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#Méo-Camuzet
dijonbeaune · 18 hours
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Musique & Vin : d'incroyables bourgognes aux enchères grâce aux domaines partenaires
Le festival Musique & Vin au Clos Vougeot sollicite ses domaines amis pour financer de jeunes musiciens. Grâce à leur générosité et l’opérateur Sotheby’s, de prestigieux crus bourguignons sont vendus aux enchères dès maintenant en ligne. Romanée-Conti, Armand Rousseau, Denis Mortet, Méo-Camuzet, Dujac, Faiveley… tous les grands noms de la Bourgogne sont là ou presque. © Sotheby’s Le festival…
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paworn · 1 year
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Hospices de Beaune - Méo-Camuzet - Corton Grand Cru 2005 - Mare Seafood - 21 January 2023 https://www.instagram.com/p/Cpo0eNFLkJG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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wineninja · 4 years
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【ブログ更新しました!】飲んだワイン ドメーヌ・メオ・カミュゼ/クロ・ド・ヴージョ グラン・クリュ2007 10点 https://ift.tt/32tbPqk
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vinhosemsegredo · 5 years
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Sempre é bom testar os Borgonhas nas mais variadas apelações, comparando produtores, safras, e estilos de vinho. Num agradável almoço no restaurante Parigi, um desfile entre brancos e tintos com produtores de grande renome.
bela harmonização
Para iniciar os trabalhos, um Dom Perignon P2 1998, o primeiro P2 dando sequência aos Oenotheques. Uma maravilha de champagne. Fresco, elegante, complexo, e muito prazeroso. Seus 16 anos sur lies conservaram esta vivacidade e energia incríveis. Foi muito bem com o carpaccio de atum.
 dois gigantes em suas apelações
Essa dupla de brancos estava sensacional. O bebezinho Comtes Lafon Meursault-Charmes safra 2015 estava cheio de energia com aquela textura cremosa dos grandes Meursaults. Uma safra com muita fruta e exuberância nas mãos de um belo produtor num dos melhores vinhedos Premier Cru. Ainda vai dar muitas alegrias.
O mais surpreendente foi o Corton-Charlemagne de Henri Boillot safra 2005. Um branco com quase 15 anos em plena forma. Muito fresco em boca, super equilibrado, além da madeira estar muito bem dosada com a fruta. Sua textura lembra os grandes Chablis Grand Cru de grandes safras com aquela acidez vibrante. Belo inicio de almoço.
2005: grande safra na Borgonha!
Poderia ser um belo embate, mas o Vosne-Romanée de um dos melhores Premier Cru, Malconsort, estava bouchonné, uma pena. Quanto ao Chambertin, estamos falando de um dos noves Grands Crus, Charmes-Chambertin do excelente produtor Claude Dugat. Um tinto ainda muito jovem, destacada estrutura tânica, e aromas um tanto fechados. Deve evoluir bem por pelo menos mais dez anos. Embora os taninos sejam em grande quantidade, esperava um pouco mais quanto à qualidade para este nível de produtor. Deve ser obrigatoriamente decantado.
mini-vertical Méo-Camuzet
Aqui uma pausa para alguns comunais de Vosne-Romanée do excelente produtor Méo-Camuzet com Richebourg e Clos de Vougeot excepcionais. Embora num nível não tão intenso, percebe-se em todos eles a elegância e sutileza do terroir de Vosne. O de safra 2010 é o mais complexo, elegante, e longevo, entre todos. Já a safra 2012 foi a que menos me agradou. Faltou extrato e pouca persistência aromática. A safra 2013 acompanhou um pouco o estilo mais estruturado do 2010, porém sem o mesmo brilho, inclusive com taninos menos delicados. Por fim, a safra 2014 foi a mais prazerosa, floral, e feminina entre todos. Pode envelhecer mais alguns anos, mas já está bem acessível.
a turma toda reunida
A última dupla de Borgonhas era a mais esperada pelo nível dos produtores, vinhedos, e safras. Começando pelo Vogue, longe de ser meu produtor preferido desta comuna, este Musigny 1990 tem 96 pontos e é considerado o melhor Musigny da safra. Embora seja rico e estruturado, sem nenhum sinal de decadência, seu estilo é muito austero para a elegância que se espera de um Musigny. Às cegas, lembra muito mais um tinto do Piemonte do que tintos da comuna de Chambolle-Musigny. Enfim, pessoalmente um contrassenso. 
Por outro lado, o Grand Cru Grands-Echezeaux 2003, uma das especialidades do produtor Mongeard-Mugneret estava divino. Uma safra generosa, muito aromática, taninos finos, e num ótimo momento para ser provado. Além da fruta, tinha os terciários de sous-bois, chocolate, ervas finas, entre outros aromas. Um dos destaques desta safra para a apelação que costuma ter vinhos muito duros, de longo envelhecimento. 
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Haut Brion em Magnum 
Como exceção, tivemos um bordalês em garrafa Magnum para fechar o almoço. Realmente, um daqueles Haut Brion de tomar de joelhos. Safra muito generosa, 85 faz vinhos deliciosos ao estilo 82, mas sem tanta pujança. Neste Haut Brion um show de elegância, textura de taninos, equilíbrio em boca, e todos aqueles aromas típicos do chateau como estrebaria, chocolate, e caixa de charutos. Um final triunfante!
não aguentou a sobremesa de chocolate
Na sobremesa, ainda tivemos um antigo Eiswein 1977 da região de Rheinhessen. Além de não ter sido uma grande safra, o vinho estava um pouco cansado, faltando acidez. Nesta categoria de vinho, Eiswein, não temos tanto açúcar residual como nos Trockenbeerenauslese, por exemplo. De todo modo, valeu a experiência.
Agradecimentos a todos os confrades presentes, alguns que não vinham de longa data, numa mesa recheada de amigos e grandes vinhos. Valeu pela conversa, companheirismo e generosidade de todos. Agradecimentos especiais a nosso Presidente pela Magnum de Haut Brion divina, trazida a toque de caixa durante o almoço. Que Bacco nos proteja sempre nos futuros encontros!
Entre brancos e tintos, a Borgonha brilha! Sempre é bom testar os Borgonhas nas mais variadas apelações, comparando produtores, safras, e estilos de vinho.
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shibasommelier · 4 years
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2012 Méo-Camuzet Bourgogne Rouge
Enjoying a lazy Sunday with some gardening and some Burgundy. What could be better? Dark and red cherries on the nose with earth, forest floor, gentle brown spices, cola, and pine notes. As it opens, I get more of those secondary earth and morel notes. Cherries and boysenberries on the palate with a hint of red licorice, cola, and cinnamon. Great balance and acidity on this guy.
3/5 bones
$$
Pinot Noir
13.5% abv
Burgundy, FRANCE
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yamanori124 · 3 years
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Méo Camuzet Ladoix Blanc 2018 Méo's 2018 Ladoix offers up aromas of lemon oil, lime zest, crushed mint and wet stones. On the palate, it's medium to full-bodied, chalky and phenolic, with an incisive, mouthwatering profile even in this warm vintage maybe. #minamiaoyama #umi #sushi #meocamuzet #wine #chardonnay #海味 #南青山 #鮨 (海味) https://www.instagram.com/p/CPetth7tXlj/?utm_medium=tumblr
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jculture-en · 4 years
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Nicolas-Jay Wines Of Oregon—Collaboration From A California And Burgundy Duo
#Wine #JapaneseWine [Forbes]Jay Boberg teamed up with his winemaker friend of more than 30 years—Jean-Nicolas Méo (of Méo-Camuzet, in Burgundy, France). The eventual result: Oregon wines that are altering the perception of Pinot …
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itsfinancethings · 5 years
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The Magnolia Collection: Old World Wines from a Southern Gentleman https://ift.tt/33j9dt8
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On Saturday, 7 September, Sotheby’s is delighted to commence its sale season in New York with The Magnolia Collection: Old World Wines from a Southern Gentleman. This compelling cellar showcases the best of Bordeaux, Burgundy, and the Rhône in all its splendor. The lion’s share of this collection comprises the great châteaux in the top vintages, many in parcel quantities and in original wooden cases. While highlights abound, it is worth noting full cases of Haut Brion 1989, Margaux 1990, Mouton 2000, Montrose 1990, and Petrus 1989, all in their original wooden cases.
While the breadth and depth of the Bordeaux is noteworthy, bidders will not want to miss the equally thoughtful selection of Burgundy, including flagship wines from Rousseau, Roumier, J-F Mugnier, Dujac, Méo-Camuzet, Rouget, Leflaive and Roulot.
Jamie Ritchie, Chairman, Sotheby’s Wine, commented: “The Southern gentleman who created this collection was a true wine connoisseur in the most unpretentious way. He had a deep knowledge and enjoyment of wines and loved comparing the quality of each vintage, along with the relative value in the marketplace. Over the course of twenty years, we spoke frequently, discussing the merits of the different years, growers and regions.
He was particularly fastidious with regard to sourcing wines “en-primeur”, or as soon as they arrived in the US, and ensuring that they were meticulously cared for, during shipment and at his home cellar. He focused on buying, collecting and drinking only the wines made by the best producers, in the finest vintages – those which he enjoyed, appreciated and that received critical acclaim. He also had a great passion for travel and exploring the finest restaurants.
In his business life, he was successful in a number of different industries, showing an innate understanding of each area, a sharp mind and never-ending curiosity.
He was a man of great principal and conviction and a true gentleman in every sense of the word.”
Begins: September 7, 2019 at 10:00AM Latitude: 40.766287 Longitude: -73.953544 Learn more on Sotehbys.com
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winestateofmind-blog · 12 years
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Don't Drink the Kool-Aid
There are a couple of things I've learned in my short time in the wine industry. The first is that there are several things, whether they be regions, grapes, producers or importers, that a sommelier is obliged to fawn over. I have done this myself and most of the time, for good reasons; because they have a track record of bringing amazing quality and over delivering for the price point in which they are found. Some examples that would fall under this category are Champagne, Riesling (most of the time from Germany), aged wine in general and Burgundy. 
The second thing I've learned is that no matter what a track record may say there are still those wines that absolutely do not deliver. Burgundy is where we find ourselves today. This area is the Mecca of all winemaking and it continues to produce some of the most expensive and sought after wines in the entire world. The best wines from Burgundy are sublime with incredible complexity and longevity. The worst wines, however, are no different than from any other region; they're just bad.
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          Case and point, the 2009 Méo-Camuzet Bourgogne Rouge from famed importer Kermit Lynch. I went out to Kermit's Berkeley store and world headquarters because I hadn't checked it out yet since I had moved out here and I could hear my subconscious scolding me ("Bad somm, bad!"). The staff is very friendly and I look forward to getting to know the store and its wines better but I unfortunately picked out a clunker during my first excursion. On paper it seemed like I couldn't go wrong; I picked a wine from a region regarded for its unyielding quality and attitude towards winemaking and I purchased it from one of the most respected importers in the wine world. I should have been in the clear. Granted, I stuck with a regional wine from Burgundy and didn't spring for Village, Premier or Grand Cru, but it was a Tuesday and I just wanted a nice Pinot Noir to sip, nothing mind blowing.
I took it home and popped the cork and gave it a swirl and a sniff. The nose was pleasant enough; the fruit was ripe, bright and bordering on fat with cranberry, cherry, macerated raspberry and accented by sweet baking spices and even a little vanilla which tells me this winemaker has taken a step towards the modern with some new oak usage. I was really disappointed when I began swishing it around in my mouth; very earth driven and an overwhelming sensation of 2x4 on my tongue. I decided to give it a little air and come back to it later, maybe give it a little chill. 
The chill certainly helped but it was only a mask. The tannin was very burly and masculine and the acid was lower than what I normally get from Pinot Noir, especially from Burgundy. The only positive thing I can say is that after some breathing time the fruit began to make a slight appearance on the finish but not enough to save the wine. It didn't have any of the complexity, honesty or layers that I look for in a wine and it definitely didn't bring enough quality to make it worth the almost $25 I paid for it. 
It's disappointing when you get a wine from a source you admire (in this case two sources) and it just doesn't deliver, but that's the nature of wine; the bad ones make you really appreciate the good ones. I encourage everyone to judge a wine not by its name or its label but for what's inside the bottle. Because it is really easy to just go along with what everyone says, but in the end we never learn anything unless we are honest with ourselves.
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paworn · 2 years
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Domaine Méo-Camuzet - Clos Vougeot Grand Cru « Près le Cellier » 2017 - 1 August 2022 https://www.instagram.com/p/Cl6fokwyEzK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paworn · 2 years
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Domaine Méo-Camuzet - Clos Vougeot Grand Cru « Près le Cellier » 2017 https://www.instagram.com/p/Cl6fjhsyylK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paworn · 2 years
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Domaine Méo-Camuzet - Nuits-Saint-Georges Premier Cru « Aux Murgers » 2006 - 1 August 2022 https://www.instagram.com/p/Cl6fTuZSb03/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paworn · 2 years
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Domaine Méo-Camuzet - Vosne-Romanée Premier Cru « Les Chaumes » 2019 https://www.instagram.com/p/CdAYL5XNEhX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paworn · 5 years
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Domaine Méo-Camuzet - Vosne-Romanée Premier Cru « Les Chaumes » 2005 https://www.instagram.com/p/Bu_UYf7ns1k/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1gn8tkdao2i4z
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itsfinancethings · 6 years
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Finest and Rarest Wines, including a selection from the cellars of the 7th Earl of Durham https://ift.tt/2AeC3ym
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ABSENTEE BID FORM
GLOSSARY OF ABBREVIATIONS
This October, Bordeaux takes centre stage in our sale of Finest and Rarest wines, with offerings spanning the last four decades.  Highlights include Margaux 1982, Mouton 1986, Lafite 1990, Latour 1996, along with seven vintages of Le Pin. DRC, Jean Grivot and Méo-Camuzet are among those representing Burgundy while gems from Chave, Paul Avril and Château de Beaucastel are included in the Rhône section. Shafer, Ridge and Harlan Estate lead examples from California.
The sale also boasts a 10-case collection of all bottle sizes of Château Pichon Longueville Baron in the outstanding 2010 vintage.  This spectacular lot features every format from half-bottles to the 18-litre Melchior, sourced from leading Bordeaux négoçiant, Mestrezat Grands Crus.
And finally, a superb selection from the family estate of Lord Durham, featuring all the First Growths as well as other Claret, completes this perfectly balanced array of fine and rare wines.
Begins: October 31, 2018 at 10:30AM Latitude: 51.511941 Longitude: -0.143745 Learn more on Sotehbys.com
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vinhosemsegredo · 6 years
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Como é difícil prever a longevidade de um vinho, sem falar nas questões de gosto pessoal que variam imensamente. Embora os tintos tenham mais atributos para vencer o tempo, alguns brancos parece seguir o mesmo caminho.
Vamos nos ater somente a vinhos secos, de mesa, de duas grandes regiões francesas: Bordeaux e Bourgogne. Uma dupla de brancos e uma de tintos.
uma década de diferença
Pessac-Léognan
Na foto acima, temos uma double magnum de Smith Haut Lafitte 2000, um dos mais prestigiados chateaux para brancos bordaleses, embora faça tintos também. O tamanho da garrafa traz mais um fator de longevidade onde a evolução do vinho é mais lenta. Esses vinhos costumam ser uma mescla de Sauvignon Blanc e Sémillon em partes quase iguais. Particularmente para este Chateau e nesta safra, temos 95% Sauvignon Blanc e 5% Sauvignon Gris, nada de Sémillon. Embora o vinho seja fermentado em barricas com posterior processo de bâtonnage, o fato de não haver Sémillon, afeta de maneira significativa a longevidade do vinho. Afinal, é esta uva que dá estrutura e potência ao conjunto. O que segura de fato neste caso, é a bela acidez da Sauvignon Blanc. Entretanto, sozinha, não consegue caminhar por períodos muito longos. Como este é um vinho de exceção, encontra-se no auge aos 17 anos de idade. Muita fruta no aroma, toques de mel e flores, e uma textura macia pelo contato sur lies. Começa insinuar alguns toques oxidativos bem discretos. A própria cor denuncia o fato, pois seus toques dourados claros são bem evidentes. É hora de beber.
Corton-Charlemagne
Assim como no caso bordalês, Bonneau du Martray produz tintos e brancos. Os vinhedos ficam na montanha de Corton com amplo destaque para os brancos. Seu perfil é elegante, altivo e bem mineral. Este é um terroir que me agrada muito pela textura e mineralidade de seus vinhos que de certo modo, lembram os grandes Chablis Grands Crus como Les Clos, por exemplo. Novamente, um trabalho preciso e marcante em barricas e posterior bâtonnage. Neste solo com alta porcentagem de calcário, a Chardonnay ganha elegância e acidez notáveis para uma grande guarda. De fato, este 1991 com seus 26 anos não sente a passagem do tempo. A própria cor, muito mais clara e jovial se comparada ao bordalês. Pelo vigor, pela vivacidade, pelo equilíbrio, é vinhos para mais dez anos com muita segurança. E olha, que estou falanda de garrafa standard (750 ml). Coisas da Borgonha. Aqui, a Chardonnay ganha outra dimensão.
trajetórias diferentes
Praticamente tintos de mesma idade, sendo os dois exemplares em double magnum. Brigar com a longevidade de um grande Bordeaux não é para qualquer terroir, mesmo se tratando de Borgonha. Aqui, chega a ser até covardia, dada a procedência de cada um dos vinhos.   
Clos Vougeot
Um dos Grands Crus mais polêmicos da Côte de Nuits, este exemplar parte não de um produtor, mas um negociante de prestígio na região, Dominique Laurent. Ele gosta de comprar e educar os vinhos em sua coleção própria de barricas. A safra 99 é muita boa, generosa em aromas e de textura muito agradável. O vinho tem até um bom extrato, concentração, mas falta uma lapidação mais apurada. Pessoalmente, acho a madeira um pouco invasiva, tirando aquelas sutilezas tão apreciadas nesses caldos delicados. Um vinho que encontra-se no auge, pronto a oferecer seu melhor, ainda com bom poder de fruta. Já se fosse um Méo-Camuzet ou um Domaine Leroy, a história seria bem diferente. Saudades de Clos Vougeot Leroy 1988 …
Chateau La Mission Haut-Brion     
Voltamos à Pessac-Léognan e a comparação com seu eterno rival, Haut-Brion, é inevitável. Embora de estilos diferentes, são vinhos de altissimo nível, capazes de romper décadas. Haut-Brion tem a sutileza de um Lafite, enquanto La Mission tem a força de um Latour. Neste exemplar da safra 2000, estamos diante de um nota 100. E aqui não tem conversa, é um vinhaço. Com seus 17 anos de idade, realmente é um adolescente com todo o vigor. A cor ainda impenetrável, os aromas minerais, de frutas escuras e defumados, são intensos e austeros. Uma estrutura de taninos admirável, densa, profunda, e de alta qualidade. Vai precisar de décadas para polimerizar tudo isso. Apenas com um ano de diferença do Borgonha citado acima, a comparação é cruel. Seria como um bom carro de luxo lado a lado com uma Ferrari. Não dá para a saída …
Voltando ao tema
Terroir é um conceito que precisa sempre ser interpretado com precisão e filosofia bem definida. Cada produtor em sua porção de terreno, procura extrair suas potencialidades e particularidades no sentido de imprimir um DNA seu, distinto, que marque o estilo de seus vinhos.
No caso do Smith Haut Lafitte, bordeaux branco, a opção pela Sauvignon Blanc de maneira exclusiva é sua marca diferenciada. Já Bonneau du Martray, segue o classicismo absoluto na montanha de Corton, potencializando sua mineralidade sem invenções.
No caso dos tintos, Dominique Laurent imprime seu estilo próprio nos vinhos que educa em suas barricas. Paga um preço caro por esta distinção,  já que o homem deve interferir até certo ponto num terroir cheio de sutilezas.
Por fim, La Mission Haut-Brion. A conjunção perfeita do terroir (solo, clima, uvas e interpretação humana). Numa safra magnífica como 2000, as características são potencializadas numa estrutura monumental. Aqui, só o tempo, a longevidade, são capazes de traduzir na taça este futuro promissor.
  O vinho e o tempo Como é difícil prever a longevidade de um vinho, sem falar nas questões de gosto pessoal que variam imensamente.
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