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#Múltipla Cia Teatral
gazeta24br · 8 months
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Com direção de Clara Carvalho, espetáculo é uma construção coreográfica e teatral inspirada no livro Das Tripas Coração, da autora pernambucana Ezter Liu Esta história lhe cortou por dentro ruidosamente. Tentou um final feliz. Mas pela janela não via paisagem. Via as manchas do vidro... Ela (a mulher que escreve) no lugar do coração usará tripas. (Ezter Liu. Das tripas coração) A Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro investiga o universo dos contos da pernambucana Ezter Liu em Das Tripas: Sete Histórias, inspirado no livro Das Tripas Coração, que rendeu à escritora o V Prêmio Pernambuco de Literatura, em 2018. O espetáculo estreia em curta temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre 21 e 26 de fevereiro. Com direção de Clara Carvalho e interpretação de Mariana Muniz, o espetáculo é uma construção coreográfica e teatral, na qual os movimentos e palavras dão voz e corpo ao universo poético e profundamente feminino retratado pela escrita de Liu. Em 2019, Mariana Muniz, que também é pernambucana, fez uma abertura de processo de criação em dança-teatro que envolveu a adaptação de alguns dos contos do livro, dirigida por Carvalho. A apresentação foi realizada via zoom e veiculada pelo Grupo Tapa em seu Festival de Inverno de 2021, com o título “Sete Histórias”. Agora, o que a Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro propõe é o aprofundamento das descobertas cênicas desde essa abertura. Os contos escolhidos do livro têm em comum a temática feminina e se expandem em narrativas cênicas. Suas histórias, cheias de peripécias inusitadas e concretas, nos convidam a mergulhar no universo poético da dança-teatro. Segundo a autora, desses contos “vieram da imaginação mesmo, já outros são mais empíricos, mas nada autobiograficamente descarado”. O espetáculo ainda é a possibilidade de uma grande parcela do público jovem e amante das artes cênicas ter acesso direto às experimentações, vivências e processos de criação da Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro. E nasce de inquietações como: Quando os movimentos e os gestos dançados são fundamentais para fazer emergir no corpo do espectador sensações e pensamentos que o coloquem em sintonia com a estrutura narrativa escolhida? Quando o texto falado, a rede de palavras se torna imprescindível para dar clareza e sentido à dramaturgia? Como constituímos uma trama de palavras e movimentos que expressam caminhos comunicantes, sem perder a conexão com o espírito de cada conto selecionado? Em sua escrita, Ezter Liu nos apresenta o "ser mulher" com uma força que se expande em múltiplas direções; são personas que coabitam e se revezam para descobrir o que faz de cada uma a protagonista da sua própria trama. A mulher que se sente deus, a mulher que escreve; a mulher que foge, a que acende fogueiras, que se torna parafuso, são algumas das várias faces do feminino que protagonizam as histórias criadas pela autora, que além de poeta é uma policial em Carpina, cidade da zona da Mata de Pernambuco. “Assim como a autora escolhe criar uma narrativa sem vírgulas, apontando para a necessidade de um contar sem pausas, nós acreditamos na força da tradução deste movimento literário em ação cênica, tirando da adversidade a sua força e atravessando os próprios limites para dizer o que precisa ser dito sobre a questão do feminino, num país onde o feminicídio é uma realidade muito cruel e que continua fazendo milhares de vítimas por minuto”, revela Mariana Muniz. Sobre Ezter Liu Ezter Liu nasceu no Recife e mora em Carpina. É graduada em Letras e destaca-se como escritora de prosa e poesia. Seus textos são publicados desde 2015 em coletâneas na região e no estado de Pernambuco. É policial e poeta e vencedora do título maior do Prêmio Pernambucano de Literatura. Das Tripas Coração é seu segundo livro publicado. “Todos os contos são sobre mulheres. Todos são em terceira pessoa. Retratos de universos femininos diferentes. Sobre amor, violência, angústias, realizações…”. Liu diz que escreve desde que se entende por gente, mas não mostrava para ninguém.
Diz que era uma escritora enrustida. A autora mantém o blog “Pancada do Vento”, mas não faz publicações constantes. Em 2018, Liu alcançou um marco em sua trajetória: tornou-se a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pernambucano de Literatura com o livro Das Tripas Coração. Publicou depois as Breves Fogueiras (2021), e já está planejando o próximo lançamento. Ficha Técnica Coordenação Geral e intérprete: Mariana Muniz Assistente de Coordenação: Cláudio Gimenez Direção: Clara Carvalho Assistência de direção: Marcella Vicentini Iluminação: Wagner Pinto Espaço Cênico: Júlio Dojcsar Assistente de Iluminação: Gabriel Greghi e Carina Tavares Trilha Sonora: Mau Machado Figurino: Marichilene Artisevskis Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Produção Geral: Movicena Produções Direção de Produção: Rafael Petri Produção Executiva: Jota Rafaelli Realização: Prefeitura de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura | Fomento à Dança Para a Cidade De São Paulo. Sinopse Das Tripas: Sete Histórias, é um espetáculo de dança-teatro livremente inspirado no livro Das Tripas Coração da escritora pernambucana Ezter Liu. O espetáculo é uma construção coreográfica e teatral, na qual os movimentos e palavras dão voz e corpo ao universo poético e profundamente feminino retratado pela escrita de Liu. Serviço Das Tripas Coração: Sete Histórias Temporada: 21 a 26 de fevereiro (exceto dia 25/2) Quarta, quinta, sexta e segunda, às 19h; sábado, às 18h Oficina Cultural Oswald de Andrade - Rua Três Rios, 363, Bom Retiro Ingressos: Gratuitos – retirar uma hora antes na bilheteria. Classificação: Livre Duração: 60 minutos Acessibilidade: rampa de acesso, banheiros acessíveis e plateia com reserva de lugares
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Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” reestreia no Teatro Municipal Café Pequeno
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Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” reestreia no Teatro Municipal Café Pequeno
Com adaptação e direção de Rodrigo Turazzi, Múltipla Cia Teatral apresenta o trágico desfecho amoroso do clássico Romeu e Julieta com muito humor e dinamismo.
Turazzi se junta às atrizes Carolina Alfradique e Duda Paiva traçando uma trajetória lúdica, através de encontros e desencontros.
  Adaptada do clássico amoroso Romeu e Julieta, a peça “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” é o novo trabalho da Múltipla Cia Teatral, do Rio de Janeiro, que volta aos palcos no dia 06 de outubro, no Teatro Municipal Café Pequeno (Leblon), com temporada até o dia 29 do mesmo mês. As sessões acontecem de sexta a domingo, 20h.
Dirigida por Rodrigo Turazzi, a comédia dramática apresenta três atores que se revezam em uma espiral, dando vida a mais de 14 personagens para contar a história de amor entre o jovem casal de famílias rivais. Essa adaptação, de final trágico, caminha muito próximo à comédia física, redirecionando o olhar do espectador para Julieta, que enfrenta de forma passional, uma série de conflitos atuais.
Nessa releitura, a obra Shakespeariana torna-se pano de fundo para o enfrentamento da questão de como abordar o tema “feminino”. Com isso, Julieta revela-se o principal objeto de observação. De um lado Julieta, uma das personagens mais desejadas pela grande maioria das jovens atrizes, de outro, a paixão de jovens artistas pelo seu ofício na construção de uma trajetória.
Para Turazzi, artista multiplataforma, à frente da Múltipla Cia Teatral e de diversas realizações nas Artes Cênicas e Audiovisual, referenciar o amor de Romeu e Julieta é também trazer à tona, reflexões sobre o amor, a mulher e as relações afetivas contemporâneas com muito humor e dinamismo. Essa clássica história de amor atravessa o tempo e se mantém viva como uma potente forma de se olhar para os relacionamentos atuais. Turazzi agrega o diálogo sensível com os atores à dramaturgia rica, proposta por Shakespeare, em um trabalho de pesquisa continuada nas artes cênicas.
Na ficha técnica, profissionais renomados como a colaboradora e premiada atriz Helena Varvaki, o premiado iluminador Renato Machado, o figurinista expoente da nova geração, Tiago Ribeiro, Turazzi se junta às atrizes Carolina Alfradique e Duda Paiva traçando uma trajetória lúdica, através de encontros e desencontros.
A COMPANHIA
A Múltipla Companhia Teatral resulta da união entre os atores Cirillo Luna e Rodrigo Turazzi, com objetivo de viabilizar a montagem de espetáculos e, aliada a uma pesquisa continuada, promover a circulação dessas peças e fomentar a formação de plateia.
A Cia Estreou oficialmente nos palcos cariocas em 2012 com o espetáculo “Quebra-Ossos”. Uma comédia com texto original de Júlia Spadaccini, sob a direção de Alexandre Mello, indicado ao Prêmio Shell de Teatro de 2012 pelo texto original de Julia. O projeto denominado “As Infinitas possibilidades humanas a partir do encontro de dois atores”, orientado pela professora Thereza Rocha, (curadora, diretora e crítica de dança), deu origem ao espetáculo “Quebra-Ossos”. “Violeta.Eu.Elas.Julieta” é a continuidade da mesma pesquisa iniciada em 2010 com o projeto de conclusão do curso de Bacharelado em Teatro da UniverCidade.
CURRÍCULOS
Carolina Alfradique – Formada em Teatro pela extinta UniverCidade, em 2010, bem como, pela Escola de Atores Wolf Maya, em 2015. Como atriz, participou de diversos espetáculos teatrais: “Baal” (2016) dir: Thierry Tremouroux; “Os perdedores” (2014) dir: Iuri Kruschewsky; “Refluxo” (2012) dir: Renato Rocha; “Me engana que eu gosto” (2010) dir: Oscar Saraiva; e outros, iniciando sua trajetória profissional em 1998, com “Hoje à noite não tem luar”, dir: Rogério Garcia Martinez.  Como assistente de direção, “Todo menino é um rei” (2016) dir: Matheus Marques e “A Serpente” (2016) dir: Nádia Bambirra.
 Duda Paiva – Iniciou sua formação no Tepa em Porto Alegre com Daniela Carmona, Jezebel de Carli e Zé Adão Barbosa. Ainda na capital, integrou a Cia Teatro Ofídico em 2010 e 2011 e o grupo de atores da Fundaçao Thiago de Moraes Gonzaga, nos mesmos anos. Já esteve no elenco de mais de 15 espetáculos teatrais. É bacharel em teatro, formada em 2017.1 pela Universidade Cândido Mendes, curso extinto da antiga UniverCidade no Rio de Janeiro. Formou-se na primeira turma da Escola de Atores Wolf Maya do RJ onde ficou em cartaz com “Baal”, de Bertolt Brech, direção de Thierry Tremouroux em 2016.
Rodrigo Turazzi – Formado pela UniverCidade em artes dramáticas , participou de diversas peças: “Baal”, “Toda nudez será castigada”, “Para os que estão em casa”, “Pesadelo”, “Querida Helena Sergueivna”, “Nossa Cidade”, “Quebra-Ossos”. No cinema participou do curta- metragem “ELLA”, “Uma Curta Comédia Romântica”, “Cinema é a maior diversão”. Na TV participou das séries  “O Rico e o Lázaro”, “Dupla Identidade”, “Milagres de Jesus”, “Quero ser solteira”, “Uma rua sem vergonha” e “As mãos do meu filho”.
A convergência de suas aptidões levam a direção artística da companhia em sua primeira direção teatral com “Violeta.Eu.Elas.Julieta.”
Sinopse : Comédia dramática faz reflexões sobre o amor e a mulher nas relações afetivas contemporâneas, a partir do clássico Romeu e Julieta.
FICHA TÉCNICA
Texto original: William Shakespeare
Adaptação: Rodrigo Turazzi
Direção: Rodrigo Turazzi
Elenco: Carolina Alfradique, Duda Paiva e Rodrigo Turazzi
Colaboração artística: Helena Varvaki, Cirillo Luna
Iluminação: Renato Machado
Cenário: Rodrigo Turazzi
Figurino: Tiago Ribeiro
Trilha Sonora: Geraldo Côrtes
Produção: Turazzi Produções
Realização: Múltipla Companhia Teatral
Assessoria de imprensa: Minas de Ideias
SERVIÇO
Violeta.Eu.Elas.Julieta.
Estreia: Dia  6 de outubro
Local: Teatro Municipal Café Pequeno
Endereço: Av. Ataulfo de Paiva 269, Leblon
Telefone: 21 2294-4480
Horário de funcionamento: terça à sexta, de 16h às 20h, sábado e domingo, de 14h às 20h.
Não possui estacionamento.
Horários: Sexta-feira a domingo, 20h
Temporada: Até dia 29 de outubro
Capacidade: 80 lugares
Preço: R$ 30,00, R$ 15,00 (meia entrada*) *Concedida, mediante apresentação de documentos comprobatórios, a estudantes, professores, idosos, pessoas com deficiência.
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Gênero: Comédia dramática
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jornalocampista · 8 years
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Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” estreia dia 7 de abril no Teatro II do Sesc Tijuca
Com adaptação e direção de Rodrigo Turazzi, Múltipla Cia Teatral apresenta o trágico desfecho amoroso do clássico Romeu e Julieta com muito humor e dinamismo.
Foto: Rodrigo Turazzi
Turazzi se junta às atrizes Carolina Alfradique e Duda Paiva traçando uma trajetória lúdica, através de encontros e desencontros.
Adaptada do clássico amoroso Romeu e Julieta, a peça “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” é o novo trabalho da Múltipla Cia Teatral, do Rio de Janeiro, que estreia dia 7 de abril, no Teatro II do SESC Tijuca, com temporada até o dia 30 do mesmo mês. As sessões acontecem de sexta a domingo, 19h.
Dirigida por Rodrigo Turazzi, a comédia dramática apresenta três atores que se revezam em uma espiral, dando vida a mais de 14 personagens para contar a história de amor entre o jovem casal de famílias rivais. Essa adaptação, de final trágico, caminha muito próximo à comédia física, redirecionando o olhar do espectador para Julieta, que enfrenta de forma passional, uma série de conflitos atuais.
Nessa releitura, a obra Shakespeariana torna-se pano de fundo para o enfrentamento da questão de como abordar o tema “feminino”. Com isso, Julieta revela-se o principal objeto de observação. De um lado Julieta, uma das personagens mais desejadas pela grande maioria das jovens atrizes, de outro, a paixão de jovens artistas pelo seu ofício na construção de uma trajetória.
Para Turazzi, artista multiplataforma, à frente da Múltipla Cia Teatral e de diversas realizações nas Artes Cênicas e Audiovisual, referenciar o amor de Romeu e Julieta é também trazer à tona, reflexões sobre o amor, a mulher e as relações afetivas contemporâneas com muito humor e dinamismo. Essa clássica história de amor atravessa o tempo e se mantém viva como uma potente forma de se olhar para os relacionamentos atuais. Turazzi agrega o diálogo sensível com os atores à dramaturgia rica, proposta por Shakespeare, em um trabalho de pesquisa continuada nas artes cênicas.
Na ficha técnica, profissionais renomados como a colaboradora e premiada atriz Helena Varvaki, o premiado iluminador Renato Machado, o figurinista expoente da nova geração, Tiago Ribeiro, Turazzi se junta às atrizes Carolina Alfradique e Duda Paiva traçando uma trajetória lúdica, através de encontros e desencontros.
A COMPANHIA
A Múltipla Companhia Teatral resulta da união entre os atores Cirillo Luna e Rodrigo Turazzi, com objetivo de viabilizar a montagem de espetáculos e, aliada a uma pesquisa continuada, promover a circulação dessas peças e fomentar a formação de plateia.
A Cia Estreou oficialmente nos palcos cariocas em 2012 com o espetáculo “Quebra-Ossos”. Uma comédia com texto original de Júlia Spadaccini, sob a direção de Alexandre Mello, indicado ao Prêmio Shell de Teatro de 2012 pelo texto original de Julia. O projeto denominado “As Infinitas possibilidades humanas a partir do encontro de dois atores”, orientado pela professora Thereza Rocha, (curadora, diretora e crítica de dança), deu origem ao espetáculo “Quebra-Ossos”. “Violeta.Eu.Elas.Julieta” é a continuidade da mesma pesquisa iniciada em 2010 com o projeto de conclusão do curso de Bacharelado em Teatro da UniverCidade.
CURRÍCULOS
Carolina Alfradique – Formada pela UniverCidade e acaba de concluir o curso da Escola de Atores Wolf Maya. Principais trabalhos: “Hoje a Noite não Tem Luar”, “Até que a Vida Nos Separe”, “Despertar da Primavera”, “O pagador de promessas”, “O Santo e a Porca”, “Medeia”, entre outros.
Duda Paiva – Iniciou sua formação no teatro através do TEPA – Teatro Escola de Porto Alegre, participou do grupo de atores da Cômica Cultural, da Cia Teatro Ofídico, e do grupo de atores da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga. Principais trabalhos no teatro: “Nos Tempos de Romeu e Julieta”, “Splendor”, “A Milímetros de Mercúrio”, “As Fases de Severo”, entre outros. No cinema, integrou o elenco do filme “Sem Limites”, de Alexandre Cardoso.
Rodrigo Turazzi – Formado pela UniverCidade em artes dramáticas , participou de diversas peças: “Baal”, “Toda nudez será castigada”, “Para os que estão em casa”, “Pesadelo”, “Querida Helena Sergueivna”, “Nossa Cidade”, “Quebra-Ossos”. No cinema participou do curta- metragem “ELLA”, “Uma Curta Comédia Romântica”, “Cinema é a maior diversão”. Na TV participou das séries “Dupla Identidade”, “Milagres de Jesus”, “Quero ser solteira”, e “Uma rua sem vergonha”, ambas para o Multishow. Participou ainda do telefilme “As mãos do meu filho”, para a Rede Record.
A convergência dessas aptidões levam a direção artística da companhia em sua primeira direção teatral com “Violeta.Eu.Elas.Julieta.”
Sinopse sugerida: Comédia dramática faz reflexões sobre o amor e a mulher nas relações afetivas contemporâneas, a partir do clássico Romeu e Julieta.
FICHA TÉCNICA
Texto original: William Shakespeare
Adaptação: Rodrigo Turazzi
Direção: Rodrigo Turazzi
Elenco: Carolina Alfradique, Duda Paiva e Rodrigo Turazzi
Colaboração artística: Helena Varvaki, Cirillo Luna
Iluminação: Renato Machado
Cenário: Rodrigo Turazzi
Figurino: Tiago Ribeiro
Trilha Sonora: Geraldo Côrtes
Produção: Turazzi Produções
Realização: Múltipla Companhia Teatral
Assessoria de imprensa: Minas de Ideias
SERVIÇO
Violeta.Eu.Elas.Julieta.
Estreia: Dia7 de abril
Local: Teatro II – Sesc Tijuca
Endereço: R. Barão de Mesquita, 539, Tijuca – Telefone – 21 3238-2167
Horários: Sexta-feira a domingo, 19h
Temporada: Até dia 30 de abril
Capacidade: 50 lugares
Preço: R$ 20,00, R$ 10,00 ( meia entrada*) R$ 5,00 (Associados SESC)
*Concedida, mediante apresentação de documentos comprobatórios, a estudantes, professores, idosos, pessoas com deficiência.
Duração: 60 minutos
Classificação: 12 anos
Gênero: Comédia dramática
Bilheteria: De terça a sexta, das 7h às 20h. Sábado e domingo, das 9h às 20h.
Reservas para grupos: produção.multipla
Formas de pagamento: Dinheiro e cartão.
Assessoria de Imprensa
Minas de Ideias Comunicação Integrada
Carlos Gilberto e Fábio Amaral
(21) 3023-1473 / 98249-6705
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Release Oficial Violeta.docx
ESTREIA – Violeta.Eu.Elas.Julieta. – 7 de abril no Teatro II do SESC TIJUCA Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” estreia dia 7 de abril no Teatro II do Sesc Tijuca Com adaptação e direção de Rodrigo Turazzi, Múltipla Cia Teatral apresenta o trágico desfecho amoroso do clássico Romeu e Julieta…
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Cerimonia de Entrega do 12º Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil no Teatro das Artes, Shopping da Gávea.
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Cerimonia de Entrega do 12º Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil no Teatro das Artes, Shopping da Gávea.
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O CEPETIN (Centro de Pesquisa e Estudo do Teatro Infantil) e o NEPAC (Núcleo de Ensino e Pesquisa de Artes Cênicas), orgulhosamente promovem a Cerimônia de Entrega do 12º Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil, no dia 22 de outubro de 2018 – segunda feira, 19h, no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea.
Zilka Sallaberry foi, entre as grandes atrizes, certamente aquela que mais trabalhou para as crianças.
Participou do Teatrinho Troll, na extinta Tv Tupi, nos anos 1950, onde costumava representar as bruxas e vilãs. Na década seguinte, deu vida a Pandora, na primeira adaptação para a Tv do clássico Pluft, o Fantasminha, de Maria Clara Machado; e, na adaptação do mesmo clássico, já nos anos 1970, viveu a Mãe Pluft.
Mas Zilka entrou definitivamente para o nosso imaginário como a Dona Benta, na adaptação do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato, que ficou no ar por 10 anos (entre 1977 e 1986), na Tv Globo. E a partir disso, tornou-se nacionalmente reconhecida e uma imagem querida por tantas gerações.
Pensando nisso, o diretor teatral, pesquisador e dramaturgo Carlos Augusto Nazareth, ao criar um Prêmio dedicado ao Teatro Infantil, em 2006, homenageou a atriz Zilka Sallaberry conferindo seu nome ao Prêmio que vem promovendo e estimulando a qualidade do fazer teatral para crianças, no Rio de Janeiro.
Parece que foi ontem, mas já se passaram 12 anos… A cada edição, diversas personalidades do meio artístico prestigiaram as festas de premiação: Fernanda Montenegro (que homenageou Claudio Mamberti); Eva Tudor, que recebeu uma homenagem especial; Lázaro Ramos; Suely Franco, entre tantas outras que já participaram do Prêmio.
Desde o ano passado, o Prêmio Zilka Sallaberry passou a abranger também as produções de Niterói. E seu criador, que coordenou o Prêmio em todas as 11 edições, através do CEPETIN (Centro de Pesquisa e Estudo do Teatro Infantil), passou seu bastão para o também diretor e dramaturgo Leonardo Simões, que agora coordena a premiação, com a tarefa de mantê-lo vivo e cumprindo seus objetivos. Além do reconhecimento aos criadores que se destacam a cada temporada, o Prêmio sempre buscou também a reflexão sobre o fazer artístico que tem como foco a criança.
Na próxima segunda-feira, dia 22 de outubro de 2018, acontecerá a cerimônia de entrega do 12º Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil, às 19h, no Teatro das Artes (Shopping da Gávea). E o grande homenageado da festa será o seu criador, Carlos Augusto Nazareth, pela criação do Prêmio Zilka e por
todo o trabalho voltado para o aprimoramento do teatro infantil, como autor, diretor, professor e pesquisador, destacando-se o livro teórico Trama, entre as diversas obras que publicou.
A memória de Zilka, sempre presente em cada edição, será evocada através da relação com sua personagem mais conhecida, a Dona Benta. Para isso, o evento contará com artistas convidados que fizeram parte das várias edições e temporadas do Sítio do Picapau Amarelo na Tv Globo. Entre os já confirmados, estão:  Izabella Bicalho (Narizinho),  Suzana Abranches (Emília), e Tonico Pereira (Zé Carneiro), que contracenaram com Zilka; Aramis Trindade e Cândido Damm, que representaram o Visconde de Sabugosa, substituindo o saudoso André Valli; Izak Dahora (Saci); a cantora e atriz Rosa Marya Collin (Tia Nastácia); Stela Freitas e Catarina Abdala, que deram vida à Cuca, em fases diferentes. Completando o time do Sítio, estarão presentes também: um dos redatores da série, Claudio Lobato, que ficará encarregado de entregar o troféu de melhor Texto; e o diretor Márcio Trigo, que fará a entrega ao contemplado com o prêmio de Direção.
A 12ª edição do Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil teve seu júri composto por Claudia Valli, Diego Molina, Fabiana Valor, Leonardo Simões, Marcos Ácher e Zé Helou. Concorrem ao Prêmio dezesseis peças que foram indicadas nas dez categorias: Texto, Direção, Cenário, Figurino, Iluminação, Música, Atriz, Ator, Produção e Melhor Espetáculo.
O Prêmio Especial do Júri será concedido ao diretor teatral Dudu Sandroni, que criou o Núcleo de Teatro para a Infância e Juventude, nos anos 1990, e colaborou também com a pesquisa sobre o teatro infantil, através do seu livro Maturando.
Além disso, o júri do Zilka concede quatro menções honrosas: ao espetáculo Batalhinha de Improvisação com máscaras para crianças, pelo desenvolvimento dessa linguagem para o público infantil; à Cia. Teatral Milongas, que completa 15 anos com o espetáculo Pelos quatro cantos do mundo; ao Cleber Oliveira, pelo visagismo (caracterização, próteses, perucas e máscaras) no espetáculo João, o alfaiate – um herói inusitado; e aos músicos Cássia Menezes, Débora Cheyne, Paula Cristina e Tibor Fittel (do espetáculo Makuru, um musical de ninar).
O criativo troféu, que representa um balanço rústico, foi concebido na 10º edição pelos designers Janaína Perez e Thiago Herrera e é confeccionado desde então pelo artesão Antônio Freixo.
A apresentação do evento ficará a cargo das atrizes Vilma Mello e Raquel Penner, que já conduziu a cerimônia do ano anterior, no Teatro Municipal de Niterói (ao lado de Leonardo Simões e George Sauma). E a festa ainda contará com outras surpresas, como os depoimentos em vídeo de outros atores e atrizes do Sítio, que não poderão estar presentes.
INDICADOS ao 12º PRÊMIO ZILKA SALLABERRY (JULHO 2017- JUNHO 2018)
ESPETÁCULO:
– Contos partidos de amor.
– Isaac no mundo das partículas.
– João, o alfaiate – um herói inusitado.
– Makuru, um musical de ninar.
– Pelos 4 cantos do mundo.
TEXTO:
– Alvaro Assad, Marcio Moura e Melissa Teles Lôbo – João, o alfaiate – um herói inusitado.
– Camila de Aquino, Diogo Magalhães, Helena Stewart,
Isaac Bernat, Lucas Oradovschi e Marina Bezze
Rosa e a Semente (inspirado no conto O pote vazio).
– Eduardo Rios – Contos partidos de amor.
– Vanessa Dantas – Thomas e as mil e uma invenções.
DIREÇÃO:
– Álvaro Assad (João o alfaiate – um herói inusitado).
– Breno Sanches (Pelos 4 cantos do mundo).
– Duda Maia (Contos partidos de amor).
– Fabiana de Mello e Souza (Thomas e as mil e uma invenções).
– Isaac Bernat (Rosa e a semente).
– Joana Lebreiro (Isaac no mundo das partículas).
ATRIZ:
– Aline Carrocino (Bituca – Milton Nascimento para crianças).
– Ana Barroso (Lasanha e Ravioli em Cinderela).
– Helena Cerello (Cinderela lá lá lá).
– Helena Stewart (Rosa e a semente).
– Letícia Medella (Thomas e as mil e uma invenções).
– Thais Belchior (Thomas e as mil e uma invenções).
ATOR:
– Álvaro Assad (João, o alfaiate – um herói inusitado)
– Gabriel Stauffer (Thomas e as mil e uma invenções).
– João Lucas Romero (Isaac no mundo das partículas).
– Márcio Moura (João, o alfaiate – um herói inusitado).
CENÁRIO:
– Clívia Cohen (Bituca – Milton Nascimento para crianças).
– Fernando Mello da Costa (Pelos 4 cantos do mundo).
– Flávio Souza (Contos do mar).
– Natália Lana (Makuru, um musical de ninar).
– Raquel Theo (João, o alfaiate – um herói inusitado).
FIGURINO:
– Carlos Alberto Nunes (A história das histórias).
– Carol Lobato (Makuru, um musical de ninar).
– Kika Lopes (Contos partidos de amor).
– Marco Lima (Cinderela Lá Lá Lá).
– Pedro Sayad e Tita Nunes (Camaleão e as batatas mágicas) .
ILUMINAÇÃO:
– Ana Luzia de Simoni (A menina e a árvore).
– Aurélio de Simoni (Thomas e as mil e uma invenções).
– Paulo César Medeiros (Makuru, um musical de ninar).
– Renato Machado (Contos partidos de amor).
– Renato Machado (Ovelha Negra).
MÚSICA:
– Roberto Gnattali – Direção musical em Kalu e a Lua.
– Ricco Viana – Trilha original e arranjos em Contos partidos de amor.
– Ricco Viana – Direção musical em Isaac no mundo das partículas.
– Tim Rescala – Música original, Direção musical e Arranjos em Makuru, um musical de ninar.
– Tim Rescala – Músicas, Direção musical e Arranjos em Thomas e as mil e uma invenções.
PRODUÇÃO:
– Bituca – Milton Nascimento para crianças – Diego Morais e Pedro Henrique Lopes (Entre Entretenimento).
– Contos partidos de amor – Bruno Mariozz (Palavra Z produções Culturais).
– Isaac no mundo das partículas – Camila Vidal.
– Makuru, um musical de ninar – Cacau Gondomar e Fabricio Polido (Belazarte Realizações Artísticas).
– Thomas e as mil e uma invenções – Vanessa Dantas (Marcatto Produções Artísticas); Bárbara Galvão e Carolina Bellardi (Pagu Produções Culturais).
MENÇÃO HONROSA:
– Batalhinha de Improvisação com Máscaras para Crianças – Pela qualidade do trabalho resultante da pesquisa sobre improvisação e máscaras balinesas, voltada para o público infantil.
– Cia. Teatral Milongas, que completa 15 anos de atividades (com o espetáculo Pelos 4 Cantos do Mundo).
– Cleber de Oliveira – Pelo visagismo (maquiagem, cabelos e próteses) do espetáculo João, o alfaiate – um herói inusitado.
– Paula Cristina, Débora Cheyne, Cássia Menezes e Tibor Fitte – Músicos do espetáculo Makuru – um musical de ninar.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI:
DUDU SANDRONI – Por sua importante atuação como diretor, autor e pesquisador, sempre contribuindo para o desenvolvimento do teatro para crianças no Brasil.
HOMENAGEM ESPECIAL a CARLOS AUGUSTO NAZARETH pelo estímulo à reflexão e à busca de qualidade no fazer teatral para crianças, através de sua trajetória múltipla e da criação do Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil, há doze anos.
SERVIÇO:
12º Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil – Cerimônia de entrega
Dia 22 de outubro de 2018 – segunda-feira – 19h.
No Teatro das Artes (Shopping da Gávea – 2º piso).
Lotação: 421 lugares.
Evento Gratuito (sujeito à lotação do espaço).
Os interessados em assistir ao evento deverão solicitar senhas e aguardar confirmação, somente até o dia 19/10/2018, pelo e-mail:[email protected]
Classificação etária: Livre
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agendaculturalrj · 7 years
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Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” reestreia hoje, dia 6/10 no Teatro Municipal Café Pequeno.😉Quer 1 par de ingressos para qualquer dia da temporada, para representar a @agendaculturalrj registrando o espetáculo com fotos, para serem postadas aqui.😎 Para participar, o seu perfil precisa ser publico, ou esteja público no dia do espetáculo. 👉Informe a data de interesse, nos comentários. Com adaptação e direção de Rodrigo Turazzi, Múltipla Cia Teatral apresenta o trágico desfecho amoroso do clássico Romeu e Julieta com muito humor e dinamismo. Turazzi se junta às atrizes Carolina Alfradique e Duda Paiva traçando uma trajetória lúdica, através de encontros e desencontros. Adaptada do #clássico #amoroso #RomeueJulieta, a #peça “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” é o novo trabalho da Múltipla #CiaTeatral, do Rio de Janeiro, que volta aos #palcos no dia 06 de outubro, no Teatro Municipal Café Pequeno ( #Leblon ), com #temporada até o dia 29/10. As #sessões acontecem de #sexta a #domingo, 20h. #agendaculturalrj #leblon, #comedy, #teatrorj, #teatrosim, #teatromunicipalcafepequeno , #artescenicas, (em Teatro Municipal Café Pequeno)
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agendaculturalrj · 7 years
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Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” reestreia hoje, dia 6/10 no Teatro Municipal Café Pequeno.😉Quer 1 par de ingressos para qualquer dia da temporada, para representar a @agendaculturalrj registrando o espetáculo com fotos, para serem postadas aqui.😎 Para participar, o seu perfil precisa ser publico, ou esteja público no dia do espetáculo. 👉Informe a data de interesse, nos comentários. Com adaptação e direção de Rodrigo Turazzi, Múltipla Cia Teatral apresenta o trágico desfecho amoroso do clássico Romeu e Julieta com muito humor e dinamismo. Turazzi se junta às atrizes Carolina Alfradique e Duda Paiva traçando uma trajetória lúdica, através de encontros e desencontros. Adaptada do #clássico #amoroso #RomeueJulieta, a #peça “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” é o novo trabalho da Múltipla #CiaTeatral, do Rio de Janeiro, que volta aos #palcos no dia 06 de outubro, no Teatro Municipal Café Pequeno ( #Leblon ), com #temporada até o dia 29/10. As #sessões acontecem de #sexta a #domingo, 20h. #agendaculturalrj #leblon, #comedy, #teatrorj, #teatrosim, #teatromunicipalcafepequeno , #artescenicas, (em Teatro Municipal Café Pequeno)
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“Agosto” leva ao Oi Futuro peça premiada com o Tony e o Pulitzer para marcar 40 anos de carreira da atriz Guida Vianna
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“Agosto” leva ao Oi Futuro peça premiada com o Tony e o Pulitzer para marcar 40 anos de carreira da atriz Guida Vianna
Vencedor dos prêmios Pulitzer na categoria melhor drama e Tony na categoria melhor texto, “Agosto” (August: Osage County), de Tracy Letts, terá sua primeira montagem no Brasil a partir de 3 de agosto, no teatro do Oi Futuro Flamengo. A montagem vai celebrar os 40 anos de carreira da atriz Guida Vianna, que depois de muitos papéis cômicos vai interpretar um papel dramático na história sobre conflitos familiares que em 2013 foi adaptada para o cinema em “Álbum de Família”, filme protagonizado por Meryl Streep e Julia Roberts.  
Com direção de André Paes Leme, o elenco de “Agosto” terá, além de Guida, Letícia Isnard, também como uma das protagonistas, e Alexandre Dantas, Claudia Ventura, Claudio Mendes, Eliane Costa, Guilherme Siman, Isaac Bernat, Julia Schaeffer, Lorena Comparato e Marianna Mac Niven. A peça mostra uma família disfuncional que se reúne depois que o pai desaparece, em um encontro de acerto de contas entre a mãe que se trata de um câncer e as irmãs que escondem pequenos e amargos segredos, inclusive de seus maridos.
No papel de Violet, Guida Vianna retorna aos palcos em “Agosto” após três anos dedicados a produções audiovisuais, na televisão e no cinema. “Violet é uma mulher que vive numa situação limite, literal e metaforicamente falando”, analisa Guida. “Literal porque faz quimioterapia para um câncer de boca, e talvez sua morte esteja anunciada. Metaforicamente, porque sua família está se desmantelando: o marido sumiu, as filhas só esperam o funeral para partir, e a ela só restará permanecer sozinha aos cuidados de uma empregada que ela não conhece”. Guida Vianna celebra uma trajetória de mais de 40 espetáculos teatrais, sendo vencedora do Prêmio Shell 2004 e do Prêmio Qualidade Brasil 2006. No audiovisual, atuou em oito novelas, oito minisséries e 14 filmes. Atualmente, está no ar na série infantil “Valentins”, do canal Gloob.
Os principais conflitos de Violet são com a filha Barbara, interpretada por Letícia Isnard. “Violet guarda mágoa de Barbara porque ela não voltou para casa quando soube do seu câncer, mas voltou quando o pai desapareceu”, conta Guida. “É a filha preferida porque Violet a julga a mais inteligente e a mais parecida com ela, e os temperamentos parecidos levam as duas a embates frequentes”. 
Intérprete de Barbara, atualmente em cartaz no cinema com “Um tio quase perfeito” e na Rede Globo nos seriados “Sob Pressão” e “Filhos da Pátria”, Letícia Isnard chama a atenção para como a semelhança com a mãe assombra sua personagem. “Ela luta para não ter o mesmo destino da mãe: a solidão, consequente de uma personalidade forte, acachapante e agressiva”, explica. “Romper com esse ciclo de infelicidade e violência é também um ato de amor”. Em crise com o marido, a filha adolescente, distante das irmãs e do pai, “Barbara é uma mulher forte, que está num momento de total desestabilização”, resume a atriz.  
Montagem vai dividir o palco em cômodos para uma “múltipla espacialidade”
Atualmente se dividindo entre o Rio e Lisboa, o diretor André Paes Leme diz que o primeiro cuidado que teve com a adaptação foi “suavizar o contexto norte-americano” da peça. O segundo foi em relação ao “realismo acentuado” proposto pelo autor: “Priorizei as situações de conflito e busquei não valorizar ao detalhe a construção do ambiente de cada cena”, explica. “Me interessa a complexidade das relações familiares, a intensidade com que depositamos no núcleo familiar tanto um amor inquestionável como também despejamos as angústias e inseguranças das nossas vidas”, diz o diretor. “Textos como esse revelam o quanto imprevisível é o comportamento humano”.
A montagem de “Agosto” vai dividir o palco do Oi Futuro nos cômodos da casa em que se passa a história, em uma “múltipla espacialidade” que vai exigir uma visão ativa do espectador, avisa Paes Leme. “A ação passeia por todos os cômodos e a proposta do autor é que o espectador possa ver simultaneamente todos os ambientes”, diz Paes Leme. “Na nossa concepção, as cenas serão sobrepostas: a personagem que está num determinado ambiente estará exatamente ao lado de outra que ocupa outra área da casa. Gradativamente, as diferentes cenas vão convivendo no palco”.  
Isaac Bernat vive artista e professor na montagem brasileira
  Em “Agosto”, Isaac Bernat vive dois personagens: Beverly, “um artista que só realizou uma grande obra”, como o próprio ator define, e Bill, o marido de Barbara, “um homem atormentado pelo amor que sente pela mulher e a impossibilidade de continuar com ela”. Eliane Costa vive Mathie Fae, uma mulher “potente, bem-humorada, libidinosa”, mas que exerce seu temperamento autoritário com o marido e o filho, como explica a atriz. Karen é a “mulher romântica com um passado sombrio”, que passa por cima da ética em busca da felicidade, segundo sua intérprete, Claudia Ventura. Para o encontro familiar, ela traz Steve (Alexandre Dantas), um homem com fraco por mulheres mais novas que se aproveita da baixa autoestima da companheira. Claudio Mendes interpreta Charlie, um agregado da família que consegue, por sua situação, distanciamento para interpretar os problemas de relação que testemunha. Ivy, interpretada por Marianna Mac Niven, se envolve com o primo Júnior (Guilherme Siman), o oprimido filho de Mathie Fae. Siman vê seu personagem como “um sujeito frágil, de bom coração, que se deixa arrastar pela vida, mas que enfim encontrou um afeto real, e está disposto a lutar por isso”. Completam o elenco Lorena Comparato como a adolescente petulante e ingênua Jean, e Julia Schaeffer, como a empregada Johnna, é a presença “que remete a um equilíbrio e paz interior, o que parece contrastante no meio de uma família desestruturada”.  
  Se o destino das personagens é inevitavelmente trágico, isso não faz de “Agosto” uma tragédia. Tracy Letts usa recursos do melodrama, da comédia de costumes, das sitcoms da televisão norte-americana e do vaudeville, mantendo a unidade formal, a coerência interna e estética da sua obra.   
  Autor é um dos mais importantes do teatro contemporâneo dos EUA
  Nascido em Tulsa, Oklahoma, Tracy Letts é um dos mais importantes autores norte-americanos vivos. Vencedor dos prêmios Pulitzer na categoria melhor drama e Tony na categoria melhor texto, “August: Osage County” estreou em Chicago em 2007, na montagem do Steppenwolf Theatre Company (companhia a que pertence Letts), encenada depois em Nova York e Londres, entre outras cidades e países. Em 2013, a obra inspirou o filme “Álbum de Família” protagonizado por Meryl Streep e Julia Roberts, além de Ewan McGregor, Juliette Lewis, Sam Shepard e Benedict Cumberbatch. E agora terá sua primeira montagem no Brasil pelas mãos da produtora Maria Siman, da Primeira Página Produções, em parceria com Andrea Alves e Sarau Agência de Cultura Brasileira.
“Agosto” é uma realização da Primeira Página Produções e Sarau Agência de Cultura. O espetáculo conta com o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura e da Oi, com apoio do Oi Futuro e copatrocínio Multiterminais. Recursos captados através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e Lei do ISS Rio de Janeiro.    
Em Portugal desde 2005, onde faz Doutorado na Universidade de Lisboa e é casado com a atriz e empresária portuguesa Patrícia Simões, André Paes Leme já montou cinco espetáculos em Lisboa, o mais recente no início desse ano como coordenador artístico da Escola da Cia Chapitô, por conta de uma encenação de grandes dimensões no Museu Nacional de Arte Antiga, que reuniu mais de 70 jovens artistas de circo. Em “Agosto”, ele volta a trabalhar com Andrea Alves, integrante de sucessos como “Gonzagão – a lenda”, “Ópera do Malandro”, “Gota D’água [a seco]”, “Auê” e “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”. 
“Tenho uma parceria com o diretor André Paes Leme há mais de vinte anos”, diz Andrea. “Quando Maria Siman me convidou para coproduzir a peça e eu li o texto, achei que ele poderia adaptar e criar uma proposta diferente da encenação original, aproveitando a qualidade da dramaturgia a favor de uma teatralidade focada no texto e nos atores.  
  Responsável pela produção de importantes espetáculos como “Ensina-me a Viver”, “O Pequeno Príncipe”, “O Grande Circo Místico”, “Incêndios” e “Maria do Caritó”, Maria Siman adquiriu os direitos do texto teatral para montagem no Brasil após assistir ao filme “Álbum de Família”. “Percebi que se tratava de dramaturgia adaptada para o cinema e parti em busca dos direitos de montagem da peça no Brasil”, lembra.  
  Ficha técnica
Texto: Tracy Letts 
Tradução: Guilherme Siman 
Direção e Adaptação: André Paes Leme 
Direção de Produção: Andrea Alves e Maria Siman
Idealização e Coordenação Geral: Maria Siman 
Elenco: Guida Vianna (Violet Weston), Letícia Isnard (Barbara Fordhan), Alexandre Dantas (Steve Heidebrecht), Claudia Ventura (Karen Weston), Claudio Mendes (Charlie Aiken), Eliane Costa (Mattie Fae Aiken), Guilherme Siman (Charlie Júnior), Isaac Bernat (Beverly Weston/Bill Fordham), Julia Schaeffer (Johnna Monevata), Lorena Comparato (Jean Fordham) e Marianna Mac Niven (Ivy Weston). 
Diretor Assistente: Anderson Aragón 
Cenografia: Carlos Alberto Nunes 
Figurino: Patrícia Muniz 
Iluminação: Renato Machado  
Música: Ricco Viana 
Assessoria de Imprensa: Ney Motta 
Fotografia: Silvana Marques 
Patrocínio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Oi 
Copatrocínio: Multiterminais 
Co-realização: Oi Futuro 
Realização: Primeira Página Produções, Sarau Agência de Cultura Brasileira, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil Ordem e Progresso.   
  Serviço  
Oi Futuro – Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, Rio de Janeiro (tel. 21 3131-3060)
Lotação do teatro: 63 pessoas
Temporada: 3 de agosto a 17 de setembro, quinta a domingo, às 20h  
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) 
Venda na bilheteria de 3ª feira a domingo, das 14h às 20h ou pelo site ticketplanet.com.br  
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 120 minutos
Gênero: Drama  
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HAMLET, um espetáculo da Armazém Companhia de Teatro
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HAMLET, um espetáculo da Armazém Companhia de Teatro
Versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de William Shakespeare estreia dia 16 de junho, no Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro I, Rio de Janeiro, marcando os 30 anos de formação da companhia.
Acostumada a processos que resultam na criação de uma dramaturgia própria (vide Inveja dos Anjos e A Marca da Água – que levaram o Prêmio Shell de Melhor Autor em 2008 e 2012, além de O Dia em que Sam Morreu – Prêmio Cesgranrio de Melhor Texto em 2014), a Armazém Companhia de Teatro se volta agora para um outro tipo de processo, onde o que mais interessa é o seu posicionamento sobre a narrativa. Partindo da obra fundamental de Shakespeare, a ideia geral da companhia é encontrar um Hamlet do nosso tempo. Um Hamlet cheio de som e fúria. Não numa atualidade forçada, mas ressaltando aspectos da obra que dialogam com esse coquetel de conflitos contemporâneos que vemos todos os dias jorrando nas grandes cidades do mundo.
Patrocinada pela Petrobras desde 2000, a companhia completa 30 anos de existência no final de 2017, travando um complexo diálogo criativo com um dos melhores materiais dramatúrgicos da história. Hamlet é o príncipe da Dinamarca. Seu pai morreu repentinamente de uma doença estranha, e sua mãe casou-se com o irmão do falecido marido, na frente de toda a corte, depois de apenas um mês. Hamlet tem visões de seu pai, que afirma que seu irmão o envenenou, e exige que ele se vingue e mate o novo Rei (seu tio e padrasto). Hamlet se finge de louco para esconder seus planos, e vai perdendo o controle sobre sua própria realidade no meio deste processo. Ou seja, a invenção teatral do século XVI de um príncipe que fingia loucura e o espírito inflamado do nosso século entraram inevitavelmente em colisão. Já não há mais fingimento. A loucura de Hamlet tornou-se a loucura do mundo.
Shakespeare representa a corte real dinamarquesa como um sistema político corrupto que se torna um labirinto esquizofrênico para Hamlet. Assassinato, traição, manipulação e sexualidade são as armas usadas na guerra para preservar o poder. No centro dessa história está Hamlet, um homem desesperadamente preocupado com a natureza da verdade, um homem notável que quer ser mais verdadeiro do que, provavelmente, é possível ser. E que exige do resto do mundo que sejam todos verdadeiros com ele. Mas é possível conhecer a si mesmo integralmente? É possível conhecer integralmente as pessoas a seu redor? Hamlet se fragmenta, nossa época o faz assim, um sujeito destrutivo, atormentado e letal.
O diretor Paulo de Moraes acredita que “é importante tratar Shakespeare como se ele fosse um genial dramaturgo recém-descoberto com algumas coisas urgentes a dizer sobre a guerra, sobre a loucura do mundo e sobre nossos líderes políticos modernos.” No Hamlet da Armazém Companhia de Teatro, sete atores dão vida aos personagens de Shakespeare (Patrícia Selonk, Ricardo Martins, Marcos Martins, Lisa Eiras, Jopa Moraes, Isabel Pacheco e Luiz Felipe Leprevost). A tradução ficou a cargo de Maurício Arruda Mendonça, parceiro habitual de Moraes em muitas dramaturgias montadas pela companhia. “Maurício conseguiu uma poesia sem pompa, que comunica sem perder a beleza. E é grande mérito dos atores que essa poesia chegue rasgando, ela é língua, ela é corpo, ela é carne”, comenta Paulo de Moraes.
“Prestes a completar 30 anos de existência, o CCBB mantém uma política regular de patrocínio que possibilita a montagem e a circulação de trabalhos por todo o Brasil e até internacionalmente. É com satisfação que vemos a Armazém Companhia de Teatro celebrar, também, 30 anos, permitindo-se ousar e instigar o público. Acreditamos que Hamlet será mais um momento marcante para o teatro brasileiro, a partir da visão contemporânea da Cia que remete aos conflitos do nosso tempo”. Fabio Cunha, gerente geral do CCBB Rio de Janeiro.
Sobre a Armazém Companhia de Teatro
Em 2017, a Armazém Companhia de Teatro comemora 30 anos de atividades ininterruptas apresentando seu novo espetáculo Hamlet no Rio de Janeiro (estreia nacional) e nas temporadas em Belo Horizonte, Curitiba e Vitória. Em outubro, se apresenta no Wuhzen International Theatre Festival, localizado na província de Zhejiang, na China, com o espetáculo A Marca da Água. Além de outras apresentações dos espetáculos em repertório. Com mais de 30 prêmios nacionais no currículo, a companhia também foi premiada duas vezes no Festival Fringe de Edimburgo (na Escócia), com o prestigiado Fringe First Award (2013 e 2014) e no Festival Off de Avignon (na França), com o Coup de Couer de la Presse d’Avignon (2014).
A Armazém Companhia de Teatro foi formado em 1987, em Londrina, em meio à efervescência cultural vivida pela cidade paranaense na década de 80 – de onde saíram nomes importantes no teatro, na música e na poesia. Liderados pelo diretor Paulo de Moraes, o senso de ousadia daqueles jovens buscando seu lugar no palco impregnaria para sempre os passos do grupo: a necessidade de selar um jogo com o seu espectador, a imersão num mundo paralelo, recriado sobretudo pela ação do corpo, da palavra, do tempo e do espaço.
Com sede no Rio de Janeiro desde 1998, a companhia completa agora 30 anos de sua formação. Sempre baseando seus espetáculos em pesquisas temáticas (com a criação de uma dramaturgia própria com ênfase nas relações do tempo narrativo) e formais (que se refletem na utilização do espaço, na construção da cenografia, ou nas técnicas utilizadas pelos atores para conviver com o risco de encenar em cima de um telhado, atravessando uma fina trave de madeira ou imersos na água), a questão determinante para a companhia segue sendo a arte do ator. Busca-se para o ator uma dinâmica de corpo, voz e pensamento que dê conta das múltiplas questões que seus espetáculos propõem. E a encenação caminha no mesmo sentido, já que é o corpo total do ator que a determina.
Apesar da construção de espetáculos tão díspares e complementares como A Ratoeira é o Gato (1993), Alice Através do Espelho (1999), Toda Nudez Será Castigada (2005) e O Dia em que Sam Morreu (2014), a Armazém Companhia de Teatro segue sua trajetória sempre investindo numa linguagem fragmentada, que ordene o movimento do mundo a partir de uma lógica interna. Essa lógica interna é a voz da Armazém, talvez a grande protagonista do mundo representacional da companhia.
Ficha técnica
HAMLET Da obra de William Shakespeare Montagem da Armazém Companhia de Teatro
Patrocínio: Petrobras e Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil Direção: Paulo de Moraes Versão Dramatúrgica: Maurício Arruda Mendonça Elenco: Patrícia Selonk (Hamlet), Ricardo Martins (Claudius), Marcos Martins (Polonius), Lisa Eiras (Ofélia), Jopa Moraes (Laertes), Isabel Pacheco (Gertrudes) e Luiz Felipe Leprevost (Horácio) Participação em Vídeo: Adriano Garib (Espectro) Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes Iluminação: Maneco Quinderé Figurinos: João Marcelino e Carol Lobato Música: Ricco Viana Preparação Corporal: Patrícia Selonk Coreografias: Toni Rodrigues Preparador de Esgrima: Rodrigo Fontes Fotografias e Vídeos: João Gabriel Monteiro Programação Visual: João Gabriel Monteiro e Jopa Moraes Técnico de Palco: Regivaldo Moraes Assistente de Produção: William Souza Assessoria de imprensa: Ney Motta Produção Executiva: Flávia Menezes Produção: Armazém Companhia de Teatro
Serviço
HAMLET Da obra de William Shakespeare Montagem da Armazém Companhia de Teatro Direção: Paulo de Moraes Versão Dramatúrgica: Maurício Arruda Mendonça Elenco: Patrícia Selonk, Ricardo Martins, Marcos Martins, Lisa Eiras, Jopa Moraes, Isabel Pacheco e Luiz Felipe Leprevost Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro I Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro, tel: 21 3808-2020 Estreia dia 16 de junho, sexta-feira, às 19h Temporada: 16 de junho a 6 de agosto, quarta a domingo, às 19h. (Nos dias 24 e 31 de julho haverá sessões extras às 19h) Venda na bilheteria de quarta a segunda, das 9h às 21h, ou pelo site www.ingressorapido.com.br
Meia-entrada: Estudantes, idosos, menores de 21 anos, pessoas com deficiência, professores e profissionais da rede pública municipal de ensino.
Capacidade de público: 172 lugares Ingresso: R$ 20,00 Classificação: 16 anos Duração: 130 minutos Drama
fotos © João Gabriel Monteiro
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Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” no Teatro II do Sesc Tijuca
Comédia dramática “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” no Teatro II do Sesc Tijuca
Adaptada do clássico amoroso Romeu e Julieta, a peça “Violeta.Eu.Elas.Julieta.” é o novo trabalho da Múltipla Cia Teatral, do Rio de Janeiro, que estreia dia 7 de abril, no Teatro  II do SESC Tijuca, com temporada até o dia 30 do mesmo mês. As sessões acontecem de sexta a domingo, 19h. FOTO :RODRIGO TURAZZI Dirigida por Rodrigo Turazzi, a comédia dramática apresenta três atores que se revezam em…
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