Tumgik
#Mundo em Miniatura em Hamburgo
travelandimages · 1 year
Text
O maravilhoso Mundo em Miniatura de Hamburgo/Wunderbare Miniaturen Welt in Hamburger Miniaturen/The Wonderful Miniature World of Hamburg
O Maravilhoso Mundo em Miniatura  é uma das atrações turísticas mais famosas de Hamburgo. Ele possui o maior modelo de sistema ferroviário do mundo e atrai mais de um milhão de visitantes todos os anos. A instalação se estende por vários andares e cobre uma área de mais de 1.500 metros quadrados. Neste Mundo em Miniatura existem  diferentes países e regiões do mundo que  são representados em…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
renatosampaio101 · 5 years
Text
Salão de Frankfurt vai para Munique. E o de São Paulo?
Quem  gosta de carro a-do-ra salão do automóvel. Chance única de conferir, num único lugar, todas as novidades do setor. Nacionais, importados, caros e baratos, foras-de-série, tem para todos os gostos. Desde Fiat Mobi e VW Gol até Rolls Royce ou Ferrari, uma grande festa.
Programa perfeito para o fim de semana que inclui comércio de miniaturas, literatura e acessórios. Pista de test-drive. Bares e restaurantes. Para os homens (me desculpem o machismo), dezenas de mulheres do tipo “colírio para os olhos”.
Mas qual é o retorno efetivo dessas horas de lazer do respeitável público para as fábricas, que investem milhões dólares nos estandes? Custos crescentes e formas mais modernas de comunicação e interatividade com o mercado puseram os executivos a fazer contas. Para descobrir que não fecham: a mesma verba investida num salão traz melhores resultados em outros eventos, promoções e divulgação.
Marcas premium foram as primeiras a perceber: carrão da BMW enche os olhos do público, mas não converte o investimento em vendas. Alimenta o imaginário. Mas vale a pena?
Marcas generalistas reclamam que sequer podem comercializar – no salão paulista – seus modelos, pois há uma lei (chamada Renato Ferrari) que impede a venda direta da fábrica ao consumidor.
O fenômeno não é recente: já tem quatro ou cinco anos uma crise que assola os principais salões do mundo, pelos mesmos motivos que o de São Paulo. Marcado para novembro deste ano, começou a receber negativas de fábricas e importadoras, até que a 15ª a confirmar ausência entornou o caldo: GM, a líder de vendas do mercado. Foi quando a Reed, sua organizadora, entregou os pontos e adiou o evento para o próximo ano
Reviravolta
Para atrair as fábricas, promete uma reviravolta de conceito, focando evolução, tecnologia, entretenimento e mobilidade. Visitantes serão identificados para se tentar a venda mais tarde.
Outro que vinha sofrendo com o rigoroso inverno de janeiro e a concorrência da feira de eletrônica de Las Vegas (CES) era o de Detroit. Na tentativa de sobreviver, mudou este ano para julho.
Nesse meio tempo, o coronavirus começou também a fazer estragos: um dos três mais importantes salões do mundo, o de Genebra, foi proibido pelo governo suíço uma semana antes de abrir as portas: nenhum evento que reunisse mais de 1.000 pessoas no país.
Salão de Genebra 2020: confira os lançamentos virtuais do evento
Impossível estimar o tamanho do rombo, mas na ordem de centenas de milhões de euros, pois o pavilhão de exposições já estava pronto, montado. Centenas de hotéis na cidade e proximidades esgotados.
Vôos lotados, exércitos de funcionários e convidados vindos do mundo inteiro, sistemas de transporte, bares, restaurantes, tudo cancelado.
Outros dois contaminados pelo coronavirus foram o de New York, que seria realizado em abril mas adiado para agosto. E também o de Pequim, também marcado para abril e sem nova data estabelecida.
Salão de Frankfurt vai acontecer… Em Munique
Enquanto isso, notícias vindas da Alemanha davam conta de que o próximo Salão de Frankfurt (em 2021) iria se mudar de mala e cuia para outra cidade. Entre as três finalistas das diversas que se candidataram, Munique levou a melhor sobre Berlim e Hamburgo. É uma cidade que já recebe grandes eventos, como o Oktoberfest, sedia a matriz da BMW e próxima de Ingolstadt, sede da Audi.
Tumblr media
Visitantes no Salão de Frankfurt 2013 (Foto: VanderWolf Images | Shutterstock)
A mudança do salão alemão não será apenas de endereço, mas também conceitual para focar , além de automóveis, em sustentabilidade, mobilidade, conectividade e tecnologia.
Mais do que isso: além dos eventos no pavilhão de exposições, o centro de Munique também vai abrigar estandes ligados ao tema. A via de acesso do centro ao salão terá uma faixa dedicada aos veículos com energia alternativa.
Voltando a São Paulo, poucos dias depois que a Reed anunciou seu adiamento para o primeiro semestre de 2021, a GM acionou novamente sua ducha de água fria e informou oficialmente que não participará também no próximo ano. Será que adianta se ele adotar mesma solução de Frankfurt e  mudar de cidade?
“Nem em 2021!” Entenda por quê GM não quer saber de Salão
O post Salão de Frankfurt vai para Munique. E o de São Paulo? apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/salao-de-frankfurt-munique-sao-paulo/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
metaphoricalself · 7 years
Text
Apresentação de um falso Eu
Era uma vez um garoto e uma garota, eles se conhecem, se casam, e são felizes para sempre.  Adoraria que todo “Era uma vez” fosse sinal de que a continuação resultasse em um “felizes para sempre”, mas não é assim que acontece. Não comigo.
Prefiro começar a minha narrativa de uma maneira diferente, talvez o rumo da história seja diferente se eu não começar com o clássico e, para mim aversivo, “era uma vez”. Eu sempre fui uma pessoa extremamente introspectiva. – Você tem que falar mais! – diziam meus pais. – Você nunca vai arranjar uma namorada assim. – diziam meus avós. E durante toda a minha infância eu escutei esse tipo de comentário da minha família. E eu não discordo deles. Não acredito no meu potencial, nunca acreditei, além de fechado eu sempre fui o que chamam de “estranho”. Eu era uma versão masculina da Wanda Addams, ou uma espécie de personagem das animações do Tim Burton, se preferirem.  Nunca liguei muito para brincadeiras coletivas, como jogar futebol, pique-esconde e ficar até o sol se pôr na rua.
Mas tinha uma coisa que sempre me fazia dar um sorriso, um sorriso de canto, tímido, dentro do que eu achava justo e me permitia. Uma coisa com um nome curto, apenas 5 letras, mas essas 5 letras podem me dizer tanta coisa... Podem me levar a tantos lugares. Sim, um livro. Passei a maior parte da minha infância lendo, e relendo. Um dos livros que eu mais li foi “O tamanho do chiclete”, uma trama infantil onde materiais escolares começam a sumir, e o “criminoso” sempre deixava um chiclete mascado com uma régua do lado, e a cada crime cometido o tamanho do chiclete e o tamanho da régua aumentava, e diminuía respectivamente. Li tantas vezes esse livro, que em sua simplicidade conseguia me transformar em outra pessoa, em um momento eu era Patrick o menino estranho e monossilábico, em outro momento eu me tornava Hian, um garoto do colegial que nas noites frias de Nova Hamburgo, se transformava em um meticuloso detetive, investigando chicletes e réguas.  Mas “O tamanho do chiclete” foi apenas o começo. Meus pais não gostavam da ideia de eu passar horas e horas lendo, e não faziam questão alguma de me apoiar. Depois de ler inúmeras vezes o momento em que o garoto Hian encontrava o seu “criminoso mascador de chicletes” , eu decidi buscar por mais, então comecei a ir a biblioteca que ficava próxima ao meu colégio.   E assim foi a minha infância e parte da minha adolescência, de casa para a escola, da escola para a biblioteca, e da biblioteca para casa, então o ciclo se repetia.  Eu até gostava disso, não era somente minha “válvula de escape”, mas também era minha forma de conhecer melhor aquele estranho chamado Patrick, eu não era estranho apenas para os outros, eu me achava assim também.  
O ciclo que eu a tanto me acostumara, foi quebrado no verão de 2006, era Janeiro e eu estava em férias da escola, no próximo mês começaria o por todos tão aguardado ensino médio, todos menos eu. Desde meus oito anos tudo que mudou em minha aparência foi o tamanho dos meus braços, pernas, dedos e talvez do meu cabelo. Continuava um projeto que deu errado da Wanda Addams, e eu até gostava disso, acho que remetia muito à minha personalidade.  Naquelas férias eu havia passado a maior parte do meu tempo em meu quarto, lendo, e refletindo sobre quão tediosa e chata era a vida de um adolescente de 14 anos que vivia em uma ilha, sim, eu vivia em um pedaço de terra flutuante contornado por água.  Já falei que odeio praia? Naquela manhã, não muito diferente de todas as outras no plano físico, mas com toda certeza especial para Sir Janeton Prince IX, no mundo feito de papel e tinta, — ele travava uma luta mortal pelo amor de uma plebeia —, entre lutas de espadas por donzelas suburbanas, e pensamentos suicidas ou questionadores sobre porque existe uma pessoa pra estudar ondas do mar — elas são ondas, simples assim —, minha mãe entra pela porta do meu quarto, na impossibilidade de entrar pela janela é claro, como sempre ignorando a placa de “não entre” exposta em letras garrafais e amarelas na parte externa do meu quarto. – Filho, vamos nos mudar. E aquela notícia me acertou forte no rosto, tão forte quanto uma pena caindo no chão. Eu deveria me alarmar, mas essa é a vantagem de ser um leitor assíduo. Livros são mundos de bolso, pequenos mundos portáteis onde você pode sempre que precisar, se desvestir do seu personagem no grande mundo não portátil, e por alguns momentos se tornar um rei, um super-herói, ou até mesmo porque não, uma lebre da patagônia chamada Dudu.  Não havia problema algum em me mudar, ao longo dos anos eu vim acumulando alguns livros, e eu tinha certeza que poderia carrega-los comigo a qualquer lugar, eu precisava.
Duas semanas depois nos mudamos, o caminhão de mudança andou, andou, andou, pareceu uma eternidade, mas no fim ainda continuávamos cercados por água.
O que as pessoas veem no mar? O movimento do mar é monótono, azul, repetitivo e simplista, e de tudo isso já basta a minha vida.  Talvez esse seja uma das pontas do mistério que o detetive Hian pode usar para desvendar o maior mistério, que eu mesmo chamei de "O estranho caso da estranheza de Patrick”, um nome bem sugestivo. Hian poderia partir do pressuposto que os humanos que se autodenominam “normais” buscam coisas padronizadas e previsíveis para tomar como hobbie, como as ondas, que tipo de maluco estuda as ondas do mar? É, acho que a paixão pelo desconhecido, o medo do monótono, do igual, é uma ótima ponta para Hian. O resto daquele mês foi normal, retornei ao Sir Janeton Prince IX, mas ele não lutava mais pela plebeia, ele e a conquistou, se casaram, e viveram felizes para semp-. Não. Ele a traíra no primeiro mês. Eu faria o mesmo. Após finalizar a história do nobre e a plebeia, meu novo personagem portátil se tornou um extraterrestre simpático —  ao contrário do Patrick, também conhecido como eu — que foi enviado ao planeta “Macaco Azul” — onde por um humor cáustico do êxodo do universo, não existem macacos azuis —  com a missão de recuperar uma câmera fotográfica com a capacidade de transmutar matéria que foi roubada do planeta natal de Blue Monkey, o ET. E assim foram meus próximos meses, alternando entre mundos portáteis. Ah sim, e teve o colégio também...
Vento, frio, chuva, o clima perfeito para ficar em casa. Mas estava eu lá, as 7:00 AM  em frente a uma grande estrutura retangular, acinzentada, com diversos espaços grandes e quadrados espalhados de forma regular, onde era possível enxergar através deles, costumam chamar de janela, eu acho. O prédio era antigo, aparentava no mínimo cinquenta anos, e de acordo com a minha matemática pessimista, duraria mais cinco. Se eu não o explodisse antes é claro.
É normal todo adolescente fantasiar que um dia explode sua escola? Quando eu cheguei à idade de ir para o ensino médio, uma das minhas metas de vida era explodir a escola com alguns bons quilos de dinamite, uma cordinha retirada de um fio de telefone, uma caixa vermelha e uma alavanca. E como em qualquer bom desenho animado, minha fantasia se finalizava com um grande cogumelo nuclear em miniatura, nunca desejei o mal de ninguém, não queria que se explodisse o que estivesse ao redor do velho prédio, apenas o prédio — junto com todos meus professores, colegas de classe, diretores e afins, é claro  —. Lembro-me que a primeira vez que tive essa fantasia foi no momento em que avistei o prédio em meu primeiro dia de aula, não que eu acreditasse que meus próximos três anos seriam um inferno, eu tinha a plena certeza daquilo. Nunca me interessei por nenhuma matéria do colégio, como também por ninguém que conheci por lá. Qual a finalidade de aprendermos geografia? Não consigo me imaginar perdido na Floresta de Shoshone, por exemplo, nem no Monte Albert. Acho que nunca vou para Marte, e também não vou precisar calcular o grau de inclinação do planeta em relação à lua. E quanto à química e biologia? Estudamos algo que não podemos ver, nem ao menos imaginar, fico pensando em como será o dia em que vou chegar pra alguém doente e falar: — Acho que houve um problema na ligação covalente de um átomo relacionado a uma célula sanguínea, mais especificamente no complexo de Golgi. — Seria um momento alegre pra mim, afinal eu teria a prova de que não joguei três anos fora da minha vida fútil acordando cedo pra aprender coisas fúteis.
Nos primeiros dias de aula, tive de me esforçar para acordar cedo, a volta da rotina me atingia como um trem em alta velocidade com rodas feitas de lego, já pisaram em um lego? Dói pra caramba. De qualquer forma no primeiro dia eu acabei perdendo a aula, não fiz de propósito é claro, fiquei observando o prédio onde iria passar meus próximos três anos, completamente absorto em fantasias e pensamentos, quando percebi as pessoas já estavam colidindo com meus ombros, saindo às pressas pela grande porta metálica, cinza escuro e descascada. Sempre me perguntei o que foi que meus ombros fizeram as pessoas. Ou talvez eu fosse invisível, ou pelo menos era esse meu desejo. De qualquer forma logo me habituei à rotina, e voltei para o ciclo literário, com meus mundos tudo ficava bem. Houve uma situação ou outra, que fez com que as pessoas olhassem pra mim e que minha capa da invisibilidade imaginária fosse retirada, como quando o professor de literatura inglesa pediu que alguém falasse sobre algum clássico, e eu me levantei e falei sobre O velho e o Mar de Ernest Hemingway, e novamente me questionei como alguém conseguia ficar 84 dias no mar, o que as pessoas veem nisso? Nesse dia todos me olharam assustados, todos os 50 alunos da turma. — O espantalho gótico até que fala bem — Eles diziam. — Olhem só, o “graxinha“ não é mudo como pensávamos. — E eu apenas reafirmei o quão estranho era. Eu gosto de estranho, igual cheira a mar, odeio o mar.
Apesar de uma situação ou outra, os três tortuosos anos passaram rápido, e passei imune utilizando o  meu anel do poder, ou seja, invisível. No dia da formatura eu carregava meu mundo portátil onde o personagem era Pingle, um cogumelo simpático, um livro claramente infantil e impossível. Acho que isso me atraia. O impossível não tem padrão e nem seguimento, o impossível não é simplista, e além de tudo é estranho, como eu. Posso dizer que sou impossível então? Dentro das possibilidades físicas, sou uma existência impossível, um fantasma, um fogo fátuo, um espírito etéreo. Gostava de pensar assim. Lembro-me que era um dia ensolarado, as nuvens formavam círculos uniformes, e o céu estava no seu famoso “azul bebê” — que por sinal eu nunca entendi, alguém já viu um bebê azul? — Os raios solares tocavam o chão com sua típica e repetitiva leveza, era um dia excepcionalmente normal, como todos os outros dias excepcionalmente normais durante todos os anos. Cheguei atrasado naquele dia, coisa que raramente acontecia, pessoas que eu passei três anos olhando para o rosto todos os dias estavam dispostas em fileiras no saguão do velho prédio. Ao longe se podia observar uma elevação, e um ponto preto, e redondo em cima, que estranho, pontos flutuantes? Ah sim, era a diretora. — Hoje é um dia especial, vocês sairão daqui formados, alguns irão direto para a faculdade e outros irão seguir suas vidas de outra maneira, só gostaria de agradecer a todos vocês pelos três anos, e dizer que foram gratificantes e maravilhosos. — Diga isso por você. Gorda. — *Ops, será que eu pensei em voz alta?* E essa foi a segunda vez que meu anel do poder foi tirado a força, que minha capa da invisibilidade rasgou e eu apareci. Devido ao comentário acabei não participando da cerimonia até o fim. Em um momento de susto acabei fugindo, sem capa da invisibilidade, sem anel. Hoje eu devo admitir que aqueles três anos não foram tão ruins quanto eu havia previsto, não repeti nenhuma matéria, e fui notado apenas duas vezes, minha missão foi cumprida com sucesso. Isso tudo é claro com a ajuda dos benditos mundos. Naqueles três anos tive a oportunidade de conhecer reinos de diversos tamanhos, pessoas de diversas idades, criaturas de diversas cores e poderes de diversos tipos.
Como será que anda a investigação de Hian? No meu último dia de aula, após sair correndo pelas portas do prédio, fui até um velho salgueiro próximo a minha nova casa, que já não era tão nova assim. Sentei-me ao sol poente, posicionei minhas costas de maneira confortável e de minha mochila retirei um livro rosa escuro, grande e envelhecido pelo tempo, então pela centésima vez abri “O tamanho do chiclete” e comecei a ler, Hian era meu personagem portátil favorito.
Após concluir o ensino médio fiquei sem rumo, afinal nunca havia parado pra pensar sobre meu futuro, na verdade eu passava mais tempo especulando sobre o futuro dos meus tantos personagens portáteis, do que sobre o futuro do personagem Patrick em seu mundo “não portátil”. Existe um antônimo para portátil? Decidi tirar aquele ano para descansar, e assim foi. Passei doze meses viajando por palavras, páginas, dimensões. Aquele foi um dos melhores anos da minha vida, com toda certeza. Dentre os mundos que eu visitei naquele ano, estavam epopeias gregas e nórdicas, além de livros teóricos de filósofos, o meu pensador favorito é Goethe, sua obra Fausto é um verdadeiro mundo vasto e que diz muito sobre quem Patrick é.                                                                           Acabou! Palavra tola! Acabou por quê? Acabou e depois nada, a indiferença plena! De que serve o eterno criar, Se a criação em nada acabar? ”Acabou!” O que ler desse verbo? É como se não tivesse existido E ainda assim gira em círculos, tivesse ele sido. (Fausto – Goethe)
Se eu pudesse um dia criar uma “teoria de tudo”, com certeza a teoria envolveria vários mundos não móveis onde entidades desempenham papéis, essas entidades criaram os livros como forma de escapar de um desses papéis, e assim o mundo se move, quando um livro começa a se deteriorar, outro nasce, e assim a história do grande livro não portátil vai se escrevendo, a verdadeira história sem fim. Gosto de imaginar que acima de tudo isso existe uma mão gigante segurando uma pena gigante, e escrevendo em um livro gigante. Mas não acredito que isso seja possível, afinal, onde alguém arranjaria uma pena gigante?
Quando li Fausto de Goethe tudo que podia pensar era naquelas malditas três palavras, era uma vez... Era, e não é mais. Porque?
Aquele ano passou voando, bem que dizem que quando se faz o que gosta, o tempo passa rápido. Esse era um sinal claro do que eu sempre soube, meu primeiro ano sem ir a escola e meu primeiro ano que posso dizer ter passado rápido. Bem, tirem suas conclusões.  
Ao terminar aquele ano eu já tinha em mente o que queria para o futuro de Patrick. Queria ser um cavaleiro da távola redonda, mas como isso não era possível, eu acabei optando por estudar linguística.
Entrei sem dificuldades na Universidade de Long Island, nome bem sugestivo, já que a era uma universidade, e ficava em Long Island. No fim aquelas aulas de biologia, química e geografia tiveram alguma utilidade.
O lugar ficava como dizem, “no meio do mato”, em todos os sentidos do termo. Era uma sequência de prédios imponentes de coloração amarelada, eles estavam dispostos em formato circular de maneira que se vistos de cima pareciam um grande jogo de dominó, e no momento em que vi aqueles prédios tive a plena certeza de que se eu empurrasse com força suficiente, poderia derrubar um por um. Mas eu não faria isso, precisava daquele diploma, depois talvez eu derrubasse.
Comecei a experimentar uma vida mais agitada quando entrei na faculdade, com todos aqueles textos, e pessoas nas quais eu não conversava. A vantagem disso tudo é que eu não tinha tempo para me lembrar de quão tedioso é o mar, odeio o mar. A medida que os anos passavam na universidade eu fui adquirindo uma aparência, um tanto quanto “rústica”. Não acho que Wanda Addams ficaria muito bonita de barba, e aposto que ela também não acharia. As pessoas já não me ignoravam por total, afinal de contas, eu nunca mais encontrei meu anel do poder nem minha capa da invisibilidade desde aquele dia no ensino médio, quem sabe um dia eu voltasse lá para procura-los. — Oi Patrick, como foi sua noite de sono? *Eu sei que você não quer saber como foi minha noite de sono, desliga o automático e vai direto ao assunto, gorda.* (Ela não era realmente gorda, mas era a única coisa que eu me permitia chamar as mulheres que eu não gostava). — Olá Srta. Handers, foi normal, obrigado por perguntar. Esse era meu maior contato com o mundo social desde os meus 8 anos, tirando a vez que minha mãe me disse que nos mudaríamos, daquela vez ela não estava mentindo.
Senhorita Handers era uma velhinha que cuidava dos meus aposentos. Algumas horas mais tarde se tornava Marie Handers, PhD em Literatura Inglesa, minha professora de todas as quintas. Socialmente era conhecida como minha mãe. Sim, minha mãe era minha professora na faculdade. You've met with a terrible fate haven't you?¹ A resposta é sim.
No fim não foi tão ruim, afinal eu tinha uma doutora em literatura em casa pra me ajudar com as tarefas, e os quatro anos passaram rápido. Estava fazendo o que eu gostava. Logo estava no último ano e correndo contra o tempo para preparar o trabalho de conclusão de curso, o título da minha tese era Os diversos mundos portáteis, e as suas influências em diferentes momentos da história, é claro que tive de colocar uma legenda nos trabalhos e no dia da apresentação dar uma longa e clara explicação de minha “teoria de tudo”. Foi interessante saber qual era o papel dos mundos portáteis para outras pessoas, em diferentes partes da linha do tempo que atravessava o grande mundo não portátil.
Após a apresentação fui surpreendido no momento da saída, uma mão tocou em meu ombro não-mais-invisível e girou meu tronco para a direita, quando virei para trás vi um homem alto, com olhos fundos e negros, lembrava muito um extraterrestre. Ou seriam apenas óculos? Isso não importava, ele era grande, vestia um sobretudo imponente, algo me dizia que ele era parente de Hian.
— Parabéns pela apresentação Patrick, a forma com que colocou tudo é simplesmente impressionante. Disse o homem — Obrigado. — Oh, já ia me esquecendo, me chamo Charles Momlen, você já deve ter ouvido falar de mim. —  Sim, minha mãe fala de você o tempo todo, Editora Hoxin, estou certo? — Isso. Gostaria de você em minha equipe Patrick, precisamos de um revisor de conteúdo apaixonado como você. — Defina paixão. — Haha. E ainda tem bom humor, você é excepcional garoto, tem futuro. Disse Charles
Mas eu não estava brincando, não sabia o real sentido de paixão.
Acabei aceitando a proposta de Charles, e em algumas semanas estava morando em um pequeno apartamento no subúrbio da cidade de Nice, na França, e adivinhem? Era região litorânea. Estou começando a achar que o mar me odeia também, temos uma relação mútua.  A despedida foi muito úmida, Srta Handers vazava pelos olhos, dei um abraço nela, e acenei com a mão. Antes de entrar no avião olhei uma vez mais para o céu, ele estava em sua típica cor azul bebê, e eu ainda não havia conhecido um bebê que fosse azul.  
É aqui que começa a minha história, a história da Wanda Addams com barba que tentou mudar o “Era uma vez”, para apenas “É”.
1 note · View note
Link
  Em uma viagem para Alemanha você poderá entender mais de como esse país que passou por tantos acontecimentos históricos difíceis, superou todo isso e ainda consegue ser tão incrível.
A  Alemanha é rica culturalmente, cheia de artes, eventos e festa tradicionais, com uma gastronomia única. É uma potência econômica e tudo funciona nesse país.  Apesar de não parecer os alemães esbanjão simpatia e estão sempre dispostos a ajudar.
Além de Berlim, você irá encontrar muitas outras cidades cheias de histórias, castelos, florestas e praias ao norte.
  Informações Gerais
Capital: Berlim Moeda: Euro (€) Idioma: Alemão Tipo de tomada:
Tipo F      
Tipo  C (em instalações mais antigas)   
Voltagem 220v/230v - 50Hz
Conversão de Euros para Real = € 1.00 = R$ [convert number=1.00 from="EUR" to="brl"]   (valor atualizado diariamente)
  O Que Fazer na Alemanha
Berlim 
Cidade moderna e histórica, cheia de pessoas descoladas. Há uma variedade de museus e monumentos, muita arte, muito grafite, música, cultura, bares e etc. Não falta o que fazer em Berlim, tanto de dia como de noite.
Munique
Munique é uma cidade rica em história, com ruas pequenas, grandes salões de cerveja, comida incrível, um belo parque e um palácio real - Palácio Nymphenburg . É a cidade mais cara da Alemanha, mas é um belo e encantador destino.
Oktoberfest
Oktoberfest a famosa festa alemã, que acontece entre meados de setembro e começo de outubro, na cidade de Munique na Alemanha. Há pessoas de todo o mundo, muita cerveja, pretzels, diversão e música animada.
Castelo de Neuschwanstein
É um Palácio estilo Neo-romântico do século XIX,  situado em cima de uma colina acidentada perto de Füssen. O Castelo foi construído por Ludwig II, da Baviera, como um retiro e como uma homenagem ao compositor Richard Wagner. Ele foi tido como modelo para o Castelo da Disney. É belíssimo! Ingresso a partir de 12 Euros.
Floresta Negra
 Localizado perto da fronteira francesa, a Floresta Negra é chamado assim por causa dos pinheiros verdes escuro. Há centenas de quilômetros de trilhas para explorar. No caminho você pode encontrar cidades que são famosas por seus relógios de cuco e a típica comida alemã.
Estrada Romântica
A rota Romântica passa por várias cidades históricas, na Baviera. É uma grande rota que ajuda você a explorar as majestosas cidades da Baviera, cercada por montanhas cobertas de neve.
Lago de Constança
Lago de Constança é o maior lago de água doce na Alemanha. Fica ao sudoeste do país e faz fronteira com a Suíça e a Áustria. Possui terras férteis, tornando-o  importante na produção de vinho e  frutas.
Berchtesgaden National Park
Este parque nacional é um paraíso alpino de florestas exuberantes, rochas íngremes e lagos de águas cristalinos. As Trilhas são bem marcadas e passando por belas paisagens. É ótimo para caminhar e andar de bicicleta.
Trier
Esta é a cidade mais antiga do país. Foi a casa de seis imperadores Romanos e contém uma série de ruínas antigas. O antigo portão da cidade da época romana continua bem conservado, conhecido como Porta Nigra. A pitoresca cidade de Trier (Tréveris )  está situada no vale do rio Mosela (Moselle), é rodeada de vinhas e aldeias pastoral.
Dresden
Esta cidade foi completamente reconstruída após a Segunda Guerra Mundial e hoje é um dos maiores locais de diversão noturna para os jovens.  Além disso a cidade é riquíssima em arte. Belíssima arquitetura Barroca, Grafite nas rua, museus com obras de pintores famosos como Caspar David Friedrich, Gerhard Richter, Degas, Monet, Manet, Rodin, Van Gogh. É uma cidade charmosa e um ótimo passeio.
Colônia
É uma cidade histórica e a quarta maior da Alemanha. A Catedral Kölner Dom é o marco mais popular da cidade e um dos mais populares do país. Possui um estilo Gótico e abriga as ossadas dos Três Reis Magos. Há vários museus com incríveis obras de arte, ótimos restaurantes internacionais, cafés, pubs, Kölsch (famosa cerveja fabricada em Colônia), museu do chocolate e do perfume, Observatório e casas coloridas.
Frankfurt
A cidade mistura arquitetura antiga com a moderna, pois  Frankfurt foi severamente destruída na Segunda Guerra Mundial. Há vários locais históricos, atrações turísticas, restaurantes, museus e belas paisagens.
Parque Olímpico
Localizado em Munique, este enorme complexo foi construído para Jogos Olímpicos de 1972 . Há um ótimo restaurante, Torre Olímpica (tem uma bela vista dos Alpes e da cidades e ainda abriga o museu do Rock) ingresso a partir de 7 Euros e o passeio é muito agradável. O BMW Museum também fica próximo a região.
Schloss Colditz
Castelo de Colditz, localizado na cidade de Colditz. Foi originalmente construído para ser um palácio Renascentista, esta estrutura interessante, tem uma longa história. Já foi um pavilhão de caça, um hospício e uma famosa prisão durante a Segunda Guerra Mundial. Há um museu dentro do palácio, o ingresso custa a partir de 4 Euros. A visita guiada pelo castelo a partir de 9 Euros.
Hamburgo
Localizado ao norte da Alemanha, Hamburgo é a segunda maior cidade da Alemanha. Esta cidade portuária abriga o segundo porto mais movimentado da Europa, é famosa por seus parques e canais. A região do Alster Lakes está cheia de barcos e rodeada por cafés. A avenida central da cidade liga a Neustadt (cidade nova) com a Altstadt (cidade velha) e é o lar de pontos de referência como a Igreja de São Miguel do século XVIII. É uma cidade agitada.
Tierpark Hagenbeck
Localizado em Hamburgo é um zoológico com mais de 2.500 animais. Possui atrações clássicas, passeios de pônei, miniatura ferroviária, parquinho para as crianças e um jardim Japonês para os adultos. Bilhetes combinados para o jardim zoológico e aquário custa aproximadamente 30 Euros, há descontos para famílias e crianças.
Bremen
Localizada ao norte da Alemanha,  perto de Hamburgo. Bremen é uma pequena cidade que vale a pena explorar. O charmoso bairro de Schnoor torna-se um grande passeio. Tem uma bela catedral na praça do mercado. Se você estiver procurando por uma cidade menos visitada, este é o lugar certo.
Castelo de Hohenzollern
O Castelo de Hohenzollern (Burg Hohenzollern em alemão) está localizado entre as cidades de Hechingen e Bisingen. É um castelo belíssimo, com cara de conto de fadas. Ao visita-ló você encontrará Joias da realeza, inúmeros quadros, objetos folhados a ouros, árvore genealógica da família real e muito mais. O ingresso custa aproximadamente 12 Euros. E existe um ônibus que leva os turista do estacionamento até o topo da montanha.
  Pontos Turísticos na Alemanha
  Quando Ir para  Alemanha
  Julho e Agosto -  Alta Temporada. Estradas movimentadas e longas filas nas principais atrações. Tudo fica mais caro. Há vários festivais. E as temperaturas sobem e os dias ficam mais longos.
Abril, Junho, Setembro e Outubro - Os preços ficam mais baixos, exceto nos feriados públicos. As flores começam a aparecer na primavera e as folhas caem no outono. Clima ensolarado e temperado ideal para atividades ao ar livre.
Novembro, Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março - Baixa Temporada.  Menos filas, dias mais curtos  e frio mais rigoroso. Teatro, concerto e ópera em pleno andamento. Estação de esqui mais movimentadas em janeiro e fevereiro.
  Clima na Alemanha
  Norte e Nordeste - Chove bastante durante o ano, principalmente no verão. Inverno com temperatura média de 11ºC e Verão média de 24ºC.
Leste - Inverno rigoroso e com neve, temperaturas abaixo de 0ºC . Verão quente e com menos chuvas.
Centro e Sul - Verão com temperaturas médias de 20ºC. E inverno com média de 5ºC , em algumas regiões neva.
  Quanto Custa Viajar Para Alemanha
    Custo de Hospedagem na Alemanha
Hospedagem na Alemanha não está entre as mais caras da Europa. Hostel com quartos compartilhados ficam na faixa de 10 à 35 Euros por noite. Com quarto privado espere pagar aproximadamente 50 Euros por noite (geralmente com WiFi gratuito). Hotel econômico os preços começam na mesma faixa de 45 á 65 Euros por noite.
Airbnb casa compartilhada custa aproximadamente 22 Euros por noite. Casa inteira começa por volta de 45 Euros por noite. Camping tem o custo aproximado de 5 á 20 Euros por noite.
Comida na Alemanha
Você encontrar comida de rua por volta de 2 à 10 Euros (como Bratwurst a salsichas alemã). Refeições em festivais de cerveja custam aproximadamente de 9 à 15 Euros. Fast-food a partir de 7 Euros. A cerveja custa geralmente de 4 à 10 Euros. Comida Turca  e Asiática a partir de 5 Euros. Já em um restaurante custa a partir de 20 Euros.
Algumas das comidas típicas Alemãs são: Lebkuchen (biscoito doce ou pão de mel), Strudel, Spatzle (macarrão com diferentes molhos saborosos), Schwarzwälder Kirschtorte (bolo Floresta Negra), Wurst (salsicha) Currywurst (salsicha com ketchup e curry), Apfelschorle (água com gás e suco concentrado de maça), Pretzel ou Bretzel.
Custo do Transporte na Alemanha
Os trens de Alta velocidade são mais caros que os tradicionais (mais lento). Um trem de ata velocidade de Berlim para Munique pode custar aproximadamente 180 Euros. Já os mais lentos custam aproximadamente de 40 à 100 Euros o bilhete na segunda classe. Ônibus intermunicipal custa entre 15 e 50 Euros o bilhete. Para economizar com os bilhetes compre sempre com a maior antecedência possível.
O transporte público nas cidades são de qualidade e custam aproximadamente de 1 à 7 Euros por bilhete (conforme a zona escolhida). Você também pode encontrar passes diários. Se você for utilizar várias vezes o transporte público no mesmo dia, este bilhete é uma boa economia. Aluguel de bicicleta está disponível na maioria das cidades, a diária custa aproximadamente 18 Euros (conforme a cidade).
Passeios na Alemanha
Museus custam de 1 à 20 Euros. Passeios de barco podem custar de 24 à 50 Euros.  A maioria dos passeios (pontos turísticos) em diversas cidades são entre 12 e 30 Euros.
      Palavras em Alemão
Oi!                                           Hallo! Boa dia!                         Guten Morgen! Tchau!                                Tschüss! Até logo!                     Auf Wiedersehen! Sim                                             Ja Não                                            Nein Obrigado!                               Danke! Por favor!                                Bitte! Saúde!                                      Prost! Desculpe                         Entschuldigung Banheiro                              Toilette Quanto custa?                  Was kostet? A conta, por favor!          Zahlen bitte! Entrada                                Eingang Saída                                     Ausgang
  Essas foram as dicas de viagem para Alemanha.
O conteúdo do artigo Viagem Para Alemanha foi primeiro publicado em: Guia de Viagem
1 note · View note
lulimonteleone · 8 years
Video
instagram
O lugar que mais me surpreendeu em #hamburgo: @miniaturwunderland ! Poderia passar dias lá olhando cada detalhe deste mundo em miniatura! Já tem vídeo lá no blog 👉🏼 www.trendtips.com.br 👈🏼 . . . #miniaturwunderland #LuliemHamburgo #LulinaAlemanha #GENHam #GENLove #hamburg #alemanha #germany #germanytourism (em Miniatur Wunderland)
0 notes