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#Nápoles
carloskaplan · 6 days
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Mario Cattaneo: Vicoli a Napoli, 1951
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filmap · 4 months
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La montaña sagrada / The Holy Mountain Alejandro Jodorowsky. 1973
Chapel Capilla del Señor de La Humildad, Andador Manzanares 32, Centro Histórico de la Cdad. de México, Centro, 06090 Cuauhtémoc, CDMX, México See in map
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Napoli
Italia
cjmn
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welele · 1 year
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Un poco exageradas las procesiones de Nápoles
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m1male2 · 10 months
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Nápoles
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jossvill · 6 months
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whims-of-fate · 5 months
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mikeahlstrom · 1 year
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Mujer del sur de Nápoles un poco italiana😂😂😂
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everythingnonsense · 4 months
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Morning and night view from the apartment 💙
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anamhr · 2 years
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POMPEYA: LA CIUDAD ROMANA
POMPEYA: LA CIUDAD ROMANA
UNA CIUDAD DE PROVINCIAS "Trocose el día en noche y la noche en tinieblas: despidió el volcán cantidad incalculable de polvo y de cenizas con que llenó la tierra, el mar, el aire y sepultó dos ciudades enteras, Herculano y Pompeya, mientras estaba el pueblo en los juegos del teatro" Dion Cassio, lib.XVM. Fuente y enlace: LOS ULTIMOS DÍAS DE POMPEYA por E.T. BULWER (1803-1873) (more…)
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junkobru · 2 years
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Procida, Nápoles
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carloskaplan · 2 years
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Palazzo San Felice, Nápoles
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studiova · 4 days
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¡Embárcate en el Crucero de Baile del Año!💃
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Mercado de rua
Bairro Espanhol
Nápoles/ Itália
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considerandos · 3 months
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Impressões de Viagem
Não tenho a pretensão, após escassos quatro dias em terras napolitanas, de ter amealhado um conhecimento minimamente fundamentado, sobre esta terra e as suas gentes. Não obstante, não posso evitar acumular impressões, que, em toda a sua subjetividade e casuísmo, vão construindo uma ideia, muito parcial e forçosamente provisória, reconheço, sobre esta fascinante e antiga terra e povo napolitanos.
A região é plena de contrastes. Se por um lado alberga residentes temporários multimilionários, nos luxuosos apartamentos e villas de Positano ou de Capri, nos fabulosos iates ancorados nas múltiplas marinas, entre outros locais, por outro tem uma população residente, urbana e suburbana, que me faz recordar, cultural e sociologicamente, o Portugal de há 50 anos atrás, o que não deixa de ser surpreendente.
Não confundo a Itália com Nápoles, pois até os napolitanos escrevem nas suas paredes que Nápoles não é na Itália. É, de facto, um mundo à parte, quando comparado, por exemplo, com Roma e ainda mais com o norte do país.
A pressão turística é imensa, sobretudo nas ilhas, na costa amalfitana, mas também na própria cidade de Nápoles e arredores, onde uma linha de costa enorme e de grande beleza, amada e urbanizada pelo homem há milénios, continua a atrair e conquistar quase todos que a visitam.
Grande parte da economia da região vive do turismo, como aliás sucede, atualmente, na maioria das grandes cidades europeias. Essa dependência é visível no porto, onde os monstruosos navios de cruzeiro coabitam com os modestos ferries, que transportam turistas pobres e indígenas, para as ilhas. É visível também na vida, intensa e caótica, das ruas comerciais, onde uma multidão de vendedores, convive extrovertida, com milhões de turistas, vendendo souvenirs, gerindo pizzarias e trattorias em todos os cantos, com preços inflacionados para estrangeiros (o mesmo produto é vendido a um valor e ao seu dobro ou mesmo triplo, dependendo da rua ou da localidade), mas mantendo esses estabelecimentos maioritariamente na mão de locais e não de imigrantes asiáticos (embora também os haja), como sucede por exemplo em Lisboa. Coexistem com outros estabelecimentos, alguns completamente anacrónicos, como o comércio de peixe fresco e marisco ao ar livre, exposto ao pó e aos gases de escape dos milhões de motorizadas, que enchem literalmente todas as vias napolitanas.
Se há alguns carros de luxo que circulam pelas ruas da cidade (menos do que em Lisboa ou no Porto), o enorme movimento rodoviário é dominado pelas pequenas motorizadas, que invadem tudo e todos com o seu ruído, fumo e condução desenfreada, sejam ruas pedonais, vielas do bairro espanhol, carregadas de esplanadas de bares e trattorias, ou as mais importantes avenidas da cidade, serpenteando entre o intenso tráfego automóvel e pedonal, perante a impunidade total das autoridades.
A condução, tanto das motas como dos automóveis, está, em termos cívicos e de segurança, ao nível do que se vê no norte de África ou na Índia. Não só não se respeitam as mais elementares regras de trânsito, como passadeiras, semáforos, proibições de circulação ou sentido, como é também vulgar ver-se motorizadas com dois e três passageiros, incluindo muitas crianças, até de tenra idade, sem capacetes, algo que, até aqui, só associava a países subdesenvolvidos do continente africano ou asiático.
Os preços são, por vezes, regateados como num souk do Magrebe, os turistas enganados descaradamente e sem o mínimo escrúpulo, o metropolitano está metade em construção, tal como muitas praças, edifícios públicos e locais culturais, os mendigos e sem abrigo estão literalmente acampados nalguns dos pontos icónicos da cidade, a começar pela bela Praça do Plebiscito, cujas famosas arcadas são um autêntico albergue para os indigentes da cidade, oficializado até pela presença da Caritas no edifício.
Se o centro e as principais avenidas da cidade ainda conservam um ar cosmopolita, muito aragonês, ainda que decadente, lembrando claramente o passado espanhol da cidade, basta sair dessas vias para admirar prédios degradados, decrépitos, caducos, da velha Nápoles proletária, que por vezes chega a assemelhar-se às favelas sul americanas.
O esplendoroso palácio real não tem filas para ser visitado, o mesmo sucedendo com os principais museus da cidade. Já as pizzarias mais económicas do centro ou os bares menos careiros do bairro espanhol, exibem filas à porta, sobretudo ao fim de semana.
Ao invés do país envelhecido que temos em Portugal, onde as crianças escasseiam e os velhos e os cães abundam, Nápoles é uma explosão de juventude. As crianças são imensas, das mais tenras idades e, pasme-se, são filhas de napolitanos e não de imigrantes. Nestes escassos dias que por lá passei, presenciei nada menos que um casamento e quatro despedidas de solteiras. Coisa rara, em Portugal.
Os adolescentes são milhares, dia e noite pelas ruas, geralmente em grupos e frequentemente de motorizada. Os velhos são escassos, ou estão escondidos, se excluirmos os turistas.
Os sinais de gentrificação dos bairros históricos são ainda escassos, salvo no que respeita ao comércio, abundante em toda a cidade, sobretudo nos quarteirões mais antigos. Mas os hotéis são maioritariamente históricos e os alojamentos locais, um negócio em expansão, mas ainda aparentemente pouco massificado,
Os transportes públicos são baratos, tal como as entradas em monumentos ou museus (exceção feita ao famoso museu de Arqueologia, mas com bilhete para dois dias). Em contrapartida os táxis são caros, não há Ubers nem Bolts e por todo o lado se alugam carros e motocicletas a preços de saldo. Aqui não há trotinetes elétricas, nem segways, nem tuc-tucs. Há algumas bicicletas elétricas e sobretudo muitas motorizadas fumegantes, além dos carros. Não vi um único Tesla a circular, nem um Nissan Leaf ou um Renault Zoe. Por aqui, além das motorizadas, abundam os Fiat Panda, os Lancia Y, alguns Smart e outros carros de pequeno porte, incluindo de fabrico indiano. Geralmente em péssimo estado de conservação e com anos e quilómetros abundantes, mas ainda assim com tranca anti assalto, algo que não se vê em Portugal desde os anos 70 do século passado. Até os rent a car alugam carros não propriamente novos, sujos e com tranca de segurança.
Em contraste, temos a serena Sorrento, do outro lado da baía, com ruas plenas de comércio e de veraneantes, mas sem automóveis e motorizadas, alojados em velhos hotéis aristocráticos, de porteiro fardado e aquele ar de belle époque que lembra Biarritz ou San Sebastián.
Do outro lado da península o contraste acentua-se. Positano é assoberbada, completamente burguesa, povoada de turistas ricos ou pretensiosos, lojas de luxo e galerias de arte. Nem ruas há na povoação, apenas carreiros, por entre edifícios modernos de estilo neo-pitoresco. O preço por metro quadrado será tão elevado que nem sobrou espaço para arruamentos. É um parque de diversões para milionários reais e putativos, com uma pequena praia de cascalho, mas totalmente concessionada (o acesso a estas pequenas praias da costa amalfitana é quase sempre pago, sujeito às leis da oferta e da procura e com preço crescente, na proporção da proximidade à água das respetivas cadeiras e toldos) e um cais de embarque para a glamorosa Capri, espelho insular desta privilegiada Positano.
Amalfi ainda conserva um pouco da sua identidade, com uma vasta praia (para esta costa), marina, clube naval, restaurantes à beira mar, com preços acessíveis e parques de estacionamento que, embora caros, permitem a visita a muitos milhares de turistas. As ruas estão cheias de comércio, trattorias, lojas de souvenirs, de pronto a vestir, bares, mas também há uma bela Catedral e o seu museu. Há excursões abundantes, mas também carreiras regulares de autocarros públicos, que manobram com enormes dificuldades, por entre o trânsito intenso. E há um porto, com partidas assíduas e concorridas, quer para as ilhas, sobretudo Capri, quer para Salerno, a capital da costa sul da península.
No entanto os acessos são terríveis. As estradas estreitas, o estacionamento impossível, compensado amplamente pelo abandono selvagem e irresponsável dos carros e motorizadas na berma das vias antigas, já dificilmente transitáveis. A condução, nestas gincanas por curvas escavadas nas ribanceiras costeiras, é totalmente irresponsável, sem respeito por traços contínuos, por proibições de paragem e estacionamento e pelos limites de velocidade, perante uma total passividade das autoridades, que se limitam a informar (desconheço até que ponto eficazmente) que existe controlo eletrónico de velocidade em vários pontos do percurso.
Parece-me evidente que esta costa amalfitana está tão vocacionada para a exploração do turista como para afugentar o indígena que aí se desloque, salvo por motivos profissionais.
E o que dizer das vias de comunicação? Estradas estreitas e de difícil circulação, no lado sul da península (não há praticamente túneis entre Vietri sul Mar e Positano) contrastam com os enormes túneis que ligam Sorrento a Nápoles, no lado norte. Mas as ruas de Nápoles são de pavimento irregular e danificado, o que não impede, antes potencia, a condução, ao estilo Kamikaze, dos seus habitantes.
Surpreendentemente, não assisti a um único acidente rodoviário neste caos do trânsito napolitano. Mas, a avaliar pelo aspeto decrépito e amolgado das viaturas, sou levado a crer que foi apenas uma feliz coincidência.
Um inglês básico e quebrado é falado pela maioria dos comerciantes, mas evitado a todo o custo. O napolitano esforça-se até para falar italiano, quanto mais o inglês. Ninguém perde um cliente por falta de comunicação, mas espera-se que seja o turista a fazer o esforço na comunicação e não o autóctone. Não sei se por orgulho ou simples ignorância.
Esta região napolitana é, sem dúvida, uma terra de contrastes. Cultural e civicamente, parece-se com o Portugal da minha infância. Mas o volume de turismo é tão grande, que gera ilhas (literais e metafóricas) de abundância e coquetismo, as quais convivem com evidentes focos de pobreza e de disfunção social.
Eu diria que também passa por aí o charme napolitano. Uma terra a preto e branco, onde se mistura a história mourisca e borbónica, o culto de personagens populares lendários tão distantes quanto Caruso, Sophia Loren, Totó e Diego Maradona e muito, muito dinheiro mesmo, proveniente, sobretudo, do turismo.
Esta mistura serve-se com um refrescante Aperol Spritz, ou de Lemoncello, e pretende constituir uma experiência única e surpreendente na península itálica e no mundo.
Sou levado a acreditar, como os napolitanos, que a baía de Nápoles não faz mesmo parte da Itália ou sequer da Europa moderna e uniformizada pelas diretivas de Bruxelas.
É um mundo distante, uma cápsula no tempo, que parou há cinquenta anos atrás, em quase tudo, exceto nos preços e nas receitas do turismo.
Em Nápoles, a 9 de Junho de 2024
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jossvill · 7 months
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