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#Petismo
clacouto · 9 months
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Biografia do Abismo | com Felipe Nunes & Thomas Traumann | 207
Em todas as democracias há polarização política. O discurso de “nós contra eles” é esperado nas disputas eleitorais e no embate entre governo e oposição. Contudo, qual o limite para isso sem que se estiole o próprio jogo democrático? Durante os anos da polarização PT-PSDB no Brasil, os limites foram por muito tempo delimitados pela lógica da competição entre adversários, não inimigos. Isso…
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promovevendas · 3 months
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Todo Pai e Mãe Fazueli merecem um filho desce!
Parabéns a todos Petistas Canalhas que trabalharam com tando esforço para entregar uma geração de Fazuelis, onde pais e mães ficam reféns das 'chantagens emocionais' dos seus próprios filhos.
E este é o resultado de toda Engenharia Social que os Socialistas Comunistas maquinaram e projetam para os dias de hoje.
Parabéns petistas, mandaram bem pra caralho, entregando a 'faca e o queijo' para a 'Turminha da Pá Virada', 'Bestas Feras' e 'Mortiços Rebeldes'!
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brasilsa · 9 months
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jadautin · 1 year
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Laerte, eu não preciso te entender! (Ou o porquê da nossa necessidade de compreensão).
Esse texto não é sobre tretas. É sobre Laerte, arte, e comunicação. Ou quase, se eu fizer me entender.
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Eu adoro essa tira. Foi uma das primeiras que li da Laerte, uma artista que passei mais tempo lendo suas tiras no Instagram do que gostaria de admitir.
Em uma primeira olhada, é apenas uma grande brincadeira com a linguagem, utilizando-se da expressão "Cair a ficha" em um contexto mais absurdo. Porém, pesquisando sobre essa tira em específico, se percebe uma carga política muito maior do que se aparenta. Ela foi publicada em junho de 2013, no auge dos protestos que seriam a base para o anti-petismo, e esse serviu como o berço do bolsonarismo. E não é apenas alguma voz na minha cabeça estabelecendo esta relação, já que vários autores discutiram posteriormente essa profética tira (Bibliografia ao final do texto), e a própria Laerte é uma figura politizada desde seu início de carreira na década de 80, nos dias atuais sendo abertamente contra a figura do Bolsonaro, desde a época do Impeachment da Dilma alertando de forma sutil o que ocorreria na política brasileira após as Jornadas de Junho
Com isso em mente, agora deixo uma reflexão: Meu pensamento inicial, tratando a tira meramente como um jogo de palavras e imagem, estava errado? Alguém que lesse essa tira e não entendesse a carga política por trás dela, está equivocado? Na minha visão, não, não está. Em primeiro lugar, as tiras da Laerte Coutinho não possuem uma limitação de interpretações, e elas podem significar coisas diferentes para pessoas diferentes (A própria não vê nenhuma conexão de linguagem naquilo que faz). Em segundo lugar, destaco a diferença de tempo. Eu não sabia que a tira era de junho de 2013, e nesse ponto muitas pessoas no Brasil nem mesmo se recordam do que foram as Jornadas de Junho ou tem noção do seu impacto da política nacional, e as tiras e charges publicadas em jornais possuem a característica de serem atuais em seus temas. Portanto, até mesmo para muitos leitores que receberam essa tira no dia em que foi publicada, não entenderam sua provocação. A ficha ainda não tinha caído.
Recentemente, essa artista tem sido alvo de um meme muito curioso: As pessoas começaram a bombardear seus posts de tiras no Twitter com imagens dizendo se entenderam ou não, com variações em meio a isso.
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A artista comentou sobre essa onda em uma entrevista, onde sua principal reclamação foi de que era um bombardeio, não uma conversa. Ela está correta, afinal, os memes se disseminam na cópia, e são representações extremamente simples feitas para serem entendidas por um grupo de pessoas usuárias da internet, sejam esses grupos amplos ou não. Mas a questão aqui não é reclamar sobre o meme, pois eu não estou aqui para receber acusações de "estragar o meme" ou qualquer desculpa de quem se sente muito engraçado dentro da internet. Aqui queria pensar o entendimento da arte. ou melhor, a nossa necessidade de entendimento.
A cultura ocidental se baseia em valores ainda muito clássicos e naturalistas. Toda a nossa ideia de desenho, escultura, poesia ou teatro vem de uma idealização de culturas greco-romanas, e com uma representação que busca mostrar da forma mais fidedigna possível a realidade, a exemplo dos renascentistas ou neoclássicos, que instituíram essa como a "regra" na hora de se fazer arte. Muitos podem argumentar que esses movimentos artísticos são muito antigos, e que não impactam mais o nosso imaginário, mas isso é mentira. Para qualquer um que desenhe, como é meu caso, é muito visível que nossos estudos de anatomia, perspectiva linear, pintura e etc., tirando algumas poucas exceções, ainda são essencialmente para representar a realidade de forma verossímil. Ou seja, o artista valorizado, o "gênio artístico", ainda é aquele que representa a realidade de forma quase fotográfica, em detrimento de artistas com estilos menos realistas.
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Com isso em mente, nossa cultura é constantemente perseguida por essa visão de entendimento realista da arte, e se entranha em nossas percepções da arte. Um exemplo disso é, depois de mais de um século de existência, a pintura "Abaporu" ainda é alvo de constantes críticas de cunho naturalista, afirmando que a obra é ruim por não significar nada para o locutor ou por não seguir as técnicas acadêmicas instituídas nos períodos do renascimento e do neoclassicismo.
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Dentro desse contexto, as histórias em quadrinhos são historicamente diminuídas como forma de arte por esse caráter técnico e de representação. Por muito tempo, os pesquisadores de literatura consideravam as HQs uma leitura menor em relação aos textos literários, os pesquisadores de artes visuais viam a arte sequencial-simultânea como algo menos artístico em comparação às artes moldurais, como ilustrações isoladas e pinturas, e os pesquisadores e artistas de quadrinhos eram mínimos em comparação as duas anteriormente citadas.
Laerte é uma das artistas que, dentro do contexto brasileiro, traz em suas tiras um imaginário surrealista e de cotidiano em conjunto. Em suas tiras, constantemente se retratam os momentos em que a comunicação falha, seja ela gestual, visual ou verbal. Eis um exemplo:
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Suas tiras possuem um foco no ruído, como dito em um vídeo sucinto, mas bem feito, do HQ sem roteiro. Ela retrata momentos em que nossa linguagem não consegue suportar nossa necessidade de comunicação em diversos momentos, e as transições por meio dos quadros consegue aumentar o absurdo, e esse mesmo absurdo aumenta o ruído. É apenas uma interpretação pessoal, mas perceba que essa interpretação só surge da falta de clareza explícita nas tiras. Ironicamente, a artista consegue passar o que deseja de forma direta, ao mesmo tempo que distorce o caminho para chegarmos até essa representação, coisa que seria impossível em artes que só tem como base a representação fiel da realidade. Sem a realidade, Laerte consegue ser absurdamente humana e comunicativa.
Em suma, o entendimento de uma tira ou história da Laerte não é necessário, tampouco o ponto principal de suas obras. A artista possui outros focos, e a perspectiva limitada, que muitas pessoas infelizmente ainda possuem sem perceber, faz parecer razoável tirar sarro desse surrealismo de sua obra. Laerte e sua geração de quadrinistas brasileiros nos convida a abandonar padrões pré-estabelecidos, e abraçar personagens e situações absurdas que conseguem ser sofisticados na mesma medida que se comunicam com a população de forma muito ampla, essencial de uma boa tira de jornal. Não se preocupe exclusivamente com o entendimento da arte, e se permita ver outras facetas do que aprecia. Perspectivas diversas geram entendimentos diversos, visões distintas. E talvez seja isso que Laerte realmente deseje ver com sua arte, e não uma massa homogênea de memes que buscam, de forma imparável e muitas vezes inútil, observar a arte em um maniqueísmo de compreender ou não compreender.
Isso sim, eu não entendo.
Para Laerte, com carinho,
João Adauto
Referências
Instagram da Laerte: Laerte Coutinho (@laerteminotaura) • Fotos e vídeos do Instagram
A ficha: A ficha, a grande ficha, em algum momento… ela precisa cair – ESCUTA. (wordpress.com)
O texto menos sensacionalista que achei citando todo o caso: A Laerte não entendeu o meme sobre não entender suas tirinhas (nucleo.jor.br)
Definição básica do neoclassicismo: Neoclassicismo: as ideias e valores por trás da arte – Gare Cultural
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lerolore · 2 years
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monogamicos postando contra o fantasma da não-monogamia que quer comer seu marido/esposa
🤝
bolsonaristas postando contra o fantasma do petismo-bolchevismo que quer comer seu cachorrinho
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santosm28 · 2 years
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Como um bom millennial tenho idade (28) suficiente p/ me lembrar sem muito esforço do Governo Lula e digo de antemão, nunca foi esse paraíso que a esquerda pinta. O fato é que surfaram no ótimo momento das commodities, poderiam ter nos levado a um patamar jamais visto antes, mas nos deram apenas migalhas, e todo pouco pra quem não tem nada é muito…programas sociais já existentes foram ''aprimorados'' minimamente, a educação principalmente no âmbito superior teve um boom sim, ponto. Mas não estamos aqui p/ falar sobre as benesses dos tempos dourados do ex presidente, pelo contrário. A grande questão que estamos vivendo nos últimos cinco anos pelo menos, é a polarização a níveis jamais vistos pós ditadura em minha opinião. O petismo raíz encontrou no bolsonarismo um rival à altura! Hoje podemos dizer com tranquilidade que existem militantes dos dois lados, ou seja, uma panela de pressão gigante prestes a explodir de vez no próximo dia 30 independente do resultado. Veja bem, as amizades e famílias nunca ficaram tão abaladas quanto estão agora, mortes por discussões banais envolvendo os dois nomes centrais dessa discussão que sinceramente, dão a mínima p/ nós como todo figurão político, o que importa p/ todos eles é apenas se perpetuar no poder. Se todos nós estivéssemos tão empenhados em COBRAR nossos funcionários (representantes), assim como defendemos com unhas e dentes como se fossem pessoas de dentro da nossa própria casa, nós seriamos imparáveis pode apostar. Em minha 1ª votação, fui mais um jovem seduzido pelo ideal esquerdista, e sem muita bagagem ou conhecimento político acabei votando em Dilma, desastre total. E após 13 longos e cansativos anos de PT que culminaram no maior escândalo de corrupção da história e adiciona ai um impeachment, o sentimento anti-petista e a vontade em dar uma oxigenada na cadeira presidencial, somada a figura disruptiva e bem no estilo ''tiozão'' boca suja de família conquistou uma legião de seguidores naquele momento, inclusive o que aqui os escreve. Mas a decepção veio na mesma velocidade da ''admiração'', quando grande parte das promessas feitas previamente foram jogadas no ralo, uma briga de egos e infantilidade que acarretaram num atraso na compra de vacinas que poderiam ter salvo milhares de pessoas, e ali eu vi que uma mudança real é quase improvável nesse jogo de cartas marcadas, sendo o máximo clichê de que são todos farinha do mesmo saco, cada qual no seu espectro ideológico.
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bunkerblogwebradio · 2 months
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MANIFESTO DA REALIDADE
A iniciativa desse manifesto perpassa o momento atual e conturbado que o país vive com a exibição e desmascaramento da verdadeira face dos governos civis de esquerda, seja da esquerda tradicional, moderada ou social democrata.
Um breve resgate da história brasileira, nos explicita e nos faz constatar que nosso país a partir da década de 1980 foi atacado e tomado de assalto pela esquerda política, tomando espaços, estruturando a aplicação de suas agendas transformadoras e progressistas nas mais diversas áreas da sociedade.
O aparelhamento do Estado e seu consequente inchaço, as agendas revolucionárias silenciosas de Antônio Gramsci, as subversões dos teóricos da Escola de Frankfurt, o marxismo Cultural e porque não, o marxismo leninismo clássico se abancaram no Brasil pelas mãos de governos civis do PMDB, PSDB e PT, com apoio dos demais partidos de esquerda de menor expressão, mas que loteiam o cenário político partidário nacional de forma integral.
Com a tomada dos espaços e consequentemente, o aparelhamento com agentes e principalmente pela mentalidade e discurso de esquerda, assistimos mansamente nos últimos 30 anos a formatação e instalação da tão propagada e elogiada democracia socialista, a D.S.
Os primeiros governos civis de esquerda com o PMDB proporcionaram o tempo necessário para a organização das esquerdas no país, a partir dos governos do PSDB e PT, a implementação das agendas e as práticas, ditas para o avanço do país e da qualidade de vida da sociedade acabou no que estamos presenciando nos últimos meses com a Operação Lava Jato.
O socialismo, independente da vertente, seja clássica, progressista, social democrata, sempre será uma mentalidade esquerdista que busca sempre a implementação do socialismo, não aquele soviético, mas o socialismo mutado, pós derrocada soviética através do modelo social democrata, de Estado de Bem Estar Social e com um forte Capitalismo de Estado, sem contar a intervenção estatal na sociedade através da ditadura do legislativo e judiciário travestido e justificado através do discurso para termos uma sociedade democrática, legalista e justa.
Há 30 anos, através de agendas subversivas de teóricos marxistas do velho mundo, a esquerda brasileira substituiu a disciplina, o respeito, o civismo, a identidade nacional desenvolvida a partir dos governos de Vargas, com uma breve interrupção durante os governos de JK, Jânio e Jango, até o famigerado retorno do pluripartidarismo, das esquerdas revolucionarias derrotadas pelo contra golpe de 1964 e a fundação da Nova República(Socialista?), pelas esquerdas renovadas e maquiadas de democratas e arrependidos da revolução mal fadada durante os anos 60/70.
Paulatinamente, fomos enganados com a implementação da liberdade, igualdade, dignidade social, participação popular, direitos para todos...inicialmente através da agenda de Estado de Bem-Estar Social dos governos tucanos de FHC e posteriormente com o petismo, somando as agendas do Foro de SP e seu projeto da Pátria Grande para a sociedade latino-americana.
Enquanto a sociedade se inebriava com tanto romantismo filosófico político, que as esquerdas trouxeram e despejavam como uma nova realidade e verdade absoluta, essa mesma sociedade desconhecia os objetivos dessas agendas, propostas e objetivos dessa esquerda tão benevolente com os cidadãos.
Destruíram o pouco que tínhamos de identidade e sentimento nacional, revisionaram a história nacional, transformaram e fabricaram uma sociedade pautada no socialismo global, no Estado de Bem-Estar Social, uma falácia que jamais poderá dar certo em um país de 3º mundo e sem riqueza, já que esta proposta só pode ter sucesso onde a riqueza já exista.
Ensinaram como profetas que a meritocracia, o esforço individual para progredir e o conhecimento são atos criminosos dentro de um Estado que prega igualdade de desiguais...algo impossível de ser feito, que equipara pobreza com desigualdade, ou seja, redistribuir como Robin Hood o resultado do trabalho de alguns para quem eles pensam que são desiguais, assim acabando com a desigualdade econômica, mero engodo.
O Socialismo, o marxismo não acabou com a falência soviética e a queda do muro de Berlim, mutou-se, se reorganizou, se reinventou através de formação de blocos políticos econômicos e um novo discurso e nomenclaturas, acrescidos de revisionismo histórico com a ajuda da mídia e do sistema de ensino, lotado de agentes do antigo movimento derrotado e de formados e preparados para propagar as falácias dessa nova esquerda que repugnava os termos “Socialismo, Marxismo...”e que estava intimamente ligado aos líderes e mentores da implementação do projeto socialista não apenas para o Brasil mas para o continente, incluindo o maior rival da esquerda, os EUA, através de seguidos governos do partido Democrata, que não passam de meros socialistas sociais democratas de linha Fabiana, tão comum no hemisfério norte.
Desenvolveram uma mentalidade segmentada das capacidades intelectuais, que quando se encontra com a pratica da dita liberdade e igualdade implementada pelos discursos de nossos políticos de esquerda, assistimos o espetáculo da “Teoria dos Conflitos”, onde ninguém pode ser mais ou menos que o outro, onde a ignorância intelectual tenta trazer para o seu patamar raso discussões e assuntos que não estão em sua alçada, mas afinal, ensinaram que todos são iguais e tem direito de discutir e opinar sobre qualquer coisa, mesmo não tendo bagagem para tal, e uma sociedade segmentada e em conflito permanente favorece a quem?
Diante desse cenário não podemos excluir a visão quanto a prática e atuação do judiciário. O judiciário exerce a função didática de orientação da sociedade. No momento em que os magistrados claudicam em relação a essa finalidade, havendo notoriamente a aplicação da ótica do direito marxista pelo judiciário e o Estado e classe política tendo como base essa visão marxista de sociedade/Estado, acaba por colocar a sociedade a mercê da mentalidade e projeto ideológico em pratica e plena vigência.
E mais, o judiciário utilizando como justificativa a “Dignidade da pessoa humana”, como panacéia, como se dignidade fosse medida e afirmada pela análise do materialismo histórico marxista incutido desde os bancos acadêmicos nos agentes do direito, nos faz constatar o avançado estagio de socialização ideológica no país e explicitando o quão sensível e imperfeita é a estrutura da democracia, já que pratica-se e implementa-se de forma permanente e sutil a utopia socialista de Prestes, Olga, Marighela, Brizola e da neo-esquerda social democrata.
Como mencionado anteriormente, o país e sua estrutura democrática foram tomadas de assalto pela esquerda através de inúmeros partidos que compõe a colcha de retalhos que é a esquerda, forma essa de abrigar e realocar seus agentes e se multiplicar para assim ocupar e manter os espaços da estrutura do Estado.
Após essa tomada em 1985, não podemos deixar de destacar que a “Constituição Cidadã” de 1988 foi escrita pela maioria de parlamentares todos da esquerda, o que torna inviável que a carta magna seja efetivamente imparcial ideologicamente e democrática como vem sendo propagado, já que “democracia é governo para todos e não de todos”.
Temos sim uma constituição marxista, pouco regulamentada e que é utilizada para justificar discursos do legislativo e judiciário quando na verdade o instrumento mais utilizado são medidas provisórias, emendas, estatutos criados pós promulgação da constituição. Constituição Federal essa que já não conta com a necessária legitimidade primária, tendo em vista que o legislador constituinte originário estabeleceu a nova ordem legal para o país e os legisladores constituintes derivados, usurpando a competência daquele primeiro, já redigiram outra ordem constitucional, considerando-se termos, de 1988 para cá, 2016, NOVENTA E TRÊS EMENDAS!
Que república federativa, que Estado democrático de direito é esse que na teoria prega uma coisa e pratica outra...nosso federalismo praticado às avessas transformou a república em um modelo feudal pós moderno, transformando o governo federal nas suas três esferas de poder em uma casta de nobres acima do bem e do mal, dando os piores exemplos de morosidade, imoralidade e aplicação de projeto ideológico de poder para a sociedade, e quando surge um vocacionado a aplicar a lei com a imparcialidade e isonomia tal como deve sê-lo, os incautos tentam intimidá-lo e castrar-lhe a dignidade com a qual enverga a toga.
Não obstante o inteiro teor do parágrafo único do artigo 1º da Constituição Federal:
Art. 1º - ... Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição; o legislador constituinte enxertou a semente socializante pré-pensada na América Latina, vez previu no parágrafo único do artigo 4º: “A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações."
Essa previsão inclusive vai de encontro ao fundamento primeiro anunciado no artigo 1º, inciso I da Constituição Federal, que garante a SOBERANIA NACIONAL como base brasileira.
Observamos que após a deflagração da Operação Lava Jato, a sociedade brasileira passou de alguma forma a ver e atuar no que tange a pratica da cidadania, de maneira diferenciada comparado as décadas anteriores, que tiveram no “Impeachment” de Fernando Collor nos anos 90, uma mobilização popular integralmente formada pelos movimentos sociais e militância de esquerda e no caso “Mensalão” nem mobilização popular houve, já que  naquele momento a euforia do plano real e a preocupação de manter a inflação controlada, a sociedade se omitiu e depositou na mão do judiciário, teoricamente, à última trincheirada da sociedade a solução deste caso que hoje configura ser um breve ensaio de uma estrutura criminosa draconiana que ainda hoje vem se revelando.
Diante desse quadro, onde temos uma sociedade fabricada e deformada pelas agendas da esquerda política em prol da perpetuação de governos de esquerda e constatado que o país não tem nenhuma representação legitimamente de “direita”, tendo nosso país sofrido duas tentativas de tomada de poder pela esquerda, a primeira em 1935 com Prestes e sua revolução bancada pela União Soviética sufocada por Vargas e prevenida através da constituição de 1937 explicitada no artigo 1º dessa Constituição e em 1964, quando já se anunciava até a proclamação da República Socialista Brasileira por Marighela, conclui-se que o país já vive sem sentir explicitamente uma ditadura socialista maquiada de democracia, justificada por ter os Três Poderes funcionando, porém com um executivo de esquerda, um legislativo formado por políticos de partidos de esquerda e um judiciário em sua maioria, aplicando o direito marxista e outras vertentes do direito também teorizados por ideólogos e doutrinadores marxistas, as ferramentas democráticas são ineficazes e insuficientes para frear essa ditadura que tanto o poder quanto a mídia aparelhada, por obvio, jamais assumirão existir.
E contra isso o único remédio constitucional, legal e justo é o desmanche dessa estrutura na sua totalidade e o resgate da democracia entregue aos civis de esquerda, sem guerrilheiros, corruptos quadrilheiros e com a sociedade moralizada.
Não é como se debate, com trocas de sistema de governo, reformas legislativas e outras tantas ideias enfadonhas e sem fundamento que se retoma a democracia na plenitude e quando se trata de realmente mudar para melhor, não existe remédio doce.
Conclui-se após longo estudo e analise política, histórica e legal que apenas uma intervenção Constitucional aos moldes de 1964, com o apoio popular consciente e maciço, já que o poder nacional a eles pertence e não aos seus representantes, formando uma união de resgate da verdadeira democracia e da sociedade organizada do país, poderemos combater e encerrar o ciclo socialista, independente da vertente que esteja no poder, para assim evitarmos estragos maiores da esquerda, na política, economia e principalmente na sociedade, quanto à sua formação humana.
Assim, agradeço a oportunidade de poder participar desse tão importante colóquio em prol da nação brasileira, porque, tal como inscrito na parte preambular da Constituição Federal brasileira, nós, por representação, nos reunimos na Assembleia Nacional Constituinte de 1988 para instituir um Estado Democrático de Direito, "destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de toda a sociedade brasileira e não tão somente de alguns poucos apátridas.
Obrigado!
Por Marlon Adami, professor, historiador e filosofo político.
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blogoslibertarios · 3 months
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A conversa vazada entre Gleisi Hoffmann e uma servidora do Banco Central
  Vazou, nesta semana, uma conversa de Gleisi Hoffmann com uma servidora do Banco Central que pede “uma limpa” no banco, após a saída de Roberto Campos Neto. “Se tudo der certo, e dará, o próximo presidente do Banco Central indicado por Lula terá que fazer uma reestruturação (limpeza) geral do banco para conseguir governar”, escreve a servidora que ainda pede ajuda do petismo para barrar a…
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lucioborges · 5 months
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RS Notícias: OS TRAIDORES - 15.04.24
 Por Percival Puggina   Na eleição nacional de 2022, dezenas de milhões de brasileiros sabiam o que queriam quando votaram contra a extrema-esquerda, contra o petismo, contra Lula fora da cadeia, contra inquéritos sem fim e excessos do Poder Judiciário, contra urnas sem impressora, contra a corrupção, contra a omissão do Congresso, contra o uso político-ideológico da Educação e contra a abusiva…
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fredborges98 · 6 months
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Thomas Sowell: desmascarando falácias ideológicas
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Bom dia!
Por: Fred Borges
Não há madrasta sem branca de neve!
Observação: Assista a este primeiro vídeo, antes da leitura do texto abaixo.
Não é somente em que a gente se transforma quando recebemos um não, mas também em que nos transformamos quando não estamos preparados para ouvir; o preparo exige maturidade emocional, espiritual ou seja a madrasta que sempre ouvia o "sim", não estava preparada a ouvir um " não". Este preparo vem desde os primeiros anos de vida.
Quantas necessidades,vontades ou desejos negados escutamos na vida, em que medida estávamos preparados, quantas vezes estas negações contou com nosso conformismo, quantas contou com nossa conveniência, e quantas foram preciso serem encarados como desafios para sermos pessoas melhores!
Na guerra se faz a paz!
No " não" se faz o caráter ou personalidade!
No " não" se amadurece, se torna a melhor versão de si mesmo!
Não há democracias sem " nãos"!
Não há oportunidades sem adversidades!
Não há madrasta sem branca de neve!
Após este texto convido o leitor a aprofundar a sua base crítica com a leitura e o vídeo sobre Thomas Sowell em: Desmascarando Falácias Ideológicas, texto lido e parte do documentário da Visão Libertária sobre este intelectual.
Num momento em que vivemos às trevas do Petismo ditatorial tendo como chefe do executivo um ladrão, corrupto e golpista, é imprescindível conhecermos as idéias do mais profundo e denso escritor, pensador, do século.
Antes trago algumas frases de sua autoria:
É preciso grande sabedoria para perceber a extensão da própria ignorância.
Os programas de ajuda podem aquecer o coração dos ingênuos, mas o que realmente significam e colocar mais poder nas mãos dos burocratas.
O fato de que muitos políticos de sucesso são mentirosos não é exclusivamente reflexo da classe política, é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos podem satisfazê-las.
O velho ditado sobre dar a um homem um peixe contra ensiná-lo a pescar foi atualizado por um leitor: Dê a um homem um peixe e ele vai pedir molho tártaro e batatas fritas! Além disso, algum político que quer o seu voto irá declarar que todas essas coisas estão entre os seus "direitos básicos".
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forjadehefestos · 6 months
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POLÍTICA - SOCIALISMO X PETISMO
http://dlvr.it/T4508L
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clacouto · 9 months
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De Bolsonaro a Lula III | com Antonio Lavareda | 208
Muito se fala da polarização radicalizada que vivemos no Brasil – assim como em outras democracias do mundo. Em nosso caso, tal polarização cresceu de 2013 em diante, foi impulsionada pelo lavajatismo e aprofundada pelo quadriênio bolsonarista. Ao analisar esse processo, contudo, é preciso ter cautela e analisar a realidade levando em conta as diferenças entre os polos. A polarização se…
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linsdoceara · 10 months
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#Repost @politi_zando
Nunca é hora de criticar os erros PT, desde 1989 é a mesma ladainha, e sempre colocando medo nas pessoas: "ah, mas agora não pode criticar, se não fortalece a direita"...aí o PT vence, coloca em prática coisas da direita, empodera gente da direita, e não se pode criticar porque senão a direita volta?
Sigam @tatunotoko
#PT #lula #petismo #psol #pdt #PSB #Brasil #esquerda #direita
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mixterdonovam · 1 year
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"Xeque-Mate à Esquerda‼️ O Fim da Era Lula e do Petismo
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mgsiglesias · 1 year
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#Dino #NEGAImagens #CPMI #ESG
Dino NEGA Imagens a CPMI, Por Quê? + FOLHA Defende Bolsonaro CONTRA Lula + ESG e Petismo UNIDOS.   via #KiMPAiM
mais noticias trazidas por kim paim, mais perguntas sobre o que esta ocorrendo, e noticias dos últimos dias
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laguaridadelnagual · 1 year
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#Dobleces | Infidelidad política
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Israel Mendoza Pérez | @imendozape La declinación de Alberto Anaya y el PT, de último momento, a favor del candidato morenista Armando Guadiana, al gobierno de Coahuila, confirma la debilidad política del histórico dirigente del partido de la estrella amarilla; su sumisión hacia la cuatroté y la traición como parte de su naturaleza política. Desde la designación de Ricardo Mejía Berdeja como candidato a la gubernatura de Coahuila, por el Partido del Trabajo, el riesgo de deslealtad por parte de Anaya Gutiérrez rondó por más de 50 días de campaña. Y se cumplió. Mejía Berdeja solo fue usado por el sistema político. Se le dio una candidatura cuando la operación del partido que lo arropó, siempre estuvo en su contra. El 4 de junio, las huestes petistas votarían en favor de Morena a pesar de tener un candidato “propio”. A final de cuentas, su voto al movimiento del presidente Andrés Manuel López Obrador es de los más duros desde hace 23 años y en esta contienda electoral no sería diferente. Todavía el 24 de mayo, en sus redes sociales, el fundador del PT señaló: Nuestro candidato Ricardo Mejía Berdeja, amigo y compañero de lucha de décadas, ha estado a la altura de las circunstancias. Sostenemos que representa la única oportunidad de tener un gobierno en Coahuila que trabaje en beneficio de la ciudadanía”. Seis días después el silencio y la traición son usados por Anaya Gutiérrez en contra de su excandidato. El repliegue táctico se convirtió en una infidelidad anunciada. El PT está acostumbrado y condenado a ser el papel de partido satélite y tener una dirigencia cortesana. Un ejemplo más de la disfuncional dirigencia de Anaya Gutiérrez se remonta al año 2009, cuando el Partido del Trabajo estuvo a punto de llevar de la mano con el PRI a Rodrigo Medina como gobernador de Nuevo León. En aquella negociación, el PRI le había cedido tres de los 26 distritos locales y la candidatura por la alcaldía de Santa Catarina, a cambio de apoyar a su abanderado por la gubernatura, Rodrigo Medina. Sin embargo, el manotazo de Andrés Manuel López Obrador fue suficiente para que Alberto Anaya saliera de la alianza “Juntos por Nuevo León” y se acabara su negociación política. La presión por parte del entonces Frente Amplio Progresista, fue suficiente para reventar sus ambiciones. Ahora, a 14 años de distancia, la declinación del petismo nacional a favor de Armando Guadiana exhibe de cuerpo entero al dirigente histórico, Alberto Anaya. Sin ánimos de convertirse en un partido de izquierda más amplio y moderno, el PT se encuentra anacrónico y con una severa crisis de identidad. Mantiene su espíritu fundacional maoísta y al mismo tiempo añora el nacionalismo revolucionario. El partido es un pegote de distintas ideologías movido y motivado, en cada elección, por la política mercenaria y la elección de Coahuila es el ejemplo más claro. El PT ya no es confiable. Su papel en la historia política de acompañante, y en ningún momento ha tenido la condición de protagonista. Ahora, en Coahuila tuvo la oportunidad y no quiso. Al final de la campaña electoral se vendió de la manera más burda. Read the full article
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