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#Polarização social
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Estreia de 'O Acidente': Filme de Bruno Carboni Explora Laços Inesperados e Recebe Reconhecimento Internacional
‘O Acidente’, obra cinematográfica dirigida por Bruno Carboni, está programada para estrear nos cinemas em todo o Brasil a partir do dia 24 de agosto de 2023. O filme, que aborda um acidente de trânsito entre uma ciclista chamada Joana e uma motorista, explora os laços inesperados que se formam entre as duas famílias envolvidas. Joana, interpretada por Carol Martins, é atropelada por um carro…
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clacouto · 6 months
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Polarização, status, ressentimento | com David Samuels & Fernando Barros de Mello | 218
Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos. Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte…
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ogrilopensante · 7 months
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A (Nada Saudável) Polarização Política
A polarização política nos transforma em cegos manipuláveis. Serve apenas para nos dividir, e divididos somos nada mais do que massa de manobra. Não precisa ser assim.
Por que existem diferentes vertentes políticas? Por que existem diferentes ideologias? Por que existem diferentes times nos esportes? Por que tudo acaba em competição? Acho que esta é a pergunta chave: Por que tudo acaba em competição? Nesta nossa cultura humana, tudo é competição, mas não necessariamente teria que ser assim. Convido você a navegar comigo por algumas reflexões sobre este…
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semiopolitica · 2 years
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O Quadrado Semiótico da luta política brasileira
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Se Chantal Mouffé está certa de que o populismo é um agonismo político, isso significa então que estamos numa época em que o jogo se tornou a principal forma da comunicação política. 
Ora o populismo como comunicação se traduz como a reprodução da fórmula distintiva povo/elite. Tal distinção é política pois toma o poder como seu principal meio de reprodução e o divide em duas partes simétricas: o poder do povo e o poder das elites. O exercício da política é precisamente tornar assimétrica a simetria da fórmula política. 
Uma distinção é uma forma de observar certo meio, de modo que cada distinção refrata ou "deforma" o meio observado de uma perspectiva diferente. Toda distinção funciona como um filtro ou uma lente de observação que "refrata" o meio.
Mas toda distinção pode ser substituída por outra distinção "isomorfa" ou "equivalente". Trata-se de uma transposição da distinção que incide sobre um mesmo meio, no caso o poder. 
Na situação do sistema político brasileiro, o bolsonarismo utiliza a distinção patriota/comunista. Quem não é patriota é comunista, e a distinção recobre todo o espectro político. Já o lulismo utiliza a distinção bem mais tradicional do povo pobre/elites ricas.
Essas duas distinções, do lulismo e do bolsonarismo,  são incompatíveis como se jogassem jogos (agons) que não se comunicam? Nisso consistiria a famosa "cismogênese" do social, em que não há comunicação entre os participantes dos jogos. Mas na verdade não é o que ocorre, pois ambas disputam o mesmo recurso do poder. 
Duas distinções não isomorfas podem ser colocadas numa matriz quadrada. A forma mais engenhosa de dispor dessa matriz é seguindo o diagrama semiótico do "quadrado de Greimas", proposto pelo semiólogo lituano para descrever as narrativas populares.
O jogo político do Agon assim se complementa com o jogo da Mimesis, isto é, da representação. Esses dois jogos em geral caminham juntos, pois todo Agon pode ser visto como um espetáculo e toda encenação mimética apresenta em seu drama um conflito entre antagonistas. 
Assim, colocado no diagrama do quadrado semiótico de Greimas, com seus eixos de contradição ( "x" interno ao quadrado) e seus lados de associação (+) e contrariedade (-), temos uma ilustração bastante clara da luta política brasileira e seus visões distintas do recurso ao poder. 
No diagrama as distinções bolsonarista e lulista são colocadas nos eixos cruzados, indicando uma contradição interna (entre patriota e comunista e entre povo pobre e elite rica). Esses 4 vértices indicam os principais "actantes" da narrativa política brasileira dividida entre bolsonaristas e lulistas (a famosa polarização).
Mas um jogo de Agon não é só construído pelos antagonismos inconciliáveis de suas contradições mas também pelos laços associativos ou contrários que se dão entre os "actantes" da narrativa. No diagrama são dois tipos de laços: os de associação (ou cumplicidade) e os de contrariedade (ou rivalidade). No caso brasileiro, há cumplicidade entre patriotas e as elites ricas, ou entre comunistas e o povo pobre. E há animosidade entre patriotas e povo pobre e entre elites ricas e comunistas. 
Assim as principais lutas (contradições), tensões (contrariedades) e parcerias (associações) da arena política brasileira estão ilustradas no diagrama. Numa época em que a principal forma de comunicação são os jogos, os diagramas se tornam uma ferramenta poderosa para se esclarecer os principais lances dos jogos de poder. 
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fredborges98 · 14 days
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Como a Busca pelo Prazer Está Nos Tornando Escravos Modernos
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Sorria! Você está sendo manipulado e tratado como otário!
Por: Fred Borges
Lula até agora não conseguiu, no atual mandato, debilitar os seguidores de seu antecessor da direita e fechar a fissura na sociedade, se é que ela jamais foi fechada. Pelo contrário: a Direita no Congresso e na sociedade dominam o debate político com seus projetos de lei de cidadania que deixam a esquerda " comendo poeira" e no vácuo da inefetividade, corrupção e incompetência, ultrapassada e desatualizada.
Cada vez menos Lula consegue iniciar reformas importantes,e a reforma tributária foi e é uma piada de mau gosto, nem mesmo em temáticas de centro-esquerda ele pôde estabelecer uma linha. Seu governo age como que impelido pela maioria de centro-direita do Congresso, e parece antiquado num mundo que se transforma em alta velocidade.
As declarações espontâneas de Lula – sobre a Ucrânia, Israel, Venezuela – têm prejudicado sua antiga reputação internacional de moço virgem, cinderela, e estadista, assim como a do Brasil.Na verdade a esquerda com seu projeto totalitário parece uma falésia sendo erodida e implodida diante de uma população que não ouve ou vê notícias mas sabe a fonte, geralmente suja, turva, poluída de um jornalismo onde 80% dos profissionais são da Esquerda utópica/distópica segundo a DW ( Agência de Notícias).
A Esquerda Populista está levando o mundo e o Brasil ao seguinte cenário:
1) A consolidação do autoritarismo judicial.
2) Erosão da liberdade de expressão.
3) Aumento da polarização e fragmentação social.
4) Ao Isolamento diplomático e sanções: A resposta da comunidade internacional à repressão interna leva a sanções econômicas e políticas contra o Brasil. As relações diplomáticas com países democráticos se deterioram, e o país se volta para alianças com regimes autoritários, buscando apoio econômico e político.
5) A Consolidação totalitária: O regime autoritário se fortalece, eliminando quase toda forma de oposição. O Brasil se transforma em um Estado totalitário onde o controle judicial, o apoio midiático e a repressão digital garantem a estabilidade do poder. A sociedade vive em um estado de constante vigilância e medo, com poucos ousando desafiar o status quo.
Portanto, sorria! Você está sendo manipulado e tratado como otário!
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risozero · 1 month
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Conclusão: Re-evolução
Sarah Franklin
Se a resposta mais comum à Dialética do Sexo é uma caricatura de sua posição sobre tecnologia, reprodução e mudança social, é uma interpretação altamente indicativa equivocada. Como a fumaça que indica um incêndio, a obfuscação de Firestone aponta para o cerne do problema que ela se propôs a diagnosticar - as "categorias que não se aplicam", o problema "doloroso" que está "em todo lugar", na "própria organização da cultura em si" - o problema da impensabilidade de algo fora e além das heranças da polarização sexual que limitam a percepção, e acima de tudo a invisibilidade desse problema. A partir dessa perspectiva, a ampla variação nas respostas feministas às novas tecnologias reprodutivas seria esperada, especialmente quando, como Firestone enfatiza repetidamente, nem a produção nem a aplicação dessas tecnologias podem ocorrer fora das instituições atualmente dominadas por homens da ciência, medicina e engenharia. Variação, divisão, equívoco, confusão e ambivalência seriam politicamente previsíveis em resposta à escala e ao estágio do problema.
Dado seu entusiasmo pelo progresso tecnológico e científico, uma ponte que Firestone gostaria de ver fortalecida seria aquela entre as cientistas e técnicas mulheres e as novas possibilidades biológicas abertas, por exemplo, pelas células-tronco, gametas artificiais, clonagem e modificação genética. Em certa medida, isso já está começando a ocorrer, à medida que certas áreas da biologia se tornam mais feminizadas, e a região de interseção entre a pesquisa básica e as aplicações nas áreas da reprodução humana, vegetal e animal se expande.
No passado, uma dose saudável de ceticismo em relação à ciência esteve justificadamente presente dentro do feminismo — e assim deve ser dada a predominância masculina na história da ciência, da medicina e da engenharia. Mas esse ceticismo também deve ser ambivalente: ele precisa ser acompanhado por uma maior integração de perspectivas feministas na ciência, no design de tecnologia, na medicina clínica e na engenharia, o que, por sua vez, deve envolver uma maior integração de cientistas mulheres no feminismo — algo que provavelmente se tornará mais prioritário dentro da academia feminista. Essa integração será especialmente difícil para as cientistas mulheres devido ao tabu geral que ainda cerca a mera menção da palavra "F" na maioria dos laboratórios. No entanto, a "questão da ciência no feminismo" pode se mostrar cada vez mais importante no que o Economist chamou de "a era da biologia".
Ironicamente, isso significa que um legado importante do manifesto de Firestone será hoje manifesto no que tradicionalmente é chamado de agenda feminista liberal — a preocupação com questões como a inserção de mais mulheres na ciência e na engenharia. De fato, nesse ponto, Firestone mesma é enfática e surpreendentemente contemporânea. Em sua típica e leve forma direta, ela resume a situação das mulheres e da ciência (ou a "questão Larry Summers") em um único parágrafo:
A ausência de mulheres em todos os níveis das disciplinas científicas é tão comum que leva muitas pessoas (caso contrário inteligentes) a atribuí-la a alguma deficiência (lógica?) nas próprias mulheres. Ou às predileções das mulheres pelo emocional e subjetivo em detrimento do prático e racional. Mas a questão não pode ser facilmente descartada. É verdade que as mulheres na ciência estão em território estrangeiro — mas como essa situação evoluiu? Por que existem disciplinas ou áreas de pesquisa que exigem apenas uma mente "masculina"? Por que uma mulher, para se qualificar, teria que desenvolver uma psicologia alienígena? Quando e por que a mulher foi excluída desse tipo de mente? Como e por que a ciência passou a ser definida como, e restrita ao, "objetivo"?
Em outro giro irônico, a proposta mais radical na Dialética do Sexo — de eliminar a diferença sexual — também pode estar ganhando algum espaço no contexto pós-Dolly de sexo-combinado, embora em formas que Firestone não tenha antecipado. Agora que uma célula da pele pode ser transformada em um gameta artificial, e um óvulo artificial em um espermatozoide artificial, e um corpo embrião em uma prole viável, não está mais claro o que a "diferença sexual" consiste em termos "estritamente biológicos".
Também vale lembrar que, embora as novas tecnologias reprodutivas tenham sido amplamente legitimadas por meio da promoção de famílias normativas, heterossexuais e nucleares, elas também, nas palavras de Marilyn Strathern, "retrocederam" para desnaturalizar alguns desses mesmos idiomas tradicionais - como a relação biológica, que, como apontou Charis Thompson, agora é explicitamente construída, ou "estrategicamente naturalizada", em complexas trocas de substâncias reprodutivas entre irmãos, ao longo de gerações e por meio de transações financeiras complexas e multipartidárias. Como consequência, o próprio significado de "biologia" e "biológico" está mudando rapidamente, e esses termos não significam mais atributos condicionais ou "dados", mas algo mais amorfo, maleável, plástico e fluido.
A verdadeira herdeira de Firestone é Donna Haraway, que nunca permitiu que a ciência, a tecnologia, a biologia ou a busca por "soluções" fossem simplificadas. Adequadamente, Haraway não é uma filha obediente e não compartilharia da super-dependência de Firestone no bio-pessimismo ou no tecno-otimismo. Ao invés disso, Haraway transformou essas próprias categorias através da (in)tolerância, persistência, amor, trabalho e imaginação. Em seu próprio Manifesto Ciborgue há vinte anos, Haraway rejeitou o sentimentalismo ecológico de um retorno aos valores holísticos em favor de algo mais estranho, menos previsível e mais difícil na forma de uma ética situada que é ao mesmo baseada em princípios mas descontrolada. Como uma ética orientadora, ela forjou uma disciplina política feminista como forma de companheirismo dentro do projeto de re-evolução. Esta é uma abordagem que compartilha com Firestone, um entusiasmo tanto pela biologia quanto pelos meios tecnológicos de mudá-la. Acima de tudo, compartilha a aversão de Firestone pelo familialismo baseado em substâncias e pelo parentesco sanguíneo em todas as suas formas.
Ler Firestone e Haraway juntas nas primeiras décadas do século XXI nos faz lembrar da importância do conjunto de questões que ambas posicionaram no cerne de seus manifestos feministas, ao mesmo tempo em que fornece um contraste útil na forma como montaram seus argumentos. Para ambas, o controle da biologia é inseparável de uma narrativa evolutiva cada vez mais hibridizada com o salvacionismo tecnológico.
Da mesma forma, para ambas as teóricas, a relação de gênero com a biologia é radicalmente desnaturalizada em prol de uma agenda revolucionária que exige a destruição de categorias familiares, identidades e modos de vida conhecidos. Em particular, a capacidade de reimaginar radicalmente parentesco, família e reprodução é crucial para a libertação das categorias de gênero, e para ambas as teóricas, uma reconsideração radical da reprodução possibilita uma reimaginação do objetivo do controle tecnológico (que é em grande parte o oposto de sua função presumida normativamente de melhorar o status quo).
Notável também é o quanto tanto Firestone quanto Haraway se afastam de suas contemporâneas feministas sobre "a questão da tecnologia" ao colocá-la no cerne de suas visões feministas. Isso é o que elas têm em comum, e o que as diferencia de seus pares, tanto em suas aspirações políticas (que são revolucionárias) quanto em seus modelos teóricos (que são de certa forma mais convencionais do que parecem em seu entusiasmo pela ciência e tecnologia). É também o que as estabelece como origem de uma tradição de engajamento crítico feminista com a ciência e a tecnologia que provavelmente se tornará cada vez mais mainstream à medida que a era da biologia reprojetada, transgênica e sintetizada começa a redefinir a todos nós.
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celioxavier · 2 months
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“Valores e limites das visões liberais - A categoria de povo, que inclui intrinsecamente uma avaliação positiva dos vínculos comunitários e culturais, habitualmente é rejeitada pelas visões liberais individualistas, que consideram a sociedade como uma mera soma de interesses que coexistem. Falam de respeito pelas liberdades, mas sem a raiz duma narrativa comum. Em certos contextos, é frequente acusar como populistas quantos defendem os direitos dos mais frágeis da sociedade. Para as referidas visões, a categoria de povo é uma mitificação de algo que não existe na realidade. Aqui, porém, cria-se uma polarização desnecessária, pois nem a ideia de povo nem a de próximo são categorias puramente míticas ou românticas que excluam ou desprezem a organização social, a ciência e as instituições da sociedade civil.!” CARTA ENCÍCLICA - FRATELLI TUTTIDO SANTO PADRE FRANCISCO SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
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rubensfilho1397 · 2 months
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O Bolsonarismo e o Lulismo: Duas correntes políticas que marcam o cenário brasileiro
O Brasil é um país marcado por uma intensa polarização política, e duas correntes políticas que têm ganhado destaque nos últimos anos são o Bolsonarismo e o Lulismo. Ambas têm influenciado a política e a sociedade de maneiras distintas, gerando debates acalorados e dividindo opiniões.
O Bolsonarismo, liderado pelo atual presidente Jair Bolsonaro, é caracterizado por uma postura conservadora e de extrema-direita. O movimento surgiu durante a campanha eleitoral de 2018, quando Bolsonaro se apresentou como uma alternativa à política tradicional e prometeu combater a corrupção, a violência e a ideologia de gênero. O Bolsonarismo atraiu uma parcela da população insatisfeita com os governos anteriores e que buscava uma mudança radical na condução do país.
Por outro lado, o Lulismo, liderado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é uma corrente política de cunho populista e de esquerda. Lula foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 2003 a 2010, e se tornou uma figura emblemática para a esquerda brasileira. O Lulismo é caracterizado por políticas sociais voltadas para a redução da desigualdade e pela defesa dos direitos trabalhistas. Lula e seus apoiadores acreditam que é papel do Estado intervir na economia e promover a inclusão social.
Apesar das diferenças ideológicas, o Bolsonarismo e o Lulismo têm em comum o fato de terem conquistado uma base de apoio sólida e apaixonada. Ambos os movimentos utilizam uma retórica forte e polarizadora, o que contribui para a divisão da sociedade brasileira. A polarização política tem se refletido em discussões acaloradas nas redes sociais, nas ruas e até mesmo dentro das famílias.
Além disso, tanto o Bolsonarismo quanto o Lulismo têm enfrentado críticas e desafios. O Bolsonarismo tem sido alvo de críticas relacionadas à sua postura autoritária, aos ataques à imprensa e aos retrocessos em pautas sociais e ambientais. Já o Lulismo tem sido questionado em relação aos casos de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores e às políticas econômicas adotadas durante os governos de Lula.
É importante destacar que o Bolsonarismo e o Lulismo não são as únicas correntes políticas no Brasil. Existem outras ideologias e movimentos que também têm sua parcela de influência na sociedade brasileira. No entanto, o Bolsonarismo e o Lulismo têm se destacado pela força de suas bases e pela forma como têm impactado o debate político no país.
Em meio a esse cenário de polarização, é fundamental que os brasileiros busquem o diálogo e o respeito às diferenças. A democracia se fortalece quando há espaço para a diversidade de ideias e para o debate saudável. É necessário superar a polarização e encontrar soluções que beneficiem a sociedade como um todo.
Em conclusão, o Bolsonarismo e o Lulismo são duas correntes políticas que têm marcado o cenário brasileiro nos últimos anos. Ambos os movimentos têm conquistado uma base de apoio sólida, mas também enfrentam críticas e desafios. É importante que a sociedade brasileira busque o diálogo e o respeito mútuo, visando o fortalecimento da democracia e a construção de um país mais justo e equilibrado.
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marlonamm2 · 3 months
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Texto que fiz, quando estava inspirado, no meu blog!
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orsassur5 · 3 months
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O Fenômeno do "Mimimi" na Esquerda Brasileira: Uma Análise Crítica
Nos últimos anos, tem se tornado comum no debate político brasileiro a utilização do termo "mimimi" para descrever a reação da esquerda às críticas e visões contrárias. Este artigo busca analisar o fenômeno do "mimimi" na esquerda brasileira, considerando as suas origens, contextos e implicações políticas e sociais.
Origem e Definição do "Mimimi"
O termo "mimimi" é uma onomatopeia que sugere um lamento ou reclamação excessiva, frequentemente utilizada de forma pejorativa para desqualificar as queixas e demandas de determinados grupos. No contexto político, é utilizado principalmente para desacreditar argumentos e posicionamentos da esquerda, sugerindo que suas reações são exageradas ou infundadas.
Contexto Político e Social
O uso do "mimimi" contra a esquerda pode ser compreendido dentro de um contexto maior de polarização política no Brasil. Com a ascensão de governos de direita e extrema direita, principalmente após a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, o discurso político tornou-se cada vez mais agressivo e desqualificador.
Críticas a pautas progressistas, como direitos humanos, igualdade de gênero e justiça social, são frequentemente minimizadas com o uso do "mimimi", que tenta reduzir questões complexas a meras lamentações sem importância. Este fenômeno não é exclusivo do Brasil, mas no país assume características próprias devido às especificidades do cenário político e histórico brasileiro.
A Esquerda e a Reação às Críticas
A acusação de "mimimi" muitas vezes reflete um desprezo por questões que a esquerda considera fundamentais. Direitos das minorias, proteção ambiental, e políticas de redistribuição de renda são temas frequentemente alvos dessa desqualificação. A resposta da esquerda a essas críticas é variada, mas frequentemente envolve a reafirmação da importância dessas pautas e a denúncia de uma tentativa de silenciamento por parte da direita.
A Questão da Quinta Coluna
A expressão "quinta coluna" refere-se a indivíduos ou grupos que, dentro de um país, colaboram com forças inimigas. No discurso político atual, alguns setores da direita acusam a esquerda de atuar como uma "quinta coluna", sugerindo que suas críticas ao governo e suas políticas são, na verdade, uma tentativa de desestabilizar o país.
Essa acusação é profundamente problemática, pois além de desqualificar a oposição legítima, implica em uma traição nacional, elevando o debate político a um nível de antagonismo extremo. Tal retórica pode ser perigosa, pois contribui para a criminalização da oposição e a erosão do debate democrático saudável.
Implicações para a Democracia
A utilização do "mimimi" e da acusação de "quinta coluna" tem sérias implicações para a democracia brasileira. Em primeiro lugar, desqualificar demandas e críticas da esquerda sem um debate substancial enfraquece a pluralidade de ideias e a capacidade de construção de consensos. Em segundo lugar, a criminalização da oposição e a radicalização do discurso político minam a coesão social e podem levar a um aumento da violência política.
Conclusão
O fenômeno do "mimimi" contra a esquerda brasileira revela muito sobre o atual estado do debate político no país. A desqualificação e a criminalização da oposição são sinais preocupantes de uma democracia em crise, onde o diálogo e o respeito mútuo são substituídos por ataques e desdém. Para o fortalecimento da democracia, é essencial que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas, e que as diferenças políticas sejam abordadas de forma construtiva, e não destrutiva.
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robertosekiya10 · 4 months
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A Polarização na Sociedade Contemporânea: Reflexões e Ações para a Evolução
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Vivemos em uma época marcada pela polarização extrema, onde a capacidade de diálogo e entendimento mútuo parece cada vez mais rara. As discussões políticas, sociais e culturais se transformaram em batalhas entre facções, com pessoas escolhendo lados como se fossem torcidas organizadas, muitas vezes sem avaliar criticamente as informações recebidas ou refletir sobre as consequências de suas posições. Este fenômeno está causando divisões profundas na sociedade e minando a coesão social. Neste artigo, discutiremos as causas dessa polarização, suas consequências e, mais importante, exploraremos ações positivas que podem promover a união e a evolução como país.
Causas da Polarização
1. Fragmentação da Mídia e Bolhas de Informação: Com a ascensão da internet e das redes sociais, as pessoas têm acesso a uma quantidade quase infinita de informações. No entanto, essa fragmentação da mídia permite que os indivíduos escolham suas fontes de notícias com base em suas preferências e preconceitos existentes, criando bolhas de informação que reforçam suas crenças e afastam perspectivas divergentes.
2. Algoritmos e Engajamento: As plataformas de mídia social utilizam algoritmos que priorizam conteúdo que gera engajamento, frequentemente promovendo posts sensacionalistas e polarizadores. Isso não só amplifica divisões, mas também cria uma realidade distorcida onde a complexidade dos problemas é reduzida a narrativas simplistas e binárias.
3. Declínio do Discurso Civil: O anonimato e a distância proporcionados pela comunicação online contribuem para a deterioração do discurso civil. A retórica agressiva e a desumanização do outro lado são comuns, reduzindo a possibilidade de diálogos construtivos.
4. Desconfiança nas Instituições: A crescente desconfiança nas instituições, incluindo a mídia, o governo e o sistema judicial, alimenta a polarização. Quando as pessoas acreditam que essas instituições são corruptas ou incompetentes, tornam-se mais propensas a buscar alternativas que confirmem suas visões de mundo.
Consequências da Polarização
1. Erosão da Democracia: A polarização extrema enfraquece as fundações democráticas, dificultando a cooperação entre diferentes grupos políticos e a implementação de políticas eficazes. A governabilidade se torna um desafio quando o compromisso é visto como uma traição.
2. Fragmentação Social: A sociedade se fragmenta em grupos isolados, com menos interação e compreensão entre pessoas de diferentes perspectivas. Isso pode levar ao aumento de tensões sociais e até mesmo violência.
3. Imobilismo Político: A incapacidade de dialogar e encontrar um terreno comum resulta em paralisia política, onde problemas urgentes não são abordados de maneira eficaz, prejudicando o desenvolvimento do país.
4. Desinformação e Manipulação: A propagação de desinformação se torna um problema crítico, com indivíduos incapazes de distinguir fatos de opiniões ou teorias da conspiração. Isso pode ser explorado por atores mal-intencionados para manipular a opinião pública e desestabilizar a sociedade.
Ações Positivas para a Mudança
1. Educação Crítica e Media Literacy: Promover a educação crítica e a alfabetização midiática pode ajudar as pessoas a avaliar melhor as informações que consomem. Ensinar habilidades de pensamento crítico e análise de mídia desde cedo é fundamental para construir uma sociedade mais informada e menos suscetível à desinformação.
2. Fomento ao Diálogo e à Empatia: Criar espaços e oportunidades para o diálogo civil e empático entre pessoas de diferentes perspectivas é essencial. Iniciativas comunitárias, programas de mediação e fóruns de discussão podem ajudar a reconstruir pontes e promover a compreensão mútua.
3. Reforma das Plataformas de Mídia Social: As empresas de tecnologia têm a responsabilidade de ajustar seus algoritmos para priorizar conteúdo que promova um discurso saudável e reduzir a amplificação de postagens polarizadoras. Transparência e responsabilidade nas práticas de moderação também são cruciais.
4. Fortalecimento das Instituições: Restaurar a confiança nas instituições públicas através de transparência, responsabilidade e eficácia é vital. As instituições precisam ser vistas como imparciais e comprometidas com o bem-estar coletivo.
5. Promoção de Líderes Inspiradores: Líderes políticos, comunitários e culturais que promovam a unidade e o respeito pelas diferenças devem ser apoiados. Líderes que encorajam o diálogo e a colaboração podem servir como modelos positivos para a sociedade.
A polarização que vivemos atualmente não é apenas um desafio, mas também uma oportunidade para refletirmos sobre o tipo de sociedade que desejamos construir. Através de educação, diálogo e reformas institucionais, podemos trabalhar juntos para superar as divisões e criar um futuro mais unido e próspero. Para evoluir como país, é fundamental que cada um de nós tome medidas conscientes para promover a empatia, a compreensão e a cooperação. Somente assim poderemos garantir um ambiente onde a democracia floresça e todos os cidadãos tenham a oportunidade de prosperar.
Roberto Sekiya
Brasileiro que quer um Brasil melhor e mais próspero
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marginal-culture · 5 months
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Novo mito da caverna, são as redes sociais
Interessante ponto de vista! As redes sociais certamente têm um grande impacto na forma como as pessoas percebem e interagem com o mundo ao seu redor, moldando suas realidades de maneiras profundas.
As redes sociais funcionam como uma espécie de caverna digital, onde as pessoas são expostas a uma variedade de conteúdos que moldam suas percepções e entendimentos sobre o mundo. Assim como os prisioneiros na alegoria de Platão, os usuários das redes sociais podem ficar presos em bolhas de informação, limitando sua compreensão da realidade apenas ao que é apresentado dentro dessas plataformas. Além disso, assim como os prisioneiros na caverna, os usuários das redes sociais muitas vezes estão sujeitos a ilusões e distorções da verdade, influenciadas por algoritmos, filtros e narrativas seletivas.
Dentro das redes sociais, os usuários são constantemente expostos a uma infinidade de informações, opiniões e perspectivas, criando uma espécie de realidade alternativa digital. Essa realidade pode ser distorcida pela filtragem seletiva de conteúdo e pela polarização das opiniões, onde os usuários são mais propensos a serem expostos a informações que confirmam suas crenças preexistentes. Isso pode levar a uma visão limitada e distorcida da realidade, onde as pessoas podem se sentir isoladas dentro de suas próprias bolhas de informação, desconectadas das experiências e opiniões daqueles que pensam de forma diferente.
As redes sociais também desempenham um papel fundamental na formação da identidade e na construção de narrativas pessoais. Os usuários muitas vezes compartilham momentos significativos de suas vidas, criando uma narrativa visual e textual que molda como são percebidos pelos outros. No entanto, essa narrativa nem sempre reflete a realidade completa, pois tende a destacar os aspectos positivos e a ocultar os negativos. Isso pode levar a uma pressão social para manter uma imagem idealizada de si mesmo, gerando ansiedade e insatisfação pessoal. Além disso, as redes sociais podem amplificar a comparação social, levando as pessoas a se sentirem inadequadas ou inferiores em relação aos outros. Em última análise, as redes sociais são uma poderosa ferramenta de conexão e expressão, mas é importante reconhecer e compreender os seus impactos na forma como percebemos a
realidade e nos relacionamos com os outros.
Em suma, as redes sociais representam uma nova versão da alegoria da caverna de Platão, onde os usuários são como os prisioneiros expostos a uma realidade digital filtrada e distorcida. Essas plataformas moldam não apenas nossas percepções do mundo, mas também influenciam nossa identidade, narrativa pessoal e interações sociais. No entanto, é essencial manter uma consciência crítica sobre o uso das redes sociais e buscar um equilíbrio saudável entre a conexão virtual e a realidade offline para uma compreensão mais completa e autêntica da vida.
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Coutinho, Rousseau e a teoria democrática
Rousseau: teórico da alienação
Coutinho, corroborando a tese de Engels em Anti-Dhuring, interpreta Rousseau como um “precursor de Marx” (Coutinho, 2011, p. 25). Para ele, Rousseau seria um teórico da alienação e dos paradoxos do progresso. Assim, para Coutinho, a leitura de marxistas como Della Vollpi e Althuesser de Rousseau como “democrata burguês” estaria equivocada: a obra do genebrino teria um “caráter profundamente antiburguês e anticapitalista” e foi precisamente esse aspecto que teria suscitado a aversão do liberalismo ao seu pensamento.
Coutinho cita a bora de Talmon, Contant e Fernando Henrique Cardoso que seriam típicas das leituras equivocadas do liberalismo sobre Rousseau.
Rousseau: teórico da democracia substantiva
totalidade
Para Coutinho, o pensamento de Rousseau nos apresenta uma alternativa a compartimentalização do conhecimento no campo das humanidades e ao registro positivista. O autor reivindica, como base em Rousseau, Marx e Gramsci, uma reflexão capaz de estabelecer relações com a “totalidade”. Rousseau aparece então como precursor da teoria política crítica, isto é, aquela engajada em transcender as subdivisões disciplinares da epistemologia burguesa.
Ser e dever ser
Além disso, a teoria política, tal como praticada por Rousseau, nos apresenta um tipo de pensamento em que a descrição do ser e as normas do dever ser estão conectadas. Em contraste com o positivismo e sua epistemologia reificadora, isto é, limitada a descrição do dado, o pensamento de Rousseau se aproxima da teoria crítica ao buscar a partir do real as sendas emancipatórias. Trata-se de uma forma de abordar os problemas com vistas a emancipação.
Teoria democrática
Além disso, Coutinho argumenta que “não é possível elaborar uma teoria da democracia adequada ao nosso tempo sem um profundo diálogo com a herança de Rousseau” (Coutinho, 2011, p. 38). A atualidade de Rousseau nesse campo teria a ver com sua percepção da incompatibilidade entre desigualdade e democracia.  O pensamento de Rousseau nos convida a pensar as conexões entre a estrutura da sociedade e o jogo político institucional no Estado. Assim o intérprete ressalta a importância dos “fundamentos de uma ordem econômico-social que assegure as bases materiais da igualdade”, como condição para o “predomínio da vontade geral”. Haveria uma “precedência ontológica” do conteúdo social da democracia em relação ao seus elementos procedimentais e institucionais (ibidem). O consenso exigido pela vontade geral depende portanto de uma sociedade igualitária do ponto de vista da distribuição da propriedade e dos bens materiais.
Rousseau almeja portanto uma “remodelação da sociedade como um todo” e não apenas de sua dimensão institucional ou legal. O autor genebrino teria plena consciência da incompatibilidade das disposições e pulsões dominantes na civilização contemporânea, baseadas no amour-propre, e as exigências de uma sociedade política governada pela vontade geral e construída com base no consenso. A construção de um “novo tipo de homem” não seria resultado de uma concepção ingênua e de um moralismo altruísta, embora Coutinho, como veremos indique limites do projeto emancipatório de Rousseau. Trata-se antes de tudo, de uma reorganização uma nova sociedade que “elimine os principais inconvenientes da propriedade privada (a polarização extrema entre riqueza e pobreza) e, desse modo, evite a conflitualidade e a desigualdades próprias da ‘sociedade civil’ burguesa” (Coutinho, 2011, p. 31).
Assim, conclui Coutinho, “o grande mérito de Rousseau, no que se refere à construção da teoria democrática, é precisamente o de ter colocado com justeza essa problemática decisiva: a democracia implica a gestação e uma vontade geral, o que pressupõe um consenso expresso em um contrato – tanto sobre conteúdos como sobre procedimentos” (Coutinho, 2011, p. 36).
Importante notar que o resgate de Rousseau por Coutinho se insere em um debate sobre os modelos e prática da ciência política contemporânea. Rousseau municia o intérprete contra o neopositivismo e contra as teorias procedimentalistas da democracia. A teoria do contrato social de Rousseau, ao se perguntar sobre o ato pelo qual um povo é povo, convida a pensar a política para além dos procedimentos e no jogo dos atores políticos estatais. Rousseau é resgatado como um teórico da democracia substantiva e o conceito de vontade geral como postulação de uma “igualdade efetiva, substantiva, entre os membros de uma comunidade política” (p. 11).
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ocombatente · 7 months
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Big Brother Brasil: Mais que Entretenimento, Um Reflexo da Sociedade
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Uma análise profunda do Big Brother Brasil 2024, explorando suas influências econômicas, sociais e políticas na sociedade. À medida que o Big Brother Brasil (BBB) 2024 se aproxima, reflito sobre a magnitude deste fenômeno televisivo e seu impacto na sociedade brasileira. O BBB, mais que um programa de entretenimento, é um palco para o debate econômico, social e político. Impacto Econômico e Comercial O BBB 2024 já ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em patrocínio, evidenciando seu colossal apelo comercial. Este sucesso financeiro é um termômetro do interesse público e um indicativo da capacidade do programa em atrair investimentos significativos. A presença de marcas no BBB não é apenas publicidade; é um endosso ao poder e influência do programa. Influência nas Redes Sociais e Criação de Celebridades Nas redes sociais, o BBB é um gigante. Transforma participantes em influenciadores da noite para o dia, moldando a cultura digital contemporânea. Nesta edição, figuras como MC Bin Laden e Wanessa Camargo prometem intensificar esse fenômeno. É fascinante como o programa propaga tendências e cria celebridades instantâneas, refletindo a dinâmica atual da fama e da mídia. O BBB Como Espelho da Sociedade Brasileira O programa é um reflexo fiel da sociedade brasileira. Ao promover diversidade e inclusão, o BBB aborda questões de raça, gênero e sexualidade. As escolhas dos participantes não são aleatórias; são reflexos de movimentos sociais e culturais. A cada edição, o BBB se reinventa, espelhando a sociedade e provocando debates relevantes. Reflexões Políticas e o Termômetro Social O BBB também atua como um termômetro político. Participantes expressando inclinações políticas refletem e influenciam a opinião pública, mostrando como a polarização política do Brasil se infiltra no entretenimento. Estudos, como um realizado pela Universidade de Leeds, mostram que os espectadores aplicam julgamentos políticos semelhantes aos do reality, evidenciando sua influência nas perspectivas políticas. Curiosidades e Fatos Marcantes As edições anteriores do BBB foram palcos de eventos controversos e marcantes. Desde expulsões por motivos graves até inovações como a Casa de Vidro e o Big Fone, o programa tem uma história rica e diversificada. Esses momentos não só atraem atenção, mas também geram debates importantes sobre ética, comportamento e responsabilidade social. Ex-Participantes e Seu Impacto Pós-BBB Além disso, o BBB tem sido um trampolim para várias personalidades que alcançaram sucesso na mídia, na atuação e até na política, como Grazi Massafera e Jean Wyllys. Isso demonstra a capacidade do programa de influenciar carreiras e vidas muito além de sua exibição. Conclusão: Uma Janela para o Brasil Contemporâneo Concluindo, o Big Brother Brasil vai muito além do entretenimento. É um microcosmo da cultura brasileira, um local onde se cruzam o entretenimento, os negócios, os debates sociais e a política. Como o programa mais assistido e comentado no Brasil, o BBB não é apenas uma fonte de lazer, mas um ponto de reflexão sobre os valores e desafios da sociedade. Ao longo de suas edições, o programa não apenas entretém, mas também educa, provoca e reflete a complexidade do Brasil contemporâneo. Curiosidades e fatos.  1.Expulsões por Motivos Graves: No BBB 12, Daniel Echaniz foi expulso sob suspeita de estupro, embora mais tarde tenha sido considerado inocente. No BBB 17, Marcos Hater foi expulso por agredir fisicamente a participante Emilly Araújo. Durante o BBB 16, Laércio de Moura admitiu relacionamentos com menores de idade e foi posteriormente preso por estupro de vulnerável. Além disso, no BBB 19, Vanderson Brito foi expulso para responder por suspeita de estupro e importunação sexual, mas as denúncias foram arquivadas . 2.Curiosidades do Programa: O BBB já teve duas edições no mesmo ano e entrou para o Guiness Book com a maior quantidade de votos recebidos em 2020. Nos primeiros anos, os espectadores podiam ligar para ouvir o microfone de um participante. São Paulo é o estado com mais vencedores e as mulheres são as maiores campeãs da história do reality. Participantes já entraram no programa por sorteio, como a campeã Cida do BBB 4. O primeiro BBB foi ao ar com 36 câmeras e 60 microfones, e o programa já recebeu indicação para o International Emmy Awards . 3.Momentos Marcantes: Uma das participantes do BBB 5, Marielza, sofreu um AVC no programa, levantando polêmicas sobre os riscos de saúde dos participantes. O BBB também é conhecido por criar memes e expressões populares, como a “sunga branca” no BBB 7 e a expressão “dar uma espiadinha”. O programa também inovou com o Big Fone e o paredão triplo no BBB 8, além da Casa de Vidro introduzida no BBB 9 . Ao longo de suas edições, o “Big Brother Brasil” (BBB) gerou uma série de frases e bordões memoráveis, muitos dos quais se tornaram parte do cotidiano dos brasileiros. Aqui estão alguns exemplos notáveis: 1.Flayslane, BBB20: “Olha, eu não gosto de ignorância, viu, Victor Hugo” - Uma frase emblemática que reflete a tensão e as dinâmicas dentro da casa. 2.Thelma, BBB20: “Eu não aguento mais vocês!” - Representando a exaustão e o desgaste emocional frequentemente vivenciados pelos participantes. 3.Manu, BBB20: “Surtos leves e tênis” - Ilustra bem o clima de tensão antes do Jogo da Discórdia, além de ter criado o termo “namastreta”. 4.Jéssica, BBB18: “Levanta a cabeça, princesa, senão a coroa cai” - Um bordão motivacional que se tornou muito popular. 5.Ana Paula, BBB16: “Olha ela!” - Marcou sua volta triunfal após um paredão falso. 6.Rafael, BBB12: “É selva!” - Criado para exaltar seu grupo no programa, destacando a rivalidade entre os participantes. 7.Dicésar, BBB10: “Adógo!” - Uma variação divertida e carismática da palavra “adoro”. 8.Lia, BBB10: “O Brasil tá vendo!” - Frase frequentemente usada para lembrar que suas ações estavam sendo observadas pelo público. 9.Fani, BBB7 e BBB13: “Uhu, Nova Iguaçu!” - Utilizado para comemorar suas vitórias, homenageando sua cidade natal. 10.Juliana, BBB4: “Ninguém merece!” - Expressão de frustração que se tornou um bordão comum. 11.Leka, BBB1: “Como assim, Bial?” - Sua reação confusa às instruções do apresentador tornou-se um momento memorável. 12.Adriano, BBB1: “Hoje é dia de Paredão” - Esta expressão cunhada por Adriano para se referir ao dia da eliminação se tornou um termo oficial do programa . As edições do “Big Brother Brasil” (BBB) ao longo dos anos revelaram várias personalidades que continuam fazendo sucesso até hoje. Alguns dos ex-participantes mais famosos incluem: 1.Grazi Massafera (BBB5): Tornou-se uma atriz de sucesso, indicada a prêmios por seus papéis em novelas. 2.Sabrina Sato (BBB3): Estabeleceu-se como apresentadora de TV e personalidade da mídia. 3.Juliana Alves (BBB3): Seguiu carreira como atriz, atuando em diversas novelas. 4.Jean Wyllys (BBB5): Depois de vencer o BBB5, entrou para a política e foi eleito deputado federal. 5.Kaysar Dadour (BBB18): Além da popularidade no programa, seguiu carreira como ator. 6.Ana Clara Lima (BBB18): Ganhou destaque na mídia e hoje é apresentadora e repórter. 7.Fernanda Keulla (BBB13): Vencedora do BBB13, tornou-se apresentadora e influenciadora digital. 8.Aline Gotschalg (BBB15): Ficou conhecida no programa e hoje é influenciadora digital. Esses são apenas alguns exemplos de ex-participantes que conseguiram manter ou aumentar sua fama após o programa, demonstrando a ampla influência do BBB em diversas áreas, como entretenimento, mídia e política. Read the full article
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ricardochacur · 7 months
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O cineasta mexicano Luis Estrada é conhecido por sua habilidade única de misturar sátira política com humor ácido, criando obras que não apenas entretem, mas também provocam reflexão sobre a realidade social e política do México.
Seus filmes, como "A Ditadura Perfeita", "O Inferno" e "A Lei de Herodes"e "Viva México", são exemplos claros de como o cinema pode ser uma ferramenta poderosa para a crítica social.
No entanto, ao olharmos para o cenário cinematográfico brasileiro, percebemos uma lacuna significativa nesse tipo de abordagem. Embora o Brasil tenha uma rica tradição em cinema, com filmes que abordam questões sociais importantes, parece faltar uma veia crítica mais afiada, semelhante à de Estrada, que não tem medo de expor as mazelas políticas e sociais de seu país de forma direta e irônica. Ele consegue críticar direita, centro e esquerda, e sem fazer militância. É um cineasta que não liga em criticar todos os lados da sociedade mexicana.
Em alguns momentos, o seu cinema lembra um cinema italiano crítico com o programa humorístico "Praça é Nossa".
Esse tipo de cinema é preciso assistir para amar / passar o tempo/ ou odiar.
Em resumo, enquanto Estrada usa sua lente crítica para dissecar a realidade mexicana, o Brasil não se atreve a mergulhar tão profundamente nas questões que afligem nossa nação.
Estão acontecendo muitas coisas no Brasil, e nossa indústria cinematográfica está fugindo de muitos temas relevantes. Eu só vejo essa preocupação nos documentários brasileiros, mas nos filmes inspirados em casos reais eu não enxergo aquela vontade de provocar o brasileiro para causar reflexão.
Precisamos de mais filmes que não apenas retratem nossas belezas, misérias e desafios, mas que também nos façam pensar fora da caixa.
Falta uma crítica mais selvagem e necessária na nossa indústria cultural brasileira, e que reflita nossa sociedade, mas sem essa polarização histérica.
#Brasil
#Cinema
#Cultura
#Viagem
#Música
#Natureza
#Tecnologia
#Esporte
#Gastronomia
#Arte
#mexico
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celioxavier · 3 months
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“Local e universal - Ocorre lembrar que, «entre a globalização e a localização, também se gera uma tensão. É preciso prestar atenção à dimensão global para não cair numa mesquinha quotidianidade. Ao mesmo tempo convém não perder de vista o que é local, que nos faz caminhar com os pés por terra. As duas coisas unidas impedem de cair em algum destes dois extremos: o primeiro, que os cidadãos vivam num universalismo abstrato e globalizante (...); o outro extremo é que se transformem num museu folclórico de “eremitas” localistas, condenados a repetir sempre as mesmas coisas, incapazes de se deixar interpelar pelo que é diverso e de apreciar a beleza que Deus espalha fora das suas fronteiras». É preciso olhar para o global, que nos resgata da mesquinhez caseira. Quando a casa deixa de ser lar para se tornar confinamento, calabouço, resgata-nos o global, porque é como a causa final que nos atrai para a plenitude. Ao mesmo tempo temos de assumir intimamente o local, pois tem algo que o global não possui: ser fermento, enriquecer, colocar em marcha mecanismos de subsidiariedade. Portanto, a fraternidade universal e a amizade social dentro de cada sociedade são dois polos inseparáveis e ambos essenciais. Separá-los leva a uma deformação e a uma polarização nociva. CARTA ENCÍCLICA - FRATELLI TUTTI DO SANTO PADRE FRANCISCO SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
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