Tumgik
#Tagwacht
rabbitcruiser · 1 year
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International Tuba Day
Underappreciated and often mocked, the tuba provides an essential role as bass in a wind or marching band, so dust off your tuba or go see a professional.
Do you all recall the least loved member of any marching band? That one sound that seemed to add so little to the overall musical experience that’s provided on the field?
No, we’re not talking about the drummers, though we can’t blame you for making that assumption. This is also marching band, not a rock band, so the bassist is ALSO the wrong answer, thanks for playing. We’re talking about the powerful “oompah” instrument that is the Tuba, and International Tuba Day celebrates the depth and diversity of sound that this beautiful brass wind is capable of producing.
So whether you know a Tuba Player, or are one today, International Tuba Day celebrates your underappreciated contribution to the arts.
History of International Tuba Day
These amazing performers really are underappreciated, and International Tuba Day gives recognition to them and all the struggles they face in the pursuit of their art. What struggles you say? Well, let’s start with the image that the world puts forth, the big heavy man with the big heavy instrument puffing away on it with cheeks like bellows.
That’s typically the first vision, and it often underscores the sheer lung capacity necessary for playing such a bombastic instrument. They’re also seen as having little to no personality, which is just utterly untrue! Playing such a lumbering instrument requires a significant amount of personality to make the performance bright and interesting!
Thankfully, we have a champion to come forth and help turn this image around. Joel Day first established this holiday in 1979 while part of the Lower Merion High School Band.
He and his fellow tuba player realized that their instruments simply failed to receive the respect and recognition they deserved. Little did he know that his efforts would result in a worldwide explosion of Tuba enthusiasm, with music being collected and performed that exalted the Tuba’s range and interest.
How to celebrate International Tuba Day
Well first off, if you’re a Tuba player, dust off that instrument and give the world a taste of what it’s been missing. The grand and powerful voice of the Tuba is amazing, and in the hands of a skilled player can definitely add a broad range of personality to any performance.
It’s deep, throaty, and not to be denied. You may be able to drown out the flutes and saxophones and violins, but the Tuba will pound right through the sound and make you feel it in your bones. International Tuba Day is your opportunity to remind the world what a Tuba player can do.
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donautalimker · 4 years
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#tagwacht 1. Mai (hier: Langenbrunn, Baden-Wurttemberg, Germany) https://www.instagram.com/p/B_op3rjHMWI/?igshid=1qlwvl4yw2t4b
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sabiruben-blog · 7 years
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rinjani tag eins: tagwacht war um 06:00, nach einem mini pancake und einem kaffee fuhren wir hinten auf einem pickup ca. 1 std. zu einem dorf auf 1100 m.ü.m. dort angekommen mussten wir uns einschreiben um den nationalpark betreten zu dürfen. nach kurzer wartezeit startete dann auch das trekking um 9:25. der erste teil der strecke war angenehm, der weg führte uns durch reisfelder und die steppe. der anstieg bis zum ersten posten, an dem wir das mittag essen bekommen haben war nicht all zu steil und dauerte ca. zweieinhalb stunden. nach der stündigen mittagspause und der nudelsuppe, die uns die träger unseres teams zubereitet hatten gings weiter. der zweite teil des ersten tages war dann allerdings äusserst anstrengend. die nächsten viereinhalb stunden stellten uns brutal auf die probe! der weg, wenn mann von einem weg sprechen will wurde immer steiler. denn zickzack gibt es hier nicht, es geht einfach gerade den berg hoch. die tritte sind oftmals 50 cm. hoch und unsere beine brannten wie feuer. als wir entlich das basecamp erreicht hatten waren wir vollig erschöpft. nach sieben stunden wandern, 21'000 schritten, 13kilometern distanz und 1'600 höhenmeter hatten wir das erste ziel erreicht. nach der dämmerung gab es abend essen, heissen tee und kurz darauf legten wir uns schlafen.
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stuttgart · 5 years
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Mi. 06. November 2019, 18:00 Uhr: Das offene Fenster - Rechte Netzwerke bei der Polizei?
Hotel Silber; Dorotheenstraße 10; Stuttgart Im ersten Raum der Dauerausstellung im Hotel Silber zeugen Zitate in gotischer Schrift an der Wand von der Besorgnis der Zeitgenossen vor 1933 über die rechte Gesinnung, die in der Polizei zu erkennen war: „Nazizellen in der Polizei?“ so titelte die „Schwäbische Tagwacht“ nämlich im März 1931. Müssen wir uns diese Frage heute nach über achtzig Jahren wieder stellen? Sind Skandale, wie die Morddrohungen von Frankfurter Polizisten an die Rechtsanwältin Seda Basay-Yildiz, wirklich noch die von offizieller Seite beteuerten „Einzelfälle“, oder sind „Uniter“ und „NSU 2.0“ schon längst mit der Polizei verwobene rechte Netzwerke? Könnte es sein, dass die Strukturen der Institution Polizei eine rechte, völkische Gesinnung begünstigen? Diese Frage stellen Wissenschaftler, wie z. B. der Philosoph Daniel Loick oder der Politikwissenschaftler Martin Thüne. Wie rechts ist unsere Polizei? Im Hotel Silber diskutieren Gäste mit unterschiedlichen Perspektiven: Luca Heyer von der Informationsstelle Militarisierung, Tübingen, Dr. Mehmet G. Daimagüler, Fachanwalt für Strafrecht und Anwalt der Nebenklage im NSU Prozess ist leider kurzfristig erkrankt und kann nicht teilnehmen. ( Anm. Redaktion 05.11.19), Gökay Sofuoglu, Bundesvorsitzender der Türkischen Gemeinde Deutschland und Detlef Werner, Inspekteur der Polizei, Ministerium für Inneres, Digitalisierung und Migration Baden-Württemberg. Moderiert wird der Abend von Violetta Hagen, Redakteurin der Stuttgarter Zeitung/Stuttgarter Nachrichten. Veranstalter: Initiative Lern- und Gedenkort Hotel Silber e. V. Eintritt frei
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 27 de Janeiro - Dia Internacional de Recordação do Holocausto. "O HOLOCAUSTO DOS JUDEUS" - (Um novo olhar crítico). OBJETIVOS Desenvolver uma análise crítica com base em correntes historiográficas revisionistas que se aprofundam no tema polêmico denominado HOLOCAUSTO cometido por Adolf Hitler na 2º Guerra Mundial. Com isso o aluno do ensino médio compreenderá a versão histórica de ambos os lados resultando em uma análise não unidimensional. Desenvolver a análise da realidade imposta pelo sistema que é ocultada por meio de construções intelectuais da classe dominante. Conhecer todo o processo de construção da historiografia do holocausto. Ser capaz de intervir nela com senso crítico ao tema exposto. Para compreender ambos os lados serão narrados as versões universais e tradicionais do holocausto e em seguida será levantada de forma aprofundada todas as contradições baseadas em referências bibliográficas revisionistas. A partir da história oficial e das contradições iniciaremos uma dialética com o intuito de que a resultante de todo o processo se finde em uma síntese que os números do holocausto é uma fábula construída com objetivos ocultos muito bem arquitetados por uma classe dominante de cunho sionista, sendo assim findaremos todo o processo dialético ou dependendo da dialética chegaremos em outra tese, seguida de uma antítese resultando em uma nova síntese.   1 - A VISÃO HISTORIOGRÁFICA TRADICIONAL DO HOLOCAUSTO. O holocausto Nazista consistiu em por em prática um plano de genocídio da população Judaica. Cabe salientar que não foram somente judeus mortos, tinham também, ciganos, homossexuais, cristãos e outros, mas a ênfase será nos Judeus... (tendo em vista que a história tradicional vitimam somente esses). Em 1933 a vida dos Judeus era normal e estável, ou seja, iam à escola, brincavam, iam ao teatro, cinema, tinham os seus negócios e tudo que um cidadão alemão fazia. No mesmo ano, em 30 de janeiro, Hitler chega ao poder como Chanceler da  Alemanha. Ressentindo pela humilhação do "Tratado de Versalhes", pois a Alemanha foi obrigada a pagar elevadas indenizações, a perder as colônias, não podiam possuir exército e nem qualquer tipo de fortificações e, como qualquer outro país, estava em dificuldades "depois da Depressão", Hitler prometeu “rasgar” o (Tratado) e "acreditava na superioridade da raça Ariana". Com a subida de Hitler ao poder é instalada uma ditadura absoluta com uma "ideologia que só existe uma raça superior" - (a raça Ariana). As outras raças eram um fator de perturbação na sociedade e haveria que destruí-las ou então teriam de servir a raça superior, com isto começa uma perseguição aos Judeus. Os judeus começam a ser obrigados a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no braço, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem identificados. "Em 1933/35 são publicadas as leis raciais" e são retiradas as lojas e negócios aos judeus, os médicos são proibidos de exercer a sua profissão, nenhum judeus pode ter um cargo político e é lhes retirado o direito de cidadão, ou seja, não são considerados cidadãos alemães. Hitler decide então começar a eliminar em maior número os judeus. Para isso os soldados nazistas capturavam e levavam os judeus para valas, onde eram obrigados a despirem-se, para em seguida serem mortos a sangue frio. Nestes momentos a dor, o choro, os gritos e os tiros misturavam-se no ar... >>> "É então que em 1941 encontra a solução final" !@!! Os Judeus eram capturados e levados em comboios para os "CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO", conhecido como "Auschwitz". Chegados aos campos eram separados por filas de mulheres, outras de homens e crianças. Aqueles que estavam em condições físicas iriam trabalhar, os outros seriam... "imediatamente mortos". Os Judeus eram levados para as câmaras de gás, onde se despiam e em seguida eram mortos com gás. Depois os corpos era queimados em crematórios ou então faziam-se algumas atrocidades, como: >>> "utilização da pele para candeeiros ou experiências médicas com as crianças". Por fim, segundo a historiografia tradicional foram exterminados mais de (6.000.000) de Judeus nos campos de concentração. Os campos de concentração foram em sua maioria em Dachau. Até 1960, os campos de dentro do antigo território do Reich eram considerados os principais campos de extermínio, por outro lado, os campos na Polônia... "Auschwitz", "Treblinka" e "Sobibor", não tinham grande importância nos relatórios daquela época. Cabe salientar que esses campos de concentração possuíam câmaras de gás e estão baseadas em confissões e depoimentos de testemunhas oculares. Em 24 de Agosto de 1945 o jornal "Berner Tagwacht", com grande destaque, exibe uma notícia que a Alemanha de Hitler tinha “assassinado no total 26 milhões de judeus, na sua maioria em Dachau”. 2 - AS CONTRADIÇÕES PELA HISTORIOGRAFIA REVISIONISTA. Há décadas, raramente passa-se um dia sem a ritualística lamentação do holocausto, seja na imprensa ou no rádio, assim como na televisão. O holocausto foi muito bem instrumentalizado tornando uma verdade absoluta histórica, diante disso perguntas legítimas oriundas das inúmeras incertezas e contradições, são impedidas judicialmente de serem ditas por dogmas impostos desde a época. Devemos salientar que a propaganda de atrocidades... "é uma arma psicológica", a qual é usada em todas as guerras moderna para aumentar a moral das próprias tropas, assim como direcionar a opinião pública na direção desejada. 2.1 - NENHUM GASEAMENTO EM DACHAU. "Martin Broszat", funcionário, e depois por muitos anos, diretor do "Instituto de Munique para História Contemporânea" (IFZ) em uma carta do leitor no Jornal "Die Zeit" ele rejeita que as pessoas tenham sido mortas em câmaras de gás, veja a declaração de forma contundente: >>> “Nem em Dachau nem em Bergen-Belsen nem ainda em Buchenwald foram gaseadas judeus ou outros internos. As camaras de gas em Dachau nunca foram totalmente concluídas... Os centenas de milhares de internos, que morreram em Dachau ou em outros campos no antigo Reich, foram vítimas sobretudo de condições catastróficas de higiene e de abastecimento...” Com essa declaração percebemos que a verdade histórica propagada oficialmente ao longo desses anos nada mais é que a repetitiva e intrigante propaganda do terror das potências vencedoras. Depois dessas declarações para que evitasse um grande dano para a “pedagógica popular desejada Verdade histórica”, os campos localizados na Polônia tiveram sua propaganda aumentada, pois a história oficial foi revista. Historiadores reconhecidos não puderam explicar até hoje, como que os depoimentos das testemunhas oculares e as confissões sobre gaseamentos em Auschwitz, Treblinka ou Sobibor poderiam ser mais confiáveis do que aqueles longamente refutados relatos sobre pretensas câmaras de gás no antigo território do Reich. 2.2 - QUAL O VERDADEIRO NÚMERO DE VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO? A comparação da população judaica mundial antes e depois da segunda guerra mundial é, portanto, a única possibilidade objetiva para definir o provável número de vítimas do Holocausto. Os levantamentos subsequentes da população judaica descendem de fontes contemporâneas. Os números citados em diferentes publicações foram assumidos entre outros, pelo "Americam Jewish Committee" (Organização Judaica) e se referem a todos os judeus, independentemente se eles pertencem ou não, a uma sinagoga ou comunidade judaica. POPULAÇÃO JUDAICA MUNDIAL ANTES DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL:   The National Council of Churches, USA 1930: 15,3 Milhões;Jewish Encyclopedias, USA 1933: 15,6 Milhões;World Almanach 1939: 15,6 Milhões. POPULAÇÃO JUDAICA MUNDIAL DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: World Almanach 1945: 15,19 Milhões;World Almanach 1945: 15,19 Milhões;World Almanach 1947: 15,75 Milhões. Levantamento de organizações judaicas mundiais para 1947 (Hanson W. Baldwin, New Yourk, 22 de Fevereiro 1948): 15,6 – 18,7 Milhões Analisando os dados constatamos que a população judaica mundial permaneceu então quase que constante entre 1930 e 1947. O número de vítimas do Holocausto não pode ser vista disso maior que o crescimento natural da população durante este período. Um artigo do jornal "Basler Nachrichten" de 13 de Junho de 1946 parece confirmar esta averiguação. Neste artigo consta o seguinte sobre o provável número de vítimas judaicas: >>> “...hoje já se tem a certeza: A afirmação que este número corresponde a 5-6 milhões (uma afirmação que incompreensivelmente a comissão palestina também utiliza) não é verdadeira. O número de vítimas judaicas pode se movimentar entre 1 e 1,5 Milhão, porque nada mais estava ao alcance de Hitler e Hummler. Mas é para se supor e esperar que a cifra final das perdas do povo judeu situe-se ainda abaixo deste número...” Tendo em vista as meias-verdades e mentiras sobre a representação oficial do holocausto, não seria muita surpresa que os dados estatísticos da população judaica mundial também fossem sucessivamente ajustados para deixar plausível a alegação sobre as (5 - 6 milhões de vítimas). Umas das mais evidentes manipulações é encontrada no "Word Almanach" nas edições dos anos de 1948 e 1955 são indicados os números para a população judaica: O HOLOCAUSTO ESTATÍSTICO ENTRE (1948 e 1955): World Almanach, Edição do ano:     1948               1955População Judaica na América do Norte                                                 4.971.261       5.222.000População Judaica na América do Sul                                                     226.958          638.030População Judaica na Europa          9.372.666       3.424.150População Judaica na Ásia               572.930         1.609.520População Judaica na África             542.869         675.500População Judaica na Oceania         26.954           58.250População Judaica Mundial              15.753.638    11.627.450 Chama a atenção os números para a população judaica na Europa, no qual em 1955, ou seja, depois que as “únicas e definitivas” indenizações foram transferidas ao recente fundado "Estado de Israel", desapareceram de forma inexplicável cerca de seis milhões de judeus europeus das estatísticas de numerosas publicações e almanaques. 2.3 - ACROBACIA NUMÉRICA À LA AUSCHWITZ. Desde o início dos anos 60, o campo de concentração "Auschwitz-Birkenau" é designado como o maior e mais importante campo de extermínio do Regime-NS. Auschwitz torna-se símbolo para o pior crime da história da humanidade. Primeiramente vejam esses dados para depois comentarmos que acrobacia de números são essas: 31/12/1945: Comissão francesa para investigação de crimes de guerra alemães                                      8.000.00001/10/1946: Tribunal Militar Internacional, Documento 3868-PS                                                    3.000.00008/01/1948: Welt im Film, Documentário Nr. 137 – 300.000                                                            300.00020/04/1978: Le Monde                                                  5.000.00020/04/1989: Eugen Kogon, Der SS-Staat                     4.500.00025/07/1990: Hamburguer Abendblatt                            2.000.00027/09/1993: Die Welt                                                        800.00001/05/1994: Focus                                                            700.00017/08/1994: Serviço de procura internacional Arolsen, IKRK                                                                   678.86431/12/1994: Jean-Claude Pressac, Die Krematorien von Auschwitz                                        631.00022/01/1995: Welt am Sonntag, página 21                     1.200.00022/01/1995: Welt am Sonntag, página 22                        750.00025/01/1995: Wetzarer Neue Zeitung                              4.000.00027/01/1995: Instituto de História Contemporânea (IFZ), Munique                                                               1.000.00001/05/2002: Fritjof Meyer, na revista Osteuropa               356.000 Podemos perceber que os números “públicos e notórios” de vítimas variem em mais de cem vezes, de acordo com a fonte e data do relato. Na tabela acima veja nas duas edições do jornal Welt am Sonntag que eles apresentam números que variam em até 60%. 2.4 - ADOLF HITLER E SEU PLANO. A historiografia tradicional afirma que Hitler já teria anunciado em seu livro "Minha Luta" o extermínio dos judeus com gás venenoso. Veja qual texto é utilizado para que seja concluído que ele realmente premeditava o holocausto: >>> “SE TIVESSE... colocado no início da guerra ou durante ela, doze ou quinze mil destes hebreus depravadores do povo sob o efeito do gás venenoso, assim como tiveram de aturá-lo no campo centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores de todas as classes sociais e profissões, então não teria sido em vão a perda de milhões de vítimas no campo de batalha. Ao contrário: doze mil patifes liquidados na hora certa, teria talvez no futuro salvo a vida de um milhão de valorosos alemães”. Nesse contexto Hitler está discutindo as relações na primeira guerra mundial e ataca o marxismo, que é conduzido na Alemanha principalmente pelos judeus. Nessa passagem devemos concluir que se trata de pura manifestação propagandística e de forma alguma planejada ou programada, pois o mesmo faz uma referencia ao passado e o termo “se tivesse” sendo este uma forma condicional e não afirmativa. Seja lembrado nesse contexto também o que o judeu "Kurt Tucholsky", dirigindo-se àquela classe burguesa, a qual não compartilhava de sua posição pacifista, expressava o seguinte desejo: >>> “Queira o gás rastejar furtivamente no quarto de suas crianças. Queira que elas caiam lentamente, os bonequinhos. Eu desejo à mulher do pastor e à do chefe da redação e à da mãe do escultor e a irmã do banqueiro, que eles encontrem a dolorosa morte amarga, todos juntos”. Certamente não deve ser afirmado aqui que "Tucholsky" planejou eliminar seus adversários com gás. Todavia, considerando o rude estilo linguístico daquele tempo, é então até um absurdo, considerar a passagem bem mais amena de Hitler em Minha Luta como prova do holocausto. 2.5 - SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUMA AUTÓPSIA? Em qualquer caso criminal é realizada uma autópsia, a fim de se determinar a forma e o motivo do crime possivelmente sem dúvidas. Porém, até os dias de hoje não se conhece um laudo do IML que comprove um único caso de morte por gaseamento. 2.6 - SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUM RASTRO DA ARMA DO CRIME? Investigações forenses independentes das principais armas dos crimes do Holocausto contrapõem a tese de que milhões de pessoas foram assassinadas em câmaras de gás construídas para esse propósito. Até os dias de hoje, não foram encontrados nem plantas, nem manuais de funcionamento e também uma única foto sequer da câmara de gás em funcionamento. Esta situação de provas muito escassas permitiu ao francês "Robert Faurisson", resumir o (Tendão de Aquiles) do "mito Holocausto" em uma única frase: “Desenhe-me ou mostre para mim uma câmara de gás nazista”. 2.7 - OS PROCURADORES PÚBLICOS E JUÍZES CRIMINAIS SÃO OS MELHORES HISTORIADORES? Somente em um amplo debate público com liberdade de argumentos será finalmente possível, penetrar na objetiva verdade histórica. Não obstante, juízes alemães atrevem-se a pronunciar supostas certezas e impõem penas draconianas contra aqueles partidários de outra opinião. O empregado princípio jurídico da “Notoriedade” aplicado na Ciência Histórica é um caso de deturpação jurídica e viola a liberdade de expressão, ensino e pesquisa, ancorados na Constituição. 2.8 - O MITO DO HOLOCAUSTO – A QUEM BENEFICIA? Não há a menor sombra de dúvida que durante o domínio "Naciona-Socialista", morreram bem menos judeus do que foi declarado logo após o fim da guerra. Isto deveria ser uma agradável notícia para todos aqueles que desejam o bem estar dos judeus. Porém, justamente grupos de interesses judaicos rejeitam esta alegre mensagem. Por quê estes círculos se agarram ao mito do Holocausto? "Norman Finkelstein", autor de livros e professor de Ciências Políticas na New York Hunter College, denomina em seu livro "a Indústria do Holocausto" um outro importante motivo para esta instrumentalização. Através do uso desta arma em um dos mais temidos países do mundo, onde os direitos humanos da população não judaica é desrespeitada cruelmente, este país tornou-se um país de vítimas. O comportamento atual de Israel mostra claramente, como o “povo eleito” sente-se superior em relação a qualquer crítica. Qualquer outro país no Oriente Médio que busca armas de destruição em massa, que anexa um país estrangeiro arbitrariamente e repreende brutalmente a população civil ali presente, seria de imediato bombardeados pelo EUA ao estado da idade da pedra. METODOLOGIA. Essas e outras contradições serão mostradas ao discente para que os mesmos possam refletir, pesquisar e apresentar contra argumentos resultando em uma dialética filosófica no processo de ensino e aprendizagem tecida pelo docente. CONSIDERAÇÕES FINAIS "O oprimido tende a imitar o opressor"... Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta, apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre. Os judeus obtiveram o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os judeus, (tal quais os nazistas alemães), invadiram os países vizinhos, ocuparam o território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de conquista e de defesa do espaço vital. Há mais judeus fora do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo, ministros, membros de tribunais e de parlamentos. Há judeus canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães... Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo "jus soli", seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo "jus sanguinis". Assim como os nazistas alemães, também eles professam a "superioridade racial": >>> “os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas”. (Talmud: Baba mezia, 114b). >>> “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele será servido por animais em forma humana”. (Midrasch Talpioth, p. 255 Varsóvia, 1855). Essa "pretensa supremacia" perante os demais povos vem estribada, ainda, no "Antigo Testamento" (Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por "Javé", (seu deus nacional), para imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do ouro”. "Moisés", príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia. Com a recente eleição do seu "führer" (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a Terceira Guerra Mundial. Urge uma reação vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o "führer de Israel" está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da África. Como "Hitler"... o "führer judeu" sairá vitorioso inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças. Na hipótese bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança com a maior parte das nações europeias, nem com a China. Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria do holocausto... (Banda Devassa-Rio - 27 de Janeiro de 2019).
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nemzetinet · 5 years
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Út a romániai forradalomhoz – a németországi sajtó a Ceaușescu-rezsim összeomlását megelőző időszakról
A romániai forradalmat megelőző időszakban pattanásig feszült a román–magyar államközi kapcsolat. A német sajtó 30 évvel ezelőtti írásaiból jól nyomon követhető a diktatúra végének a kezdete. Zürichi levéltári kutatómunkám során bukkantam az 1989-es romániai forradalomhoz vezető út kezdeti szakaszáról tudósító német nyelvű cikkek sokaságára. Az 1987. december 1-je és 1988. október 6-a között kelt sajtóközlemények és tudósítások sorából jól követhetően kibontakozik az események láncolata, amely végül a több mint ezer halálos áldozatot követelő, legvéresebb kelet-európai rendszerváltással és a rettegett román diktátor, Nicolae Ceaușescu 1989. december 25-én történt kivégzésével végződött.
A Német Evangélikus Egyház által több mint száz éve működtetett tekintélyes evangélikus sajtószolgálat 1987. december 1-jén részletes közleményben tudatja a hírt:
ellentét alakult ki Antonie ortodox metropolita és Tóth Károly, a magyarországi Dunamelléki Református Egyházkerület püspöke között.
Antonie metropolita a hivatalos román történetírásnak megfelelően kijelentette, hogy Erdély lakossága eredetileg román, aminek Tóth Károly püspök ellentmondott. A metropolita véleménye szerint Romániában minden lakos a saját anyanyelvén tanulhat. Tóth Károly püspök ennek ellentmondott, tények és számok sorával támasztva alá álláspontját: az egyetlen magyar tanítási nyelvű egyetemet, a kolozsvári Bolyai Tudományegyetemet 1959-ben megsz-ntették, a magyar középiskolák száma 1946 és 1971 között 184-ről 71-re csökkent, az általános iskoláké 1956 és 1980 között 1515-ről 1276-ra, Moldvában összesen 146 magyar nyelvű általános iskolát zártak be. A püspök azt is felrótta, hogy a romániai iskolákban mindennapos a magyar diákok és tanárok hátrányos megkülönböztetése, továbbra is napirenden van magyar oktatási nyelvű iskolák bezárása, és folyamatos az egyházi élet akadályozása.
A Berner Tagwacht 1988. január 21-én hírt ad 347 magyar értelmiségi Für Lajos történész, későbbi honvédelmi miniszter házából a román néphez címzett nyílt leveléről, amelyben az aláírók Ceaușescu rendszerét diktatórikusnak nyilvánítják és tiltakoznak az elnyomás ellen. Tíz nappal később 80 fő részvételével fáklyás felvonulást rendeznek Zürichben a Ceausescu-rezsim ellen.
Február közepén az Erdélyben elnyomás alatt élő magyarokról ír a Süddeutsche Zeitung.
Március 3-án Tempfli Imre alsóhomoródi (Szatmár megye) katolikus lelkipásztor eltűnését a Szekuritátéval hozza összefüggésbe a Neue Züricher Zeitung (NZZ). Európa legnagyobb hírújságainak egyike, Németország legbefolyásosabb és legolvasottabb lapja, a Der Spiegel ugyanekkor tényként közli: Kádár János és Nicolae Ceausescu készen áll a nyílt konfliktusra. A hónap végén már az egyre növekvő, Magyarországra irányuló romániai menekültáradatról ír a Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ).
Út a romániai forradalomhoz – a németországi sajtó a Ceaușescu-rezsim összeomlását megelőző időszakról a Nemzeti.net-en jelent meg,
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kuba-2016 · 7 years
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19.1.17 Baracoa - Havanna Eigentlich ein unspektakulärer Tag - haben wir gemeint. Tagwacht um 6.00 Uhr um 7.00 Uhr auf dem Flughafen, um 12.00 Uhr in Havanna und um 15.00 Uhr Stand in Varadero. Eben gemeint! Zuerst Flugzeug kaputt - warten - eventuell eine Nacht in Baraco anhängen (wo weiss niemand so genau), dann warten - um 9.00 Uhr zurück ins Hotel zum Glück 5 Minuten zum Hotel! Dann warten - eventuell mit Bus nach Havanna, dann warten - eventuell mit Taxi nach Havanna 500 CUC - dann warten. Dann effektiv mit drei Bussen (siehe Bild) nach Havanna, Abfährt um 14.00 Uhr - dann warten. Um 14.00 Uhr zwei Busse aus Guantanamo (keine Greyhounds) da - siehe Bild, dann warten um 14.30 Uhr kommt dritter Bus und dann wie im Militär bei uns Hektik. Abfahrt um 15.00 Uhr mit den mittleren Bussen und der Gewissheit, dass wir jetzt 20 Stunden in diesen Blechdosen eingepfercht sind😤😤😤 Da die Fahrer nicht immer aussteigen wollten um die Scheiben zu putzen kühlten sie die Busse auf gefühlte 0 Grad runter und nur wir Europäer hatten kurz Leibchen an. Dies war nun eine echte Zumutung für alle. Im Prospekt stand eventuell Flug von Santiago oder Holquin aus - von Kühltransporter war bei die Rede. wir kamen und vor wie Hühner in der Kühlkette vom COOP. Nun in der Kälte kommst du auch nicht zum Stinken😜😜Wir haben schon einiges erlebt aber das ist nun echt das krasseste!
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rabbitcruiser · 4 years
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Sadly, the Lozärner Fasnacht (Lucerne Carnival) is already over for this year.
351 days to go til 11/20/21. I can hardly wait!
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donautalimker · 2 years
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Tagwacht (hier: Beuron / Hausen im Tal) https://www.instagram.com/p/CdAEm1fIA37/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 27 de Janeiro - Dia Internacional de Recordação do Holocausto. "O HOLOCAUSTO DOS JUDEUS" - (Um novo olhar crítico). OBJETIVOS Desenvolver uma análise crítica com base em correntes historiográficas revisionistas que se aprofundam no tema polêmico denominado HOLOCAUSTO cometido por Adolf Hitler na 2º Guerra Mundial. Com isso o aluno do ensino médio compreenderá a versão histórica de ambos os lados resultando em uma análise não unidimensional. Desenvolver a análise da realidade imposta pelo sistema que é ocultada por meio de construções intelectuais da classe dominante. Conhecer todo o processo de construção da historiografia do holocausto. Ser capaz de intervir nela com senso crítico ao tema exposto. Para compreender ambos os lados serão narrados as versões universais e tradicionais do holocausto e em seguida será levantada de forma aprofundada todas as contradições baseadas em referências bibliográficas revisionistas. A partir da história oficial e das contradições iniciaremos uma dialética com o intuito de que a resultante de todo o processo se finde em uma síntese que os números do holocausto é uma fábula construída com objetivos ocultos muito bem arquitetados por uma classe dominante de cunho sionista, sendo assim findaremos todo o processo dialético ou dependendo da dialética chegaremos em outra tese, seguida de uma antítese resultando em uma nova síntese.   1 - A VISÃO HISTORIOGRÁFICA TRADICIONAL DO HOLOCAUSTO. O holocausto Nazista consistiu em por em prática um plano de genocídio da população Judaica. Cabe salientar que não foram somente judeus mortos, tinham também, ciganos, homossexuais, cristãos e outros, mas a ênfase será nos Judeus... (tendo em vista que a história tradicional vitimam somente esses). Em 1933 a vida dos Judeus era normal e estável, ou seja, iam à escola, brincavam, iam ao teatro, cinema, tinham os seus negócios e tudo que um cidadão alemão fazia. No mesmo ano, em 30 de janeiro, Hitler chega ao poder como Chanceler da  Alemanha. Ressentindo pela humilhação do "Tratado de Versalhes", pois a Alemanha foi obrigada a pagar elevadas indenizações, a perder as colônias, não podiam possuir exército e nem qualquer tipo de fortificações e, como qualquer outro país, estava em dificuldades "depois da Depressão", Hitler prometeu “rasgar” o (Tratado) e "acreditava na superioridade da raça Ariana". Com a subida de Hitler ao poder é instalada uma ditadura absoluta com uma "ideologia que só existe uma raça superior" - (a raça Ariana). As outras raças eram um fator de perturbação na sociedade e haveria que destruí-las ou então teriam de servir a raça superior, com isto começa uma perseguição aos Judeus. Os judeus começam a ser obrigados a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no braço, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem identificados. "Em 1933/35 são publicadas as leis raciais" e são retiradas as lojas e negócios aos judeus, os médicos são proibidos de exercer a sua profissão, nenhum judeus pode ter um cargo político e é lhes retirado o direito de cidadão, ou seja, não são considerados cidadãos alemães. Hitler decide então começar a eliminar em maior número os judeus. Para isso os soldados nazistas capturavam e levavam os judeus para valas, onde eram obrigados a despirem-se, para em seguida serem mortos a sangue frio. Nestes momentos a dor, o choro, os gritos e os tiros misturavam-se no ar... >>> "É então que em 1941 encontra a solução final" !@!! Os Judeus eram capturados e levados em comboios para os "CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO", conhecido como "Auschwitz". Chegados aos campos eram separados por filas de mulheres, outras de homens e crianças. Aqueles que estavam em condições físicas iriam trabalhar, os outros seriam... "imediatamente mortos". Os Judeus eram levados para as câmaras de gás, onde se despiam e em seguida eram mortos com gás. Depois os corpos era queimados em crematórios ou então faziam-se algumas atrocidades, como: >>> "utilização da pele para candeeiros ou experiências médicas com as crianças". Por fim, segundo a historiografia tradicional foram exterminados mais de (6.000.000) de Judeus nos campos de concentração. Os campos de concentração foram em sua maioria em Dachau. Até 1960, os campos de dentro do antigo território do Reich eram considerados os principais campos de extermínio, por outro lado, os campos na Polônia... "Auschwitz", "Treblinka" e "Sobibor", não tinham grande importância nos relatórios daquela época. Cabe salientar que esses campos de concentração possuíam câmaras de gás e estão baseadas em confissões e depoimentos de testemunhas oculares. Em 24 de Agosto de 1945 o jornal "Berner Tagwacht", com grande destaque, exibe uma notícia que a Alemanha de Hitler tinha “assassinado no total 26 milhões de judeus, na sua maioria em Dachau”. 2 - AS CONTRADIÇÕES PELA HISTORIOGRAFIA REVISIONISTA. Há décadas, raramente passa-se um dia sem a ritualística lamentação do holocausto, seja na imprensa ou no rádio, assim como na televisão. O holocausto foi muito bem instrumentalizado tornando uma verdade absoluta histórica, diante disso perguntas legítimas oriundas das inúmeras incertezas e contradições, são impedidas judicialmente de serem ditas por dogmas impostos desde a época. Devemos salientar que a propaganda de atrocidades... "é uma arma psicológica", a qual é usada em todas as guerras moderna para aumentar a moral das próprias tropas, assim como direcionar a opinião pública na direção desejada. 2.1 - NENHUM GASEAMENTO EM DACHAU. "Martin Broszat", funcionário, e depois por muitos anos, diretor do "Instituto de Munique para História Contemporânea" (IFZ) em uma carta do leitor no Jornal "Die Zeit" ele rejeita que as pessoas tenham sido mortas em câmaras de gás, veja a declaração de forma contundente: >>> “Nem em Dachau nem em Bergen-Belsen nem ainda em Buchenwald foram gaseadas judeus ou outros internos. As camaras de gas em Dachau nunca foram totalmente concluídas... Os centenas de milhares de internos, que morreram em Dachau ou em outros campos no antigo Reich, foram vítimas sobretudo de condições catastróficas de higiene e de abastecimento...” Com essa declaração percebemos que a verdade histórica propagada oficialmente ao longo desses anos nada mais é que a repetitiva e intrigante propaganda do terror das potências vencedoras. Depois dessas declarações para que evitasse um grande dano para a “pedagógica popular desejada Verdade histórica”, os campos localizados na Polônia tiveram sua propaganda aumentada, pois a história oficial foi revista. Historiadores reconhecidos não puderam explicar até hoje, como que os depoimentos das testemunhas oculares e as confissões sobre gaseamentos em Auschwitz, Treblinka ou Sobibor poderiam ser mais confiáveis do que aqueles longamente refutados relatos sobre pretensas câmaras de gás no antigo território do Reich. 2.2 - QUAL O VERDADEIRO NÚMERO DE VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO? A comparação da população judaica mundial antes e depois da segunda guerra mundial é, portanto, a única possibilidade objetiva para definir o provável número de vítimas do Holocausto. Os levantamentos subsequentes da população judaica descendem de fontes contemporâneas. Os números citados em diferentes publicações foram assumidos entre outros, pelo "Americam Jewish Committee" (Organização Judaica) e se referem a todos os judeus, independentemente se eles pertencem ou não, a uma sinagoga ou comunidade judaica. POPULAÇÃO JUDAICA MUNDIAL ANTES DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL:   The National Council of Churches, USA 1930: 15,3 Milhões;Jewish Encyclopedias, USA 1933: 15,6 Milhões;World Almanach 1939: 15,6 Milhões. POPULAÇÃO JUDAICA MUNDIAL DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: World Almanach 1945: 15,19 Milhões;World Almanach 1945: 15,19 Milhões;World Almanach 1947: 15,75 Milhões. Levantamento de organizações judaicas mundiais para 1947 (Hanson W. Baldwin, New Yourk, 22 de Fevereiro 1948): 15,6 – 18,7 Milhões Analisando os dados constatamos que a população judaica mundial permaneceu então quase que constante entre 1930 e 1947. O número de vítimas do Holocausto não pode ser vista disso maior que o crescimento natural da população durante este período. Um artigo do jornal "Basler Nachrichten" de 13 de Junho de 1946 parece confirmar esta averiguação. Neste artigo consta o seguinte sobre o provável número de vítimas judaicas: >>> “...hoje já se tem a certeza: A afirmação que este número corresponde a 5-6 milhões (uma afirmação que incompreensivelmente a comissão palestina também utiliza) não é verdadeira. O número de vítimas judaicas pode se movimentar entre 1 e 1,5 Milhão, porque nada mais estava ao alcance de Hitler e Hummler. Mas é para se supor e esperar que a cifra final das perdas do povo judeu situe-se ainda abaixo deste número...” Tendo em vista as meias-verdades e mentiras sobre a representação oficial do holocausto, não seria muita surpresa que os dados estatísticos da população judaica mundial também fossem sucessivamente ajustados para deixar plausível a alegação sobre as (5 - 6 milhões de vítimas). Umas das mais evidentes manipulações é encontrada no "Word Almanach" nas edições dos anos de 1948 e 1955 são indicados os números para a população judaica: O HOLOCAUSTO ESTATÍSTICO ENTRE (1948 e 1955): World Almanach, Edição do ano:     1948               1955População Judaica na América do Norte                                                 4.971.261       5.222.000População Judaica na América do Sul                                                     226.958          638.030População Judaica na Europa          9.372.666       3.424.150População Judaica na Ásia               572.930         1.609.520População Judaica na África             542.869         675.500População Judaica na Oceania         26.954           58.250População Judaica Mundial              15.753.638    11.627.450 Chama a atenção os números para a população judaica na Europa, no qual em 1955, ou seja, depois que as “únicas e definitivas” indenizações foram transferidas ao recente fundado "Estado de Israel", desapareceram de forma inexplicável cerca de seis milhões de judeus europeus das estatísticas de numerosas publicações e almanaques. 2.3 - ACROBACIA NUMÉRICA À LA AUSCHWITZ. Desde o início dos anos 60, o campo de concentração "Auschwitz-Birkenau" é designado como o maior e mais importante campo de extermínio do Regime-NS. Auschwitz torna-se símbolo para o pior crime da história da humanidade. Primeiramente vejam esses dados para depois comentarmos que acrobacia de números são essas: 31/12/1945: Comissão francesa para investigação de crimes de guerra alemães                                      8.000.00001/10/1946: Tribunal Militar Internacional, Documento 3868-PS                                                    3.000.00008/01/1948: Welt im Film, Documentário Nr. 137 – 300.000                                                            300.00020/04/1978: Le Monde                                                  5.000.00020/04/1989: Eugen Kogon, Der SS-Staat                     4.500.00025/07/1990: Hamburguer Abendblatt                            2.000.00027/09/1993: Die Welt                                                        800.00001/05/1994: Focus                                                            700.00017/08/1994: Serviço de procura internacional Arolsen, IKRK                                                                   678.86431/12/1994: Jean-Claude Pressac, Die Krematorien von Auschwitz                                        631.00022/01/1995: Welt am Sonntag, página 21                     1.200.00022/01/1995: Welt am Sonntag, página 22                        750.00025/01/1995: Wetzarer Neue Zeitung                              4.000.00027/01/1995: Instituto de História Contemporânea (IFZ), Munique                                                               1.000.00001/05/2002: Fritjof Meyer, na revista Osteuropa               356.000 Podemos perceber que os números “públicos e notórios” de vítimas variem em mais de cem vezes, de acordo com a fonte e data do relato. Na tabela acima veja nas duas edições do jornal Welt am Sonntag que eles apresentam números que variam em até 60%. 2.4 - ADOLF HITLER E SEU PLANO. A historiografia tradicional afirma que Hitler já teria anunciado em seu livro "Minha Luta" o extermínio dos judeus com gás venenoso. Veja qual texto é utilizado para que seja concluído que ele realmente premeditava o holocausto: >>> “SE TIVESSE... colocado no início da guerra ou durante ela, doze ou quinze mil destes hebreus depravadores do povo sob o efeito do gás venenoso, assim como tiveram de aturá-lo no campo centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores de todas as classes sociais e profissões, então não teria sido em vão a perda de milhões de vítimas no campo de batalha. Ao contrário: doze mil patifes liquidados na hora certa, teria talvez no futuro salvo a vida de um milhão de valorosos alemães”. Nesse contexto Hitler está discutindo as relações na primeira guerra mundial e ataca o marxismo, que é conduzido na Alemanha principalmente pelos judeus. Nessa passagem devemos concluir que se trata de pura manifestação propagandística e de forma alguma planejada ou programada, pois o mesmo faz uma referencia ao passado e o termo “se tivesse” sendo este uma forma condicional e não afirmativa. Seja lembrado nesse contexto também o que o judeu "Kurt Tucholsky", dirigindo-se àquela classe burguesa, a qual não compartilhava de sua posição pacifista, expressava o seguinte desejo: >>> “Queira o gás rastejar furtivamente no quarto de suas crianças. Queira que elas caiam lentamente, os bonequinhos. Eu desejo à mulher do pastor e à do chefe da redação e à da mãe do escultor e a irmã do banqueiro, que eles encontrem a dolorosa morte amarga, todos juntos”. Certamente não deve ser afirmado aqui que "Tucholsky" planejou eliminar seus adversários com gás. Todavia, considerando o rude estilo linguístico daquele tempo, é então até um absurdo, considerar a passagem bem mais amena de Hitler em Minha Luta como prova do holocausto. 2.5 - SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUMA AUTÓPSIA? Em qualquer caso criminal é realizada uma autópsia, a fim de se determinar a forma e o motivo do crime possivelmente sem dúvidas. Porém, até os dias de hoje não se conhece um laudo do IML que comprove um único caso de morte por gaseamento. 2.6 - SEIS MILHÕES DE MORTOS E NENHUM RASTRO DA ARMA DO CRIME? Investigações forenses independentes das principais armas dos crimes do Holocausto contrapõem a tese de que milhões de pessoas foram assassinadas em câmaras de gás construídas para esse propósito. Até os dias de hoje, não foram encontrados nem plantas, nem manuais de funcionamento e também uma única foto sequer da câmara de gás em funcionamento. Esta situação de provas muito escassas permitiu ao francês "Robert Faurisson", resumir o (Tendão de Aquiles) do "mito Holocausto" em uma única frase: “Desenhe-me ou mostre para mim uma câmara de gás nazista”. 2.7 - OS PROCURADORES PÚBLICOS E JUÍZES CRIMINAIS SÃO OS MELHORES HISTORIADORES? Somente em um amplo debate público com liberdade de argumentos será finalmente possível, penetrar na objetiva verdade histórica. Não obstante, juízes alemães atrevem-se a pronunciar supostas certezas e impõem penas draconianas contra aqueles partidários de outra opinião. O empregado princípio jurídico da “Notoriedade” aplicado na Ciência Histórica é um caso de deturpação jurídica e viola a liberdade de expressão, ensino e pesquisa, ancorados na Constituição. 2.8 - O MITO DO HOLOCAUSTO – A QUEM BENEFICIA? Não há a menor sombra de dúvida que durante o domínio "Naciona-Socialista", morreram bem menos judeus do que foi declarado logo após o fim da guerra. Isto deveria ser uma agradável notícia para todos aqueles que desejam o bem estar dos judeus. Porém, justamente grupos de interesses judaicos rejeitam esta alegre mensagem. Por quê estes círculos se agarram ao mito do Holocausto? "Norman Finkelstein", autor de livros e professor de Ciências Políticas na New York Hunter College, denomina em seu livro "a Indústria do Holocausto" um outro importante motivo para esta instrumentalização. Através do uso desta arma em um dos mais temidos países do mundo, onde os direitos humanos da população não judaica é desrespeitada cruelmente, este país tornou-se um país de vítimas. O comportamento atual de Israel mostra claramente, como o “povo eleito” sente-se superior em relação a qualquer crítica. Qualquer outro país no Oriente Médio que busca armas de destruição em massa, que anexa um país estrangeiro arbitrariamente e repreende brutalmente a população civil ali presente, seria de imediato bombardeados pelo EUA ao estado da idade da pedra. METODOLOGIA. Essas e outras contradições serão mostradas ao discente para que os mesmos possam refletir, pesquisar e apresentar contra argumentos resultando em uma dialética filosófica no processo de ensino e aprendizagem tecida pelo docente. CONSIDERAÇÕES FINAIS "O oprimido tende a imitar o opressor"... Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta, apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre. Os judeus obtiveram o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os judeus, (tal quais os nazistas alemães), invadiram os países vizinhos, ocuparam o território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de conquista e de defesa do espaço vital. Há mais judeus fora do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo, ministros, membros de tribunais e de parlamentos. Há judeus canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães... Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo "jus soli", seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo "jus sanguinis". Assim como os nazistas alemães, também eles professam a "superioridade racial": >>> “os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos; eles são bestas”. (Talmud: Baba mezia, 114b). >>> “Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele será servido por animais em forma humana”. (Midrasch Talpioth, p. 255 Varsóvia, 1855). Essa "pretensa supremacia" perante os demais povos vem estribada, ainda, no "Antigo Testamento" (Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por "Javé", (seu deus nacional), para imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático expresso na fórmula “o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do ouro”. "Moisés", príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo hebreu, mas não conseguiu extirpá-lo da alma judia. Com a recente eleição do seu "führer" (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a Terceira Guerra Mundial. Urge uma reação vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o "führer de Israel" está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da África. Como "Hitler"... o "führer judeu" sairá vitorioso inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças. Na hipótese bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança com a maior parte das nações europeias, nem com a China. Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria do holocausto... (Banda Devassa-Rio - 27 de Janeiro de 2019).
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