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#Teologia Sistemática
cristotudoemtodos · 2 months
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Teologia Sistemática, Completa e atual: Segunda Edição Revisada e Ampliada Autor: Wayne Grudem Edição: 2ª Edição, 2022 Editora: Vida Nova, São Paulo, SP, 2022 Acabamento: Capa dura Páginas: 1744 páginas
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welllivros · 2 years
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POR QUE DEVO ESTUDAR TEOLOGIA SISTEMÁTICA?
POR QUE DEVO ESTUDAR TEOLOGIA SISTEMÁTICA?
Teologia de um modo geral e, mais especificamente a teologia sistemática é um assunto caro a esse blog. Portanto há nos textos relacionados ao assunto que aqui se encontram, a busca de um despertamento para a importância dessa matéria no meio dos cristãos. Ao pesquisar neste blog, perceberá um texto onde é melhor explanado acerca da Teologia Sistemática (T.S) –…
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wporfirio · 10 months
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Dica de Sete Livros Básicos de Teologia Sistemática e Bíblica
Possuo muitos livros de teologia, mas há sete livros indispensáveis na biblioteca de cada 9 de 10 teólogos reformados que eu conheço. A) Teologia sistemática 1. A Doutrina da Vida Cristã – John Frame https://a.co/d/i2Ysir9 2. A Doutrina do Conhecimento de Deus – Teologia do Senhorio – John Frame https://a.co/d/drVwySm 3. Teologia Sistemática (volume 1) – John Frame https://a.co/d/9zRL2EH 4.…
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evangelho-inegociavel · 6 months
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Introdução
O que é Teologia Bíblica? A pergunta é pertinente, pois, muitas vezes, o termo “Teologia Bíblica” está sujeito a uma má-interpretação. Entende-se que toda teologia verdadeiramente cristã é teologia bíblica, no entanto, “a teologia bíblica ocupa uma posição entre a exegese e a teologia sistemática na enciclopédia das disciplinas teológicas”.[2] A teologia bíblica é diferente da teologia sistemática não no caso de ser mais bíblica e, sim, no fato de que o princípio organizacional do material bíblico é histórico em vez de lógico.
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claudiosuenaga · 2 years
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De como a Igreja Católica vem sendo transviada desde dentro - parte 3
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Como se não bastasse tamanhos disparates de tão novas e estranhas ideias, a Igreja pós-Vaticano II incorreu na demolição da Liturgia, da Teologia e da própria Alma da Igreja. O filósofo, historiador e cientista político alemão Eric Voegelin (1901-1985) assinalou esse enfraquecimento da Igreja, “abalada por uma crescente inquietação no seu interior” e que cada vez mais assumia uma posição meramente defensiva “contra os movimentos intelectuais dominantes do nosso tempo”.[6]
O padre Paul Kramer, em seu abalizado e alarmante livro O Derradeiro Combate do Demônio, denuncia que ainda antes da abertura do Concílio, na primavera de 1962, em Metz, cidade no nordeste da França, “o cardeal Eugène Tisserant encontrou-se, nada mais nada menos, com o bispo metropolitano Nikodim, da Igreja Ortodoxa Russa – um agente do Serviço Secreto Soviético, o Comitê para Segurança do Estado [Komitet Gosudartsvennoi Besorpasnosti (KGB), a maior e mais poderosa agência de espionagem de todos os tempos)], tal como o eram os outros prelados ortodoxos. Nesse encontro, Tisserant e Nikodim negociaram o que viria a ser conhecido como o Pacto de Metz, ou, mais popularmente, o Acordo Vaticano-Moscou. A existência desse Acordo Vaticano-Moscou é um fato histórico irrefutável, atestado em todos os seus pormenores por monsenhor Roche, secretário particular do cardeal Tisserant. O acordo era substancialmente o seguinte: o papa João XXIII, de acordo com o seu ardente desejo, seria ‘favorecido’ com a presença de dois observadores ortodoxos russos no Concílio; em troca, a Igreja Católica concordava que o Concílio Vaticano II não condenaria o comunismo soviético nem a Rússia soviética. Significava isto, em essência, que o Concílio iria comprometer a liberdade moral da Igreja Católica ao fingir que aquela forma mais sistemática do Mal humano na História da Humanidade (o Comunismo) não existia – apesar de, na mesma altura em que o Concílio iniciava os seus trabalhos, os soviéticos perseguirem, prenderem e assassinarem milhões de católicos.”[7]
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O papa João Paulo II (1920-2005, eleito em 1978), que se de um lado engajou-se pessoalmente para livrar o Leste Europeu e a sua terra natal, a Polônia, das garras do comunismo, do outro pouco fez para deter o avanço das correntes ditas “progressistas” como a Teologia da Libertação na América Latina, mormente no Brasil, deixando, por exemplo, de extirpar os quadros assumidamente marxistas, limitando-se a aplicar-lhes tímidas recomendações e reprimendas. No início de 1981, ainda praticamente no início, portanto, de seu pontificado, descreveu com dramaticidade a crise e o paroxismo a que chegara a Igreja e os católicos pós-Vaticano II, dando-nos a esperança de que pudesse modificar tal situação que, no entanto, para nos causar ainda mais espécie, só se agravou nos últimos anos:
“Temos que admitir realisticamente e com sentimentos de intensa dor que hoje os Cristãos, na sua grande parte, sentem-se perdidos, confusos, perplexos e mesmo desapontados; abundantemente se espalham ideias contrárias à verdade que foi revelada e que sempre foi ensinada; heresias, no sentido lato e próprio da palavra, propagaram-se na área do dogma e da moral, criando dúvidas, confusões e rebelião; a liturgia foi adulterada. Imersos num relativismo intelectual e moral e, portanto, no permissivismo, os Cristãos são tentados pelo ateísmo, pelo agnosticismo, por um iluminismo vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva.”[8]
A casa varrida pelo vento
Malachi Brendan Martin, SJ (1921-1999), foi um padre jesuíta irlandês, professor de Paleontologia no Pontifício Instituto Bíblico do Vaticano e escritor católico, graduado em teologia e doutorado em línguas semíticas, arqueologia e história oriental, com especialidade nos Manuscritos do Mar Morto.
A partir de 1958, Martin passou a atuar como consultor teológico do cardeal jesuíta Augustin Bea, SJ (1881-1968), durante os preparativos para o Concílio Vaticano II. Profundamente desiludido com as reformas na Igreja e com a Ordem Jesuíta, em 1964 obteve do Papa Paulo VI a dispensa dos votos de pobreza e de obediência à Companhia de Jesus, mas manteve o voto de castidade e tornou-se sacerdote leigo. Em 1965 mudou-se para Nova York onde inicialmente trabalhou como lavador de pratos e taxista, e mais tarde tornou-se escritor em tempo integral e cidadão norte-americano. Seus 17 romances e livros de não-ficção se dedicam quase todos a denunciar a infiltração de maçons, comunistas e satanistas na Igreja Católica.
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O destaque fica para o seu romance Windswept House (A Casa Varrida pelos Ventos),[9] de 1996, no qual relata que em 29 de junho de 1963, no Vaticano, mais precisamente na Capela Paulina, foi oficiado um ritual satânico com a participação de altos prelados, bispos, simples clero e leigos. Segundo Martin, tratava-se de cumprir uma profecia do satanismo moderno, que anunciava o início da Era de Satanás no momento em que um Papa tomasse o nome de Paulo. O último Papa Paulo foi Camillo Borghese, ordenado em 1605 e que morreu em 1621. Em 21 de junho de 1963, por sua vez, o Cardeal Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini foi eleito Papa, tomando o nome de Paulo VI. Martin detalha então que esse ritual satânico foi realizado na Capela Paulina (Cappella Paolina, uma famosa capela que serve como igreja paroquial no Palácio do Vaticano), na noite entre 28 e 29 de junho de 1963, uma semana após a eleição de Paulo VI, a fim de entronizar Satanás no coração da Cristandade.
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Martin denuncia ainda que pelo menos em três grandes cidades dos Estados Unidos, membros do clero têm à sua disposição pelo menos um coven (local de encontro para o ritual satânico) pedófilo, frequentado e mantido exclusivamente para membros do clero. “De repente, tornou-se indiscutível que agora durante este papado, a Igreja Católica Romana organizou uma presença permanente de clérigos que adoravam Satanás”, escreve Martin. “Havia bispos e sacerdotes e meninos se unindo uns com os outros; realizavam os ‘Rituais negros de Wicca’, e havia relações lésbicas todos os dias, incluindo domingos e dias santos, atos de heresia e blasfêmia, indignação e indiferença foram cometidos e permitidos em altares sagrados por homens que haviam sido chamados de sacerdotes. As ações de sacrílegos e seus rituais foram não só realizados em altares de Cristo, mas teve a conivência ou pelo menos a permissão tácita de certos cardeais, arcebispos e bispos. No total eram uma minoria qualquer, cerca de um para dez por cento do pessoal da Igreja. Mas dessa minoria, muitos ocupantes possuíam espantosamente altos cargos…”[10]
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Cena da missa negra de Eyes Wide Shut (De Olhos Bem Fechados), filme de 1999 dirigido por Stanley Kubrick.
Não é à toa, portanto, que tantos casos de pedofilia envolvendo desde padres a bispos e cardeais, têm sido trazidos à tona nos últimos tempos.
Uma das discussões mais marcantes do livro é a respeito do papa eslavo (supostamente João Paulo II). Este se apresenta como um campeão da vida, lutando com todas as suas forças contra o aborto, a eutanásia, contra a ruína da estrutura familiar. Entretanto, ele abandonou a tarefa de vigiar pela ortodoxia dos fiéis e do clero, e promoveu um ecumenismo insano e insensato. Ao longo do livro, Malachi Martin oferece diversas opiniões a respeito do Sumo Pontífice e sobre toda a sua ambiguidade, revelando ao final do livro o que entende ser o pensamento do Papa e porque ele age de maneira tão heterodoxa em assuntos cruciais da Igreja, e ainda, porque ele se recusa a punir bispos e teólogos rebeldes e hereges.
Malachi Martin conta ainda em seu livro que na Rússia existe uma indústria de aborto que processa fetos abortados como se fossem uma matéria-prima qualquer. O Papa teria visto um vídeo no qual os bebes são abortados e colocados numa linha de produção industrial onde são esquartejados (alguns ainda vivos), empacotados e remetidos a várias partes do mundo para indústrias de cosméticos e centros de pesquisa.
Segundo Martin, a elite oculta macabra teria engendrado a Guerra da Bósnia, e também teriam decretado o fim da existência da União Soviética. A Guerra da Bósnia foi planejada para que o mundo se acostumasse com a ideia de que uma forca multinacional pode agir em conflitos nacionais, dando assim mais autonomia e direitos de ação à ONU. De acordo com Martin, não existe coincidência no fato do aborto, da eutanásia e da destruição da estrutura familiar através da promoção do homossexualismo e da libertinagem estarem na ordem do dia de vários países ao redor do mundo. Ele alega que o que existe é um esforço coordenado. O que é feito localmente, e feito para atender ao interesse de tal grupo de pessoas que controlam a política internacional.
O grande objetivo da elite oculta macabra, segundo Martin, é implantar o “Processo” ou, melhor dizendo, “The Craft” (ou a “obra”) como é conhecido nos ambientes maçônicos. O processo consiste em unificar o mundo econômica, política, social e principalmente religiosamente, de forma a se atingir uma Nova Ordem Mundial (New World Order), ou seja, a implantação prática da Utopia. Este objetivo é partilhado pelos maçons e pelos satanistas, que é fazer toda a humanidade adorar a Lúcifer como Único deus.
Este processo possui quatro etapas distintas:
Congelamento (freezing) – o agente de mudanças ‘congela’ a atenção e a experiência do grupo em seu próprio isolamento e vulnerabilidade.
Descongelamento ou desagregação (unfreezing) – o agente distancia os membros da audiência dos valores “velhos” nos quais eles confiavam. Isto, em suma, significa que os valores anteriores são mostrados como não mais apropriados e desejáveis.
Reagregacao (reagregation) – Segue com a aceitação da nova estrutura de pensamento proposta pelo agente (facilitador).
Rotinizacao (routining) – As novas estruturas de pensamento são incorporadas no fluxo diário normal.
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Conforme assinalou Malachi Martin, nós, de fato, já vivemos sob a égide de uma Nova Ordem Mundial, onde os principais acontecimentos nacionais atendem a interesses globalistas, e onde uma pequena minoria de pessoas que controlam as finanças mundiais, também controlam e manipulam a política internacional, tal é a dependência dos estados modernos do sistema financeiro internacional.
Não deixe de ler os complementos desta matéria:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 4
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Ensinando Crianças
~ Adaptado de correspondência de e-mail ~
Existem duas suposições populares falsas quando se trata de ensinar as crianças sobre a fé cristã. A primeira é que elas não estão interessadas ​​e a segunda é que elas não entendem. Eles pensam que as crianças são superficiais e estúpidas.
É claro que muitas crianças não estão interessadas nas coisas de Deus — até mesmo os réprobos adultos não se interessam por elas. Mas há crianças eleitas e elas estão muito interessadas. Portanto, os adultos estão fora de contato com a realidade se eles pensam que as crianças não podem entender conceitos como Deus, pecado, homem, redenção, expiação, casamento, divórcio, sexo, adultério, homossexualidade, aborto, guerra, morte, céu, inferno e assim por diante. As crianças podem ter alguma compreensão de tudo isso aos 3 ou 4 anos. Se os cristãos presumirem que elas são muito jovens para entender, então as crianças provavelmente obterão suas informações dos não cristãos.
Todos os livros infantis que encontrei (claro, eu não li todos eles e espero que haja muitas exceções) afirmam ou presumem os dois erros acima. E então eles geralmente usam métodos de ensino como histórias e jogos, ou são muito diluídos. Mesmo que consigam evitar muita frivolidade e diluição, ainda assim eles dizem às crianças que não devem entender o que está sendo discutido.
Um exemplo disso é Big Truths for Young Hearts, de Bruce Ware (Crossway, 2009), um best-seller recente. O livro é uma teologia sistemática para jovens que não é frívola nem diluída. No entanto, o leitor é repetidamente informado de que os tópicos discutidos são difíceis de entender, embora isso seja frequentemente precedido ou seguido por uma exposição clara da posição de Ware. Ou seja, mesmo quando o assunto é obviamente fácil de entender e explicar, Ware insiste que não devemos considerá-lo simples.
Na página 31, quando Ware começa uma discussão sobre a eternidade e independência de Deus, ele diz: “Esta é uma ideia muito difícil para nós entendermos, já que não conhecemos nada parecido — e isso porque não há nada em toda a criação que é como Deus”. Primeiro, mesmo quando eu era criança, eu achei a ideia muito fácil de entender, e acho que não estou sozinho nisso. Segundo, a razão de Ware para explicar por que deveria ser difícil é ridícula. Se a natureza de Deus é difícil de entender porque ele é único, então a primeira vez que uma pessoa encontra qualquer objeto, ela deve achar tão difícil de entender quanto a natureza de Deus. Agora, se a aprendizagem não vem pela experiência, e é minha opinião que não, então cada objeto permanecerá para sempre tão difícil de entender quanto a natureza de Deus — isto é, a menos que a exclusividade seja irrelevante para saber se algo é difícil de entender. Ou, se Ware pensa que quanto mais encontrarmos certos objetos, ou quanto mais objetos semelhantes existem para nós encontrarmos, então mais fácil é entender esses objetos, então isso também deveria significar que quanto mais encontrarmos Deus ou informações sobre Deus, ou quanto mais pensamos sobre ele, mais fácil se torna para nós entendê-lo. De qualquer forma, a razão dele pela qual Deus é difícil de entender é arbitrária e falsa.
Na página 35, ele diz: “Deus é todo-bondoso. Embora estejamos muito felizes por Deus ser completamente bom, essa é outra verdade sobre Deus que às vezes é difícil de crer. Afinal, não conhecemos ninguém que seja total e perfeitamente bom”. Primeiro, não cabe a Ware dizer às crianças se é fácil crer que Deus é todo-bondoso. Talvez algumas crianças tenham uma fé superior à de Ware. Como ele ousa atropelar esse potencial? Segundo, se uma pessoa acha difícil crer que Deus é todo-bondoso, então é sua própria culpa. Se a Escritura revela um Deus que é todo-bondoso, e uma pessoa acha isso difícil de crer, então é por causa da incredulidade pecaminosa dessa pessoa. Mas Ware joga a culpa na situação; de fato, ele até joga a culpa na singularidade de Deus. Isso não ajuda a desenvolver reverência nas crianças. Pelo que sabemos, as crianças podem achar muito fácil crer que Deus é todo-bondoso, mas Ware introduz suas próprias dúvidas em suas mentes.
Na página 51, ele diz: “Quando começamos a falar diretamente sobre o Espírito Santo, nos deparamos com outra área que é difícil de entender. Por um lado, a Bíblia ensina que ‘Deus é Espírito […]’. Mas, por outro lado, a Bíblia também ensina que a terceira Pessoa da Trindade é ‘o Espírito’”. Não sei ao certo que tipo de criança Ware é acostumado a lidar, mas muitos jovens são bem capazes de lidar com isso quando uma palavra é usada de duas maneiras diferentes, ou mesmo de cinco ou seis maneiras diferentes. Não é “difícil de entender”, mas se lhes dissermos repetidamente que é difícil, eventualmente eles podem nos acomodar e, finalmente, teremos a satisfação de que somos todos estúpidos.
Na página 61, quando discute a criação, ele escreve: “E Hebreus nos diz que devemos aceitar essa verdade ‘pela fé’. Por quê? Simplesmente porque não podemos entender como alguém poderia simplesmente falar e trazer algo à existência sem usar nenhum material para fazer isso”. Ele quer que digamos a nossos filhos que fé e compreensão são mutuamente exclusivas. Você aceita algo pela fé porque não o entende. Se você o entende, provavelmente significa que nenhuma fé está envolvida. Não descarte minhas críticas como meras picuinhas — nossa habilidade de entender Deus e sua revelação é uma questão fundamental em todos os estudos bíblicos. E não pense que as crianças não vão entender ou adotar esse absurdo por osmose. Elas podem aprender por meio de afirmações explícitas e também inferências delas, mesmo as inconscientes. E estes se acumulam para formar uma maneira geral de pensar, pela qual processam todas as informações. Em qualquer caso, não é isso que a Bíblia quer dizer com fé, mas é a caricatura não cristã da fé.
Na página 72, ele escreve: “Dizer que Deus governa sobre todas as coisas, tanto as boas quanto as más, é dizer que ele é completamente soberano sobre elas. Este ensino da soberania de Deus é uma das áreas mais difíceis para todos nós entendermos”. Mas, a menos que a Escritura afirme que isso é difícil de entender, o que lhe dá o direito de falar por “todos nós”? O que lhe dá o direito de dizer a meu filho que algo é “mais difícil” para ele entender, quando a Escritura não diz isso? Da forma que está, Ware está preparando crianças para tropeçar no problema do mal. Mas eu digo que a soberania divina é uma das doutrinas mais fáceis de entender. É clara, absoluta, direta e amplamente explicada e ilustrada na Escritura. Sem dúvida, algumas pessoas têm dificuldades, mas podem ser ajudadas se ouvirem, porque a doutrina é uma das mais fáceis de explicar e compreender.
Na página 76, ele escreve: “Deus é soberano (ele está no controle) e nós somos responsáveis ​​(devemos prestar contas ​​pelas ações que fazemos). A Bíblia nos ajuda a ver que essas duas coisas devem ser mantidas juntas. Embora não possamos entender isso completamente […]”. Ele não afirma exatamente o que não entendemos sobre isso. Ele está sugerindo que os dois parecem se contradizer, embora não se contradizem? Ele está sugerindo que responsabilidade pressupõe liberdade? As crianças nascem com essa suposição infundada ou a declaração de Ware é uma ilustração de como a aprenderam? Mas eu digo: “Deus é soberano, e em sua soberania, ele nos declarou responsáveis. Portanto, Deus é soberano e nós somos responsáveis, e somos responsáveis ​​porque ele é soberano. Não deixe ninguém dizer que há um indício de paradoxo ou contradição nisso”. Feito. É preciso um teólogo para bagunçar isso, mas as crianças podem entender muito bem.
Na página 127, ele escreve: “O porquê Deus nos ama está completamente além de nossa capacidade de entender. Nós nos afastamos dele, zombamos dele, resistimos a ele, o desprezamos e de um milhão de outras maneiras menosprezamos Deus”. Portanto, as crianças devem entender as ideias de se afastar, zombar, resistir, desprezar e um milhão de outras maneiras de desprezar a Deus, e também, como está implícito, a ideia de julgamento, mas não devem compreender o perdão ou o amor em face do pecado? Esta sugestão está dentro do escopo do ensino cristão aceitável? Acho que devemos considerar isso uma heresia.
Então, na página 140, ele escreve: “Então ouvimos Jesus de Nazaré proclamar palavras quase boas demais para crer”. É melhor evitar o uso de expressões imprecisas e clichês ao ensinar a doutrina, para que a criança não diga: “Bom demais para crer? OK, então não vou crer”. De qualquer forma, o que Ware acha que é “quase bom demais para crer”? Foi quando Jesus disse: “O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho” (ARC). Então… é bom demais crer que Deus é fiel às suas próprias promessas? Em vez disso, ensine às crianças: “Então ouvimos Jesus de Nazaré dizer o que os incrédulos teimosos se recusam a aceitar, mas exatamente o que devemos esperar, algo que é muito bom e fácil de crer”.
Eu não mencionei todos os problemas doutrinários do livro, pois nosso enfoque está na suposição de que as crianças não podem entender. Considere a possibilidade de que a razão pela qual algumas delas parecem incapazes de entender é porque lhes dizemos que não deveriam. Da forma como está, o livro de Ware inflige danos tremendos às mentes jovens. No entanto, ainda é um dos melhores. Portanto, não posso recomendar nenhum livro de crianças. Em vez disso, gostaria de reunir os melhores materiais de ensino que posso encontrar — de preferência não destinados a crianças — e adaptá-los eu mesmo. Isso não exige muito esforço, e muito disso pode ser feito “de improviso”. Ou, se alguém decidir usar o livro de Ware, ele deve ensinar seu filho a desafiar a suposição: “Sr. Ware quer dizer que isso é difícil de entender. Mas você entende isso? Então o Sr. Ware está errado? Por que você acha que ele continua dizendo que algo é difícil de entender quando parece tão claro e simples para você? O que há de errado com ele?”. Ensine as crianças a detectar a suposição. Elas não precisam aceitar isso.
1 Coríntios 2:9–10 diz que, embora nenhuma mente tenha concebido o que Deus preparou para aqueles que o amam, ele nos revelou pelo seu Espírito. Em Romanos 11, Paulo exclama que os julgamentos de Deus são insondáveis ​​e seus caminhos inescrutáveis, mas ele diz isso depois de ter respondido conclusivamente a todas as questões que levantou nos capítulos anteriores, incluindo questões relativas à soberania divina, responsabilidade do homem, eleição e reprovação. Portanto, essa é de fato uma das passagens mais fortes, mostrando que podemos entender todas essas doutrinas supostamente difíceis. O que ele quer dizer é que sempre há mais coisas para saber sobre Deus, e não que não possamos saber o que ele acabou de explicar.
Muitos cristãos têm a ideia de que a piedade envolve uma insistência obstinada e indiscriminada na finitude humana, e isso é vigorosamente aplicado em desafio à Escritura, à razão e aos exemplos em contrário. Parece que enfatizar nossa pequenez é engrandecer a grandeza de Deus. Mas esse tipo de piedade é falso e preguiçoso. É até mesmo usado como desculpa para rejeitar os ensinos claros da Escritura. Aqueles que insistem que a revelação de Deus é clara e consistente são condenados como hereges, como racionalistas e como aqueles que negam sua doutrina da incompreensibilidade de Deus. A tradição deles foi desafiada e eles parecem tolos. A verdadeira piedade envolve fé, compreensão e obediência. Não ensine a seus filhos uma falsificação. Diga a eles: “Vocês foram feitos à imagem de Deus. Vocês foram feitos para entendê-lo. Vocês podem entender tudo o que Deus lhes diz na Bíblia. E vocês devem crer e obedecer a tudo o que ele diz. Não há desculpa”.
— Vincent Cheung. Teaching Children. Disponível em Sermonettes — Volume 1 (2010), p. 102–105. Tradução: Luan Tavares (17/02/2021; atualização 18/03/2024).
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Os padrões de liderança na família refletirão os padrões de liderança na igreja e vice-versa. Assim como homens piedosos cumprem suas responsabilidades de liderança na família, eles também devem cumprir responsabilidades de liderança na igreja. Por outro lado, se padrões de liderança feminina forem estabelecidos na igreja, inevitavelmente isso pressionará por uma liderança feminina maior em abdicação da liderança masculina, dentro da família.
Wayne Grudem em Teologia Sistemática
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luantavares · 1 year
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Fatos Sobre o Batismo Demonstrados em Atos 8
Fatos sobre o batismo demonstrados em Atos 8:
1. O batismo pode ser ministrado a alguém logo após o seu assentimento a uma rápida conversa sobre o evangelho. Não são necessários vários meses de aulas sobre doutrinas cristãs. 
2. Quem batiza o indivíduo é quem prega o evangelho ao indivíduo. Não precisa ser um membro do clero. Qualquer um pode batizar. Filipe não era pastor.
3. O batismo não precisa ser no culto público, aliás, nem precisa ser público. Não precisa de testemunhas. Qualquer ocasião é boa.
4. O batismo não é para membresia em uma igreja local, e sim para a cidadania no reino de Deus (conf. Teologia Sistemática do Rushdoony). O eunuco não virou membro de nenhuma igreja. Seguiu sozinho para o seu país pagão. Ninguém disse que ele deveria procurar a igreja saudável mais próxima da sua casa. E mesmo assim foi batizado.
— Poder do Alto
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curso-online · 2 years
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Bacharel em Teologia Livre Prof. Lenilberto Miranda
Bacharel em Teologia Livre Prof. Lenilberto Miranda
Curso Bacharel em Teologia Livre é um Bacharel em Teologia Livre Prof. Lenilberto Miranda totalmente online.Estude a Bíblia de uma forma Sistemática com 40 Disciplinas, em uma Plataforma online preparada para você com Vídeo Aulas, Apostilas em PDF Fóruns um Grupo Fechado, Certificado Online e Histórico Escolar, com um Professor com mais de 20 anos de Experiência Teológica Fale Com o Assessor 11…
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sekurohego · 2 years
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Apostila de teologia sistematica em pdf
 APOSTILA DE TEOLOGIA SISTEMATICA EM PDF >>Download (Descargar) vk.cc/c7jKeU
  APOSTILA DE TEOLOGIA SISTEMATICA EM PDF >> Leer en línea bit.do/fSmfG
           1. TEOLOGÍA SISTEMÁTICA VOLUME SEGUNDO 2. CHARLES HODGE, D.D.TEOLOGÍA SISTEMATICA EN DOS VOLUMENES VOLUMEN SEGUNDO TRADUCCIÓN E CONDENSACIÓN Santiago Ver más ideas sobre libros cristianos pdf, descargar libros cristianos, libros. Pratileiras De Livros, Livros Para Ler, Livros De Teologia, Desafio De Descripción: Manual de Teologia Sistematica - G.H. Lacy APOSTILA-DE-TEOLOGIA-SISTEMATICA-ANGELOLOGIA-DEMONOLOGIA.pdf 382974003-Palestras-Em-Teologia-Sistematica-Henry-Clarence-Thiessen.pdf - Free ebook download as PDF File (.pdf) or read book online for free. Algunos consideran al primero como el teólogo sistemático del movimiento, y al segundo como el historiador. Aunque este autor prefiere considerar a Pannenberg
https://www.tumblr.com/sekurohego/697412360530460672/student-attendance-system-pdf, https://www.tumblr.com/sekurohego/697412486300844032/nicolas-ruwet-pdf, https://www.tumblr.com/sekurohego/697412360530460672/student-attendance-system-pdf, https://www.tumblr.com/sekurohego/697412360530460672/student-attendance-system-pdf, https://www.tumblr.com/sekurohego/697412360530460672/student-attendance-system-pdf.
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quiliamor · 2 years
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Assista a "Êxodo 20:7 - O que seria isso?" no YouTube
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cristotudoemtodos · 3 months
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Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atualAutor: Franklin Ferreira, Alan Myatt Acabamento: Capa dura Editora: Vida Nova, 2007, 1ª Edição Revisada 2008, Reimpressão 2020. Idioma: Português Páginas: 1248 páginas
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Escola Brasileira de Ciências Teológicas
Escola Brasileira de Ciências Teológicas
Escola Brasileira de Ciências Teológicas! O Instituto Hebraico em Foco com o professor Neto Andrade oferece a você uma plataforma com inúmeros treinamentos com o objetivo de melhorar seus conhecimentos bíblicos e teológicos. Você terá acesso a cursos como Teologia Sistemática, Grego e Hebraico Bíblico, Teologia Paulina, Poética Hebraica, Interpretação Bíblica, Livros da Bíblia Versículo por…
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wporfirio · 3 months
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O Quinto Mandamento e os Princípios para Formação de Cosmovisão da Paternidade
"Honra teu pai e tua mãe" é o quinto mandamento. Mas é necessário entendermos a paternidade de Deus para termos os princípios bíblicos à formação da nossa cosmovisão sobre a paternidade.
Foto por Alena Darmel em Pexels.com Segundo o teólogo John Frame, “‘Honra’ é o verbo ativo do quinto mandamento, a ação que Deus quer que realizemos. O Catecismo Maior de Westminster vê honra como o respeito que um ‘inferior’ oferece a um ‘superior’.” (FRAME, 2013, p.550) Já o BCW (Breve Catecismo de Westminster da Assembleia de Westminster) fala sobre o mandamento de honrar pai e…
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evangelho-inegociavel · 8 months
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Os Cânones de Dort chamam a doutrina da preservação/perseverança dos santos, (às vezes chamada de preservação dos eleitos), de um “tesouro inestimável”. Veja aqui uma posição mais detalhada e uma descrição de erros a serem evitados nessa discussão.
Pode-se definir a perseverança como a contínua operação do Espírito Santo no crente, pela qual a obra da graça divina, iniciada no coração, tem prosseguimento e se completa. É porque Deus nunca abandona a Sua obra que os crentes perseveram até o fim. (Louis Berkhof, Systematic Theology [Teologia Sistemática – Cultura Cristã])
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kinkascarvalho · 2 years
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QUAL É O PODER DA PALAVRA DE DEUS?
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. #REFLEXÃO
O poder da Palavra de Deus é extraordinário. Através dela Deus revela-se a si mesmo a nós e nos instrui em tudo o que é necessário para que possamos viver de acordo com a Sua santa vontade. Então é por meio da Palavra de Deus que obtemos conhecimento do próprio Deus de modo a sabermos quem Ele é, o que Ele faz e qual é a Sua vontade e propósito. Além disso, é através da Palavra de Deus escrita que conhecemos a Palavra Encarnada: Jesus Cristo, o Filho de Deus (João 1).
O escritor de Hebreus escreve sobre o poder da Palavra de Deus dizendo: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4:12).
Ao aconselhar Timóteo, o apóstolo Paulo também fala do poder da Palavra de Deus na Escritura ao dizer que ela é capaz de “torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus” (II Timóteo 3:15).
A AUTORIDADE, A CLAREZA E O PODER DA PALAVRA DE DEUS
Falar do poder da Palavra de Deus é falar da autoridade das Escrituras. É través da Bíblia que hoje podemos ouvir com clareza a voz de Deus. Por isso dizemos que a Bíblia é a nossa única regra de fé e prática. Conforme escreve o apóstolo Paulo, “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (II Timóteo 2:16,17).
Então perceba que o apóstolo diz que a Palavra de Deus tem poder para regular a vida do cristão em todos os sentidos. Ela é poderosa para ensinar, para repreender, para corrigir e para instruir na justiça. É pelo poder da Palavra de Deus que o cristão torna-se apto e plenamente preparado para toda boa obra.
O salmista também fala da autoridade da Palavra de Deus como sendo poderosa para ensiná-lo e instruí-lo em todas as coisas, e preservá-lo nas ordenanças do Senhor. Por isso ele declara: “Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia! […] Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca” (Salmo 119:97-103).
Além de a Palavra de Deus ser poderosa e autoritativa, ela também é clara. Embora haja passagens difíceis de entender na Bíblia, sua mensagem central possui uma clareza extraordinária, de modo que qualquer pessoa, independentemente de seu nível acadêmico, é capaz de compreendê-la. Por esse motivo lemos no livro de Salmos que “os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes” (Salmo 19:7). Em outra parte ainda lemos: “A explicação das tuas palavras ilumina e dá discernimento aos símplices” (Salmo 1119:130).
Portanto, a poderosa Palavra de Deus de Deus é inteligível. Conforme Wayne Grudem explica, a Bíblia foi escrita de tal modo que todas as coisas necessárias para a nossa salvação, nossa vida cristã e nosso crescimento são muito claramente demonstrada na Escritura. Portanto, todos os ensinos da Bíblia são passíveis de ser entendidos por todos que a leem procurando pela ajuda de Deus e que estão desejosos de recebê-la (Manual de Teologia Sistemática).
A EXTENSÃO DA AUTORIDADE E DO PODER DA PALAVRA DE DEUS
A autoridade e o poder da Palavra de Deus se estendem por todo seu conteúdo. É importante entender esse ponto porque algumas pessoas pensam que ao falar da Bíblia como regra de fé e prática, isso significa que ela não tem autoridade em outros assuntos.
É verdade que o objetivo da Bíblia não é ser um compêndio científico ou uma enciclopédia de história. Por isso ela não descreve os eventos com linguagem técnica, mas fenomenológica. Isso, no entanto, não anula a veracidade, a autoridade e o poder da Palavra de Deus conforme registrada em toda Escritura.
Algumas pessoas também alegam que na Bíblia há passagens que parecem não possuir a autoridade divina. O texto de I Coríntios 7:12 geralmente é citado nesse sentido. Nele, o apóstolo Paulo diz: “Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor”.
Porém, o próprio contexto dessa passagem revela que esse não é o caso. Na verdade nos versículos anteriores o apóstolo cita diretamente as palavras do Senhor Jesus Cristo: “Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor” (I Coríntios 7:10-11).
Então ao dizer no versículo seguinte: “digo eu, não o Senhor”, Paulo simplesmente está dando instruções acerca de uma situação acerca da qual Jesus não tratou especificamente durante o seu ministério terreno.
Contudo, essa instrução foi inspirada e por isso possui autoridade divina e é digna de confiança (cf. I Coríntios 7:25; 14:37; I Tessalonicenses 2:13; II Pedro 3:15-16). Por esse motivo ela é colocada ao lado das palavras de Jesus. Portanto, não existe uma parte da Escritura que possui mais ou menos autoridade que outra. Toda a Bíblia é a Palavra de Deus poderosa, inspirada, infalível, inerrante e autoritativa.
A SUFICIÊNCIA DA PODEROSA PALAVRA DE DEUS
Algumas pessoas dizem crer no poder da Palavra de Deus, mas rejeitam a autoridade e a suficiência da Bíblia. Outros não chegam a rejeitar a autoridade da Bíblia, mas aceitam outras fontes como autoridades equiparáveis a ela. Isso obviamente é um grande erro! A própria Bíblia é a Palavra de Deus e não há nenhuma outra fonte que nos permita conhecer a Deus de forma especial além dela.
Na Carta aos Hebreus lemos que antigamente Deus falou muitas vezes e de muitas maneiras através dos profetas, “mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo” (Hebreus 1:2). O Filho é o “resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentado todas as coisas por sua palavra poderosa” (Hebreus 1:3).
Aqui alguém pode perguntar: Mas como Deus fala através do Filho hoje? A resposta não pode ser outra se não através da Bíblia. Na mesma Epístola aos Hebreus isso fica muito claro, pois o escritor bíblico cita exaustivamente as Escrituras do Antigo Testamento para falar da divindade, autoridade e superioridade de Cristo.
Em outras palavras, ele basicamente ensina que se hoje alguém quiser ouvir a voz de Deus através do Filho, então deve recorrer às Escrituras, somente a elas. Isso está de acordo com o que o próprio Cristo afirma sobre si mesmo e sobre o caráter das Escrituras. Ele diz que são as Escrituras que testificam dele (João 5:39).
Então nunca devemos tentar substituir a Palavra de Deus escrita por qualquer outro padrão de autoridade final. Lamentavelmente muitas pessoas buscam ouvir a voz de Deus de outras fontes e procuram novas revelações e direções além da Bíblia. Mas a verdadeira Igreja de Cristo possui apenas uma única bussola para guiá-la. A Bíblia é suficiente, é clara, é infalível, é inerrante e é a autoridade suprema de Deus que nos guia em toda verdade – ou melhor, ela mesma é a verdade absoluta (Salmo 119:160; João 17:17).
Se a Bíblia é a Palavra de Deus, não podemos tentar melhorá-la ou acrescentar nela outras palavras. Tudo o que Deus decidiu que soubéssemos sobre Ele está revelado em Sua Palavra. Definitivamente Ele não se esqueceu de nada! Então seguramente podemos afirmar que a Palavra de Deus é poderosa e suficiente.
Entretanto, são muitos aqueles que, com seus corações endurecidos, ouvem a Palavra de Deus mas nunca entendem, vêem mas nunca enxergam (Mateus 13:13-15; Marcos 8:18). Por isso sabemos que somente aqueles que recebem a iluminação do Espírito Santo é que podem estar convencidos da autoridade e do poder da Palavra de Deus (I Coríntios 2:14).
❤No Amor de Cristo,
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