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#Zerar Débitos
emsergipe · 2 years
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Mutirão de negociação de débitos do Senac começa nesta terça, 29
Mutirão de negociação de débitos do Senac começa nesta terça, 29
A partir desta terça-feira, 29, durante 20 dias corridos, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac/SE), por meio de convênio com a Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem e Instituto Fecomércio, realiza um mutirão para negociação de dívidas junto ao Senac/SE. Este será o período para aproveitar para zerar dívidas, com descontos que chegam a 100% no valor dos juros e multas, além…
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schoje · 2 months
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Contribuintes que possuem débitos com o município têm até o dia 30 de novembro para quitá-los sem juros ou multas, pelo programa Renovar 2021. O desconto é válido para pendências tributárias ou não tributárias, como IPTU, ISSQN, alvarás, contribuições de melhorias, multas do Procon e Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, entre outros. Até o momento, foram arrecadados R$8,4 milhões em dívidas pagas ao município. “Nossa meta é alcançar R$10 milhões com o Renovar até o final do programa. Levando em conta o que ainda temos a receber, acredito que cumpriremos essa estimativa”, calcula o secretário da Fazenda, César Poltronieri. A guia pode ser emitida pelo site blumenau.sc.gov.br/cidadao, em Emissão de Guias, sendo que o valor pode ser pago em até 30 dias. “O programa é bom para todos os envolvidos, pois auxilia o contribuinte a zerar pendências em seu nome, sem o peso de multas ou juros, e permite que o município tenha recursos para aplicar em benefício de toda a população, na forma de obras e serviços”, pontua o prefeito Mário Hildebrandt. Quem tiver dúvidas, pode entrar em contato com a secretaria pelos telefones 3381-6460 e 3381-6461 (com WhatsApp) ou ainda pelo e-mail [email protected] . Assessora de Comunicação: Aline Franzoi Santos Fleith postada em 23/11/2021 13:12 - 8 visualizações FotosFonte: Prefeitura de Blumenau SC
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capitalflutuante · 7 months
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Os R$ 30,1 bilhões em antecipação de precatórios em 2024 foram repassados ao Poder Judiciário e dependem apenas da gestão dos tribunais para serem pagos, informou, em Brasília, o Ministério do Planejamento. O processo foi concluído no último dia 20, com o crédito suplementar que remanejou R$ 10,7 bilhões do Orçamento para a quitação dos débitos. Neste sábado (24), o Ministério do Planejamento publicou o detalhamento dos R$ 30,1 bilhões antecipados. A maior parte - R$ 14,75 bilhões - corresponde a precatórios relacionados a despesas de custeio (manutenção da máquina pública) e capital (como investimento e amortizações). Um total de R$ 11,85 bilhões refere-se a precatórios do extinto Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef). Esses recursos se destinam à educação, sobretudo para valorização do pessoal do magistério nos estados e municípios. Existem ainda R$ 2,74 bilhões em precatórios de grande valor, R$ 541 milhões relacionados à Previdência Social e R$ 223 milhões para despesas judiciais com o funcionalismo público. A antecipação não impactará a meta do governo de zerar o déficit primário, resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública, em 2024. Isso porque os recursos já estão previstos no Orçamento Geral da União deste ano. Dívidas do governo com sentença judicial definitiva, os precatórios foram antecipados para zerar o passivo aberto com a emenda constitucional de 2021 que permitiu o parcelamento dos débitos acima de 60 salários mínimos. Caso não fosse feita a antecipação, o passivo chegaria a R$ 200 bilhões no fim de 2026. Passivo zerado Em novembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal autorizou a antecipação dos precatórios fora do limite de gastos do novo arcabouço fiscal e do cálculo do resultado primário. No mês seguinte, uma medida provisória autorizou o pagamento de R$ 93,1 bilhões. Segundo o Ministério do Planejamento e Orçamento, dos R$ 93,1 bilhões totais, R$ 15,8 bilhões referiam-se ao passivo acumulado desde 2022 e R$ 44,3 bilhões eram relativos a valores não pagos este ano. Havia ainda R$ 32,3 bilhões não previstos no Orçamento de 2024 e R$ 714 milhões relativos ao recolhimento da contribuição patronal (contribuição para a Previdência do serviço público) originada do pagamento de precatórios a servidores públicos. Mesmo com a antecipação dos R$ 32,3 bilhões no fim do ano passado, faltavam R$ 30,1 bilhões previstos no Orçamento deste ano. De acordo com o Ministério do  Planejamento, com a antecipação executada nesta semana, os passivos da emenda constitucional dos precatórios estão zerados. Segundo o Orçamento de 2024, existem ainda R$ 36,3 bilhões em cumprimento de sentenças judiciais a serem quitados neste ano, mas esses recursos se destinam a requisições de pequeno valor (RPV), precatórios de até 60 salários mínimos não abrangidos pela emenda constitucional de 2021. Com informações da Agência Brasil
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ntgospel · 7 months
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Gestão antecipa pagamento de R$ 30,1 bilhões em precatórios para 2024
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/gestao-antecipa-pagamento-de-r-301-bilhoes-em-precatorios-para-2024
Gestão antecipa pagamento de R$ 30,1 bilhões em precatórios para 2024
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Antecipação de Precatórios em 2024: Gestão dos Tribunais é Fundamental
O Ministério do Planejamento informou que os R$ 30,1 bilhões em antecipação de precatórios em 2024 foram repassados ao Poder Judiciário e agora dependem da eficiente gestão dos tribunais para serem pagos. Esse processo foi finalizado no último dia 20, com o crédito suplementar que remanejou R$ 10,7 bilhões do Orçamento para a quitação dos débitos.
Detalhamento dos Recursos Antecipados
No último sábado (24), o Ministério do Planejamento divulgou o detalhamento dos R$ 30,1 bilhões antecipados. A maior parte desse montante, R$ 14,75 bilhões, corresponde a precatórios relacionados a despesas de custeio e capital. Além disso, um total de R$ 11,85 bilhões são destinados a precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), visando a valorização do pessoal do magistério nos estados e municípios.
Impacto Econômico e Meta do Governo
A antecipação desses recursos não afetará a meta do governo de zerar o déficit primário em 2024, uma vez que já estão previstos no Orçamento Geral da União para este ano. Os precatórios foram antecipados para zerar o passivo aberto com a emenda constitucional de 2021, que permitiu o parcelamento dos débitos acima de 60 salários mínimos. Caso essa antecipação não tivesse sido realizada, o passivo poderia chegar a R$ 200 bilhões até o fim de 2026.
Passivo Zerado com a Antecipação dos Precatórios
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal autorizou a antecipação dos precatórios fora do limite de gastos do novo arcabouço fiscal. Em seguida, uma medida provisória autorizou o pagamento de R$ 93,1 bilhões, dos quais uma parte significativa correspondia a valores não pagos em anos anteriores. Com a antecipação dos R$ 32,3 bilhões no final do ano passado e os R$ 30,1 bilhões previstos para 2024, o passivo da emenda constitucional dos precatórios foi zerado.
O Orçamento de 2024 ainda prevê o pagamento de R$ 36,3 bilhões em cumprimento de sentenças judiciais, destinados a requisições de pequeno valor não abrangidas pela emenda constitucional de 2021.
*Com informações da Agência Brasil
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gazeta24br · 1 year
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A recuperação de débitos inscritos na Dívida Ativa da União (DAU) deve reforçar o caixa do governo em R$ 46 bilhões no próximo ano, divulgou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). O valor já está incorporado à estimativa de receita de R$ 2,7 trilhões prevista no projeto de lei do Orçamento Geral da União de 2024, encaminhado ao Congresso no fim de agosto. A Dívida Ativa da União representa os débitos de contribuintes que deixaram de ser cobrados administrativamente pela Receita Federal e passaram a ser executados na Justiça pela PGFN. Dos R$ 46 bilhões previstos para serem recuperados, R$ 12 bilhões virão do novo mecanismo de transação tributária em contenciosos, inserido na nova lei que reformulou o sistema de votação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Criada em 2020 para ajudar empresas afetadas pela pandemia da covid-19, a transação tributária permite que o contribuinte renegocie débitos – tanto com a Receita Federal como com a PGFN – com descontos nos juros e nas multas. A adesão ao programa, no entanto, depende do pagamento de uma entrada e da análise da capacidade de pagamento do devedor, com o governo propondo um plano de pagamento das parcelas. A lei do novo Carf concedeu mais incentivos para tornar esse tipo de mecanismo mais atrativo aos contribuintes. Além dos R$ 12 bilhões de débitos inscritos em dívida ativa, o projeto do Orçamento de 2024 prevê a recuperação de R$ 30,1 bilhões em dívidas com a Receita Federal. O governo conta com o dinheiro para aumentar as receitas em R$ 168 bilhões e tentar zerar o déficit primário no próximo ano, como estabelecido no novo arcabouço fiscal. Segundo a PGFN, a transação tributária está se consolidando como um dos principais instrumentos de recuperação de recursos pelo governo. Para este ano, o órgão tinha estimado em R$ 30 bilhões a receita com a recuperação de débitos inscritos na Dívida Ativa da União. No fim do primeiro semestre, o órgão tinha recuperado R$ 21,9 bilhões, dos quais R$ 10 bilhões vieram de acordos de transação tributária. Novos incentivos Inserida na lei do novo Carf, a transação no contencioso permite ao contribuinte negociar débitos ainda em discussão administrativa ou judicial. Segundo a PGFN, esse mecanismo tem três vantagens: contribui para a redução do litígio no Carf e no Judiciário; aumenta a disponibilidade de recursos no caixa das empresas; e recompõe a arrecadação do governo. A PGFN estuda oferecer editais para regularizar, por meio de acordos consensuais, débitos relacionados a teses jurídicas sobre a base de cálculo do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Em estudo preliminar, a procuradoria estimou que existem pelo menos 19 teses jurídicas de PIS/Cofins com valor em discussão da ordem de R$ 800 bilhões. Fonte: Agência Brasil
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Prazo para aderir ao Refis 2022 termina na próxima quarta-feira
Prazo para aderir ao Refis 2022 termina na próxima quarta-feira https://ift.tt/hKeEkoD Os contribuintes de Foz do Iguaçu têm poucos dias para aproveitar a oportunidade de zerar suas dívidas com o município com 100% de desconto nas multas e juros no pagamento à vista, por meio do Refis (Programa de Recuperação Fiscal).  O prazo para aderir ao programa da Prefeitura de Foz do Iguaçu que incentiva a regularização dos débitos, que teve início em maio deste ano, encerra no dia 31 de agosto (quarta-feira).  "É uma política pública tributária que proporciona à população condições mais atrativas para quitar suas pendências com o município", afirma Salete Horst, secretária municipal da Fazenda. O Refis 2022 está em vigência desde 19 de maio, após a sanção do prefeito Chico Brasileiro da lei complementar que o instituiu. Desde então, até 31 de julho, o Refis 2022 arrecadou mais de R$ 8,6 milhões. "O programa está cumprindo sua finalidade, que é reduzir os casos de inadimplência, possibilitando as renegociações das dívidas", avalia o prefeito. Com a ação, quem tem débitos municipais poderá quitar as dívidas inscritas em dívida ativa, protestadas ou ajuizadas, com exigibilidade suspensa ou não. "A regularização continua disponível para quem tem interesse em aderir ao programa. O pagamento desses tributos é determinação prevista em lei. Com a regularização, os cidadãos não receberão cobranças judiciais ou a dívida protestada”, destaca Salete. Refis 2022 O período de parcelamento do Refis encerrou em 31 julho. No entanto, os interessados em receber 100% de descontos nas multas, juros, multa de dívida ativa incidentes sobre os créditos poderão fazer o pagamento à vista até o dia 31 de agosto de 2022.  A guia para pagamento à vista dos créditos pode ser emitida por meio eletrônico no https://ift.tt/bDkj4VX. AMN   via GDia http://gdia.com.br/ August 26, 2022 at 09:04PM
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propagandananet · 4 years
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Comércio cobra maior apoio do governo de São Paulo para retomada econômica
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Setores fortemente atingidos pela pandemia da Covid-19 cobram mais recursos do estado. O governo de São Paulo liberou R$ 125 milhões via Banco do Povo e Desenvolve SP, além de medidas como a suspensão de protesto de débitos da dívida ativa e a manutenção de serviços de gás e água. O assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Fábio Pina, elogia a iniciativa, mas lembra que o impacto econômico exige um aporte muito superior, já que a pandemia ainda não acabou. “É um esforço, a gente espera ter mais medidas, mas já entende que é algum encaminhamento para essas empresas que, não por conta própria, não por sua decisão fecharam as portas, o governo tem seus motivos, mas mandou essas empresas fecharem as portas. Então a gente espera que o governo adote medidas para mitigar o efeito deletério que tem sobre essas famílias, que são famílias empregados, sua própria família para sustentar e que não são milionários com recursos infinitos para sustentar a sua vida enquanto não eles trabalham. Eles precisam trabalhar para sobreviver.
O presidente do Desenvolve SP, Nelson de Souza, reforça que o estado já repassou R$ 1,8 bilhão aos setores mais atingidos. “Para as micro, pequenas e médias empresas do Estado de São Paulo. Foram um total de 3.583 empresas, esses R$1,8 bilhão e, agora, nós estamos já colocando mais esses R$ 125 milhões. Além desses R$ 250 milhões do ministério do Turismo que estamos recebendo, que o ministério do turismo tem essa parceria com o Banco Desenvolve SP, que foi o banco que deu uma resposta mais rápida e está liderando o ranking de concessão de capital para as micro, pequenas e médias empresas no país”, disse. A Fecomercio São Paulo avalia que os R$ 125 milhões em empréstimos de R$ 12 mil a R$ 21 mil poderão atender de cinco a seis mil empresas, sobretudo às pequenas, no pagamento de contas, o que representa uma ajuda para se mantenham no mercado.
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*Com informações do repórter Marcelo Mattos
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esportenomundo · 4 years
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Opinião: Portuguesa conquista novo título, desta vez na Justiça
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O acordo trabalhista obtido pela Lusa é tão importante quanto o retorno à Série D; o caminho da reconstrução do clube passa obrigatoriamente por esses dois passos As redes sociais lusitanas explodiram em comemoração, alívio e esperança após a notícia de que a Justiça do Trabalho aceitou a proposta da Portuguesa para um acordo coletivo com os credores – unificando os processos e parcelando as dívidas. Não é exagero comparar essa vitória a um título. Afinal, a taça da Copa Paulista e o desbloqueio das penhoras contra o clube são complementares. Sem as duas conquistas, a Lusa não tem qualquer condição de trilhar um caminho de reconstrução. Enquanto o título dentro de campo resultou no retorno da Portuguesa a uma divisão nacional em 2021, no caso a Série D do Campeonato Brasileiro, o acordo trabalhista permite ao clube atrair patrocinadores, investidores e fazer o caixa enfim girar. O sinal verde dado pela Justiça do Trabalho unifica as 271 ações de que a Lusa é alvo em uma só vara, soma os débitos que ultrapassam o montante de R$ 50 milhões, e permite o pagamento parcelado com um máximo de 30% das receitas do clube. Estádio do Canindé em Portuguesa x Marília Alexandre Azank O que isso significa? Que a Portuguesa pagará de acordo com o que arrecadar. As parcelas vão aos poucos zerar os débitos pequenos – que são mais da metade – e reduzir mensalmente os débitos maiores – permitindo acordos para descontos. Levando em conta o comprometimento da Lusa em pagar e a disposição dos credores em negociar, a Justiça do Trabalho suspendeu os bloqueios de contas, receitas e as penhoras. Ou seja, deu um novo fôlego para a Lusa atrair investimento. Nos últimos anos, a Portuguesa viu uma fuga de patrocinadores. Afinal, a mais incipiente notícia de que havia alguma empresa interessada fazia os credores irem à Justiça e bloquear os recursos de antemão. Cotas de campeonato? Idem. Até mesmo os eventos realizados no clube social, ou no estádio do Canindé, conviviam com bloqueios e oficiais de Justiça na porta levando o dinheiro embora. Fora isso, o desbloqueio permite que a diretoria coloque em prática o “projeto Canindé”. A promessa do presidente Antônio Carlos Castanheira é atrair investidores para botar de pé um projeto que permitiria explorar o terreno da Portuguesa – comercialmente, por exemplo – em troca de reformar/remodelar o estádio e verticalizar o clube. Por enquanto, apenas uma promessa e um projeto. Que, se realmente existe e será tocado, precisava desse acordo com os credores. Quem colocaria dinheiro sem essa certeza? Vale lembrar que o Canindé já foi a quatro leilões por dívidas. O acordo trabalhista, porém, não é milagroso. A decisão da Justiça, em si, não resolve nenhum problema. Assim como retornar à elite do futebol brasileiro ainda é um sonho distante, quitar as dívidas e se livrar do risco de perder o patrimônio também. Sabe os 30% das receitas que a Lusa direcionará ao pagamento parcelado da dívida? Essas parcelas respeitam um piso mínimo de R$ 250 mil. Ou seja, o desafio agora é conseguir levantar esse valor mensalmente para não quebrar o acordo. A gestão Castanheira não foi a primeira a conseguir um acordo do tipo. O ex-presidente Manuel da Lupa já havia feito isso. No entanto, quando deixou o poder, o sucessor Ilídio Lico parou de pagar as parcelas em 2014 e tudo foi por água abaixo. Em 2017, o então presidente Alexandre Barros fez um acordo mais tímido: apenas com ex-atletas representados pela advogada Gislaine Nunes. Havia investidor e projeto de arena também. E um valor fixo mensal para pagamento: R$ 250 mil. Não durou um ano. A Lusa parou de pagar, alegando não ter recursos, e voltou à estaca zero. A diferença é que, agora, o clube está em um momento de ascensão. Diferente das trajetórias de queda e derrocada dos dois exemplos anteriores. Castanheira, por meio do diretor Leandro Teixeira Duarte e do escritório de advocacia Peixoto & Cury, seguiu um caminho diferente: um dispositivo do Profut, o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro. Conquistar o título da Copa Paulista e voltar à Série D foi o primeiro passo dentro de campo. Conquistar o acordo na Justiça do Trabalho e afastar as penhoras foi o primeiro passo fora de campo. O caminho é longo, difícil e depende de muito trabalho. Assim como a Lusa precisa subir ou se firmar em disputas frequentes no Campeonato Brasileiro, o clube também tem de conseguir fazer o caixa girar, levantar recursos, pagar o acordo em dia e colocar de pé o tão sonhado “projeto Canindé”. Os anos de derrocada deixaram os lusitanos muito distantes de qualquer cenário promissor. Seja dentro ou fora de campo. Reconstruir não é simples justamente por isso. Tudo está distante. Nada, porém, é impossível ou inalcançável. Vale lembrar que o estádio continua como garantia. Ou seja, volta a ser alvo em caso de qualquer descumprimento. Nada é novidade na Portuguesa. Ou melhor, quase nada. O profissionalismo é a grande novidade. E só o profissionalismo salvará o clube. * Luiz Nascimento, 28, é jornalista, coordenador de afiliadas da CBN, cineasta do Acervo da Bola e blogueiro da Portuguesa por 12 anos, metade deles no ge. As opiniões aqui contidas não necessariamente refletem as do site.
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alvaromatias1000 · 4 years
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Poupança face à Pandemia
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Planejamento da vida financeira exige Educação Financeira para disciplinar o cérebro e evitar erros recorrentes, apontados nos vieses heurísticos levantados pelas Finanças Comportamentais. Os investimentos financeiros planejados, em “débito automático” de determinado percentual da renda recebida, se diferenciam dos acasos: sobrar renda em relação ao consumo. Este caiu em tempos de isolamento social com “gastos na rua”: comer fora-de-casa, vestuário, transporte, etc. Logo, cresceu a “poupança” de maneira involuntária.
Anaïs Fernandes (Valor, 25/06/2020) entrevistou Daniel Leichsenring, economista-chefe da Verde Asset Management, em Live do Valor.
A política fiscal brasileira na pandemia tem sido marcada pela transferência de recursos do setor público às famílias “em nível inacreditavelmente alto”, o que exige atenção das autoridades para a âncora fiscal não ser perdida, mas também pode contribuir para uma recuperação um pouco mais rápida da atividade. Essa é a típica visão neoliberal ou “liberista”, onde se coloca o combate ao risco da eutanásia dos rentistas acima de tudo, inclusive da sobrevivência das famílias pobres.
Nos últimos três meses, a renda das famílias oriunda do trabalho caiu em torno de R$ 70 bilhões, mas só o auxílio-emergencial de R$ 600 gerou uma transferência ao redor de R$ 150 bilhões. “Na prática, as famílias – na média, não é verdade para todos os indivíduos -, têm, hoje, mais renda do que no pré-coronavírus.”
A taxa de poupança das famílias pode mais do que dobrar neste ano. “Isso é uma diferença brutal em relação à crise anterior, quando elas estavam na sua menor taxa de poupança.”
Para o conservador, isso coloca o país em uma situação em que, uma vez normalizado o quadro da pandemia, pode haver melhora em indicadores de consumo e confiança, o que traz um viés de recuperação um pouco mais forte para atividade, segundo Leichsenring. A Verde Asset espera queda ao redor de 6,5% no Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2020, com avanço de cerca de 4% em 2021. O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou projetar uma queda do PIB brasileiro de 9,1% em 2020.
Em linha com outros países, a queda do consumo no Brasil foi muito forte no primeiro momento das restrições nos Estados, mas as pessoas foram procurando novos meios de consumir e, com relativa flexibilização do isolamento, “o consumo tem se recuperado de maneira significativa”, disse Leichsenring.
O próprio grau de mobilidade observado hoje sugere uma retomada mais rápida do que era assumido meses atrás, ele afirmou. Indicadores mostram que estamos “muito longe de zerar o jogo”, disse ele, “mas a situação já está muito melhor”. “Olhava o cenário como assimétrico para ser pior, e não melhor. De lá para cá, a grande surpresa é que aparece hoje no nosso cenário uma certa assimetria para ser melhor.”
A perspectiva, segundo Leichsenring, é continuar nessa trajetória, desde que não haja uma segunda onda de contágio muito forte. O economista disse acreditar ser possível relaxar restrições de maneira gradual sem mudanças “muito abruptas” nesse avanço. Ele cita evidências – do exterior, mas também no Brasil – de como medidas de quarentena se mostraram importantes e como melhoras nos protocolos médicos e até o surgimento de alguns tratamentos ajudam a aumentar a efetividade dos hospitais e conter a mortalidade.
“É o que a gente falava de achatar a curva, ajustar a capacidade do sistema hospitalar e poder ir voltando à normalidade mesmo sem o controle da epidemia”, disse. “Mesmo que haja uma segunda onde e problemas com capacidade hospitalar, esperaria que a gente voltasse apenas alguns degraus nas políticas de quarentena e, portanto, os efeitos econômicos seriam menores do que no começo da pandemia.”
A dificuldade de fazer o crédito chegar às empresas menores, que concentram boa parte dos empregos, ainda é “o principal nó, a principal vulnerabilidade que o país tem na recuperação”, afirmou Leichsenring. Para ele, é compreensível o temor, entre bancos, de que pequenas empresas não sobrevivam. “Medidas para oferecer um ‘seguro’ sobre esse crédito são importantes nesse sentido, de criarem pelo menos um conforto.”
Leichsenring demonstrou preocupação também com a prorrogação do auxílio- emergencial nos mesmos termos atuais. “Não temos condições fiscais de manter, que dirá de tornar um benefício permanente.”
Soma-se a esse receio a questão política. “Se você tem uma crise institucional, permanente, que leva ao esgarçamento da relação entre os Poderes, fica difícil imaginar que vamos ter a capacidade e maturidade de avançar no tema da solvência do Estado.”
Para ele, o momento era de “ter união para conseguirmos combater o vírus o quanto antes, com repercussão sobre a economia o quanto antes beneficiando a todos”, disse. “Infelizmente, não é o que a gente tem visto, atrapalhou, tem atrapalhado.”
Isabel Filgueiras (Valor, 26/06/2020) informa sobre a evolução dos depósitos de poupança.
No meio de uma pandemia, quando 7 em cada 10 brasileiros perdessem alguma parte da renda mensal, houve registro de recorde de depósitos na caderneta de poupança. Os aportes mensais de março, abril e maio foram, de longe, os maiores da série história do Banco Central, iniciada em 1995.
As políticas de isolamento social ao reduzir alguns gastos, a injeção bilionária de recursos por conta do auxílio emergencial e a aversão a perdas explicam tal comportamento.
Só em maio, a captação líquida foi de R$ 37,20 bilhões, mais que o dobro de tudo que entrou em 2019 (R$ 17,21 bilhões). Isso num contexto em que com o atual patamar da Selic, a 2,25% ao ano, a poupança rende só 1,58% ao ano.
Com facilidade para sacar o dinheiro, a caderneta é um dos principais destinos da reserva de emergência, aquele recurso separado para momentos de imprevisibilidade e escassez como o atual. Ela pode até ser mal falada, mas ainda é a forma mais comum de guardar dinheiro. E num momento de pânico, perdas e incertezas, o brasileiro voltou para a velha conhecida.
“As pessoas buscam o mais seguro historicamente. Isso explica também por que ouro é tão buscado em tempos de crise e talvez por que o brasileiro sempre foi apegado à poupança. Então, ela acaba sendo esse porto seguro num momento de instabilidade em que já houve perdas em outras aplicações mais sofisticadas”, diz Claudia Yoshinaga, professora de finanças comportamentais da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Em março, a captação da poupança bateu o primeiro de seguidos recordes mensais, com R$ 12 bilhões em depósitos. Naquele mês, também o primeiro da quarentena, a bolsa derreteu com perdas de 30%. A volatilidade estava na máxima e as quedas bruscas levaram a vários “circuit breakers” na bolsa, ou seja, a interrupção temporária de negociações quando o Ibovespa cai 10%.
“Não duvido que tenha dinheiro de investidores importantes na poupança neste período de nervosismo. No passado, ela era o patinho feio, mesmo pagando o rendimento líquido (livre de imposto). Agora, não é qualquer fundo que vai bater a poupança”, diz um economista e administrador de investimentos.
A razão mais direta para a alta captação é a aversão à perda com preferência por liquidez. Depois do mês de março em que as aplicações de renda variável caíram e com toda a chacoalhada e receio de que economia pudesse ter recuperação lenta, a poupança sinaliza um investimento mais familiar e seguro.
As altas mais acentuadas de depósitos foram em abril e maio, quando a poupança atraiu R$ 30 bilhões e R$ 37 bilhões, respectivamente. O volume mensal cresceu 150% entre março e abril. O salto ocorreu em meio ao pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 a R$ 1.200 para trabalhadores informais, autônomos e microempreendedores individuais impactados economicamente pela pandemia.
De acordo com o Tesouro Nacional, até o momento, foram depositados R$ 95,57 bilhões nas contas dos brasileiros elegíveis ao auxílio emergencial. O benefício começou a ser pago em abril.
Em maio, no entanto, uma mudança na distribuição do benefício pode ter contribuído para o massivo aumento de estoque de poupança. Na hora de pagar a segunda parcela do auxílio, a Caixa estipulou que os beneficiários receberiam o dinheiro numa poupança social, aberta especialmente para o programa. Além disso, o banco estabeleceu uma regra de saques fracionados com um calendário que não permitiu retiradas por praticamente todo o mês de maio.
Outra injeção bilionária de dinheiro público na poupança dos brasileiros foi o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEM), para complementar o salário de quem teve suspensão de contrato ou redução de carga horária. Por essa via, o Tesouro pagou R$ 11,72 bilhões.
Os saques dos fundos de renda fixa também podem ter sido uma das fontes do dinheiro que foi parar na poupança. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), essas carteiras acumulam resgates de R$ 120 bilhões neste ano. Os sucessivos cortes da Selic foram um golpe para os fundos de renda fixa, o custo ficou mais pesado.
Com a queda da taxa Selic para os padrões atuais, isso fez com que os fundos DI e renda fixa ficassem em desvantagem em função da taxa de administração que cobram e dos descontos de impostos. Para quem tem valores pequenos, o rendimento desses produtos ficou pequeno.
Ele lembra que muitos fundos DI não tinham só títulos públicos, mas uma parte em crédito privado. Esses papéis de empresas (debêntures) acabaram se desvalorizando. “Com a queda da taxa Selic, a poupança começou a ficar mais competitiva em relação aos fundos DI e de renda fixa. Quando o investidor vê, nos extratos, que o investimento está indo mal, pensa em voltar a poupança.”
Há desvantagens na poupança. Como a rentabilidade é mensal, sacar fora da data de aniversário resulta na perda do ganho do período todo. Pela regra atual, a remuneração se limita a 70% dos já mirrados 2,25% ao ano da Selic.
Há outros investimentos mais rentáveis, mas têm imposto de renda, IOF se sacar com menos de 30 dias. As pessoas sabem que as poupança rende pouco, mas percebem redução mês a mês de rentabilidade em outras aplicações como Tesouro Selic e que dão mais trabalho de movimentar.
Por mais que as plataformas de investimentos estejam cada vez mais simples e acessíveis, elas ainda têm características naturalmente excludentes para algumas pessoas. Existem alternativas melhores, como bancos digitais que oferecem 100% do CDI com liquidez diária ou Tesouro Direto. Mas não sei dizer se isso alcança todos os brasileiros. Até um banco digital exige um smartphone, ter conhecimento mínimo para usar a tecnologia e internet boa para fazer essa conta.
Apesar da baixa rentabilidade, a caderneta não deixa de ser uma porta de entrada para uma vida financeira mais saudável, diz a especialista em Finanças Comportamentais e colunista do Valor Investe, Vera Rita de Mello.
Para Vera, o progresso nos investimentos depende do amadurecimento e onde você se sente seguro de deixar o seu dinheiro. No fim das contas, é melhor colocá-lo em um produto conhecido em vez de arriscar em produtos financeiros desconhecidos.
Poupança face à Pandemia publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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jornal-do-reboucas · 5 years
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Fies: candidatos já podem acessar resultados
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O resultado da seleção do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies) para o primeiro semestre de 2020 já está disponível. A lista de pré-selecionados da chamada única pode ser consultada no site do programa ou nas instituições de ensino participantes.
Na modalidade Fies, o estudante deve complementar a inscrição pelo site do programa no período de 27 de fevereiro a 2 de março. Já os pré-selecionados na modalidade P-Fies deverão comparecer à instituição de ensino para validação das informações de sua inscrição e contratação do financiamento.
Os estudantes não pré-selecionados na modalidade Fies foram automaticamente incluídos na lista de espera e devem acompanhar sua eventual pré-seleção entre 28 de fevereiro e 31 de março de 2019, na página do Fies. Na modalidade P-Fies não existe a etapa de lista de espera.
Neste semestre, o programa vai oferecer 70 mil vagas para financiamento estudantil em instituições privadas de ensino superior. Ele está dividido em duas modalidades: o Fies a juros zero para quem tem renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e o P-Fies para aqueles com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, com juros que variam de acordo com o banco e a instituição de ensino. Essa última modalidade funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes. 
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Cronograma de inscrição do Fies 2020 - arte-EBC
Mudanças no financiamento
Em dezembro de 2019, o comitê gestor do Fies fez mudanças no programa que só valerão a partir do segundo semestre deste ano. 
Uma das alterações é a possibilidade de cobrança judicial de contratos firmados até o segundo semestre de 2017 com dívida mínima de R$ 10 mil. O ajuizamento deverá ser feito após 360 dias de inadimplência na fase de amortização, ou seja, do pagamento em parcelas dos débitos. 
Hoje a cobrança de quaisquer valores é feita no âmbito administrativo. Pela resolução aprovada, só continua a se enquadrar nesse campo quem tiver dívida menor que R$ 10 mil. O devedor e os fiadores poderão ser acionados. 
Para o P-Fies, o comitê definiu independência em relação ao Fies, para, segundo o Ministério da Educação (MEC), “dinamizar a concessão do financiamento nessa modalidade”. Não haverá exigência do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como pré-requisito (hoje, é idêntico ao do Fies) e nem será imposto limite máximo de renda (atualmente, é para alunos com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos). Também será possível contratar o P-Fies durante todo o ano. 
As mudanças também atingiram o uso da nota do Enem como forma de ingresso no Fies. Hoje é preciso ter nota média mínima de 450 pontos e apenas não zerar a redação para pleitear o financiamento. O comitê estabeleceu uma nota de corte também para a parte discursiva - 400 pontos -, que está abaixo da nota média nacional, de 522,8. Essas mudanças valem a partir de 2021. 
A nota do Enem também servirá para limitar transferências de cursos em instituições de ensino superior para alunos que possuem financiamento do Fies. Será necessário ter obtido, no Enem, resultado igual ou superior à nota de corte do curso de destino desejado. 
O comitê ainda aprovou o plano trienal 2020 a 2022 para o Fies. Nele, as vagas poderão cair de 100 mil em 2020 para 54 mil em 2021 e 2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. Mas esses valores serão revistos a cada ano, podendo voltar a 100 mil vagas caso haja alteração nessas variáveis ou aportes do MEC.
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joheconomy-blog · 7 years
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Neon
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Esse foi um dos primeiros bancos digitais do qual eu realmente consegui encontrar vantagem. Já começa pelo fato de não possuir taxa de manutenção 🙏🙏🙏 ninguém merece pagar todo mês aquela taxa indesejada.

Abertura da conta é bem simples, basta fazer o download do app no Google Play ou na App Store, quando entrar no app preencha todas as informações necessárias, todos os documentos serão enviados através do próprio aplicativo, após a análise das informações você terá o retorno.

Depois da aprovação eles pedem que você façaum depósito ou transferência no valor de R$ 100,00 em sua conta para que o cartão da conta seja enviado para sua casa. Lembrando que isso não é para pagar a emissão do cartão pois é gratuito, esse dinheiro estará disponível para seu uso.

O que a conta contém :
Um cartão de débito na bandeira Visa.
Um cartão virtual também na bandeira Visa ( lembrando que é somente para compras online, ele deve ser passado no modo crédito, mas você precisa ter dinheiro disponível na conta pois é descontado na hora).

Os cartões são de um design incrível, todo mundo fica de olho quando uso ele. 👌

Existe o chamado objetivo, onde você poder investir aquele dinheiro 😉 eles rendem 90% do CDI (taxa básica de juros), o que poderia ser melhor, pois a maioria dos bancos dão 100%, mas mesmo assim rendem mais do que uma poupança! O dinheiro do objetivo são investidos em CDB's (certificado de depósito bancário)do próprio banco, não precisa ter medo de investir , pois o seu dinheiro está assegurado pelo FGC( fundo garantidor de crédito), onde mesmo que a empresa venha a falir ela não pode mexer no seu dinheiro.

A conta ainda não possui cartão de crédito que permite o parcelamento, ele ainda está sendo projetado e em breve será lançado.

Você tem direto a uma transferência gratuita todo mês para outros bancos, e de neon para neon é ilimitado.

Também é possível fazer um saque grátis mensal na rede 24horas.

E você pode fazer depósitos na conta através de boletos, e disponibilizado gratuitamente um por mês.

Para os serviços extras existem sim algumas taxas 😞

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Mas espero que em breve eles possam zerar todas elas , assim tornando tudo melhor🤜👏
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confiacred · 3 years
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A tentação é grande, basta ver o cartão de crédito liberado que você vai às compras sem pensar no amanhã, ou do contrário, vive com emergências e precisa usar o limite. 😓 Quando a conta chega, junto vem o susto e você não consegue pagar, assim os juros do banco se tornam uma bola de neve, comprometendo boa parte da sua renda mensal. 🤯 A dívida do cartão de crédito está entre as mais caras do mundo. Uma das alternativas para quitar esse débito é trocar a dívida cara por uma mais barata. Ou seja, com taxas de juros reduzidas! Vale à pena verificar o empréstimo consignado e o empréstimo com garantia, que são excelentes alternativas para aliviar o seu bolso e claro, não comprometer a sua renda. Nem sempre o banco tem as melhores condições de pagamento. Na Confia Cred temos ótimas alternativas para você zerar as suas dívidas e ficar com um dinheirinho no bolso. 😉 Para sanar todas as suas dúvidas e mais informações, te esperamos na Rua Fernando Abott, 387 ou ligue para (51) 9 9180-0640 e (51) 3902-6098. Você também pode acessar nosso site confiacred.com 💚 #financeiraconfiacred #confiacred #emprestimoconsignado #creditopessoal #santacruzdosul #financeiraemsantacruzdosul #valedoriopardo #aposentado #pensionista #servidorpúblico #financeiradecrédito #cartãodecrédito #juros
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martimcribeiro01 · 4 years
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Detran investe na internet para acabar com as filas
As filas, que desagradam o cidadão quando busca atendimento no Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), estão com os dias contados. O Projeto Detran Digital, lançado nesta quinta-feira (6), pretende, a partir da próxima segunda (10), dinamizar o atendimento prestado pelo órgão.
Inicialmente, vinte serviços poderão ser resolvidos diretamente pelo portal ou aplicativo. Mas, até outubro, a promessa é que a população consiga resolver qualquer demanda de forma digital com rapidez e segurança.
O Detran Digital, desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação do órgão, facilita o acesso do cidadão aos serviços da autarquia, pela internet. “É um marco para a cidade, porque transformaremos nossos balcões em canais digitais”, explicou o diretor da área, Fábio Souza.
De acordo com ele, o portal é de fácil acesso e, serviços que demandavam até seis horas em filas, serão resolvidos com apenas três cliques. “Estarão liberadas as consultas de débitos, emissão de boletos, pontuação da Carteira de Habilitação (CNH), ou seja, um histórico completo ao cidadão”, adiantou.
Todos, dos vinte primeiros serviços oferecidos pelo Detran Digital, poderão ser acessados pelo portal do órgão e também por celulares e tablets, tanto em sistema IOS quanto Android. A segurança dos dados foi garantida pelo diretor-geral do Detran-DF, Zélio Maia. “Estamos no mesmo patamar de segurança de grandes bancos para o uso de aplicativos para a movimentação financeira dos clientes”, frisou.
Ele explicou que, exatamente por essa questão, alguns serviços mais complexos, como compra e venda de veículos, por exemplo, só serão liberados na plataforma nos próximos meses. “São serviços que pedem uma segurança maior, onde usaremos a biometria e leitura facial para dar acesso ao cidadão”, adiantou.
Para o vice-governador Paco Britto, o Detran Digital está em sintonia com a determinação do governador Ibaneis Rocha para garantir serviços públicos de qualidade ao cidadão. “A ordem é trabalhar para o bem da população do Distrito Federal, com respostas rápidas e a prestação de um excelente serviço”, destacou. Ele reforçou a importância de garantir acesso a todos a solução das demandas da sociedade por meio da internet e reafirmou a intenção do governo em transformar Brasília na “Capital Digital”.
O diretor do Detran endossou o discurso lembrando que as inovações no órgão estão sustentadas sob três pilares: educação, humanização e inovação. “Não estamos falando em diminuir filas, mas em zerar filas”, garantiu Maia.
Os usuários do Detran Digital podem resolver, a partir de segunda-feira, sem precisar ir ao órgão: segunda via de CRV; acompanhamento de processo de habilitação como resultado de exame de direção; alteração de endereço; autoidentificação de infrator; autorização para estacionamentos em vagas para idosos; consulta de pontos, nada consta e restrições de CNH; consultas de débitos, nada consta, restrições e registro de propriedade de veículos; conversão de placa antiga para Mercosul; e solicitação de autuação em advertência – prevista no Código de Trânsito para motoristas que tenham tido apenas uma multa de trânsito em 12 meses.
Detran investe na internet para acabar com as filas publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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josepsousa · 4 years
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Por que as bolsas dos EUA e do Brasil sobem apesar da pandemia ainda longe do fim – e o que esperar
SÃO PAULO – Recorde de casos em um país, mortes constantemente acima de mil por dia em outro, mostrando que a pandemia ainda está longe do fim, conforme ressaltou a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) -, mas as bolsas em alta. Os dois países com o maior número de casos e mortes por coronavírus, Estados Unidos e Brasil, também veem as suas bolsas registrarem altas expressivas, inclusive no período em que a crise se tornou mais aguda.
Em 23 de março, quando atingiram suas mínimas em 2020, os índices americanos Dow Jones e S&P 500 acumulavam perdas de mais de 30% no ano, enquanto a Nasdaq caía 23%. Os investidores estavam assustados com o aumento disparado de casos de Covid-19 na Itália e o alto potencial de disseminação da doença pelo mundo, a partir da Europa.
Desde então, contudo, as Bolsas americanas passaram por uma forte retomada, subindo mais de 30% cada uma. O desempenho mais expressivo tem sido da Nasdaq, que não só devolveu toda a perda de março como também atingiu sua máxima histórica nesta semana, acima dos 10 mil pontos, acumulando ganho de mais de 10% em 2020. Já o S&P 500 está bem perto de zerar seu desempenho no ano, enquanto o Dow Jones reduziu a perda para menos de 10% em 2020.
Já no Brasil, desde a mínima atingida também no fatídico 23 de março, registrou ganhos de 57% em moeda local, voltando ao patamar dos 100 mil pontos no fechamento de sexta-feira (10).
No caso do Brasil, alguns pontos ajudam a explicar a alta recente das ações. O recorde de estímulos para atenuar os efeitos do coronavírus que, em um primeiro momento, favoreceu os mercados desenvolvidos, também impactou os emergentes, que sentiram posteriormente o impacto das políticas dos governos e bancos centrais. Isso não só através da forte liquidez mundial, mas também com as políticas locais para amenizar a queda do PIB.
Um exemplo disso é que, de acordo com estudos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a injeção de recursos por meio do auxílio emergencial e da ampliação do Bolsa Família — R$ 122,17 bilhões até 3 de julho — ameniza em dois pontos percentuais a queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro prevista para este ano. Isso porque a transferência de recursos para famílias com renda mais baixa leva a um aumento praticamente imediato na demanda.
Alguns dados mostram esses sinais de recuperação da demanda, que deve ter atingido o fundo do poço em maio, sendo também influenciada por reabertura da economia em alguns locais, o que gerou maior ânimo aos investidores e até perspectivas de revisões para cima do PIB por diversas casas de análise.
Conforme aponta a equipe de análise econômica do Bradesco, merece destaque o forte avanço dos indicadores de confiança em maio e junho, ainda que a elevação seja majoritariamente puxada pelos componentes de expectativas. Indicadores de maior frequência, como gastos com cartões de débito e de crédito, tráfego de veículos e circulação de pessoas também sugerem recuperação, refletindo as reaberturas de diversas localidades do país e novas formas de negócios, como intensificação do e-commerce, entregas e drive thru.
“Ademais, as surpresas positivas com a produção industrial e as vendas do varejo em maio não só reforçam que abril foi o pior mês para nossa economia, como também são mais um vetor que aponta para menor queda do PIB no segundo trimestre, em comparação com a anteriormente esperada”, avalia a equipe de análise econômica. As vendas do varejo subiram 13,9% em maio na comparação com abril (bem acima do esperado), enquanto a produção industrial teve alta de 7% (em linha com o esperado).
O ritmo de retomada é bastante similar ao visto no restante do mundo, ainda que a nossa economia seja relativamente fechada – o que também impulsiona o mercado por aqui. Além disso, a retomada da economia global, principalmente da China, e o desempenho positivo do setor agropecuário têm beneficiado as exportações.
Além desses últimos dados da economia terem reforçado o cenário de que “o pior já passou”, apesar do número bastante expressivo de casos, o ambiente de juros baixos leva os investidores a diversificarem as suas aplicações.
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que representa o setor, a captação líquida foi de R$ 50,1 bilhões no mês passado. Além do estímulo dos juros historicamente baixos, com a taxa referencial Selic a 2,25% ao ano, houve uma mudança no comportamento dos investidores, ressalta a Levante Ideias de Investimento. Nesta crise, o investidor brasileiro manteve as aplicações em fundos mais arriscados, como os fundos de ações e os multimercados.
Os fundos de ações não apresentaram resgates líquidos em nenhum dos meses do primeiro semestre, embora as captações tenham desacelerado entre os meses de abril e de junho. Desde janeiro, esses fundos captaram R$ 49,5 bilhões líquidos. Os fundos multimercados captaram R$ 30,9 bilhões, ficando em segundo lugar.
Vale destacar que, desde o início do ano, houve entrada recorde de pessoas físicas na B3, o que ajudou a atenuar o efeito da saída de investidores estrangeiros. Além dos juros baixos, em relatório recente, o Itaú BBA destacou que i) uma nova geração de investidores que é muito mais propensa a experimentar alternativas de investimento (como ações) e ii) plataformas de distribuição que facilitaram o acesso a produtos de investimentos ajudam a explicar esse movimento. A B3 atingiu em junho 2,648 milhões de investidores ativos pessoas físicas.
Jorge Junqueira, sócio da Gauss Capital, reforça que, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, há muitas pessoas físicas participando do mercado, diretamente ou indiretamente, através de fundos. “Os preços baixos das ações são atraentes para elas. Há também que ser considerado o custo de oportunidade: os juros no Brasil estão muito baixos. Em uma conta rápida, toda vez que a gente vê uma queda de 0,1% dos juros longos, a Bolsa deveria se apreciar 1%”, avalia.
“Claramente, os investidores estão adotando uma lente otimista para interpretar os dados econômicos. Decerto, o baixo custo de oportunidade, representado pela Selic próxima de 2% ao ano, contribuiu de forma determinante para essa postura. O fluxo de investidores individuais foi fortemente positivo nos meses de março/abril e continuou robusto em maio/junho. No mês, houve uma entrada de R$ 3,6 bilhões. O comportamento deste segmento pode ser considerado atípico na atual crise”, avalia Frederico Sampaio, diretor de investimentos da Franklin Templeton no Brasil, em carta mensal aos investidores.
Para Junqueira, contudo, as ações de injeção de dinheiro na economia pelo Banco Central foram positivas, mas não bastaria se não houvesse perspectivas de juros menores. “Houve uma mudança estrutural no nosso juro. O nosso portfólio tem um quarto de sua composição alocada em ativos que se protegem de uma eventual inflação, mas não vemos isso acontecendo. E, enquanto não há inflação, os juros podem continuar baixos”, afirma.
Além disso, o Banco Central tem ido além de injetar dinheiro, tem tomado medidas que estão desburocratizando setores, reduzindo spreads do setor financeiro, isso tudo torna o ambiente melhor para as empresas e para as pessoas, reforça.
Incertezas no radar
Para os Estados Unidos, Junqueira destaca alguns pontos que têm sido emblemáticos nessa trajetória de recuperação. Um é o avanço do mercado online, das empresas de tecnologia, que disparou. “Mas não foram só ações, esse mercado tem crescido suas receitas também em um ritmo muito mais acelerado do que o comum, por isso não entendo que estejamos criando uma bolha”.
Por outro lado, há preocupação com as empresas entrando em recuperação judicial. “Por lá, a Hertz vinha em alta na bolsa e até ia fazer uma emissão de ações para pagar sua dívida. Quando entrou em recuperação judicial, suas ações valiam cerca de US$ 1, mas nos dias seguintes subiram para cerca de US$ 5, sendo que a oferta pública foi barrada pelo órgão regulador”, ressalta Junqueira.
Assim, o maior ânimo dos mercados no Brasil e nos EUA também pode revelar uma certa fragilidade na trajetória de recuperação.
Para Otavio Costa, gestor da Crescat Capital, a disparada das Bolsas americanas se deu principalmente apoiada na enxurrada de dinheiro que o Federal Reserve (banco central dos EUA) despejou na economia, através de programas para combater os efeitos negativos da crise. São trilhões de dólares que, na visão dele, ofuscam o fato de as empresas e o próprio governo americano estarem quebrados.
“A impressão monetária [injeção de dinheiro] acaba não arrumando o problema econômico, não há crescimento orgânico. O déficit do governo deve continuar”, disse. “Investidores iniciantes estão tomando riscos desnecessários, comprando empresas que estão indo à falência, que estão sendo negociadas a 160 vezes seu lucro anual”, completou.
O setor de tecnologia foi um dos que mais subiu recentemente — as ações da Zoom, por exemplo, uma empresa que disponibiliza uma plataforma online para videoconferências, saíram da casa de US$ 67 no fim de dezembro para os atuais US$ 266. Em maio, a empresa chegou a valer mais do que as sete maiores companhias aéreas do mundo juntas.
O estrategista-chefe da Avenue Securities, William Castro Alves, concorda que os preços de muitos papéis nas Bolsas americanas, especialmente no setor de tecnologia, estão esticados e descolados dos fundamentos. No entanto, ele ainda enxerga oportunidades nos demais setores.
“Apesar de a gente ver o Nasdaq batendo recordes e diversas empresas de tecnologia com preços bastante esticados, há companhias que não surfaram tanto essa onda e que podem, sim, ter uma oportunidade de entrada. Alguns nomes que não participaram desse ‘oba oba’, estão Disney e Coca-Cola”, afirmou.
“Hoje em dia, o investidor consegue ter exposição a setores promissores através de ETF, sem ter a necessidade de fazer o stock picking”, destacou. “Há alguns riscos para a sustentação desse movimento de alta do mercado. Há o risco de China, aumento do embate com os EUA. Há o risco de valuation, claro, concordo que há papéis com preços muito esticados. E há o risco das eleições presidenciais nos EUA em 2020, os protestos e a piora econômica. Meu contraponto é que a economia americana é muito dinâmica e se recupera rápido”, concluiu.
O que esperar?
Assim, apesar do maior ânimo dos investidores, a fragilidade da recuperação econômica – ainda mais levando em conta o risco de futuros lockdowns gerando, novamente, paralisia da atividade -, é um risco considerável tanto para o mercado brasileiro quanto para o americano, sendo em grande parte o motivo para a volatilidade do mercado.
Com isso, há quem veja com cautela o ambiente de maior otimismo dos investidores.
“Continuamos acreditando que o movimento recente foi muito forte, dadas as incertezas ainda presentes no cenário econômico. Neste sentido, não participamos do movimento do mercado de ‘tomada de risco’ e continuamos privilegiando empresas com perspectivas de consistência de resultados e com valuation normalizados atraentes, ainda que não tenham boas perspectivas no curto prazo”, afirma Sampaio, da Franklin Templeton.
Na mesma linha, a gestora Verde Asset destacou em carta enviada a cotistas que, apesar da forte valorização do mercado, o grau de incertezas aumentou “de maneira importante”, chamando a atenção para a segunda onda de contaminações pelo coronavírus nos Estados Unidos, em especial em estados como Texas e Flórida.
Segundo a gestora, enquanto grupos de pessoas ao redor do mundo decidirem não usar máscaras e frequentar lugares fechados, uma queda sustentada dos números de novos casos de Covid-19 deve ser mais difícil.
No Brasil, dado o contexto da pandemia ainda sem sinais evidentes de desaceleração, a Verde avalia que o risco político está reduzido, dada a “guinada na direção do modelo histórico de presidencialismo de coalizão”, mas as sequelas fiscais dos gastos da pandemia deverão permanecer por muitos anos.
Reforçando a maior cautela, estrategistas de mercado, segundo pesquisa feita pela Bloomberg, esperam em média que o Ibovespa encerre o ano a 100 mil pontos.
“Em uma escala de 0 a 10 — com 10 sendo mais otimistas –, estamos 6 em Brasil”, disse Daniel Gewehr, estrategista do Santander. Ele cita como preocupação a diferença entre o crescimento esperado para os lucros das empresas e para a economia. Enquanto o consenso projeta uma taxa de crescimento anual composta de -1% para o PIB brasileiro em um período de dois anos, a projeção para os lucros corporativos é de +4,9%.
Além disso, a retomada da agenda de reformas, que foi deixada em segundo plano em meio à crise, também é vista como crucial para uma melhora sustentável no longo prazo. “O debate voltou à mesa, mas ainda não temos a convicção de que uma série de reformas ocorrerá em 2020”, disse David Beker, estrategista de ações para América Latina do Bank of America.
Contudo, eles acreditam que há oportunidades no mercado de ações nacional. Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), BTG Pactual (BPAC11) e Lojas Renner (LREN3) estão entre as preferências do Morgan Stanley, enquanto o JPMorgan recomendou que os investidores foquem em nomes que foram muito descontados recentemente. Os nomes “baratos” incluem Banco do Brasil (BBAS3) — que negocia abaixo de seu valor patrimonial — e GPA (PCAR3) — que acumula queda de quase 20% no ano.
Já análise feita pela Oxford Economics aponta que ações cíclicas e mercados no Canadá, Brasil e Europa podem liderar a próxima etapa do rali do mercado de renda variável, à medida que os ganhos nos EUA começarem a desacelerar. Afinal, apesar do rali desde a mínima atingida ao final de março, a bolsa brasileira segue sendo uma das piores do mundo em dólares.
“Os papéis cíclicos, da “velha economia” provavelmente liderarão a próxima etapa do mercado em alta”, destacou o estrategista Daniel Grosvenor em nota publicada na última semana. “Esses setores parecem baratos e devem cada vez mais se beneficiar de uma aceleração no ciclo de crédito da China”. Grosvenor atualizou o setor de commodities para overweight (exposição acima da média do mercado) e reduziu o setor de healthcare para neutro. Os mercados de Brasil e Canadá foram elevados para overweight.
Já Mark Mobius, considerado o guru dos mercados emergentes, avalia que a recuperação do mercado acionário brasileiro ainda tem fôlego e o índice Ibovespa deve retornar à máxima histórica até o fim do ano. “Estou positivo com o Brasil”, disse Mobius, em entrevista à Bloomberg. Entre as ações de companhias brasileiras, Mobius tem focado em empresas de varejo, internet e tecnologia.
O otimismo é escorado pelo cenário de juro baixo e pelo fato de que um ‘shutdown’ da economia como visto em outros países não se materializou, segundo ele. Alguns estados, incluindo São Paulo, já começaram a retomar gradualmente os negócios.
Contudo, vale destacar: enquanto os setores de varejo e a indústria mostram uma recuperação mais forte, o setor de serviços registrou em maio uma queda de 0,9% na base mensal, na quarta baixa seguida, jogando um balde de água fria em quem previa uma recuperação generalizada e forte da economia brasileira.
Além disso, uma recuperação modesta vista em maio mostrou perda de força em junho, conforme afirmou recentemente o diretor do Banco Central Fabio Kanczuk, descartando a possibilidade de uma recuperação em forma de “V“.
“Como descobriram os donos de empresas que estão tentando retomar as operações, o medo de ser contaminado pelo vírus mantém muitos clientes em casa, mesmo com a reabertura das lojas”, destacou recentemente reportagem da Bloomberg em que traçou um panorama sobre o “fator medo” também afetando a retomada.
“A velocidade que os mercados se recuperaram e a diferença com a economia real nunca foi tão acentuada”, aponta Leonardo Linhares, sócio da SPX.
Dessa forma, a grande esperança de uma recuperação mais forte dos mercados e da economia globais fica para vacinas e/ou medicamentos que sejam capazes de combater e tratar o novo coronavírus. Aliás, a notícia de que o medicamento remdesivir, da Gilead Sciences, reduziu o risco de mortalidade de pacientes com Covid-19 em 62% em comparação com o tratamento padrão foi o grande catalisador para que o  Ibovespa voltasse aos 100 mil pontos e para que as bolsas americanas tivessem um dia de fortes ganhos na última sexta-feira. Além disso, há mais de cem vacinas em estudo, sendo que 21 delas já são testadas em humanos.
Contudo, ainda pode demorar para que alguns desses tratamentos sejam viabilizados para a população em geral. Até lá, ainda que as bolsas continuem em trajetória de ganhos, as incertezas sofre a pandemia também devem seguir impactando os mercados, principalmente em meio aos temores por uma segunda onda.
O passo a passo para trabalhar no mercado financeiro foi revelado: assista nesta série gratuita do InfoMoney.
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18kronaldinhoblog · 5 years
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Últimas medidas dos governos estaduais: o quanto elas podem impactar as ações de elétricas e de saneamento?
SÃO PAULO – Em uma medida para ajudar as pessoas de menor renda, que estarão mais expostas ao desemprego que deve ocorrer por conta do coronavírus, as autoridades estaduais estão reduzindo ou eliminando tarifas de serviços essenciais como água e luz.
Embora realmente seja uma medida que pode ajudar muito as pessoas a sobreviverem à crise, o impacto nas empresas não é desprezível e deve ser levado em conta pelos investidores, principalmente aqueles que possuem ou pensam em comprar ações de Sabesp (SBSP3), Sanepar (SAPR11) e Light (LIGT3), papéis de setores justamente considerados mais resilientes durante crises, como é o caso de agora.
Segundo Gabriel Fonseca, analista da XP Investimentos, as companhias de energia elétrica serão mais afetadas que as de saneamento nesse caso. “Foi zerada apenas a tarifa para pessoas de baixa renda, a chamada tarifa social. Em termos de demanda, [saneamento] é o setor menos afetado, pois depende muito mais do uso residencial”, explica.
Para ele, o mercado está superestimando o impacto sobre essas empresas, pois é muito baixa a quantidade de clientes que se enquadra na tarifa social e a fatia desses consumidores na composição total das receitas é menor ainda. “As medidas são por apenas três meses e abrangem um consumidor que já é menos representativo do todo”, avalia.
A equipe de análise do Credit Suisse destaca, na mesma linha, que apesar da Sabesp ter dívida em moeda estrangeira, a sua agenda de amortização dos débitos está relativamente endereçada e não se antecipa uma queda grande de volume ou tarifas por conta das ações sociais do governo de São Paulo. “No mais, mesmo que a reforma regulatória seja postergada, acreditamos que será eventualmente aprovada e consequentemente, a tendência regulatória para o segmento continuará a ser favorável”, explicam os analistas do banco suíço, referindo-se às mudanças na Lei do Saneamento, que devem permitir maior participação da iniciativa privada no setor.
Por outro lado, o Morgan Stanley reduziu a recomendação para a ação da estatal paulista de água e saneamento de overweight (exposição acima da média do mercado) para equalweight (exposição em linha com a média do mercado). O banco avalia que a ação da Sabesp agora oferece uma exposição maior às variações do câmbio e com a probabilidade das discussões sobre a privatização da empresa serem novamente adiadas por causa da pandemia.
Nesta segunda-feira (23) a Sanepar anunciou que assim como a Sabesp não vai cobrar conta de água de clientes de baixa renda, que representam anualmente R$ 15 milhões do faturamento anual da companhia paranaense, o que dá em torno de 0,3% do total. A empresa também vai adiar seu reajuste anual de tarifas, que geralmente ocorre entre março e abril para entrar em vigor em maio.
Os analistas Francisco Navarrete, Victor Oliveira e Bruno Reis, do Bradesco BBI, estabeleceram recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para a Sanepar, com um preço-alvo de R$ 127,00.
“Nós estimamos que o próximo reajuste tarifário da Sanepar ocorrerá em maio de 2021, e vai continuar de acordo com o planejado, o que recalibraria totalmente as tarifas, eliminando a perda de fluxo de caixa do cancelamento do reajuste anual em 2020”, escrevem em relatório.
Energia elétrica
Já as companhias do setor elétrico terão uma vida muito mais difícil a depender das medidas que os estados adotarem. De acordo com Gabriel Fonseca, as distribuidoras de energia dependem muito da demanda das empresas, que está extremamente comprometida por conta do home office. “Zerar tarifas dessas empresas gera uma reação em cadeia no mercado inteiro. É míope achar que parar de cobrar a população é um sacrifício só da Light, por exemplo, porque o setor inteiro é impactado”, destaca.
Fonseca critica ainda o fato de que os governos estaduais, ao intervirem nas companhias de energia elétrica, estão passando por cima da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão que possui a competência para regular o setor. “Zerar tarifas de energia pode gerar inadimplência principalmente entre as pequenas e médias empresas. A agência reguladora vai se compadecer das elétricas se isso ocorrer? É válido levantar medidas para ajudar a população, mas as empresas têm que ser mantidas.”
Navarrete, Oliveira e Reis, do Bradesco BBI, lembram que o setor elétrico é defensivo e que insolvência não é uma preocupação real para a maior parte das empresas cobertas, mas ressaltam que a liquidez pode ser um problema dependendo da duração da pandemia de coronavírus e do tamanho da queda na demanda por eletricidade, especialmente se a desaceleração da economia também resultar em níveis maiores de endividamento ruim.
“Esse cenário pode levar a uma redução nos dividendos. Na nossa visão, é muito provável que para manter a cadeia de pagamentos do setor girando o governo tenha que em breve implementar medidas de emergência como empréstimos do [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] BNDES”, apontam.
Ainda assim, a equipe do Bradesco BBI vê um risco/retorno atrativo nos preços de cinco ações do setor: Eletrobras (ELET3), que tem a maior parte da sua receita estável independente da demanda ou de questões hidrológicas; Cemig (CMIG4), por sua geração robusta de fluxos de caixa, que mitiga uma potencial redução na demanda; Taesa (TAEE11), por ser bem defensiva e apresentar uma Taxa Interna de Retorno (TIR) atrativa, 9,1% (460 pontos-base acima do que paga um título público Tesouro IPCA); Cesp (CESP6) e Alupar (ALUP11), que também apresentam boa resiliência e são opções defensivas interessantes em momentos de crise.
O Morgan Stanley também vê com bons olhos a Eletrobras. A equipe de análise do banco elevou a recomendação das ações da estatal de underweight para overweight, após as quedas de preços dos papéis nos sell-off provocados pelo coronavírus e também pela expectativa de adiamento nas discussões sobre privatização. O banco explica que como geradora e transmissora a Eletrobras tem boa posição defensiva e seu preço caiu 51% com a correção.
Sobre a Light, o banco manteve recomendação overweight dada a forte queda das ações no acumulado do ano, de 63% até sexta, mas avaliam que há espaço para queda no curto prazo devido à potencial pressão no desempenho operacional, impactando ainda mais a alavancagem.
Além disso, o banco americano reiterou a recomendação acima da média para a ação da geradora e transmissora de energia privada CPFL (CPFE3), cujas ações tiveram queda de preços de 29% nos recentes sell-off do coronavírus na B3. Para o banco, a ação CPFE3 tem boa posição defensiva.
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piranot · 5 years
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Fies: candidatos já podem acessar resultados
O resultado da seleção do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies) para o primeiro semestre de 2020 já está disponível. A lista de pré-selecionados da chamada única pode ser consultada no site do programa ou nas instituições de ensino participantes.
Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Na modalidade Fies, o estudante deve complementar a inscrição pelo site do programa no período de 27 de fevereiro a 2 de março. Já os pré-selecionados na modalidade P-Fies deverão comparecer à instituição de ensino para validação das informações de sua inscrição e contratação do financiamento.
Os estudantes não pré-selecionados na modalidade Fies foram automaticamente incluídos na lista de espera e devem acompanhar sua eventual pré-seleção entre 28 de fevereiro e 31 de março de 2019, na página do Fies. Na modalidade P-Fies não existe a etapa de lista de espera.
Neste semestre, o programa vai oferecer 70 mil vagas para financiamento estudantil em instituições privadas de ensino superior. Ele está dividido em duas modalidades: o Fies a juros zero para quem tem renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e o P-Fies para aqueles com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, com juros que variam de acordo com o banco e a instituição de ensino. Essa última modalidade funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes.
Mudanças no financiamento
Em dezembro de 2019, o comitê gestor do Fies fez mudanças no programa que só valerão a partir do segundo semestre deste ano.
Uma das alterações é a possibilidade de cobrança judicial de contratos firmados até o segundo semestre de 2017 com dívida mínima de R$ 10 mil. O ajuizamento deverá ser feito após 360 dias de inadimplência na fase de amortização, ou seja, do pagamento em parcelas dos débitos.
Hoje a cobrança de quaisquer valores é feita no âmbito administrativo. Pela resolução aprovada, só continua a se enquadrar nesse campo quem tiver dívida menor que R$ 10 mil. O devedor e os fiadores poderão ser acionados.
Para o P-Fies, o comitê definiu independência em relação ao Fies, para, segundo o Ministério da Educação (MEC), “dinamizar a concessão do financiamento nessa modalidade”. Não haverá exigência do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como pré-requisito (hoje, é idêntico ao do Fies) e nem será imposto limite máximo de renda (atualmente, é para alunos com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos). Também será possível contratar o P-Fies durante todo o ano.
As mudanças também atingiram o uso da nota do Enem como forma de ingresso no Fies. Hoje é preciso ter nota média mínima de 450 pontos e apenas não zerar a redação para pleitear o financiamento. O comitê estabeleceu uma nota de corte também para a parte discursiva – 400 pontos -, que está abaixo da nota média nacional, de 522,8. Essas mudanças valem a partir de 2021.
A nota do Enem também servirá para limitar transferências de cursos em instituições de ensino superior para alunos que possuem financiamento do Fies. Será necessário ter obtido, no Enem, resultado igual ou superior à nota de corte do curso de destino desejado.
O comitê ainda aprovou o plano trienal 2020 a 2022 para o Fies. Nele, as vagas poderão cair de 100 mil em 2020 para 54 mil em 2021 e 2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. Mas esses valores serão revistos a cada ano, podendo voltar a 100 mil vagas caso haja alteração nessas variáveis ou aportes do MEC.
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