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#a educação à distância e o suporte técnico remoto
edsonjnovaes · 30 days
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Profissões em alta: prestação de serviços online
A ascensão da internet e das novas tecnologias revolucionou a forma como os negócios operam e, consequentemente, as habilidades demandadas pelos empregadores, mas também permitem que profissionais de diversas áreas expandam seu alcance para um público global. Janciéli Dalla Costa – Pitacos e Achados. 2024 abr 24 Este segmento, que abrange desde consultoria financeira até apoio psicológico…
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comotrocarvpn · 1 month
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como acessar publicaçoes cambrige vpn usp
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Acesso remoto
O acesso remoto é uma solução tecnológica que permite aos usuários se conectarem a um computador ou rede de computadores a partir de um local distante. Esse tipo de acesso é amplamente utilizado por empresas e profissionais que necessitam de flexibilidade e mobilidade no trabalho.
Uma das principais vantagens do acesso remoto é a possibilidade de trabalhar a qualquer momento e de qualquer lugar, desde que haja uma conexão com a internet. Isso traz benefícios como aumento da produtividade, redução de custos com deslocamento e maior facilidade de colaboração entre equipes dispersas geograficamente.
Além disso, o acesso remoto pode ser uma solução eficaz para a manutenção e suporte técnico de sistemas e equipamentos, pois permite que especialistas possam resolver problemas à distância, sem a necessidade de deslocamento físico.
No entanto, é importante ressaltar a importância da segurança da informação ao utilizar o acesso remoto. É fundamental adotar medidas de proteção, como o uso de senhas seguras, criptografia de dados e a autenticação em duas etapas, para garantir a integridade e a privacidade das informações acessadas remotamente.
Em resumo, o acesso remoto é uma ferramenta poderosa que oferece praticidade, flexibilidade e eficiência para o trabalho em um mundo cada vez mais conectado e globalizado. Ao adotar boas práticas de segurança, é possível usufruir de todos os benefícios que essa tecnologia tem a oferecer.
Publicações acadêmicas
As publicações acadêmicas desempenham um papel fundamental no mundo da educação superior e da pesquisa. Estas publicações referem-se a artigos, estudos, teses e outras formas de produção acadêmica que são submetidas a revistas científicas, conferências e outras plataformas para serem compartilhadas e revisadas por pares.
O objetivo principal das publicações acadêmicas é contribuir para o avanço do conhecimento em diversas áreas do saber, promovendo a divulgação de pesquisas inovadoras e descobertas relevantes. Estas publicações também auxiliam na disseminação de informações científicas, permitindo que pesquisadores, estudantes e profissionais tenham acesso a conteúdos atualizados e de qualidade.
Além disso, as publicações acadêmicas são fundamentais para o progresso da ciência e da academia, pois ajudam a validar e consolidar novos conhecimentos, possibilitando a construção de teorias e práticas mais sólidas e embasadas. Através dessas publicações, os pesquisadores podem compartilhar suas descobertas, debater ideias e contribuir para o desenvolvimento de suas respectivas áreas de atuação.
Portanto, as publicações acadêmicas desempenham um papel crucial no meio acadêmico, incentivando a produção científica e a troca de conhecimentos, fortalecendo assim a qualidade e a relevância da pesquisa e do ensino nas mais diversas disciplinas. É através dessas publicações que o avanço do conhecimento é impulsionado e a sociedade como um todo se beneficia do progresso científico e tecnológico.
Universidade de São Paulo
A Universidade de São Paulo (USP) é uma das instituições de ensino superior mais renomadas e conceituadas do Brasil. Fundada em 1934, a USP se destaca pela excelência acadêmica, pesquisa de ponta e contribuições significativas para a ciência e cultura.
Localizada na cidade de São Paulo, a USP conta com diversos campi e unidades espalhadas pela capital e interior do estado. Com uma infraestrutura moderna e completa, a universidade oferece uma ampla variedade de cursos de graduação, pós-graduação e extensão em diversas áreas do conhecimento.
Além disso, a USP é reconhecida mundialmente por seus programas de pesquisa e inovação, com destaque para áreas como medicina, engenharia, ciências sociais e humanas, entre outras. Muitos dos avanços científicos e tecnológicos no Brasil têm origem em pesquisas realizadas na Universidade de São Paulo.
Os estudantes da USP têm a oportunidade de vivenciar um ambiente acadêmico estimulante e desafiador, com professores renomados e uma estrutura que incentiva a aprendizagem prática e teórica. A universidade também oferece intercâmbios internacionais, programas de mobilidade acadêmica e atividades extracurriculares que enriquecem a formação acadêmica dos alunos.
Em resumo, a Universidade de São Paulo é uma instituição de ensino superior de prestígio, que se destaca não apenas no cenário nacional, mas também internacionalmente. Se você busca uma formação de qualidade e deseja fazer parte de uma comunidade acadêmica de excelência, a USP é uma excelente escolha.
VPN
Um serviço de VPN, ou Rede Virtual Privada, é uma ferramenta que disponibiliza uma conexão segura e anônima à internet para os seus usuários. O principal objetivo de uma VPN é proteger a privacidade e a segurança online, ocultando o endereço de IP do usuário e criptografando os dados transmitidos pela rede.
Existem diversas razões pelas quais as pessoas optam por utilizar uma VPN. Uma delas é a capacidade de contornar restrições geográficas, permitindo o acesso a conteúdos que poderiam estar bloqueados em determinadas regiões. Além disso, uma VPN pode ser utilizada para aumentar a segurança em redes públicas, como em cafés e aeroportos, protegendo os dados sensíveis do usuário de possíveis ataques cibernéticos.
Outro benefício de uma VPN é a possibilidade de manter a privacidade ao navegar na internet, uma vez que o provedor de internet e outros terceiros não terão acesso às informações pessoais do usuário. Isso é especialmente importante em um cenário onde a privacidade online é cada vez mais valorizada.
No entanto, é fundamental escolher um serviço de VPN confiável e seguro, que não comprometa a velocidade de conexão e que ofereça uma política sólida de privacidade. É importante pesquisar e comparar as diferentes opções disponíveis no mercado para encontrar a melhor solução de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa.
Em resumo, uma VPN é uma ferramenta essencial para quem valoriza a segurança e a privacidade online, proporcionando uma experiência de navegação mais segura e protegida.
Biblioteca online
Uma biblioteca online é uma plataforma digital que oferece uma ampla variedade de livros, artigos, revistas e outros recursos de leitura disponíveis para acesso e leitura pela internet. Com a crescente digitalização de informações e avanços tecnológicos, as bibliotecas online se tornaram uma alternativa conveniente e acessível para aqueles que buscam informações e entretenimento literário.
Uma das principais vantagens de uma biblioteca online é a conveniência de poder acessar milhares de títulos diferentes a qualquer hora e em qualquer lugar, desde que se tenha uma conexão com a internet. Isso elimina a necessidade de se deslocar fisicamente até uma biblioteca tradicional, economizando tempo e esforço.
Além disso, as bibliotecas online geralmente oferecem recursos de pesquisa avançada que permitem aos usuários encontrar facilmente o que estão procurando, seja por autor, título, assunto ou palavra-chave. Isso torna o processo de encontrar e acessar informações muito mais eficiente e eficaz.
Outra vantagem das bibliotecas online é a possibilidade de acessar conteúdo de diferentes partes do mundo, permitindo aos usuários explorar diferentes culturas, ideias e perspectivas por meio da leitura. Isso contribui para a educação e enriquecimento pessoal dos indivíduos, ampliando seus horizontes e conhecimento.
Em resumo, as bibliotecas online representam uma evolução positiva no acesso à informação e à leitura, oferecendo uma maneira conveniente, acessível e diversificada de explorar o mundo da literatura e do conhecimento.
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Configuração de VPN
Uma VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta essencial para garantir a privacidade e segurança dos dados transmitidos pela internet. A configuração adequada de uma VPN é fundamental para usufruir de todos os benefícios que ela proporciona.
Para configurar uma VPN, o primeiro passo é escolher um provedor de VPN confiável e adequado às suas necessidades. Após a escolha do provedor, o próximo passo é baixar e instalar o aplicativo da VPN no dispositivo que deseja proteger.
Ao abrir o aplicativo, será necessário inserir as credenciais fornecidas pelo provedor da VPN, como nome de usuário e senha. Em seguida, o usuário pode escolher o servidor ao qual deseja se conectar. Geralmente, é recomendável escolher o servidor mais próximo de sua localização para garantir uma conexão mais rápida e estável.
Além disso, muitos provedores de VPN oferecem configurações avançadas que permitem personalizar a conexão de acordo com as preferências do usuário, como seleção de protocolo de segurança, bloqueio de rastreadores e otimização de velocidade.
Por fim, após configurar a VPN de acordo com suas preferências, o usuário pode desfrutar de uma navegação segura, protegida e anônima na internet. Vale ressaltar a importância de manter a VPN sempre atualizada e de verificar periodicamente as configurações para garantir a eficácia da proteção oferecida pela rede privada virtual.
Segurança na rede
A segurança na rede é uma questão crucial nos tempos atuais, em que a internet desempenha um papel fundamental em nossas vidas. Com a crescente digitalização de informações e dados pessoais, é essencial garantir a proteção adequada de nossos dispositivos e informações online.
Existem várias medidas que podem ser adotadas para aumentar a segurança na rede. Uma das primeiras precauções a serem tomadas é a utilização de senhas fortes e únicas para cada conta online. Além disso, é fundamental manter os softwares e sistemas operacionais atualizados, pois as atualizações frequentes muitas vezes incluem correções de segurança essenciais.
O uso de uma rede privada virtual (VPN) também pode ser uma maneira eficaz de proteger a privacidade online, criptografando a conexão e ocultando o endereço IP do usuário. Evitar clicar em links suspeitos ou baixar anexos de fontes desconhecidas também é fundamental para evitar vírus e malware.
Além disso, é importante estar ciente de possíveis golpes online, como phishing e engenharia social, que visam enganar os usuários para obter informações confidenciais. A educação digital é essencial para identificar e evitar essas ameaças.
Em resumo, a segurança na rede é uma responsabilidade de todos os usuários de internet. Ao adotar práticas de segurança cibernética e estar ciente das ameaças potenciais, podemos desfrutar de uma experiência online mais segura e protegida.
Acesso remoto privado
O acesso remoto privado refere-se a um método seguro de conectar-se a um sistema ou rede a partir de uma localização externa. É uma ferramenta essencial para empresas e profissionais que necessitam de acesso aos seus dispositivos de forma remota, mantendo a privacidade e a segurança das informações transmitidas.
Existem várias soluções disponíveis no mercado para garantir um acesso remoto privado. Uma das opções mais comuns é o uso de redes privadas virtuais (VPNs), que criptografam a comunicação entre o dispositivo do usuário e a rede de destino. Dessa forma, mesmo que os dados sejam interceptados por terceiros mal-intencionados, eles não poderão ser lidos.
Além disso, existem softwares específicos de acesso remoto que permitem controlar um computador à distância, como se estivesse fisicamente presente no local. Essas ferramentas são úteis para suporte técnico, trabalho em equipe à distância e gerenciamento de sistemas remotos.
É importante ressaltar que o acesso remoto privado deve ser utilizado de forma segura, com a implementação de medidas de segurança robustas, como autenticação em dois fatores e atualizações regulares de software. A proteção dos dados sensíveis é fundamental para manter a integridade e confidencialidade das informações.
Em resumo, o acesso remoto privado é uma solução prática e segura para conectar-se a sistemas e redes de forma remota. Ao adotar as devidas precauções e utilizar as ferramentas adequadas, é possível desfrutar dos benefícios da mobilidade sem comprometer a privacidade e segurança dos dados.
VPN para navegação segura
Um VPN, ou Virtual Private Network, é uma ferramenta que proporciona uma camada adicional de segurança e privacidade quando se navega online. Ao utilizar um VPN para navegação segura, os dados transmitidos entre o seu dispositivo e a internet são criptografados, o que impede terceiros mal-intencionados de interceptá-los e acessá-los. Isso é especialmente importante ao conectar-se a redes Wi-Fi públicas ou ao realizar transações financeiras online, pois ajuda a proteger suas informações sensíveis de possíveis ataques cibernéticos.
Além de proteger a sua privacidade, um VPN também pode ser útil para contornar restrições geográficas, permitindo-lhe aceder a conteúdos online que poderiam estar bloqueados na sua região. Por exemplo, ao utilizar um servidor VPN localizado noutro país, é possível aceder a serviços de streaming ou sites que não estão disponíveis na sua localização atual.
No entanto, é importante escolher um serviço de VPN confiável e seguro. Certifique-se de que o VPN que escolher não regista as suas atividades online e oferece uma política clara de privacidade. Além disso, verifique se o VPN possui servidores em várias localizações e se oferece uma conexão rápida e estável.
Em resumo, utilizar um VPN para navegação segura pode ser uma ferramenta valiosa para proteger a sua privacidade online e aceder a conteúdos restritos. Certifique-se de escolher um serviço de qualidade e desfrute de uma experiência online mais segura e livre.
Proteção de dados online
A proteção de dados online tornou-se uma preocupação cada vez mais premente nos dias de hoje, à medida que passamos a partilhar e armazenar informações sensíveis na internet. Com a crescente digitalização da sociedade, torna-se fundamental estar ciente dos riscos e das medidas necessárias para garantir a segurança dos nossos dados pessoais.
Existem várias práticas e ferramentas que podem ser implementadas para proteger os dados online. Uma das medidas mais básicas e essenciais é a utilização de passwords fortes e únicas para cada conta ou plataforma online. Além disso, é aconselhável utilizar autenticação de dois fatores sempre que esta opção estiver disponível, para adicionar uma camada extra de segurança.
Outra prática importante é manter os dispositivos e softwares atualizados, já que as atualizações frequentes ajudam a corrigir vulnerabilidades de segurança conhecidas. É igualmente fundamental ter cuidado com os links suspeitos e evitar partilhar informações pessoais em websites não seguros.
Para proteger os dados online de forma eficaz, é aconselhável utilizar serviços de VPN (Virtual Private Network) que criptografam a conexão à internet, garantindo a privacidade e a segurança dos dados transmitidos. Além disso, é importante estar ciente dos direitos relacionados com a proteção de dados e escolher empresas e serviços que respeitem as normas de privacidade.
Em resumo, a proteção de dados online é uma responsabilidade que cabe a cada um de nós. Ao adotar boas práticas de segurança e estar consciente dos potenciais riscos, podemos desfrutar de uma experiência online mais segura e protegida.
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inovaniteroi · 4 years
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Plano de volta às aulas em universidades e institutos federais do Rio
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Instituições começaram a planejar retorno das aulas. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Sem aulas desde o dia 16 de março, apenas uma semana após o início do semestre letivo, universidades, institutos de ensino e colégios federais no Rio de Janeiro começam a planejar o retorno às atividades presenciais para quando a pandemia de Covid-19 estiver mais controlada.
Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), desde meados de junho, as curvas de contágio desaceleraram e começam a demonstrar tendência de queda no número de novos casos e óbitos registrados por dia. Os números divulgados nesta segunda-feira (6) indicam que o estado acumula 121.870 casos de Covid-19 e 10.698 óbitos decorrentes da doença.
O Grupo de Trabalho Pós-Pandemia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) apresentou um estudo que planeja a retomada das aulas de forma remota entre julho e setembro. Já foram retomadas atividades como colação de grau e defesas remotas e feitos estudos sobre a infraestrutura tecnológica da universidade e acesso dos estudantes e professores às ferramentas digitais. O levantamento indicou que 91% dos estudantes têm internet banda larga.
Para suprir a necessidade dos que não têm acesso à internet, a UFRJ lançou um edital para distribuir 13 mil kits de inclusão digital, com chip ou chip mais modem, e pacote de dados válido inicialmente por seis meses. Podem concorrer estudantes de graduação e pós-graduação que estejam com matrícula ativa e renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio.
O início das atividades presenciais ainda em julho depende da avaliação epidemiológica para segurança da comunidade acadêmica. Até setembro devem ser retomadas as aulas de forma remota na graduação e na pós-graduação e aulas presenciais nas disciplinas de pesquisa. As aulas serão ao vivo, mas ficarão gravadas e disponíveis para quem não puder acessar na hora. As áreas não essenciais continuam em trabalho remoto.
Entre outubro e dezembro devem ser reiniciadas as aulas presenciais em sistema de rodízio e híbrido com as aulas remotas, além de testagem e rastreabilidade de pessoas que apresentarem sintomas da doença. Em 2021 voltam as aulas e o trabalho presenciais, mantendo todas as medidas de segurança sanitária e testagem da comunidade universitária.
UFF, Unirio e Federal Rural
A Universidade Federal Fluminense (UFF) admite que não há condições sanitárias de retorno presencial no curto e médio prazos. Em meados de junho, a UFF definiu o planejamento das atividades acadêmicas emergenciais para os concluintes da graduação e implantou o período letivo especial.
Dessa forma, os prováveis formandos que quiserem podem cursar até quatro disciplinas a distância, com duração de dez semanas. As disciplinas com componentes práticos poderão ter a parte teórica adiantada, e os estágios obrigatórios terão o prazo de execução flexibilizado.
A UFF lançou dois editais para auxílio emergencial de inclusão digital para os concluintes beneficiários da assistência estudantil. As inscrições vão até o dia 17 deste mês e serão contemplados até 2 mil estudantes de pós-graduação stricto sensu e 8 mil estudantes da graduação. O estudante poderá escolher entre receber o valor mensal de R$100, um chip com modem ou apenas o chip com pacote de dados.
Além disso, a UFF está capacitando os professores em tecnologias e modelos pedagógicos de ensino remoto.
Na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), os três grupos de trabalho que estudam as possibilidades de atividade na instituição concluíram o relatório na semana passada, e a proposta será analisada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão no próximo dia 14.
Uma das propostas é investir em assistência estudantil para garantir a inclusão digital e as condições materiais a estudantes em vulnerabilidade socioeconômica. A recomendação do relatório é que as atividades administrativas e acadêmicas sejam realizadas preferencialmente de forma remota.
O relatório propõe também que um calendário suplementar para a retomada do ensino de graduação e de pós-graduação com novos formatos de atividades, aproveitamento de carga horária para os concluintes e uso de ambientes virtuais de plataforma livre.
A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) está discutindo com a comunidade acadêmica ações de curto prazo propostas para os estudos continuados emergenciais. De dia 13 ao dia 17 deste mês, estará aberta uma audiência pública online para o envio de contribuições.
A proposta para o funcionamento do colégio e dos cursos de graduação e pós-graduação durante o período de pandemia deve levar em consideração questões com a proposição de um período letivo excepcional, com a maioria das disciplinas ofertadas de forma remota, prioridade para estudantes com previsão de concluir o curso no primeiro ou no segundo semestre de 2020 e garantia de acesso a cursos de capacitação para os docentes que declarem impossibilidade de atuação nas ações de curto prazo.
Está prevista também a oferta de suporte a tecnologias online aos professores que queiram usá-las, a criação e adaptação de atividades curriculares ao período excepcional e a garantia de acesso e acessibilidade às plataformas e recursos de tecnologia assistiva para estudantes e professores com deficiências.
Cefet e Pedro II
O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) prorrogou até o dia 15 deste mês o período de suspensão das atividades presenciais. A instituição tem campus no Maracanã, em Angra dos Reis, Itaguaí, Maria da Graça, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Petrópolis e Valença e oferece ensino médio e técnico, cursos de graduação e de pós-graduação.
Foram formadas três comissões para tratar da pandemia. Uma delas prepara, junto à comunidade acadêmica, um diagnóstico sobre as condições estruturais, sociais e psicológicas para adoção de atividades remotas. As outras duas estudam as ações acadêmicas em função da pandemia, sendo uma para estudantes dos cursos de graduação e a outra para a educação profissional técnica de ensino médio.
Em portaria publicada na semana passada, a instituição, que atende desde a educação infantil ao ensino médio, técnico e cursos de pós-graduação, reiterou a “impossibilidade de substituição das aulas presenciais não ministradas na educação infantil e na educação básica, em 2020, por aulas remotas mediadas por recursos digitais ou as demais tecnologias de informação”.
A portaria fala em garantir 800 horas de aulas presenciais quando houver condições sanitárias para isso e autoriza atividades acadêmicas não presenciais inclusivas a partir de setembro. Também orienta a buscar orçamento para oferecer auxílio a famílias de estudantes em vulnerabilidade social.
O concurso para seleção de estudante para o ano de 2021 está suspenso, e as discussões sobre o certame serão retomadas em novembro.
Agência Brasil
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Pais que preferem educar as crianças em casa defendem a prática, barrada pelo STF
 Dois meses depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir não autorizar a prática do ensino domiciliar no Brasil por falta de regulamentação específica sobre o tema, famílias adeptas do método decidiram que vão manter os filhos fora da escola. A ideia é lutar para que o tema seja oficialmente regulamentado pelo Congresso Nacional.
Hoje, existem dois projetos de lei em andamento na Câmara dos Deputados, sendo o PL 3179/12 o de tramitação mais avançada.
Segundo a Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), o Brasil hoje possui pelo menos 7,5 mil famílias oficialmente cadastradas como adeptas do ensino em casa - são cerca de 15 mil estudantes.
As famílias adeptas da prática estão espalhadas por todos os Estados, mas são mais presentes em São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul. Há oito anos, eram 360 famílias, representando um aumento de 20 vezes na busca pela prática.
"Houve um crescimento exponencial de quase 2.000% da modalidade e não podemos simplesmente fingir que isso não está acontecendo no país", declarou Rick Dias, presidente da entidade.
A educação domiciliar é uma modalidade de ensino praticada em pelo menos 65 países, sendo os Estados Unidos o mais antigo deles, com cerca de três milhões de alunos sendo ensinados em casa. Por questões pessoais, religiosas ou insatisfação com a qualidade do ensino, pais deixam de matricular seus filhos na escola regulamentar e assumem essa responsabilidade dentro de casa, criando métodos de ensino que privilegiam as áreas de conhecimento nas quais as crianças têm mais afinidade.
Segundo dados da Aned, nas Américas países como Paraguai, Chile, Colômbia e Equador permitem o ensino domiciliar, e Argentina e México buscam a regulamentação.
Entre os europeus, Portugal, França, Inglaterra, Escócia, Irlanda, Itália, Suíça, Bélgica, Holanda e Finlândia - esse último reconhecido como o país que proporciona a melhor educação do mundo -, são exemplos de quem permite a educação domiciliar. Por outro lado, Espanha, Alemanha e Suécia proíbem a prática.
Ainda segundo a associação, Austrália, Nova Zelândia, Japão e África do Sul também permitem o ensino em casa.
"O ensino domiciliar é uma modalidade regulamentada nos cinco continentes, cada um à sua maneira, com suas regras. Todos esses países ficam com notas acima do Brasil nas avaliações internacionais de qualidade de ensino", afirmou Dias.
 Cuidado ou negligência?
Muitas das famílias adeptas ao ensino em casa se sentiram motivadas a aderir ao movimento depois da repercussão do caso do empresário mineiro Cleber Nunes, que tirou os três filhos da escola em 2006.
Alvo de diversas cr��ticas à época, ele manteve a decisão e foi denunciado à Justiça pelo Conselho Tutelar. Acabou sendo processado formalmente nas áreas cível e criminal.
Mesmo provando à Justiça por meio de exames solicitados judicialmente que os filhos não estavam negligenciados, Nunes foi condenado por "abandono intelectual" das crianças e multado em R$ 12 mil por descumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que exige a matrícula dos filhos na rede regular de ensino.
Não pagou a multa nem rematriculou os filhos na escola, insistindo que o Estado não tem jurisdição sobre como uma família deve cumprir seu dever de educar seus filhos.
Os anos passaram, os filhos de Nunes cresceram e hoje são independentes, têm emprego e renda própria. Davi, o mais velho, trabalha numa empresa americana de e-commerce, mas fica remoto no Brasil. Jonatas administra a empresa da família. Nunes mudou-se para os Estados Unidos com a esposa, Bernadeth, e a filha mais nova, Ana.
O técnico de materiais Hugleslei Vagner Mendonça Silva, de 41 anos, é um dos que tirou as filhas da escola motivado pelo "caso Cleber Nunes". Silva conta que estava insatisfeito com a qualidade de ensino da escola dos filhos quando conheceu a história de Nunes.
No começo, não teve coragem de tomar a mesma atitude com as duas filhas, mas decidiu se informar melhor e procurar outras famílias adeptas do chamado "homeschooling".
"Nos parecia que o ensino estava defasado para o que elas conseguiam aprender."
A família dele avalia que o ensino individualizado e de acordo com as necessidades de cada aluno traz mais benefícios de aprendizagem em relação ao ensino coletivo, onde alguns avançam e outros não.
Mais confiante na técnica, Hugleslei tirou Emily e Camila da escola em 2011, quando tinham 11 e 7 anos, respectivamente. Sua esposa, Fabrícia, foi quem assumiu as aulas das meninas, que acontecem todas as manhãs, geralmente entre 7h30 e 11h30. "Nós optamos por seguir a grade curricular tradicional do Ministério da Educação e fomos nos adequando às necessidades delas", conta. Para explicar as disciplinas mais difíceis, diz Silva, Fabrícia procurava vídeos com aulas na internet e com amigas professoras e pedagogas.
"A internet ajuda e facilita muito."
A socialização - um dos aspectos mais criticados do modelo domiciliar - das meninas acontece por meio do esporte praticado no clube da cidade. Elas jogam vôlei e competem formalmente. "Elas viajam muito para competir, então têm muitas amigas e uma vida social super saudável", afirma o pai.
Para ele, a decisão do STF de não permitir por enquanto o ensino domiciliar não é totalmente negativa.
"É claro que esperávamos outra decisão, queríamos que a causa fosse defendida e não ficamos satisfeitos com o não. Mas, por outro lado, 8 dos 11 ministros não consideraram o ensino domiciliar inconstitucional e isso nos dá uma certa tranquilidade para continuar a lutar."
 O que mudou com a decisão do STF
O STF não proibiu exatamente o ensino domiciliar. Afirmou que é preciso ter uma lei sobre o assunto, jogando a bola para o Congresso. Segundo o presidente da Aned, cerca de 40 famílias respondem hoje a processos por causa da educação domiciliar. Sem regulamentação, quem mantém os filhos fora da escola corre o risco de ser denunciado ao conselho tutelar e eventualmente ser alvo de ação judicial.
O comerciante George Freedman da Silva, de 49 anos, já passou por essa situação. Ele diz ter conhecido o método na década de 1990 por meio de uma amiga, mas só se aprofundou no assunto em meados de 2005 - mas mesmo assim ainda não teve coragem de tirar os filhos Juliana, Klaus e Karen da escola.
Somente anos depois, em 2011, ele tomou definitivamente a decisão.
"Fui vendo o declínio da escola pública e não tinha condições de pagar pelo ensino particular. Estava muito insatisfeito. Procurei a Aned e fui conhecer outras famílias que ensinavam os filhos em casa. Me arrependi de não ter feito isso antes", afirma o comerciante, que chegou a receber visitas do conselho tutelar em casa, mas nunca foi denunciado à Justiça.
Após concluírem o ensino em casa, Juliana, a filha mais velha de Silva, e Klaus se inscreveram no exame do Centro Estadual de Educação Continuada (Cesec), conquistaram o diploma de ensino médio e hoje seguem suas profissões: Juliana se formou em nutrição e Klaus faz faculdade à distância. Apenas Karen, a mais nova, continua sendo educada em casa.
George admite que a decisão do STF causou um certo incômodo nas famílias, mas garante que não deixará de praticar o ensino domiciliar. "Vamos continuar unidos nessa luta. Eu quero isso para os meus filhos e eles querem isso para os filhos deles. O STF não considerou inconstitucional, então vamos continuar praticando até se tornar lei", afirmou.
 Como foi o julgamento no STF
No início de setembro, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) julgaram um mandado de segurança impetrado pelos pais de uma menina de 11 anos, moradora de Canela (RS), que pretendiam educá-la em casa. A Secretaria Municipal de Educação negou o pedido, e os pais foram à Justiça.
A expectativa em torno do caso era a de que o STF tomasse uma decisão favorável, o que valeria como referência para juízes de primeira instância.
No julgamento, os ministros da corte seguiram três linhas de raciocínio: apenas o relator do processo, ministro Luís Roberto Barroso, votou pela legalidade do ensino domiciliar, desde que submetido a condições que seriam fixadas até que o Congresso legislasse sobre o tema. Entre elas estava a notificação das secretarias municipais de Educação e a submissão das crianças a avaliações periódicas. Em caso de não aproveitamento, seria determinada a matrícula oficial da criança.
Os ministros Luiz Fux e Ricardo Lewandowski votaram de maneira totalmente oposta - para eles, a prática do "homeschooling" é inconstitucional e, mesmo que fosse aprovada uma lei, ela seria ilegal.
Mas a maioria dos ministros considera que, para a educação domiciliar ser considera válida, será necessária uma regulamentação no Congresso Nacional.
Problemas básicos
A professora doutora Maria Celi Chaves Vasconcelos, do Departamento de Políticas, Avaliação e Gestão da Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), é estudiosa do tema e defende que a educação domiciliar seja regulamentada, mas apenas depois de o país resolver seus problemas básicos de educação.
"Nós ainda não conseguimos universalizar a escolaridade, ainda temos criança fora da escola, não temos escola em tempo integral. O Brasil ainda tem muitas demandas a serem alcançadas", avalia Maria Celi.
De acordo com ela, a educação domiciliar é uma questão muito atual, que surgiu como parte da revolução tecnológica e dos avanços da sociedade, mas não pode ser vista como solução para uma suposta educação de má qualidade.
"A nossa Constituição foi escrita nos anos 1980 e creio que, quase 40 anos depois, a Constituição precisa ser atualizada. E se o problema for a qualidade da educação, é ali que temos que mexer e não desescolarizar as crianças", diz a professora.
Maria Celi diz que, pessoalmente, não tiraria um filho da escola a fim de educá-lo em casa. "Mas isso não significa que eu não entenda que é preciso regulamentar o tema para dar suporte aos pais que têm essa disponibilidade de trabalhar com a educação dentro de casa. A busca pela criação de uma lei a respeito é legítima", afirma.
As famílias brasileiras adeptas da educação em casa reclamam que são perseguidas em um país no qual o índice de evasão escolar é altíssimo.
"De fato, os números são desastrosos. Segundo o censo escolar, 25% dos estudantes que iniciam o ensino fundamental não chegam ao final do ciclo (9º ano). Além disso, quase 3 milhões de jovens brasileiros nem estudam nem trabalham", afirmou Ivan Cláudio Pereira Siqueira, presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE).
Ao fazer uma análise pessoal do tema, Siqueira diz que o objetivo central da discussão é a criança. "Não acho que essa seja a melhor solução, mas entendo que é pior não regulamentar e deixar como está", afirma ele.
Ao criar uma legislação, o país criaria parâmetros de monitoramento e acompanhamento dessas crianças, para saber se o método está funcionando. Procurado pela BBC News Brasil, o Ministério da Educação (MEC) informou que não se manifesta sobre o assunto porque o Brasil não tem uma lei a respeito.
 Fonte: BBC News Brasil
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