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kurtclaudio · 2 years
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misticc · 7 years
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Escrever pra mim, é expressar no papel aqui que sinto, alem de poder dar vida a minha imaginação + minhasloucuras ou adordoamor
rebloguei, obrigada por participar nenê ♥
♡  Troca de Reblog ♡  Destaques Quinzenais
/jenni | h-er0ina | divulgando-loves
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naestrada · 7 years
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A DOR DO AMOR
CAPÍTULO 02 – Richard
- Richard havia conquistado tudo que quisera, fez o curso que sempre sonhou e viu que os sonhos as vezes muda, e que não haveria lugar melhor que estar com os pais e descobriu que a vida simples e pacata lhe agradava muito. Richard sempre foi namorador, no colegial era capitão do time de futebol, e mesmo franzino se destacava pela sua velocidade. Richard era popular e nunca lhe faltou nada pois seu pai Sebastian Emblemend, sempre batalhou para que nada faltasse para o filho.
- Aquela segunda começou como o de normal para Richard, acordou bem cedo, e como sempre seu café estava pronto, sua mãe Mary já havia preparado tudo.
- Mary, um amor de pessoa. Vivia para cuidar dos seus dois garotos.
Richard – O café está delicioso mãe.
- Ele degustou cada pedaço de bolo e biscoitos que Mary preparara.
- Após o café Richard foi correr pelo bairro como era de costume.
Richard – Bom dia Sr. Jonnes.
Sr. Jonnes – Bom dia Richard.
- Paulo Jonnes morava duas quadras da casa de Richard. Sua filha Jennifer Jonnes desperta muito interesse dele. Após seu exercício matinal Richard tomou um banho e foi abrir a loja.
Richard – Mãe vou ir para loja, tenho impressão que hoje vai ser um ótimo dia.
Mary – Bom trabalho filho, espero que seja mesmo, e filho já está na hora de se compromissar com uma boa garota. Estou ficando velha e quero ver meus netos crescerem!
Richard – O que acha de Jennifer Jonnes? Acredito que pode acontecer algo entre nós.
Mary – Ela me parece ser uma boa moça.
- A família Jonnes é muito amiga da família Emblemend, o interesse de Richard por Jennifer a agrada muito.
Richard – Mãe vou trabalhar. Onde está o papai?
Mary – Seu pai acordou estranho hoje, disse que precisava resolver algumas coisas e que não era para você esperar.
- Richard entrou em sua picape e seguiu em direção a loja, que não era muito longe. Já na porta da loja há algum tempo Sebastian conversava com alguns clientes que aguardavam o estabelecimento abrir.
Sebastian – Filho estou a muito tempo te esperando
Richard – Por onde esteve pai? Mamãe está preocupada contigo.
Sebastian – Fui ao centro precisava encomendar cereais pro inverno, nosso estoque está acabando.
Richard – Podia ter me esperado, pelo telefone encomendávamos, mas deixa pra lá, vamos abrir a loja.
- A pequena loja da família Emblemend, já estava na família á gerações, no pequeno comercio se podia encontrar de tudo um pouco, verduras frescas, uma variedade de cereais e muitos alimentos enlatados para passar o inverno.
Richard – Precisamos pedir enlatados também, vou ligar pro Sr. Willians e acrescentar ao seu pedido.
A Dor do Amor por Jeová Fernandes.
LEIA A HISTORIA COMPLETA AQUI!
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naestrada · 7 years
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A DOR DO AMOR
CAPÍTULO 01 –  Anne
- Anne a sonhadora, Anne a implacável, Anne a sapeca... Foram nomes que Anne ganhou no decorrer da vida. No colegial Anne só pensava em se formar e cursar Fotografia, e viajar pelo mundo. Ainda no Colegial Anne conheceu William, com quem viveu uma linda história.
- Era tarde de Domingo, Anne estava em seu apartamento com os filhos, fazia muito frio lá fora e o inverno havia chegado antes do esperado. Anne preparou um filme e pipoca, Victoria estava na mesinha de centro na sala desenhando enquanto Felipe estava trancado no quarto, como sempre fizera após perder o pai.
Anne – Filho vem vamos assistir a um filme.
Felipe – Não quero mãe me deixe aqui.
- Anne não sabia mais o que fazer, William era mais achegado ao filho, enquanto ela ficava mais com Victoria, a qual criou um vinculo muito forte com a mãe.
- A noite chegou rápido, após verem o filme Anne colocou Victoria na cama e com um beijo se despediu, assim também fez com Felipe.
Anne – Durma bem meu filho amanhã é um novo dia.
- Anne foi para o quarto, e como de costume fez suas orações e mais uma vez pediu para conseguir trabalho. Deitou-se e sabia que precisava dormir que o próximo dia ela precisaria de forças.
- A noite foi longa, Anne não conseguia dormir, apenas pensava nas contas atrasadas e não eram poucas.
- Aquela manhã estava muito fria, temperatura perto de zero grau, ainda era outono e o inverno já tomara conta, Anne saiu cedo de casa deixando seus filhos na escola.
Anne – Beijos meus filhos, mamãe vai procurar trabalho.
- Anne deu um abraço apertado nos dois.
Victoria – Mamãe você vai conseguir, você é muito boa.
- Victória era uma garotinha muito gentil e a inocência dela fazia com que Anne quase chorasse.
Felipe – Mamãe por que Deus tinha que levar ele logo agora que mais precisamos dele?
Anne – Filho está tudo bem, mamãe vai conseguir trabalho hoje.
- Anne os abraçou forte, deu um beijo em cada e os viu entrando na escola. Enquanto ela dava as costas a diretora gritou:
Diretora Amélia – Anne espere preciso conversar contigo, venha comigo.
Anne – O que houve algum problema com as crianças?
Diretora Amélia – Nenhum problema com elas, venha comigo e vamos conversar melhor.
- Anne abaixou a cabeça e a seguiu. Entrando na diretoria Amélia fechou a porta após Anne entrar.
Diretora Amélia – Sente-se Anne, já deve saber o porquê te trouxe aqui.
Anne – Imagino o que seja diretora.
Diretora Amélia – Anne sei que está com muitos problemas, mas meus superiores estão me cobrando e eu preciso te passar.
Fui avisada que ao completar o terceiro mês de atraso na mensalidade, seus filhos serão proibidos de frequentar a escola.
Anne – Diretora, só peço mais um pouco de tempo, estou indo fazer uma entrevista e sei que vou conseguir, por favor  espere só mais um pouco.
- Falou Anne com a voz embargada tentando segurar o choro.
Diretora Amélia – Pedi mais um tempo e contei o que está acontecendo contigo, espero que consiga mais um tempo e Anne se precisar de alguma coisa em casa me avise.
Anne – Obrigado diretora, posso ir já estou atrasada.
Diretora Amélia – Sim Anne, boa sorte.
- A entrevista de Anne era do outro lado da cidade e ela precisaria pegar três ônibus e depois mais cinco quadras a pé. A entrevista era ás 09:00 e já era 08:15 e Anne estava entrando no primeiro ônibus.
- Ás 09:30 chega Anne na empresa calçadista de Ramon Phillig. Sr. Phil como era conhecido já estava com a cara fechada, odiava esperar.
Anne – Bom dia, tenho uma hora marcada com o Sr. Phillig.
Secretária – Sim qual seu nome?
Anne – Sou Anne Frankbiern.
Secretária – Sim, Sr. Phil a aguarda pode entrar, boa sorte.
- Desejou a secretária com um olhar sarcástico.
Sr. Phil – Sente-se, fique sabendo que não tolero atrasos. Seu currículo não diz muito, me fale sobre você.
Anne – Me desculpe pelo atraso, aconteceu varias coisas hoje.
Sr. Phil – Não me interessa! Apenas me fale sobre você, suas qualidades.
Anne – Não há muito que saber de mim, só que sou muito esforçada, e o que não sei fazer, farei de tudo para aprender.
Sr. Phil – Obrigado por ter vindo até aqui, mas você não se encaixa no perfil do funcionário que estamos procurando.
- Anne engoliu seco, agradeceu pelo tempo dele e saiu com a cabeça baixa. Anne estava muito preocupada, tinha certeza que conseguiria esse emprego, mas a conversa com a Diretora Amélia a custou muito tempo e o tempo foi crucial.
- Anne estava com muitas contas em atraso, 4 meses de aluguel, 2 meses da escola dos filhos, o que William deixara estava se esgotando rapidamente e logo não teria para o básico, como comida, energia elétrica e gás.
- Enquanto voltava para casa Anne sentou-se em uma praça e começou a chorar. Já era 11:00 a temperatura havia subido um pouco, mas não tanto a ponto de tirar o casaco. Com a cabeça baixa ela sussurrou:
Anne – Meu Deus! Não sei mais o que fazer, preciso de uma ajuda. William, sinto a sua falta, por que me deixou logo agora que mais preciso de ti?
- William estava com 35 anos quando foi cruelmente morto, era entregador de jornal, e em uma madrugada enquanto entregava os primeiros jornais da manhã, foi alvejado por vários disparos. Os criminosos o havia confundido. Até o momento ninguém foi preso.
- Ainda sentada de cabeça baixa, as lagrimas desciam pelo seu rosto, quando notou um jornal ainda enrolado, parcialmente encobrido pela neve. Na seção de empregos Anne viu um de garçonete em uma lanchonete perto de sua casa. Anne se levantou rapidamente e com um olhar destemido disse:
Anne – Não será hoje que vou entregar os pontos, meus filhos contam comigo e não posso desaponta-los.
- No sábado daquela semana era o aniversário de Felipe, em todos os anos tinha comemorações, mas naquele ano ela não sabia o que fazer.
A Dor do Amor por Jeová Fernandes.
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naestrada · 7 years
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A Dor do Amor
CAPÍTULO 03 – Jennifer
- Jennifer sempre se destacou por sua beleza, na escola era frequentemente assediada. Como era de costume acordou bem cedo colocou sua roupa de academia, enquanto descia para tomar café viu seu pai indo pegar o jornal. Enquanto olhava por uma fresta pela cortina viu Richard passar.
Sr. Jonnes – Bom dia Jenni, dormiu bem?
Jennifer – Dormi sim, o que estava falando com Richard?
Sr. Jonnes – Ele só me cumprimentou. Opa, você e o Richard?
Jennifer – PAI! Somos só amigos. Mas não nego que ele é um gato.
Sr. Jonnes – Por mim não tem problema. Ele é um bom rapaz de uma ótima família.
Jennifer – Mas não está havendo nada. Já preparei o café.
- A mãe dela faleceu quando ela tinha apenas 16 anos, decorrente de um câncer no pulmão. Ficando o pai com o dever de terminar de educar a filha. E fez isso muito bem, ela é o orgulho dele. Paulo Jonnes teve mais dois filhos em seu primeiro casamento, os dois moravam com a mãe na capital.
Sr. Jonnes – Quando voltar da academia pode passar no mercadinho dos Emblemend, com esse inverno que chegou bem cedo quero aproveitar os legumes frescos enquanto ainda tem.
Jennifer – Está bem pai, vou indo. Até mais tarde.
- Ela adora está época do ano, com a chegada das férias ela poderia aproveitar mais o tempo com o pai e não ficar sobrecarregada entre a faculdade e o trabalho.
Sr. Jonnes – Tenha um bom dia minha filha, qualquer coisa estarei no escritório.
- Paulo Jonnes, advogado conceituado na cidade. Jennifer se espelha muito no pai, e por isso quer seguir os seus passos e se tornar uma advogada renomada.
A Dor do Amor por Jeová Fernandes.
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naestrada · 7 years
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A Dor do Amor
CAPÍTULO 4 – Nunca desista
- Na loja dos Emblemend Richard ligava para completar o pedido para o inverno, logo após desligar o telefone Jennifer entrou na loja, fazendo tocar o pequeno sino no portal.
Jennifer – Bom dia Sr. Emblemend, bom dia Richard.
Richard – Bom dia Jenni.
Sebastian – Bom dia Jennifer, como está seu pai?
Jennifer – Está ótimo Sr. Emblemend.
Richard – Então Jenni o que está precisando hoje?
Jennifer – Vim pegar algumas hortaliças meu pai quer aproveitar enquanto têm eles frescos.
Richard – Fique a vontade, vou estar na registradora.
- Após escolher algumas coisas Jennifer foi para registrar e pagar o que escolheu. Sempre que encontrava com Richard, ela ficava envergonhada.
Richard – Mais alguma coisa Jenni?
Jennifer – Não apenas isso quanto deu?
Richard – 19,85
- Ela o pagou e enquanto saía Richard disse:
Richard – Jenni hoje a noite vamos á lanchonete.
Jennifer – Certo te vejo a noite.
- Estava estampado no olhar dos dois o que estava acontecendo.
Sebastian – Esses jovens de hoje, só olham e nada falam.
Richard – Não é nada disso que o senhor está pensando. Vou limpar essas prateleiras e preparar o estoque para quando chegar nossa encomenda.
- Richard não sabia o que sentia por Jennifer, se era apenas atração ou amor.  De todo modo estava disposto a descobrir. Anne acabara de chegar em casa, já era meio dia e o estômago roncava de fome.
Anne – Vou comer alguma coisa e ir ao Brit`s, com a ajuda de Deus vou conseguir.
- Enquanto preparava a comida se lembrava de William e como seu pequeno apartamento parecia grande e vazio sem ele.
- William e Anne estudaram juntos desde o primário. E já na infância tiveram uma ligação muito forte. Ela sabia que era impossível ficarem juntos, pois era de uma família pobre e ele de uma família muito rica. O que Anne não sabia é que ele fora adotado quando bebê, um tipo de adoção ilegal, em outras palavras foi roubado de sua verdadeira família. Foi um baque muito forte descobrir isso, houve uma briga feia e William jurou nunca mais iria precisar dos falsos pais e nunca desistir de encontrar sua verdadeira família.  
- Até em seu último dia procurou pela mãe perdida, e esta foi uma das decisões pela qual aceitou o trabalho de entregador de jornais, porque assim andaria pela cidade e seria mais fácil localizar sua verdadeira família.
- Aos 10 anos Anne perdeu seus pais em um acidente de carro e daí em diante viveu em um orfanato, até o dia em que foi viver ao lado de William e viveram felizes até o dia que tiraram a vida dele.
- William era simples, muito honesto, amava os filhos, todos os dias quando chegava em casa do trabalho no fim da tarde pegava Felipe e o levava para um parque para jogar futebol. Felipe passava o dia todo esperando o pai chegar para poder passar um tempo com ele. Após perder o pai ele se fechou. Anne fazia de tudo para tentar trazer de volta a alegria do filho, mas a grande tristeza de perder o pai não era fácil assim de se esquecer.
- Toc, toc, toc! Era Bianca vizinha de Anne. As duas conversavam muito e quando perdeu o marido ela era a única a quem Anne podia confiar.
Bianca – Anne sou eu, bia.
Anne – Entra bia a porta está aberta.
- Gritou Anne da cozinha
Bianca – Nossa que carinha ótima, conseguiu trabalho?
Anne – Ainda não, mas estou muito confiante.
Bianca – É assim que se fala.
Anne – Preciso de um favor seu.
Bianca – Pode falar, sabe que nunca te neguei um favor.
Anne – Vou no Brit`s conversar com o dono, vi no jornal que estão contratando, devem querer fazer um teste hoje, preciso que pegue as crianças na escola.
Bianca – Conheço o dono de lá, vou pedir pra ele te dar uma chance, vou pegar Felipe e Victoria na escola não precisa se preocupar, vou preparar algo para eles tentar alegra-los.  
Anne – Obrigado bia nem sei o que faria sem você.
- Desde que se mudou para Gramado, Anne encontrou em Bianca uma amizade verdadeira em quem ela podia confiar.
- Anne terminou seu almoço, se arrumou despediu-se da amiga e saiu, durante todo trajeto até a lanchonete, de cabeça baixa e pedindo a Deus para dar tudo certo.
- Enquanto isso na loja dos Emblemend`s.  
Richard – Hoje está muito parado.
Sebastian – Segunda sempre é parado.
Richard – Hoje vamos no Robert.
Sebastian – Já devo imaginar que a Srta. Jonnes tem algo haver com isso.
Richard – Não só acho que devemos sair um pouco.
Sebastian – Vamos fechar pro almoço sua mãe deve estar preocupada.
- Fecharam a loja e seguiram para casa.
Mary – Por que demoraram tanto, a comida já está esfriando.
Richard – Atrasamos um pouco na limpeza da loja para receber a encomenda que o pai fez pela manhã.
Mary – Então por isso saiu daquele jeito. Vamos comer antes que esfrie mais.
Richard – Ah mãe hoje a noite não prepara nada vamos sair.
Mary – Já sei vamos no Robert.
- Falou ela dando gargalhadas.
Sebastian – Jennifer esteve na loja hoje, por isso ele está todo animadinho.
- O papo foi bom durante o almoço enquanto Anne havia acabado de chegar ao Brit`s.
Anne – Boa tarde, vi um anuncio de emprego no jornal, moro aqui perto, e estou precisando muito de um emprego.
Jennifer – Boa tarde, o Sr. Robert está chegando, sente-se.
- Jennifer notou o quanto ela estava nervosa.
Jennifer – Toma esse copo com agua, pode ficar tranquila.
Anne – É que preciso muito desse emprego, tenho dois filhos pequenos, perdi meu marido a pouco tempo e estou desesperada.
- Jennifer sentou-se ao lado dela a segurou pelas mãos.
Jennifer – Calma vai dar tudo certo, estou precisando muito de uma ajuda aqui.
Anne – Muito obrigada. Que burrice a minha nem perguntei seu nome, me perdoe.
Jennifer – Prazer sou Jennifer Jonnes, olha preciso organizar algumas coisas pode esperar aqui até ele chegar.
- Robert Brit, 40 anos, casado, três filhos, inaugurou a lanchonete Brit`s há alguns anos, Anne já havia estado com sua família algumas vezes.
- Passou algumas horas e ele ainda não havia chegado, Anne estava ficando cada vez mais nervosa. Precisava mais que nunca deste trabalho e a negativa dele lhe custaria a ultima esperança.
Robert – Boa tarde Jennifer, desculpe a demora, tive que resolver algumas coisas no banco.
Jennifer – Boa tarde, já está quase tudo pronto para abrirmos e tem um moça te esperando sobre a vaga de emprego.
Robert – Certo, peça ela para vir para o meu escritório.
Jennifer – Anne me acompanhe ele chegou.
- Anne se levantou e a seguiu, ela tinha se acalmado e novamente confiante que iria conseguir.
- Toc, toc, toc, pode entrar disse Robert
Anne – Boa tarde senhor Brit.
Robert – Boa tarde, Anne desculpe a fazer esperar, queira sentar-se.
Anne – Obrigado.
Robert – Já te vi por aqui algumas vezes, mas me fale um pouco de você, já trabalhou com lanchonete antes?
Anne – Sim já estive aqui com meu marido e meus filhos. Desculpe meu ex-marido. Sou Anne Frankbiern, viúva, dois filhos pequenos e precisando muito de um trabalho.
- Disse ela dando um sorriso.
Anne – Não tenho experiência em lanchonete, mas estou disposta a aprender tudo. Sou determinada e quando quero de algo luto até o fim, e tenha certeza que se me contratar darei o meu melhor e não vai se arrepender.
Robert – Certo, tem disponibilidade de fazer um teste hoje?
Anne – Sim, mas antes posso fazer uma ligação?
Robert – Pode sim. Espero que se saia bem hoje, pode esperar lá fora e peça a Jennifer para entrar.
Anne – Obrigado Sr. Brit, não vai se arrepender.
Robert – Me chame de Robert.
- Durante toda entrevista Jennifer estava escutando atrás da porta.
Jennifer – E aí deu certo?
Anne – Sim ele me deu uma chance e pediu pra você entrar.
Jennifer – Certo, me espere aqui.
Robert – Quero que ensine a ela o que precisa ser feito, Eduard está atrasado e preciso ir adiantando o serviço dele.
Jennifer – Pode deixar vou ensinar a ela.
- Eduard ficava na montagem dos hambúrgueres e pizzas.
Jennifer – Venha Anne vou te mostrar as dependências.
- Após ter mostrado toda lanchonete Jennifer explicou o que ela iria fazer.
Jennifer – Você vai atender as mesas, pegar pedidos, entregar pedidos e limpar as mesas. Antes de abrirmos vamos organizar as mesas.
- Anne estava meio perdida, passara muitos anos sem trabalhar.
Anne – Jennifer irei fazer uma ligação antes de abrir, quero saber se meus filhos estão bem.
- Bia havia buscado Felipe e Victoria na escola, nesse momento eles estavam na sala de seu apartamento assistindo tv, ela estava na cozinha preparando um jantar para eles, seria uma lasanha deliciosa.
Victoria – Ei lipe está sentindo o cheirinho?
Felipe – Sim Vic também estou com muita fome.
- O telefone toca.
Bianca – Alô
Anne – Oi bia, as crianças estão se comportando?
Bianca – Sim está tudo bem, eles estão assistindo tv e eu estou preparando uma lasanha para eles.
Anne – Não precisa amiga.
Bianca – Não me incomoda, eu gosto de ficar com eles.
Anne – Está bem amiga devo chegar tarde.
Bianca – Pode ficar tranquila, boa sorte aí.
- O marido de Bianca é policial, Charles estava empenhado em prender o assassino do amigo, mas não estava sendo uma tarefa fácil. Na loja dos Emblemend Richard e Sebastian preparavam tudo pra fechar.
Richard – Hoje está bem parado, podemos ir embora.
Sebastian – Você está ansioso para ver a senhorita Jonnes, vamos para casa.
- O tempo estava dando um ar de melhora e não indicava tempestade para aquela noite.
A Dor do Amor por Jeová Fernandes - O Sapo
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naestrada · 7 years
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A DOR DO AMOR
AO LEITOR - Neste pequeno livro uma linda história nos aguarda. Espero que assim como eu, você possa captar cada sentimento que consegui colocar aqui. 
Introdução:
- A história se inicia na simpática cidade de Gramado, no estado do Rio Grande do Sul – Brasil. Naquele ano o clima estava atípico, muito frio na serra gaúcha, que fizera com que uma fina camada de gelo se acumula-se. 
- Anne Caroline Frankbiern, 28 anos, tinha perdido o marido a pouco tempo, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Felipe, Victoria com 7 anos e Felipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou.
- Richard Emblemend, 25 anos, solteiro, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade Federal do Rio Grande do Sul, mas não seguia a profissão, pois seus pais tinham um pequeno comercio, e ele os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento.
- Jennifer Jonnes, 23 anos, solteira, cursando direito. Por onde ela passa atrai muitos olhares. Trabalha em uma lanchonete muito famosa na cidade o Brit`s. Empenhada nos estudos, Jennifer sempre gosta de manter seu corpo em forma e por isso frequentemente está na academia. A procura de um amor, ela se sente sozinha às vezes e seu contato próximo da família de Richard faz sentir uma atração muito forte por ele.
A Dor do Amor por Jeová Fernandes.
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naestrada · 7 years
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naestrada · 7 years
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A DOR DO AMOR
AO LEITOR - Neste pequeno livro uma linda história nos aguarda, onde apesar de todos obstáculos Richard e Anne lutarão para realizar seus sonhos. Espero que gostem.
Introdução:
- A história se inicia em um dia de outono na simpática cidade de Charlotte no estado da Carolina do Norte – Estados Unidos, Richard e Anne ainda não se conheciam mas a história dos dois estava prestes a mudar.
- Richard Emblemend, um jovem rapaz de 25 anos, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade da Carolina do Norte, mas não seguia a profissão pois seus pais tinham um pequeno comercio nos arredores da cidade e por já estarem adiantados na idade Richard os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento.
- Anne Caroline Frankbiern, uma linda moça de 28 anos, tinha acabado de perder o marido que vinha de um relacionamento de 10 anos, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Phelipe, Victoria com 7 anos e Phelipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou.
CAPÍTULO 01 - Anne
- Anne a sonhadora, Anne a implacável, Anne a sapeca… Foram nomes que Anne ganhou no decorrer da vida. No colegial Anne só pensava em se formar e cursar Fotografia, e viajar pelo mundo. Ainda no Colegial Anne conheceu William, viveu uma linda história mas isso é assunto para outra hora.
- Era tarde de Domingo, Anne estava em seu apartamento com Phelipe e Victoria, fazia muito frio lá fora e o inverno havia chegado antes do esperado. Anne preparou um filme e pipoca para os filhos, Victoria estava na mesinha de centro na sala desenhando enquanto Phelipe estava trancado no quarto, como sempre fizera após perder o pai.
Anne – Filho vem vamos assistir um filme e comer pipoca.
Phelipe – Não quero mãe me deixe aqui.
- Anne não sabia mais o que fazer, William era mais achegado ao filho e William roubava o tempo livre que ele Phelipe tinha e Anne ficava mais com Victoria, a qual criou um vinculo muito forte com a mãe.
- A noite chegou rápido, após verem o filme Anne colocou Victoria na cama e com um beijo se despediu, assim também fez com Phelipe e disse:
Anne – Filho sei que não sou seu pai, mas se quiser conversar estou aqui.
- Sem responder nada Phelipe apenas bocejou e virou para o canto.
Anne – Durma bem meu filho amanhã é um novo dia.
- Anne foi para o quarto, e como de costume fez suas orações e mais uma vez pediu para conseguir trabalho. Deitou-se e sabia que precisava dormir que amanhã seria um grande dia.
- A noite foi longa, Anne não conseguia dormir, apenas pensava nas contas atrasadas e não eram poucas.
- Aquela manhã estava muito fria, temperatura perto do zero grau, ainda era outono e o inverno já tomara conta, Anne saiu cedo de casa deixando seus filhos na escola.
Anne – Beijos meus filhos, mamãe vai procurar trabalho.
- Anne deu um abraço apertado nos dois.
Victoria – Mamãe você vai conseguir, você é muito boa.
- Victória era uma garotinha muito gentil e a inocência dela fazia com que Anne quase chorasse.
Phelipe – Mamãe sinto falta do papai, por que Deus tinha que levar ele logo agora que mais precisamos dele?
Anne – Filho está tudo bem, mamãe vai conseguir trabalho hoje.
- Anne os abraçou forte, deu um beijo em cada e os viu entrando na escola.
Diretora Amélia – Anne espere preciso conversar contigo, venha comigo.
Anne – O que houve algum problema com as crianças?
Diretora Amélia – Nenhum problema com elas, venha comigo e vamos conversar melhor.
- Anne abaixou a cabeça e a seguiu.
Diretora Amélia – Sente-se Anne, já deve saber o porquê te chamei?
Anne – Imagino o que seja diretora.
Diretora Amélia – Anne sei que está com muitos problemas, mas meus superiores estão me cobrando e eu preciso te passar. Fui avisada que ao completar o terceiro mês de atraso na mensalidade, seus filhos serão proibidos de frequentar a escola.
Anne – Diretora, só peço mais um pouco de tempo, estou indo fazer uma entrevista e sei que vou conseguir, por favor  espere só mais um pouco.
- Falou Anne com a voz embargada tentando segurar o choro.
Diretora Amélia – Pedi mais um tempo e contei o que está acontecendo contigo, espero que consiga mais um tempinho e Anne se precisar de alguma coisa em casa me avise.
Anne – Obrigado diretora, posso ir já estou atrasada.
Diretora Amélia – Sim Anne, boa sorte na entrevista.
- A entrevista de Anne era do outro lado da cidade e ela precisaria passar por três terminais e depois mais oito quadras a pé. A entrevista era ás 09:00 e já era 08:15 e Anne estava entrando no metrô.
- 09:30 chega Anne na empresa calçadista de Ramon Phillig. Sr. Phil como era conhecido já estava com a cara fechada, odiava esperar.
Anne – Bom dia, tenho uma hora marcada com o Sr. Phil.
Secretária – Sim qual seu nome?
Anne – Sou Anne Frankbiern.
Secretária – Sim, Sr. Phil a aguarda pode entrar, boa sorte.
- Desejou a secretária com um olhar sarcástico.
Sr. Phil – Sente-se, Anne Frankbiern fique sabendo que não tolero atrasos. Seu currículo não tem muita coisa me fale sobre você.
Anne – Me desculpe pelo atraso, aconteceu varias coisas hoje.
Sr. Phil – Não me interessa! Apenas me responda a pergunta.
Anne – Não há muito o que saber de mim, só que sou muito esforçada, e o que não sei farei de tudo para aprender.
Sr. Phil – Obrigado por ter vindo até aqui, mas você não se encaixa no perfil do funcionário que estamos procurando.
- Anne engoliu seco, agradeceu pelo tempo dele e saiu com a cabeça baixa. Anne estava muito preocupada, tinha certeza que conseguiria esse emprego, mas a conversa com a Diretora Amélia a custou muito tempo e o tempo foi crucial.
- Anne estava com muitas contas em atraso, 4 meses de aluguel, 2 meses da escola dos filhos, o que William deixara estava se esgotando rapidamente e logo não teria para pagar o básico, como comida, energia elétrica e gás.
- Enquanto voltava para casa Anne sentou-se em uma praça e começou a chorar. Já era 11:00 a temperatura havia subido um pouco, mas não tanto a ponto de tirar o casaco.
Anne – Meu Deus não sei mais o que fazer, preciso de uma ajuda. William sinto sua falta, porque me deixou logo agora que mais preciso de ti?
- William tinha 35 anos, era entregador de jornal, e em uma madrugada enquanto entregava os primeiros jornais da manhã, foi alvejado por vários disparos. Os criminosos o havia confundido com um rival. Até o momento ninguém foi preso.
- E ali sentada Anne olhou para o chão e viu um jornal ainda enrolado, parcialmente encobrido pela neve. Na seção de empregos Anne viu um de garçonete em uma lanchonete perto de sua casa. Anne se levantou rapidamente e com um olhar destemido disse:
Anne – Não será hoje que vou entregar os pontos, meus filhos contam comigo e não posso desaponta-los.
- No sábado daquela semana era o aniversário de Phelipe, em todos os anos tinha comemorações mas naquele ano Anne não sabia o que fazer.
CAPÍTULO 02 EM BREVE!
Quem quiser acompanhar desde o início aqui:
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naestrada · 7 years
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A Dor do Amor - Cap. 02
Introdução:
- A história se inicia em um dia de outono na simpática cidade de Charlotte no estado da Carolina do Norte – Estados Unidos, Richard e Anne ainda não se conheciam mas a história dos dois estava prestes a mudar.
- Richard Emblemend, um jovem rapaz de 25 anos, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade da Carolina do Norte, mas não seguia a profissão pois seus pais tinham um pequeno comercio nos arredores da cidade e por já estarem adiantados na idade Richard os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento.
- Anne Caroline Frankbiern, uma linda moça de 28 anos, tinha acabado de perder o marido que vinha de um relacionamento de 10 anos, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Phelipe, Victoria com 7 anos e Phelipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou.
CAPÍTULO 02 – Richard
- Richard havia conquistado tudo, fez o curso que sempre sonhou e viu que os sonhos as vezes muda, e que não haveria lugar melhor que estar com os pais e descobriu que a vida simples e pacata dos arredores de Charlote lhe agradava muito. Richard sempre foi namorador, no colegial era capitão do time de futebol-americano, e mesmo franzino se destacava pela sua velocidade. Richard era popular e nunca lhe faltou nada pois seu pai Sebastian Emblemend, sempre batalhou para que nada faltasse para o filho e a esposa. Sebastian estava com 70 anos e os afazeres da pequena loja o cansava muito.
- Aquela segunda começou como o de normal para Richard, acordou bem cedo, e como sempre seu café estava pronto, sua mãe Mary já tinha preparado tudo.
- Mary, um amor de pessoa. Mary já estava com 68 anos e vivia para cuidar dos seus dois homens.
Richard – O café está delicioso mãe.
- Richard comeu, degustando cada pedaço de bolo e biscoitos que Mary preparara.
- Após o café Richard foi correr pelo bairro como era de costume.
Richard – Bom dia Sr. Jonnes.
Sr. Jonnes – Bom dia Richard.
- Robert Jonnes morava duas quadras da casa de Richard, sua filha Jennifer trabalhava em uma lanchonete que Richard frequentava. Jennifer Jonnes, 24 anos, fazia academia e cursava direito, era atenciosa com todos cliente e tinha um interesse em especial em Richard.
- Após o exercício matinal Richard tomou um banho e foi abrir a loja.
Richard – Mãe vou ir para loja, tenho impressão que hoje vai ser um ótimo dia.
Mary – Bom trabalho filho, espero que seja mesmo e que encontre uma moça de respeito. To velha e quero ver meus netos crescerem.
Richard – O que acha de Jennifer Jonnes, acho que pode rolar algo entre nós.
Mary – Ela me parece ser uma boa moça, eu só quero ver crianças correndo por essa casa.
- Disse Mary em meio de vários risos.
Richard – Ok, mãe vou trabalhar, e cadê o pai?
Mary – Seu pai acordou estranho hoje, disse que precisava resolver algumas coisas e que não era pra você esperar.
- Richard entrou em sua picape e seguiu em direção a loja, que não era muito longe.
Sebastian – Filho estou a muito tempo te esperando
Richard – Por onde esteve pai? A mãe está preocupada contigo.
Sebastian – Fui ao centro precisava encomendar cereais pro inverno, nosso estoque está acabando.
Richard – Podia ter me esperado, pelo telefone encomendávamos, mas deixa pra lá, vamos abrir a loja.
- A pequena loja da família Emblemend, já estava na família á gerações, no pequeno comercio se podia encontrar de tudo um pouco, verduras frescas, uma variedade de cereais e muitos alimentos enlatados para passar o inverno.
Richard – Pai quanto de cereal encomendou? Precisamos pedir enlatados também, vou ligar pro Sr. Willians e acrescentar ao seu pedido.
- Após desligar o telefone Jennifer entrou na loja, fazendo tocar o pequeno sino no portal que sempre tocava quando alguém entrava.
Jennifer – Bom dia Sr. Emblemend.
Bom dia Richard.
Richard – Bom dia jenni
Sebastian – Bom dia Jennifer, dá um recado a seu pai, diz que encomendei o cereal que ele pediu e se nossa pescaria no fim de semana ainda está de pé?
Jennifer – Pode deixar que falo pra ele.
Richard – O que está precisando hoje?
Jennifer – Vim pegar algumas hortaliças para minha mãe, ela quer aproveitar enquanto o inverno não piora.
Richard – Fique a vontade, vou estar na registradora.
- Após escolher algumas coisas Jennifer foi para registrar e pagar o que escolheu. Sempre que encontrava com Richard, ela ficava vermelha parecendo um pimentão, de vergonha.
Richard – Mais alguma coisa jenni?
Jennifer – Não apenas isso quanto deu?
Richard – 19,85 a noite vou no Brit`s, vou levar meus pais para comer algo diferente.
- Brit`s é a Lanchonete que Jennifer trabalha.
Jennifer – Obrigada Richard te vejo a noite.
- Estava estampado no olhar dos dois o que estava acontecendo.
Sebastian – Esses jovens de hoje, só olham e nada falam.
Richard – Não é nada disso que o senhor está pensando. Vou limpar essas prateleiras e preparar o estoque para quando chegar nossa encomenda.
- Richard não sabia o que sentia por Jennifer, se era apenas atração ou amor.  De todo modo estava disposto a descobrir o que era.
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A Dor do Amor
CAPÍTULO 05 – Um Encontro Caloroso
- Quase 18:00 e Eduard acabara de chegar.
Eduard – Boa noite chefe me desculpe pela demora.
Robert – Já te disse, preciso que você chegue no horário, não será todo dia que estarei aqui para começar o seu trabalho.
Eduard – Eu sinto muito, isso não acontecerá novamente.
Robert – Tudo bem, a chapa já está quente, já repus as saladas,  os molhos, já coloquei fogo no forno e já tem algumas massas prontas.  
- No Brit`s, se podia comer sanduíches, pizzas, porções e uma variedade de bebidas, os primeiros clientes da noite começavam a chegar.
Anne – Boa noite, este é nosso cardápio, fiquem a vontade.
- Quem acabará de chegar era o Sr. Curtois e sua família, dessedente de francês, havia construído um império de padarias espalhadas pelo país.
Robert – Boa noite Sr. Curtois, já foi atendido?
Sr. Curtois – Boa noite Robert, sim uma moça muito educada nos entregou o cardápio e nos deu um espaço para possarmos escolher.  E o que você me indica para hoje?
Robert – Uma massa a moda da casa e um vinho de uma ótima safra.  
Sr. Curtois – Deixo pra você escolher.
Robert – Anne desça na adega e pegue um carbent de 97.
- Tudo estava decorrendo bem, Anne estava empolgada, em casa as crianças estavam pulando e gritando como há muito tempo não fizeram. Bianca colocou uma música e juntos na sala dançavam enquanto a lasanha não ficava pronta.
Richard – Vamos, está começando a nevar.
Mary – Para que tanto perfume.
- Sebastian dando uma risada disse:
Sebastian – Me lembro de quando estava me arrumando para me encontrar com sua mãe, passei tanto perfume que onde ia todos me olhavam.
Richard – Aqui não sou só eu que estou perfumado, senti o cheiro da mamãe.
- Assim entraram no carro e foram para lanchonete.
Jennifer – Coloque aqui esse vinho.
- Jennifer já havia preparado tudo.
Jennifer – Agora vá a mesa e sirva o Sr. Curtois e sua esposa, para as crianças leve esse suco.
- A família Emblemend acabará de chegar, e assim que entraram Richard sem querer esbarrou em Anne a fazendo deixar cair a garrafa de vinho.
Richard – Me perdoe moça. Robert já anota essa pra mim.
- Disse ele sorrindo. Anne tremia do susto que levou, Jennifer veio correndo com vassouras e panos para limpar a sujeira e evitar que alguém se machucasse.
Anne – Me perdoe Sr. Brit.
Robert – Não se preocupe, desça e busque outra garrafa.
- Como de costume Robert sempre ficava à entrada cumprimentando todos que entravam, mas nesse momento ele havia ido passar o pedido do Sr. Curtois ao Eduard.
Robert – Sente-se aqui Sebastian, Mary cada dia mais radiante, está tudo bem Richard?
Richard – Muito bonita essa moça que você contratou Robert!
Robert – Hoje é o primeiro dia dela. Depois desse susto vamos ver como ela vai seguir.
Richard – Me desculpe novamente e não desconte nela, eu que entrei sem olhar para o lado.
Robert – Não se preocupe.
- Richard não conseguia parar de olhar Anne indo até a adega. Após pegar a garrafa Anne serviu o Sr. Curtois e sua família.  
Anne – Sr. Curtois desculpe a demora.
Sr. Curtois – Não tem problema, uma dó desperdiçar um bom vinho. Robert parabéns tem muito bom gosto.
Robert – Não só para o vinho.
- Disse Robert dando uma gargalhada.  
Anne – Boa noite, este é o nosso cardápio e quando quiserem fazer o pedido só me chamar.
Richard – Boa noite, me desculpe, sou muito descuidado.
Anne – Não eu que não fui cuidadosa. Me desculpe.
Richard – Nossa que mulher bonita e educada, a conhece pai?
Sebastian – Nunca a vi por aqui, e sim é uma moça muito bonita.
Mary – Olha que vou ficar com ciúmes.
Richard – Vamos tomar um vinho.
- Ele levantou a mão a chamando.
Anne – Sim, qual o pedido?
Richard – Nos traga um merlot e vamos escolher o que vamos comer.
- Ela chegou no balcão onde ficava várias bebidas e a caixa registradora e onde Jennifer estava.
Anne – Jennifer o que é merlot?
Jennifer – Merlot é um tipo de uva, vai na adega e pega um vinho Merlot de 10 anos.
- Richard gostava de um bom vinho, Anne escolheu um muito bom e os serviu.
Richard – Muito bom gosto, qual seu nome?
Anne – Sou Anne.
Richard – O prazer é meu, Robert tem muito bom gosto para funcionárias.
Anne – Obrigada senhor, desejam mais alguma coisa?
Richard – Pensamos bem e queremos uma massa, metade calabresa e metade frango.
Anne – Certo, mais alguma coisa só me chamarem.
- Assim Anne serviu as mesas as limpou e as servia novamente. Já era quase meia noite e o último cliente acabava de pagar sua conta.
Robert – Venha Eduard vamos fechar.
Jennifer – Parabéns se saiu bem hoje, apesar do pequeno acidente.
Anne – Obrigada tentei ficar calma. Quem era aquele rapaz que esbarrou em mim?
Jennifer – O nome dele é Richard, lindo não é?
Anne – Sim muito lindo.
Jennifer – Vi que ele te olhou também.
Anne – Pra mim não, ficou olhando pra você.
Jennifer – Não vou negar que acontece algo entre nós.
Anne – Me desculpe não quero me meter na sua vida.
Jennifer – Não se mete em nada, se vamos trabalhar juntas acho que seremos amigas.
Robert – Bom trabalho meninas. Anne aqui seu pagamento por hoje. Amanhã chegue uma hora mais cedo e traga seus documentos.
Anne – Obrigado Sr. Robert não tenho como agradecer.
Robert – Não precisa agradecer, fez um bom trabalho.
- Já em casa Richard não parava de pensar na bela moça que conhecera aquela noite.
Richard – Hoje foi muito interessante.
Sebastian – Só para você aquela garrafa que quebrou me custou 300 R$.
Mary – Pare de reclamar seu velho rabugento. Vamos dormir já está tarde demais para pessoas da nossa idade estarem acordadas.
Sebastian – Está bem sua velha vamos pra cama, boa noite filho, trate de dormir que amanhã recebemos a mercadoria logo cedo.
Richard – Boa noite pai, mamãe, vou ficar mais um pouquinho aqui na sala e já vou dormir.
- Anne tinha acabado de chegar em casa, cansada e feliz, o dia tinha sido muito corrido, após ouvir um não pela manhã agora com um sorriso no rosto pensando o como tudo pode mudar em instantes.
- TOC! TOC! TOC!
Bianca – Oi entra, Felipe e Victoria estão dormindo, deixem eles aqui essa noite.
Anne – Ah bia nem sei como te agradecer, estou tão feliz. Consegui passar no teste.
Bianca – Eu sabia que iria conseguir. Vá descansar as crianças estão bem, brincaram muito, comeram muito e adormeceram cedo.
Anne – Obrigado bia, te amo muito.
- Ela deu um abraço bem apertado e foi para o seu apartamento. Tomou um banho, jantou e foi dormir.
A Dor do Amor por Jeová Fernandes.
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A DOR DO AMOR
Introdução:
- A história se inicia na simpática cidade de Charlotte no estado da Carolina do Norte – Estados Unidos, Richard e Anne ainda não se conheciam mas a história dos dois estava prestes a mudar.
- Richard Emblemend, um jovem rapaz de 25 anos, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade da Carolina do Norte, mas não seguia a profissão pois seus pais tinham um pequeno comercio nos arredores da cidade e por já estarem adiantados na idade Richard os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento.
- Anne Caroline Frankbiern, uma linda moça de 28 anos, tinha perdido o marido a pouco tempo, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Phelipe, Victoria com 7 anos e Phelipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou.
CAPÍTULO 04 – A Primeira Vista
- Quase 18:00 e Eduard acabou de chegar.
Eduard – Boa noite chefe, me desculpe pela demora.
Robert – Já te disse, preciso que você chegue no horário, não será todo dia que estarei aqui para começar o seu trabalho.
Eduard – Eu sinto muito, isso não acontecerá novamente.
Robert – Tudo bem, a chapa já está quente, já repus as saladas,  os molhos, já coloquei fogo forno e já tem algumas massas prontas.  
- No Brit`s, se podia comer sanduiches, pizzas e uma variedade de bebidas.
Mary – Filho acho que não vamos, seu pai e eu estamos um pouco indispostos.
Richard – Nada disso, vai ser bom pra vocês saírem um pouco.
Sebastian – Talvez ele tenha razão vamos nos distrair um pouco.
Mary – E você ainda o apoia.
Sebastian – Deixa o menino está apaixonado.
Richard – Ei eu ainda estou aqui.
- A família Emblemend é uma família muito unida. A maioria das conversas vinham recheadas de muitas gargalhadas.
- Na lanchonete os primeiros clientes da noite começava a chegar.
Anne – Boa noite, este é nosso cardápio, fiquem a vontade.
- Quem acabará de chegar era o Sr. Curtois e sua família, dessedente de francês, havia construído um império de padarias espalhadas pelo país.
Robert – Boa noite Sr. Curtois, já foi atendido?
Sr. Curtois – Boa noite Robert, sim uma moça muito educada nos entregou o cardápio e nos deu um espaço para que possamos escolher.  E o que você me indica para hoje?
Robert – Uma massa a moda da casa e um vinho de ótima safra.  
Sr. Curtois – Deixo pra você escolher.
Robert – Anne desça na adega e pegue um carbent de 97 uma excelente safra.
- Tudo estava decorrendo bem, Anne estava feliz e empolgada, no apartamento de Beatriz as crianças estavam pulando e gritando como á muito tempo não fizeram.
Richard – Vamos, está começando a nevar.
Mary – Para que tanto perfume.
- Sebastian dando uma risada disse:
Sebastian – Me lembro de quando estava me arrumando para me encontrar com sua mãe, passei tanto perfume que onde passava todos me olhavam.
Richard – Aqui não sou só eu que estou perfumado, senti o cheiro da mamãe.
- Assim entraram no carro e foram para lanchonete.
Jennifer – Coloque aqui esse vinho.
- Jennifer já havia preparado tudo.
Jennifer – Agora vá a mesa e sirva o Sr. Curtois e sua esposa, para as crianças leve essa garrafa de suco.
- A família Emblemend acabará de chegar, e assim que entraram Richard sem querer esbarrou em Anne a fazendo deixar cair a garrafa de vinho.
Richard – Me perdoe moça. Robert já anota essa pra mim.
- Disse ele sorrindo. Anne tremia do susto que levou, Jennifer veio correndo com vassouras e panos para limpar a sujeira e evitar que alguém se machucasse.
Anne – Me perdoe Sr. Brit.
Robert – Não se preocupe, desça e busque outra garrafa.
- Como de costume Robert sempre ficava á entrada cumprimentando todos que entravam, mas nesse momento ele havia ido passar o pedido do Sr. Curtois ao Eduard.
Robert – Sente-se aqui Sebastian, Mary cada dia mais radiante, está tudo bem Richard?
- Richard não conseguia parar de olhar Anne indo até a adega buscar outra garrafa de vinho. Após pegar a garrafa na adega Anne serviu o Sr. Curtois e sua família.  
Anne – Sr. Curtois desculpe a demora.
Sr. Curtois – Não tem problema, uma dó desperdiçar um bom vinho. Robert parabéns tem muito bom gosto.
Robert – Não só para o vinho.
- Disse Robert dando uma gargalhada.
Anne – Boa noite, este é o nosso cardápio e quando quiserem fazer o pedido só me chamar.
Richard – Boa noite, me desculpe, sou muito descuidado.
- Quando disse isso ela deu um sorriso, fez com que ele reparasse nela.
Richard – Nossa que mulher bonita e educada, a conhece pai?
Sebastian – Nunca a vi por aqui, e sim é uma moça muito bonita.
Mary – Olha que vou ficar com ciúmes.
Richard – Vamos tomar um vinho.
- Ele levantou a mão chamando a garçonete.
Anne – Sim, qual o pedido?
Richard – Nos traga um merlot e vamos escolher o que vamos comer.
- Ela chegou no balcão onde ficava várias bebidas e a caixa registradora e onde Jennifer estava.
Anne – Jennifer o que é merlot?
Jennifer – Merlot é um tipo de uva, vai na adega e pega um vinho Merlot de 10 anos.
- Richard gostava de um bom vinho, Anne escolheu um muito bom e os serviu.
Richard – Muito bom gosto, qual seu nome?
Anne – Sou Anne.
Richard – Prazer o Robert tem muito bom gosto para funcionárias.
Anne – Obrigado senhor, desejam mais alguma coisa?
Richard – Pensamos bem e queremos uma massa, metade calabresa e metade frango.
Anne – Certo, mais alguma coisa só me chamarem.
- Assim Anne serviu as mesas as limpou e as servia novamente. Já era quase meia noite e o último cliente acabava de pagar sua conta.
Robert – Venha Eduard vamos fechar.
Jennifer – Parabéns se saiu bem hoje, apesar do pequeno acidente.
Anne – Obrigada tentei ficar calma. Quem era aquele rapaz que esbarrou em mim?
Jennifer – O nome dele é Richard, lindo não é?
Anne – Sim muito lindo.
Jennifer – Vi que ele te olhou também.
Anne – Pra mim não, ficou olhando pra você.
Jennifer – Não vou negar que acontece algo entre nós, mas estou gostando de um amigo que conheci na academia.
Anne – Me desculpe não quero me meter na sua vida.
Jennifer – Não se mete em nada, se vamos trabalhar juntas acho que seremos amigas.
Robert – Bom trabalho meninas. Anne aqui seu pagamento por hoje. Amanhã chegue uma hora mais cedo e traga seus documentos.
Anne – Obrigado Sr. Robert não tenho como agradecer.
Robert – Não precisa agradecer, fez um bom trabalho.
- Já em casa Richard não parava de pensar na bela moça que conhecera aquela noite.
Richard – Hoje foi muito interessante.
Sebastian – Só para você aquela garrafa que quebrou me custou 300 U$.
Mary – Pare de reclamar seu velho rabugento. Vamos dormir já está tarde demais para pessoas da nossa idade estarem acordadas.
Sebastian – Vamos pra cama, boa noite filho, trate de dormir que amanhã recebemos a mercadoria logo cedo.
Richard – Boa noite pai, mãe, vou ficar mais um pouquinho aqui na sala e já vou dormir.
- Anne tinha acabado de chegar em casa, cansada e feliz, o dia tinha sido muito corrido, após ouvir um não pela manhã agora com um sorriso no rosto pensando o como tudo pode mudar em instantes.
- Toc, toc, toc, era Anne na porta de Beatriz.
Beatriz – Oi entra, Phelipe e Victoria estão dormindo, deixem aqui essa noite.
Anne – Ah bia nem sei como te agradecer, estou tão feliz. Consegui passar no teste.
Beatriz – Eu sabia que iria conseguir. Vá descansar as crianças estão bem, brincaram muito, comeram muito e adormeceram cedo.
Anne – Obrigado bia, te amo muito.
- Anne deu um abraço bem apertado nela e foi para o seu apartamento. Tomou um banho, comeu um sanduiche e foi dormir.
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naestrada · 7 years
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A Dor do Amor
Introdução:
- A história se inicia na simpática cidade de Charlotte no estado da Carolina do Norte – Estados Unidos, Richard e Anne ainda não se conheciam mas a história dos dois estava prestes a mudar. 
- Richard Emblemend, um jovem rapaz de 25 anos, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade da Carolina do Norte, mas não seguia a profissão pois seus pais tinham um pequeno comercio nos arredores da cidade e por já estarem adiantados na idade Richard os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento. 
- Anne Caroline Frankbiern, uma linda moça de 28 anos, tinha perdido o marido a pouco tempo, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Phelipe, Victoria com 7 anos e Phelipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou. 
CAPÍTULO 03 – Nunca Desista
- Nesse ano o clima estava atípico, nunca antes na Carolina do Norte fizera tanto frio, metade dos Estados Unidos estava tomado pelo gelo, e os meteorologistas alertando que o tempo só iria piorar.
- Anne acabara de chegar em casa, já era meio dia e o estômago roncava de fome.
Anne – Vou comer alguma coisa e ir ao Brit`s, com a ajuda de Deus vou conseguir.
- Enquanto preparava a comida se lembrava de William e como seu pequeno apartamento parecia grande e vazio sem ele.
- William e Anne estudaram juntos desde o primário. E já na infância tiveram uma ligação muito forte. Ela sabia que era impossível ficarem juntos, pois era de uma família pobre e ele de uma família muito rica. O que Anne não sabia é que ele fora adotado quando bebê, um tipo de adoção ilegal, em outras palavras foi roubado de sua verdadeira família. Foi um baque muito forte descobrir isso, houve uma briga feia e William jurou nunca mais precisar dos pais e jurou nunca desistir de encontrar sua verdadeira família.  
- Até em seu último dia procurou pela mãe perdida, e esta foi uma das decisões pela qual aceitou o trabalho de entregador de jornais, porque assim andaria pela cidade e seria mais fácil localizar sua verdadeira família.
- Anne perdeu os pais muito nova, em um acidente de carro e daí em diante viveu em um lar para meninas, até o dia em que foi viver ao lado de William e viveram felizes até o dia que o tiraram a vida.
- William era simples, muito honesto e amava os filhos, todos dias quando chegava em casa do trabalho no fim da tarde pegava Phelipe e o levava para um parque para jogar basebol. Phelipe passava o dia todo esperando para chegar a tarde e poder passar um tempo com o pai. Após perder o pai ele se fechou. Anne fazia de tudo para tentar trazer de volta a alegria do filho, mas a grande tristeza de perder o pai não era fácil assim de se esquecer.
- Toc, toc, toc! Era Beatriz vizinha de Anne. As duas conversavam muito e quando perdeu o marido ela era a única a quem Anne podia confiar.
Beatriz – Anne sou eu, bia.
Anne – Entra bia a porta está aberta.
- Gritou Anne da cozinha
Beatriz – Nossa que carinha ótima, conseguiu trabalho?
Anne – Ainda não, mas estou muito confiante.
Beatriz – É assim que se fala.
Anne – Preciso de um favor seu.
Beatriz – Pode falar, sabe que nunca te neguei um favor.
Anne – Vou no Brit`s conversar com o dono, vi no jornal que estão contratando, devem querer fazer um teste hoje, preciso que pegue as crianças na escola.
Beatriz – Conheço o dono de lá, vou pedir pra ele te dar uma chance, vou pegar Phelipe e Victoria na escola não precisa se preocupar, vou preparar algo para eles tentar alegrar eles.  
Anne – Obrigado bia nem sei o que faria sem você.
- Desde que se mudou para o subúrbio de Charlotte, Anne encontrou em Beatriz uma amizade verdadeira em quem ela podia confiar.
- Anne terminou seu almoço, se arrumou despediu-se da amiga e saiu, durante todo trajeto até a lanchonete, de cabeça baixa e pedindo a Deus para dar tudo certo.
- Enquanto isso na loja dos Emblemends.  
Richard – Hoje está muito parado.
Sebastian – Segunda sempre é parado.
Richard – Hoje vamos no Robert.
Sebastian – Já devo imaginar que a Srta. Jonnes tem algo com isso.
Richard – Não só acho que devemos sair um pouco.
Sebastian – Vamos fechar pro almoço sua mãe deve estar preocupada.
Mary – Por onde vocês andaram, a comida já está esfriando.
Sebastian – Fui no centro encomendar cereais pro inverno e fui pra loja.
Richard – Atrasamos um pouco na limpeza da loja para receber a encomenda.
Mary – Chega de papo vamos comer.
Richard – Ah mãe hoje a noite não prepara nada vamos sair.
Mary – Já sei vamos no Robert.
- Falou ela dando gargalhadas.
Mary – Vamos deixar pra lá, vamos almoçar e a noite comemos besteira.
- Passava pouco mais das 14:00h, Anne chega ao Brit`s.
Anne – Boa tarde, vi um anuncio de emprego no jornal, moro aqui perto, e estou precisando muito de um emprego.
Jennifer – Boa tarde, o Sr. Robert está chegando, sente-se.
- Jennifer notou o quanto ela estava nervosa.
Jennifer – Toma esse copo com agua, pode ficar tranquila.
Anne – É que preciso muito desse emprego, tenho dois filhos pequenos, perdi meu marido a pouco tempo e estou desesperada.
- Jennifer sentou-se ao lado dela a segurou pelas mãos.
Jennifer – Calma vai dar tudo certo, estou precisando muito de uma ajuda aqui.
Anne – Muito obrigada. Que burrice a minha nem perguntei seu nome, me perdoe.
Jennifer – Prazer sou Jennifer Jonnes, olha preciso organizar algumas coisas pode esperar aqui até ele chegar.
- Robert Brit, 40 anos, casado, três filhos, inaugurou a lanchonete Brit`s há alguns anos, Anne já havia estado com sua família algumas vezes.
- Passou algumas horas e ele ainda não havia chegado, Anne estava ficando cada vez mais nervosa. Precisava mais que nunca deste trabalho e a negativa dele lhe custaria a ultima esperança.
Robert – Boa tarde Jennifer, desculpe a demora, tive que resolver algumas coisas no banco.
Jennifer – Boa tarde, já está quase tudo pronto para abrirmos e tem um moça te esperando sobre a vaga de emprego.
Robert – Certo, peça ela para vir para o meu escritório.
Jennifer – Venha ele vai conversar contigo.
- Anne se levantou e a seguiu, ela tinha se acalmado e novamente confiante que iria conseguir.
- Toc, toc, toc, pode entrar disse Robert
Anne – Boa tarde senhor Brit
Robert – Boa tarde, desculpe a fazer esperar, queira sentar-se.
Anne – Obrigado.
Robert – Me fale um pouco de você, já trabalhou com lanchonete antes?
Anne – Sou Anne Frankbiern, viúva, dois filhos pequenos e precisando muito de um trabalho.
- Disse ela dando um sorriso.
Anne – Não tenho experiência em lanchonete, mas estou disposta a aprender tudo. Sou determinada e quando quero e preciso de algo vou lutar até o fim, e tenha certeza que se me contratar darei o meu melhor  e não vai se arrepender.
Robert – Certo, tem disponibilidade de fazer um teste hoje?
Anne – Sim, mas antes posso dar um telefonema?
Robert – Pode sim. Espero que se saia bem hoje, pode ir e peça a Jennifer para entrar.
Anne – Obrigado Sr. Brit, não vai se arrepender.
Robert – Me chame de Robert acho melhor.
- Durante toda entrevista Jennifer estava escutando atrás da porta.
Jennifer – E aí deu certo?
Anne – Sim ele me deu uma chance e pediu pra você entrar.
Jennifer – Certo, pode me esperar no balcão.
- Anne se dirigiu ao balcão de atendimento, deixando os dois conversando sozinhos.
Robert – Quero que ensine a ela o que precisa ser feito, Eduard está atrasado e preciso ir adiantando o serviço dele.
Jennifer – Pode deixar vou ensinar a ela.
- Eduard é o montador de hambúrgueres.
Jennifer – Venha Anne vou te mostrar as dependências.
- Após ter mostrado toda lanchonete Jennifer explicou o que ela iria fazer.
Jennifer – Você vai atender as mesas, coletar pedidos, entregar pedidos e limpar as mesas. Antes de abrirmos vamos organizar as mesas.
- Anne estava meio perdida, passara muitos anos sem trabalhar.
Anne – Jennifer irei fazer uma ligação antes de abrir, quero saber se meus filhos estão bem.
- Beatriz havia buscado Phelipe e Victoria na escola, nesse momento eles estavam na sala de seu apartamento assistindo tv, ela estava na cozinha preparando um jantar para eles, seria uma lasanha.
Victoria – Está sentindo o cheirinho?
Phelipe – Sim Vic.
- Phelipe sempre triste e isso deixava sua irmã muito chateada.
Victoria – Fica triste não, vamos ficar juntos, precisamos de você.
- O telefone toca.
Beatriz – Alô
Anne – Alô bia, como está ás coisas aí? Estão se comportando
Beatriz – Sim está tudo bem, eles estão assistindo tv e eu estou preparando uma lasanha para eles.
Anne – Não queria te incomodar amiga.
Beatriz – Não me incomoda, eu gosto de ficar com eles.
Anne – Está bem amiga devo chegar tarde.
Beatriz – Pode ficar tranquila, boa sorte aí.
- O marido de Beatriz é policial, Charles estava empenhado em prender o assassino do amigo.
Richard – Hoje não vai dar mais nada, podemos ir embora.
Sebastian – Você está ansioso para ver a Jennifer, vamos para casa. 
- O tempo estava dando um ar de melhora e não indicava tempestade para aquela noite.
CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO
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naestrada · 7 years
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A DOR DO AMOR
AO LEITOR - Neste pequeno livro uma linda história nos aguarda, onde apesar de todos obstáculos Richard e Anne lutarão para realizar seus sonhos. Espero que gostem.
Introdução:
- A história se inicia em um dia de outono na simpática cidade de Charlotte no estado da Carolina do Norte – Estados Unidos, Richard e Anne ainda não se conheciam mas a história dos dois estava prestes a mudar.
- Richard Emblemend, um jovem rapaz de 25 anos, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade da Carolina do Norte, mas não seguia a profissão pois seus pais tinham um pequeno comercio nos arredores da cidade e por já estarem adiantados na idade Richard os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento.
- Anne Caroline Frankbiern, uma linda moça de 28 anos, tinha acabado de perder o marido que vinha de um relacionamento de 10 anos, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Phelipe, Victoria com 7 anos e Phelipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou.
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naestrada · 7 years
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É pensei que daria certo. Pensei que você fosse a pessoa certa. Mas me enganei. Mais uma vez me iludi, mas uma vez deixei alguém entrar em meu coração e como é difícil colocar pra fora. Amar é rápido mas esquecer leva tempo.  Ah coração! Depois de tanto sofrer continua cometendo os mesmo erros. Seria eu um amante da dor? Dói muito ter te perdido, dói muito ver nossos sonhos destruídos. Vou te trancar coração, nunca mais você vai me fazer sofrer!
O Sapo
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naestrada · 7 years
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A dor de perder um amor pode ser insurportável, Anne já sofreu muito e precisará ter forças para continuar. Mãe, viúva, ainda jovem em busca de trabalho e com dois filhos pequenos que precisam muito de sua atenção. Muita paixão, mistério e segredos a serem desvendados.
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