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A agonia insuportavel de ouvir o Lado B

“No rational argument will have a rational effect on someone who does not want to adopt a rational attitude.” ― Karl Popper

Na saudosa época dos discos de vinil (saudosa pois achava tudo mais simples e feliz), geralmente as melhores músicas ficavam no Lado A e, digamos, as menos atrativas ou conhecidas, no Lado B. Pode haver muitas exceções, como por exemplo um disco dos The Beatles, Pink Floyd, Genesis, The Who, Rush, Eric Clepton, Steve Winwood, Tina Turner, Titas, Cat Stevens, Milton Nascimento (antes da fase Tracy Chapman), Elton John e  Nina Simone. Porém, na maioria das vezes, a regra se aplicava de que o Lado B do LP era geralmente bem menos interessante.

Havia até a expressao de que tudo na vida era como um LP, tinha um lado bom e um lado ruim. Mas digo que também depende do LP, pois no caso de qualquer um do Oswaldo Montenegro ou do Engenheiros do Hawaii, ambos os lados são uma bosta. 

Faco um analogia dos lados do LP com o excremento da política atual e as suas ideologias de ambos os espectros da direita e da esquerda. Ideologias essas náo somente extremistas, mas principalmente maniqueistas, falaciosas, e sectárias, cujo respaldo provém de uma horda de fanáticos histéricos, obtusos e histriônics que idolatram cegamente idiotas motivados e suas idéias delirantes, ególatras e mitômanas.

Semi-idiotas (precisam ainda edtudar muito pra conseguirem ser idiotas completos) que engolem qualquer boçalidade em slogans concebidos somente para consumo imediato, sem que haja  questionamento ou tentstiva de analisá-los dentro de uma ótica lógica e embasada em fatos históricos e dados empíricos.

Pouca ou nenhuma diferenca de mentalidade intolerante e sádica das multidões que se reuniam (ou reúnem) pra ver enforcamentos, apedrejamento de mulheres e homosexuais e queimas de “hereges” nos Atos de Fé (Charles Dickens escreveu do horror que testemunhou da perversidade e leviandade alma humana que se revelavam durante as execuções públicas), que zombavam dos judeus esfregando as ruas da Alemanha Hitlerista, que torturavam e espancavam professores e intelectuais durante a Revolução Cultural Chinesa, ou que queimavam livros ou vandalizavam terreiros religiosos.

 O atual e genial Monty Python descreveu de forma hilária esse comportamento cretino e patético do pensamento coletivo em dois filmes antológicos, A Vida de Brian e o Em Busca do Santo Graal. No primeiro com a cena do apedrejamento e no segundo a queima da bruxa, Em ambos o argumento racional e desprezado e a histeria coletiva e intolerância prevalecem. Como hoje, seguindo algorimos de natureza duvidisa, ninguém quer discutir as ideias, somente destruir o outro assassinando seu carater com anátemas e apelidos de quinta série.

Mentalidade essa que existe em ambos os lados do LP da politica moderna. Não a monopolia, mas a maioria das cretinices sectárias era da esquerda radical.

Era insuportável escutar o Lado B de mentes ridiculas que se professavam progressistas e democraticas, diziam ter o monopolio da etica, honestidade e a chave para todos os males. Seu sectarismo destruia qualquer outra proposta progressista, escolhendo como inimigos mortais a esquerda social-democrata, comportamento identico aos comunistas alemaes fizeram na Republica de Weimar, e ignorando o verdadeiro ogro que habitava ao lado. Bom, os comunistas alemaes de decada de 20 e 30 eram stalinistas ate a raiz, nao muito diferente de parte da esquerda brasileira. Sua contradicao denunciava homicidas e facinoras como Pinochet, da Junta Militar Argentina, Somozas e Fulgencio Batistas, mas defendiam veementemente ditaduras cubanas e sandinistas com o risivel argumento de causas sociais e proletarias.

Avancemos varios anos e nos deparamos com o outro Lado B, o da direita reacionaria, moralista e fundamentalista. Tao patetica, chata, bocal e sectaria quanto o seu antagonista, mas bem mais eficaz na capacidade destrutiva e irracional.

Assim como uma esquerda que achava que ser esquerda era berrar ideias sectarias e defender ditaduras, a direita atual pensa que ser conservador significa abracar causas moralistas e da familia tradicional judaico-crista, atacar qualquer ideia de igualdade, respaldar cretinices de mentecaptos de pau pequeno como Red Pill, apaludir coaches e discursos corporativos,abracar causas medievais, teorias conspiratorias e de pseudo-ciencia, tambem defender ditaduras e atos institucionais e usar de forma sofista o argumento da liberdade de expressao para vomitar odio e intolerancia.

Sao mais iletrados, nao pesquisam ou leem nada de bom, somente Monarks, Musks, pablo Marcal, Bolsonaro e Tucker Carlsons,  e acreditam em qualquer idiota que diz palavras de efeito de facil entendimento. E se orgulham  enquanto defecam em mesas, berram versiculos adaptados para destruir o proximo. E como detestam e tem medo de tudo que venha de mulheres, gays, negros etc. Toda mulher nao passa de uma histerica e com falta de sexo ( deve ter sido o mesmo com as progenitoras).

Num pais em que foi preciso que centenas de mulheres denunciassem um charalatao chamado Joao de Deus, filmassem um anestesista que estuprava mulheres enquanto eram operadas e culpam as mulheres pelas agressoes, estupros e mortes diarias (nao ha um so dia em que nao ha uma noticia de um ex que matou de forma violenta e covarde a ex-companheira por nao aceitar o fim do relacionamento) , achar quer ser de direita e ter essa mentalidade medieval e escrota.

Outra coisa: ja viram que toda vez que um " conservador" xingar uma pessoa de macaco, negro imundo, volta pra Africa, favelado, nordestino morto de fome,vagabunda mal-amada, histerica e interesseira, etc, sempre alegam que estao sob medicamento? Engracado que quando o surto pega, eles nao gritam pruma loira pra voltar pra Alemanha, um coach pra ir trabalhar ou parasitas pros filhos do pessoal da Faria Lima.

Esse Lado B age de forma tao fascista como o lado B anterior. Tao sectário, destrutivo, arrogante e presunçoso. tao dono de agendas salvadoras e impositivas. e tao catatonoico, hipocrita e infantiloide em sua bolha confortavel e ilusória. A direita brasileira acha que ser de direita é apoiar privatizar praias , apoiar golpes, ser anti-vacina e agir como uma elite escravocrata.

Pois fascismo nao é algo somente do pensamento da extrema-direita. O fascismo se baseia em destruir o mensageiro ao desumanizá-lo em seu caráter e matando sua identidade, impondo pechas numa virulência odiosa. Ao invés de debater as idéias e argumentos, ridiculariza a pessoa, como os Nazistas taxavam alguém de judeu, ou a Guarda Vermelha de anti-imperialista,qualquer pessoa com idéias dissidentes e fora da agenda coletiva.

Nenhuma diferença de hoje. E como antigamente, existem muitos seguidores porque as pessoas se orgulham de ser apedeutas.

Os dois lados B são mestres nessa arte. Dois lados B da mesma moeda, ou melhor, do mesmo LP de cretinice mental e de alma. Dois espectros do Lado B que se equiparam em seu sectarismo, histeria coletiva, dissônancia cognitiva e hipocrisia.

Se um lado cancela artistas e bane livros tendo como base uma agenda woke sectária e risível, o outro lado cancela professores, educadores e jornalistas e bane livros em cima de uma agenda moralista judaico-cristã e anti-marxista, sendo marxista qualquer um que pense diferentemente deles.

Paulo Freire, por exemplo, e sua Pedagogia do Oprimido jamais foi utilizada para doutrinar crianças, pois e baseada na alfabetização de adultos baseado na experiência de vida deles, algo que crianças nao possuem. Mas a doutrinação em escolas cívico- militares ou a catequização de pastores e padres, tudo bem.

Se umas faixas do Lado B idolatram Castros, Ortegas e Stalins, sociopatas assassinos e corruptos, com o sofisma de que derrubaram ditaduras e impérios que exploravam a população ( o que é verdade), outras faixas idolatram Pinochets, Medicis, Videlas e Somozas por terem trazido ordem, prosperidade e legados.

Umas faixas do Lado B se indignam com câmeras em PMs, mas encorajam seus filhos a agir como miniaturas da Gestapo e filmar professores e delatá-los como marxistas subversivos, enquanto escutam a infra-sub mentalidade facinora de Olavos de Carvalhos, Cosntantinos, Allans dos Santos, Nikolas Ferreiras e Brasil Paralelo. Outras faixas do lado B se enojam, com razao, com o AI-5, mas aplaudem regimes cujas crianças são guiadas como versões infantis da Stasi ao escrever redações que enaltecem líderes tiranos.

Umas faixas se horrorizam com o cancelamento propagado por idiotas da outra faixa do patrulhamento ideológico woke, mas aplaudem a imposição de dogmas religiosos fundamentalistas e medievais como normas de conduta de uma sociedade. Acham medonhas as invasões dos movimentos sem terra e sem teto, mas fazem vista grossa pras grilagens em terras indígenas e em condom��nios de luxo.

Faixas desse lado B de Bocal gritam liberdade de expressao enquanto pregam o AI-5 e a censura enquanto a outras faixas lutam contra golpistas mas idolatram tiranos.

E todas as faixas fingem ignorar o custo econômico e político que estas ditaduras trouxeram.

Esqueçam a tortura, censura e exílios e pesquisem o estrago econômico,financeiro, inflacionário e de corrupção generalizada, a eliminaclção de novas ideias, novas lideranças e figuras partidárias que as ditaduras de ambas a faixas deixaram como legado ao fim de seus desgovernos mediocres, corruptos e incompetentes.

E tem gente que gosta de escutá-los, os energúmenos e facínoras do lado B, com fervor, achando que ser de direita ou esquerda é ser como eles.

Ah, mas O Condor e Infinita Highway sao legais.

Sim, claro, sem dúvida…

[personalmorningbriefs18]

Quiero contarles una historia

Cuando estaba en el colegio y estaba estudiando diseño web pues uno de los profesores me parecía lindo y solo lo veía los fines de semana por que entre semana teníamos clases de algorimos e ingles y matemáticas. (Si estudiábamos casi todos los días) de 6 a 6 tantos tuve que sufrir uff y no por el estudio por mis compañeros en fin, volviendo a la historia el me gustaba era el profe mas joven la verdad osea viejo para mi edad pero joven iba por los 20 y bueno yo le envié la solicitud a Facebook pensé que no me la aceptaría pero lo hizo (es que estaba rotundamente prohibido eso no importaba si eran del CET o del colegio tenían prohibido agregamos al Facebook personal tanto asi que les obligaban a crear cuentas para el colegio con temas de colegio en fin).

Yo era mas estúpida que ahora y muy distraída la clase me gustaba porque era de animación y ya programación en si y nos enseño enfoque de cámara y los ángulos bueno cosas básicas de eso pero el es muy inteligente tuvimos clase con el la primera parte del semestre y yo me pues triste porque no lo volvería a ver aparte el ya estaba aburrido con nuestro curso jajaja eramos de lo peor y muy bullosos nos tolero bueno a lo que iba era que lo extraño porque después de que salí del colegio pues seguimos o empezamos a hablarnos por facebook y me entero de que yo le guste 😯😯😯😯 yo como que? Y el sii es que le di señales y usted como siempre andaba toda distraída bueno el me dijo que me invitaba a tomar una cerveza yo no bebía mucho en ese entonces y bueno en esos años fue cuando deje de responder mensajes por Facebook y respondía días después y en ese momento no me di cuenta de que el me gustaba mucho hasta que dejamos de hablarnos o el de hablarme y bueno yo elimine el fb y dure sin Facebook un año después lo busque y no lo encontré aaaa cosa importante en vivía cerca pero nunca supe donde y me lo encontre en la viki (un barrio cerca de aquí) como dos veces yo no lo saludaba siempre he sido muy penosa quizás el se sintió mal y se olvido de mi ya debe de tener hasta hijos. Esa fue la primera confesión seria que tuve de alguien a mis 17 años que me acepto tal cual era

Si alguna ves se cruzan con un profe de ojos verde blanquito como de 1.60 cabello largo negro que sabe muho de diseño de paginas y que trabajo en cet colsubsidio se llama jeison no recuerdo el demás nombre la verdad soy mala para los nombre xD, díganle que me busque en facebook como Daniela Daniela si sigue soltero xD que aun lo recuerdo y que si encontró la cartuchera que se le perdió :v

Psta: se que nadie lee esto completo así que no importa mi redacción pero ayudenme a buscarlo

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Gustavo Cuadrado Moya o Gustavo Cuadrado. Vivo en Tarragona y soy experto en Marketing y redes sociales. Si buscas Gustavo Cuadrado o Gustavo Cuadrado Moya en internet encontrarás mucha información sobre mi trabajo y mis aficiones, la fotografía. También puedes encontrarme en gustavocuadrado.com. Si queréis saber más sobre mí, podéis encontrarme en:

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¿Las máquinas nos alejan de lo que nos hace humanos?

Estamos rodeados y sumergidos en aplicaciones y dispositivos que silenciosamente están reduciendo las interacciones con otras personas mediante robots y telecomunicaciones. Pero la interacción y la cooperación social es lo que nos hace humanos, ¿hacia dónde vamos como especie?

Tengo la teoría de que buena parte de la innovación y el desarrollo tecnológico reciente de más o menos la última década tiene una agenda programática tácita. Se trata de crear un mundo con menos interacciones humanas. Esta tendencia no es, sospecho, un error: es una característica. Podríamos pensar que Amazon trataba de hacer que libros que no pudiéramos encontrar localmente estuvieran disponibles para nosotros. Y así fue, y qué idea tan brillante, pero tal vez también trataba de eliminar el contacto humano.

La tecnología de consumo de la que estoy hablando no afirma ni reconoce que eliminar la necesidad de tratar directamente con seres humanos sea su objetivo principal, pero es el resultado de un número sorprendente de casos. De algún modo, estoy planteándome que tal vez sí sea el objetivo principal, incluso aunque se planteara conscientemente. A juzgar por las evidencias, esa conclusión parece ineludible.

Este objetivo sería la nueva norma. La mayoría de las noticias de tecnología con que nos bombardean hablan de algorimos, inteligencia artificial (IA), robots y coches autónomos, y todo se ajusta a este patrón. No estoy diciendo que tales desarrollos no sean eficientes y convenientes. Esto no es un juicio. Simplemente noto un patrón y me pregunto si, al reconocerlo, podríamos darnos cuenta de que es sólo una trayectoria de muchas. Hay otros posibles caminos que podríamos estar siguiendo y en el que estamos no es inevitable o el único: se ha elegido (posiblemente inconscientemente).

No estoy diciendo que muchas de estas herramientas, aplicaciones y otras tecnologías no sean muy convenientes. Pero, en cierto sentido, van en contra de lo que somos como seres humanos.

Soy consciente de que estoy haciendo algunas suposiciones descabelladas y generalizadas, pero puedo afirmar estar, o haber estado, en el bando que se identificaría con el deseo no reconocido de limitar la interacción humana. Crecí feliz pero también encontré extremadamente incómodas muchas interacciones sociales. A menudo me preguntaba si en algún lugar habría unas reglas que no me habían contado, reglas que me explicarían todo. A veces todavía tienen que “explicarme” sutilezas sociales. A menudo me gusta ir solo a un restaurante y leer. No me gustaría tener que hacer eso todo el tiempo, pero no tengo ningún problema con ello, aunque a veces soy consciente de las miradas que dicen: “Pobre hombre, no tiene amigos”. Así que creo poder tener una cierta visión de dónde podría venir este impulso tácito.

Desde la mentalidad de un ingeniero, las interacciones humanas pueden ser complicadas, ineficientes, molestas y lentas. Parte de hacer algo “libre de estorbos” es quitar de en medio la parte humana. No es que construir un mundo para acomodar esta mentalidad sea malo, pero cuando uno tiene tanto poder sobre el resto como tiene el sector tecnológico sobre personas que no tienen por qué compartir esa cosmovisión, existe el riesgo de un extraño desequilibrio. El mundo de la tecnología es predominantemente masculino, y mucho. Testosterona combinada con el deseo de eliminar tanta interacción con seres humanos reales como sea posible por el bien de “la simplicidad y la eficiencia”. Haced los cálculos, ese es el futuro.

Las pruebas

Aquí hay algunos ejemplos de tecnologías de consumo bastante masivas que permiten menos interacción humana.

Pedidos en línea y entrega a domicilio: El pedido en línea es muy práctico. Amazon, FreshDirect, Instacart, etcétera, no sólo han eliminado las interacciones en las librerías y colas para pagar; han eliminado toda interacción humana de estas transacciones, salvo las recomendaciones en línea (a menudo pagadas).

Música digital: Descargas y streaming. No hay tienda física, por supuesto, por lo que no hay empleados prepotentes y sabelotodo con los que tratar. “¡Menos mal”‘, podría pensar. Algunos servicios ofrecen recomendaciones algorítmicas, por lo que ni siquiera tienes que hablar de música con tus amigos para saber lo que les gusta. El servicio sabe lo que les gusta y tú también, sin hablar con ellos. ¿Se está eliminando también la función de la música como una especie de lubricante y pegamento social?

Aplicaciones de transporte: Hay una interacción mínima. No hay que decirle al conductor la dirección o la ruta preferida, ni interactuar en absoluto si no se desea.

Coches sin conductor: En cierta forma, si estás saliendo con tus amigos, que uno de vosotros no tenga que ser el que conduce significa más tiempo para charlar. O beber. Muy agradable. Pero la tecnología sin conductor también pretende eliminar a los taxistas, conductores de camiones, conductores de reparto, y muchos otros. Eliminar de aquí a los seres humanos tiene enormes ventajas: en teoría, las máquinas deberían conducir de forma más segura que los seres humanos, por lo que podría haber menos accidentes y muertes. Las desventajas incluyen la pérdida masiva de empleos. Pero ese es otro tema. Lo que se ve aquí es el constante patrón “eliminar al humano”.

Pago automatizado: Eatsa es una nueva versión del Automat, un “restaurante” antaño popular sin personal visible. Mi farmacia local ha estado capacitando a su personal para que ayude a los clientes a usar las máquinas de pago que los reemplazarán. Amazon ha estado probando tiendas (¡hasta tiendas de comestibles!) con compras automatizadas. Se llaman Amazon Go. La idea es que los sensores sepan lo que has recogido. Puedes simplemente salir con la compra, que se cargará a tu cuenta, sin ningún contacto humano.

IA: La inteligencia artificial es a menudo (aunque no siempre) mejor en la toma de decisiones que los seres humanos. Por ejemplo, la IA sugerirá la ruta más rápida en un mapa, teniendo en cuenta el tráfico y la distancia, mientras que nosotros como seres humanos seríamos propensos a tomar nuestra ruta de siempre. Pero también están apareciendo otras áreas más sorprendentes en las que la IA es mejor que los seres humanos. Se está volviendo mejor en la detección de melanomas que muchos médicos, por ejemplo. Mucho trabajo legal rutinario pronto será hecho por programas de ordenador, y máquinas hacen ahora las evaluaciones financieras.

Mano de obra robótica: Las fábricas cada vez tienen menos trabajadores humanos, lo que significa que no hay personalidades con las que lidiar, ni problemas con las horas extras, ni enfermedades. El uso de robots evita la necesidad del empleador de pensar en la compensación de los trabajadores, la atención médica, la Seguridad Social y los beneficios de desempleo.

Asistentes personales: Con la mejora en el reconocimiento de voz, cada vez es más fácil hablarle a una máquina como Google Home o Amazon Echo en lugar de a una persona. Las historias divertidas abundan mientras se resuelven los errores. Un niño dice: “Alexa, quiero una casa de muñecas” … y hete aquí, los padres encuentran una en su cesta de la compra.

Big data: Mejoras e innovaciones en el análisis de cantidades masivas de datos significan que pueden reconocerse patrones en nuestro comportamiento donde antes no se veían. Los datos parecen objetivos, por lo que tendemos a confiar en ellos, y puede que lleguemos a confiar más en las deducciones del análisis de datos de lo que lo hacemos en nosotros mismos y en nuestros colegas y amigos humanos.

Videojuegos (y realidad virtual): Sí, algunos juegos en línea son interactivos. Pero la mayoría los juega una persona conectada al juego en una habitación. La interacción es virtual.

Compraventa automatizada de acciones a alta velocidad: Una máquina que cruza grandes cantidades de datos puede detectar tendencias y patrones rápidamente y actuar sobre ellos más rápido de lo que una persona podría.

MOOC: Educación en línea sin interacción directa del docente.

Medios “sociales”: Esta es una interacción social que no es realmente social. Mientras que Facebook y otras plataformas pretenden ofrecer conexión, y de hecho ofrecen la apariencia de la misma, la realidad es que una gran parte de las redes sociales es una simulación de conexiones reales.

¿Cuáles son los efectos de una menor interacción?

Minimizar la interacción tiene algunas repercusiones, algunas buenas, otras no. Los efectos colaterales de la eficiencia, podría decirse.

Para nosotros como sociedad, menos contacto e interacción (interacción real) podrían conducir a menos tolerancia y comprensión de las diferencias, así como más envidia y antagonismo. Como se ha evidenciado recientemente, los medios sociales aumentan las divisiones al amplificarse los efectos de eco y permitirnos vivir en burbujas cognitivas. Nos dan lo que ya nos gusta o lo que le gusta a nuestros amigos con gustos parecidos (o, más probable ahora, lo que alguien ha pagado para que veamos en un anuncio que imita al contenido). De esta manera, en realidad nos volvemos menos conectados, excepto con los de nuestro grupo.

Las redes sociales son también una fuente de infelicidad. Un estudio realizado a principios de este año por dos científicos sociales, Holly Shakya en la Universidad de California en San Diego (EEUU) y Nicholas Christakis en Yale (EEUU), demostró que cuanto más tiempo pasa la gente en Facebook, peor se siente con su vida. Aunque estas tecnologías afirman conectarnos, su efecto, seguramente no intencionado, es que también nos separan y nos hacen sentirnos tristes y envidiosos.

No estoy diciendo que muchas de estas herramientas, aplicaciones y otras tecnologías no sean muy convenientes, inteligentes y eficientes. Yo mismo uso muchas de ellas. Pero, en cierto sentido, van en contra de lo que somos como seres humanos.

Hemos evolucionado como criaturas sociales y nuestra capacidad de cooperar es uno de los grandes factores en nuestro éxito. Yo diría que la interacción social y la cooperación, las que nos hacen ser quienes somos, son algo que nuestras herramientas deben aumentar pero no reemplazar.

Cuando la interacción se convierta en una cosa extraña y desconocida, entonces habremos cambiado quién y qué somos como especie. A menudo, nuestro pensamiento racional nos convence de que gran parte de nuestra interacción puede reducirse a una serie de decisiones lógicas, pero ni siquiera somos conscientes de muchas de las capas y sutilezas de esas interacciones. Como nos dicen los economistas del comportamiento, no nos comportamos racionalmente, aunque pensamos que lo hacemos. Y los Bayesianos nos dirán que la interacción es cómo revisamos nuestra imagen de lo que está pasando y lo que sucederá después.

Yo diría que la democracia también está expuesta a riesgos. Menos interacción, incluso la interacción casual, significa que uno puede vivir en una burbuja tribal. Y ya sabemos a dónde conduce eso.

¿Es posible que una menor interacción humana nos pueda salvar?

Los seres humanos son caprichosos, erráticos, emocionales, irracionales y sesgados en lo que a veces parecen caminos contraproducentes. A menudo parece que nuestra rapidez mental y naturaleza egoísta serán nuestra perdición. Al parecer, hay muchas razones por las que sacar a los humanos de la ecuación en muchos aspectos de la vida podría ser una buena idea.

Pero yo diría que aunque nuestras diversas tendencias irracionales puedan parecer desventajas, muchos de esos atributos realmente funcionan a nuestro favor. Muchas de nuestras respuestas emocionales han evolucionado a lo largo de milenios, y se basan en la probabilidad de que ofrecerán la mejor manera de hacer frente a una situación, la mayor parte de las veces.

¿Qué somos?

El neurocientífico de la Universidad de California en Los Ángeles (EEUU) Antonio Damasio escribió sobre un paciente al que llamó Elliot , que tenía una lesión en su lóbulo frontal que le hacía no sentir emoción. En todos los demás aspectos estaba bien, era inteligente, estaba sano, pero emocionalmente era Spock. Elliot no podía tomar decisiones. Se enrollaría interminablemente con los detalles. Damasio concluyó que, aunque pensamos que la toma de decisiones es racional y mecánica, son nuestras emociones las que en realidad nos permiten decidir.

Siendo los seres humanos algo impredecibles (bueno, hasta que un algoritmo elimine completamente esa ilusión), obtenemos el beneficio de las sorpresas, de coincidencias felices, de conexiones inesperadas e intuiciones. La interacción, la cooperación y la colaboración con otros multiplican esas oportunidades.

Somos una especie social, nos beneficiamos de transmitir los descubrimientos, y nos beneficiamos de nuestra tendencia a cooperar para lograr lo que no podemos solos. En su libro Sapiens, Yuval Harari afirma que esto es lo que nos permitió tener tanto éxito. También explica que esta cooperación fue a menudo facilitada por la capacidad de creer en “ficciones” tales como naciones, dinero, religiones e instituciones legales. Las máquinas no creen en ficciones, o aún no. Eso no quiere decir que no nos sobrepasen, pero si las máquinas son diseñadas para interesarse principalmente por sí mismas, pueden llegar a un punto muerto. Y, mientras tanto, si menos interacción humana nos hace olvidar cómo cooperar, entonces perderemos nuestra ventaja.

Nuestros accidentes aleatorios y comportamientos extraños son divertidos, hacen la vida agradable. Me pregunto qué nos queda cuando hay menos y menos interacciones humanas. Quita a los humanos de la ecuación, y estaremos menos completos como personas y como sociedad.

“Nosotros” no existimos como individuos aislados. Nosotros, como individuos, habitamos en redes, somos relaciones. Así es como prosperamos y medramos.

*David Byrne es un músico y artista que vive en la ciudad de Nueva York (EEUU). Su libro más reciente se llama ‘Cómo funciona la música’ (How Music Works). Una versión de esta pieza apareció originalmente en su sitio web, davidbyrne.com.

Fuente: TEchnologreview.es

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O Google colocou para download no Gitbug o Guetzli, um algorimo de código aberto que permite reduzir em até 35% o tamanho de imagens JPEG com perda mínima de qualidade, na verdade é até difícil dizer se há perda, já que o resultado é impressionante. Esse algoritmo é similar ao Zopfli, …

via Hardware.com.br

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