Tumgik
#almira marques
tonycasanovaposts · 8 months
Text
Almira Marques | Homenageada do Mês
Continue reading Untitled
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
publicidadesp · 3 years
Text
Enfermeira é a 1ª pessoa a ser vacinada em Santos: 'Uma honra muito grande'
Tumblr media
Por volta das 10h30, a enfermeira foi vacinada dentro do auditório do Hospital dos Estivadores, onde foi iniciada a campanha de vacinação em Santos. Primeira dose foi aplicada na enfermeira Almira Dias Marques, de 56 anos, em uma cerimônia simbólica no Hospital dos Estivadores, em Santos Vanessa Ortiz/G1 A enfermeira Almira Dias Marques, de 56 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 em Santos e na Baixada Santista, no litoral de São Paulo. A vacinação na cidade teve início na manhã desta quarta-feira (20), em uma cerimônia simbólica realizada no Hospital dos Estivadores e que contou com a presença do governador de São Paulo, João Doria. A enfermeira Almira atua no Centro de Testagem da Covid-19 e na ala de pediatria do Hospital Guilherme Álvaro. Ela contou que contraiu a doença no início da pandemia, em março de 2020, e que teve apenas sintomas leves. Almira foi a primeira pessoa a receber a primeira dose da Coronavac em Santos e na Baixada Santista. Por volta das 10h30, a enfermeira foi vacinada dentro do auditório do Hospital dos Estivadores, onde foi iniciada a campanha de vacinação em Santos. Após receber a dose, a enfermeira disse estar muito feliz por receber a vacina e sente que está representando todos os profissionais de saúde. “É uma honra muito grande. Mas, eu sou só uma representante de uma gama de pessoas e estratégias de gente muito envolvida e muito presente”, disse ela. A cerimônia contou com a presença do prefeito de Santos, Rogério Santos, da diretora de projetos estratégicos do Instituto Butantan, Cintia Lucci e do governador de São Paulo, João Doria. “É à vocês (profissionais de saúde) que dedicamos a vacina neste momento. Vocês que, ao longo desses doze meses, um ano, estão salvando vidas. Agora, vamos ajudar a salvar a vida de vocês para que vocês continuem ajudando salvar a vida dos brasileiros”, disse Doria. Vacinação em Santos O caminhão com as doses do imunizante CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan, chegou na cidade na noite de terça-feira (19) em Santos. As 9.560 mil doses da vacina foram enviadas pelo Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo e, serão destinadas aos profissionais de saúde que atuam diretamente no enfrentamento à Covid-19 em hospitais, unidades de pronto atendimento e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Segundo a Prefeitura de Santos, o material ficará armazenado na Arena Santos, na Vila Mathias, que funcionará como um centro de logística para distribuição das doses aos hospitais. Lá, foi instalado um contêiner refrigerado, em parceria com a armadora MSC. Nesta primeira fase da campanha, serão imunizados profissionais de saúde da linha de frente e idosos que vivem em clínicas de repouso, além dos cuidadores que atuam nestes locais. Este público ainda receberá uma segunda aplicação, em nova grade de vacinações.
The post Enfermeira é a 1ª pessoa a ser vacinada em Santos: 'Uma honra muito grande' first appeared on Publicidade SP. from WordPress https://ift.tt/35Zcr81 via IFTTT
0 notes
espacosaber · 4 years
Text
Guia de Aplicação do Método Misto da Abelhinha ou Guia do Mestre! Está aqui o Guia de aplicação do Método Misto de alfabetização da abelhinha, completo. O guia contém a história da abelhinha original, dicas, passos e orientações ao professor. Mais informações sobre o Guia: AUTOR: SILVA, Almira Sampaio Brasil; PINHEIRO, Lúcia Marques; CARDOSO, Risoleta Ferreira TÍTULO: Método Misto de Ensino da Leitura e da Escrita e História da Abelhinha: guia do mestre (as capas podem variar de acordo com as edições) Clique aqui link direto
http://dlvr.it/RbjdYS
0 notes
worldhotelvideo · 6 years
Video
youtube
Bosnian National Monument Muslibegovic House in Mostar, Bosnia and Herzegovina (Europe) Hotel. Welcome to Bosnian National Monument Muslibegovic House in Mostar, Bosnia and Herzegovina (Europe). Subscribe in http://goo.gl/VQ4MLN In the bar section we will be able to enjoy: bar and breakfast options. We will be able to highlight other services like air conditioning and non-smoking rooms [https://youtu.be/hcStzlmXW4E] Book now cheaper in https://ift.tt/2JRPMOw You can find more info in https://ift.tt/2viiftk We hope you have a pleasant stay in Bosnian National Monument Muslibegovic House Other hotels in Mostar Hotel Almira https://youtu.be/qKNg7Fr6tLw Hotel Hercegovina https://youtu.be/5ml5FcONe5c Hotel Eden https://youtu.be/jGaKMBVXMqk Hotel Mostar https://youtu.be/4ucrS7sCpHw City Hotel https://youtu.be/4jbojqOoeRQ Boutique Hotel Old Town Mostar https://youtu.be/Br-GD9roQMA Other hotels in this channel The Island House https://youtu.be/66DDba6H49Y Huangshan International Hotel https://youtu.be/S5LNl26iPSs Bungalow Hotel Lakou Breda https://youtu.be/eU1R-2Zx4_4 Hotel Port Mahón https://youtu.be/3iQBPF5a-jo Escudo de Granada https://youtu.be/f95d8jqwSLg Aliwal Park Hotel https://youtu.be/ebmD8nxVQlA Casa Andina Premium Trujillo https://youtu.be/K7mac9oYzQI Thomas Albert https://youtu.be/9Pq_IugASIE Gran Hotel Ciudad de Mexico https://youtu.be/n0tEp4eqBLM Courcelles Etoile https://youtu.be/cWuhDpGzEOA Hotel Neptuno's Refugio https://youtu.be/Oh1uIkRT4w4 Isalo Rock Lodge https://youtu.be/VPSfiqyFp44 Alexander House Hotel and Utopia Spa https://youtu.be/4OHKFhw60yE Novotel Sevilla Marques de Nervión https://youtu.be/lq_558teuXU Sheraton Rhodes Resort https://youtu.be/VMd44pTIckA In Mostar we recommended to visit In the Bosnia and Herzegovina you can visit some of the most recommended places such as Puente de Mostar, Río Neretva, Muzej Hercegovine, Sniper Tower, Vrelo Bune, Biscevic House, Koski Mehmed Pasha Mosque, Blagaj Tekke and Blagaj Fort. We also recommend that you do not miss Kajtaz House, Stari grad Blagaj (Stjepan grad), Neretva Hotel, Park Zrinjevac, Spanish Square, Aleksa Santic Monument, We hope you have a pleasant stay in Bosnian National Monument Muslibegovic House and we hope you enjoy our top 10 of the best hotels in Bosnia and Herzegovina All images used in this video are or have been provided by Booking. If you are the owner and do not want this video to appear, simply contact us. You can find us at https://ift.tt/2iPJ6Xr by World Hotel Video
0 notes
izazilli · 7 years
Text
Vozes do Paraná 9 - Convite
New Post has been published on https://www.izazilli.com/2017/08/01/vozes-do-parana-9-convite/
Vozes do Paraná 9 - Convite
Francisco Souto Neto
  LANÇAMENTO DE VOZES DO PARANÁ 9
CONVITE
         Convido a todos os meus leitores e amigos para o lançamento do Volume 9 de VOZES DO PARANÁ, do qual tenho a honra de ser um dos biografados pelo autor, o jornalista Aroldo Murá G. Haygert, das 19h às 22h do dia 11 de agosto de 2017, no Palácio Garibaldi (Sociedade Garibaldi), sito à Praça Garibaldi nº 12, São Francisco, em Curitiba.
Professor Aroldo Murá, autor de VOZES DO PARANÁ
       Eu conheci o Professor Aroldo Murá em 1988, quando recebi dele o convite para assinar uma coluna de crítica no Jornal Indústria & Comércio, que veio a ser Expressão & Arte, inicialmente em meia página, mais tarde ampliada para uma página inteira do matutino. A coluna foi publicada durante sucessivos onze anos.
     Quando Aroldo Murá editou o primeiro volume de VOZES DO PARANÁ em 2008, mais de 300 pessoas compareceram ao lançamento da obra, que ocorreu no Palacete dos Leões.
       O sucesso foi tão grande que o jornalista passou a editar um novo volume a cada ano. “Não tenho a pretensão de fazer um levantamento histórico”, disse depois o jornalista. “Pinço alguns nomes relevantes na vida do Paraná dos dias atuais, recentes e menos recentes, emoldurando a obra e a vida deles (vidas notáveis, é certo) pelo conhecimento que tenho do entorno paranaense desses últimos 50 anos, tempo de minha imersão total na única profissão em que me especializei, o jornalismo”.
       Eu passei a colecionar VOZES DO PARANÁ e tenho em minha biblioteca todos os volumes até ao atual.
Convite para o lançamento do Volume 9 de VOZES DO PARANÁ.
       Os traços biográficos de notáveis paranaenses, elaborados por Aroldo Murá nesta edição de 2017, englobam os ex-governadores Jayme Canet Júnior e João Emílio Ferraz de Campos, ambos in memoriam, e os seguintes perfilados: o também ex-governador Álvaro Dias, Carlos Deiró, Christiano Machado, Dom José Antônio Peruzzo, Eleidi Freire-Maia, Francisco Souto Neto, José Haraldo Lobo, Reverendo Juarez Marcondes, Leomar Marchesini, Linei Dellê Urban, Luiz de Lacerda Filho, Mansur Theóphilo Mansur, Marilena Wolf de Mello Braga, Osmar Dias, Paulo Nauiack, Pedro Laporte (Pedro Latro), Ricardo Hanel, Robert Bittar e Szyja Ber Lorber.
       O professor Aroldo Murá nasceu em 29 de julho de 1940. Mais do que jornalista, ele é um analista da vida paranaense, um memorialista de primeira grandeza. Há mais de meio século ele vem acompanhando o cotidiano dos curitibanos que têm prestado relevantes serviços em prol da arte, da ciência e do desenvolvimento. Não é por acaso que em 1995 ele fundou o Instituto Ciência e Fé, um espaço que tem por objetivo a discussão sobre o encontro do fenômeno religioso com a ciência, instituição esta que receberá parte da renda da noite.
Um retrospecto das oito edições anteriores de Vozes do Paraná
  Capa de VOZES DO PARANÁ 1
       Como memorialista, entre os anos de 2004 e 2007 Aroldo Murá fez dezenas de entrevistas com personalidades de Curitiba, que resultaram no livro VOZES DO PARANÁ [1] – Retratos de Paranaenses. Não se trata de um livro com simples entrevistas. Ao contrário, Aroldo Murá faz pesquisas sobre o seu convidado e desenvolve traços biográficos plenos de fatos relevantes ou curiosos. Nesse primeiro volume, os entrevistados foram Airton Cordeiro, Anna Toledo, Antônio Carlos Carneiro Neto, Antônio de Freitas, Belmiro Valverde Jobim Castor, Bia Wouk, Carlos Alberto Pessôa, Carlos Eduardo Zimmermann, Clemente Ivo Juliatto, Dom Pedro Fedalto, Ennio Marques Ferreira, Ernani Buchmann, Euclides Scalco, Fani Lerner, Fernanda Richa, Flávia Rocha, Jamil Snege, João Dedeus Freitas Netto, Jorge Samek, José Eugênio Ghignone, Luiz Carlos Delazari, Luiz Carlos Martins, Manoel Coelho, Mário Maranhão, Mussa José Assis, Nadyesda Almeida, Sergius Erdelyi, Teresa Urban, Vitor Hugo Burko, Waldemiro Gremski, Wilson Ferro Delara, Wilson Picler. O sucesso dessa edição foi tão grande, que o autor resolveu continuar lançando novos volumes anualmente.
Capa de VOZES DO PARANÁ 2
       Em 2009 foi lançado VOZES DO PARANÁ 2, contendo entrevistas de Alexandre Curi, Ary de Christan, Bento Garcia Júnior, Gleisi Hoffmann, Gustavo Fruet, Irineo da Costa Rodrigues, Jaime Lerner, João Osório Brzezinski, Luiz Alfredo Malucelli, Luiz Fernando de Queiroz, Elin Tallarek de Queiroz, Pedro Corrêa de Oliveira, Raul Trombini, René Dotti, Ricardo Hoeprs, Ricardo Pasquini, Waldo Vieira, Wilson de Araújo Bueno.
Capa de VOZES DO PARANÁ 3
       Em 2010, seguindo com a série de publicações, o Professor Aroldo Murá lançou VOZES DO PARANÁ 3, enfocando Antonio Carlos da Costa Coelho, Cícero Urban, Dario Bortolini, Edmilson Mário Fabbri, Hélio Puglielli, Ibrahim Faiad, Jean Carlos Selleti, João Elísio Ferraz de Campos, Luciano Ducci, Luiz Geraldo Mazza, Lylian Vargas, Moema Viezzer, Oksana Boruszenko, Orlando Pessuti, Patrick McGillicuddy, Wilson Martins.
Capa de VOZES DO PARANÁ 4
       O Prof. Aroldo escolheu os seguintes nomes para VOZES DO PARANÁ 4 em 2012: Adilson Simão, Almira de Cerjat, Cida Borghetti, Dante Mendonça, Darci Piana, Edson Luiz Campagnolo, Fábio Campana, Francisco Simeão, Gilmar Piolla, Henrique Paulo Schmidlin, José Dionísio Rodrigues, José Wille, Madre Belém, Manoel de Andrade, Maurício Schulman, Ney José de Freitas, Regina Casillo, Rosicler Hauagge do Prado, Tato Taborda. E assim, ao longo dos anos, eu fui aumentando a minha coleção com o referido título.
Capa de VOZES DO PARANÁ 5
       Para VOZES DO PARANÁ 5, Aroldo Murá entrevistou vinte e duas novas personalidades: Adélia Maria Woellner, Antenor Demeterco Júnior, Carlos da Costa Coelho, Carlos Harmath, Carlos Jung, Carlos Marassi, Cassiana Lacerda, Creso Moraes, Domingos Pellegrini Júnior, Edson José Ramon, Eduardo Rocha Virmond, João Casillo, João José Bigarella, Joaquim Parrón, Newton Freire-Maia, Oriovisto Guimarães, Oscar Alves, Raul Anselmi Júnior, Sabine Wahrhaftig, Segismundo Morgenstern, Sérgio S. Reis, Sônia Lyra. Pela primeira vez a coleção apresentou atualizações aos nomes de Airton Cordeiro, Fábio Campana, Fernanda Richa, Gustavo Fruet, Luiz Carlos Martins, Wilson Picler.
Capa de VOZES DO PARANÁ 6
       Em VOZES DO PARANÁ 6 figuram vinte e nove entrevistados: Adalice Araújo, Airton Oppitz, Anderson Furlan, Antônio Felipe Wouk, Assis Gurgacz, Clèmerson Merlin Clève, Cleto de Assis, Conceição Barindelli, Elias Abrahão, Fernando Fontana, Francisco Borsari Netto, Ivo Simas Moreira, Jaime Zenamon, João José Werzbitzki, José Rodolfo Gonçalves Leite, Léo Kriger, Luiz Fernando Pereira, Mara Cornelsen, Maria Cheung, Maria Elisa Paciornik, Maria Tereza de Queiroz Piacentini, Mário de Mari, Mauri König, Miguel Krigsner, Nilson Monteiro, Paulo Eugênio Anunciação, Paulo Mac Donald, Pedro Muffato, Saul Raiz. Nesta edição, o autor fez uma atualização em Cassiana Lacerda.
Capa de VOZES DO PARANÁ 7
       A edição de 2015 de VOZES DO PARANÁ 7, teve que ser feita em dois tomos, pela extensão das personalidades entrevistadas. Na noite de autógrafos houve uma enorme tempestade sobre Curitiba, o que não impediu a afluência de cerca de 500 pessoas ao coquetel. Eu me submetera a uma cirurgia uma semana antes, então, como desejava voltar logo para casa, fui um dos primeiros a chegar à recepção, e também o primeiro a cumprimentar o jornalista, quando o fotógrafo nem estava ainda preparado para registrar os cumprimentos.
       No tocante ao Volume 7, no Tomo 1 o autor deu um especial destaque a Francisco da Cunha Pereira Filho e a João de Oliveira Franco, e apresentou três jovens paranaenses no quadro Nova Geração: Marcela Dohms, Maria Victoria e Rafael Museka. Em seguida, os nomes escolhidos para comporem a referida 7ª edição foram: Álvaro Borges, Ângelo Lopes, Antônio Claret de Rezende, Ayrton Baptista, Chloris Justen, Comandante França, Dagoberto Requião, Eduardo Guimarães, Elvo Benito Damo, Fernando Antônio Miranda, Fernando Velloso, Geraldo Hauer, Jayme Guelmann, João Gilberto Possiede, Joatan Carvalho. No Tomo 2, seguem-se: Joel Malucelli, Jorge de Menezes, José Lúcio Glomb, Judas Tadeu Grassi Mendes, Leila Pugnaloni, Luiz Manfredini, Marcos Domakoski, Mário Pereira, Martha Feldens, Otto Leopoldo Winck, Ozeil Moura Santos, Pablo Berman, Peter Ter Poorten, Renato Adur, Renato Carneiro Júnior, Rodolfo Doubeck Filho, Venevérito da Cunha, Vitor Caruso Júnior, Waldemar Kürten, Wasyl Stuparyk.
  Capa de VOZES DO PARANÁ 8
       Em 6 de outubro de 2016, o lançamento de VOZES DO PARANÁ 8 deu-se no tradicional e elegante Palacete dos Leões, que é a sede cultural do BRDE, franqueada à Academia de Letras José de Alencar. Foi ali que o jornalista lançou o primeiro volume de sua coleção.
       Pela primeira vez o livro apresentou-se em capa dura e começa com destaque a Ricardo Pussoli e Beatriz Pellizzetti Lolla, seguindo-se, em ordem alfabética, a: Adilson Arantes, Anita Zippin, Ari Faria Bittencourt, Cleverson Teixeira, Eloi Zanetti, Gerson Zafalon Martins, Hélio Cadore, José Machado de Oliveira, Leonor Demeterco, Lincoln Fedato, Luiz Carlos da Rocha, Luiz Júlio Zaruch, Maria Auxiliadora Schmidt, Olympio de Sá Sotto Maior, Ricardo Nogare, Rubens Recalcatti, Sílvio Barros II, Sylvio Sebastiani, Zilda Fraletti.
Em 2016, Francisco Souto Neto cumprimentando o jornalista Aroldo Murá.
Aroldo Murá autografando para Francisco Souto Neto.
Convidados por Anita Zippin, presidenta da Academia de Letras José de Alencar, Francisco Souto Neto e Rosana Andriguetto de Carvalho entregam ao jornalista Aroldo Murá um diploma de voto de louvor.
Aroldo Murá agradece a homenagem recebida, observado por Francisco Souto Neto e Rosana Andriguetto de Carvalho. Anita Zippin no centro, ao fundo.
       Anita Zippin, presidenta da Academia de Letras José de Alencar, anfitrionou a cerimônia, ocasião em que homenageou o escritor com um voto de louvor, entregue por mim e pela desembargadora Rosana Andriguetto de Carvalho.
Capa de VOZES DO PARANÁ 9
       Para figurar em VOZES DO PARANÁ 9, fui entrevistado pelo professor Aroldo Murá na manhã de 21 de janeiro de 2017, em sua residência. Participaram da reunião seu assistente Rodrigo de Lorenzi Oliveira, e a fotógrafa Annelize Tozetto.
Francisco Souto Neto, Aroldo Murá e Rodrigo de Lorenzi. Foto de Annelize Tozetto.
       Prevê-se que cerca de 500 pessoas comparecerão ao coquetel da noite de autógrafos, amanhã, no Palácio Garibaldi, num verdadeiro desfile de notáveis, a começar por Álvaro Dias, virtual candidato à presidência da República no próximo ano, e seu irmão Osmar Dias, provável candidato ao governo do Estado do Paraná também em 2018.
As 21 personalidades que compõem o Volume 9 de VOZES DO PARANÁ.
Palácio Garibaldi, local da noite de autógrafos.
https://youtu.be/Tet09VyHjcI
No link acima, o “convite-book trailer” de Francisco Souto Neto
       Não deixem de comparecer ao coquetel no próximo dia 12 do corrente, a partir das 19 horas, na Sociedade Garibaldi. Quero fotografar comigo os amigos que lá comparecerem, para que eu coloque as fotos em meu blog e na minha coluna no Portal Iza Zilli.
-o-
Baixe Nosso aplicativo para Android: https://goo.gl/4VxWhE
0 notes
will62820-blog · 7 years
Text
Bien commencer 2017
Les onze jours passés entre mon retour en France le 21 décembre et mon départ le 2 janvier au petit matin auront passé à une vitesse folle. J'ai pu réalisé qu'une expérience d'à peine quatre mois dans un pays étranger peut changer bien des perspectives. Bien sûr j'ai tout de suite retrouvé mes marques  dans les rues de Libercourt, je ne parle pas français avec l'accent suédois et je sais toujours conduire bien que n'ayant pas touché un volant depuis le mois d'août. N'empêche... N'empêche que je me suis rendu compte à quel point notre région est peuplée et animée à côté de la vide et calme Suède, que la notion de propreté dans les rues n'est pas la même, ainsi que toute une série de petits détails qui font que la France et la Suède ont une identité bien à elles. Loin de moi l'idée de faire un jugement de valeur par ailleurs, surtout au moment de me rendre au Carrefour du coin pour acheter une bouteille, chose impossible à faire au Royaume nordique. Si ma mémoire ne me fait pas défaut c’est à ce moment que j’ai donné sans le vouloir un coup d’épaule à quelqu’un avant de m’excuser par réflexe en suédois, ”förlåt”. Le type a dû se demander ce que je pouvais baragouiner. Comme langue nordique à Libercourt on ne connait que le picard ! Mes vacances ont donc filé à grande vitesse, me laissant juste un peu de temps pour profiter de ma famille et de mes amis. J’ai pu entendre le puissant son métallique projeté par la Dual Rectifier de Vivien et jammer avec lui, retrouver la cuisine de Maman, faire rouler ma vieille Mazda 323 et récupérer quelques petites habitudes laissées de côté en Suède. J’ai pu boire un Picon bière pour la première fois depuis longtemps, et ce n’était pas le moindre des plaisirs. J’ai également retrouvé mes amis à une table du Farafina avec un verre de La Mauny 62° évidemment introuvable en Scandinavie et incompatible avec la méthode suédoise pour boire de l’alcool. Quand on se retrouve seul loin de chez soi on commence à comprendre pourquoi c’est important l’amitié, que ce soit afin de fêter ensemble le 1er janvier dans une sorte de messe universelle, partager un bout de gâteau dans un appartement de Ronchin ou encore zoner dans la galerie marchande d’Auchan Hénin-Beaumont comme à la bonne époque du lycée. Mes grands parents m’avaient manqué plus que tout également et j’ai passé le plus de temps possible à rendre visite à ma grand mère à l’hôpital. Noël et Nouvel An en famille et leur préparation auront forcément rythmé les vacances, et c’était bon de se retrouver en famille autour de la table. Une fois encore, Vivien et moi en avons profité pour narguer nos Sorcières favorites. C’était juste dommage que ma grand-mère ne soit pas des nôtres à cause de sa jambe cassée.
C’est donc au petit matin du 2 janvier, par un temps typique du nord de la France et de la Belgique en cette période que j’ai vraiment réalisé à quel point le temps est relatif. Certes être enfermé dans l’obscurité d’un ascenseur en panne semble plus long que lorsqu’on est assis à discuter avec une jolie fille mais bref ce n’est pas le sujet, puisqu’avant de retourner dans le Grand Nord je dois affronter l’aéroport de Zaventem et l’organisation belge un lendemain de fête. Face à l’absence de place pour se stationner, je fais mes adieux à Vivien et mes parents sur le parking avant de m’engouffrer seul dans les couloirs de l’aéroport. C’est grand Zaventem. Je perds du temps à faire la queue pour le checking des bagages sur les conseils d’un employé pour finalement constater que ce n’est pas nécessaire pour les bagages de cabine. Je passe ensuite le contrôle, bien plus souple qu’à Stockholm quelques jours auparavant. Même pas de fouille. Étrange pour un lieu qui a été le théâtre d’un attentat il y a quelques mois seulement. Mais c’est vrai que la faible affluence à Nyköping autorise plus facilement les contrôles zélés. Puis j’attends l’avion. Je constate que le brouillard est bien épais lorsqu’une navette nous emmène sur le tarmac. L’avion à destination de Stockholm est un appareil de petite taille, un Avro RJ 100 reconnaissable par son profil trapu et ses ailes situées sur le dessus du fuselage. Il est spécialisé dans les décollages et les atterrissages sur des pistes courtes avec une faible vitesse d’approche et un angle d’approche élevé. Idéal pour la piste de Bromma, en plein centre ville de Stockholm, qui ne permet pas d’accueillir des Boeing 737 comme ceux qui composent la flotte de Ryan Air. Cependant, l’organisation à la Belge est déjà en place : une partie des passagers, les Suédois qui doivent retourner au pays, n’est pas au rendez-vous. Et qui plus est les bagages ont disparu de la circulation. En regardant à travers le hublot je distingue à travers la brume un appareil de Air Ethiopia. J’espère que mon sac ne va pas se retrouver quelque part en Afrique ! Après presque une heure de perdue, nous décollons enfin. La couverture nuage se dissipe alors que nous survolons la mer. Nous survolons une mince bande de terre que je soupçonne être la pointe nord du Danemark, franchissons le détroit du Kattegat avant de survoler la Suède. Nous laissons le gigantesque lac Vänern sur notre gauche, d’aussi haut il ne paraît pas si étendu, mais il a tout de même une superficie de 5.650 km2, soit plus de neuf fois le lac Léman. Nous amorçons la descente vers Stockholm rapidement. La capitale apparaît en contrebas. Malgré l’angle de descente élevé, le pilote pose l’appareil comme une fleur. Il est toutefois 12h30 et je dois me dépêcher de regagner le centre. Heureusement, un bus attend devant le terminal, direction Central Station. Malgré un tarif exorbitant, 85 couronnes, je décide de le prendre afin d’éviter tout retard. Il est à peine 13h lorsque  j’arrive au terminal de bus, Stockholm c’est décidément petit et il y a peu de trafic. J’ai donc une heure à tuer, j’achète des biscuits et le dernier exemplaire de Sweden Rock dans un bureau de presse. Le bus arrive peu avant 14h. Comme d’habitude, les Suédois font la queue avec discipline alors que je monte le dernier pour choisir mon voisin. Le trajet est long et sans histoire, la femme qui est à côté de moi n’a pas vraiment l’air de vouloir mener la conversation. Je débarque à Oskarshamn à 19h15. Je dépose mon barda dans l’appartement avant de filer au magasin Coop acheter de quoi manger pour ce soir. Je me couche vers 11h, demain je dois déjà me lever tôt.
Il n’est que six heures quand mon réveil sonne, et je ne suis évidemment pas assez reposé. Deux heures plus tard, je débarque au lycée pour faire mon test. Toutefois, la prof qui est là me propose de le faire le lendemain, ce que j’accepte sans hésiter afin de dormir toute la matinée. Je me rends à Stadsparken vers 15h30 où je tombe sur Annika et Viktor. Je récupère mon vélo qui a été réparé par Robert. Malheureusement la roue n’est pas fixée correctement au cadre, du coup je vais avoir un peu de bricolage supplémentaire. Je pars faire quelques courses supplémentaire alors qu’il s’est remis à neiger. Puis je décide d’aller travailler. En arrivant à Kristineberg, je constate que les habitudes n’ont pas changé : Robert lamine les gamins au foot et Linda organise une séance de relaxation avec les filles sur fond de musique douce. Ça fait plaisir d’être de retour en Suède ! Les choses sérieuses commencent le mercredi 4 janvier. Cette fois-ci je suis prêt pour affronter les épreuves. Normalement les élèves qui débutent le SFI enchainent sur le niveau C ou le niveau B+ si ils ont des difficultés, mais comme je me débrouillais bien on m’a proposé de tester l’examen final du niveau C. J’enchaine deux compréhensions écrites sans sourciller, une compréhension orale qui s’avère déjà plus compliquée, une production écrite avant de terminer sur une production orale. Lors de cette dernière, Almira, la prof qui m’a accueilli, d’origine bosnienne, me propose de discuter de divers sujets avec Andreas, un autre professeur. Je m’en tire comme je peux, mélangeant suédois et anglais, si bien qu’à la fin les professeurs m’annoncent que je vais passer directement au niveau D. C’est cool ! Comme les cours ne reprennent que la semaine suivante, ma fin de semaine ne va pas être trop chargée. Je vais à la piscine en milieu d’après-midi. J’ai à nouveau contracté un mal de gorge et j’espère que le sauna aura un effet positif de ce côté-là. Il neige à nouveau. Je profite de la proximité du Maxi ICA pour acheter les dernières choses qui me manquent, du riz et des patates notamment. Sans vélo et avec la neige qui m’arrive jusqu’aux chevilles, ma progression est lente dans les rues d’Oskarshamn. Le froid arrive sur la Suède. Comme je n’ai pas cours et que je ne commence qu’à 16h30, je profite du jeudi pour ranger un peu l’appartement avant de jouer un peu de basse. Il fait -10°C dehors mais j’ai tout de même trainé mon vélo jusque Kristineberg pour réparer. Ça ne prendra que quelques minutes le temps de replacer la roue et de bien serrer cette fois. Linda et Viktor ont prévu de faire des pizzas à partir de tortillas. C’est malin, ça évite à avoir à préparer la pâte. J’essayerai à la maison pour le coup, le résultat semble très concluant. Comme tout le monde est posé, j’en profite pour passer un peu de jazz. Une bonne partie de l’album réunissant Duke Ellington et John Coltrane défile avant d’être changé au profit de l’innommable Justin Bieber. Une fois les filles parties, Viktor reprend les commandes et nous délivre avec Johnny Cash. Nous discutons du fait que les chansons tristes sont les meilleures. Dehors la température a encore baissé d’après Linda, -14°C apparemment. Heureusement j’ai pris des vêtements chauds, je ne souffre pas du froid en rentrant mais c’est tout de même bien vif.
Le 6 janvier, c’est l’Épiphanie, et en Suède c’est jour férié. Du coup je consacre une grande partie de la journée à jouer de la basse, Hurt de Johnny Cash notamment. Durant l’après-midi, je vais me promener en direction du centre commercial, afin d’acheter de la roquette. J’ai décidé de tester les pizzas à base de tortillas. Il fait -15°C mais comme c’est sec et que je suis bien couvert, ça reste supportable. Je prépare ensuite ma pizza sur fond de rock féminin, avant de dîner au son de Cannonball Adderley et Bill Evans sur un classique du jazz. Je reçois un appel surprise de Dom, et nous parlons une heure avant que je ne décide d’acheter en ligne des singles réédités de Crucified Barbara sur vinyle, ce qui marquera le début d’un long périple. Samedi matin, alors que je passe mon temps à écrire, jouer de la basse et faire le ménage, il s’est remis à neiger. Une bonne couche recouvre le sol. A 16h je rejoins Annika, Abdel, Youssef et Rasha à Stadsparken. Il y a beaucoup d’enfants, nous enchainons avec de l’escalade puis un concours de danse. Annika s’est chargée de préparer des tacos, du coup nous avons droit à un bon dîner. Je m’occupe ensuite du match de foot à  8h avec Annika. Au retour, c’est calme, essentiellement parceque la sono ne fonctionne pas. Abdel me montre des vidéos où des Saoudiens s’amusent à drifter à haute vitesse sur l’autoroute. C’est complètement inconscient, mais là-bas c’est normal. Le roi a même ouvert des portions de route où les gens peuvent faire n’importe quoi. Autre pays, autres mœurs. Dimanche, il fait plus chaud, même si on reste encore dans le négatif. Je parle à Katia sur Skype avant de téléphoner à ma grand mère. Elle est malade, elle a certainement attrapé un virus. Je décide ensuite de regarder le 32e de finale de la Coupe de France : Lens affronte Metz à Bollaert et je ne peux pas manquer ce rituel. Malgré un brouillard épais et un match serré, le Racing l’emporte 2-0. La suite du parcours sera toutefois bien moins glorieuse. Je parle avec Maman et Vivien au soir. Vivien a acheté une PS4 pour 350 euros avec des jeux, ça vaut le coup je trouve. Il va participer à l’organisation de Musicampus le festival de musique qui se tient à l’Université d’Artois. Je jette une oreille sur la programmation. Pas mal de ska un peu louche, ça sent la drogue à plein nez. Je lis un peu les aventures du commissaire Wallander avant d’aller me coucher.
Lundi 9 janvier, je reprends le rituel de la machine à laver et le lever prématuré à six heures du matin. Je déjeune ensuite avant d’être dérangé par des Témoins de Jéhovah. Ils m’expliquent dans un mauvais anglais que les places au Paradis sont limitées et qu’il faut faire beaucoup d’efforts et de sacrifices dans la vie, du coup je leur demande si ça ne fait pas exploser les prix des loyers, comme à Stockholm où il est difficile de se loger. Visiblement ça ne leur plait pas et ils décident de ne pas perdre plus de temps avec l’hérétique que je suis. J’étudie ensuite un peu de suédois et joue un peu de basse avant de partir à Kristineberg. J’aide Robert et Lasse à déménager quelques cartons.  C’est le dernier jour des vacances et la soirée est calme. Quelques gamins passent dire bonjour vers 7h mais peu après il n’y a plus personne. Mais demain je reprends les leçons de suédois et ça va m’occuper un peu plus.
0 notes
tonycasanovaposts · 9 months
Text
Aniversariante Superfã Almira Marques
Untitled
View On WordPress
0 notes