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#amora preta
agroemdia · 7 months
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Embrapa desenvolve amora-preta para produção de geleias e sucos
O tamanho do fruto é atrativo aos olhos, o que, aliado à acidez acentuada, faz com que a cultivar ocupe um espaço para fins industriais
Foto: Francisco Lima/Embrapa/Divulgação Desenvolvida com foco no processamento, a amoreira-preta BRS Ticuna chega ao mercado de frutas como opção para a produção de geleias e sucos. O tamanho do fruto é atrativo aos olhos, o que, aliado à acidez acentuada, faz com que a cultivar ocupe um espaço para fins industriais. Um hectare pode render até 20 toneladas de frutas, o que a posiciona entre as…
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colheita1957 · 1 year
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COLOSSAL RESERVA TINTO 2014, 14 %vol. Cadtas: Syrah, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Tinta Roriz. O ano de 2014 foi muito especial p/ os vinhos portugueses, com safras espectaculares e a nível internacional muito premiados. Este não fugiu à regra, foi considerado um dos 10 melhores do mundo na sua categoria /preço. Comprei na altura 2 cxs. é só agora comecei a abrir. Não sendo surpresa p/ mim, pois na altura quando o introduzi no Mercado de Campo de Ourique, opinei à Casa Santos Lima que este vinho iria ser premiado e muito apreciado, e não foi surpresa ao abrir, uma cor rubi profunda, um aroma exuberante, rico e concentrado. Notas de fruta vermelha madura, especiarias, chocolate negro e compota, provenientes do estágio de 8 meses em barricas de Carvalho Francês e americano. Na boca, fabuloso, cheio, rico, complexo, taninos redondos, finos, macios, notas de ameixa, amoras, chocolate, compota de fruta preta, tudo muito bem integrado com a madeira que o amaciou q. b. e lhe conferiu uma estrutura elegante. Tudo isto produz um longo e agradável final. Este vinho em especial deste ano, está fantástico, soberbo, e quem o conseguir recomendo vivamente. Acompanha bem pratos de carnes vermelhas, vaca, vitela, aves grelhadas, borrego e assados, assim como queijos fortes e suculentos. https://www.instagram.com/p/CnO-fsZt0Tw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sosgatinhos · 8 days
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NINHADA DA YUMI
Estes meninos nasceram a 29 de Março. São gatinhos habituados a pessoas, brincalhões e meigos, que já comem e fazem tudo sozinhos.
São 3 meninas e 2 meninos (ver mais fotos em baixo):
Amora (menina preta)
Ariel (menina tigrada)
Cristal (menina tigrada)
Leo (menino tigrado)
Tom (menino tigrado)
Como geralmente temos muitos candidatos à adopção de bebés, daremos preferência a:
adopções conjuntas (gatinhos habituados a estarem com irmãos são mais felizes com companhia)
adopções para famílias com mais um gato (pela mesma razão)
no caso desta ninhada, preferência para a Setúbal e Margem Sul
Serão entregues em casa dos adoptantes, com a primeira vacina e microchip.
→ Estes meninos estarão disponíveis para entrega a partir de 27 de Maio.
Amora (menina preta)
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Ariel (menina tigrada)
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Cristal (menina tigrada)
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Leo (menino tigrado)
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Tom (menino tigrado)
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flavia0vasco · 2 months
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SEQÜÊNCIA 8 - A ILHA DO PESCADOR
Separou a camiseta branca e a blusa de moletom bege siri, junto com a calça preta dela, antes de fechar a mochila. Usaria na manhã seguinte pra nova travessia. Para logo mais à noite reservara só o branco e as sandálias de couro. Também as calçaria no outro dia.
Na tarde anterior, às 5 horas, a traineira os descarregara para novas horas de lazer em Cabo Coral. A noite prometia. Um grande toldo branco estacado na areia guardava a área para a dança de casais ao som de uma grande caixa de som, sob as luzes de lâmpadas coloridas pendidas dos fios. O areião era coberto de lona preta evitando que ele se espalhasse, ou fizesse os passos mais pesados. De um lado e de outro, vinha a arquibancada. E na frente, ao sul, cadeiras de plástico brancas. Fileiras. Como uma nave de igreja. E ao norte, encabeçando um palanque, um grande holofote. Sob o qual, microfone e assento alto, além de uma mesinha com jarro e copo d’água - vestida de toalha branca rendada -, e portando o bolão giratório, figuravam. Um locutor de bingos - e correio-elegante -cantava as pedras, e nos intervalos, fazia correr o coração de papel, pelos quatro cantos, nas cestas de vime do menino Pardinho - moleque arretado, sardento, de cuca ruiva -, zunindo no passadio de tanta gente pra entregar o bilhetinho. E amores eram feitos. Ele, o Cupido. Era ele também que levava o palitinho pro espetar dos cartõezinhos da jogatina da sorte. E por prenda se tinha pares de sapatos congas, chinelos, ramalhetes florais, miçangas de conchas e cordões, cartuchos de doces de frutas cristalizadas como figo, mamão, marmelo e laranja, varas de pesca, vale-tickets para café da manhã e almoço na Pousada do Grilo, a mais afamada da região, por seus quitutes e peixada no azeite–de-dendê, jogo de panelas de alumínio, canecas de times de futebol, vestidos de chita pra crianças, tabuleiros de jogo de mesa como xadrez, dama, gamão e jogo da velha, passadeiras pra corredores, bonecas de pano e sungas de banho.
A pipoca comia solta. E o amendoim e a cocada. Tinha pastel e chupe-chupe. Maria-mole. Bolinho de peixe e tapioca. A bebida mesmo, de álcool, faltava. O mar perto desapreciava. Só mesmo uma caldeirada de leve sangria de maçã, embalsamada num susto de champanha, pra acordar o espírito. Os sucos de frutas coroavam iluminados, e adocicados o triunfo desses rigores salutares. No mais, água.
Isso tudo se passava ao largo de minha ventura própria. Perto.
No mar.
Cena “X”: (Plano Geral) (Som: vento/ camisa ricocheteando) Do alto. André rodopia de braços abertos a 100 m da quermesse.
Cena “X”: (Plano Médio) (Som: "Pescador" - Mestre Ambrósio ou "Sem Ganzá não é côco" - Chico Cézar/ burburinho ao fundo) André, braços abertos a rodopiar. Quermesse, ao fundo.
...  só, destampei a falar asneiras ao léo, bem alto, a rodopiar de braços abertos, soltos, no espocar das ondas espraiadas aos meus pés. Ao contrário dos caretas, ali atrás, impedidos de travessuras bombásticas assim, eu antes me embebi em mel e cachaça nos arrabaldes da quermesse, num cubículo de um balcão só. A temperatura do ambiente ali era alta, encardida, cor de terra queimada, recobrindo as paredes e os móveis, em meio ao converseiro do grupelho de três ou quatro, sentado, de pernas cruzadas, à porta. A entrada e saída era rápida. Reservada para a guarnição. Pitéu de siri. Ou quiche de camarão. Que vinham buscar. Em pé, enrodeados, lá fora, esperando, cada um a sua vez, ficavam. A prateleira de tábua velha, corcunda com o peso, encarquilhava garrafas e garrafas de groselha, e licores de amora silvestre, melancia e abricó. Salvava no meio deles um tonel de “marvada”, munido de bica pra quem apreciasse a bebida, pura; ou com mel. Aceitei da segunda. Mandei um, dois quiches de camarão com geléia de abricó. Que ali, numa estante pequena, tal geléia também se vendia, tanto quanto das demais frutas, a amora e a melancia. Bebi sem meias peias, o que parece muito. Mas, meu sangue puro e fraco, com pouco se entrega fácil demais às desmesuras do etanol. Logo estava embriagado.
No mar:
Cena “X”: (Plano Americano) Câmara atrás de André, voltada para o mar. Braços abertos a rodopiar.
... minha roupa branca soprava fustigada com a força do vento na beira da praia. Restos de luz me pegavam da grande cobertura e arena iluminadas por refletores e lâmpadas na agremiação. Esquecido do frio, eu girava, sob os pés descalços, livres das sandálias de couro, me rindo à toa sem motivo, e tudo ao meu redor me fazia girar. Minha cabeça, a girar. Sob o giro das coisas ao redor. Nesse momento, eu era alegria. Solto. Respirando liberdade. Feito pássaro a voar. Leve. Nada sentindo pesar. A não ser a garrafa de licor que carregava, no alto, deslocada na extensão dos meus braços, a cada gole molhando meus lábios, e tingindo-os docemente de preto rubro. Meu estômago embrulhou. O que parecia incerto - o mergulho - encontrou vazão na falência dos meus sentidos, e fui encontrar solução para o meu enjôo no mar. Mergulhei. Ninguém parecia ver. O súbito gelo a me tomar tragou de mim toda a bebedeira, trazendo-me acalante a sobriedade, e um gole revivescente da água salgada, eu trouxe na garganta abaixo, com as mãos, em concha, pra bater limpo no estômago, a cura do mar.
Devolvi meu tronco e pernas contra a correnteza no vai-e-vem das ondas, na direção da orla, vencendo estonteante, a resistência do embate. Pouco a pouco, avancei, e fui saindo inteiro. Meus cabelos castanhos a tocarem-me o rosto entre as mechas, escorreram pelo pescoço. Minha magreza era vista agora, mais anoréxica ainda. Colada, úmida, sob o manto da camisa branca franzida de encharcada água - que imóvel parecia indiferente ao vento que fazia. Meus braços vinham tombados e bambos ao longo do corpo. Volta e meia meus olhos ardentes obtiam o alívio do sal ao esfregá-los; e, as madeixas rebeldes, arrancadas da fronte, abriam-me pouco a pouco a visão. Segui adiante, sob meus passos ainda cambaleantes. Trôpego, calcei as sandálias. Alguma arruaça tinha se formado a meio caminho, com algumas crianças, e alguns adultos curiosos atentos ao que ocorria, montando vigilância a fim de acorrerem em caso de anormalidade.
Com frio trincante agora, eu me envergonhava. Mal podia olhar pra cara estupefata de uma ou outra pessoa, a cujo caminho eu atravessava. Fizera uma estrepolia. Senão inconseqüência, repreensível. E, em momento algum, quisera chamar atenção. Em momento algum. Tinha sido boa a bebedeira, apesar de não ter passado desapercebida. Mas, isso em nada me afetava, quase, afinal, pois não devia nada a ninguém. E, ali, ninguém me conhecia.
Voltei pra pousada correndo, como pude.  E me despi logo que cheguei pra me jogar de vez num chuveiro quente. A cabeça, contudo, não lavei. Deixei pra que terminasse de secar, e eu pudesse dormir mais adiante. Assim foi feito. Enquanto esperava, aproveitei pra pesquisas e anotações. Saiu o texto da pescaria.
***
André deixa atrás de si a viagem turística, e parte rumo a uma aventura junto ao desconhecido, no cerne de uma nova Utopia encantada
CANTO I
“Ó, Aclamado dia! O de fugir, longe da Civilização. Uma lancha me esperava nas margens do ancoradouro. Balouçava mansa minha bagagem, tanta, a essa altura revolta. Suja a roupa toda, a sabão merecendo a trouxa. Longe eu ia vasculhar outra terra, além-mar, Caronte a me guiar, de ilha sem algum lugar, pra eu lá chegar. Era ilha onde se vai pescar, com nome importante de gente por lá. Quase nenhuma alma a nunca lhe atravessar, o Portal da Ilha Perdida não a deixar. Comitiva nenhuma não há, também não carece surtar. Há muito que se vê lá, apesar de estória nenhuma nos chegar. É um mistério que a cerca, a Ilha do Pescador em pleno ar, sagrado seu canto louvor, da natureza intocada, infinda, que a tudo se diz não perdida estar, e dentro do mundo insertar. Basta com os olhos abertos flertar, e à sua venda descortinar, para ver o quão maciça é em seu flutuar, ao elevar-se como uma pena no ar. Ali tudo é possível, que cá: pra frente pra trás o andar, de costas de pernas pro ar, sem nunca parar de obrar: as artes que uma criança faz.
As coisas que na terra há são dadas à carniça amar, como à carcaça animal cheirar: tão fétido (!) fedor a alma a exalar entre a vida e a morte, ainda quente a estar, vendo num salto mortal a ave de rapina lhe exortar, tal qual matéria putrefata ao sol, ao luar ...
Essas, a outras cousas, são favas da vida da gente a caiar os sonhos do além-mar: o poder ser e ter um cantinho de Deus, que seja a poética prosaica, dos filhos e dos cantos do mar.
: ou, o labirinto que nos lança, o microrganismo que a tudo enreda, levando à (de)composição a vida que há. Adeus, no mundo sem vida, ao verme que a tudo dá, mas na ilha ainda ele há de calhar, com seus pontos fortes, e a todo o ciclo vital fazer girar, como na carcaça cabe lembrar ‘o que um dia era vivo e no outro dir-se-á: a morte ainda virá’”.
Estreitamos em três o caminho. As horas. Passaram rápidas. Mas, à medida que nos aproximávamos, mais lentos parecíamos ir: como um homem a deslizar num campo de horizonte de eventos à beira de um buraco negro, cuja irresistível e tremenda força de atração gravitacional, não lhe deixasse escapar, e nos parecesse de algum lugar bem longe dali, vê-lo cair cada vez mais, mais lentamente, apesar da máxima velocidade ele estando a alcançar.
Lento, lento ... muito lento. Muito lentamente. Até cair no sono, e dormir. O que vi ali, não sei se acordado ou dormindo, foi um canoeiro, que veio me buscar, com um cajado rajado, ao lado, na mão direita, em pé, apoiado, o mesmo que se lhe prestava a remar. A neblina espessa cobria os flancos de uma canoa, que na verdade, mais parecia uma galé ou nau em miniatura, trazendo desde a quilha até à proa, sobre o corpo todo, bem à frente, como carranca, a cabeça de uma cobra, bem marchetada a assustar. Em meio ao pântano, vinha abrindo caminho o canoeiro, em traje cru – ou, roupana. Quase não se movia. Movimentos curtos, lentos. A cabeça, às vezes, volvia: toda ela, careca.
Alcançou-me, deveras, nem dia nem noite fazia. Uma ausência de tempo, eu sentia. A bruma densa descorava de eivado branco, o cinza. Um bafo azinhavre subia dos vapores d’água, aquecidos, nos gases borbulhantes dos gêiseres, de cujo torto desenho fugíamos. Me cambiei pra barca de Caronte, já no outro lado do Estige. Depois, tendo estado às raias da Ilha Pedida, de nada me lembro, de ter visto como me aludira, outrora, o velho, partido. Mas, passado o limiar de qual cenário não acudido, inundou-nos tal luz, que antes que nos engolfasse fez estender Caronte a sua mão, e lembrando-me do passe a pagar-lhe, depositei nela a moeda para o Portal do Tempo defronte passar.
Um nevoeiro então enegrecido, num turbilhão envolvido, passou densamente a girar. Do centro se abriu, e mais denso ainda da borda fez a roda girar. Era um redemoinho, voraz a me tragar. Uma ventania logo se fez, quase roubando-me a roupa, difícil de controlar. Contra tanta pressão não podia meu corpo lutar. Enquanto eu rijo, enquanto pude, me dobrava como vara, ou um bambu, Caronte nem de longe mexia. Era um só bate-estaca a olhar.
Sem ter onde me agarrar, a centrifugação venceu-me a resistência e fui sugado, violentamente, naquela direção, em que um enorme bocal amedrontador e ruidoso, lançou-me num tubo de sucção, engolindo atrás de si toda a luz radiante, e deixando-me na mais profunda escuridão. Bastou esse ínterim para que num átimo de segundo a porta toda se fechasse. E já nem mais os “habitantes” da ilha, nem mesmo Caronte me vissem jamais. Eu, nesse tempo, havia zarpado.
***
Inconsciente, tombara nalgum lugar de uma floresta. O chão úmido, lodoso, encardia toda a minha vestimenta, e o rosto. Ao primeiro sinal de despertar, ocorreu-me logo como tinha ido parar ali. Em seguida, um susto de supetão me tomou, antes que visse a um braço de distância meus pertences. De alguma forma, tive um deslumbramento de que eles não seriam tão úteis assim. Mas, miraculosos. Sentia-me no meio do nada. Guardado, apenas, por sentinelas. Altas árvores recobrindo o céu. Não podia aventar o que seria de mim. Estava lançado à sorte. Cedo ou tarde o cansaço e a fome me abateriam. Precisava contar com alguém pra vir em meu encalço. Mas, quem se eu nada sabia, nem ninguém me conhecia. Esse foi meu desespero.
Desejei aquele túnel roubar-me a consciência de novo, e me livrar dali. Era desconhecido demais. Por fim, a andança e a empresa para dar cabo de empestamento de insetos, perigos incautos à espreita – que me acossariam ao longo de toda a jornada - e um sem número de manifestações sobrenaturais da natureza consumiram minhas energias, e fui dar num riacho, às margens do qual, me estirei e bebi, sedento, de suas águas, vindo a banhar-me nele para acalmar meu espírito.
Não sei quantos dias tomou. A mata cerrada escondera a lua, ocultando-me sua face. Tanto quanto o sol era parco por entre as fissuras das plantas acima. Apenas a clareira, agora, reluzia sob fúlgidos raios sentidos. O mormaço era incólume a essa abertura na atmosfera. Um oásis para o interior da floresta. Sinto que fui falindo, rendendo-me ao meu próprio peso.
Sonhei com os motores dos carros a roncarem na minha cabeça. Era tudo o que ouvia do meu quarto, em São Paulo. Rom Rom Rom ... Rom Rom Rom ... Rom Rom Rom ...
Cena “X”: André se vê correndo em disparada, acuado. (Smasch cut)
***
De repente, acorda assustado.
Deu de cara com as paredes finas de madeira rachada à sua frente. Um cheiro campeiro de pêlo de animal molhado, latrina, e esterco, profusos, no ar. Uma leve sacudidela da estrutura sob a qual estava lhe tomava a cabeça zonza. Não sem se inquietar, foi lá fora olhar: estava sobre uma palafita.
De certo com os animais enxovalhados para as bandas baixas da planície, na vazante, sobrou-lhe o merecido estábulo. Como posto provisório. Por certo. De qualquer forma, alguém tinha lhe dado a mão. Tinha sido encontrado, e não dado como morto. Ali estava ele naquele quadrante flutuante, sem poder acorrer a nenhum lugar, por ora, à espera de um salvador aportar.
E foi Terêncio ... ruguento. Foi se chegando na barca à beira do igarapé, rondilhado da água reinante. Os olhinhos miúdos, espicaçentos, por sob os cabelos pretos cortados a escovinha, vasculharam o menino-garrote, que ainda não reconhecia naquela arribação traço nenhum de pertencimento. Ainda assim, passou a cuia com pão e uma mistura à base de farinha de mandioca e feijão pra fartar a fome infame do retirante extraviado, de viagem ainda não intuída.
André não titubeou. Tomou ávido da cumbuca, e devorou o alimento. Foi o primeiro sinal que viu de que tinha encontrado um verdadeiro amigo.  Daí em diante o desenlace entre ambos não mais se deu.
***
Foi da boca de Terêncio, justamente, que pela primeira vez André ouviu uma narrativa autêntica sobre o Pescador. E foi também a partir daí, que sua admiração por aquele ser tão mitificado, se tornou mais uma obsessão em sua paixão por estórias de mar e de pescadores.
Conta a lenda que desde o ano que chegou na ilha, não se tinha notícia de ter sido visto em nenhum lugar. Vivo mesmo eram só os boatos, e lendas. Todos ignoravam a sua existência. Exceto um homem, o Criolo. Um negro quilombola, de olhos vermelhos estriados, e pele retinta azul, e unhas compridas, corpanzudo, que negava na robustez e feições atléticas a idade que tinha. Criolo passava já dos 80, e era visto a pescar de vez em quando sozinho, a falar pelos cotovelos como um doido. Todos o temiam. Achavam ser vítima de sortilégio: da vez que entrou na cabana de Zé Ramiro, lançador de rede da turma de Geovardo da Lua, nunca mais foi o mesmo; vivia escondido pelos cantos do mundo, rogando pragas ...
Muito se acreditava que o falecido morador dali, o tal Zé Ramiro, nem mesmo antes de esfriar debaixo da terra, cedeu pouso em sua habitação ao dito fantasma do Pescador, que àquela altura sem o povo o saber, de fantasma não tinha nada. Estando mesmo por obra de artifício misterioso, reputado à uma cigana e longe do conhecimento de todos, vindo a convalescer por dias a fio ali, desacordado, sobre o rudimentar catre já destituído do corpo quente de outrora. Criam os moradores do povoado - versados no mito do canoeiro e do Portal Sagrado do Tempo guardado pelo barqueiro Caronte -, que vindo dos confins da Ilha Perdida o Pescador tratava-se de um ser mitológico ancestral de há tempos imemoriais atrelado ao espírito das baleias. E, por ter sido banido e condenado pelo irmão malfeitor Thanos a se desligar da ilha foi obrigado a vagar solitário para além dos limites da realidade e do sonho, da vida e da morte, do tempo e da eternidade, passando desencarnado à deriva de sua natureza primordial, a qual era: a de lutar sempre em benefício da coexistência pacífica da ilha e a perpetuação do santuário ecológico das baleias. Tal exílio, diga-se de passagem, foi causado por ter-se quebrado um mítico tabu num antigo ritual sagrado do povo dali.  
Dito isto, vem a seguir como tudo se deu:
Foi o negro arrumar o corpo do defunto Zé Ramiro - conhecedor que era das artes de embalsamento, de ervas espirituais e do disfarçamento do forte bodum -, ... que o estranho se deu! José Maria, outro do grupo de Geovardo, correu pela porta adentro, num apavoramento, e declarou ter visto vindo do céu, o que não sabia dizer o que era, mas que feriu-lhe os olhos tão forte o clarão, e a coisa foi ter longe da praia, próximo à linha do horizonte, como um ponto de luz. Até que desse ali naquela areia branca, não se sabia que o que pousara do céu feito o vôo de uma fragata fulgurante era um barco à vela, às voltas de uma baleia, semi-destruído, sem ter em seu interior uma alma viva ou coisa outra qualquer; senão que dois estranhos objetos - sendo um deles, uma espécie de frágil caixa de madeira; e, o outro, as folhas de pardo material manuseável, logrado em tinta preta, com traços ininteligíveis, de fácil despedaçamento.
Sem poder deixar o defunto sem unção, Criolo negou-se a ir ver do que se tratava. Continuou suas rezas de raízes negras com pajelança, feito ribeirinho que era, e, surpreendentemente, três vezes condenou-o o espírito: na primeira, relutou que seus andejos pelo mundo espiritual se despregassem da ilha; na segunda, jurou-lhe perseguir caso a extricação não fosse cumprida; e, na terceira ordenou que se lhe emprestasse corpo substituto para que não vagasse sem rumo, afinal.
Na hora sem ver presteza naquilo, o pobre negro não quis aludir. Mas, sendo mais forte o pensamento daquele sobre o seu, não viu outro jeito senão tomar por solução o contato com o desaparecido náufrago, que devia estar às vias das cercanias daquela embarcação; vinda sabe-se lá de onde. Dentro, sobre o tapume, estava a Dracca, a moeda sagrada do Portal do Tempo. Desde sempre invisível aos olhos dos não predestinados. Somente a mão crioula reconheceu-lhe o peso da existência. Vista, pairou antes, breve, no ar. Reza a lenda que só quem transita magicamente entre o mundo dos vivos e dos mortos é capaz de enxergá-la. Ou, os de coração puro, sendo capazes de transmiti-la a outro iniciado.
Naquele dia, ninguém soube quem deu pouso ao Pescador na cabana. Nem mesmo Criolo. Mas, encomendou à alma do finado Zé Ramiro que tomasse o corpo do perdido náufrago, para lhe pôr os pés na ilha. E assim, se fez.
O defunto - por precaução, ou vadiagem, ou mesmo ruindade - voltou contra o seu próprio benfeitor um sortilégio em que para furtar-se a qualquer contrafeita de seus pedidos malfazejos, ao negro encantaria. E o negro aluou.
Se o espírito de Zé Ramiro vingou a contento ou não na pele do desaparecido náufrago, de sua feita pouco se sabe. A língua do povo diz que não: “o Pescador não se deixa levar”, dizem. As conversas com o quilombola mais tarde eternizadas em estórias que se espalharam por toda a ilha, parece também, dizem que não. Mas, o negro caducou.
Fato foi que, deu-se, porém, à chegada do Pescador na ilha encantada, território das baleias - únicos seres animais a reconhecê-lo em sua ancestralidade, e pôr nele os olhos - uma maldição que o acompanhou por onde fosse. A mesma cunhou na sua morte as condições para sua salvação e destino. Assim, sentenciava-se: só ser visto por puros e crédulos de coração, até o último dia de sua vida terrena. A exceção se daria exatamente nesse último dia de vida. Quando expirasse o ar de seus pulmões. Aí a maldição falhava. E todos o veriam.
Pois bem, o único a pôr-lhe os olhos quando chegou à ilha foi Criolo. Aluado, que já era. A cigana também, mas não sabia. A barreira da comunicação aparentemente intransponível entre o Pescador e o negro foi transcendida milagrosamente ao longo de imerso e intenso convívio, à espreita da vida local. Com ele Criolo tinha longas conversas desse e do outro mundo, o dos mortos. E o de onde viera o Pescador. E o de onde não se sabia onde ia se dar, o enigmático mundo vindouro. Entre ambos os amigos, desafiavam-se as leis e noções pré-estabelecidas. Mas, o Pescador pouco falava de si. Mantinha segredo de seus medos, traumas e feridas.
Criolo esteve assim na companhia do amigo por um ano, até cumprir sua sina, como pescador, e ir se estender numa esteira debaixo duma camada funda de sete palmos de massapé. Já desde os 70, bem vividos, que deixara a lida com a pesca por precisão, e se cumpria subir ou descer o rio por pura diversão. Mas, desde mesmo que o Pescador apareceu em sua vida, que recuperou foi a alegria boa de viver, das vezes e outras que dividiam boa prosa juntos nas andanças pelas matas adentro, e subiam o rio arriba em cima da mesma canoa. Gritando o negro, ao léo, nessas ocasiões, sob forte euforia em sua plena “vislumbração”: "Ó, que do lado do Pescador tudo é só uma grande alegria!”. E a loucura meio que passava.
Foi através dele, que num último suspiro, o Pescador recebeu a moeda de prata. Mágica e instintivamente ligou-se, logo, a ela. Enquanto estava moribundo, Criolo revelou, delirante, suas visões desconexas e descabidas, quanto a um futuro incerto do amigo no outro lado do mundo, apartado das demais almas, dividido entre idas e vindas sofridas ao continente de origem. Seu desgraçado apego aos erros do passado o fariam ter que se haver com os resgate de coisas terrenas e ancestrais.
Foi tudo o que me disse Terêncio.
***
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blogperfumes · 4 months
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Bvlgari Goldea The Roman Night Eau Parfum
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O perfume Bvlgari Goldea The Roman Night evoca a energia de uma noite entusiasmada e estrelada na cidade eterna: Roma. Para destacar a figura feminina com sensualidade, desvendando as suas características e envolvendo-a com glamour. A edição mais antiga de Bvlgari foi criada em 1992. As fragrâncias Bvlgari foram desenvolvidas em colaboração com os perfumistas Jacques Cavallier, Annick Menardo, Alberto Morillas, Jean-Claude Ellena, Sophia Grojsman, Beatrice Piquet, Olivier Polge, Carlos Benaim, Sophie Labbe e Nathalie Lorson. Bvlgari Goldea The Roman é um perfume Chipre Floral Feminino. Esta nova fragrância Bvlgari Goldea The Roman Night foi lançada em Setembro de 2017. O perfumista que assina esta fragrância é Alberto Morillas.
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Bella Hadid é o rosto da nova fragrância Bvlgari Goldea The Roman Night. Bulgari nomeou a modelo americana Bella Hadid como o rosto da sua nova edp Goldea The Roman Night. Hadid lançou a fragrância nos passos espanhóis de Roma, onde o CEO da marca, Jean-Christophe Babin, anunciou a nomeação. A modelo celebrou a notícia no Instagram. Disse ela: "Tudo e muito mais! Obrigado Jean Christophe Babin por tudo o que faz! Verdadeiramente a noite mais especial da minha vida". Hadid tem sido anteriormente o rosto da beleza de Dior. O perfumista Alberto Morillas criou Goldea The Roman Night, assim como a primeira edição do perfume Goldea. Numa entrevista a modelo disse: "O perfume é muito masculino, mas também feminino, pelo que me faz lembrar a colónia do meu pai e o perfume muito feminino da minha mãe juntos. Bella é o rosto do perfume da marca Bulgari, além de ser também embaixadora da marca. As notas de topo são Amora, Bergamota e Pimenta preta. As notas de coração são Jasmim Noturno, Rosa, Tuberosa e Peônia. As notas de fundo são Vetiver, Patchouli ou Oriza, Almíscar negro e Musgo. https://youtu.be/aLeltSCN-h0
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Um perfume com assinatura mais contemporânea para mulheres que consideram o seu carácter ousado e atraente. A sua fragrância evoca a energia entusiasmante que emana do frenesim que marcam as noite da cidade eterna. Esta fragrância está disponível em 30, 50 e 75ml Eau Parfum. Read the full article
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ambientalmercantil · 8 months
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gazeta24br · 8 months
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Seguindo seu planejamento para o carnaval de 2024, a Musa da Educação, Tatiana Breia, recebeu o desenho do seu figurino para o próximo desfile, onde será musa da União da Ilha do Governador pelo segundo ano consecutivo. Tatiana recebeu o croqui diretamente das mãos do carnavalesco Cahê Rodrigues, em um almoço com o artista, na tarde desta quinta-feira, 21. Com o enredo “Doum e Amora: Crianças para transformar o mundo”, a União da Ilha aposta em uma mensagem antirracista pela ótica de crianças pretas. Tatiana Breia que é a Musa da Educação do Carnaval Carioca virá representando as "Asas da Sabedoria”. A fantasia será uma homenagem a classe dos professores, que através da educação transformam vidas, de acordo com o carnavalesco Cahê Rodrigues. “Vir com toda essa representatividade na avenida ressignifica todo o meu propósito de vida no carnaval. Esse é o motivo de estar e permanecer até hoje no mundo do samba. A fantasia é um verdadeiro presente que recebi para completar os meus 20 anos de Sapucaí. Até a minha mãe ficou super emocionada, ela também é professora, temos histórias semelhantes e a nossa luta sempre foi transformar vidas” – revelou Tatiana. Breia trabalha com educação há 20 anos e sempre buscou transformar vidas. Luta por essa transformação fazendo os alunos se tornarem pessoas melhores em busca de cultura, arte e também vê no samba esse elo. No segundo ano como musa da União da Ilha, Tatiana virá representando “ela mesma” na avenida. Trará não apenas o samba no pé, seu carisma, elegância e fantasia, mas sim a história de vida de uma professora apaixonada pela arte de educar e transformar pela passarela da Marquês de Sapucaí.
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wow-magazine · 10 months
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Pinot Noir: Descobrindo a elegância da casta enigmática
Uma experiência sensorial única, guiada pelo sommelier Gustavo Peroni, no dia internacional desta uva
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No 18 de agosto é comemorado o Dia Internacional da uva Pinot Noir que é, sem dúvida, a mais enigmática e elegante no mundo dos vinhos, segundo a opinião da maioria dos especialistas e entusiastas, que estão sempre em busca de decifrá-la. O sommelier Gustavo Peroni, da Cantu Importadora, conta mais sobre a história dessa uva e indica os melhores rótulos do portfólio da importadora elaborados com ela.
“Originária da região da Borgonha, na França, a Pinot Noir é uma uva notável que desafia a compreensão de terroirs e solos, sendo responsável por produzir vinhos renomados pela sua complexidade e longevidade. Seus aromas delicados e discretos, evocam notas de frutas vermelhas, como framboesa e cerejas, além de toques sutis de especiarias e elementos terrosos. Com o passar do tempo, esses vinhos evoluem, desenvolvendo aromas terciários que lembram cogumelos, couro e folhagem seca, criando uma experiência sensorial verdadeiramente inebriante.”, explica Gustavo.
A Cantu Importadora oferece uma seleção diversificada de vinhos feitos a partir da Pinot Noir. Desde as renomadas AOCs da Borgonha, como Vosne-Romanée, Pommard e Aloxe-Corton, até as vinhas únicas e promissoras do Vale de Casablanca, no Chile, a seleção abrange o espectro completo dessa casta fascinante.
O vinho francês de Albert Bichot, produtor renomado na Borgonha, se destaca na produção de Pinot Noir de qualidade excepcional. É o vinho Albert Bichot Bourgogne Pinot Noir Vieilles Vignes, feito na fonte dos Pinots mais sensuais e valiosos no mundo. Traz suculentos sabores de romã, cereja e morango, com notas de carvalho. Um vinho que harmoniza super bem com cortes de carnes mais magros e simples na preparação, sem muitos temperos, como um Magret de Pato ou Cordeiro assado, e até mesmo um risoto ao funghi.
O Grey da Viña Ventisquero, diretamente do Chile, também se destaca no portfólio, por seus vinhedos exclusivos que permitem envelhecimento em barricas de carvalho francês, e com isso revelam a expressão aromática das frutas vermelhas, típicas de Pinot Noir, com toques envolventes de cogumelos e baunilha. Os aromas de frutas vermelhas e pretas, como mirtilo, cranberry, ameixa preta e framboesa são bem pontuais. Acompanha perfeitamente pratos de carnes vermelhas, queijos, massas e peixes mais gordurosos. A vinícola chilena também produz o Ventisquero Tara Atacama Pinot Noir, que é um vinho muito especial e de edição limitada. Aromas revelam cervejas, entremeadas de cogumelos e notas terrosas. A harmonização é a mesma do vinho anterior, só que também combina com massas de molhos vermelhos.
O americano Joel Gott Oregon Pinot Noir também é uma opção de vinho feito com a uva que chama atenção. Com aromas de amora, framboesa e morango, ele fica 12 meses em barricas de carvalho. A harmonização fica por conta de pratos de porco, pato e cogumelos. “Os EUA produzem excelentes vinhos com Pinot Noir, demonstrando sua versatilidade em climas frios e temperados.”, completa o sommelier da Cantu.
Links de compra: Ventisquero Grey Pinot Noir Viña Ventisquero R$170,90
Albert Bichot Bourgogne Origines Pinot Noir Albert Bichot
Ventisquero Tara Pinot Noir Viña Ventisquero R$418,90
Joel Gott Pinot Noir Trinchero R$374,90
A Cantu Importadora faz parte do Grupo Wine, líder no ranking de importação de vinhos no Brasil. A empresa possui mais de 19 anos de operação B2B, com presença nacional em mais de 15 mil pontos de venda e mais de 400 rótulos de vinhos renomados em seu portfólio. Seu propósito é trazer para o país grandes marcas de expressão mundial. Na gama de produtos, são mais de 50 produtores de 14 países. Apresenta valores e uma filosofia que permite à empresa trazer rótulos de vinhos de extrema qualidade, contando com sólida estrutura logística e capacidade operacional para atender todo o território nacional. A viabilidade da empresa estabeleceu-se através de fortes parcerias, firmadas com grandes vinícolas do mundo.
aog/23, com copy w!m via Ascom -- [email protected]
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recitando-leitura · 11 months
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“Um refúgio para seres desamparados, apaixonados,
cansados, decepcionados
E que querem amparo.”
São 21 páginas de muita magia | +10
Acho que essa citação define muito bem o que foi Labirinto Honua para mim: um refúgio. Imagina minha surpresa ao deparar, depois de um dia intenso e cheio, com uma leitura lúdica, na qual, me transportou diretamente para minha infância.
A História é sobre Amora, uma bruxinha que acredita fielmente na existência de um lugar mágico, então, ela e seu amigo partem para uma grande aventura: chegar ao Labirinto Honua, considerado por muitos, uma lenda. O que eles não esperavam, era que, ao chegar lá, tudo sairia do controle e somente um ato de coragem poderão ajudar os dois.
Além da representatividade, afinal Amora é uma garota preta e Pcd, a Gabyh desenvolveu muito bem a ambientação desse conto; coisa que para mim, é o ponto alto de qualquer história — principalmente numa fantasia. Ao longo das páginas, é quase impossível não imaginar os detalhes que ela traz na narrativa, a sensação que fica é do leitor realmente se teletransportar para dentro das páginas.
Outro ponto importante é que mesmo sendo um conto de poucas páginas, nada aqui é corrido, o clímax da história é tão bem desenvolvida quanto seus personagens. Por falar em personagens, é uma missão muito difícil não se apaixonar por eles — e nem querer uma raposa vermelha pra chamar de sua 🥺
E para finalizar com chave de ouro, a autora nos presenteia com um plot bem legal, que faz com que a gente fique desejando por mais. O tipo de história que, além de deixar o coração quentinho, espanta o medo e faz a gente ficar com um sorriso imenso no rosto — e fica aqui meu pedido um pouco (muito!) desesperado por um próximo livro. 😭
Lembrando que o conto se encontra no Kindle Unlimited e tá em promoção até hoje, dia 15/07. Para mais informações, basta acompanhar a autora nas redes sociais: estantedagabyh
Mas e vocês, gostam de leituras infantojuvenis? Qual foi a última fantasia que leu? Me conta aqui que vou amar saber 💜
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novisaude · 11 months
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[[DESCUBRA AQUI]]Amora miura engorda amora miura para menopausa amora miura veja onde comprar agora
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https://youtu.be/MZ9pFYYv430 💥 AMORA MIURA OFICIAL COM DESCONTO ATIVADO - CLIQUE AQUI E GARANTA JÁ O SEU! 💥 Mais informações sobre o amora miura +VIT   No Brasil não é tão fácil encontrar folhas da amora miura in natura, devido ao fato destas não serem facilmente cultivadas por aqui. Além das famosas cápsulas de amora miúra há também chá feito com suas folhas que também é excelente para diversas finalidades. As cápsulas de amora, no entanto, ajudam a combater mau humor, estresse e a ansiedade que são comuns durante este período de mudanças. Assim, a planta ajuda a evitar diversos problemas relacionados com sistema cardiovascular nas mulheres em menopausa, desde as dores de cabeça até ganho de peso. São vários os benefícios apontados no consumo do Chá de Folha de Amoreira. Descubra curiosidades acerca do Chá de Amoreira e conheça mais benefícios para a saúde das mulheres! Quais são os benefícios da Amora Miura para a saúde das mulheres? Nas farmácias existe extrato de amora em cápsulas e as folhas desidratadas para fazer chá. Conheça os benefícios da AMORA MIÚRA + VIT e fique livre dos Incômodos da Menopausa BENEFÍCIOS Acaba com os calorões (fogachos) Graças a sua tecnologia PROMENO3D®, a Amora miúra + Vit atua diretamente nos sintomas da menopausa, aliviando as sensações de calores (fogachos) e eliminando os suores noturnos. Rica em vitaminas, minerais e nutrientes, a amora miura possui propriedades antioxidantes, antifúngica, bactericida, anti-inflamatória e reguladora de hormônios. Nas folhas dessa planta é possível encontrar nutrientes fundamentais ao bom funcionamento dos órgãos, principalmente dos rins e do fígado.   💥 AMORA MIURA OFICIAL COM DESCONTO ATIVADO - CLIQUE AQUI E GARANTA JÁ O SEU! 💥   Pode ser ingerida por meio de cápsulas, solução ou chá do pó da folha da amora miura. Muito usada na medicina natural asiática, a amora miura vem chamando atenção por ser um potente remédio alternativo para várias doenças. Quais são os efeitos da suplementação com Folhas de Amora Miura? A amora miura, conhecida também como amora preta, tem ganhado atenção nos últimos anos devido aos seus benefícios para a saúde. Amora Branca na menopausa vem sendo usada com sucesso para aliviar os sintomas e faz muito bem. chá de amora para menopausa vem sendo utilizado por muitas mulheres, não somente como tratamento para calorão da menopausa, mas também comoanti-inflamatório, antioxidante, anti-câncer, como diurético, para rim e fígado. As formas de consumo da amora são variadas, podendo ser por meio de chás, pudins, bolos, geleias, tortas, sucos, in natura, cápsulas e outros. É uma modificação da amora preta ou negra cujo nome científico é morus Nigra L. De origem asiática, foi trazida para Brasil por japoneses na década passada. Não existe até então registro de efeitos colaterais advindos do consumo da amora miura, mesmo a longo prazo. Estudos realizados no Brasil apontaram as folhas da amora miura possuem substâncias que estimulam a atividade hipocolesterolêmica. Também contam com propriedades que ajudam a reduzir os níveis de colesterol. 💥 AMORA MIURA OFICIAL COM DESCONTO ATIVADO - CLIQUE AQUI E GARANTA JÁ O SEU! 💥 Read the full article
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pinhoborges · 1 year
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Amora Nome científico: Morus nigra (amora-comum, amora-preta ou amoreira-preta), Morus Alba (amora-branca ou amoreira-branca) e Morus rubra (amora-vermelha). Na mitologia grega, a árvore de amora foi dedicada à deusa Minerva. A amoreira era considerada a mais sábia de todas as árvores, vez que esperava passar todo o período de frio para brotar suas folhas. A …
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past-kids-bedtime · 1 year
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Pinta: Zwycięskie Polish Pale Ale 2/10
Představte si, že jste domácí sládek a máte tu smůlu, že vyhrajete soutěž – Ať svět pozná tvoje pivo – a pak „za odměnu“ musíte předat svou recepturu do pivovaru Pinta a ještě se navíc podepsat na etiketu. Brrr… Pokud to vyjde jako v tomto případě, je dobré si pro okolí předpřipravit následující věty pro rychlou a co možná nejpřirozeněji působící reakci: To je jen shoda jmen. Ne, já to nebyl. Nevařím pivo už dva roky. Promiňte, zrovna mi volají z práce. Kdo je to Pinta? Co je to pivo?
Toto pivo, na které jsem byla zvědavá zvláště kvůli přídavku polského chmele Amora preta, bylo asi nejhorší, co jsem kdy od Pinty měla. Síra a dál od starého chmele – cibule, pažitka, sýr a pach plísně. Ať si říká kdo chce, co chce, já nejsem prvoplánově podlá, jen mi záleží na věcěch. A myslím si toto: Jenom v roce 2021 měli v pivovaru Pinta 53 pivních premiér, kromě toho vařili pivo v kooperacích a piva, která mají ve stále nabídce. Předpokládám, i když k tomu nemám ještě údaje, že v roce 2022 to měli podobně. Je to výsledek, ze kterého bychom my, co ta piva pijeme, měli mít radost? Hodnocení: 2/10.
Zdroj o počtu uvařených piv: Piwnazwrotnica.com.pl
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tastingforall · 2 years
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Damilano Barolo Cannubi 2010
Damilano Barolo Cannubi 2010
Damilano Barolo Cannubi 2010 Vinho com uma cor límpida, cor rubi, laivos e bordo castanho-claros, brilhante, intensidade média. O nariz é limpo sem defeitos, aroma com uma intensidade média (+), complexo, fruta preta madura, cereja e amora preta, bosque, cogumelo, tabaco, balsâmico, cedro. Na boca é um vinho seco, com acidez média, taninos médios (+), intensos, aveludados, elegantes, picantes,…
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stellar-dolly · 2 years
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Mudas de Amora Gigante
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Originária da Ásia e trazida para o Brasil pelos imigrantes japoneses, a amora preta ou amora miúra, como é mais conhecida, é amplamente cultivada na China e Japão pois suas folhas são utilizadas como alimento para o bicho-da-seda e para finalidades medicinais.
Preço: Faça seu orçamento via WhatsApp
Tamanho: Consulte opções disponíveis.
Disponibilidade: Em estoque
Compre pelo Whatsapp: (62) 99317-4734
Todas nossas mudas de Amora Gigante são produzidas com as melhores tecnologias de produção de mudas, que vão desde a escolha do melhor substrato e adubo disponível no mercado. Isso reflete a qualidade e a beleza de todas nossas mudas, veja uma foto real de nossas mudas de Amora Gigante:
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henryofwales · 2 years
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Vim no IMS, fui pedir um sorvete, a moça era nova no caixa, não sabia se tinha, foi falar com outra, não tinha do sabor q eu queria. pedi de outro, não tinha também, só de frutas pretas. Perguntei Oq era (açaí, não sei o que mais e amora), eu odeio açaí, mas tinha gente atrás de mim, não queria causar, não sabia Oq pedir, aceitei a bosta do sorvete de frutas pretas e pqp é horrível, tô comendo pq não jogo comida nem dinheiro fora
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oneideazevedo · 2 years
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🌱 Com o preço dos alimentos e produtos industrializados em geral, plante vc mesmo e colha os frutos que desejar 💚 🌱🌱🌱 Adquira aqui suas mudas Nativas, Frutíferas e Ornamentais 🌱🌱🌱 📲 Fone / Whats : (51) 9.9867-8141 ( Oneide Azevedo ) 📃 Lista de mudas em que trabalhamos: 🗒️ Faça sua encomenda !!! Roseira Enxerto ( caixa com 10 unidades) Acerola Abacate Comum Abacate Enxerto Ameixa Amarela Ameixa Branca Ameixa Nespera Ameixa Nêspera Enx. Ameixa Preta Ameixa Roxa Ameixa Vermelha Amora Árvore Amora Baraço Amora Com espinho Araçá Amarelo Araçá Vermelho Banana Prata Banana Caturra Banana Maçã Bergamota Caí Bergamota Dancy Bergamota Decopon Bergamota Japonesa Bergamot Montenegrina Bergamota Morgoti Bergamota Pocan Castanha Caqui Branco Caqui Preto Caqui Mole Carambola Cereja Comum Cereja Europeia Coco Anão Figo Branco Figo Preto Figo Roxo Fruta do Conde Goiaba Branca Goiaba Tailandesa Goiaba Roxa Goiaba Serrana Goiaba Vermelha Graviola Guabiju Guabiroba Ingá Jabuticaba Pequena Jabuticaba Média Jabuticaba Grande Laranja Cidra Pomelo Laranja Céu Laranja Champanhe Laranja Charmute Laranja Folha Murcha Laranja Índia Laranja Imperial Laranja Natal Laranja Sanguínea Laranja Seleta Laranja Trepadeira Laranja Umbigo Laranja Valência Limão Caviar Limão Bergamota Limão Cravo Limão Galego Limão Siciliano Limão Taiti Lixia Maçã Ana Maçã Eva Maçã Fuji Maçã Gala Mamão Formosa Mamão Papaya Manga Tommy Manga Palmer Maracujá Azedo Maracujá Doce Melão Árvore Mertilo Noz Macadâmia Noz Pecã Noz Pecã Enxerto Oliveira Pêssego Amarelo Pêssego Branco Pêssego Nectarina Pera Mole Pera Pau Pitanga Pitaya Amarela Pitaya Roxa Pitaya Vermelha Romã Uva Bordo Uva Branca Uva Preta Uva Rosa Uva Mesa Branca Uva Mesa Preta Uva Mesa Vermelha #mudasfrutiferas #mudasnativas #mudasdeplantas #mudasornamentais #floresta #saosebastiaodocai #valedocai https://www.instagram.com/p/CfaHmy1sPEQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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