Vazio? Vazio?! Tinha ficado realmente mais irritado do que devia com aquilo. Não foi a palavra usada, mas o significado era o mesmo. Vazio...
Os passos pesados de Jawie pelos corredores faziam barulho, o que era estranho pelo fato do tênis de corrida ser um amortecedor, ressaltando o quão forte ele pisava no chão. Suado e puto, era fácil de descrever ele assim, principalmente após apoiar o braço molhado de suor no armário de Kath. - Kath! Você consegue acreditar nisso? A gente volta na porra do tempo e a esquisita acha que agora vai ficar tudo bem e... você também voltou no tempo ou eu pareço um louco agora?
Oi, estrelinhas (sim, eu consegui um nomezinho para vocês). Aqui é Love novamente para uma aulinha de Ciências Biomédicas. Não sei se vocês sabem, mas os primeiros semestres dos cursos da área da saúde são bem voltados para o básico sobre o corpo humano, então apredemos osbre os sistemas, tecidos, funções para então conseguirmos aprofundar. Pensando nisso, achei que seria legal trazer para vocês um pouquinho sobre o Sistema Nervoso, os órgãos que o compõem, suas funções e posso trazer alguns distúrbios que o acomete também. Soooooo, take your pencil and notebook and let's go to take notes.
O Sistema Nervoso é um dos principais responsáveis pelos processos do nosso corpo, ele exerce controle sobre quase todas as atividades, mas vocês devem estar se perguntando: "Love, mas como isso acontece?" e eu lhe digo, estrelinha. Isso acontece porque o tecido nervoso é extremamente sensível, sendo formado basicamente por neurônios e células da glia, os estímulos gerados são capazes de conduzir neurônios que por sua vez, são formados por um corpo celular, onde se encontra o núcleo e prolongamentos chamados de dendritos e axônio. Durante a condução do impulso nervoso, o caminho que ele faz é sempre na direção do dendrito, corpo celular e axônio.
Para que vocês entendam melhor, os neurônios são as células responsáveis pela recepção e transmissão dos estímulos, isso possibilita que o organismo responda da maneira esperada e assim mantenha a manutenção da homeostase (foquem nessa palavra, vamos falar sobre ela mais tarde!). O estímulo dos neurônios acontece através da excitabilidade que funciona como uma corrente elétrica que passa por um fio condutor; uma vez que o neurônio é excitado pelos estímulos, ele transmite essa onda, o que comumente chamamos de impulso nervoso, por toda a sua extensão em grande velocidade, essa propriedade é conhecida como condutibilidade.
NOTA: os neurônios não têm a capacidade de se regenerar.
De maneira simplificada, os dendritos são responsáveis por receber e transportar os estímulos, eles conseguem receber vários estímulos de uma única e simultaneamente. Os axônios são responsáveis pela condução do impulso que transmite informação do neurônio para as demais células. E o corpo celular é a estrutura que ocorre a síntese proteica, mas também recebe e integra os estímulos produzidos em outras células nervosas.
NOTA: só existe um axônio em cada neurônio.
Agora que vocês sabem um pouquinho sobre os neurônios, vamos seguir. Assim como as outras partes do corpo humano, o sistema nervos é dividido em: Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP).
O Sistema Nervoso Central é constituído pelo encéfalo (esse que é dividido em telencéfalo, diencéfalo, cerebelo e tronco encefálico) e pela medula espinhal. Existe uma separação entre os corpos celulares e os neurônios feita através substância branca que está localizada nas partes centrais e através da substância cinzenta que está localizada predominantemente na superfície do cérebro e do cerebelo. Além disso, o Sistema Nervoso Central é protegido por 3 membranas meninges: dura-máter (mais externa), aracnoide e pia-máter (mais interna), elas irão garantir a proteção contra choques mecânicos e regularão a pressão no interior do sistema.
O líquido cefalorraquidiano (LCR) conhecido também como líquor é um fluído corporal estéril, incolor e é localizado entre as meninges aracnóide e pia-máter, mas também pode ser encontrado na medula espinhal. Tem como objetivo atuar como "amortecedor" contra choques e impactos, mas também distribui substâncias nutritivas que são filtradas do sangue e removendo as substâncias tóxicas produzidas pelo encéfalo e medula.
O exame feito com o líquido cefalorraquidiano/líquor (LCR) é uma ferramenta essencial para a identificação de distúrbios no sistema nervoso central e seu funcionamento; a sua coleta é feita através de uma punção lombar. Alguns dos distúbrios que é possível serem verificados através desse exame: meningite, encefalite, esclerose múltipla, hemorragias, tumores, etc.
Já o Sistema Nervoso Periférico é formado pelos nervos, gânglios e terminações motoras e sensitivas. Os nervos são como cordões esbranguiçados, não possuem corpos celulares e se localizam no SNC ou nos gânglios nervosos. Quando eles partem do encéfalo são chamados de cranianos, suas respostas são feitas tanto para o SNP quanto para o SNC; quando partem da medula espinhal são chamados de raquidianos.
O Sistema Nervoso é bem complexo, por isso não entrarei em muitos detalhes para que vocês não fiquem confusos, então finalizarei com o Sistema Nervoso Autônomo (SNA) que está relacionado às funções como respiração, circulação do sangue, controle da temperatura e digestão, mas além disso é responsável pelo controle automático do corpo frente as modificações do ambiente. Vou dar um exemplo bem prático para que vocês entendam: quando entramos em um lugar que o ar-condicionado está ligado e sentimos frio, o nosso SNA rapidamente começa a agir para impedir a queda de temperatura do nosso corpo; os nossos pelos se eriçam e nós trememos, haverá uma vasoconstrição nas extremidades para impedir que o calor dissipe para o meio.
A divisão no Sistema Nervoso Autônomo é feita em duas partes:
Sistema Nervoso Simpático: de maneira prática, o SNS atua no ajuste do organismo a suportar situações de perigo, estresse, esforço intenso e isso ocorre em diversas partes do organismo, desencadeando alterações diversas.
Sistema Nervoso Parassimpático: suas funções estão ligadas aos processos de "descanso" ou "digestão" justamente por estar envolvido a diminução da frequência cardíaca, no relaxamento dos esfínfecteres dos tratos gastrointestinal e urinário.
As fibras dos sistemas simpáticos e parassimpáticos secretam dois neurotransmissores principais: noradrenalina ou norepinefrina, é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais e é também um neurotransmissor do SNA. Tem função no aumento da glicose no sangue, vasoconstrição, dilatação das pupilas e regulação do funcionamento do cérebro. Secretam também a acetilcolina que é comum nos vertebrados e nos invertebrados, atuando no controle do movimento, regulação da memória, aprendizado, atenção e sono.
Bom, estrelinhas, ficamos por aqui com nossa aulinha básica sobre o Sistema Nervoso. Como havia dito, é um assunto bem completo e que daria para aprofundar ainda mais, só que acredito não ser viável para vocês. Caso queiram saber quais são os distúrbios que acometem o SN, vocês me avisem através da caixinha de perguntas, então trarei um post apenas falando sobre as doenças. Obrigada por lerem até aqui, beijinhos e até a próxima! <3
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 : ❛ well, that wasn't very heroic of you ❜
𝐰𝐢𝐭𝐡: @princekitt.
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: forbbiden loves theatre.
taeoh era desastrado, mas tinha um bom coração. quando escutou a pergunta do outro, grunhui no que era uma mistura de dor e indignação. estava assistindo o que poderia ser sua única peça naquele lugar, quando percebeu que uma mulher havia tropeçado e estava caindo de uma parte mais alta da plateia. seu instinto foi mais forte do que seu raciocínio e ele tentou, e falhou, segurar ela em seus braços. ele definitivamente amorteceu a queda dela, mas ambos acabaram caindo no chão com toda força e agora taeoh segurava uma bolsa de gelo contra o seu ombro. ele acha que quebrou algo, mas conseguia mexer, então devia ser um alarme falso. pelo menos eu tentei! ele murmurou, com tom de choro. estava doendo bastante e ele era um pouco dramático. acontece que ele era um pouco pesada demais e eu forte de menos. ele olhou para os seus braços magros e quase começou a rir. como amortecedor eu sou bom...
É curioso perceber como a história se repete. Numa altura em que a Alpine regressa em força ao estatuto de divisão desportiva do Grupo Renault e que até serve de inspiração para versões de vocação mais dinâmica no seio da gama da marca, recordamos o R5 Alpine, um pequeno desportivo que marcou uma era.
Após o lançamento do icónico R5 em 1972, a Renault continuou a desenvolver as capacidades do bem-sucedido modelo. Em março de 1976, o Renault 5 Alpine brilha sob os holofotes do Salão Automóvel de Genebra e deixa os amantes de pequenos desportivos ágeis e divertidos de conduzir extasiados.
Facilmente reconhecível pela sua decoração especifica, o R5 Alpine ainda hoje não deixa ninguém indiferente pela combinação da pintura negra com as riscas vermelhas. O "A5" envolto numa moldura vermelha nas laterais, na porta traseira e na extremidade do capô, os para-choques pretos com um spoiler na dianteira e luzes de nevoeiro integradas, o espelho retrovisor em forma de concha ou as jantes em liga-leve rematavam o exterior e davam um cunho claramente desportivo ao R5 Alpine.
No interior, inspirado no do R5 TS, a combinação cromática mantinha-se, mas invertem-se a ordem das prioridades e o vermelho passa a dominar. Os bancos desportivos e os painéis das portas adotaram este tom, enquanto a instrumentação específica ganha mostradores adicionais e inclui conta-rotações. Outros elementos distintivos eram o belíssimo volante Moto-Lita de três raios com acabamento em pele (em 1978 passou a ser Iso-Delta) e o novo manípulo das mudanças, também ele revestido em couro. Finalmente, o pedal do acelerador era ao estilo “tecla de piano” e a todo o comprimento.
Em 1978, o R5 Alpine recebeu as rodas de liga do tipo "bobina" e em 1979 o interior mudou quase por completo, adotando novos bancos e um novo painel de instrumentos, mas mantendo o volante de três raios.
A potência não conta a história toda
Embora, já em 1972, tivesse sido apresentada à imprensa uma versão mais “musculada” do Renault 5 equipada com o motor de 1,565cc dos Renault 12 Gordini, a marca tomou a decisão de pegar no motor Cléon do R5 TS já existente e de o equipar com uma cabeça de cilindro hemisférica e um carburador duplo Weber 32 DIR. Com isto, a potência aumentou substancialmente para os 93 cv. Esta unidade foi então acoplada a uma caixa manual de cinco velocidades emprestada pelo novo, na altura, Renault 16 TX. Uma vez que esta caixa de velocidades é mais longa do que a caixa normal de quatro velocidades de um Renault 5, os engenheiros tiveram de criar espaço adicional na dianteira, o que explica o porquê de o para-choques do 5 Alpine ser esticado face ao modelo “convencional”. Além disso, também já não havia espaço para a roda sobresselente no compartimento do motor, pelo que esta passou a estar colocada na mala, envolta numa cobertura preta e amarrada com uma correia de tecido.
Mas ninguém se queixava, já que com este conjunto motor/caixa, o R5 Alpine conseguia atingir os 175 km/h de velocidade máxima, um valor digno de destaque em meados da década de 70. Tendo em conta o peso-pluma de apenas 850 kg, o R5 Alpine movia-se com uma agilidade desconcertante. As alterações no chassis (40 mm mais baixo face ao um R5 tradicional, em parte, devido aos pneus de perfil mais reduzido) e a adoção de diferentes amortecedores e de barras estabilizadoras mais grossas em ambos os eixos, resultaram num comportamento muito acima da média para a época. A cereja no topo do bolo eram as pinças de travão dianteiras mais potentes, que permitiam reduzir significativamente as distâncias de travagem.
Por todas estas características, o R5 Alpine ainda hoje é um clássico extremamente desejado e, mais importante, um pequeno desportivo muito competente que pode proporcionar momentos únicos de condução numa estreita e contorcida estrada de montanha.
Vídeo da Renault sobre o R5 Alpine:
youtube
Renault 5 Alpine (R1223)
Motor:
Tipo 840-25, gasolina com 4 cilindros, 8 válvulas, Diâmetro x Curso 76 x 77 mm, cilindrada 1,397 cc, carburador Weber 32 DIR 58. Potência 93 cv (DIN) às 6,400 rpm, binário 114 Nm às 4,000 rpm. Velocidade máxima 175 km/h.
Caixa:
Tipo 385, manual de 5 velocidades, sincronizada.
Suspensão: independente, à frente com barras de torção longitudinais e barra estabilizadora (16 mm) e atrás com barras de torção e barra estabilizadora (18.5 mm). Pneus: 155/70HR13. Travões: Discos à frente e tambores atrás
Dimensões e pesos:
Comprimento 3.558 m, largura 1.525 m, altura 1.308 m, distância entre-eixos 2.412. Via dianteira 1.294 m, traseira 1.270 m. Peso: 850 kg, volume da bagageira 195 - 875 litros. Capacidade do depósito 38 litros, do sistema de refrigeração 6.3 litros, óleo 3 litros.
Bucha Amortecedor Dianteiro Superior Pampa 82 a 97
Produto novo e original
Não atendemos pessoa jurídica contribuinte
Aplicação:
Ford
Belina 1970 a 1989
Corcel 1968 a 1986
Del Rey 1981 a 1991
Pampa 1982 a 1997
Conteúdo da Embalagem:
1 Bucha do Amortecedor
Características
Código do Fabricante: MB228
Código de Barras: 7898261411924
Tipo de Veículo: Carros
Tipo de Aplicação: Peças
Posição: Dianteiro/Superior
Lado: Esquerdo (Motorista), Direito…
Testar antes de instalar pode salvar o dia • Amortecedor novo com defeito
Testar antes de instalar pode salvar o dia • Amortecedor novo com defeito
Amortecedor Nakata HG novo veio sem pressurização, e mesmo depois de várias sangrias, apresentou folga no curso de amortecimento.
Certificação Inmetro 5492 no ano 2021Peça número HG 31248Fabricação: 2229 (semana e ano)
A peça foi trocada pelo fornecedor em minutos, evitando atrasos na entrega do veículo para o cliente. Parabéns ao vendedor Carlos Alberto do Jardel Autopeças, por simplificar e…
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