Tumgik
#aph brarg
dolceminerva97 · 1 year
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Hice la pose lesbiana de Twitter jsjsksjdd
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jothinksalot · 10 months
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@brargweek wooo empezamos con la week :D
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ms-lirio · 1 year
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may sneezed on the mate, how dare she
I promise I will bring back lady arg, I love her dynamic with may
And I am tired of diego but I always end up drawing him lol
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kaimaciel · 6 months
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Portugal: Why do you keep talking about killing Martín?
Brazil: Have you seen him? His neck just looks so *smacks lips* ...snappable.
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crepegosette · 1 year
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out of curiosity, do your latin america ocs have nyos?
yes they have, i haven't developed them all, but most have a counterpart
here's some nyo argentina and uruguay (but mostly nyo argentina because i love her and im biased)
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also best boy nyo brazil because why not (kinda a old sketch tho)
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ladylushton · 10 months
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LH! Um modelo a ser seguido
@brargweek
— As suas fotos para a The Our Velvet serão daqui a meia hora, Luciana — Antonella diz, enfiando a cabeça pela porta — Acredito que a Hernández já esteja chegando.
— Obrigada, T… Espera, quem está chegando?!
Luciana vira o rosto tão rápido que seu pescoço estala, assustando-a.
— Martina Hernández, lembra? Vocês… Ah, sim, te entendo.
Luciana se desdobra no tapete emborrachado. Se alongar previamente é bem útil para as fotos, mas nenhuma modelo admite isso, e Martina jamais admitiria, obviamente, já que é uma mulher com a arrogância condizente com sua altura.
Antonella sai da pequena sala, afirmando que foi chamada no andar superior, deixando a outra sozinha sobre o tapete. Luciana permanece se alongando e entendendo as pernas, dobrando o pescoço, mexendo a cintura, apoiando os braços, e, inevitavelmente, pensando na mulher loira que está a caminho.
Internamente, ela se repreende por ainda se sentir afetada pela presença de Martina. Tudo aquilo aconteceu no passado e elas não eram tão conhecidas, mas ainda está lá, como uma ferida que nunca se fecha.
“Não serão todas as fotos”
“Todos já esqueceram”
“Nós nem trocaremos um único olhar”
“Não nos falamos já fazem oito anos, não faremos isso agora”
O problema é que ela ainda sente que isso é uma mentira mal contada por sua cabeça. Em cada evento, encontro e festas entre famosos, aqueles olhos azuis brilham para encontrar os de Luciana, mas parecem estar presos, loucos para se soltarem. Martina apenas fica parada, conversando com outras mulheres de sua terra e desviando os olhos para o próprio copo.
— Que se dane — Murmura para ninguém em específico, levantando-se do tapete e pegando o celular. Ela tem tempo, mas prefere subir até a área já arrumada do estúdio e ficar por lá antes do horário marcado.
…………………………………………..
Aparentemente, a revista cresceu desde o último ensaio que Luciana fez para suas páginas.
Há dois fotógrafos discutindo por conta da posição dos “guarda-chuvas” de iluminação, Luciana não os conhece, mas Antonella se esforça para não rir deles, como se fossem amigos.
— Lucci! Ainda bem que chegou cedo, quero te mostrar algo enquanto os dois não se acertam — A mulher ruiva fala, sorridente.
— “Eles” não! Por mim, esse lugar estaria impecável e pronto! — O homem mais baixo, com sobrancelhas grossas e expressivas reclama.
— “Impecável” como um galpão, está óbvio que a luz não vai favorecer nenhuma foto nesse ângulo! — O loiro esguio retruca, gesticulando com as mão em torno dos materiais.
Ambas se esforçam para não achar graça nessa briga idiota, parecem um casal de velhos vestidos com roupas modernas, de um jeito quase cômico. Antonella leva-a até uma área um pouco mais afastada, marcada por um tapetinho laranja.
— Lu!
Luciana atravessa a porta rapidamente, quase sufocando a outra com um abraço. Faz muito tempo que elas sequer se encontram.
— NGELA! Não acredito que você está aqui!
ngela é estilista há muito tempo, mas é a prima mais próxima de Luciana desde que elas nasceram. ngela também queria ser modelo, mas acabou se apaixonando pela arte de transformar panos em sua própria arte.
— Eu não poderia te largar aqui, não depois de ler os arquivos da planilha.
Luciana logo compreende o que ela quis dizer. Ambas sempre foram boas em descobrir o que não deviam.
— Anjinha, sabe que…
— Pssh, Luluzinha — Ambos os apelidos foram dados pela avó das mulheres — Sabe como eu sou, não é? Eu quero que você fique bem, coloque uma roupa bonita, tire fotos, ganhe dinheiro, aproveite sua folga… e fique bem. Faz isso por mim.
— Obrigada, ngela… Eu prometo que não vou matar ninguém! — Luciana sorri, tranquilizadora, ao sair da sala e fechar a porta.
Mas, assim que olha pra dentro do estúdio, prefere não ter prometido matar alguém.
Duas mulheres loiras estão nas escadas. Uma delas é alta, tem cabelos curtos e um olhar duro: Loreley, que sempre acompanha a modelo argentina.
Ao seu lado, sorrindo contidamente, está a loira latina com seu olhar enfadonhamente penetrante: Martina, a sombra pálida na cabeça da brasileira.
— Biondetta!
Loreley revira os olhos para o apelido, mas aceita o caloroso aperto de mão que recebe de Antonella.
— Hernández.
— 'da Silva.
Rígidas, as modelos cumprimentam-se, fazendo Loreley ficar tensa e se aproximar mais de Antonella. Os dedos de Martina são longos, mas muito frios, causando uma sensação estranha na mão de Luciana.
Faz muito tempo desde que elas não apertam as mãos, nem mesmo para as câmeras. Fotografar juntas, então… Sempre foi algo improvável, amargo e distante.
Mas aconteceu, e não vai ser a puxada brusca das mãos que impedirá a situação.
… … … …
— Isso! Andem com cuidado, pelo amor de Deus.
Luciana se pergunta se seu salário é bom o bastante para isso. Sim, ele é, mas ter que estar no mesmo traje que Martina é um pouquinho acima do que ela esperava.
— Posicionem-se de costas uma para a outra… Bom, meio de lado — Francis, o fotógrafo mais alto, instrui — Isso… Perfeito, continuem nessa pose!
O vestido claro delas é conectado por uma espécie de cauda, já que ele todo lembra uma espécie de manto ou túnica grega. Não é um peça de roupa comum, é mais como um atrativo de anúncio que ocupará duas páginas da revista aberta, com cada uma tomando um lado e o vestido conectando-as na dobra da folha.
ngela ficou bastante orgulhosa quando viu as duas vestidas nele, chegando a entregar uma pequena flor para que a prima "completasse" o visual. Aos olhos dos fotógrafos e das agentes, Luciana realmente elevou o nível do traje quase fantasioso; mas Martina estava, claramente, desgostando da situação em que se encontrava.
A maior parte das fotos que tiraram foram de enquadramento individual, com poucas exceções. Mas nenhuma realmente implicou tanto como essa, apesar de ela ter ficado realmente boa, com ambas portando rostos calmos e uma pose dócil totalmente encenada.
— Tella — Os dois realmente conhecem Antonella, e foi Arthur, o carrancudo, quem a chamou — Como está a anotação aí?
Ela observa a prancheta na mão, puxando outra folha para conferir.
— Depois dessa, falta apenas uma foto para liberar a Silva.
— Mas a Hernández estará liberada depois dessa, sr. Kirkland — Loreley diz, verificando suas próprias anotações e mordiscando a caneta gasta.
Poucos cliques sucedem essa verificação, e logo as modelos saem para tirar o vestido com ngela junto. É um pouco desconfortável ter que estar na presença das duas ao se despir, mas Luciana tenta não demonstrar nada, já que colocar a peça foi ainda mais constrangedor.
— Luciana, apenas vista mais esse aqui — ngela entrega um outro vestido longo — Sen…
— Martina — Interrompe — Pode me chamar de Martina.
— Martina, pode colocar a roupa que você deixou aqui e voltar. Há um lavabo ali do lado, se quiser.
— Muito obrigada — Agradece, indo pegar suas roupas.
Luciana vestiu-se em silêncio, se sentindo mais confortável por estar a sós com a prima.
— Mulher, você sabe que tudo foi um grande mal entendido, certo? Tudo foi esclarecid…
— Sossegue, ngela, faz muito tempo desde aquilo.
— Mas a outra já superou faz tempo, e você sabe muito bem disso.
A brasileira se cala ao ouvir. Bom, é verdade que ambas têm uma inimizade há muito tempo, mas Luciana nunca notou um único olhar furtivo em sua direção.
ngela sai do cômodo com um arzinho de superioridade, batendo os saltos e levando Luciana ao seu lado.
Antonella e Loreley conversavam animadamente, encostadas na parede, enquanto o fotógrafo fazia um sinal de positivo para que Luciana entrasse na mira da câmera. Ela ama fazer isso, ama mesmo, sentindo como se fosse outra pessoa enquanto posiciona-se sob o flash, deixando a claridade repentina levar o que pensa para bem longe, sobrando apenas uma mulher e um sonho dentro da roupa bonita.
Luciana sequer viu o tempo passar, logo Antonella chamou-a para ir trocar de roupa e comparecer ao escritório no andar de baixo. Ela obedece, caminhando até o lugar onde deixou as roupas, pensando que poderá se arrumar sozinha em meio às araras de roupas.
— Hernández?! — Surpreende-se ao fechar a porta e encontrar a argentina sentada em um pequeno divã, mas assume sua postura depressa — Se me der licença…
— Luciana, não se faça — Retruca — Não há nenhuma formalidade nessa sala e você sabe meu nome.
— Mas não gostaria de saber.
Martina quase ri da ousadia de Luciana, que sempre teve uma língua afiada, mas a brasileira estampa algo incompreensível no próprio rosto.
— Por favor — Pede, erguendo-se do divã — Me deixa conversar com você assim, sem ninguém que ouça, Luciana. Você não é obrigada a gostar disso, e eu também não estou gostando.
O tom intenso de Martina fez Luciana tirar a mão da maçaneta, inconscientemente.
— Aquilo ainda te consome?
Aquilo.
A foto desgraçada que poderia ter acabado com ela, que deveria ter dezessete anos.
Luciana estava comendo algo, talvez um daqueles chocolates em forma de tubinho. Ela tinha o costume de segurar as comidas compridas entre os dedos, como se estivesse fumando, e fazia isso quando estava sozinha em seu espaço, longe das outras jovens aspirantes de modelo.
O problema era que ela não notou uma câmera em qualquer canto, clicando nela, nem contava com o poder da meia-luz do cômodo que conseguiria distorcer tudo com leves edições.
A foto de uma jovem nua fumando dentro do estúdio poderia trazer consequências graves em todos os níveis possíveis. Foi a partir dali que Luciana parou de acompanhar redes sociais: tudo é gerenciado por outras pessoas, já que a única rede que ela usa é para falar com a família e gente mais próxima.
Ninguém deveria saber onde ela estava, a não ser uma garota, outra jovem modelo, que tinha uma leve afinidade com a brasileira. Apenas Martina sabia onde ela estava, a não ser…
— Somos adultas, Martina. Mais próximas dos trinta do que dos dezessete, caso tenha esquecido, então pare de vir com essa sua baboseira para perto de mim.
A própria Luciana não acredita no que sai de sua boca. Ser grossa não é um costume dela, apesar de que a argentina não se abala.
— Baboseira? Baboseira é o que você faz, estúpida; quer dizer que é melhor do que eu sendo que eu nunca fui culpada! S…
— Nunca foi?! E o que eram aqueles editores que te rodeavam? E como alguém saberia onde eu estava? Você quase me tirou tudo o que eu tinha, meu sonho, minha família, minha dignidade!
A essa altura, Luciana já eleva o tom de voz, empertigando-se.
— Desgraçada! Você quem me queimou nesse dia, falando aquilo assim que ficou sabendo da foto, se afastando, e me deixou lá para ser chamada de invejosa!
Martina eleva a voz, mal deixando Luciana abrir a boca.
— Eu só não te culpo mais pois sei qual é a sensação.
Com a mão ágil, ela puxa o celular do cós da calça. Uma foto de aparência antiga inunda a visão de Luciana, e mostra uma jovem loira com um pijama dos Looney Tunes pressionando algo contra o braço. A imagem é escura demais para ver direito, mas Luciana não precisa de muita coisa para entender.
— Isso é…
— Pomada para mordida de insetos, mas parece uma seringa. Alguém fez isso com nós duas, Luciana, e passamos todo esse tempo odiando uma a outra sem motivo, pois você nunca enxergou além do seu nariz para me deixar explicar.
Ambas se encaram silenciosamente, pensando no que aconteceu durante todos esses anos de ressentimento por parte das duas.
— Eu enxergo muito além do meu nariz, sim, sua presunçosa. Eu não comecei a te amar só por ver essa foto, mas peço desculpas e… Eu… Admito que estive errada.
A frase sai baixa, como se ficasse presa na garganta de Luciana.
— Mas estou disposta a mudar, Martina — Conclui.
Martina dá um leve sorriso, revirando os olhos pela teimosia da outra. Ela pega a pequena flor que estava oculta atrás de si, considerando que essa conversa rápida já foi um bom avanço.
— Então… Que tal a gente sair hoje? Nem adianta dar desculpas, sei que você está livre e que sua agente vai passar um bom tempo fora, e suspeito muito que a Loreley esteja envolvida nisso.
Juntando coragem, Martina revela a flor e coloca-a atrás da orelha de Luciana, sorrindo mais abertamente. A própria Luciana também sorri, apesar de estar mais contida.
— Não esquenta, Hernández. Eu não quero fugir, não mais.
Luciana toca a flor em sua orelha, deixando seus dedos se brincarem nela enquanto seus olhos se perdem nos de Martina.
.....
A foto que elas tiraram é referência à uma fanart da Zu-Art :
Antonella e Loreley são Itália e Alemanha (Feliciano e Ludwig, em APH), com aparência baseada nessa fanart:
Espero que tenham gostado <3
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aruxn · 2 years
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Dia de campo
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This was supposed to stay sketch-like... but apparently, my brain goes "this looks like poo" if I don't shade and stuff
Anyways drawing stuff for the Braarg x SVSSS AU bc I am forever grateful to the fanfic that introduced me to the novels! They're absolutely insane I love it
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where-the-sabia-sings · 5 months
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This is a series of one shots from my favorite couple, Brarg
Extremely inspired by Magical Realism, especially in the next chapters
Hope you like it ☺️
She was the most beautiful woman in the Americas, other men would have said. Crazy, he would say.
But not as crazy as him.
These guys would never compete in madness with Francisco, because unlike them, he sought her and was not stopped by the desire to be just a mere spectator of her apotheosis.
No. Francisco was not a coward. They could call him many things, but he definitely wasn't a coward.
They already knew each other from the time when he was just a forgotten offspring of his father, wandering around the Prata basin. He had no brothers. Perhaps he even had relatives among the larger settlements, but none of them claimed him as a brother. It was just him, and God would make him great for who knows what reason.
One day Guarani came to pick him up with her boy. After some time pestering her to see others, the old indigenous woman gave in. She picked up the little one by the arms and threw him among the supplies in the cart.
They walked for hours until they crossed the banks of the Paraná, and there was a group of 6 people.
The majority were Portuguese settlers, some clearly mixed race and others not. He didn't know exactly why Guarani was meeting those men, or why she was taking him and her son for a basic food exchange.
Until in the middle of the group was a girl.
She was taller than him, with curly black hair, large dark eyes and clothes more refined than any rag Paco had ever worn in his life. She looked at him with her jabuticaba eyes, she seemed a little curious as to who the lice her aunt had brought was.
"Ha'e ha'e, pe mitã Tupinambágua" Guarani said to Paco. She was one of them then.
The two didn't exchange words, they just looked at each other somewhat curiously. She thought he was a little strange, a little too random for her taste, too clumsy. She only bothered to gave that look of false contempt, and turned on her back and went back to her entourage.
That gesture was enough for all that curiosity, mixed with a certain wonder at that girl, who next to him was closer to a princess, for a feeling of nonconformity to be born in that boy.
The first time he saw a face other than his family he wasn't very present, and the only thing he caused was indifference? How dare she not feel that same joy at seeing him?
This nonconformity transmuted into irritation, into bubbling anger. There the greatest rivalry in those lands was engendered, which ultimately gave birth to their love centuries later.
Francisco would remember this meeting on the banks of the Paraná River, the look in Manuela's eyes and Guarani's restrained laughter listening to him complain the entire way back.
It would be the last thing on his mind as he agonized with a bayonet bullet in 1852.
⭐️
Context:
-
- the first time that Manu and Paco meet, I probably believe it would take place around the middle of the 16th century. Manuela was already an established colony, see why she was better dressed than Francisco, who at the time was very confused about his own status as a nation
- 1852: Battle of Montês Cerasos. One of the most important chapters of the War of the Prata, a conflict involving Brazil, Uruguay and Argentina in a dispute for the hegemony of Prata, and over influence in Paraguay. It was the rehearsal for the Paraguayan War that would occur years later.
- I always imagined Paco as a lonely boy in constant search for other people's attention, especially from other nations. He did not had a very well-defined family structure, like Paraguay does. The only thing he was sure of was that Antonio was his father, and that some provinces were the closest he would have to brothers (Ex: Tucamán at the beginning and BsAs later).
To make matters worse, the first nation introduced to him, apart from his acquaintances, simply shits on him. So it's not difficult to understand where his rivalry with Manuela comes from hahahah
- I plan to explain, much later, Manuela's point of view on this first meeting, but I say that it won't be very easy
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helozinha-art · 4 years
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[BrArg Week 2020]: Day 6 - SUN & MOON
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"O Sol pediu a Lua em casamento e a Lua disse 'não sei, não sei, não sei, me dá um tempo'."
~o~
This is the piece I'm definitely more proud of :)
@brargweek
~o~
[Previous: Pirates] | Day 6 | [Next: Wedding]
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manunelle · 4 years
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@brargweek
26/11 - Dia 3: Circo | Carnaval
For the 3rd day of the Brarg Week I decided to draw Luci and Martín dressing each other’s official soccer shirt for Carnaval! You can see how happy they are just by their faces. XD 
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dolceminerva97 · 2 years
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Every time a major international football tournament starts, as long as any of them is still competing, they switch to 100% rival mode lmfao
They are in love again now :))) (disclaimer I had to hold Xavier up at gunpoint to make him say that)
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gigiraffestudies · 4 years
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ALL BRARG SHIPPERS PLEASE WATCH THIS VIDEO
@zu-art
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ms-lirio · 2 years
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🇧🇷🇦🇷
hello, it has been a while, right?
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kaimaciel · 1 year
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Argentina: Can you turn on the lights?
Brazil: You're the only light in my life.
Argentina:
Brazil:
Portugal: Luciano, we're having dinner. Turn on the damn lights.
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crepegosette · 2 years
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no one asked for it, but here’s leticia and joaquin being a dynamic duo
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