Tumgik
#areião
pirapopnoticias · 1 year
Link
0 notes
veridianahenning · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Afundou no areião tá patinando muito.
0 notes
flavia0vasco · 6 months
Text
SEQÜÊNCIA 8 - A ILHA DO PESCADOR
Separou a camiseta branca e a blusa de moletom bege siri, junto com a calça preta dela, antes de fechar a mochila. Usaria na manhã seguinte pra nova travessia. Para logo mais à noite reservara só o branco e as sandálias de couro. Também as calçaria no outro dia.
Na tarde anterior, às 5 horas, a traineira os descarregara para novas horas de lazer em Cabo Coral. A noite prometia. Um grande toldo branco estacado na areia guardava a área para a dança de casais ao som de uma grande caixa de som, sob as luzes de lâmpadas coloridas pendidas dos fios. O areião era coberto de lona preta evitando que ele se espalhasse, ou fizesse os passos mais pesados. De um lado e de outro, vinha a arquibancada. E na frente, ao sul, cadeiras de plástico brancas. Fileiras. Como uma nave de igreja. E ao norte, encabeçando um palanque, um grande holofote. Sob o qual, microfone e assento alto, além de uma mesinha com jarro e copo d’água - vestida de toalha branca rendada -, e portando o bolão giratório, figuravam. Um locutor de bingos - e correio-elegante -cantava as pedras, e nos intervalos, fazia correr o coração de papel, pelos quatro cantos, nas cestas de vime do menino Pardinho - moleque arretado, sardento, de cuca ruiva -, zunindo no passadio de tanta gente pra entregar o bilhetinho. E amores eram feitos. Ele, o Cupido. Era ele também que levava o palitinho pro espetar dos cartõezinhos da jogatina da sorte. E por prenda se tinha pares de sapatos congas, chinelos, ramalhetes florais, miçangas de conchas e cordões, cartuchos de doces de frutas cristalizadas como figo, mamão, marmelo e laranja, varas de pesca, vale-tickets para café da manhã e almoço na Pousada do Grilo, a mais afamada da região, por seus quitutes e peixada no azeite–de-dendê, jogo de panelas de alumínio, canecas de times de futebol, vestidos de chita pra crianças, tabuleiros de jogo de mesa como xadrez, dama, gamão e jogo da velha, passadeiras pra corredores, bonecas de pano e sungas de banho.
A pipoca comia solta. E o amendoim e a cocada. Tinha pastel e chupe-chupe. Maria-mole. Bolinho de peixe e tapioca. A bebida mesmo, de álcool, faltava. O mar perto desapreciava. Só mesmo uma caldeirada de leve sangria de maçã, embalsamada num susto de champanha, pra acordar o espírito. Os sucos de frutas coroavam iluminados, e adocicados o triunfo desses rigores salutares. No mais, água.
Isso tudo se passava ao largo de minha ventura própria. Perto.
No mar.
Cena “X”: (Plano Geral) (Som: vento/ camisa ricocheteando) Do alto. André rodopia de braços abertos a 100 m da quermesse.
Cena “X”: (Plano Médio) (Som: "Pescador" - Mestre Ambrósio ou "Sem Ganzá não é côco" - Chico Cézar/ burburinho ao fundo) André, braços abertos a rodopiar. Quermesse, ao fundo.
...  só, destampei a falar asneiras ao léo, bem alto, a rodopiar de braços abertos, soltos, no espocar das ondas espraiadas aos meus pés. Ao contrário dos caretas, ali atrás, impedidos de travessuras bombásticas assim, eu antes me embebi em mel e cachaça nos arrabaldes da quermesse, num cubículo de um balcão só. A temperatura do ambiente ali era alta, encardida, cor de terra queimada, recobrindo as paredes e os móveis, em meio ao converseiro do grupelho de três ou quatro, sentado, de pernas cruzadas, à porta. A entrada e saída era rápida. Reservada para a guarnição. Pitéu de siri. Ou quiche de camarão. Que vinham buscar. Em pé, enrodeados, lá fora, esperando, cada um a sua vez, ficavam. A prateleira de tábua velha, corcunda com o peso, encarquilhava garrafas e garrafas de groselha, e licores de amora silvestre, melancia e abricó. Salvava no meio deles um tonel de “marvada”, munido de bica pra quem apreciasse a bebida, pura; ou com mel. Aceitei da segunda. Mandei um, dois quiches de camarão com geléia de abricó. Que ali, numa estante pequena, tal geléia também se vendia, tanto quanto das demais frutas, a amora e a melancia. Bebi sem meias peias, o que parece muito. Mas, meu sangue puro e fraco, com pouco se entrega fácil demais às desmesuras do etanol. Logo estava embriagado.
No mar:
Cena “X”: (Plano Americano) Câmara atrás de André, voltada para o mar. Braços abertos a rodopiar.
... minha roupa branca soprava fustigada com a força do vento na beira da praia. Restos de luz me pegavam da grande cobertura e arena iluminadas por refletores e lâmpadas na agremiação. Esquecido do frio, eu girava, sob os pés descalços, livres das sandálias de couro, me rindo à toa sem motivo, e tudo ao meu redor me fazia girar. Minha cabeça, a girar. Sob o giro das coisas ao redor. Nesse momento, eu era alegria. Solto. Respirando liberdade. Feito pássaro a voar. Leve. Nada sentindo pesar. A não ser a garrafa de licor que carregava, no alto, deslocada na extensão dos meus braços, a cada gole molhando meus lábios, e tingindo-os docemente de preto rubro. Meu estômago embrulhou. O que parecia incerto - o mergulho - encontrou vazão na falência dos meus sentidos, e fui encontrar solução para o meu enjôo no mar. Mergulhei. Ninguém parecia ver. O súbito gelo a me tomar tragou de mim toda a bebedeira, trazendo-me acalante a sobriedade, e um gole revivescente da água salgada, eu trouxe na garganta abaixo, com as mãos, em concha, pra bater limpo no estômago, a cura do mar.
Devolvi meu tronco e pernas contra a correnteza no vai-e-vem das ondas, na direção da orla, vencendo estonteante, a resistência do embate. Pouco a pouco, avancei, e fui saindo inteiro. Meus cabelos castanhos a tocarem-me o rosto entre as mechas, escorreram pelo pescoço. Minha magreza era vista agora, mais anoréxica ainda. Colada, úmida, sob o manto da camisa branca franzida de encharcada água - que imóvel parecia indiferente ao vento que fazia. Meus braços vinham tombados e bambos ao longo do corpo. Volta e meia meus olhos ardentes obtiam o alívio do sal ao esfregá-los; e, as madeixas rebeldes, arrancadas da fronte, abriam-me pouco a pouco a visão. Segui adiante, sob meus passos ainda cambaleantes. Trôpego, calcei as sandálias. Alguma arruaça tinha se formado a meio caminho, com algumas crianças, e alguns adultos curiosos atentos ao que ocorria, montando vigilância a fim de acorrerem em caso de anormalidade.
Com frio trincante agora, eu me envergonhava. Mal podia olhar pra cara estupefata de uma ou outra pessoa, a cujo caminho eu atravessava. Fizera uma estrepolia. Senão inconseqüência, repreensível. E, em momento algum, quisera chamar atenção. Em momento algum. Tinha sido boa a bebedeira, apesar de não ter passado desapercebida. Mas, isso em nada me afetava, quase, afinal, pois não devia nada a ninguém. E, ali, ninguém me conhecia.
Voltei pra pousada correndo, como pude.  E me despi logo que cheguei pra me jogar de vez num chuveiro quente. A cabeça, contudo, não lavei. Deixei pra que terminasse de secar, e eu pudesse dormir mais adiante. Assim foi feito. Enquanto esperava, aproveitei pra pesquisas e anotações. Saiu o texto da pescaria.
***
André deixa atrás de si a viagem turística, e parte rumo a uma aventura junto ao desconhecido, no cerne de uma nova Utopia encantada
CANTO I
“Ó, Aclamado dia! O de fugir, longe da Civilização. Uma lancha me esperava nas margens do ancoradouro. Balouçava mansa minha bagagem, tanta, a essa altura revolta. Suja a roupa toda, a sabão merecendo a trouxa. Longe eu ia vasculhar outra terra, além-mar, Caronte a me guiar, de ilha sem algum lugar, pra eu lá chegar. Era ilha onde se vai pescar, com nome importante de gente por lá. Quase nenhuma alma a nunca lhe atravessar, o Portal da Ilha Perdida não a deixar. Comitiva nenhuma não há, também não carece surtar. Há muito que se vê lá, apesar de estória nenhuma nos chegar. É um mistério que a cerca, a Ilha do Pescador em pleno ar, sagrado seu canto louvor, da natureza intocada, infinda, que a tudo se diz não perdida estar, e dentro do mundo insertar. Basta com os olhos abertos flertar, e à sua venda descortinar, para ver o quão maciça é em seu flutuar, ao elevar-se como uma pena no ar. Ali tudo é possível, que cá: pra frente pra trás o andar, de costas de pernas pro ar, sem nunca parar de obrar: as artes que uma criança faz.
As coisas que na terra há são dadas à carniça amar, como à carcaça animal cheirar: tão fétido (!) fedor a alma a exalar entre a vida e a morte, ainda quente a estar, vendo num salto mortal a ave de rapina lhe exortar, tal qual matéria putrefata ao sol, ao luar ...
Essas, a outras cousas, são favas da vida da gente a caiar os sonhos do além-mar: o poder ser e ter um cantinho de Deus, que seja a poética prosaica, dos filhos e dos cantos do mar.
: ou, o labirinto que nos lança, o microrganismo que a tudo enreda, levando à (de)composição a vida que há. Adeus, no mundo sem vida, ao verme que a tudo dá, mas na ilha ainda ele há de calhar, com seus pontos fortes, e a todo o ciclo vital fazer girar, como na carcaça cabe lembrar ‘o que um dia era vivo e no outro dir-se-á: a morte ainda virá’”.
Estreitamos em três o caminho. As horas. Passaram rápidas. Mas, à medida que nos aproximávamos, mais lentos parecíamos ir: como um homem a deslizar num campo de horizonte de eventos à beira de um buraco negro, cuja irresistível e tremenda força de atração gravitacional, não lhe deixasse escapar, e nos parecesse de algum lugar bem longe dali, vê-lo cair cada vez mais, mais lentamente, apesar da máxima velocidade ele estando a alcançar.
Lento, lento ... muito lento. Muito lentamente. Até cair no sono, e dormir. O que vi ali, não sei se acordado ou dormindo, foi um canoeiro, que veio me buscar, com um cajado rajado, ao lado, na mão direita, em pé, apoiado, o mesmo que se lhe prestava a remar. A neblina espessa cobria os flancos de uma canoa, que na verdade, mais parecia uma galé ou nau em miniatura, trazendo desde a quilha até à proa, sobre o corpo todo, bem à frente, como carranca, a cabeça de uma cobra, bem marchetada a assustar. Em meio ao pântano, vinha abrindo caminho o canoeiro, em traje cru – ou, roupana. Quase não se movia. Movimentos curtos, lentos. A cabeça, às vezes, volvia: toda ela, careca.
Alcançou-me, deveras, nem dia nem noite fazia. Uma ausência de tempo, eu sentia. A bruma densa descorava de eivado branco, o cinza. Um bafo azinhavre subia dos vapores d’água, aquecidos, nos gases borbulhantes dos gêiseres, de cujo torto desenho fugíamos. Me cambiei pra barca de Caronte, já no outro lado do Estige. Depois, tendo estado às raias da Ilha Pedida, de nada me lembro, de ter visto como me aludira, outrora, o velho, partido. Mas, passado o limiar de qual cenário não acudido, inundou-nos tal luz, que antes que nos engolfasse fez estender Caronte a sua mão, e lembrando-me do passe a pagar-lhe, depositei nela a moeda para o Portal do Tempo defronte passar.
Um nevoeiro então enegrecido, num turbilhão envolvido, passou densamente a girar. Do centro se abriu, e mais denso ainda da borda fez a roda girar. Era um redemoinho, voraz a me tragar. Uma ventania logo se fez, quase roubando-me a roupa, difícil de controlar. Contra tanta pressão não podia meu corpo lutar. Enquanto eu rijo, enquanto pude, me dobrava como vara, ou um bambu, Caronte nem de longe mexia. Era um só bate-estaca a olhar.
Sem ter onde me agarrar, a centrifugação venceu-me a resistência e fui sugado, violentamente, naquela direção, em que um enorme bocal amedrontador e ruidoso, lançou-me num tubo de sucção, engolindo atrás de si toda a luz radiante, e deixando-me na mais profunda escuridão. Bastou esse ínterim para que num átimo de segundo a porta toda se fechasse. E já nem mais os “habitantes” da ilha, nem mesmo Caronte me vissem jamais. Eu, nesse tempo, havia zarpado.
***
Inconsciente, tombara nalgum lugar de uma floresta. O chão úmido, lodoso, encardia toda a minha vestimenta, e o rosto. Ao primeiro sinal de despertar, ocorreu-me logo como tinha ido parar ali. Em seguida, um susto de supetão me tomou, antes que visse a um braço de distância meus pertences. De alguma forma, tive um deslumbramento de que eles não seriam tão úteis assim. Mas, miraculosos. Sentia-me no meio do nada. Guardado, apenas, por sentinelas. Altas árvores recobrindo o céu. Não podia aventar o que seria de mim. Estava lançado à sorte. Cedo ou tarde o cansaço e a fome me abateriam. Precisava contar com alguém pra vir em meu encalço. Mas, quem se eu nada sabia, nem ninguém me conhecia. Esse foi meu desespero.
Desejei aquele túnel roubar-me a consciência de novo, e me livrar dali. Era desconhecido demais. Por fim, a andança e a empresa para dar cabo de empestamento de insetos, perigos incautos à espreita – que me acossariam ao longo de toda a jornada - e um sem número de manifestações sobrenaturais da natureza consumiram minhas energias, e fui dar num riacho, às margens do qual, me estirei e bebi, sedento, de suas águas, vindo a banhar-me nele para acalmar meu espírito.
Não sei quantos dias tomou. A mata cerrada escondera a lua, ocultando-me sua face. Tanto quanto o sol era parco por entre as fissuras das plantas acima. Apenas a clareira, agora, reluzia sob fúlgidos raios sentidos. O mormaço era incólume a essa abertura na atmosfera. Um oásis para o interior da floresta. Sinto que fui falindo, rendendo-me ao meu próprio peso.
Sonhei com os motores dos carros a roncarem na minha cabeça. Era tudo o que ouvia do meu quarto, em São Paulo. Rom Rom Rom ... Rom Rom Rom ... Rom Rom Rom ...
Cena “X”: André se vê correndo em disparada, acuado. (Smasch cut)
***
De repente, acorda assustado.
Deu de cara com as paredes finas de madeira rachada à sua frente. Um cheiro campeiro de pêlo de animal molhado, latrina, e esterco, profusos, no ar. Uma leve sacudidela da estrutura sob a qual estava lhe tomava a cabeça zonza. Não sem se inquietar, foi lá fora olhar: estava sobre uma palafita.
De certo com os animais enxovalhados para as bandas baixas da planície, na vazante, sobrou-lhe o merecido estábulo. Como posto provisório. Por certo. De qualquer forma, alguém tinha lhe dado a mão. Tinha sido encontrado, e não dado como morto. Ali estava ele naquele quadrante flutuante, sem poder acorrer a nenhum lugar, por ora, à espera de um salvador aportar.
E foi Terêncio ... ruguento. Foi se chegando na barca à beira do igarapé, rondilhado da água reinante. Os olhinhos miúdos, espicaçentos, por sob os cabelos pretos cortados a escovinha, vasculharam o menino-garrote, que ainda não reconhecia naquela arribação traço nenhum de pertencimento. Ainda assim, passou a cuia com pão e uma mistura à base de farinha de mandioca e feijão pra fartar a fome infame do retirante extraviado, de viagem ainda não intuída.
André não titubeou. Tomou ávido da cumbuca, e devorou o alimento. Foi o primeiro sinal que viu de que tinha encontrado um verdadeiro amigo.  Daí em diante o desenlace entre ambos não mais se deu.
***
Foi da boca de Terêncio, justamente, que pela primeira vez André ouviu uma narrativa autêntica sobre o Pescador. E foi também a partir daí, que sua admiração por aquele ser tão mitificado, se tornou mais uma obsessão em sua paixão por estórias de mar e de pescadores.
Conta a lenda que desde o ano que chegou na ilha, não se tinha notícia de ter sido visto em nenhum lugar. Vivo mesmo eram só os boatos, e lendas. Todos ignoravam a sua existência. Exceto um homem, o Criolo. Um negro quilombola, de olhos vermelhos estriados, e pele retinta azul, e unhas compridas, corpanzudo, que negava na robustez e feições atléticas a idade que tinha. Criolo passava já dos 80, e era visto a pescar de vez em quando sozinho, a falar pelos cotovelos como um doido. Todos o temiam. Achavam ser vítima de sortilégio: da vez que entrou na cabana de Zé Ramiro, lançador de rede da turma de Geovardo da Lua, nunca mais foi o mesmo; vivia escondido pelos cantos do mundo, rogando pragas ...
Muito se acreditava que o falecido morador dali, o tal Zé Ramiro, nem mesmo antes de esfriar debaixo da terra, cedeu pouso em sua habitação ao dito fantasma do Pescador, que àquela altura sem o povo o saber, de fantasma não tinha nada. Estando mesmo por obra de artifício misterioso, reputado à uma cigana e longe do conhecimento de todos, vindo a convalescer por dias a fio ali, desacordado, sobre o rudimentar catre já destituído do corpo quente de outrora. Criam os moradores do povoado - versados no mito do canoeiro e do Portal Sagrado do Tempo guardado pelo barqueiro Caronte -, que vindo dos confins da Ilha Perdida o Pescador tratava-se de um ser mitológico ancestral de há tempos imemoriais atrelado ao espírito das baleias. E, por ter sido banido e condenado pelo irmão malfeitor Thanos a se desligar da ilha foi obrigado a vagar solitário para além dos limites da realidade e do sonho, da vida e da morte, do tempo e da eternidade, passando desencarnado à deriva de sua natureza primordial, a qual era: a de lutar sempre em benefício da coexistência pacífica da ilha e a perpetuação do santuário ecológico das baleias. Tal exílio, diga-se de passagem, foi causado por ter-se quebrado um mítico tabu num antigo ritual sagrado do povo dali.  
Dito isto, vem a seguir como tudo se deu:
Foi o negro arrumar o corpo do defunto Zé Ramiro - conhecedor que era das artes de embalsamento, de ervas espirituais e do disfarçamento do forte bodum -, ... que o estranho se deu! José Maria, outro do grupo de Geovardo, correu pela porta adentro, num apavoramento, e declarou ter visto vindo do céu, o que não sabia dizer o que era, mas que feriu-lhe os olhos tão forte o clarão, e a coisa foi ter longe da praia, próximo à linha do horizonte, como um ponto de luz. Até que desse ali naquela areia branca, não se sabia que o que pousara do céu feito o vôo de uma fragata fulgurante era um barco à vela, às voltas de uma baleia, semi-destruído, sem ter em seu interior uma alma viva ou coisa outra qualquer; senão que dois estranhos objetos - sendo um deles, uma espécie de frágil caixa de madeira; e, o outro, as folhas de pardo material manuseável, logrado em tinta preta, com traços ininteligíveis, de fácil despedaçamento.
Sem poder deixar o defunto sem unção, Criolo negou-se a ir ver do que se tratava. Continuou suas rezas de raízes negras com pajelança, feito ribeirinho que era, e, surpreendentemente, três vezes condenou-o o espírito: na primeira, relutou que seus andejos pelo mundo espiritual se despregassem da ilha; na segunda, jurou-lhe perseguir caso a extricação não fosse cumprida; e, na terceira ordenou que se lhe emprestasse corpo substituto para que não vagasse sem rumo, afinal.
Na hora sem ver presteza naquilo, o pobre negro não quis aludir. Mas, sendo mais forte o pensamento daquele sobre o seu, não viu outro jeito senão tomar por solução o contato com o desaparecido náufrago, que devia estar às vias das cercanias daquela embarcação; vinda sabe-se lá de onde. Dentro, sobre o tapume, estava a Dracca, a moeda sagrada do Portal do Tempo. Desde sempre invisível aos olhos dos não predestinados. Somente a mão crioula reconheceu-lhe o peso da existência. Vista, pairou antes, breve, no ar. Reza a lenda que só quem transita magicamente entre o mundo dos vivos e dos mortos é capaz de enxergá-la. Ou, os de coração puro, sendo capazes de transmiti-la a outro iniciado.
Naquele dia, ninguém soube quem deu pouso ao Pescador na cabana. Nem mesmo Criolo. Mas, encomendou à alma do finado Zé Ramiro que tomasse o corpo do perdido náufrago, para lhe pôr os pés na ilha. E assim, se fez.
O defunto - por precaução, ou vadiagem, ou mesmo ruindade - voltou contra o seu próprio benfeitor um sortilégio em que para furtar-se a qualquer contrafeita de seus pedidos malfazejos, ao negro encantaria. E o negro aluou.
Se o espírito de Zé Ramiro vingou a contento ou não na pele do desaparecido náufrago, de sua feita pouco se sabe. A língua do povo diz que não: “o Pescador não se deixa levar”, dizem. As conversas com o quilombola mais tarde eternizadas em estórias que se espalharam por toda a ilha, parece também, dizem que não. Mas, o negro caducou.
Fato foi que, deu-se, porém, à chegada do Pescador na ilha encantada, território das baleias - únicos seres animais a reconhecê-lo em sua ancestralidade, e pôr nele os olhos - uma maldição que o acompanhou por onde fosse. A mesma cunhou na sua morte as condições para sua salvação e destino. Assim, sentenciava-se: só ser visto por puros e crédulos de coração, até o último dia de sua vida terrena. A exceção se daria exatamente nesse último dia de vida. Quando expirasse o ar de seus pulmões. Aí a maldição falhava. E todos o veriam.
Pois bem, o único a pôr-lhe os olhos quando chegou à ilha foi Criolo. Aluado, que já era. A cigana também, mas não sabia. A barreira da comunicação aparentemente intransponível entre o Pescador e o negro foi transcendida milagrosamente ao longo de imerso e intenso convívio, à espreita da vida local. Com ele Criolo tinha longas conversas desse e do outro mundo, o dos mortos. E o de onde viera o Pescador. E o de onde não se sabia onde ia se dar, o enigmático mundo vindouro. Entre ambos os amigos, desafiavam-se as leis e noções pré-estabelecidas. Mas, o Pescador pouco falava de si. Mantinha segredo de seus medos, traumas e feridas.
Criolo esteve assim na companhia do amigo por um ano, até cumprir sua sina, como pescador, e ir se estender numa esteira debaixo duma camada funda de sete palmos de massapé. Já desde os 70, bem vividos, que deixara a lida com a pesca por precisão, e se cumpria subir ou descer o rio por pura diversão. Mas, desde mesmo que o Pescador apareceu em sua vida, que recuperou foi a alegria boa de viver, das vezes e outras que dividiam boa prosa juntos nas andanças pelas matas adentro, e subiam o rio arriba em cima da mesma canoa. Gritando o negro, ao léo, nessas ocasiões, sob forte euforia em sua plena “vislumbração”: "Ó, que do lado do Pescador tudo é só uma grande alegria!”. E a loucura meio que passava.
Foi através dele, que num último suspiro, o Pescador recebeu a moeda de prata. Mágica e instintivamente ligou-se, logo, a ela. Enquanto estava moribundo, Criolo revelou, delirante, suas visões desconexas e descabidas, quanto a um futuro incerto do amigo no outro lado do mundo, apartado das demais almas, dividido entre idas e vindas sofridas ao continente de origem. Seu desgraçado apego aos erros do passado o fariam ter que se haver com os resgate de coisas terrenas e ancestrais.
Foi tudo o que me disse Terêncio.
***
0 notes
eusoufunf · 1 year
Text
verdade sem desafio 46
Tumblr media
Parque Areião, Goiânia, 2013.
Mas eu jurava que daria o meu primeiro beijo em 2011, na cidade de Barra-do-Corda, quando eu estava no ensino médio, quando eu pulava o muro da escola para ir em uma praça.
Em 2011 eu estudava no período da noite e fiquei apaixonadinho por um garoto. Aos poucos fui fazendo parte do grupo da minha escola, grupo esse que ele participava. Fiquei tão envolvido com esse grupo que eu cheguei a pular o muro da escola várias vezes para ir a praça esperar o horário de aula acabar, às vezes íamos para o rio da cidade beber e fumar. Mas eu era crenty.
Em 2013 mudei para Goiânia, tinha acabado de completar 18 anos, estava bem ninfeta. Comecei a conversar com uns rapazes no aplicativo roxinho e encontrei um escorpiano. Ficamos por dias conversando até que eu fiquei de folga e marcamos de nos encontrar. Fomos assistir um filme, do filme fomos ao zoológico, depois disso andamos um pouco pela cidade e fomos no Parque Areião, estava começando a anoitecer e nós ficamos se beijando até anoitecer. Meu primeiro beijo de língua foi com um escorpiano. Não foi bom, mas foi ótimo.
0 notes
portalpiranot · 2 years
Text
Diretor administrativo do Crea-SP, Chorilli Neto ministra palestra em Piracicaba sobre registro profissional
A AEAP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Piracicaba) convida a todos a participarem da palestra ministrada pelo piracicabano, Engenheiro Civil e Diretor Administrativo do Crea-SP sobre a importância do registro profissional. A palestra acontece no próximo dia 22 de março, às 19h30, na Fumep. Endereço: Avenida Monsenhor Martinho Salgot, 560, bairro Areião, em Piracicaba (SP). A…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
divulgamaragogipe · 2 years
Text
Bombeiros resgatam 268 pessoas isoladas pela chuva em Jequié; vários municípios são monitoradas pelo governo
Tumblr media
O governo da Bahia monitora a situação da chuva em várias regiões do estado, enviando apoio aos municípios mais afetados. Em balanço divulgado nesta segunda-feira (26), o governo destaca que o Corpo de Bombeiros resgatou 268 pessoas e 25 animais isolados pelas chuvas em Jequié. As localidades do Centro, Ceavig, Mandacaru, João Romão, Curral Novo e Jequiezinho são as mais afetadas, registrando maior número de ocorrências na cidade. O Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer-PMBA) trabalha com equipes para levar água, comida, fraldas, remédios e roupa até os moradores isolados pela água. Entre os distritos que receberam os suprimentos estão Barreiros e Areião, localizados no município de Mirante, na região de Jequié. Ao todo, 50 bombeiros militares estão atuando em Jequié e outros 16 estão em Ipiaú. Embarcações e viaturas são usadas para resgatar pessoas e animais que estão isolados. EstradasDevido às chuvas na madrugada desta segunda, em Jequié e região, alguns trechos de estradas e vias estão com tráfego interrompido, como a Ponte sobre o Rio de Contas, na BA-650, entre Ipiaú e Itagibá, onde o nível da água invadiu a pista. A cabeceira da ponte sobre o Rio de Contas, na BA-130, entre a BR-330 e o acesso ao distrito de Itajuru, em Jequié, sofreu erosão, sendo necessária sua interdição e interrupção do trânsito de veículos no local, com o apoio da Polícia Rodoviária Estadual (PRE). Outras duas pontes sobre o Rio de Contas, nos KMs 00 e 01 na BA-647, entre Aiquara e Palmeirinha, também foram interditadas, após o aumento do nível da água do Rio de Contas. A Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) informou que há uma equipe técnica acompanhando as ocorrências e, após a redução do nível da água no local, avaliará a estrutura dos equipamentos. Rio das ContasO Reservatório da Usina da Pedra, situado na Bacia do Rio de Contas, na região do município de Jequié, recebeu um volume de água expressivo em decorrência das fortes chuvas, o que tornou necessária a abertura das comportas para controle de cheia, elevando o nível de água do Rio de Contas. A ocorrência, que gerou alagamentos e inundações em Jequié e em municípios circunvizinhos, deixou 500 desalojados, 109 desabrigados e 6.500 outros afetados diretamente ou indiretamente pelas fortes chuvas só naquele município. A Defesa Civil da Bahia (Sudec) deslocou uma equipe técnica para a região para fazer vistorias e prestar assistência. Municípios afetadosOs dados gerais da Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec) apontam que, em todo o Estado, até a manhã desta segunda-feira (26), 1.868 pessoas estão desabrigadas, 21.329, desalojadas, e 176.107 são afetadas pelos efeitos diretos do desastre. Foram registrados ainda sete feridos e um óbito. No total, 199.312 pessoas foram atingidas pelas enchentes em 103 municípios baianos. Decretos de Situação de Emergência já foram publicados por 81 cidades, que são: Aiquara, Alagoinhas, Alcobaça, Aracatu, Arataca, Aurelino Leal, Baixa Grande, Barra da Estiva, Barra do Choça, Barro Preto, Belo Campo, Boa Nova, Brejões, Buerarema, Cachoeira, Canavieiras, Caravelas, Cardeal da Silva, Cícero Dantas, Coaraci, Dário Meira, Euclides da Cunha, Eunápolis, Fátima, Firmino Alvez, Ibicaraí, Ibicuí, Ibipeba, Ibirapuã, Iguaí, Ilhéus, Inhambupe, Ipiaú, Itabuna, Itaju do Colônia, Itajuipe, Itambé, Itanhém, Itapé, Itapebi, Itapetinga, Itapicuru, Itapitanga, Itaquara, Itarantim, Itororó , Ituaçu, Jequié, Jiquiriça, Jitaúna, Jucuruçu, Jussari, Lafaiete Coutinho, Maiquinique, Maracás, Marcionílio Souza, Mascote, Medeiros Neto, Mirante, Mutuípe, Nova Itarana, Nova Soure, Nova Viçosa, Olindina, Pau Brasil, Piripá, Planalto, Poções, Porto Seguro, Prado, Ribeira do Pombal, Ribeirão do Largo, Santa Cruz Cabrália, Santa Cruz da Vitória, Santa Luzia, São Félix, Teodoro Sampaio, Ubaitaba, Vereda, Vitória da Conquista e Wenceslau Guimarães. Municípios afetados: 1.    Aiquara2.    Alagoinhas3.    Alcobaça4.    Aracatu5.    Arataca6.    Aurelino Leal7.    Baixa Grande8.    Barra da Estiva9.    Barra do Choça10.    Barro Preto11.    Belo Campo12.    Boa Nova13.    Brejões14.    Buerarema15.    Cachoeira16.    Canavieiras17.    Caravelas18.    Cardeal da Silva19.    Cícero Dantas20.    Coaraci21.    Dário Meira22.    Euclides da Cunha23.    Eunápolis24.    Fátima25.    Firmino Alvez26.    Ibicaraí27.    Ibicuí28.    Ibipeba29.    Ibirapuã30.    Iguaí31.    Ilhéus32.    Inhambupe33.    Ipiaú34.    Itabuna35.    Itaju do Colônia36.    Itajuipe37.    Itambé38.    Itanhém39.    Itapé40.    Itapebi41.    Itapetinga42.    Itapicuru43.    Itapitanga44.    Itaquara45.    Itarantim46.    Itororó47.    Ituaçu48.    Jequié49.    Jiquiriça50.    Jitaúna51.    Jucuruçu52.    Jussari53.    Lafaiete Coutinho54.    Maiquinique55.    Maracás56.    Marcionílio Souza57.    Mascote58.    Medeiros Neto59.    Miguel Calmom60.    Milagres61.    Mirante62.    Mutuípe63.    Nova Itarana64.    Nova Soure65.    Nova Viçosa66.    Olindina67.    Pau Brasil68.    Piripá69.    Planalto70.    Poções71.    Porto Seguro72.    Prado73.    Ribeira do Pombal74.    Ribeirão do Largo75.    Santa Cruz Cabrália76.    Santa Cruz da Vitória77.    Santa Luzia78.    São Félix79.    Teodoro Sampaio80.    Ubaitaba81.    Vereda 82.    Vitória da Conquista83.    Wenceslau Guimarães84.    Contendas do Sincorá85.    Tanhaçu86.    Ubatã87.    Guaratinga88.    Ibirapitanga89.    Almadina90.    Barra do Rocha91.    Belmonte92.    Catu93.    Cipó94.    Floresta Azul95.    Gandú96.    Guanambi97.    Ibirataia98.    Ibotirama99.    Itagi100.    Itamaraju101.    Juazeiro102.    Manoel Vitorino103.    Maragojipe104.    Santo Antônio de Jesus105.    Sátiro Dias106.    Teixeira de Freitas  (Correio da Bahia) Read the full article
0 notes
genorsales · 2 years
Text
Tumblr media
Lambes de Animais do Cerrado em xilogravura
Projeto Claque – Retomada Cultural | Goiânia | Goiás | 2023
Ficha técnica:
Gravuras e concepção do projeto: Genor Sales
Textos e projeto gráfico: Zanza Gomes
Registro audiovisual: Jhony Aguiar e Matheus de Souza
Assistente: Rafael Vaz 
Apoio: Horácio Sales
Locais:
Bosque dos Pássaros, Setor Sul.
Lago das Rosas, Setor Oeste.
Bosque dos Buritis, Setor Oeste.
Parque Botafogo, Setor Leste Universitário.
Parque Vaca Brava, Setor Bueno.
Parque Areião, Setor Pedro Ludovico.
Jardim Botânico, Setor Pedro Ludovico.
Parque Flamboyant, Jardim Goiás.
0 notes
don-almada-blog · 5 years
Photo
Tumblr media
Mais um super #tbt, vey! #GO #gyn #cidadedegoiás #goiásvelho #areião #praçadosol @jornal_opopular #mtur @goianiashop #diegoenconexión #diegoinconnessione #diegoemconexão @goianiamilgraus @goianiamilgrau @goianiaindica @goiania @oquerolaemgyn @artgoiania #bbcbrasil @goianiaacontece @ceudegoiania @goiasturismo @curtamaisnews @goiasadentroviagens @cidadedegoias @cidadedegoiasvelho @cidadedegoiasoficial @cidade_de_goias_ @portalgoiasvelho @vempragoiasvelho @goias_velho_br @goiasvelho (em Goiânia, Brazil) https://www.instagram.com/p/BvxMgBnAivDCyAJEGWvwsUQGk7LMekBFxXOp1k0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=lm96m5jc5ftz
0 notes
goianiaemfotos · 7 years
Photo
Tumblr media
// Setor Pedro Ludovico [Parque Areião] Victor Borges
1 note · View note
pirapopnoticias · 1 year
Link
0 notes
flavioximenes-blog · 3 years
Photo
Tumblr media
Goiânia vista do alto A cidade, que completa 88 anos no próximo dia 24, tem uma extensão cujo fim não se enxerga e edifícios cada vez mais altos, preparados para favorecer a visão panorâmica da beleza urbana da capital goiana, que se tornou objeto de desejo dos goianienses Goiânia e seu vasto horizonte. Chegando aos 88 anos, aquela pequena cidade, planejada para 50 mil habitantes, ficou para trás há muito tempo. Hoje, com mais de 1,5 milhão de moradores, a capital se expandiu e ampliou seus limites, cujo fim já não é possível enxergar, e para o alto, com edifícios cada vez mais altos, chegando a abrigar um dos dez prédios mais altos do País, segundo dados do Skyscraper Center, da ONG internacional Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano.O crescimento, porém, não eliminou a paisagem natural pois, mesmo com o crescimento, mantém o título de cidade mais arborizada do Brasil dentre os municípios com mais de um milhão de habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 89,5%. É justamente essa vista que tornou-se tão admirada pelo goianiense, que cada vez mais valoriza acordar, abrir a janela e contemplar do alto o pôr do sol e o azul do céu. Olhar a paisagem do parque e relaxar. Sentir a brisa no peito. Observando esse comportamento, incorporadoras têm apostado em design e arquitetura de seus edifícios, para favorecer que a contemplação faça parte do dia a dia dos moradores. “Já morei no setor Bueno em um andar muito alto que tinha um visual do parque Areião que era muito bonito, principalmente no nascer do sol. Também já morei no Setor Oeste, na região da praça do Sol, também em andar mais alto e tinha uma vista muito bacana, porque eu via muito o céu e a praça do Sol, que está toda revitalizada. Hoje moro em um lugar que tem uma vista muito bonita do Setor Sul, com sol nascente. Sempre busco um local para me proporcionar tais experiências”, compartilha o arquiteto Victor Tomé. Ele, que assina os prédios da City Soluções Urbanas, procura levar essa experiência também para seus projetos: janelas e portas de vidro favorecem a iluminação e contemplação, o posicionamento de pilares nas extremidades elimina obstáculos (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CVVyUhzJjFh/?utm_medium=tumblr
1 note · View note
lucassecario · 2 years
Text
Corpo de homem baleado na cabeça é encontrado em linha férrea em Suzano
Corpo de homem baleado na cabeça é encontrado em linha férrea em Suzano
O corpo de um homem foi encontrado neste domingo (24), na linha férrea em Suzano. Segundo a polícia, ele foi baleado na cabeça. O caso foi registrado como encontro de cadáver. De acordo com informações da Polícia Militar, o corpo foi localizado no trecho da linha na Estrada do Areião, na Vila Amorim, por volta das 7h48. A PM informou que a vítima aparentava ter 35 anos e estava sem documentos. O…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
redebcn · 2 years
Text
PM recupera carro após trio fugir de abordagem em Piracicaba
PM recupera carro após trio fugir de abordagem em Piracicaba
Dentro de dois carros havia esquadrias e outras peças de metal de alto custo, diz corporação. Carro foi recuperado pela PM em clube de Piracicaba Divulgação/ Polícia Militar A Polícia Militar recuperou um carro furtado após três homens fugirem de uma abordagem no interior de um clube, no Areião, em Piracicaba na manhã desta quarta-feira (4). Os policiais da 5° Companhia avistaram dois veículos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
genorsales · 2 years
Text
Tumblr media
Tamanduá-bandeira
Localização: Parque Areião, Setor Pedro Ludovico. Fixado em: 29/01/23
Ele mede cerca de 2,20 metros, pesa até 45kg, tem uma cauda grande e com pelos grossos e compridos e um focinho longo. Alimenta-se de formigas e cupins, não possui dentes. O tamanduá-bandeira está adaptado para viver em ambientes variados. Apesar de passar a maior parte do tempo no chão, ele tem habilidade para subir em árvores. A espécie é encontrada em campos limpos, cerrados e florestas. Ocorrem em quase todos os biomas brasileiros e também em outros países da América do Sul e Central. As populações vêm diminuindo consideravelmente e a espécie é considerada internacionalmente como Vulnerável (VU).
Referências:
TAMANDUÁ-BANDEIRA: BIOLOGIA E AMEAÇAS. Instituto Tamanduá, 2022. Disponível em: http://www.tamandua.org/tamandua-bandeira-biologia-e-ameacas/. Acesso em: 10 jan. 2023.
0 notes
ofoconoticias · 2 years
Text
Itabela: Corpo sem identificação é encontrado em cova rasa; polícia investiga o caso
Itabela: Corpo sem identificação é encontrado em cova rasa; polícia investiga o caso
Um corpo foi encontrado na estrada do areião, em Itabela, na tarde desta quinta-feira (7). A polícia civil, foi quem encontrou o cadáver, ainda sem identificação. No local, que fica próximo um boqueirão, o corpo de homem estava enterrado em uma cova rasa. Equipes do DPT foram acionadas para fazer a remoção do corpo da vítima, que foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML). A polícia…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
saibatudomt · 2 years
Text
Polícia Militar prende 13 pessoas durante o fim de semana em Rondonópolis
Polícia Militar prende 13 pessoas durante o fim de semana em Rondonópolis
O trabalho ostensivo da Polícia Militar resultou na prisão em flagrante de 13 pessoas, por crimes como lesão corporal, tráfico de drogas, cumprimento de mandado, entre outros, em ocorrências registradas no último fim de semana em Rondonópolis. As prisões foram feitas nos bairros Vila Santa Catarina, Vila Aurora, Vila Paulista, Areião, Gleba Dom Bosco, além da região central da cidade. Em uma das…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes