Tumgik
#bem vindos calouros
pesquisadk · 1 year
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Quem matou Park Sunhee? A polícia chamou de suicídio, a universidade disse que foi uma pena, os estudantes sussurram todo tipo de coisa. Park Sunhee era uma boa garota. Park Sunhee era uma vadia. Park Sunhee tinha segredos e tudo isso é passado, principalmente, por essa razão não se deve levar a sério a indagação de sua morte, não importa quantas vezes você encontre rabiscos em livros, ou tenha informativos passados por baixo da sua porta, ou quantas vezes baderneiros acabem hackeando os auto falantes do refeitório. Mas como não se questionar, quando alguns parecem estar tão preocupados? Os Presidentes, especialmente aquele que só chegou lá por conexões, estão cada vez mais tensos; alunos cujo pais estudaram na universidade, uma instituição tão familiar, exalam questionamentos. A verdade é: o passado ainda está aqui, vivo em cada pessoa com os pés no campus, em cada um de nós, sem falta. Por isso, uma parte do corpo estudantil parece estar querendo investigar, levar a sério a situação — e ouvi dizer que o local da reunião vai ser revelado no dia 30/03, às 16h. Se interessou? Bem, sua escolha... O resto das informações:
CRONOGRAMA DE ABERTURA
Dia 30/3
16h – Abertura da Central
20h – Liberação das Reservas
Dia 31/3
00h – Envio de fichas
01/4 - Primeira Aceitação
02/4 - Segunda aceitação
03/4 - Abertura OOC e votação pra abertura IC
Sejam bem-vindos à Hanyang University.
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crarinhaw · 13 days
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Olá estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequência gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semana💀)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app 🫶🏻
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
Era de costume que em todos os seus horários livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, já chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor já não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
“Com licença, puedo sentarme aquí contigo?” O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
“Lo siento mucho por ter te atrapalhado, é que todas as mesas da biblioteca estão praticamente lotadas então eu pensei que…”Havia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. “Relaxa, senta aí”
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tímida, então ela não se importaria muito se o argentino não puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, até o mais novo finalmente quebrar o silêncio.
“Taylor Jenkins Reid? É uma ótima autora” A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literários e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visão mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquícios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela já tinha visto...
Não, não, não, não, não, você não pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tão bem feitos.
“Ótima? A Taylor é perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!”
“Eu também gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um pouco superestimado” A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
“Como ousa falar tais palavras para uma obra prima?” Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura “Anote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clássico da literatura”.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele não podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relações internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recém chegado de um país estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos países latino-americanos.
E lá estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline é dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas já viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele não poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, até que ambos ficam em um silêncio, que incrivelmente, não é constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lábios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silêncio.
“Blas”
“Diga, nena”
“Os seus cachos… São lindos”
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platônica o elogiava daquela forma?
“Os seus são os mais lindos que eu já vi em toda minha vida”
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo “Ah, não fala assim, quer que eu me apaixone?” Como se ela já não estivesse toda boba pelo hermano.
“Se for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quiero”
Como explicar a união perfeita de dois belos corações juntos no baile funk na batida do créu?
“Me encontra na portaria dos dormitórios as sete?” Polidori pergunta.
“Com toda certeza, gatinho!”
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mero-desastre · 4 months
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Belo Desastre - Sinal de alerta
Era como se tudo naquela saída berrasse para mim dizendo que ali não era o meu lugar. As escadas se desfazendo, aquele alvoroço de clientes briguentos, e o ar, uma mescla de suor, sangue e mofo. As vozes viravam borrões enquanto as pessoas gritavam números e nomes, num constante vaivém, acotovelando-se para trocar dinheiro e gesticulando para se comunicar em meio a tanto barulho. Passei espremida pela multidão, logo atrás da minha melhor amiga.
— Deixe o dinheiro na carteira, Mila! — Dinah gritou para mim.
Seu largo sorriso reluzia mesmo sob aquela fraca iluminação.
— Fiquem por perto! Vai ficar pior assim que começar! — Normani avisou, bem alto para ser ouvida.
Dinah segurou a mão dela e depois a minha, enquanto Normani nos guiava em meio àquele mar de gente.
O som agudo de um megafone cortou o ar repleto de fumaça. O ruído me deixou alarmada. Tive um sobressalto e comecei a procurar de onde vinha aquela rajada sonora. Um homem estava em pé sobre uma cadeira de madeira, com um rolo de dinheiro em uma das mãos e o megafone na outra, colado à boca.
— Sejam bem-vindos ao banho de sangue! Se estão em busca de uma aula de economia... estão na merda do lugar errado, meus amigos! Mas se buscam O Círculo, aqui é a meca! Meu nome é Adam. Sou eu que faço as regras e convoco as lutas. As apostas terminam assim que os oponentes estiverem no chão. Nada de encostar nos lutadores, nem ajudar, nem mudar a aposta no meio da luta, muito menos invadir o ringue. Se quebrarem essas regras, vocês serão esmagados, espancados e jogados pra fora sem nenhum dinheiro e isso vale pra vocês também, meninas. Então, não usem suas putinhas para fraudar o sistema, caras!
Normani balançou a cabeça.
— Que é isso, Adam! — ela gritou para o mestre de cerimônias, em clara desaprovação à escolha de palavras do amigo.
Meu coração batia forte dentro do peito. Com um cardigã de cashmere cor-de-rosa e brincos de pérola, me sentia uma velha professora nas praias da Normandia. Eu havia prometido a Dinah que conseguiria lidar com o que quer que acontecesse com a gente, mas, naquele lugar imundo, senti uma necessidade urgente de agarrar seu braço magro com ambas as mãos. Ela não me colocaria em perigo, mas estar em um porão com mais ou menos cinquenta universitários bêbados, sedentos por sangue e dinheiro... Bem, eu não estava exatamente confiante quanto às nossas chances de sair dali ilesas.
Depois que Dinah conheceu Normani durante a recepção aos calouros, com frequência ela a acompanhava às lutas secretas que aconteciam em diferentes porões da Universidade Eastern. Cada evento era realizado em um local diferente, que permanecia secreto até exatamente uma hora antes da luta.
Como eu frequentava círculos bem mais comportados, fiquei surpresa ao tomar conhecimento do submundo da Eastern; mas Normani já sabia daquele mundo antes mesmo de ter se juntado a ele. Lauren, a prima e colega de quarto dela, participara de sua primeira luta sete meses atrás. Como caloura, os rumores diziam que ela era a competidora mais letal que Adam tinha visto nos três anos desde a criação do Círculo.
Quando começou o segundo ano, Lauren era imbatível. Juntos, ela e Normani pagavam o aluguel e as contas com o que ganhavam nas lutas, fácil, fácil.
Adam levou o megafone à boca de novo, e os gritos e movimentos aumentaram em um ritmo febril.
— Nesta noite temos um novo desafiante! A lutadora de luta livre e astro da Bastem, Marek Young!
Seguiram-se aplausos e gritos eufóricos da torcida. A multidão se partiu como o mar Vermelho quando Marek entrou na sala. Formou-se um círculo, como uma clareira, e a galera assobiava, vaiava e zombava do concorrente. Ela deu uns pulinhos para se preparar e girou o pescoço de um lado para o outro; o rosto estava sério e compenetrado. A multidão se aquietou, só restando um rugido abafado. Levantei as mãos depressa para tampar os ouvidos quando a música começou a retumbar, altíssima, nos grandes alto-falantes do outro lado da sala.
— Nossa próxima lutadora dispensa apresentações, mas, como eu morro de medo dela, vou apresentar a mulher mesmo assim! Tremam nas bases, rapazes, e fiquem de quatro, meninas! Com vocês, Lauren “Cachorra Louca” Jauregui!
Houve uma explosão de sons quando Lauren apareceu do outro lado da sala, relaxada e confiante. Foi caminhando a passos largos até o centro do círculo, como se estivesse se apresentando para mais um dia de trabalho. Com os músculos firmes estirados sob a pele tatuada, cumprimentou Marek, estalando os punhos cerrados nos nós dos dedos do oponente. Lauren se inclinou para frente e sussurrou algo no ouvido de Marek, que fez um grande esforço para manter a expressão austera. Ela estava muito próxima de Lauren, pronto para o combate. As duas se encaravam. A expressão de Marek era assassina; Lauren parecia achar um pouco de graça em tudo aquilo.
As adversárias deram uns passos para trás, e Adam fez o som que dava início à luta.
Marek assumiu uma postura defensiva e Lauren partiu para o ataque. Fiquei na ponta dos pés quando perdi a linha de visão, apoiando-me em quem quer que fosse para conseguir enxergar melhor o que estava acontecendo. Consegui ver alguns centímetros acima, deslizando por entre a multidão que gritava. Cotovelos golpeavam as laterais do meu corpo e ombros esbarravam em mim, fazendo com que eu ricocheteasse de um lado para o outro, como uma bolinha de pinball. Quando consegui ver o topo da cabeça de Marek e Lauren, continuei abrindo caminho na base do empurrão.
Quando enfim cheguei lá na frente, Marek tinha agarrado Lauren com seus braços grossos e tentava jogá-la no chão. Quando ela se inclinou para fazer esse movimento, Lauren deu uma joelhada no rosto de Marek. Antes que ela pudesse se recuperar, Lauren a atacou repetidas vezes, os punhos cerrados socavam o rosto ensanguentado de Marek.
Senti cinco dedos se afundarem em meu braço e virei à cabeça para ver quem era.
— Que diabos você está fazendo aqui, Mila? — disse Normani.
— Não consigo ver nada lá de trás!— gritei em resposta.
E então me virei bem a tempo de ver Marek tentar acertar Lauren com um soco poderoso, ao que esta se virou. Por um instante, achei que ela tinha desviado de outro golpe, mas ela fez um círculo completo e esmagou com o cotovelo o nariz do adversário. Cotas de sangue borrifaram o meu rosto e se espalharam no meu cardigã. Marek caiu no chão de cimento com um som oco, e, por um breve momento, a sala ficou totalmente em silêncio.
Adam jogou um quadrado de pano vermelho sobre o corpo caído de Marek, e a multidão explodiu. O dinheiro mudou de mãos novamente, e as expressões se dividiam entre orgulhosos e frustrados.
Fui empurrada com todo aquele movimento de gente indo e vindo. Dinah gritou meu nome de algum lugar lá atrás, mas eu estava hipnotizada pela trilha vermelha que ia do meu peito até a cintura.
Um pesado par de botas pretas parou diante de mim, desviando minha atenção para o chão. Meus olhos foram se voltando para cima: jeans manchado de sangue, músculos abdominais bem definidos, um peito tatuado ensopado de suor e, finalmente, um par de cálidos olhos verdes. Fui empurrada, mas Lairen me segurou pelo braço antes que eu caísse.
— Ei! Cuidado com ela! — ela franziu a testa, enxotando qualquer um que chegasse perto de mim.
A expressão séria se derreteu em um sorriso quando ela viu minha blusa. Limpando meu rosto com uma toalha, ela me disse:
— Desculpe por isso, Beija-Flor.
Adam deu uns tapinhas na nuca de Lauren.
— Vamos lá, Cachorra Louca! Tem uma galera esperando por você!
Os olhos dela não se desviaram dos meus.
— Uma pena ter manchado seu suéter. Fica tão bem em você...
No instante seguinte, ela foi engolfada pelos fãs, desaparecendo da mesma maneira como tinha aparecido.
— No que você estava pensando, sua imbecil? — gritou Dinah, me puxando pelo braço.
— Vim até aqui para ver uma luta, não foi? — respondi, sorrindo.
— Você nem devia estar aqui, Mila — disse Normani em tom de bronca.
— Nem a Dinah — retruquei.
— Mas ela não tenta pular dentro do círculo! — disse ela, franzindo a testa. —Vamos!
Dinah sorriu para mim e limpou meu rosto.
— Você é um pé no saco, Chancho, mas mesmo assim eu te amo! – Ela me abraçou e fomos embora.
Dinah me acompanhou até o quarto, no dormitório da faculdade, e olhou com desprezo para minha colega, Ariana. Imediatamente tirei o cardigã e o joguei no cesto de roupa suja.
— Que nojo! Por onde você andou? — Ariana perguntou, sem sair da cama.
Olhei para Dinah, que deu de ombros.
— Sangramento de nariz. Você nunca viu os famosos sangramentos de nariz da Camila?
Ariana ajeitou os óculos e balançou a cabeça em negativa.
— Ah, então vai ver — ela disse, dando uma piscadela para mim e fechando a porta depois de sair.
Nem um minuto tinha se passado e ouvi o som indicando uma mensagem de texto no meu celular. Como de costume, era Dinah me enviando uma mensagem segundos depois de nos despedirmos.
vou ficar com o shep t vejo amanhã rainha do ringue!
Dei uma espiada em Ariana, que me olhava como se sangue fosse jorrar do meu nariz a qualquer instante.
— Ela estava brincando — falei.
Ariana assentiu com indiferença e depois baixou o olhar para a bagunça de livros espalhados na cama.
— Acho que vou tomar um banho — falei, pegando uma toalha e meu nécessaire.
— Vou avisar os jornais — ela respondeu, sem emoção alguma na voz e mantendo a cabeça baixa.
No dia seguinte, fui almoçar com Normani e Dinah. Eu queria ficar sozinha, mas, conforme os alunos foram entrando no refeitório, as cadeiras à minha volta foram ficando cheias de amigos da fraternidade da Normani e de membros do time de futebol americano. Alguns estavam na luta, mas ninguém mencionou minha experiência na beira do ringue.
— Mani — disse alguém que passava.
Normani assentiu, e tanto Dinah quanto eu nos viramos e vimos Lauren se sentando em um lugar na ponta oposta da mesa. Duas voluptuosas loiras tingidas com camiseta da Sigma Kappa o acompanhavam. Uma delas se sentou no colo dela, e a outra lhe acariciava a camisa.
— Acho que acabei de vomitar um pouquinho — murmurou Dinah.
A loira que estava no colo da Lauren se virou para ela:
— Eu ouvi o que você disse, piranha.
Dinah pegou um pãozinho e o jogou, errando por muito pouco o rosto da garota. Antes que a loira pudesse dizer mais alguma coisa, Lauren abriu as pernas e a garota caiu no chão.
— Ai! — disse ela em um grito agudo, erguendo o olhar para Lauren.
— A Dinah é minha amiga. Você precisa encontrar outro colo pra se sentar, Lex.
— Lauren! — ela reclamou, esforçando-se para ficar em pé.
Ela voltou à atenção para o prato, ignorando a garota, que olhou para a irmã e bufou de raiva. As duas foram embora de mãos dadas.
Lauren deu uma piscadela para Dinah e, como se nada tivesse acontecido, enfiou mais uma garfada na boca. Foi aí que notei um pequeno corte na sobrancelha dela. Ela e Normani trocaram olhares de relance, e então ela começou uma conversa com um dos caras do futebol do outro lado da mesa.
Embora a quantidade de pessoas à mesa tivesse diminuído, Dinah, Normani e eu ficamos lá ainda um tempo para discutir nossos planos para o fim de semana.
Lauren se levantou como se fosse embora, mas parou na nossa ponta da mesa.
— Que foi? — Normani perguntou em voz alta, colocando a mão perto do ouvido.
Tentei ignorá-la quanto pude, mas, quando ergui o olhar, Lauren estava me encarando.
— Você conhece ela, Laur. A melhor amiga da Dinah, lembra? Ela estava com a gente na outra noite — disse Normani.
Lauren sorriu para mim, no que presumi ser sua expressão mais charmosa. Ela transbordava sexo e rebeldia, com aqueles antebraços tatuados e os cabelos castanhos jogados sob os ombros. Revirei os olhos à sua tentativa de me seduzir.
— Desde quando você tem uma melhor amiga, Dinah? — perguntou Lauren.
— Desde o penúltimo ano da escola — ela respondeu, pressionando os lábios enquanto sorria na minha direção. — Você não lembra, Lauren? Você destruiu o suéter dela.
Ela sorriu.
— Eu destruo muitos suéteres.
— Que nojo - murmurei.
Lauren girou a cadeira vazia que estava ao meu lado e se sentou, descansando os braços à sua frente.
— Então você é a Beija-Flor, né?
— Não — respondi com raiva —, eu tenho nome.
Ela parecia se divertir com a forma como eu a encarava, o que só servia para me deixar mais irritada.
— Tá. E qual é seu nome? — ela me perguntou.
Dei uma mordida no que tinha sobrado da maçã no meu prato, ignorando-o.
— Então vai ser Beija-Flor — disse ela, dando de ombros.
Ergui o olhar de relance para a Dinah, depois me virei para a Lauren:
— Estou tentando comer.
Ela topou o desafio que apresentei.
— Meu nome é Lauren. Lauren Jauregui.
Revirei os olhos.
— Sei quem você é.
— Sabe, é? — ela falou, erguendo a sobrancelha ferida.
— Não seja tão convencida. É difícil não perceber quando cinquenta bêbados entoam seu nome.
Lauren se endireitou na cadeira, ficando um pouquinho mais alta.
— Isso acontece muito comigo.
Revirei os olhos de novo e ela deu uma risadinha abafada.
— Você tem um tique?
— Um quê?
— Um tique. Seus olhos ficam se revirando.
Lauren riu de novo quando olhei com ódio para ela.
— Mas são olhos incríveis — ela disse, inclinando-se e ficando a pouquíssimos centímetros do meu rosto. — De que cor eles são? Castanhos?
Baixei o olhar para o prato, criando uma espécie de cortina entre a gente com as longas mechas do meu cabelo. Eu não gostava da forma como ela me fazia sentir quando estava tão perto. Não queria ser como as outras milhares de garotas da Eastern, que ficavam ruborizadas na presença dela. Não queria que ela mexesse comigo daquele jeito. De jeito nenhum.
— Nem pense nisso, Lauren. Ela é como uma irmã pra mim — Dinah avisou.
— Baby — Normani disse a ela —, você acabou de lhe dizer não. Agora é que ela não vai parar.
— Você não faz o tipo dela — Dinah disse, mudando de estratégia.
Lauren se fez de ofendida.
— Eu faço o tipo de todas!
Lancei um olhar para ela e sorri.
— Ah! Um sorriso. Não sou uma canalha completa no fim das contas — ela disse e piscou. — Foi um prazer conhecer você, Flor.
E, dando a volta na mesa, ela se inclinou para dizer algo no ouvido de Dinah.
Normani jogou uma batata frita no primo.
— Tire a boca da orelha da minha garota, Laur!
— Conexões! Estou criando conexões — Lauren foi andando de costas, com as mãos para cima em um gesto inocente.
Algumas garotas a seguiram, dando risadinhas e passando os dedos nos cabelos na tentativa de chamar sua atenção. Ela abriu a porta para elas, que quase gritaram de prazer.
Dinah deu risada.
— Ah, não. Você está numa enrascada, Mila.
— O que foi que ela disse? — perguntei, temerosa.
— Ela quer que você leve a Camila ao nosso apartamento, não é? — disse Normani.
Dinah confirmou com um sinal de cabeça e ela negou com outro.
— Você é uma garota inteligente, Mila. Estou te avisando. Se você cair no papo dela e depois acabar ficando brava, não venha descontar em mim e na Dinah, certo?
Eu sorri e disse:
— Não vou cair na dela, Mani. Você acha que eu pareço uma daquelas Barbies gêmeas?
— Camila não vai cair na dela — Dinah confirmou, tranquilizando Normani e encostando no braço dela.
— Não é a primeira vez que passo por uma dessas, amor. Você sabe quantas vezes ela ferrou as coisas pro meu lado por causa de transas de uma noite com a melhor amiga da minha namorada? De repente, vira conflito de interesse sair comigo, porque seria confraternizar com o inimigo! Estou te falando, Mila — ela olhou para mim. — Não venha me dizer depois que a Dinah não pode ir no meu apartamento nem ser minha namorada porque você caiu no papo da Lauren. Considere-se avisada.
— Desnecessário, mas obrigada — respondi.
Tentei tranquilizar Normani com um sorriso, mas o pessimismo dela era resultado de muitos anos de prejuízo por causa da Lauren.
Dinah se despediu de mim com um aceno, saindo com Normani enquanto eu seguia para a aula da tarde.
Apertei os olhos para enxergar sob o sol brilhante, segurando com força as tiras da mochila. A Eastern era exatamente o que eu esperava, desde as salas de aula menores até os rostos desconhecidos. Era um novo começo para mim. Finalmente eu podia andar em algum lugar sem os sussurros daqueles que sabiam — ou achavam que sabiam — alguma coisa do meu passado. Eu era tão comum quanto qualquer outra caloura ingênua e estudiosa, sem ninguém para me encarar, sem boatos, nada de pena ou julgamento. Apenas a ilusão do que eu queria que vissem: a Camila Estrabão que vestia cashmere sem nenhum resquício de insensatez.
Coloquei a mochila no chão e desabei na cadeira, me curvando para pegar o laptop na mochila. Quando ergui a cabeça para colocá-lo na mesa, Lauren se sentou sorrateiramente na carteira ao lado.
— Que bom. Você pode tomar notas pra mim — disse ela, mordendo uma caneta e sorrindo, sem dúvida com o máximo de seu charme.
Meu olhar para ela foi de desprezo.
— Você nem está matriculada nessa aula...
— Claro que estou! Geralmente eu sento lá — disse ela, apontando com a cabeça para a última fileira.
Um pequeno grupo de garotas estava me encarando, e percebi que havia uma cadeira vazia bem no meio delas.
— Não vou anotar nada pra você — eu disse, ligando o computador. Lauren se inclinou tão perto de mim que eu podia sentir sua respiração na minha bochecha.
— Me desculpa... Ofendi você de alguma maneira?
Soltei um suspiro e fiz que não com a cabeça.
— Então qual é o problema?
Mantive o tom de voz baixo.
— Não vou transar com você. Pode desistir.
Um lento sorriso se formou em seu rosto antes de ela se pronunciar.
— Não pedi para você transar comigo — pensativa, os olhos dela se voltaram para o teto — ou pedi?
— Não sou uma dessas Barbies gêmeas nem uma de suas fãs ali — respondi, olhando de relance para as garotas atrás de nós. — Não estou impressionada com as suas tatuagens, nem com o seu charme de garotinha, nem com a sua indiferença forçada, então pode parar com as gracinhas, ok?
— Ok, Beija-Flor.
Ela ficou impassível diante da minha atitude rude, de um jeito que me enfureceu.
— Por que você não passa lá no meu apê com a Dinah hoje à noite?
Olhei com desdém para ela, que se aproximou ainda mais.
— Não estou tentando te comer. Só quero passar um tempo com você.
— Me comer? Como você consegue fazer sexo falando assim?
Lauren caiu na gargalhada, balançando a cabeça.
— Só vem, tá? Não vou nem te paquerar, prometo.
— Vou pensar
O professor Chaney entrou a passos largos, e Lauren voltou à atenção para frente da sala. Resquícios de um sorriso permaneciam em seu rosto, tomando mais nítida a covinha da bochecha. Quanto mais ela sorria, mais eu queria odiá-la, e no entanto era esse o motivo pelo qual odiá-la era impossível.
— Quem sabe me dizer que presidente teve uma esposa vesga e feia de doer? — perguntou Chaney.
— Anota isso — sussurrou Lauren. — Vou precisar saber disso pra usar nas entrevistas de emprego.
— Shhh — falei, digitando cada palavra dita pelo professor.
Lauren abriu um largo sorriso e relaxou na cadeira. Conforme a hora passava, ela alternava entre bocejar e se apoiar no meu braço para dar uma olhada no monitor do meu laptop. Eu me concentrei, me esforcei para ignorá-la, mas a proximidade dela e aqueles olhos tornavam a tarefa difícil. Ela ficou mexendo na faixa de couro preta que tinha em volta do pulso até que Chaney nos dispensou.
Eu me apressei porta afora e atravessei o corredor. Justo quando tive certeza de que estava a uma distância segura, Lauren Jauregui apareceu ao meu lado.
— Já pensou no assunto? — ela quis saber, colocando os óculos de sol.
Uma morena baixinha parou à nossa frente, ingênua e cheia de esperança.
— Oi, Lauren — ela disse em um tom cantado e brincando com os cabelos.
Parei, exasperada com o tom meloso dela, e então desviei da garota, que eu já tinha visto antes, conversando de maneira normal na área comum do dormitório das meninas, o Morgan Hall. O tom que ela usava lá soava muito mais maduro, e fiquei me perguntando por que ela acharia que a voz de uma criancinha seria atraente para Lauren. Ela continuou tagarelando uma oitava acima por mais um tempo, até que Lauren estava ao meu lado de novo.
Puxando um isqueiro do bolso, ela acendeu um cigarro e soprou uma espessa nuvem de fumaça.
— Onde eu estava? Ah, é... você estava pensando.
Fiz uma careta.
— Do que você está falando?
— Já pensou se vai dar uma passada lá em casa hoje?
— Se eu disser que vou, você para de me seguir?
Ela ponderou sobre a minha condição e então assentiu.
— Sim.
— Então eu vou.
— Quando?
Soltei um suspiro.
— Hoje à noite. Vou passar lá hoje à noite.
Lauren sorriu e parou de andar por um instante.
— Legal. A gente se vê depois então, Flor — ela me disse.
Virei uma esquina e vi Dinah parada com Finch do lado de fora do nosso dormitório. Nós três acabamos ficando na mesma mesa durante a orientação aos calouros, e eu soube na hora que ele seria o providencial terceiro elemento da nossa amizade. Ele não era muito alto, mas passava bem dos meus 1,62 metro. Os olhos redondos equilibravam as feições longas e esguias, e os cabelos descoloridos geralmente estavam espetados na parte da frente.
— Lauren Jauregui? Meu Deus, Mila, desde quando você começou a pescar nas profundezas do oceano? — Finch perguntou, com um olhar de desaprovação.
Dinah puxou o chiclete da boca, fazendo um fio bem longo.
— Você só está piorando as coisas ao rejeitar o cara. Ela não está acostumada com isso.
— O que você sugere que eu faça? Durma com ela?
Dinah deu de ombros.
— Vai poupar tempo.
— Eu disse pra ela que vou lá hoje à noite.
Finch e Dinah trocaram olhares de relance.
— Que foi? Ela prometeu parar de me encher se eu dissesse que ia. Você vai lá hoje à noite, não é?
— É, vou — disse Dinah. — Você vem mesmo?
Sorri e fui andando. Passei por eles e entrei no dormitório, me perguntando se Lauren cumpriria a promessa de não flertar comigo. Não era difícil sacar qual era a dela: ou ela me via como um desafio, ou como sem graça o bastante para ser apenas uma boa amiga. Eu não tinha certeza de qual das alternativas me incomodava mais.
Quatro horas depois, Dinah bateu à minha porta para me levar até o apartamento da Normani e da Lauren. Ela não se conteve quando apareci no corredor.
— Credo, Mila! Você está parecendo uma mendiga
— Que bom — eu disse, sorrindo para o meu visual.
Meus cabelos estavam aglomerados no topo da cabeça em um coque bagunçado. Eu tinha tirado a maquiagem e substituído às lentes de contato por óculos retangulares de aros pretos. Vestindo uma camiseta bem velha e gasta e uma calça de moletom, eu me arrastava em um par de chinelos. A ideia me viera à mente horas antes: parecer desinteressante era a melhor estratégia. O ideal seria que Lauren perdesse instantaneamente o interesse em mim e colocasse um ponto final em sua ridícula persistência. E, se ela estivesse em busca de uma amiga, meu objetivo era parecer desleixada demais até para isso.
Dinah baixou a janela do carro e cuspiu o chiclete.
— Você é óbvia demais. Por que não rolou no cocô de cachorro para completar o visual?
— Não estou tentando impressionar ninguém — falei.
— É óbvio que não.
Paramos o carro no estacionamento do conjunto de apartamentos onde a Normani morava e segui América até a escadaria. Ela abriu a porta, rindo enquanto eu entrava.
— O que aconteceu com você?
— Ela está tentando não impressionar — disse Dinah.
Ela seguiu Normani em direção ao quarto dela. Elas fecharam a porta e eu fiquei ali parada, sozinha, me sentindo deslocada.
Sentei-me na cadeira reclinável mais próxima da porta e chutei longe os chinelos.
Em termos estéticos, o apartamento delas era mais agradável do que eu imaginava. Sim, os previsíveis pôsteres de mulheres seminuas e sinais de rua roubados estavam nas paredes, mas o lugar era limpo, os móveis, novos, e o cheiro de cerveja velha e roupa suja notavelmente não existia.
— Já estava na hora de você aparecer — disse Lauren, se jogando no sofá.
Sorri e ajeitei os óculos, esperando que ela recuasse diante da minha aparência.
— A Dinah teve que terminar um trabalho da faculdade.
— Falando em trabalhos de faculdade, você já começou aquele de história?
Ela nem pestanejou ao ver meu cabelo despenteado, e franzi a testa com a reação dele.
— Você já?
— Terminei hoje à tarde.
— Mas é pra ser entregue só na próxima quarta-feira — falei, surpresa.
— Achei melhor fazer logo. Um ensaio de duas páginas sobre o Grant não é tão difícil assim.
— Acho que sou dessas que ficam adiando — dei de ombros. — Provavelmente só vou começar no fim de semana.
— Bom, se precisar de ajuda, é só me falar.
Esperei que ela desse risada ou fizesse algum sinal de que estava brincando, mas sua expressão era sincera. Ergui uma sobrancelha.
— Você vai me ajudar com o meu trabalho?
— Eu só tiro A nessa matéria — ela disse, um pouco ofendida com a minha descrença.
— Ela tira A em todas as matérias. Ela é uma droga de um gênio! Odeio essa porrra — disse Normani, enquanto levava Dinah pela mão até a sala de estar.
Fiquei olhando para Lauren com uma expressão dúbia e ela ergueu as sobrancelhas.
— Que foi? Você não acha que uma menina cheia de tatuagens e que ganha dinheiro brigando pode ter boas notas? Não estou na faculdade por não ter nada melhor pra fazer.
— Mas então por que você tem que lutar? Por que não tentou uma bolsa de estudos? — perguntei.
— Eu tentei. Consegui meia bolsa. Mas tem os livros, as despesas com moradia, e tenho que conseguir a outra metade do dinheiro de algum jeito. Estou falando sério, Flor. Se precisar de ajuda com alguma coisa, é só me pedir.
— Não preciso da sua ajuda. Consigo fazer um trabalho sozinha.
Eu queria deixar aquilo pra lá. Devia ter deixado, mas aquele novo lado dela me matava de curiosidade.
— Você não consegue fazer outra coisa para ganhar dinheiro? Menos... sei lá... sádica?
Lauren deu de ombros.
— É um jeito fácil de ganhar uma grana. Não conseguiria tanto assim trabalhando no shopping.
— Eu não diria que é fácil apanhar.
— O quê? Você está preocupada comigo? — ela deu uma piscadela. Fiz uma careta e ela deu uma risadinha abafada. — Não apanho com tanta frequência assim. Quando o adversário dá um golpe, eu desvio. Não é tão difícil como parece.
Dei risada.
— Você age como se ninguém mais tivesse chegado a essa conclusão.
— Quando dou um soco, elas levam o soco e tentam me bater de volta. Não é assim que se ganha uma luta.
Revirei os olhos.
— Quem é você... o garoto do Karate Kid? Onde aprendeu a lutar?
Normani e Dinah olharam de relance uma para a outra e depois para o chão. Não demorou muito para eu perceber que tinha dito algo errado.
Lauren não pareceu se incomodar.
— Meu pai tinha problemas com bebida e um péssimo temperamento, e meus quatro irmãos mais velhos herdaram o gene da idiotice.
— Ah.
Minhas orelhas ardiam.
— Não fique constrangida, Flor. Meu pai parou de beber e meus irmãos cresceram.
— Não estou constrangida.
Fiquei mexendo nas mechas que se desprendiam do meu cabelo e então decidi soltar tudo e fazer outro coque, tentando ignorar o silêncio embaraçoso.
— Gosto desse seu lance natural. As garotas não costumam vir aqui assim.
— Fui coagida a vir até aqui. Não me passou pela cabeça impressionar você. — respondi, irritada por meu plano ter falhado.
Ela abriu aquele sorriso largo dela, divertido, meio infantil, e fiquei com mais raiva, na esperança de disfarçar minha inquietação. Eu não sabia como as garotas se sentiam quando estavam perto dela, mas tinha visto como se comportavam. Eu estava vivenciando algo mais parecido com uma sensação de náusea e desorientação, em vez de paixonite mesclada com risadinhas tolas, e, quanto mais ela tentava me fazer sorrir, mais perturbada eu ficava.
— Já estou impressionada. Normalmente não tenho para que as garotas venham até o meu apartamento.
— Tenho certeza disso — falei, contorcendo o rosto em repulsa.
Ela era o pior tipo de pessoa confiante. Não era apenas descaradamente ciente de seu poder de atração, mas estava acostumada com o fato de as mulheres se jogarem pra cima dela, de modo que via meu comportamento frio como um alívio em vez de um insulto. Eu teria que mudar minha estratégia.
Dinah apontou o controle remoto para a televisão e a ligou.
— Tem um filme bom passando hoje na TV. Alguém quer descobrir o que aconteceu a Baby Jane?
Lauren se levantou.
— Eu já estava saindo para jantar. Está com fome, Flor?
— Já comi — dei de ombros.
— Não comeu, não — disse Dinah, antes de se dar conta de seu erro. — Ah... hum... é mesmo, esqueci que você comeu... pizza, né? Antes de sairmos.
Fiz uma careta para ela, pela tentativa frustrada de consertar a gafe, e então esperei para ver a reação da Lauren. Ela cruzou a sala e abriu a porta.
— Vamos. Você deve estar com fome
— Aonde você vai?
— Aonde você quiser. Podemos ir a uma pizzaria.
Olhei para minhas roupas.
— Não estou vestida para isso...
Ela me analisou por um instante e então abriu um sorriso.
— Você está ótima. Vamos, estou morrendo de fome.
Eu me levantei e fiz um aceno de despedida para Dinah, passando por Lauren para descer as escadas. Parei no estacionamento, olhando horrorizada enquanto ele subia em uma moto preta fosca.
— Hum... — minha voz foi sumindo, enquanto eu comprimia os dedos dos pés expostos.
Ela olhou com impaciência na minha direção.
— Ah, sobe aí. Eu vou devagar.
— Que moto é essa? — perguntei, lendo tarde demais o que estava escrito no tanque de gasolina.
— É uma Harley Night Rod. É o amor da minha vida, então vê se não arranha a pintura quando subir.
— Estou de chinelo!
Lauren ficou me encarando como se eu estivesse falando outra língua.
— E eu estou de botas. Sobe aí.
Ela colocou os óculos de sol, e o motor da Harley rugiu ao ser ligado. Subi na moto e estiquei a mão para trás buscando algo em que me segurar, mas meus dedos deslizaram do couro para a cobertura de plástico da lanterna traseira.
Lauren agarrou meus pulsos e envolveu sua cintura com eles.
— Não tem nada em que se segurar além de mim, Flor. Não solte — ela disse, empurrando a moto para trás com os pés. Com um leve movimento de pulso, já estávamos na rua, disparando feito um foguete. As mechas soltas do meu cabelo batiam no meu rosto, e eu me escondia atrás de Lauren, sabendo que acabaria com entranhas de insetos nos óculos se olhasse por cima do ombro dela.
Ela acelerou quando chegamos na frente do restaurante e, assim que diminuiu a velocidade para parar, não perdi tempo e fui correndo para a segurança do concreto.
— Você é louca!
Lauren deu uma risadinha, apoiando a moto no estribo lateral antes de descer.
— Fui no limite de velocidade.
— É, se estivéssemos numa estrada da Alemanha! — falei, desfazendo o coque para separar com os dedos os fios embaraçados.
Lauren me olhou enquanto eu tirava o cabelo do rosto e depois foi andando até a porta, mantendo-a aberta.
— Eu não deixaria nada acontecer com você, Beija-Flor
Passei por ela pisando duro e entrei no restaurante. Minha cabeça não estava muito em sincronia com meus pés. Um cheiro de gordura e ervas enchia o ar enquanto eu o seguia pelo carpete vermelho, sujo de migalhas de pão. Ela escolheu uma mesa no canto, longe dos grupos de alunos e das famílias, e então pediu duas cervejas. Fiz uma varredura no ambiente, observando os pais que tentavam persuadir os filhos barulhentos a comer e desviando dos olhares curiosos dos alunos da Eastern.
— Claro, Lauren — disse a garçonete, anotando nosso pedido. Ela parecia um pouco exaltada com a presença dele ali.
Prendi os cabelos bagunçados pelo vento atrás das orelhas, repentinamente com vergonha da minha aparência.
— Você vem sempre aqui? — perguntei em tom áspero.
Lauren apoiou os cotovelos na mesa e fixou os olhos castanhos em mim.
— Então, qual é a sua história, Flor? Você odeia pessoas em geral ou é só comigo?
— Acho que é só com você — resmunguei.
Ela riu, divertindo-se com meu estado de humor
— Não consigo sacar qual é a sua. Você é a primeira garota que já sentiu desprezo por mim antes do sexo. Você não fica toda desorientada quando conversa comigo e não tenta chamar minha atenção.
— Não é uma manobra tática. Eu só não gosto de você.
— Você não estaria aqui se não gostasse de mim.
Involuntariamente, minha testa franzida ficou lisa e soltei um suspiro.
— Eu não disse que você é uma má pessoa. Só não gosto de ser tratada de determinada maneira pelo simples fato de ter uma vagina.
E me concentrei nos grãos de sal na mesa até que ouvi um ruído vindo da direção da Lauren, parecido com um engasgo.
Os olhos dela estavam arregalados e ela tremia de tanto rir.
— Ah, meu Deus! Assim você me mata! É isso aí, nós temos que ser amigas. Não aceito não como resposta.
— Não me incomodo em sermos amigas, mas isso não quer dizer que você tenha que tentar transar comigo a cada cinco segundos.
— Você não vai pra cama comigo. Já entendi.
Tentei não sorrir, mas falhei. Os olhos dela ficaram brilhantes.
— Eu dou a minha palavra. Não vou nem pensar em transar com você... a menos que você queira.
Descansei os cotovelos na mesa para me apoiar.
— Como isso não vai acontecer, então podemos ser amigas.
Um sorriso travesso ressaltou ainda mais suas feições quando ela se inclinou um pouquinho mais perto de mim.
— Nunca diga nunca.
— Então, qual é a sua história? — foi minha vez de perguntar. — Você sempre foi Lauren “Cachorra Louca” Jauregui, ou isso é só desde que veio pra cá?
Usei dois dedos de cada mão para fazer sinal de aspas no ar quando mencionei o apelido dela, e pela primeira vez sua autoconfiança diminuiu.
Lauren parecia um pouco envergonhada.
— Não. Foi o Adam que começou com esse lance do apelido depois da minha primeira luta.
Suas respostas curtas estavam começando a me incomodar.
— É isso? Você não vai me dizer nada sobre você?
— O que você quer saber?
— O de sempre. De onde você veio, o que você quer ser quando crescer... coisas do tipo.
— Sou daqui, nascida e criada, e estudo direito penal.
Com um suspiro, ela desembrulhou os talheres e os endireitou ao lado do prato. Olhou por cima do ombro com o maxilar tenso. Duas mesas adiante, o time de futebol da Eastern irrompeu em uma gargalhada.
Lauren pareceu incomodada pelo fato de eles estarem rindo.
— Você está de brincadeira — eu disse, sem acreditar.
— Não, sou daqui mesmo — ela confirmou, distraída.
— Não, eu quis dizer sobre o seu curso. Você não parece o tipo de pessoa que estuda direito penal.
Ela juntou as sobrancelhas, repentinamente focado em nossa conversa.
— Por que não?
Passei os olhos pelas tatuagens que cobriam seus braços.
— Eu diria que você parece mais do tipo criminosa.
— Não me meto em confusão... na maior parte do tempo. Meu pai era muito rígido.
— E sua mãe?
— Ela morreu quando eu era criança — ela disse sem rodeios.
— Eu... eu sinto muito — falei, balançando a cabeça. A resposta dela me pegou de surpresa.
Ela dispensou minha solidariedade.
— Não me lembro dela. Meus irmãos sim, mas eu só tinha três anos quando ela morreu.
— Quatro irmãos, hein? Como você os mantinha na linha? — brinquei.
— Com base em quem batia com mais força, que era do mais velho para o mais novo. Thomas, os gêmeos... Taylor e Tyler, depois o Trenton. Nunca, nunca mesmo fique numa sala sozinha com o Taylor e o Ty. Aprendi com eles metade do que faço no Círculo. O Trenton era o menor, mas ele é rápido. É o único que hoje em dia consegue me acertar um soco.
Balancei a cabeça, chocada só de pensar em cinco versões da Lauren em uma única casa.
— Todos eles têm tatuagens?
— Quase todos, menos o Thomas. Ele é executivo na área de publicidade na Califórnia.
— E o seu pai? Por onde ele anda?
— Por aí — disse Lauren.
Seu maxilar estava tenso de novo, e sua irritação com o time de futebol aumentava.
— Do que eles estão rindo? — perguntei, fazendo um gesto para indicar a mesa ruidosa.
Ela balançou a cabeça, claramente não querendo me contar do que se tratava. Cruzei os braços e fiquei me contorcendo, nervosa de pensar no que eles poderiam estar dizendo para deixá-la tão irritada.
— Me conta.
— Eles estão rindo de eu ter trazido você para jantar primeiro. Não é geralmente... meu lance.
— Primeiro?
Quando me dei conta do que se passava e isso ficou claro na expressão do meu rosto, Lauren se encolheu, mas eu falei sem pensar:
— Eu aqui, com medo de eles estarem rindo por você ser vista comigo vestida assim, e eles acham que eu vou transar com você — resmunguei.
— Qual é o problema de eu ser vista com você?
— Do que estávamos falando? — perguntei, afastando o calor que subia pelo meu rosto.
— De você. Está estudando o quê? — ela me perguntou.
— Ah, hum... estudos gerais, por enquanto. Ainda estou indecisa, mas estou pensando em fazer contabilidade.
— Mas você não é daqui. De onde você veio?
— De Cuba. Que nem a Dinah.
— Como você veio de Cuba pra cá?
Comecei a puxar o rótulo da garrafa de cerveja.
— Só queríamos fugir.
— Do quê?
— Dos meus pais.
— Ah. E a Dinah? Ela tem problemas com os pais também?
— Não, o Mark e a Pam são o máximo. Eles praticamente me criaram. Ela meio que me acompanhou, não queria que eu viesse pra cá sozinha.
Lauren assentiu.
— Qual é a do interrogatório? — perguntei.
As perguntas estavam passando de uma conversa sobre assuntos gerais e partindo para o lado pessoal, e eu estava começando a me sentir desconfortável.
Diversas cadeiras bateram umas nas outras quando o time de futebol levantou. Eles fizeram mais uma piada antes de irem andando lentamente até a porta e aceleraram o passo quando Lauren se levantou. Os que estavam atrás empurraram os da frente para fugir antes que Lauren conseguisse alcançá-los. Ela se sentou, fazendo força para espantar a frustração e a raiva.
Ergui uma sobrancelha
— Você ia me dizer por que optou pela Eastern — Lauren continuou.
— É difícil explicar — respondi, dando de ombros. — Só parecia certo.
Ela sorriu e abriu o cardápio.
— Sei o que você quer dizer.
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secretsecretff · 8 months
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Cap. 3
Ji Yeon
Olha assustada ao redor, sabe que não deveria estar ali, sabe que se for pega pagará com a vida, mas o que pode fazer? Seu irmão está cada dia pior, o dinheiro que ganha na livraria não é suficiente para sustentar a casa, estava entre a cruz e a espada, resolveu aceitar a proposta que o destino colocara a sua frente.
Sua mãe não gostara muito da história, mas o irmão ao contrário lhe dera todo o apoio, dissera que ela mais do que ninguém era digna de estudar em um lugar como Songrin, era inteligente, esforçada e ele sabia que se daria bem e caso não desenvolvesse alguma habilidade mágica, poderia ser treinada para o comércio ou a medicina.
Ji Yeon respira fundo ao lembrar das palavras do irmão e esconde as lágrimas, ele dissera que ela precisava agir de acordo com o nome que carregava e era isso que ela faria, de agora em diante não era mais Lee Ji Yeon, agora era Lee Min Yeon.
-Então esses são os novos calouros? – ela ergue os olhos para dar de cara com alguém e seu coração dá um solavanco. O que é aquilo? Quem é ele? Por um instante ela perde o ar e a voz, o homem de frente a ela é simplesmente o cara mais lindo que já vira na vida. Pele branca, lábios pequenos, mas carnudos e olhos travessos, a forma com que ele sorri ao olhar dela para os outros que estão de pé ao seu lado faz com que ela se sinta despida, em um movimento involuntário ela cruza os braços em frente ao peito – você deve ser Lee Min Yeon, acertei?
Ela o olha com espanto. Por que dentre todos os calouros ele fora até ela?
-Sim, sou eu. – fala o mais firme que o nervosismo permite.
-Byun Baekhyun, mas todos aqui me chamam de Baekhyun.
-É um prazer. – ela responde segurando de forma relutante a mão que ele a estende.
-O prazer é todo meu.
Ji Yeon dá um passo assustado para trás, é impressão dela ou Byun Baekhyun acabara de acariciar sua mão?
-Eu vi na lista que seremos colegas de quarto. – ele continua com o sorriso atrevido nos lábios. – você é um calouro sortudo, afinal eu não sou muito de ficar no dormitório, a verdade é que é bem raro eu dormir na academia e seu outro colega de quarto, bem eu diria que ele é bem parecido comigo.
A garota abre um sorriso.
-Está feliz? – o veterano com olhar provocante a encara. – algum motivo especial para querer ficar sozinho no quarto?
Ela faz um gesto rápido de negação com a cabeça, o veterano abre um sorriso e lhe dá uma piscadela.
-Bem-vindo a Songrin, a gente se esbarra.
E antes que ela responda, ele segue caminho.
Ji Yeon olha ao redor e um sorriso brota em seus lábios, está mesmo em Songrin.
Caminha entre os estudantes e segue em direção ao seu dormitório, lá empurra a porta de madeira de correr e encara o cômodo, é pequeno, mas é maior do que qualquer quarto que ela já vira na vida.
Coloca suas coisas de lado e se senta para pensar em qual será seu primeiro passo. Sabe que não pode tomar banho junto com os companheiros, também sabe que não pode demonstrar fraqueza, portanto precisa tentar se enturmar e ser boa em qualquer tipo de atividade física que lhe proponham. Sabe também que não pode ficar olhando feito uma idiota para os outros alunos, apesar de ter visto alguns bem bonitos no caminho, isso seria inaceitável.
Lembra do sorriso de Byun Baekhyun e sua cabeça dá um nó, como alguém consegue ser assim tão bonito?
Percebe que já está escurecendo, por isso estica a esteira com os lençóis ao chão. Ela é larga e toma quase metade do quarto, Ji Yeon olha bem, ali cabem três pessoas?
Antes que a resposta apareça em sua mente, lembra das palavras de Byun Baekhyun e relaxa um pouco, ele não dormirá com ela, nem ele, nem seu amigo que ela não faz a mínima ideia de quem seja, mas que deve ser um veterano assim como ele.
Sai para lavar o rosto e se aprontar para dormir, quando volta fica chocada com a cena.
É ele, Byun Baekhyun está sentado em uma das extremidades da esteira, um sorriso brota em seu rosto ao vê-la entrar.
-EI! – ela dispara em pânico. – você disse que não dormia no quarto.
-Eu mudei de ideia e além do mas, acabei de chegar, não acho que já esteja pronto para sair. Espero que minha presença não te incomode.
O sorriso, aquele sorriso.
-Por que incomodaria? – ela dispara tentando soar indiferente, mas a verdade é que seu coração está aos pulos.
-Que bom, fico feliz com isso. Não vai deitar?
Ela olha ao redor, a esteira é larga, ela pode deitar na outra extremidade sem o menor problema.
Se senta e respira fundo, Byun Baekhyun a encara.
-Vai dormir com essas roupas?
-Algum problema com isso?
-Achei que estivesse cansado da jornada, geralmente não dormimos com as roupas que viajamos.
-Se meta na sua vida.
Byun Baekhyun dá um sorriso.
-Espero que não esqueça que sou seu sunbae. – fala de forma desinteressada. – você deve me respeitar.
Ela sabe que sim.
-Perdão sunbae.
-Dessa vez passa o que não passa é sua falta de modos, você não vai dormir com essas roupas.
Ela respira fundo.
-Ok, não preciso dormir aqui de qualquer jeito.
A garota fica de pé irritada e segue em direção a porta, mas antes que ela a abra alguém o faz e o que ela vê faz com que ela dê alguns passos para trás e caia sentada no colo de Byun Baekhyun.
-Vai com calma novato. – é tudo o que ele diz depois de envolvê-la com os braços.
Ji Yeon se desvencilha dele e fica de pé rapidamente. Não é possível, não pode ser possível.
Mas é, a pessoa que caminha quarto adentro se aproxima dela, encarando-a firme nos olhos, seu olhar é tão penetrante que faz com que a garganta da garota seque de imediato e ela fique tonta. Ji Yeon o conhece, não é a primeira vez que o vê.
E ele está exatamente como ela se lembra, roupas escuras, surradas e cabelos desordenados.
-Quem é você? – ela pergunta.
Ele a encara de perto.
-Eu que te pergunto isso. O que diabos está acontecendo aqui, Baekhyun? Quem é esse cara?
-Ah esse cara? – Baekhyun pergunta com um sorriso. – é um calouro, alguém o designou para o nosso quarto, ele se chama Lee Min Yeon. Min Yeon, quero que conheça meu colega de quarto, Choi Seungcheol, mais conhecido como Geol Oh.
Geol Oh? Ji Yeon traduz em sua mente, aquilo significa cavalo louco? Pois é não é para menos, pela forma que ele entrara no quarto daquela maneira.
-Desde quando temos colegas de quarto? – Choi Seungcheol pergunta ainda com os olhos fixos nela. – você não mexia seus pauzinhos para que isso não acontecesse?
-Desde quando você se importa? – Baekhyun pergunta e então abre um sorriso parecendo lembrar de algo. – ahh é verdade, esse ano você não vai mais poder faltar às aulas, está por um fio, já foi reprovado três vezes, se for novamente está fora de Songrin.
Choi Seungcheol já fora reprovado três vezes em Songrin? Então ele era um sunbae? A sorte de Ji Yeon estava cada segundo pior.
Ele não responde, simplesmente chuta as coisas de Ji Yeon de lado e se atira na outra extremidade da esteira.
-Não fique na minha frente. – ele dispara de olhos fechados. – não fale comigo e não faça barulho, eu não quero nem sinal de que você está vivo, entendeu?
-Sim.
Por um instante Ji Yeon vacila encarando seu rosto. Choi Seungcheol tem um rosto perfeito, no dia em que ele salvara a ela e a filha do ministro da guerra Ji Yeon não conseguira notar pois estava escuro, agora olhando-o bem ela via o quanto ele era bonito, sua beleza não era como a de Baekhyun, era um tipo diferente de beleza, uma beleza selvagem.
-Que bom. – ele dispara ainda com os olhos fechados. – agora apague a luz, estou cansado.
-Eu preciso trocar de roupa.
Antes que Ji Yeon possa fazer qualquer movimento ela sente um empurrão nas costas que a atira de cara na esteira, Choi Seungcheol a empurrara com um dos pés para que ela deitasse.
-Não seja idiota, você não vai ficar nesse quarto? Então vai dormir aí, de agora em diante seu lugar é entre mim e esse idiota que não faz nada direito.
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Baekhyun apenas ri enquanto fica de pé e apaga as luzes, Ji Yeon respira fundo, não podia ser pior.
Sim podia, afinal ao acordar no meio da noite ela tem que mais uma vez prender a respiração e lembrar que naquele instante não é uma mulher. Choi Seungcheol está com um braço ao redor dela, como se de uma forma despreocupada enquanto dormia tivesse se esticado demais, sua blusa também é inexistente, por isso Ji Yeon consegue ver seu peito completamente nu, a forma com que o abdome dele é definido e algumas cicatrizes que ele possui.
Ela respira fundo e com o coração aos pulos se vira na direção contrária.
Péssima ideia, do seu lado direito Baekhyun dorme, um sono aparentemente tranquilo, Ji Yeon se pega observando seu rosto, ele dorme com um leve sorriso nos lábios, a cena seria encantadora se ela já não tivesse notado quem Baekhyun parecia ser, um conquistador barato.
Ela decide encarar o teto e dessa forma enfim adormece.
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kowloonhq · 1 year
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Seja bem-vindo, @ziweikwn!
Nome: Xu Ziwei
Faceclaim: THE8 - Seventeen
Nacionalidade e Etnia: Kowloon, chinês
Data de Nascimento e Idade: 06/09/1996 + 27 anos
Gênero e Pronomes: Homem cis, ele/dele
Ocupação: Técnico de informática na Smartech.
Bairro: Chāng
Gangue: --
Temas de interesse: Todos
Personalidade: Ziwei é um rapaz calado, não se sabe se é por conta de tudo que seus olhos já experienciaram ou só por ter uma personalidade mais fechada. Ele sempre carrega um semblante sério, porém cansado, mas nem por isso tem a personalidade mais paciente do mundo, apesar do jeito reservado, quando o conhece melhor percebe uma alma frágil e que mal conheceu o afeto.
TW's no Background: Dependência química, assassinato, negligência parental.
Background:
Ziwei foi o caçula de uma família negligente, e se você mora em Kowloon e não tem o acolhimento nem dentro da própria casa, então você está destinado a uma vida destrutiva. Seu pai era um viciado em jogos de azar e sua mãe sempre estava ocupada demais com amante pra dar importância pros dois filhos, que apesar de ser pouco, já eram uma boa companhia um pro outro. Ziwei era o pilar pro mais velho e vice versa.
Com o tempo o jovem foi se enfiando cada vez mais no submundo de Kowloon e seu irmão fazia o mesmo, precisavam de dinheiro pra se manter e se enfiar naquele tipo de coisa era a única forma de melhora possível, mesmo que apodrecesse a alma deles cada vez mais. Quando adolescente já era bom com assaltos, mas sua especialidade eram furtos, a famosa mão sutil que conseguia bater todos os tipos de carteiras, algo que chamou atenção da Tian.
O rapaz não negou entrar na gangue, precisava de grana e precisava ficar melhor e consegui-la. Ele se reuniu com o pessoal mais velho, no começo era álcool, depois cigarro e quando se deu conta seu nariz sempre ficava branco por conta do pó de todas as reuniões da gangue. Sabia que além de calouro e aprendiz, também era um ponto de diversão pros veteranos, afinal, era até engraçado ver um moleque chapado sem saber o próprio nome.
Enquanto Ziwei melhorava cada vez mais na escala da Tian, sabia que seu irmão fazia o mesmo na Fujin, apesar das gangues opostas, nunca deixaram isso atrapalhar o apoio que tinham, afinal aquilo tudo ainda era uma forma de conquistar algo melhor pra ambos. Eles se entendiam e sabiam que era por um bem maior, mesmo que o mais novo mal conseguisse mais passar um dia sem aliviar seus vícios.
A grana que antes era pra ambos se tornou pra sustentar as drogas e mesmo que no fundo ele não quisesse mais, ele ainda se mantinha sempre forte – sabia que a companhia da gangue só dificultava a sua melhora. Foi em uma discussão com seu irmão sobre esses vícios que Ziwei cometeu o ato que o faz se arrepender até hoje, não sabia se estava chapado, era uma raiva incongruente e avassaladora, a tal que o fez estrangular seu irmão sem nem hesitar quando viu a expressão de desespero em seus olhos. 
As mãos vermelhas e o pescoço roxo alheio eram a prova que precisava quando acordou naquela mesma noite. Ele sabia onde podia esconder o corpo, era um Fujin contra um Tian, apesar da trégua, não era algo raro, na verdade, poderia ser só mais um dia em Kowloon, mas a partir daquele dia, Ziwei se sentia como uma verdadeira besta.
O rapaz sabia que não teria nada que pudesse fazê-lo se perdoar com o irmão, nunca foi religioso e sabia que se fosse, provavelmente não iria pro céu – não que ele se importasse, afinal, já vivia no inferno. Ele não sabia se devia desistir de viver ou se tentava se redimir com algo na vida, a verdade é que Ziwei estava completamente perdido e sem rumo, mas preferiu começar por sair da Tian e conseguir um emprego comum e sem ligação com a gangue.
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silvercreekhqs · 2 years
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não há nada melhor do que se sentir bem-vindo no lugar que tanto esperou entrar e, mesmo que não tenha, ainda sente um frio na barriga por estar longe de casa e finalmente em um lugar diferente. a recepção da silver creek university sempre foi uma lenda para os que aqui estudam, mas têm sua divisão quando o assunto é fazer o que a faculdade pede e o que bem entendem, ou seja, na surdina e torcendo para que não hajam os famosos ratos, também conhecidos como dedo-duros. o ano finalmente vai começar depois de um longo período de férias! estão prontos para começar?
integração dos calouros: parte i.
uma vez finalizada a inspeção dos dormitórios, dá-se o start na verdadeira atração do início do ano letivo: o fim de semana dos calouros. a tradição em silver creek university é a dinâmica por centros de ensino, com trotes para integração dos mais novos alunos do campus, uma gincana geral e uma comemoração no salão de eventos para encerrar os eventos de inclusão. 
os trotes clássicos compreendem dinâmicas de grupo, atribuição de apelidos, prendas a serem pagas pelo campus e em áreas comuns. a gincana consiste de brincadeiras bastante clássicas, como corrida do saco, ovo na colher, entre outras. o centro vencedor leva um troféu da freshweek2022 e poderá escolher o cardápio do refeitório por uma semana, enquanto o centro com menor número de pontos fica conhecido como a berlinda, responsável por ajudar a administração com a documentação do novo ano por alguns dias.
integração dos calouros: parte ii.
os calouros tradicionalmente são instruídos a usar algum objeto durante a semana seguinte a integração oficial, que não pode ser retirado, com a pena de pagar prenda e uma multa caso seja pego sem o item. para incitar uma competição saudável, é comum que os membros de outros centros tentem roubar os objetos ou flagrar os colegas sem eles – visto que o valor em dinheiro é pago pelo calouro para quem conseguir o feito e é frequentemente destinado às atléticas ou outras atividades ligadas ao centro –, o que muitas vezes transforma o campus em um verdadeiro campo de batalha na primeira semana. além disso, existe o agravante da prática ter sido proibida pela direção da universidade, mas os calouros são instruídos desde o primeiro momento da regra mais importante de scu: nunca dedure. por isso, ninguém é imprudente o suficiente para reclamar ou então informar a gestão sobre a condução do trote, diante do risco de ficar marcado por todos os colegas. 
os objetos carregados pelos calouros de cursos de cada centro está listado abaixo: 
centro de artes: um chapéu de papel, estilo de festa, em cores de aquarela bem chamativas.
centro de ciências exatas: uma calculadora feita de papelão, usada em um cordão em torno do pescoço.
centro de ciências humanas: uma imagem do filósofo freud grudada na camiseta com alguma frase marcante do mesmo.
centro de ciências biológicas: um colar feito de seringas intercaladas de tamanhos diferentes.
todas as transações, prendas e pagamentos de multa são registradas em um placar mantido pelos alunos responsáveis de cada centro. veteranos não participam diretamente da dinâmica dos objetos, mas frequentemente incentivam e assistem o caos. no final da semana, o centro que tiver conseguido mais pontos é coroado como a monarquia do campus por uma semana, escolhe o tema da verdadeira festa da calourada (organizada de forma secreta, apenas pelos alunos sem o conhecimento da direção) e ganha acesso exclusivo às áreas comuns de lazer durante o período de regência (uma semana). essa condição vale para calouros e veteranos do centro vencedor como um todo, por isso é uma ótima dinâmica de união interna. os membros do centro perdedor ficam responsáveis por levar até a lavanderia os cestos de roupa de todos os dormitórios durante o mesmo período.
observações: apesar de ficar por conta da criatividade dos alunos mais velhos, a direção da universidade deixa claro que trotes hostis ou opressivos não são aceitos de maneira alguma, sendo qualquer envolvido na organização e aplicação punido de maneira rígida e exemplar. os trotes não são violentos historicamente, então isso não costuma ser um problema.
informações ooc.
como indica a parte ic, o evento é dividido em duas partes. a primeira é composta pelos trotes, gincana e comemoração da integração, que acontecerão ao curso do final de semana (29 a 31/07). a segunda parte é mais simbólica e ocorrerá ao longo da próxima semana, a partir do dia 01/08, composta pelas tradições secretas dos alunos.
os trotes clássicos acontecem na sexta-feira e sábado (29 e 30/07). 
a gincana está marcada para a tarde de domingo (31/07), com término às 17:00h, para que todos possam se preparar para a comemoração no mesmo dia das 19 às 23 horas.
cada personagem deve fazer ao menos três tweets referente aos trotes e à gincana, devidamente taggeado pela #scufreshweek. utilizaremos desse controle para contabilizar os pontos, que serão considerados até as 17h de domingo (31/07). os vencedores e perdedores serão definidos de acordo com esse sistema, em contagem de participação dos membros de cada centro de maneira proporcional.
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hoseohq · 3 years
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Seja bem-vindo à Hoseo University, jovem calouro! Localizada no interior da Coreia do Sul, Cheonan, a universidade possui como lema principal "conquistando honra através do conhecimento". Famosa pelo excelente ensino e qualidade de seus profissionais, a faculdade particular vem ganhando cada vez mais prestígio, tanto nacional quanto internacional. É comum que os boatos passados pelos residentes de Cheonan sobre o excelente e tradicional ensino da universidade sejam os mais populares por aí. Contudo, não é apenas o seu foco em profissionais dedicados e alunos exemplares que o histórico da universidade se compõe. A organização de sua história tem a ver principalmente com guerras, vinganças e brigas. Intrigas estas que vieram de muitos, muitos, muitos anos atrás e são culminadas até os dias hoje.
O único problema é que, atualmente, nem todos sabem sobre esse histórico e poucos tem coragem de se envolver. E você? Deseja conhecer mais sobre a história da Hoseo? Vem ler o nosso plot!
CRONOGRAMA:    15.09: Reservas às 20h. 15.09: Envio de fichas a partir das 22h. 17.09: Aceitações. 17.09: Interações OOC a partir das 20h. 18.09: Aceitações extra, caso necessário. 18.09: Interações IC a partir das 19h. Caso haja dúvidas ou erros (que nós cometemos) na hora de fazer as páginas etc, pedimos pra que enviem ask ou avisem-nos no privado! Obrigado pela atenção e esperamos te ver em breve. <3
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osurp · 4 years
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 “Por muitos anos a OSU foi meu lar.” Margareth Woods iniciou seu discurso sobre o palco do auditório. A treinadora mais antiga e uma das mais queridas de toda a universidade estava se despedindo. As lágrimas nos olhos da recém-aposentada não escondiam a emoção. “Estudei e me formei aqui e minha história com a universidade não acabou depois disso. Como muitos sabem, eu fui treinadora da equipe de natação por quinze anos. Vi muitos rostos nesse campus se tornarem rostos famosos no meio esportivo e fico orgulhosa em ver que esses rostos são de meus antigos alunos. Posso dizer que vi muitos crescerem? Claro que posso. Mas eu também cresci com essa universidade durante todo esse tempo. Passamos por momentos bons e ruins juntos. Comemoramos vitórias e choramos as derrotas. Sempre juntos. Esse é o segredo da OSU. Estamos sempre unidos.” Enfatizou, tomando um tempo para ficar em silêncio. O silêncio no auditório sinalizava o respeito e carinho pela ex-treinadora. “E eu consigo ver o sucesso nos rostos novos também. Aproveito para dar as boas vindas aos calouros! Não tive o prazer de conhecê-los tão bem, mas sei que vocês têm um caminho brilhante pela frente e saibam que é mais fácil quando estamos juntos. Desejo do fundo do meu coração o melhor para todos vocês. Não desistam de seus sonhos jamais. Eu segui meu sonho e aqui estou. Não poderia desejar outra vida. Se eu consegui, vocês conseguem. Obrigada pelos anos maravilhosos que vocês me proporcionaram. São anos que eu jamais irei esquecer. E por último, mas não menos importante… GO TIGERS!” E então todo o cômodo se encheu com o coro dos alunos e funcionários gritando “go tigers!” com aplausos e assobios que duraram por mais de um minuto. Aquela era a calorosa despedida de Margareth Woods.  
Calouros e veteranos foram liberados para saírem do auditório logo após o evento e assim poderem enfim comemorarem o início de mais um ano na Ohio State University. Toda universidade estava decorada com as cores oficiais: vermelho e branco. Veteranos se encontravam em estandes diferentes, cada um representando uma modalidade esportiva, para convocarem os calouros. Outros procuravam por novos moradores das repúblicas disponíveis próximas ao campus. A recepção calorosa reforçava o que Margareth Woods havia dito sobre a união da OSU. Funcionários davam as boas vindas aos alunos, oferecendo ajuda nas dúvidas sobre localizações de salas e áreas de treinos. Tudo estava ocorrendo da maneira como o planejado e os veteranos contavam os minutos para o anoitecer, quando a verdadeira festa aconteceria…
                                    Bem vindos à Ohio State University.
INFORMAÇÕES OOC:
Primeiramente gostaríamos de agradecer a todos que aplicaram para o nosso RPG!!
A primeira parte do evento terá duração até o dia 21/08 às 23:59! Podendo ser prolongado caso necessário. O intuito é promover a interação de todos.
Essa primeira etapa é mais light! Primeiramente irá acontecer a receptação dos calouros! Estes que serão acolhidos com uma das mais tradicionais festas da OSU. É importante dizer que estará liberado pranks.
Na noite do dia 21/08 haverá um anúncio importante sobre as competições INTERNAS da OSU. Um pequeno spoiler: Será feito divisões para competições de grupos entre si! Além do prêmio para o PRIMEIRO LUGAR também haverá o tão desejado troféu.
Ademais esperamos que vocês se divirtam! Esperamos de verdade que possam aproveitar a proposta. Lembrando que estamos sempre abertas a sugestões! Qualquer dúvida nosso chat está aberto.
O principal de tudo: Divirtam-se!
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therockbrasil · 3 years
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Crítica de estreia da Young Rock Series, por Matt Flowler.
Dwayne "The Rock" Johnson continua seu domínio genial de Hollywood com uma comédia leve e charmosa de uma única câmera em seus anos de formação, crescendo no mundo itinerante do wrestling profissional dos anos 80 e, mais tarde, como atacante defensivo da Universidade de Miami. Young Rock é uma visão agradável e divertida dos anos de infância e faculdade de um dos melhores artistas de Tinseltown - mesmo que seja possível que a franca amabilidade de Johnson seja parte de uma personalidade. Parte de trabalhar o truque . Embora, se for verdade, haja atos piores do que "cara trabalhador que é super gracioso e cortês". Young Rock demonstra gentilmente a habilidade de Johnson de zombar de si mesmo. Não é um olhar "com verrugas e tudo" em sua vida, mas é autodepreciativo o suficiente para criar uma cápsula do tempo charmosa que reveste verdades mais sombrias com sutilezas de sitcom.
 Se você não tem conhecimento do mundo do wrestling, ou mesmo da permanência de The Rock como uma das maiores estrelas da indústria, então a educação de Johnson e a linhagem icônica do wrestling podem ser nada mais do que uma curiosidade para você. Se você é um fã de wrestling, porém, esses elementos particulares de Young Rock irão atingir de forma diferente, e esperançosamente, deliciar, já que a série nos mostra não apenas o pai de Johnson, Rocky Johnson (Joseph Lee Anderson), e tios Afa e Sika (Fasitua Amosa e John Tui), mas também Andre the Giant (Matthew Willig), Iron Sheik (Brett Azar), Junkyard Dog (Nate Jackson) e muito mais.
.A cortina caiu sobre a indústria do wrestling no final dos anos 90, permitindo que os fãs reconhecessem (e apreciassem) o artifício, mas nunca demos uma olhada nesta era do wrestling de um ponto de vista dos bastidores. As era do wrestling dos anos 70 e 80, o ápice dos "Dias do Território", foi preenchido com jornaleiros famosos que nunca quebraram a ilusão em público, já que fazer as pessoas pensarem que o wrestling era real era absolutamente crucial para ganhar dinheiro.Galeria Young Rock
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O primeiro episódio de Young Rock, "Working the Gimmick", refere-se à versão do wrestling de, bem, "vista-se para o trabalho que você deseja". Ou, outra maneira de olhar para isso é uma espécie de "fingir até conseguir" girar ao se manifestar. E é um ótimo conceito para começar, pois é muito importante para quem Johnson é como pessoa. Johnson aparece no programa, como ele mesmo em 2032, durante a campanha eleitoral para uma corrida presidencial (hah!), Contando sua história de vida para Randall Park (interpretando a si mesmo), que é sempre um rosto bem-vindo e atualmente pode ser visto em WandaVision (bem como Fresh Off the Boat, do criador do Young Rock, Nahnatchka Khan).
Faz sentido para Johnson agendar esses episódios de Young Rock, já que seus poderes de ancoragem são inegáveis. Mas as verdadeiras estrelas da série são os jovens atores que interpretam Rock durante diferentes períodos de tempo cruciais. Esse é Adrian Groulx como o Johnson de 10 anos, de olhos arregalados, admirado com seu pai lutador (apesar do desfile de promessas quebradas do pai); Bradley Constant como o adolescente Johnson, abrindo caminho no ensino médio, constantemente tentando parecer mais rico e descolado do que ele (enquanto sua mãe, interpretada por Stacey Leilua, tenta trazê-lo para a terra); e Uli Latukefu como o calouro da faculdade Rocky, determinado a fazer seu nome depois de anos trabalhando para manter a fama de seu pai.
É aqui que Young Rock realmente encontra e trabalha seu truque. Ao saltar Johnson de volta para essas três idades e usar este dispositivo para criar o tema da semana (alguns episódios envolvem todos os três Johnsons anteriores, alguns apenas um), Young Rock pode abordar uma variedade maior de histórias e ser mais criativo com seus fábulas famosas. "Working the Gimmick", como episódio de estreia, é uma introdução divertida à série e a Johnson, pois oferece uma amostra animada de suas raízes. Ou seja, a ideia de fazer as pessoas acreditarem que você é ótimo até que, depois de suor e determinação, você chegue lá sozinho. 
Veredito
Como a própria luta livre, que é sua própria forma única de contar histórias, Young Rock é uma mistura agradável de real e falso exagerado. Como o homem em que se baseia, este episódio de estreia é polido e cativante, com um punhado de linhas que vão fazer você cacarejar. Nunca é verdadeiramente irreverente o suficiente para escapar de ser mais benigno que inovador, mas ainda é uma boa hora no sofá.
Adaptado por The Rock Brasil
** Não reposte sem os créditos.
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lanhq · 4 years
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BEM-VINDOS À LANCASTER!
Fazia exatamente uma semana que a aposta foi feita em uma festa no campus, ninguém pareceu levar muito a sério, considerando o fato de que estavam bêbados e entre “amigos” da universidade. Mas, na noite anterior, os veteranos que iniciaram com a brincadeira, decidiram chamar aqueles mesmos estudantes embriagados para avisar: a aposta era séria, e se não fosse o suficiente para os alarmar, parecia que todos lembravam bem dos segredos soltos por cada um. Considerando o estrago que aqueles tais segredos poderiam fazer se revelados para toda universidade, a aposta pareceu ter um novo ar de seriedade no próximo dia. 
Para começo da aposta estava dada a partida no evento da universidade: a festa de boas-vindas para os calouros!! Com cerveja e música ao ar livre no campus de Lancaster, não havia melhor evento que esse para colocar as mãos na massa e correr atrás do seu alvo, certo? Porque, como os veteranos adoraram acentuar várias vezes, quem não cumprisse o primeiro desafio deveria ter uma punição: passar uma cantada bagaceira para o professor em sala de aula e gravar a reação. Agora era para valer, a aposta estava iniciada.
INFORMAÇÕES OOC
Lancaster está aberto para interações. 
Em IC o evento vai começar sábado às 18h, em OOC vai até segunda às 23:59. 
A tag de starter é lanstart. 
Divirtam-se e não esqueçam, sábado que vem acaba o prazo do desafio (a data pode sofrer alterações). Quem for cumprindo vai avisando a central.
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skyelaf · 4 years
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Aquela noite estava ficando um pouco mais agitada do que Skye a deu crédito. Achava que seria apenas mais uma noite de festa, uma espécie de boas vindas aos calouros e uma recompensa para os veteranos que resistiam a mais um semestre na universidade. Bem, errou feio. Podia até ter começado assim, mas já não era mais apenas isso.
O apagão que pareceu apenas um imprevisto, mostrou-se algo completamente diferente. Agora, encontravam-se presos em uma caçada pela recuperação da honra. Podia não ser muito bom em procurar coisas, era bem melhor perdendo-as, mas dessa vez parecia diferente. Estava mais motivado. Ainda molhado de ter caído na piscina enquanto perseguia alguns dos Columbus, Skye vasculhava algumas salas em busca de pelo menos uma dica. Mas não encontrava nada. Tinha escolhido seguir aquele caminho sozinho, mas já se arrependia, o espaço mostrando-se grande demais para cobrir sem companhia.
Foi uma surpresa abrir a porta da sala de um dos laboratórios de química e encontrar alguém ali. Skye gritou no susto, subindo a mão para o peito. Rapidamente reconheceu a figura feminina e, bem, se alguém dissesse que ele corava quando encontrava Gwen, discordaria disso até a morte, mesmo que agora seu rosto realmente estivesse um pouquinho mais quente que antes. ' —— Hm, ei, está procurando sozinha também? Já está arrependida e quer juntar em dupla? Porque eu realmente me arrependo de ter vindo sozinho.' tagarelou. Tendia a falar em abundância quando nervoso.
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werewolf-rebel · 4 years
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Bem vindos calouros e veteranos! Espero que consigam se adaptar a essa vida de facul. Hoje vai rolar a incrível festa de boas vindas da república Sun e campus ta convidado. Nada melhor do que começar o ano em festa né?! ✨ #Brota_lá✌
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driverloversbr · 4 years
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Imagine 1 - Leitora X Clyde Logan
Palavras - 4160
Páginas - 9
Linguagem imprópria, putaria, 🔞.
Divirtam-se!!!
Você nunca foi acostumada a baladas noturnas ou barzinhos nos fins de semana, porque sempre foi educada a ser comportada como moça por seus pais serem conservadores e de certo modo nunca foi fã também de coisas libertinas, porém quando entra faculdade, aos dezoito anos, você se vê perdida durante a primeira semana de aulas, mas logo depara com um grupo de veteranas que lhe oferecem ajuda até se acostumar com a faculdade em troca de um trote e de antemão sem pensar, claro que aceita. Tudo que você sabia sobre o trote naquela manhã de segunda é que seria no sábado à noite, novatos não podem ir com sede ao pote assim né? Ou será que podem?
Durante a semana, você foi tomada por ansiedade e ao mesmo tempo medo do que poderia acontecer no sábado à noite, mas as veteranas pareciam tão gente boa e prestativas nas orientações da faculdade que você nem ligou, ou sequer passou malícia na sua cabeça. Poderia ser uma recepção aos calouros né? Que mal isso teria?
Na sexta-feira elas aconselharam a você a ir mais bonita possível e que era para relaxar diante dos seus pais que elas iriam buscar você em casa no sábado e que você voltaria no domingo de manhã porque ia dormir na casa de alguma delas depois do tal trote.
E sábado chegou, você passou o dia todo tremendo de nervoso, mas tomou um belo de um banho demorado, sua roupa era um vestido bordô até os joelhos, de manga simples e gola simples, a maquiagem estava com um preto esfumado simples e nude na boca e nas unhas, o sapato era salto alto preto de verniz e nos seus cabelos fizeste um ondulado simples deixando as madeixas caírem livremente aos seus ombros até o colo.
Elas chegaram no carro para te buscar e buzinaram gritando seu nome e pedindo para não se atrasar, então você correu até a porta com uma pequena mala levando coisas somente necessárias para dormir e sua bolsa de sair com documentos e tudo mais. Seus pais estimaram juízo e cuidado, mas naquela noite aconteceria tudo de menos isso, estava só começando.
Vocês chegaram no bar chamado Duct Tape num lugar afastado da cidade, em que, atrás dele era só floresta a dentro e se seguisse viagem seria quase divisa de outra cidade, portanto estacionaram em frente a mureta e desceram do carro, você notou um cara alto, de cabelos densos negros volumosos, com uma roupa simples, camisa de manga curta, calça comprida e um mocassim, tudo em preto como teus cabelos, ele tinha bigode no queixo e acima entre o lábio superior e o enorme nariz pontudo, seus olhos eram castanhos do mais escuro e algo em peculiar lhe chamou atenção, um braço mecânico. Ele disse: ainda bem que chegaram meninas, bem vindas ao meu bar, a festa já começou, entrem e divirtam-se, só vou terminar de fumar e vou servir vocês! Você seguiu as meninas e estava atônita por causa dessa recepção ilustre pensando: “por que um cara desse porte seria um dono de bar? o que houve com seu braço?”. Tudo era novidade para você ali, as meninas foram dançar junto aos outros conhecidos, a música estava alta e não tinha mais que duzentas pessoas ali, realmente você estava certa em pensar que era uma festa de boas vindas ao calouros. Você como estava ainda tonta com tudo isso e não sabia nada de dança era super travada, sentou-se numa banqueta no balcão e pediu um suco para o barmen que se apresentou a você por Jimmy Logan quase do mesmo perfil que o cara na porta, única diferença era o cabelo mais curto e loiro e a parte mecânica que era da perna haha. Você se perguntou se ambos tinham alguma coisa em comum, mas preferiu deixar rolar.
De repente, aquele cara entra no bar e segue em direção ao balcão e nisso ele te encara firmemente e você continua bebendo seu suco com as pernas cruzadas e olhando pra baixo sem graça. Chegando no balcão, ele diz para Jimmy que a partir daí ele assume e pede pra verificar o estoque e algumas coisas de um certo esqueminha com um tal de Joe Bang, logo descobre que são irmãos quando percebe tamanha intimidade com algo do tipo, couve-flor e você segura o riso. Jimmy saí e este cara começa a mexer limpando o balcão e preparando drinques enquanto voce encontra-se perdida na música que estava rolando, mas não tem coragem de sair dali ao menos que as meninas chamem ou alguém começa a querer papo com você, por você ficaria ali a noite toda até a hora de ir para a casa de uma delas para dormir, mesmo assim você está adorando tudo isso e estava toda comportada como seus pais pediram, nada ofensivo por enquanto. Você notou o quanto este cara dono do bar, era tão habilidoso e bonito demais, mas você se conteve em dar qualquer pitaco para causar boa reputação e sair mais vezes. Uma das meninas veteranas aproxima do balcão e diz: - solta uma vodka aí, Clyde por favor! Ele acena em confirmação e dando a bebida a menina ela ainda diz mais: - Ah, essa aqui, é a novata da faculdade, ela chama (seu nome) e cuida bem dela como combinamos pro trote viu? E ela se foi sumindo na multidão e nas batidas da música e você toda tímida e pensativa, “pohrra como eles já se conhecem, que será essa pohrra de trote?” um arrepio correu seu corpo.
Você foi interrompida em seus pensamentos por ele, Clyde, ele estava com os olhos fixos em você e começou uma conversa.
Estava te reparando desde que entrou no meu bar e você é bem bonita, com todo respeito, claro.
Você ficou estremecida com a sua voz que era bem grossa e rápida e deu uma mexida no cabelo olhando para baixo tímida.
Não precisa ficar ass...
De repente tu deixa cair sua bolsa atrás do balcão e ele ameaça abaixar para pegar. Mas você interrompeu dizendo que iria pegar e não precisava incomodar e pediu desculpa.
Clyde assentiu e permitiu sua entrada por trás no balcão e abriu a portinha de acesso ao lado do seu banco onde estava sentada e você deixou seu suco já acabado e entrou.
Quando se abaixou para pegar a bolsa, sem querer deixou cair uma garrafa de vodka e o líquido se esparramou todo em você e ficou sem graça pegando sua bolsa e tirando o dinheiro para pagar a bebida e dizendo que ia embora, porém você foi surpreendida por ele.
Não precisa se preocupar, hoje é por conta da casa, a festa é de vocês, calouros. O que você mais precisa agora é se secar, ou quer ficar molhada assim e cheirando a bebida a festa toda? Na segunda, falarão de você pelos corredores e isto marcará sua vida acadêmica todinha, quer isto? Disse Clyde olhando fixo nos seus olhos e lábios.
Sua pele ficou corada de vergonha e ficou rezando para que ninguém passasse ali no balcão, a sorte que a música estava tão alta que nem deu para ouvir o ruído da garrafa no chão. Você assentiu com tamanha delicadeza e achou até estranheza nisso, logo o dono do bar, pohrra…
Tá...tttudo bem, fico grata com isto, mas onde eu poderia então? Que merda, parece que eu estava pressentindo algo de errado, não deveria ter vindo…
Shhh...o Jimmy toma conta aqui pra mim, vou ter que levar esta garota ali no quartinho da dispensa ela precisa seriamente de ajuda!
Disse Clyde antes mesmo de você continuar a resmungar e pegando bem firme e forte no seu pulso com aquele braço mecânico e te levou até o tal quartinho aos fundos do bar perto da cozinha e banheiros…
No quartinho, ele ordenou para que se sentasse na pequena mesa de sinuca e lhe deu uma toalha bordô para tirar o excesso da bebida esparramada em você e, em seguida, mandou ir ao banheiro e tirar toda a roupa e que lhe desse ela por cima da porta, ele assegurou que tinha um produto de lavagem de roupas a seco justamente para estes tipos de ocasiões “acidentais”.
Você assentiu sem graça e obedeceu, Clyde ainda tinha que cumprir o trato com as veteranas, e assim, este cenário tornou-se perfeito para a execução, porém tudo estava sendo milimetricamente calculado. Você não fazia a menor ideia do que poderia acontecer, mas no fundo da alma alguma coisa estava começando a te alimentar, os pensamentos eram dos mais variados entre a gentileza e sutileza de Clyde o dono do bar, a festa toda, seus pais, as veteranas e etc, e nem era meia noite ainda e já ocorreu tudo isso, você lutou para organizar tudo mas falhou e decidiu simplesmente curtir o momento, muita coisa ainda há de vir, algo que lhe causava borboletas no estômago de medo talvez.
Quando passou o vestido por cima da porta para Clyde, houve um toque rápido e leve entre sua mão e a mão mecânica dele, o suficiente para te causar arrepios porque foi algo parecido como choque. Não demorou nem dez minutos e Clyde retornou com seu vestido, agora seco e fodidamente cheiroso, não pelo produto a seco que era inodoro e sim, pelo perfume dele. - Mas que pohrra ele colocaria o perfume dele na minha roupa? Você se perguntava. O perfume era tão amadeirado e estava tão fixo que certamente ficaria com aquele maldito cheiro a noite toda.
Ao sair do banheiro toda limpa e cheirosa, fez menção de agradecimento à ele que já estava a sua espera de um modo bem ansioso.
Muito obrigada mesmo, Clyde! Você salvou minha noite e aliás, desculpe, mas se este for seu perfume, tens um bom gosto imenso, ele é muito bom! Há tempos eu não sentia nada assim, de homem… Bem, não sei como recompensá-lo, mas certamente eu irei, fique tranquilo!
Você disse isso indo em direção a saída do quartinho com a pretensão de voltar na festinha e até pensou em largar toda a timidez, bebendo algo além de suco tipo uns drinques, dançar e até interagir com o povão que ali estava, afinal era sua festa de boas vindas e de outros novatos como você e depois ir dormir com as veteranas.
Clyde foi mais rápido que você até a porta do quartinho e com uma mão trancou rapidamente a porta e a outra mecânica estava em sua cintura. Imediatamente você sentiu um frio pelo corpo de realmente medo. - Por que eu não posso sair? Eu tenho uma festa e gente me esperando por lá! Porém antes que pudesse tomar alguma atitude, Clyde a carregou até a mesinha de sinuca dentro do quartinho te colocando sentada na frente dele e suas mãos estavam sobre sua cintura e como eram fortes e grandes.
- Você mencionou em como me recompensar, não é mesmo? Bem, desde que entrou no meu bar e até agora eu criei a situação perfeita para isso, porque pohrra eu te achei fodidamente linda e isso me fez sentir desejo muito grande por você, por ter você, e aqui está você toda linda e com o meu cheiro, isso faz de você ser minha, ao menos por este resto de noite...Ah, lembra do trote? Pois bem, suas amiguinhas novas as veteranas te ajudaram direitinho a semana toda na faculdade e lhe deram uma festa juntamente aos outros novatos no meu bar e tudo isto tem um preço a pagar, certo? Então...é isso, me desculpe, mas não há outra saída e não quero que pense errado sobre mim, eu realmente desejo ter você…
Você estava tonta demais para responder algo de concreto sobre a situação, mas aquela sensação que teve antes voltou, pohrra você pensou sobre a moral sua que seus pais conservadores lhe deram, tudo estava girando, mas ele estava lá com os olhos fixos, um pouco preocupados e ardendo de desejo por ti, você admirou-o cada parte dele e sentiu mais e mais fincadas em seu útero. E enfim, tu conseguiu dizer uma coisa:
- Só não me machuque, eu ainda sou virgem de tudo, não sei de nada e...e enquanto ao seu irmão, Jimmy? Ele está sozinho tomando conta de tudo...é o seu bar…
- FODA-SE O MEU BAR E JIMMY E TODO MUNDO, OKAY? E, EU JAMAIS IRIA ME PERDOAR SE EU MACHUCASSE VOCÊ CRIATURA PURA E FODIDAMENTE LINDA. AGORA SEJA MINHA! Disse Clyde bem fortemente e te agarrando ainda mais.
A esta altura tu já estava sentindo um líquido escorrendo pela sua calcinha e foi tomada pelo espírito da diversão e do momento e deixou se levar entregando aos seus instintos animais, que mal teria nisso? - Tá...tá bem…! Você disse toda corada olhando pra baixo com uma voz de rendição.
Clyde prontamente deslizou sua mão mecânica embaixo do seu vestido e tocou sua fenda levemente e nisso você se contorceu levemente e soltando pequenos grunhidos segurando-o pelos cabelos negros e vastos dele, nisto ele resolveu te beijar colocando a outra mão puxando você e teu cabelo para mais próximo.
Ele tinha uma surpresa com aquela mão mecânica...mas ainda não era o momento.
Clyde te levantou e te jogou em cima da mesa de sinuca te fazendo deitar, neste momento você sentiu uma dor nas costas que era tão prazerosa, ele afastou todas as bolinhas e os tacos no chão e subiu sobre você segurando suas mãos te fazendo ficar imóvel. Enquanto ele loucamente te beijava sua boca, seu pescoço, mordia tua orelha e vez ou outra passando a ponta da língua em você, você notou o quanto ele era grande e pesado em cima de você e você tão pequena tão ratinha nas mãos dele. Obviamente estava com medo, mas ao mesmo tempo com muito prazer daquilo tudo!
Merda, quando ele afastou um pouco de você ele rasgou teu vestido deixando-te apenas com as peças íntimas e por alguns segundos ele te analisou de cima e embaixo com olhar mais faminto e de aprovação. Sua lingerie era preta com vermelho que até parecia denunciar que estaria esperando sair da baladinha com alguém, mas era só para causar boa impressão diante das veteranas e não se mostrar tão virgem assim.
Você parece ter sido feita sob medida pra mim, desculpe-me, mas você é gostosa demais. Assentiu Clyde.
Obrigada, eu espero ir bem com você, é minha primeira vez em tudo então eu não sei se está correto ou não… Disse você toda tímida.
Esqueça disso que eu estou no comando e lhe instruo tudo que desejar e tenho surpresa para você, e espero que minha mão mecânica não esteja te causando asco. Clyde ficou meio duvidoso ao dizer isso, era um defeito dele e aquilo para ele não era sinônimo de charme a mais, era resultado de uma aventura louca com seu irmão Jimmy e seu amigo Joe num assalto. - Mas agora não é um bom momento pra historinhas, depois conto.
Não me assustam, pelo contrário, eu amo coisas diferentes assim, sempre fui apaixonada...não se acanhe. Você disse com olhar curioso sobre o que seria a surpresa!
Bom saber, menina pura que parece nada pura na teoria, rs. Disse ele sarcasticamente.
Ele pegou você e virou de costas na mesinha de sinuca só que com as pernas apoiadas ao chão e ordenou que se segurasse bem firme nas quinas da mesinha e prontamente você o fez. E então ele abruptamente arrancou a parte de cima da sua lingerie fazendo as alças caírem em seus ombros. Ele ficou de pé admirando o quão linda você era enquanto ele tirava a roupa dele, inclusive seu calção preto bem apertado revelando seu membro já duro e com as veias amostra de tesão por você e doido para enfiar em você. E então ele ficou roçando seu membro pela sua bunda enquanto acariciava suas costas, dando beijinhos e mordidas nela toda. Por um momento ele parou e com a mão mecânica seguiu da tua perna pra cima e tu sentiu um aperto bem forte no meio das pernas enquanto a outra estava no seu pescoço. Sua cara estava prensada na mesa literalmente e isso te fazia gemer de prazer. Ele arredou sua calcinha pro lado um pouco e tocou sua vagina bem nervosamente, nisto tu se contorceu levemente, levando bem pouco uma das pernas, aliás você já estava trêmula, mas aguentou firme. A mão que estava em seu pescoço subiu envolvendo todo seu cabelo e você foi puxada para trás como uma marionete e pôde senti-lo colado em ti, a respiração dele parecia de um leão feroz bem intensa nos seus ouvidos. Ele disse: - tira sua calcinha agora. Então com as mãos tensas meio trêmulas pegou nas laterais da sua calcinha e você deixou-as cair em suas pernas e depois levantou cada pé que ainda estava de salto e jogou ela de lado.
Você agora estava toda nua e ainda não tinha visto o corpo dele, mas era suficiente para imaginar o que estava ali tão perto e colado ao seu, seu desejo por ele ia cada vez mais aumentando, você estava toda molhada já. Algo grosso, duro, quente, pulsante e longo estava agora em contato com sua bunda, só que agora, na pele mesmo, sua mão saiu do seu pescoço e foi direto aos seus duros mamilos em que ele brincou de apertar forte um de cada vez como se fosse botões de console de game. Agora vinha a melhor parte, a surpresa talvez, a mão mecânica dele enfiou entre suas pernas e três dedos foram de encontro a sua buceta sendo dois deles no buraco quente e úmido e apertado seu e outro no seu clítoris e nisso aquela mão começou a vibrar e vibrar enquanto ele metia em seu buraco e massageava seu clítoris. Você estava ali se contorcendo toda por ele e gemendo. A mão saiu dos seus seios e foi em direção a sua que de forma bem firme pegou-a e levou-a por trás de ti até no membro dele e ele ordenou que o pegasse e o sentisse o quanto o deixava com tesão…
Vocês começaram a andar pelo quartinho grudadinhos agarradinhos um no outro e ele tirou a mão mecânica da sua vagina e você soltou a mão do pau dele. Ele te virou e colocou você contra a portinha e carregou suas pernas com suas mãos de modo que você ficasse sentada. Vocês já estavam suados demais, cabelos todo bagunçado e emaranhado, mas por alguns minutos vocês ficaram se olhando nus admirados, sua mão quis percorrer todo o peitoral dele e ele achou bom esta tua atitude, você tocou-o por completo até seu pescoço e boca e cabelo…
Como você é lindo e tão quente… Disse inebriada e gostando daquilo tudo..nisso já eram mais de duas da manhã, a festa ainda tava rolando bastante e ninguém notou seu sumiço… Você o tinha todo ali pra você...
Você apoiou seus braços nos ombros dele e nisso ele disse:
Está pronta? Prometo não te machucar, deve sangrar um pouquinho o que é normal pra uma virgem que modéstia a parte, eu não tenho o que reclamar de você, rs.
Eu, eu...estou sim...
Clyde fixou você ainda mais contra a porta, e pediu para que segurasse firme em seu pescoço e você prontamente o fez. Ele começou a colocar a cabecinha do seu pau no seu pequeno buraquinho e nisso você revirou os olhos e deu um grito de dor, quando ele foi empurrando cada vez mais fundo em você realmente sangrou um pouquinho, você sentiu um leve ardor, mas depois que começou a sair um pouco de líquido que já não era mais sangue, parece que te aliviou de um certo modo, ficou mais fácil para deslizar. Ah, o quanto era gostoso ele entrando e saindo de você e você subindo e descendo na parede da porta segurando firme naqueles cabelos negros volumosos, cada vez mais você sentia desejo por ele, você gemia o nome dele toda hora e ele dizia o quão gostosa, deliciosa você era.
Nossa, ele ficou assim por minutos e você admirava ele o quanto ele era forte por te aguentar tanto tempo assim, você era como uma pena nos braços dele, os músculos de suas costas se moviam no ritmo. Quando ele parou e retirou o membro dele de ti, ambos já estavam um pouco cansados mais ainda não tinham gozado, e ele queria isso ainda. Então ele te apoiou no colo dele segurando-a pela cintura e enquanto você estava meio dormente ainda que se entregou com a cabeça de um lado do ombro dele e suas mãos ficaram soltas balançantes atrás. Clyde te levou até um sofazinho que tinha ali também no quartinho, sofazinho bem destruído por sinal, mas o que importa a estética, o lugar quando se quer gozar?
Clyde te jogou no sofazinho e você pôde por uns segundos admirá-lo e isso te causou mais tesão por ele, “nossa, como ele é enorme, mas tão gostoso” isso pairava em seus pensamentos...Ele se jogou em cima de você e colocou mais uma vez o pau na sua buceta e você se contorcia gemendo alto mexendo a cabeça pro lado e pra trás ao mesmo tempo suas mãos arranhavam o peitoral dele e também iam para trás agarrando firmes no sofazinho. Ah, como ele estava feroz e faminto por você e você por ele, era tão recíproco aquilo… Em um momento de vai e vem, ele pega com sua mão mecânica e enfia dois dedos em sua boca, de modo que ela começou a vibrar novamente e loucamente você os chupou e ele dizia seu nome te chamando de gostosa… depois aquela mão saiu de sua boca e foi sibilando do seu queixo até o pescoço em que ele pegou bem firme durante alguns minutinhos, ela desceu mais um pouco e foi brincar com seus seios enrijecidos, e por fim, sua barriga até seu clítoris… você já não se aguentava mais de tanto prazer e queria loucamente gozar, Clyde também desejava o mesmo e portanto, tirou o pau dele na sua boceta e despejou em você todinha da boca até a barriga, o gosto não foi tão ruim...era tão quentinho… ele chupou todo o seu gozo na sua buceta e você apertou fundo os cabelos densos dele, soltando pequenos grunhidos de prazer...depois que ele parou ele pediu que ficasse em frente a ele e chupasse seu pau e você o fez, de forma deliciosa engolindo tudinho enquanto ele também te apertava em nos cabelos… Já era muito tarde e vocês acabam exaustos, você deitou no sofazinho e ele caiu por cima de você te beijando e você arranhava suas costas…
Ambos caíram em sono profundo, ele dormiu em cima de você que nem se deu conta que o plano era ir pra casa das veteranas e dormir, e nem deu conta também que sua mala ficou no carro delas e lá só tinha sua bolsa. No mais, ao amanhecer de domingo você levantou primeiro e ele estava ali no mais profundo sono do seu lado, só então que sua consciência se deu conta, de que seu vestido estava rasgado, que você não curtiu a festa que era sua, que você não dormiu na casa das veteranas como era combinado e depois ir pra casa, que seus pais com certeza teria te ligado mil vezes no seu celular estando preocupados com você, que você teve sua primeira vez com um dono de bar que por mais que era bonito e tal, mas você foi o combinado da noite pelas veteranas e todo aquele papo de trote, enfim tudo girava na sua cabeça, arrependimento e medo do que aconteceria depois, se você ficasse mal falada na faculdade e até mesmo o que aconteceria se isso chegasse aos ouvidos de seus pais ultraconservadores e jamais poderia sair novamente e tal...curiosamente do lado da porta que já estava semi aberta você observou a sua mala ali no cantinho e então largando aquele homão lindo porém cafajeste em te tratar como objeto de um trote, você pegou sua malinha e correu para o banheiro se trocar, infelizmente o único jeito era ir embora de pijama mesmo pra sua casa e inventar uma desculpa esfarrapada para seus pais e nunca mais olhar na cara das veteranas, porque elas nem sequer deram falta de você ou te chamaram para dormir mesmo depois daquela noite com Clyde Logan.
Droga, o pior de tudo que seu instinto animal aprovou tudo aquilo e queria mais loucuras e aventuras assim…
Você catou suas roupas e saiu do quartinho indo embora de pijama amarelinho de bolinhas e uma pantufa, você não queria correr pra sua casa de salto alto né?
FIM.!!!
Texto de uma membro da equipe Driver Lovers BR. Todos os direitos reservados.
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yoonminda · 4 years
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Eu e você. E... Eles?
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Deitada de cabeça para baixo e os pés balançando sobre o apoio do sofá, você ouvia uma música qualquer em seus fones de ouvido enquanto folheava as páginas de um dos livros que seu professor da faculdade havia recomendado.  Não era uma tarde normal. Você não havia nada para fazer e o tédio era sua única companhia no apartamento estranhamente vazio. Você estava prestes a pirar ou ter seu corpo grudado no sofá quando sentiu dois toques sutis em seu pé direito, te assustando por um segundo, até conseguir enxergar o sorriso infantil e prepotente que você tanto... Odiava.
- O que? - Você perguntou após respirar fundo, tirando seus fones. 
- O que você está fazendo? - Ele pergunta, sem tirar os olhos dos seus. 
- Eu pareço estar fazendo alguma coisa? - Você devolve de um modo rude e ele revira os olhos, suspirando. - O que você está fazendo aqui? Não deveria estar na faculdade? 
- Eu não estava me sentindo bem, então o Hoseok-sunbae me mandou de volta para casa. - Respondeu, balançando de leve os ombros. 
Você normalmente é bem atenciosa com as pessoas a sua volta, mas pensou duas vezes antes de perguntar o rapaz sentia. Só de pensar em pronunciar as palavras, sua mente projetou previamente o sorriso debochado e a postura arrogante que ele teria no instante em que te ouvisse e sentisse o mínimo grau de preocupação em sua voz, e você, definitivamente, não queria aquilo. Não mesmo. Não. No. Not. Ne pas. Nicht.  아니. Definitivamente não. Então você repetiu o mesmo ato que ele, balançando os ombros, para logo em seguida se deliciar com a cena de um Jungkook completamente irritado com o descaso.  Vê-lo passar a língua na parte inferior da bochecha era um claro sinal de frustração e aquilo te deixava plena. Pleníssima. Mas se viu obrigada a conter a vontade de rir da cara dele. 
- Onde está a noona? - Ele pergunta, ainda insistindo em manter um diálogo com você. Percebendo na sua cara de quem não quer conversa, ele logo se adianta. - Queria saber se ela tem algum remédio febre e mal-estar. 
- Seokjin e o Namjoon vieram aqui não faz muito tempo, e a chamaram para conversar. - Você responde enquanto se ajeita no sofá, se sentando normalmente. 
- Hum… Compreendi. - Ele responde, pensativo. 
- Eu amo os dois, de verdade, mas espero que não seja outro favor. 
- Outro favor? - Pergunta confuso. 
- É. Eu ainda não superei o primeiro. - Você diz e ele fica te olhando sem entender. - Você, gênio! Da outra vez, eles a chamaram e perguntaram se você podia vir morar conosco. - Você suspira. - Um pesadelo que virou realidade. 
- Haha. Valeu, Amanda. - Ele responde, meio desanimado e todo sua animação em atormentá-lo desaparece em segundos, pois finalmente percebeu que ele realmente não parece bem. - Quando a noona aparecer, pede pra ela um remédio, por favor... - Ele dá meia volta e começa a andar, mas rapidamente volta. - Claro, se isso não for muito incômodo para você ou te causar algum trauma insuperável, né. - Ele sorri falso e você cerra os olhos na direção dele. 
- Olha a primeira gaveta do armário, ao lado do bebedouro. - Você solta ao ar, fingindo completamente desinteresse, e não olha para trás em momento algum, mas consegue ver pelo reflexo da televisão que, ao invés de seguir caminho para o quarto, ele percorre o rumo até a cozinha. Você fecha seus olhos, voltando a colocar o fone de ouvido e tentando se concentrar apenas em sua música.
Até hoje, você não consegue explicar ou entender o que tinha na cabeça da sua melhor amiga quando concordou em deixar um garoto morar com vocês duas. Um cara. Sexo masculino. Um alfa. A merda de um alfa lúpus. Como se alfas normais já não fossem prepotentes e arrogantes o suficiente. A porra de um alfa lúpus. Toda vez que você pensava nisso, você se irritava. 
E claro, para variar, sua melhor amiga se dava super bem com o alfa. E claro, o alfa se dava bem com todas as pessoas à sua volta. Mas, a conexão dele com a Andressa? ERA RIDÍCULA. Claro, ela era uma ômega “normal” e, nas palavras dela, seu instinto maternal se aflorava perto do alfa mais novo e puta que pariu! Como se já não fosse o bastante ter que dividir seu cantinho com um cara, A PORRA DE UM ALFA LÚPUS, ainda tinha que dividir a sua melhor amiga? Sua alma gêmea?
Você respirou fundo e tentou se acalmar. Sempre que pensava nisso era impossível não se irritar. Mas toda a raiva que sentia não adiantava nada. Nunca adiantava. 
Sua melhor amiga dizia que, o motivo de vocês não se darem bem, poderia ser por conta da sua condição de ômega... O que fazia sentido, já que você é uma ômega sem cheiro. E ômegas sem cheiro é um grande incômodo para os alfas. Eles não só te enxergam como uma possível ameaça, como também a sua existência fere o orgulho deles. O fato deles não poderem sentir seu cheiro, eles também não podem sentir quando você está se aproximando ou o que você está sentindo, e isso faz com que eles se sintam incapacitados - o que é contra a natureza de um alfa se sentir assim. Então, um alfa com orgulho ferido é mil vezes mais irritante e ridículo do que um alfa orgulhoso. É um porre. 
É raro encontrar alfas que aceitam ter por perto um ômega sem cheiro, mas você encontrou bons amigos. E, até mesmo o tal alfa lúpus não parece se incomodar com a sua presença. É claro que ele demorou um tempo para se acostumar com você aparecendo em sua visão sem que ele esperasse por isso ou não conseguir identificar o que você sentia em determinada situação, mas agora ele parecia já ter aceitado bem a situação. Ele não te enxergava como uma ameaça, mas como alguém que ele gostava de irritar. MUITO. 
E, claro, sendo uma ômega sem cheiro, você também não conseguia sentir ou cheirar os outros lobos. Era quase que uma troca justa. Injusto mesmo era não ter contato com seu próprio lobo… Você sabia que ele existia dentro de si, mas… Você nunca conseguiu se comunicar com ele. Na realidade, se não fosse pelos cios, você seria somente uma humana, um ser vivo fora da linhagem híbrida que  é quase 70% dominante no planeta. E, apesar de serem cios, você não tinha apetite sexual ou dores que somente sexo poderia resolver, mas ficava excessivamente carente, na ânsia incansável por carinhos de um jeito inimaginável. Andressa, Jimin, Yoongi e até mesmo o casal beta, Taehyung e Hoseok, a ajudavam em seus cios, o que não era nada demais já que o necessário era estar do seu lado e te encher de carinhos 24/7. Não era uma grande tarefa. Era até que muito satisfatória para todo mundo. 
Mas agora, me diz… Como que um alfa lúpus poderia morar com duas ômegas? Namjoon só podia estar maluco quando pediu isso a noona, e ela deveria estar totalmente fora de si quando aceitou. Se bem que, não existe nada nesse mundo que ele e Seokjin te pedisse que você negasse, então não dava para julgá-la. É esse o efeito que os dois possuem sobre qualquer ômega, mas é claro que, você não pode deixar de perceber o quanto eles afetam sua melhor amiga. É mais que o normal. Ela fala que o cheiro deles é algo que realmente mexe com ela e que, se eles não fossem um casal, ela, com toda certeza, já estaria com qualquer um dos dois… Mas, mesmo que existisse uma certa atração da parte dela, isso não a impediu de manter uma amizade com os dois e, foi daí que saiu o tal pedido que resultou em um tal alfa lúpus vindo morar com vocês. Jeon Jungkook, o primo mais novo de Namjoon e um dos calouros de Yoongi… Pensando bem, era um pedido impossível de recusar. 
Mas como se já não bastasse ter que dividir seu apartamento e a melhor amiga com o arrogante alfa, ele ainda tomou para si o ômega mais lindo do mundo… 
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Park Jimin. 
Ah, merda! Jimin estava quase que, literalmente, de quatro pelo alfa lúpus. E isso te irritava tanto, porque… Porque… Ah, foda-se! Park Jimin era a criatura mais linda que seus olhos já viram e que já andou por essa terra, e ele nem faz ideia que te tem, rodando por entre os dedos. Qualquer coisa que ele pedisse, você daria sem ao menos pensar duas vezes. Era tão injusto você, que o amava tanto, ser uma ômega sem cheiro enquanto, ele, um alfa lúpus do inferno poderia ter toda a atenção de JImin e não saber nem como aproveitar isso. Era como ter escolhido os números sorteados na loteria mas ter perdido o bilhete. Não havia lógica. 
O alfa tinha toda a atenção da sua melhor amiga, havia conquistado o amor da sua vida e todos os seus amigos o idolatravam. Até mesmo os alfas! Isso era tão irritante. Taehyung e Hoseok (betas) tratavam ele como um bebê. Yoongi (alfa) adorava o seu calouro. E isso era fodido e injusto demais para explicar… 
Pensando em tudo isso agora, você chegou a conclusão de que poderia criar uma lista gigantesca com as coisas que mais odiava no alfa lúpus, mas sua linha de raciocínio foi completamente destruída quando você sentiu um toque em sua nuca, seguido de um fungado forte e demorando que fez cada mísero pedacinho do teu corpo arrepiar com uma violência e rapidez absurda. Seu sangue ferveu, já sabia de quem se tratava, mas antes que pudesse reagir, um dos seus fones foi tirado e você sentiu dois lábios roçando em sua orelha. 
 - Obrigada pelo remédio, ômega. 
A voz usada pelo alfa foi diferente da normal. Sua voz não parecia não só mais aveludada, como também mais grave e sensual… Ouvi-lo te chamar de “ômega” fez com que você, não só se arrepiasse como também sentisse uma pequena pontada no pé de sua barriga, te fazendo ficar manhosa por milésimos de segundos, antes de voltar a consciência e esticar sua mão para trás, tentando acertar o alfa que já havia se afastado e ia em direção ao próprio quarto, com um sorriso sacana nos lábios. 
- EU TE ODEIO, JEON JUNGKOOK. - Você gritou, o fazendo rir ainda mais enquanto fechava a porta do quarto. 
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silvercreekhqs · 2 years
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Podem dar alguns prompts novos? Gerais mesmo sem ter a ver com os grupos
claro! aqui vão alguns:
alguém que mentiu para os pais dizendo que mudaria para o alabama para estudar o determinado curso sonhado por eles, mas está cursando algo totalmente oposto e tem medo de ser descoberto.
o contrário da anterior! alguém que passou a vida seguindo as regras dos pais e agora está infeliz com seu curso, mas não tem coragem de se rebelar e perder seus privilégios. 
alunos que sejam parte de um programa de intercâmbio entre universidades. elxs podem estar vindo de qualquer lugar do mundo para fazer um ano na scu e, portanto, são nossos 'calouros' também. 
filhos de professores da universidade. eles podem enxergar isso como uma vantagem ou consequência ruim.
alguém que deu uma de serena van der woodsen e desapareceu por um semestre ou ano inteiro sem avisar e está voltando agora porque já resolveu ou fez o que queria do lado de fora. 
alguém que já foi famoso, mas precisou se afastar da carreira por alguma polêmica envolvida direta ou indiretamente e resolveu começar uma faculdade longe de todos. 
mais alunos que tenham como legado da família estudar em scu, porque o pai, o avô, a mãe, os primos... todo mundo estou aqui. pode ter sido um sonho igual ou não.
uma pessoa do interiorzão do texas, kansas ou mississipi, bem da roça e das fazendas, que seja a nossa agroperson com direito a uma botina sempre que pode.
uma pessoa que causou muitos problemas na própria cidade e tenha uma boa condição financeira, mas como vivia de status, morreu de medo de ir para a mesma faculdade que os antigos amigos e preferiu fugir para a scu.
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winterofninety · 5 years
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believe me.
“Aos veteranos, é bom revê-los. Aos calouros, bem-vindos ao The Duplex!” 
                A voz masculina do monitor da classe de dança da Academia de Artes Dramáticas de Nova Iorque foi engolida pelos aplausos e gritinhos excitados da plateia jovem assentada em mesas por todo lado. Era sábado à noite e todos os universitários sabiam que era uma tradição passar o tempo livre no The Duplex  —  era como o paraíso para qualquer aluno de artes, um bar, com microfone livre e um piano, na Greenwich Village. Era o point dos amantes da Broadways, dos queridinhos dos clubes de corais e qualquer um com alma artística. Coisas muito boas podiam sair dali; e depois de descobrir isso, aquele havia se tornado um dos lugares favoritos de Taylor. 
Ele frequentava o bar desde o primeiro período na Academia, quando era apenas um novato “para manterem os olhos sobre”, como dissera a Reitora de Performance Vocal e Interpretação de Canções após a admissão de Taylor. Um veterano o levou até ali, o encorajou a cantar um dueto de We Are Young e desde então aquele era o seu programa de todo sábado à noite livre. 
Ele tinha certa familiaridade com tudo por ali, do lugar as pessoas que o frequentavam; então não fora difícil para ele perceber um rosto diferente quando o viu. Ele estava próximo do bar quando os olhos de Taylor o capturou. Havia algo de muito misterioso na forma como ele estava lá parado, mas era também palpável a admiração enquanto assistia os cantores que arriscavam suas performances ao vivo, como se fosse algo que praticavam desde o jardim de infância. Taylor se aproximou com cautela, mostrando um pouco de simpatia no sorriso que carregava. Ele era um calouro? Duvidava muito de tê-lo visto no prédio acadêmico, mas havia algo de levemente familiar nos olhos escuros analíticos do estranho. “Você deveria tentar algo lá no palco, está tão concentrado nele que parece prestes a explodi-lo com os olhos.” Um risinho breve escapou, quando o magricelo recostou a cintura no balcão e se virou para o palco, olhando-o de longe. “Parece ameaçador daqui, mas uma vez lá, você não desejará sair, acredite. . .”   
@tariqjawad 
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