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veronicalidugerio · 2 years
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claudiosuenaga · 1 year
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O bizarro caso dos anões que queriam comer os bolos de Geni Lisboa I Clássicos Ufológicos Esquecidos
Por Cláudio Suenaga
O caso da boleira Geni Lisboa, um dos mais bizarros e exóticos da ufologia, está completando 50 anos. Na madrugada de domingo, 27 de maio de 1973, Geni preparava bolos de casamento por encomenda em sua casa em São José do Rio Preto, cidade na fronteira noroeste do estado de São Paulo, quando foi assediada por três anões morenos, parecidos com crianças asiáticas, que de bordo de um disco voador a atingiram com fachos de luz que a deixaram com muitas dores nos membros inferiores, especialmente nas articulações dos joelhos e nas regiões ilíaco-femurais.
O engenheiro José Wilson Ribeiro e o médico e ufólogo Walter Karl Bühler pesquisaram o caso in loco e apuraram que em decorrência do contato, Geni teve a sua saúde tremendamente abalada, tendo até sofrido um prolapso uterino. Um coqueiro anão e uma jabuticabeira do quintal também foram afetados. Você irá conhecer todos os detalhes deste caso clássico e esquecido da ufologia neste vídeo.
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novosparanos · 1 year
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FLORES NA LOJA VIRTUAL Nem tudo são flores na vida de Anísia Lima de Sousa, mas quando são, elas são lindíssimas! Filha mais velha de Dona Rita, a artesã dos potes de cabeça do Vale do Jequitinhonha, Anísia (1971) começou a brincar com o barro ao redor da mãe quando criança. “Era como se eu estivesse desperdiçando a matéria-prima. Na verdade, eu estava aprendendo”, conta a artesã. Aos oito anos de idade, observando e experimentando diferentes técnicas com o barro, Anísia modelou suas primeiras peças: um pequeno fogão e uma casinha, que foram vendidos na feira-livre da região. Feliz da vida com o sucesso inicial, nunca mais parou e passou as décadas seguintes desenvolvendo inúmeras outras peças, como bonecas, filtros, moringas, jarras, boleiras, vasos, galinhas, entre outras. Todas elas, lembra Anísia, feitas e pintadas com diferentes tonalidades de barro encontradas pela região: o vermelho, o branco, o rosa, o bege, o marrom – todas as cores são barros. Quando o papo engrena, Anísia me convida para acompanhá-la na extração da matéria-prima. Após caminharmos por cerca de 20 minutos mata adentro sob o escaldante sol mineiro, Anísia utiliza a enxada para encontrar grandes blocos de barro seco que enchem um balde. Na volta para a casa, equilibra o volume na cabeça numa aparente e extraordinária facilidade. Fazendo graça, põe as mãos na cintura e finge participar de um desfile imaginário por entre as árvores, pedras e ribanceiras do Vale do Jequitinhonha. Observando a Anísia, diria a vocês que o bom humor, a força e a persistência são capazes de fazer brotar as flores mais bonitas! Se você gostou das peças, acesse agora nossa loja e garanta a sua: loja.novosparanos.com.br LINK NA BIO #novosparanos #anisialimadesousa #artepopular #artepopularbrasileira #artesanato #ceramica #valedojequitinhonha #minasgerais #brasil (em Vale Do Jequitinhonha) https://www.instagram.com/p/CohZXN2O5Vh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mariaandradeof · 1 year
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Se você ama bolo de chocolate, curte! ❤😄😍🍩 Minha boleira e confeiteira preferida de Aracaju Sergipe @dany.sanntos @danisantosconfeitaria 🎂 Encomendas pelo Whatsapp +55 (79) 9 9135-3502 Link pra falar diretamente no Whatsapp https://wa.me/5579991353502 . . . . . . . . . #bolodechocolate #chocolate #danisantosconfeitaria #bolo #confeiteiraemaracajusergipe (em Aracaju, Sergipe, Brasil) https://www.instagram.com/p/Co8ZDGhu7an/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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escritordecontos · 2 years
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15 ou 51, tanto faz, a ordem dos números não altera o fogo no rabo
resolvi comemorar meu aniversário este ano, comemorar em família, foi uma ideia da minha irmã, às vezes no meu aniversário faço um jantarzinho bem restrito para umas três ou quatro pessoas, deste vez vai ser para umas vinte; afina, 15 anos é uma vez que se faz na vida, eu fiz há muuuito tempo atrás, agora os números trocaram de lugar, completaria 51 no próximo domingo, dia 27 de novembro; sim, parece que foi ontem que tudo começou, temos boas lembranças, algumas até eróticas, da minha tenra infância, sei lá, quando tinha talvez 3 ou 4 anos, com o passar dos anos as perversões foram aumentando e ficando mais sofisticadas e atravessando as décadas; ontem e hoje fui a mercados fazer as compras, vou cozinha, vou preparar linguini com duas opções, uma com mignon e outro com camarão, tem entrada, uma tábua de queijos, salame e figo, para ver vinho, cerveja, refrigerantes, sucos e água com gás, no item cerveja há opção além de Heineken e Budweiser de cerveja sem álcool e preta, há convidados para essas duas opções; sim, vou apagar velinhas, inclusive até comprei velinhas, 1 e 5, para fazer 15 ou 51, o bolo já foi encomendado, eu já conheço, a boleira é famosa e o bolo escolhido é mais encomendado, esse bolo está no cardápio há tanto tempo quase quanto eu estou neste mundo
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ismaliadesenhou · 2 years
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Experimentações: argila de secagem ao ar ou "cerâmica fria"
Fazia tempo que eu queria testar a tal da cerâmica fria "Das" que, na verdade, vamos esclarecer já no início, não é cerâmica propriamente dita, pois não há a queima da argila. Essa massa seca em contato com o ar sem a necessidade de forno.
Eu havia comprado já há alguns meses, mas não tinha conseguido tempo para experimentar, porque como sou uma mãe com filha pequena meu horário pode ser interrompido sempre e eu não queria perder a massa. Por fim, consegui fazer umas peças e resolvi registrar como foi a experiência.
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Eu trabalhei com Cerâmica na faculdade por um ano e depois fiquei como monitora da disciplina por mais um ano, embora tenha passado bastante tempo, alguma coisa da modelagem eu ainda lembrava e a primeira coisa a se considerar é:
Tenha SEMPRE um copo com água ao lado, seja para trabalhar com a argila tradicional para queima, quanto para esta argila de secagem ao ar - que muita gente por aqui chama de clay, o termo em inglês.
O calor das nossas mãos acelera a perda de umidade da argila e ela começa a secar a medida que é manipulada, por isso é muito importante estar sempre molhando a massa enquanto está moldando, senão ela vai rachar.
Além disso, para unir partes você precisa fazer ranhuras no local de união e molhar o local tá, pode também fazer uma barbotina, que é uma espécie de cola que você faz com argila e água.
A água também te ajuda a dar acabamento quando a peça está finalizada. Você pode molhar o dedo ou um pincel e ir alisando a peça para tirar imperfeições.
Ou seja, a água é fundamental no trabalho com argila.
Bem, eu comecei a trabalhar a massa tendo em mente o que eu queria fazer: apoiador de pincel, broche e difusor pessoal. Mas eu não tinha definido como faria cada um deles, quais formas daria, então estar sempre molhando a massa foi fundamental para não perdê-la. Infelizmente toda essa parte da modelagem eu havia filmado, mas perdi o vídeo 😭, então fica só a minha descrição mesmo.
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Além das mãos tem algumas ferramentas que podem nos auxiliar no trabalho como: rolinho - esse que eu tenho é de brinquedo da minha filha 😅, esteques para biscuit e esteques construídos artesanalmente - vou deixar abaixo as fotos dos que fiz na faculdade, não ficaram muito bons não 😅, mas pode inspirar alguém a fazer melhores. Para cortar um pedaço da massa você pode usar um fio de nylon - como as boleiras cortam o bolo para rechear.
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Deixei secando por dois dias, mas o tempo vai variar de acordo com a temperatura e a umidade do local onde você mora.
Depois lixei as peças. Eu tinha várias gramaturas diferentes de lixas e fui testando o que dava mais certo. Acabei usando uma mais grossa em áreas de mais imperfeições e uma mais fina para dar o acabamento geral. Quando ficou do jeito que eu queria, passei um pano para tirar o pó.
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Para pintar usei tinta acrílica, vou deixar duas fotos do processo de pintura dos broches aqui porque gosto sempre de lembrar que todo começo é péssimo - risos - só não se desespere e continue haha!
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Nos broches eu colei a base com cola adesiva instantânea, tipo superbonder, e fiz o acabamento na parte de traz com a tinta acrílica também.
Depois de seca a pintura eu passei o Verniz Geral da Acrilex. A maior dificuldade aqui foi que as peças eram bem pequenas e era difícil segurar e encontrar um lugar para apoiá-las. Para as próximas peças eu vou pensar nisso antes e criar algumas bases - hmmm talvez usando alguns palitos de churrasco, isso acabou de passar na minha cabeça, depois se eu usar eu conto. Para usar o verniz tem que lembrar de ter um solvente disponível também e limpar o pincel assim que terminar. Aí é só esperar secar bem o verniz pra não correr o risco de deixar as digitais nas peças e pronto!
Segue agora um videozinho relaxante com parte do processo :)
Aqui está o resultado, gostei muito da experiência. Já tenho várias ideias para trabalhar com essa argila e assim que eu fizer peças novas comento por aqui.
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Até! 🌙
Um pouco mais
Quero fazer um adendo e comentar um pouco mais sobre as diferentes argilas que são encontradas hoje além da tradicional - que necessita de um forno de alta temperatura que não é possível atingir com o caseiro.
Bem, eu usei a argila de secagem ao ar, que não necessita de forno. Gostei da manipulação dela e me adaptei legal. Como comentei acima ela é vendida as vezes pelo nome de "cerâmica fria", devido a esta característica de não precisar da queima.
Mas tem outra argila que vejo muitas pessoas usando que é a argila de polímero, ou polymer clay, que necessita de queima, mas é uma queima de baixa temperatura, que você pode fazer no forno de casa, sendo assim muito mais acessível.
A diferença entre estas duas é o fato de que a argila de polímero pode ficar tranquilamente na sua mesa sem correr o risco de secar e você perder a massa. Acho esse um fator bem interessante pra mim, já que, como comentei acima, demorei pra trabalhar com a Das justamente devido a correria de ser mãe que nós faz estar a prontidão sempre. Quem sabe eu experimente esta de polímero depois.
A minha maior preocupação é quanto a durabilidade das peças, não encontrei informações a respeito desta característica comparando estas duas argilas, então vai ser no teste pessoal mesmo.
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gabriellicosta · 5 months
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LOGOMARCA DELÍCIAS DA VOVÓ
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Essa logomarca foi criada para uma marca fictícia de confeitaria artesanal. Optei por cores que evocam a doçura e o chocolate. A imagem do bolo sugere o marrom como a base e o rosa e branco como cobertura escorrendo. Um arco ao redor do bolo simula a ideia de estar dentro de uma boleira de vidro, enquanto a fonte utiliza a aparência de chocolate derretido.
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blogadrianaleite-blog · 8 months
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Não entendo esse pessoal que reclama no Tik Tok do tamanho do (caríssimo) bolo que encomendou. Se dizendo enganado pela boleira e ela respondendo e provando (!?) Que o bolo daria sim 30 fatias.
🙁🙁🙁🙁🙁
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E da mesmo! A fatia pequena miserável e, se caso ocorra um acidente e o pratinho cair, já era. Não tem mais!
Desde que trouxeram esses bolos americanizados pra cá, o bolo virou celebridade.
🥳🥳🥳🥳🥳🥳
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Lindo, personagem principal e para poucos!
Bolo bom era o da minha infância.
Feito por nossas tias, madrinhas e/ou avós. Grandes, sem muita versatilidade na confeitaria, porém farto e tudo que se pode imaginar e sem a horrível pasta americana.
🥳🥳🥳🥳🥳♥️♥️♥️♥️♥️
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Comiamos, repetíamos e na cara de pau, ainda pedíamos pratinhos com mais fatias para levarmos para os nossos pais e irmãos.
🎉🎉🎉🎉😋😋😋😋😋
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O bolo ainda sobrava e virava o café e lanche da tarde da semana ou era distribuído pela vizinhança.😜
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triluna · 1 year
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Sentados em uma lavanderia
Eram 3
3 sonhos
1 menina e 2 garotos
1 Atlas e alguns sonhos
Onde vamos morar, dizia um ?
Que línguas iremos falar, dizia outro ?
Os dedos nervosos folhavam as páginas do antigo atlas da garota de cabelos revoltos.
Atentos escutavam os sonhos um dos outros
diziam querer nadar com golfinhos e com botos.
Uma queria ser doutora, um biólogo e outro professor, até mesmo escritor.
Serelepes pela casa da mãe boleira a garota agora era uma princesa faraônica e feiticeira.
príncipes e princesas, bruxas e crápulas desciam as longas escadas aos gritos que a tia dava
Que loucura generalizada eram aquelas crianças que desciam e subiam a pirâmides imaginárias
Gritavam para se assustar sem imaginar que para sempre aquele dia iria ficar
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jujubeleza · 1 year
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Torta Holandesa
Ingredientes:
4 caixas (de 200g cada) de creme de leite
1 caixa de Leite condensado
3 colheres (sopa) cheias de açúcar refinado
1 envelope de gelatina sem sabor (12g)
1/4 xícara de água (para hidratar a gelatina)
200 a 300g de chocolate ao leite, ou meio amargo ou branco
Bolacha calipso, ou palitos de chocolate ou bis para decorar as laterais.
1 pacote de biscoito waffer ou biscoito maria ou uma camada fina de pão de ló
1 colher (sobremesa) de essência de baunilha
Preparo:
Coloque as caixinhas de creme de leite na geladeira de um dia para o outro para adquirir a consistência ideal.
Enfeite as laterais de uma forma redonda de aro removível (de 22 a 25 cm de diâmetro) com bis, ou palitos de chocolate ou bolachas calipso (não precisa preencher todo espaço)
Forre o fundo desta mesma forma com waffers, arrumando para que todo espaço seja preenchido – recorte os waffers de modo a encaixar nos espaços irregulares.
Despeje a gelatina em 1/4 de xícara de água e mexa bem, leve ao micro-ondas de 10 a 20 segundos ou aqueça em banho-maria até ficar homogênea (vide instruções do rótulo da gelatina)
Em um recipiente, misture 1 caixa de creme de leite, 1 caixa de leite condensado, a essência da baunilha e a gelatina hidratada.
Mexa à mão e reserve.
Utilize 2 caixas de creme de leite e 1 colher de açúcar para bater na batedeira o chantilly (velocidade alta)
Após dá o ponto de chantilly, junte à mistura do item 4, mexa à mão e despeje sobre os waffers que forram o fundo da forma.
Leve ao freezer por cerca de 3 horas.
Passadas as 3 horas de freezer, é hora de preparar a cobertura (ganache) leve ao fogo brando 1 caixa de creme de leite com 250 g de chocolate em barra (meio amargo, ao leite ou branco)
Após derreter o chocolate, está pronto para cobrir o creme branco, finalizando a torta.
Leve ao freezer mais uma vez e mais tarde desenforme a torta passando uma faca nas laterais e elevando o fundo da forma – não remova o fundo da forma.
Sobreponha a torta numa boleira com pé e leve à geladeira.
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ggreceitasfaceis · 1 year
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Doce de banana cremoso da Carola Troisgros inspirado no BBB 23
5/5 - (1 vote) Banana, rapadura, suco de limão e água. Você não precisa de mais nada para preparar uma sobremesa digna da Xepa do BBB 23: doce de banana cremoso. Quem ensina o passo a passo é a boleira e influenciadora Carola Troisgros, que ainda incrementa o prato com biscoitos. Doce de banana cremoso é uma sobremesa prática que tem como diferencial utilizar ingredientes disponíveis na Xepa do BBB 23. A boleira e influenciadora Carola Troisgros aceitou o desafio do Receitas e mostrou que é possível o preparo de sobremesas na cozinha menos privilegiada da casa mais vigiada do país. A estrela do prato é a banana, que é cozida com água e rapadura. O suco do limão é utilizado para trazer acidez. Montado em camadas como um pavê, doce de banana cremoso é incrementado com biscoitos e finalizado com canela em pó. Ingredientes – Doce de banana cremoso 2 bananas-prata maduras 200 mililitros de água 75 gramas de rapadura Meio limão-taiti Biscoito de água e sal a gosto Canela a gosto Modo de Preparo – Doce de banana cremoso Amasse as bananas e coloque na panela junto com a água, o limão e a rapadura. Deixe cozinhar no fogo baixo. Assim que começar a ferver, tampe a panela e mexa de tempos em tempos para não queimar. A banana vai reduzir e caramelizar. Ele estará pronto quando estiver bem cozido, sem água e com uma aparência mais escura. Quebre o biscoito de água e sal com a mão para fazer uma farofa. Em uma taça, alterne o doce de banana com a farofa de biscoito para montar a sobremesa. Finalize com uma pitada de canela. Veja também: Bacalhau ao forno do Joaquim Lopes
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claudiosuenaga · 2 years
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O estranho caso dos anões que queriam comer os bolos de Geni Lisboa
O caso da boleira Geni Lisboa é um dos mais bizarros e exóticos da ufologia. Na madrugada de sábado, 26 de maio de 1975, Geni fazia bolos de casamento por encomenda em sua casa em São José do Rio Preto, cidade na fronteira noroeste do Estado de São Paulo, quando foi assediada por três anões morenos, parecidos com crianças asiáticas, que de bordo de um disco voador a atingiram com fachos de luz que a deixaram com muitas dores nos membros inferiores, especialmente nas articulações dos joelhos e nas regiões ilíaco-femurais. O engenheiro José Wilson Ribeiro e o médico e ufólogo Walter Karl Bühler pesquisaram o caso in loco e apuraram que em decorrência do contato, Geni teve a sua saúde tremendamente abalada, tendo até sofrido um prolapso uterino. Um coqueiro anão e uma jabuticabeira do quintal também foram afetados. Você irá conhecer todos os detalhes deste caso clássico e esquecido da ufologia a partir de agora.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Geni Lisboa, nascida em 1916, residia no bairro Santa Cruz, em São José do Rio Preto, cidade na fronteira noroeste do Estado de São Paulo, a 451 quilômetros da capital paulista. Muito conhecida por sua atividade como doceira, fazia bolos de casamentos por encomenda. A fim de garantir aos seus produtos uma boa qualidade, Geni sempre os confeccionava à noite ou na madrugada que antecedia à festa.
Na tarde de sábado, 26 de maio de 1973, Geni ajudou na ornamentação da igreja para um casamento que se realizaria no dia seguinte. Após essa tarefa, à noite, ela deu início à confecção de três bolos, para esta e outras festas de casamento.
Entre 2 e 2h30, ela estava ainda ocupada na preparação do terceiro bolo encomendado. Para tanto, utilizava um forno elétrico localizado numa sala contígua a uma varanda toda envidraçada, varanda essa que ficava de frente para o sul e para um quintal cheio de plantas ornamentais, todo murado, com dimensões aproximadas de 12 metros x 12 metros. Visto da varanda, o muro lateral esquerdo englobava um pequeno quarto alugado para um casal: um vigia noturno e sua esposa, Dona Luísa. Nos fundos, no canto direito, junto ao muro, havia ainda um outro quarto no qual dormia uma jovem chamada Jobe.
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Planta da casa de Geni Lisboa, com a seta indicando a localização do coqueiro. Croqui de José Wilson Ribeiro. Fonte: Boletim da SBEDV, Rio de Janeiro, nº 121-125, 1978-03 a 12.
No horário mencionado, Geni teve a sua atenção despertada para um reflexo luminoso que percebeu através das vidraças da varanda. Ao mesmo tempo, o papagaio, deixado no quintal, gritou: “Geni, estou com medo... Geni, estou com medo...” Era um velho refrão decorado e repetido pelo animal. Geni associou o reflexo luminoso avistado com algum curto-circuito na vizinhança ou com o trabalho do guarda noturno, de acender uma lâmpada externa, como era de costume. Geni lembrou-se então de que havia se esquecido de trazer a ave para dentro da varanda, ao anoitecer, conforme fazia. Quis fazê-lo nessa hora e abriu a porta da varanda.
Da porta, Dona Geni viu, na direção sudoeste, a aproximação de um pequeno objeto, pelo ar. Esse aparelho estacionou acima do telhado do quarto de Jobe, nos fundos do quintal. Estava aproximadamente a uns 15 metros de Geni e a uns 5 metros do chão, e portanto a uns 2 metros do telhado do quarto de Jobe. Por ser uma noite de céu escuro, a testemunha pôde distinguir apenas a parte iluminada do objeto, que tinha um aspecto branco metálico, não enxergando seus verdadeiros contornos, que permaneceram ignorados. Media de 2 metros a 4 metros de largura por 1 metros a 2 metros de altura; apresentava uma espécie de varanda, com balaustrada, ao longo da qual encontravam-se distribuídas, igualmente, três personagens com as dimensões de anões.
As criaturas apresentavam desproporção entre a cabeça, os braços e as mãos. As cabeças eram comparáveis, em tamanho, às das pessoas adultas, ou até um pouco maiores, enquanto que os braços eram bem pequenos, semelhantes aos de crianças. As mãos, entretanto, eram grossas. Não se podia avaliar o tamanho do corpo inteiro dos seres porque apenas o busto, ombros e cabeça apareciam acima da balaustrada. Ao todo, a parte visível de cada um media aproximadamente 60 centímetros. O resto do tronco e as pernas não estavam à mostra. Cada uma das criaturas segurava, com as duas mãos, uma lanterninha ou farolete que emitia um facho luminoso diferente. Da esquerda para a direita, verde, vermelho e laranja. Geni, do ponto onde se encontrava, observou que os fachos luminosos varreram o chão do quintal, da esquerda para a direita. O aparelho voador emitia um ruído semelhante ao de um helicóptero ou de uma cigarra, só que mais intenso, e oscilava de um lado para o outro. O interessante era que tais oscilações do veículo pareciam sincronizadas com o movimento dos fachos de luz dos faroletes. Geni pensou: “Será que esse povo perdeu alguma coisa aqui? E eu, que não tiro nada de ninguém...”
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Os peculiares seres, idênticos entre si e parecidos com crianças asiáticas, que assediaram a exímia boleira Geni Lisboa em 26 de maio de 1975. Desenho de Wilma Romito (esposa de Bühler). Fonte: Boletim da SBEDV, Rio de Janeiro, nº 121-125, 1978-03 a 12.
Como nesses primeiros momentos os fachos de luz se dirigiram apenas para as proximidades imediatas do objeto e não ofuscaram Geni, ela pôde observar os pormenores já citados, além de outros detalhes. Os três personagens eram muito parecidos entre si, como se fossem trigêmeos. Sua pele era de um vermelho moreno, “como de baiano queimado de Sol”. As cabeças apresentavam um contorno arredondado. Os queixos fugiam para trás. Os olhos eram grandes e “um pouco rasgados, como de asiáticos”. As bocas eram grandes, de lábios grossos, e nas extremidades curvavam-se para baixo. As orelhas pareciam pequenas, enquanto os narizes eram compridos e achatados. Não usavam barbas. Na cabeça, os seres traziam uma espécie de capacete semelhante a um gorro, com uma bolinha no centro. As criaturas pareciam não possuir pescoço, pois a cabeça repousava nos ombros, cuja largura era normal, comparada a humana terrestre. A roupa apresentava um aspecto semelhante a da cor da pele e tinha uma pequena gola, do tipo chinês.
Entrementes, o episódio tomou outra feição quando os fachos de luzes emitidos pelos faroletes visaram Geni, que se sentiu ofuscada e quis evadir-se do local mas não conseguiu fazê-lo, pois era como se “afundasse” ou estivesse “pregada ao chão”, tanto que chegou a dobrar os joelhos. Geni procurou proteger-se das luzes colocando os braços e as mãos sobre os olhos, enquanto gemia: “Ai, o que é isso?” Alarmada, chamou por sua inquilina que dormia no quarto dos fundos: “Jobe, me acuda!” Porém, não obteve resposta.
O engenheiro José Wilson Ribeiro, que em 27 de janeiro de 1976 começou a pesquisar o caso in loco junto com Bühler, entrevistou Jobe na presença de Geni. A moça confirmou que, realmente, naquela noite havia acordado com o ruído que se fazia ouvir e com a intensa claridade que penetrava pelas telhas de vidro espelhadas na cobertura de seu quarto. Entretanto, não respondeu aos apelos de Geni porque estava impossibilitada de fazê-lo, não conseguindo sequer se movimentar. Jobe achou que tal reação fosse produto do medo que experimentou naquela hora.
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Geni Lisboa dando explicações de seu caso ao engenheiro José Wilson Ribeiro. Fonte: Boletim da SBEDV, Rio de Janeiro, nº 121-125, 1978-03 a 12.
Na última viagem que Bühler realizou a São José do Rio Preto, em 5 de novembro de 1977, tentou entrevistar Jobe, o que não foi possível porque ela havia se mudado para outra cidade. Por sua vez, Geni garantiu-lhe que Jobe havia mesmo ficado atordoada com a forte luz que penetrava através das telhas de vidro de seu quarto e que chegou a produzir calor, fazendo-a sentir como se estivesse dentro de um forno. Dez minutos após o desaparecimento dessa luz, o calor também desapareceu e Jobe pôde levantar-se e prestar socorro a Geni, a qual contou ainda que, antes de Jobe socorrê-la, havia chamado a vizinha do quarto à esquerda, mais longe do local em que tais fatos aconteceram, dizendo: “Luiza, Luiza, que é isto?” Luiza, simplesmente, respondeu: “Não é nada, Geni, é a luz da Lua”, e voltou a dormir.
O episódio todo durou de três a quatro minutos, após o que o objeto começou a afastar-se. Os faroletes dos tripulantes, no entanto, permaneceram acesos.
Geni retomou suas atividades, embora com tremendas dificuldades, pois sentia muitas dores nos membros inferiores, especialmente nas articulações dos joelhos e nas regiões ilíaco-femurais. Na verdade, seu corpo inteiro doía e foi sofregamente que se movimentou para apanhar os comprimidos de Cibalena que desejava tomar. Geni teve, também, a sensação de estar com a cabeça maior – “como a de um elefante”, disse ela. Jobe teve a oportunidade de verificar, parcialmente, essas alterações fisiológicas em Geni. Cerca de dez minutos após o episódio, quando foi socorrê-la, notou que Geni tinha a face edemaciada (em que se produziu edema, acúmulo anormal de líquido em espaço intersticial extracelular) e os olhos injetados de sangue.
As dores no corpo e os olhos injetados permaneceram por três dias. Três horas após os acontecimentos, ou seja, às 5 horas da manhã, Geni sofreu um prolapso (queda ou deslocamento de um órgão de seu lugar normal do útero) de 2º grau, conforme posteriormente lhe explicou a seu médico especialista.
Bühler observou que geralmente se estabelece um prolapso uterino em pessoas de idade avançada, de modo que seria perfeitamente compreensível essa afecção em uma multípara (mulher que já teve muitos filhos) cinquentona, como era o caso de Geni. No caso em apreço, Geni havia consultado um médico especialista seis meses antes do incidente, e nessa ocasião lhe fora informado que tudo estava normal.
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O médico e ufólogo Walter Karl Bühler
A coincidência desses fatos e o repentino prolapso uterino sugeriam, segundo Bühler, que durante a noite a testemunha procurava cobrir o ouvido direito com o travesseiro, isso porque acreditava ouvir ainda o zumbido que fazia o objeto voador. Aliás, ela percebeu que seu ouvido direito piorou nos dias subsequentes ao episódio. Geni atribuiu isso ao fato de que esse ouvido estivesse mais voltado para o aparelho espacial, na noite do episódio. Embora até aquela data a testemunha possuísse audição perfeita, quatro anos depois ela quase nada podia mais escutar com o ouvido direito.
Sua visão também fora bastante afetada. Até a noite em que o objeto voador surgiu em seu quintal, Geni gozava de perfeita visão, não precisando usar óculos. Após o episódio, entretanto, houve uma brusca diminuição de sua visão, obrigando-a a usar óculos para perto, aproximadamente três dioptrias (medida de convergência de uma lente), conforme constatou pessoalmente Bühler, comparando-os visualmente com os seus próprios óculos. Além disso, Geni informou que, durante algum tempo após o episódio, surgiram manchas escuras em sua pele. As dificuldades de locomoção da testemunha melhoraram gradativamente.
Desde os 40 anos de idade, Geni sofria de pressão alta. Por diversas vezes ela já havia sido socorrida por causa de edema pulmonar agudo ou falta de ar. Assim, ela vivia sob o uso constante de remédios anti-hipertensivos (Entonyl, Higroton e Lasix). Naturalmente, os médicos incumbidos de prepará-las para a operação restauradora do prolapso uterino, realizada em 8 de junho de 1973, sabiam que Geni possuía esse problema de pressão arterial elevada. Todavia, qual não foi a surpresa desses médicos ao verificarem que a pressão arterial da testemunha havia alcançado cifras melhores, espontaneamente. O médico incumbido de prepará-la clinicamente para a operação cirúrgica do prolapso teria pronunciado as seguintes palavras, segundo Geni: “Que remédio a senhora tomou para o coração? Está curada, sarou de vez!” Esse médico estava a par do estado orgânico de Geni e de seu aparelho cardiovascular desde longa data.
Ao tomar conhecimento disso, Bühler, na condição de médico e ufólogo, procurou, naturalmente, entrar em contato com o colega clínico-cardiologista a fim de comparar entre si os estados cardiovasculares de Geni antes e depois do episódio. Porém, e ainda que encorajado pela própria paciente em suas intenções, todos os esforços para localizá-lo foram em vão.
De qualquer modo, Bühler verificou que as cifras tensionais sistêmicas da testemunha eram realmente altas, além do que sua área cardíaca estava visivelmente aumentada numa radiografia feita em 17 de fevereiro de 1966, cerca de sete anos antes do episódio ufológico. Em 7 de novembro de 1977, Bühler mediu a pressão arterial da paciente, constatando que estava praticamente normal. Isso quando Geni, quatro anos e meio depois do seu contato, não usava mais os remédios anti-hipertensivos que tomava antes (Higroton de 100 mg, Lasix, Entonyl – Abbot de 25 mg).
A hipótese de Bühler era a de que o relaxamento do tecido conjuntivo dos ligamentos uterinos – que causara o repentino prolapso três horas depois do episódio – estava relacionado com as influências das energias emanadas do disco voador ou das lanterninhas dos ufonautas. As mesmas energias que fizeram murchar o coqueiro e a jabuticabeira, causando além disso os olhos injetados da paciente e suas dores articulares, poderiam bem ter causado, na acepção de Bühler, um relaxamento do tecido conjuntivo dos vasos sanguíneos de Geni, nas suas artérias ou arteríolas, modificando assim as cifras tensionais.
No quintal da casa de Geni havia um coqueiro anão, de cerca de 1,50 metros de altura, situado a cerca de 5 metros do muro e, aproximadamente, a 7 metros do local onde o disco voador havia estado. Nas proximidades, a cerca de 4 metros desse mesmo local, havia uma jabuticabeira também. A partir do dia do incidente, as folhas tanto do coqueiro anão como da jabuticabeira começaram a cair, e só voltaram a se recuperar um ano e meio depois.
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Visão geral da casa de Geni e do coqueiro anão que murchou. Fonte: Boletim da SBEDV, Rio de Janeiro, nº 121-125, 1978-03 a 12.
Um detalhe interessante é que Geni passou a interessar-se por ufologia e chegou a pesquisar, junto com Bühler, o caso de Antônio Carlos Ferreira, [1] vigia noturno que a partir da madrugada de 28 de junho de 1979 viria a manter contatos seguidos com extraterrestres – inclusive de natureza sexual – na cidade vizinha de Mirassol, igualmente inserida em uma das regiões – que abrange o noroeste de São Paulo e o sudoeste de Minas Gerais – de maior incidência ufológica do Brasil. [2]
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Nesta foto, Geni Lisboa, que se tornou ufóloga, aparece na extrema esquerda junto com a equipe que participou de uma das sessões de hipnose do vigia noturno Antonio Carlos Ferreira, abduzido pela primeira vez na madrugada de 28 de junho de 1979 na cidade de Mirassol (SP). Ao lado de Geni Lisboa, estão Paulo de Castro, Ney Matiel Pires e sua esposa Maria de Lourdes, Álvaro Fernandes, Walter Bühler e Lourney de Faria Pires (filho de Ney). Foto publicada no Livro Branco dos Discos Voadores, de Walter Karl Bühler (Petrópolis, Vozes, 1985).
Notas:
[1] Confira a reconstituição e análise completa do Caso ACF em meu livro 50 Tons de Greys: Casos de Abduções com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos? (Campo Grande, CBPDV, Coleção Biblioteca UFO, 2018).
[2] Bühler, Walter Karl & Ribeiro, José Wilson. “Caso dos anões de São José do Rio Preto”, in Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, nº 121-125, dezembro de 1978, p.15-19.
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cristianecoach · 1 year
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alinebrunnet · 1 year
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zanela · 1 year
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O RASTRO EMPOEIRADO DO ESQUECIMENTO Tudo neste mundão veio do pó e ao pó voltará. Não tem lesco-lesco. Não adianta vir com essa lengalenga de “mamãe, a barriga me dói”. Ao fim e ao cabo, é isso que somos diante dos olhares oblíquos deste mundo. Tendo essa árida obviedade em vista, lembro-me de uma entrevista que foi concedida pelo poeta Carlos Drummond de Andrade, para a revista Veja em novembro de 1980. Uma longa entrevista. Uma bela entrevista. Das inúmeras coisas que foram ditas pelo poeta, há algo que, como direi, é uma baita de uma pedra no meio do nosso torto caminho. Zuenir Ventura, em nome da revista Veja, perguntou: “A posteridade o preocupa?” Drummond, de forma direta, disse que não dava a mínima para essa tal de posteridade, pois, com o tempo, todos nós seremos esquecidos. Todos. Hoje podemos desfrutar de alguma evidência junto aos olhos midiáticos, ou à sombra dos senhores deste mundo, mas, com o tempo, todos seremos somente sombras do passado. O poeta de Itabira lembrou o caso do escritor Humberto de Campos – que eu amo - que, em vida, contava com boleiras de leitores. Tamanho era o apreço por ele que, quando adoeceu, praticamente todo o Brasil acompanhou o seu calvário até a sua morte. Os anos se passaram e, atualmente, não há um único editor que lembre-se de republicá-lo. Como diria Nelson Rodrigues, hoje, o falecido começa a ser esquecido no próprio velório. Aí, ele concluiu, com modéstia, que o seu destino não seria diferente, tendo em vista que o julgamento proferido pelos nossos contemporâneos é muito, muito falível. E falível é porque somos apenas pó diante da vastidão do mundo, porém, para além da amnésia que impera debaixo do sol, há o olhar de Deus, que nos acompanha atentamente desde a eternidade e, em Seu coração, jamais seremos esquecidos e, por isso, podemos dizer, com alegria, que do pó viemos e do pó seremos resgatados pelo amor Daquele que nos ensinou a amar. https://www.instagram.com/p/CpA4wXhpTDB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lucioborges · 1 year
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