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#bolhas especulativas
leiabomsenso · 9 months
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Crises econômicas, crises financeiras, bolhas especulativas, ciclos, elas ocorrem naturalmente pela ciclicidade da economia, pela tomada de risco às vezes em excesso, por inovações tecnológicas que trazem entusiasmos, empolgação e os investidores e empresários baixam a guarda e acabam sendo menos prudentes e se arriscam demais, e investem em demasia. Então os ciclos e crises acabam ocorrendo naturalmente.
Fernando Ulrich
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cartaodecredito · 22 days
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Bitcoin: A Moeda do Futuro ou Bolha Especulativa? 
Desvende os Mitos e Descubra a Verdade O Bitcoin, a primeira e mais famosa criptomoeda, tem sido objeto de debates acalorados desde sua criação em 2009. Seus defensores o veem como uma moeda revolucionária que irá transformar o sistema financeiro global... SAIBA MAIS!
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romulovieira2007 · 3 years
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"A maior bolha especulativa de todos os tempos e em todas as coisas", dispara Michael Burry
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thecapitaladvisor · 3 years
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Treinamento O Investidor Definitivo Vale a Pena?
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O treinamento Investidor Definitivo vai permitir você ter total controle sobre os seus investimentos, fazendo você se sentir mais confiante e otimista com seu futuro financeiro. E isso vai refletir positivamente no seu dia-a-dia. Ele entregará a você um método simples, acessível e eficaz de criação de riqueza com ações, proporcionando paz de espírito na hora de investir seu dinheiro. Ao comprar o treinamento Investidor Definitivo você vai aprender a lidar com a bolsa de valores da forma certa. Vai saber selecionar e analisar as melhores ações do mercado financeiro sem ajuda de ninguém. Inclusive, você passará a ser admirado pelos seus amigos e familiares como alguém que sabe investir de forma inteligente o seu próprio dinheiro. Metodologia do Curso Através de uma linguagem acessível você aprenderá apenas o essencial para seguir a metodologia. Nada de enrolação com conteúdo desnecessário e pouco prático. É um curso 100% online com videoaulas gravadas, onde você aprenderá desde os princípios do método KISS para acumular patrimônio com ações até o funcionamento do mercado financeiro na prática. Em cada aula, além do vídeo, é disponibilizado o áudio para você ouvir o curso enquanto estiver no trânsito ou academia. Como são as aulas do treinamento Investidor Definitivo As aulas são simples, didáticas e de fácil compreensão. Com isso, você não terá dificuldades de absorver e acompanhar todo conteúdo. A promessa deste curso é direta e objetiva: guiar você na aplicação da metodologia KISS. o método KISS é o mais acessível e descomplicado para criação de riqueza para pessoas comuns, que não tem muito dinheiro para investir e nem tempo para se dedicar exclusivamente aos investimentos. Treinamento Investidor Definitivo: Aula 1 Liberada Assista gratuitamente a aula 1 do Treinamento O Investidor Definitivo, ondeo especialista André Fogaça ensina o Conceito dos 3 Potes nos investimentos e veja se vale a pena. https://player.vimeo.com/video/413733872?color&autopause=0&loop=0&muted=0&title=1&portrait=1&byline=1#t= Conteúdo do Treinamento Investidor Definitivo Módulo 1: Os princípios do Método KISS Neste módulo você vai conhecer com profundidade os princípios de toda metodologia do treinamento O Investidor Definitivo. Essa metodologia é a base filosófica que vai nortear tudo que você vai realizar ao longo do treinamento. Confira o conteúdo das Vídeos Aulas do Módulo 1: - Aula 1: Conceito dos 3 potes - Aula 2: Fundamentos da acumulação de riqueza - Aula 3: A importância de economizar regularmente - Aula 4: Priorize o seu trabalho para ganhar mais - Aula 5: Os ativos de valor que você deve investir - Aula 6: Reinvista os lucros e veja seu patrimônio crescer mais rápido - Aula 7: Entenda a diferença entre investimento e especulação - Aula 8: Onde investir para os potes da reserva de emergência e recompensas - Aula 9: Onde investir para o pote da liberdade financeira - Aula 10: Diversificação e alocação ideal - Aula 11: Em quanto tempo você alcançará a liberdade financeira - Teste seu conhecimento - Feedback do Aluno - Módulo 1 Módulo 2 - A verdade sobre o mercado de ações No segundo módulo você vai conhecer a verdade oculta sobre o investimento em ações. O módulo trata dos mitos da bolsa de valores, dos erros que os investidores cometem e de toda dinâmica do mercado de ações que não é revelado nos cursos e livros tradicionais. Confira o conteúdo das Vídeos Aulas do Módulo 2: - Aula 1: Conceitos básicos sobre o investimento em ações - Aula 2: Os mitos sobre investimentos em ações - Aula 3: As 2 principais escolas de análise de ações           - Aula 4: Os 14 erros que levam ao fracasso na bolsa         - Aula 5: Os diversos conflitos de interesse dentro do mercado financeiro               - Aula 6: A maneira certa de encarar o mercado de ações               - Aula 7: As vantagens de investir por conta própria           - Aula 8: 6 características do investidor de sucesso             - Teste seu conhecimento - Feedback do Aluno - Módulo 2 Módulo 03 - Método KISS aplicado as ações Neste módulo você vai entender como funciona o Método KISS aplicado às ações. O módulo entra no detalhes da metodologia aplicada ao investimentos em ações. Confira o conteúdo das Vídeos Aulas do Módulo 3: - Aula 1: O Método Kiss aplicado às Ações - Aula 2: Quando comprar uma ação         - Aula 3: Por que o preço de compra tem pouca relevância?          - Aula 4: Noções básicas sobre dividendos             - Aula 5: Datas importantes e a periodicidade dos pagamentos    - Aula 6: Como avaliar as ações pagadoras de dividendos - Aula 7: O reinvestimento de dividendos na prática          - Aula 8: Como gerar renda com os dividendos    - Teste seu conhecimento - Feedback do Aluno - Módulo 3 Módulo 04 - Seleção e análise de ações Neste módulo você aprenderá na prática como selecionar as melhores ações e como analisar empresas de forma simples e rápida. Este é o módulo mais divertido de todo treinamento porque você vai colocar a mão na massa aprendendo o passo a passo para fazer os melhores investimentos na bolsa. Confira o conteúdo das Vídeos Aulas do Módulo 4: - Aula 1: Os tipos de ações e a dinâmica do mercado - Aula 2: A importância da governança corporativa             - Aula 3: Entendendo os demonstrativos financeiros         - Aula 4: Como garimpar as ações elegíveis para investir  - Aula 5: Como analisar dados e indicadores financeiros das empresas     - Aula 6: Indicadores populares que você pode ignorar     - Aula 7: Garimpando Ações Passo a Passo             - Aula 8: Estudo de caso prático WEGE3   - Aula 9: Estudo de caso prático RADL3    - Aula 10: Estudo de caso prático LREN3  - Aula 11: Estudo de caso prático YDUQ3 - Aula 12: Estudo de caso prático ENBR3  - Aula 13: Estudo de caso prático SMTO3 - Aula 14: Estudo de caso prático CCRO3 - Aula 15: Estudo de caso prático CIEL3    - Teste seu conhecimento - Feedback do Aluno - Módulo 4 Módulo 05 - Como investir na prática Neste módulo você vai aprender tudo que precisa para começar a investir na bolsa de valores e comprar suas primeiras ações. Este módulo mostra a parte prática do investimento em ações e da aplicação da metodologia no seu dia-a-dia. Confira o conteúdo das Vídeos Aulas do Módulo 5: - Aula 01: Introdução sobre risco ao investir em ações - Aula 02: Como reduzir o risco diversificando sua carteira              - Aula 03: Como montar sua carteira de ações na prática - Aula 04: Como abrir conta na corretora - Aula 05: Como comprar e vender uma ação        - Aula 06: Entendendo a nota de corretagem        - Aula 07: Como investir em títulos públicos e fundos DI  - Aula 08: Como gerenciar sua carteira de ações  - Teste seu conhecimento - Feedback do Aluno - Módulo 5 Módulo 06 - Psicologia do investidor Neste módulo você vai conhecer tudo sobre a psicologia do investidor. Ele trata do comportamento esperado de todo investidor de sucesso deve ter em momentos de crise e de euforia na bolsa de valores. E principalmente, qual deve ser a sua atitude como um investidor adepto da metodologia KISS. Confira o conteúdo das Vídeos Aulas do Módulo 6: - Aula 01: Bolhas especulativas e Crises econômicas - Aula 02: Crise do Coronavírus e a bolsa - Aula 03: Introdução aos vieses comportamentais            - Aula 04: Viés de Confirmação    - Aula 05: Medo de arrependimentos e efeito manada     - Aula 06: Aversão a perdas e o teoria do prospecto          - Aula 07: Falta de autocontrole e excesso de confiança   - Aula 08: Contabilidade Mental e Viés de Status Quo       - Teste seu conhecimento - Feedback do Aluno - Módulo 6 Para quem é indicado o Treinamento Investidor Definitivo Veja abaixo se o Treinamento O Investidor Definitivo vale a pena para você: - Já possui o hábito de economizar dinheiro mensalmente; - Está disposto a investir e administrar seu dinheiro por conta própria; - Acredita que é possível atingir a liberdade financeira investindo em ações; Para quem não é indicado o Treinamento Investidor Definitivo - Acredita que é possível ficar rico da noite para o dia investindo em ações; - Não tem paciência de esperar alguns anos para atingir a liberdade financeira; - Não quer se envolver com seus investimentos e prefere delegar essa função a terceiros; Requisitos do Treinamento Investidor Definitivo O treinamento Investidor Definitivo não tem pré-requisitos. Telegram Treinamento O Investidor Definitivo Este grupo no telegram foi criado exclusivamente para os alunos do treinamento Investidor Definitivo que seguem o método KISS. O grupo tem como principal objetivo responder as dúvidas e perguntas relativas somente ao conteúdo do treinamento e da metodologia KISS. Os alunos têm acesso ao grupo exclusivo do Telegram, o que permite conhecer outros investidores e receber respostas às suas dúvidas sobre investimento em ações direto do instrutor, André Fogaça. Quem é Instrutor do Treinamento Investidor Definitivo O instrutor do treinamento Investidor Definitivo é o especialista em ações André Fogaça. André Fogaça é investidor em ações desde 2004 e sócio fundador da GuiaInvest, plataforma digital que ajuda pessoas a selecionar boas ações na bolsa de valores. Fogaça diz que sua grande missão como instrutor é: “Procuro guiar pessoas comuns no caminho da verdadeira liberdade financeira, ensinando estratégias simples de acumulação de riqueza no mercado financeiro para um dia viver da renda gerada pelos seus investimentos.” Fogaça é formado em Administração de Empresas pela Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pós-graduado em Economia pela mesma universidade. Ainda possui credencial de Administrador de Carteiras e de Consultor de Valores Mobiliários pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais no Brasil. Dúvidas sobre o Treinamento Investidor Definitivo Como terei acesso às aulas? O curso é 100% online e você terá acesso através de login e senha. Você poderá consumir o conteúdo das vídeo-aulas quantas vezes quiser e a hora que quiser. Basta ter acesso à internet. Por quanto tempo terei acesso ao treinamento Investidor Definitivo? Você terá acesso a todo conteúdo do curso pelo período de 12 meses a contar da data da sua compra. Como tirar dúvidas durante o treinamento? Você pode entrar em contato com a equipe de suporte que é treinada para tirar todas as suas dúvidas. O importante é você saber que, aconteça o que acontecer, a equipe estará sempre à disposição para lhe ajudar no que for necessário. E se eu me arrepender de adquirir o curso? Sem problemas. O GuiaInvest oferece garantia de satisfação de 7 dias. Dentro deste prazo você pode solicitar o reembolso de 100% do valor que investiu na aquisição do curso. Basta ligar para a central de atendimento no número (51) 3135-9651. É possível pagar o Curso com boleto? Não, o sistema do GuiaInvest não permite o pagamento por boleto bancário. Existe algum custo adicional envolvido no Treinamento? Não existe nenhum custo extra envolvido após a aquisição do curso. Qual o sistema de pagamentos utilizado? É seguro? O sistema de pagamentos do treinamento é o Pagar.me, que é um sistema rápido e 100% seguro. Seus dados pessoais são criptografados e uma confirmação de compra é gerada e enviada à operadora do cartão, agilizando a transação e protegendo seus dados. Treinamento O Investidor Definitivo Cupom de Desconto Se você está procurando um cupom de desconto do Treinamento O Investidor Definitivo não existe atualmente nenhum disponível, porém os leitores do TheCap têm 50% de desconto e ainda recebem como bônus a ferramenta GIPRO. Treinamento O Investidor Definitivo Vale a Pena? O treinamento O Investidor Definitivo vale a pena desde que você esteja realmente disposto a gerenciar seus próprios investimentos e queira um método para investir na bolsa de valores. Se você já investe em ações o curso também compensa, pois o módulo “Psicologia do Investidor”, prepara a sua mentalidade para os momentos de crise e ensina como transformar crises em oportunidades. Os investidores que sabem aproveitar as crises financeiras conseguem dobrar ou até triplicar seu patrimônio em poucos meses, como aconteceu na pandemia do Coronavírus. A Empiricus lançou recentemente com o mesmo nome, porém o valor é maior e não vem com uma ferramenta de apoio ao investidor, ou seja, você terá que assinar um software para as suas análises. Se interessou? Então acesse o link abaixo para reservar sua vaga no Treinamento O Investidor Definitivo e ainda ganhar de bônus a ferramenta GIPRO, para selecionar as melhores ações. Conheça aqui o Treinamento O Investidor Definitivo. Read the full article
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diamanteunickforex · 4 years
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A revolução das sardinhas na bolsa de valores
Antes de qualquer coisa, um pouco de contexto para aqueles “não iniciados” no mundo da bolsa de valores: “Sardinha” é o nome que se dá, no jargão dos participantes do mercado financeiro, ao pequeno investidor, em oposição ao que seria o “tubarão” (que representa o grande investidor).
“Sardinha” deveria significar, apenas, um pequeno investidor (e, daqui a pouco, vamos tentar definir o que é “pequeno”). Mas é comum, também, se usar a expressão “sardinha” de forma depreciativa, para designar o investidor ou trader iniciante, iludido, incauto e desavisado. Enfim, aquele investidor meio “mané”.
A propósito, leia aqui: Como não ser uma “sardinha” na bolsa
Mas vamos fazer justiça a esses pequenos peixes! Afinal, ser menor não é sinônimo de ser inferior e é possível (porque não?) ser uma sardinha esperta!
Leia também: Vale a pena ter conta digital? Quais as vantagens?
A tal “recuperação em V” da bolsa
No momento em que escrevo estas palavras, o índice principal da nossa bolsa (o Índice Bovespa) já ensaia se aproximar de sua máxima histórica, cravada antes da “pancadaria” nos mercados financeiros, desencadeada pela pandemia do coronavírus.
Nos EUA, acontece a mesma coisa e os índices principais estão próximos de uma recuperação total. E o mais notável é que, tanto lá quanto aqui, esse movimento está sendo impulsionado com uma providencial ajuda dos investidores individuais… As sardinhas!
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Parece que, desta vez, são as sardinhas que estão botando os tubarões para correr (ou nadar…).
Por que os investidores sardinhas partiram para o ataque?
O que motiva esse grande cardume, aqui no Brasil, são as taxas de juros. Se elas já estavam pouco atrativas antes da pandemia, agora ficaram pior ainda. E jogaram um balde de água fria definitivo nos retornos fartos e seguros da renda fixa.
Os investidores brasileiros estão tentando obter, na renda variável, os mesmos retornos (ou mesmo superiores) aos que tinham na renda fixa “de antigamente”.
Já nos EUA, o que está servindo de combustível para as sardinhas são os grandes estímulos do governo. Além das intervenções diretas que o governo tem feito no mercado, tem o fato de que, nos EUA, o auxílio emergencial à população é mais amplo e menos restritivo que aqui. E uma boa parte desse dinheiro tem ido para a bolsa, especialmente em operações especulativas de curto prazo (como o day trade) e com alavancagem.
As sardinhas estão ficando agressivas!
Leia também: Como sair do Endividamento ao Investimento?
O que define um investidor sardinha?
A definição mais óbvia (e que deveria ser a única) é o patrimônio. O predador das sardinhas é o tubarão, que é o animal usado para representar os investidores institucionais, como grandes fundos, e as tesourarias das instituições financeiras.
Então, é difícil um investidor individual não ser uma sardinha, pois estamos falando de volumes de dinheiro REALMENTE grandes. Uma pessoa com patrimônio de dezenas (ou mesmo centenas) de milhões de reais é, ainda assim, uma sardinha (ainda que uma “sardinha gorda”), pois aqui, o parâmetro de comparação são os tubarões, com bilhões (ou dezenas de bilhões) de reais.
Mas existe aquela definição pejorativa, que não é associada ao patrimônio (dessa a gente não escapa!), mas sim a um “estado de espírito”. É o investidor iniciante e despreparado que, com grande probabilidade, vai acabar virando comida de tubarão.
É a sardinha “no mau sentido”.
Ouça: Podcast da Grão: Quebre a Caixa, fure a bolha
Como não ser uma sardinha (no mau sentido)
Assumindo que você, leitor, seja uma pessoa dentro de uma “faixa de normalidade patrimonial”, eu diria, sem muito medo de errar, que você é uma sardinha, e sempre será. Mas é a sardinha “no bom sentido”, de investidor que tem menos volume de dinheiro (inclusive, isso pode ter vantagens, mas fica para um outro artigo).
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A questão aqui é como não ser sardinha no mau sentido – no sentido de ser um investidor incauto.
Então, algumas dicas:
Investidor sardinha, valorize a educação:
A dica mais óbvia e “batida” de todas: estude, aprenda, leia e se informe.
Procure entender os conceitos fundamentais do mercado, e não apenas as ferramentas e técnicas. Ferramentas e técnicas são importantes, mas, quando elas falham, você precisa entender o funcionamento básico do mercado para sair de enrascadas.
Investidor sardinha, não ande em bando:
O fato de ser uma sardinha não significa que você deva andar com o resto do cardume.
Lembre-se que o mundo da renda variável é apoiado na falta de consenso. Em toda transação, na bolsa de valores, temos alguém que vai ficar feliz e alguém que vai se frustrar.
Se você quer ter sucesso no mundo da renda variável, terá que ir contra a maioria e, às vezes, fazer coisas contraintuitivas. Não se junte a bandos e nem siga líderes. Faça seu próprio caminho.
Presente: Planilha de controle financeiro: Baixe a sua gratuitamente agora!
Investidor sardinha: Não seja reativo
Um grande problema do investidor sardinha “no mau sentido” é não ter uma estratégia ou um método de investimento. O investidor sardinha típico é aquele que busca dicas e tenta se orientar por notícias que, quando são publicadas, já são velhas…
Ele está sempre reagindo aos movimentos do mercado e mudando de posição a cada nova dica ou a cada nova notícia. O investidor sardinha é aquele que pula de galho em galho (como assim?!? Um peixe?!?) e é inconsistente.
E a consistência é uma das características do investidor de sucesso.
Foto de energepic.com no Pexels
—— Este artigo foi escrito por André Massaro. Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.A reprodução deste texto só pode ser realizada mediante expressa autorização de seu autor. Para falar conosco, use nosso formulário de contato. Siga-nos no Twitter: @Dinheirama
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institutogamaliel · 4 years
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Mercado de ações do Irã alcança novo recorde, analistas alertam para bolha especulativa http://dlvr.it/RctNR9
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otpbdobrasil · 4 years
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Mercado de ações do Irã alcança novo recorde, analistas alertam para bolha especulativa
Mercado de ações do Irã alcança novo recorde, analistas alertam para bolha especulativa
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O principal índice do mercado de ações do Irã atingiu a marca de dois milhões de pontos pela primeira vez na história, neste domingo (2), diante de alertas sobre o superaquecimento da bolha especulativa, reportou a agência Reuters.
A Bolsa de Teerã (TEDPIX) angariou 46.844 pontos durante transação pela manhã, aumento de 2.4%, anunciou a agência de notícias estatal IRNA.
Os índices fecharam em…
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osvaldo-bertolino · 4 years
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A pandemia econômica, segundo o Nobel de Economia Robert Shiller
A pandemia econômica, segundo o Nobel de Economia Robert Shiller
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Por Cecilia Barría – BBC News Mundo
Quando recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 2013, o americano Robert J. Shiller foi descrito como um inovador que conseguiu incorporar elementos da psicologia na pesquisa econômica e pioneiro na análise da volatilidade do mercado financeiro, preços de ativos e bolhas especulativas.
No fim do ano passado, Shiller publicou Narrative Economics: How Stories…
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18kronaldinhoblog · 4 years
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Wall Street: qual é a história por trás dessa famosa rua?
Mesmo que você não tenha tanta familiaridade com o mercado financeiro, é bem provável que já tenha ouvido falar em Wall Street. Tema de filmes e séries norte-americanas, o famoso distrito é considerado o coração financeiro de Nova York. 
Localizado na parte baixa de Manhattan, em Wall Street estão concentrados os maiores bancos de investimentos e corretores dos Estados Unidos. Além disso, lá está fica a sede da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). 
Você conhece a história por trás dessa famosa rua? Por que ela se tornou tão popular em todo o mundo? Qual é o papel de Wall Street na economia? Quais foram os grandes acontecimentos que marcaram a região? Neste artigo você vai encontrar as respostas para essas e outras perguntas. Acompanhe!
O que é Wall Street? 
Mesmo que você nunca tenha ido aos Estados Unidos, especificamente a Nova York, é bem provável que já conheça Wall Street. Especialmente se você gosta de ver filmes sobre o mercado financeiro. 
O distrito é tão popular que se tornou o sinônimo de todo o sistema do mercado financeiro norte-americano. Isso acontece mesmo quando o interlocutor não está se referido diretamente a essa rua específica. 
Por que essa rua se tornou o centro da economia norte-americana? 
O nome da rua vem do século XVII, período em que ela era o limite norte de Nova Amsterdam. Em 1652, os holandeses que ali viviam construíram uma parede, que tinha o objetivo de proteger seu território. 
Existem algumas divergências na história. Mas o que se diz é que a “Rua do Muro” estava vinculada à colonização disputada sob o domínio das terras entre holandeses, índios e britânicos. 
Em 1664, os ingleses invadiram Nova Amsterdam, expulsaram os holandeses da região e fundaram a vila de Nova York. Ao longo dos anos seguintes, foi aberta uma via de trânsito que seguia a muralha originalmente construída pelos holandeses. Em 1699, entretanto, a parede foi destruída pelos ingleses. 
No fim do século XVIII, especuladores, comerciantes, transportadores e intermediários financeiros começaram a se encontrar nas imediações de um plátano de Wall Street. Esses encontros tinham o objetivo de realizar negociações contratuais e financeiras. 
Foram essas conversas que deram início à história e aos movimentos financeiros na região. Ela viria, futuramente, a se tornar o grande centro financeiro dos Estados Unidos. 
Foi em 1792 que um grupo de acionistas firmou o Tratado de Buttonwood. Esse acordo estabeleceu regras e taxas atreladas às negociações da Bolsa de Valores de Nova York. 
O que diferencia a Wall Street da Main Street? 
Quando uma pessoa usa a expressão Wall Street, ela pode ter mais de um significado. Pode ser a rua propriamente dita ou as firmas de investimento, corporações e ao mercado financeiro de uma forma geral. 
Por outro lado, quando as pessoas usam o termo Main Street, elas estão se referindo às pequenas e médias empresas. 
Embora as suas expressões se refiram a questões completamente diferentes e paradoxais, geralmente os resultados de uma afetam a outra. O que isso quer dizer? 
Sob a perspetiva econômica, se a Main Street não estiver indo bem, os resultados de Wall Street podem não ser tão importantes. Isso acontece porque os gastos do consumidor final impactam diretamente no mercado. 
Por outro lado, se Wall Street não está tendo bons resultados, isso não significa, necessariamente, que a Main Street esteja indo mal. 
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Quais foram os principais acontecimentos que marcaram Wall Street? 
Grandes acontecimentos econômicos mundiais geraram um impacto significativo em Wall Street. Entre eles, destacamos três: a crise de 1929, a bolha da internet dos anos 1990 e a crise econômica de 2008. 
A crise de 1929
Em 24 de outubro de 1929 aconteceu a quebra da Bolsa de Valores de Nova York. A data desencadeou uma das maiores crises econômicas da história dos Estados Unidos. Ela marcou o início da Grande Depressão, que, durante os 12 anos seguintes, gerou diversos impactos negativos nos países ocidentais industrializados. 
A bolha de internet dos anos 1990
A bolha da internet foi uma bolha especulativa que ocorreu entre 1994 e 2000. O evento se caracteriza pela alta expressiva das ações de novas empresas de tecnologia de informação. 
No auge da bolha, o índice da bolsa de valores ultrapassou os 5 mil pontos. Ao longo dos anos 2000 e no início de 2001, muitas das empresas de tecnologia já estavam em processo de venda, redução ou fusão. Outras simplesmente desapareceram. 
A crise econômica de 2008
A crise econômica financeira de 2008 foi uma grande crise econômica global, precipitada pela falência de um grande banco de investimentos norte-americano, o Lehman Brothers. 
Após a sua quebra, diversas outras instituições financeiras também faliram, gerando um efeito dominó. Para evitar um colapso maior, o governo dos Estados Unidos realizou inúmeros movimentos estratégicos financeiros para auxiliar na normalização da situação. 
Por ser o centro financeiro norte-americano, Wall Street sofreu fortes impactos em diferentes épocas. Hoje, com a crise causada pela pandemia do coronavírus, é possível que novos impactos sejam sentidos não apenas em Wall Street, mas no mundo todo. 
Quem aplica dinheiro e deseja alcançar bons resultados financeiros por meio de investimentos deve saber mais sobre os movimentos econômicos e políticos mundiais. Dessa forma, é possível alinhar suas expectativas à realidade e às oportunidades de mercado, assim como fez Warren Buffett. 
O que significa o touro de Wall Street? 
O Touro de Wall Street — Charging Bull — é uma escultura de bronze, localizada na Bowling Green. A obra, idealizada por Arturo Di Modica, pesa 3,5 toneladas e tem 3,4 metros de altura por 4,9 de comprimento. O Charging Bull foi instalado em dezembro de 1989 no distrito financeiro de Manhattan. 
A escultura tem um simbolismo importante: o touro, em posição de ataque, representa um mercado financeiro forte e pujante. Idealizada após a quebra da bolsa de valores de 1987, ela tem o propósito de expressar a força e o poder do povo americano. 
Uma curiosidade envolvendo o Charging Bull é que o artista custeou sozinho a obra, que na época custou algo em torno de 360 mil dólares. Instalada em 15 dezembro de 1989, em frente ao prédio da Bolsa de Valores, ela foi apreendida pela polícia de Nova York. 
Após alguns protestos, ela foi reinstalada em um novo local, em 21 de dezembro de 1989, onde se encontra até hoje. Além do seu simbolismo, a estátua virou um ponto turístico conhecido de Wall Street. 
Como vimos aqui, Wall Street tem uma história importante e grande influência no mercado financeiro internacional. Se você gostou de saber mais sobre o assunto, siga a Magnetis nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no LinkedIn, no Instagram e no YouTube. Por lá, você fica por dentro de outros conteúdos relevantes sobre investimentos e finanças. 
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alvaromatias1000 · 4 years
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Explodiu a Bolha!
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A Bolsa brasileira despencava mais de 10% e teve as negociações suspensas nesta segunda-feira (9/3/20). O dólar operava em alta, chegando a encostar em R$ 4,80, em meio a uma crise no preço do petróleo e à queda de Bolsas no mundo todo.
Júlia Moura (FSP, 09/03/20) anuncia o esperado: a explosão da bolha especulativa na economia brasileira — e mundial. Aqui, os péssimos fundamentos econômicos, destacadamente, a queda acumulada do PIB per capita em -7,4% desde o fim de 2013, não justificavam a propaganda enganosa de O Mercado — e da imprensa oficiosa “chapa-branca”.
Até dia 4 de março de 2020, estrangeiros sacaram R$ 44,8 bilhões da Bolsa de Valores brasileira em 2020. O valor supera o montante retirado em todo o ano de 2019, de R$ 44,5 bilhões, sem contar ofertas de ações (IPOs​ e follow-ons).
A saída também passa a retirada de 2008, maior da série histórica da B3. Em valores corrigidos pela inflação, foram sacados R$ 44,6 bilhões no ano da crise financeira. A velocidade de saída também é recorde, cerca de R$ 1,05 bilhão por pregão, e supera a média diária de 2008.
Considerando IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) e follow-ons (oferta subsequente de ações), o saldo de estrangeiros está negativo em R$ 33,4 bilhões neste ano. Em 2019, considerando essas operações, a saída foi de R$ 4,7 bilhões.
A saída de estrangeiros não é exclusividade do Brasil, mas ocorre com mais intensidade e rapidez por aqui devido à importante presença desses investidores no país e à ampla liquidez do mercado brasileiro.
Considerando o volume de compra e venda de ações na Bolsa, os estrangeiros são 45% do total em 2020. Institucionais (bancos e fundos) são 33% e pessoas físicas, 17,6%.
“O fato da economia brasileira patinar reduz a atratividade para estrangeiros. O fluxo de saída está ligado à falta de expectativa de crescimento no Brasil, algo que foi intensificado pelo coronavírus porque, em horas de pânico, investidores conseguem se desfazer de posições aqui”, diz Paulo Gala, diretor-geral da Fator Administração de Recursos.​
Neste ano, com o temor de investidores com o impacto econômico do coronavírus e desaceleração da economia global, estrangeiros vendem ativos com maior velocidade em países emergentes em busca de investimentos mais seguros, como o ouro e títulos do Tesouro americano, algo que se reflete na desvalorização de praticamente todas as moedas emergentes, com exceção do renminbi chinês e dólar de Taiwan.
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Dentre todas as moedas globais, o real é a que mais se desvaloriza no ano, perdendo 15,5% ante o dólar.
Nesta sexta, após novos leilões do BC de swap cambial no valor de US$ 2 bilhões, a moeda americana caiu 0,4%, a R$ 4,634. O turismo está a R$ 4,81 na venda.
Para segunda (9), o BC anunciou mais US$ 1 bilhão em leilões de swap cambial. A medida aumenta a oferta da moeda no mercado, já que o BC oferece contratos que remuneram o investidor pela variação cambial, o que ajuda a reduzir o preço do dólar.
Já a Bolsa de Valores brasileira teve o segundo pregão seguido de forte queda nesta sexta e fechou abaixo do patamar simbólico de 100 mil pontos pela primeira vez desde outubro. O Ibovespa recuou 4%, a 97.996 pontos, menor patamar desde 27 de agosto de 2019. Na semana, cai 6% e, no ano, 15%.
A queda nesta sessão foi pressionada pela Petrobras, cujas ações despencam com a queda internacional do petróleo. As ordinárias (com direito a voto) caíram 10,25%, a R$ 24. As preferenciais (sem voto), 9,7%, a R$ 22,83.
O contrato futuro do barril do Brent caiu 9%, a US$ 45,46, menor valor desde 2016, depois que Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e Rússia não entraram em acordo sobre cortes mais profundos na produção de petróleo, para manter o patamar do preço com a queda na demanda em meio a epidemia de coronavírus.
O risco-país do Brasil medido pelo CDS (Credit Default Swap) de cinco anos, um tipo de contrato que funciona como termômetro da confiança dos investidores em relação a economias, subiu 10,7%, a 142,9 pontos, maior patamar desde outubro de 2019, antes da reforma da Previdência ser aprovada no Senado.
Na quinta (5/3/20), o CDS brasileiro subiu 14,4%, a maior alta percentual diária desde o chamado Joesley Day, em 18 de maio de 2017, dia em que veio a público a informação de que Joesley Batista gravara conversa com o então presidente Michel Temer (MDB). Na ocasião, o risco-país teve alta de 29%, para 265 pontos.
Se o CDS sobe, é um sinal de que os investidores temem o futuro financeiro do país; se ele cai, o recado é o inverso: sinaliza aumento da confiança em relação à capacidade de o país saldar suas dívidas.
Nesta sexta-feira (06/03/20), o índice de volatilidade VIX, baseado em operações no mercado financeiro americano, foi ao maior patamar da história durante o dia, acima da máxima de 2008, recorde anterior. Ao fim do pregão, o índice reduziu a alta, no maior valor desde 2011, quando a S&P baixou a nota de crédito dos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, Dow Jones caiu 1%, S&P 500, 1,7% e Nasdaq, 1,8%. Enquanto investidores americanos saem de ativos arriscados, como ações, eles buscam títulos do Tesouro, que são mais seguros. O movimento faz o rendimento destes títulos desabarem. Nesta sessão, o rendimento do título do Tesouro americano despencou 16,4% para 0,7623% ao ano, menor patamar da história.
A aversão a risco muito grande é justificada com a chegada do coronavírus na Itália, nos Estados Unidos e na América do Sul. As viagens, a hotelaria e as importações/exportações estão se paralisando, mas com um efeito multiplicador negativo. Investidores estrangeiros retiram recursos de emergentes.
Como a taxa de juros está baixa e negativa em termos reais em quase todo o mundo, as bolhas de ações inflaram em geral. Agora estão explodindo nas principais Bolsas do mundo.
Como os dois principais parceiros comerciais do Brasil são China e Estados Unidos, economias afetadas pela doença, podemos ter um impacto maior do que pares emergentes. Fora que, o fraco desempenho da economia local não segura o estrangeiro.
A saída de estrangeiros não é só da Bolsa. Segundo dados do Banco Central (BC), o saldo de movimento financeiro no país está negativo em US$ 10,8 bilhões (R$ 50 bilhões) em 2020, pior que aos cinco primeiros meses de 2019.
A Selic na mínima histórica também contribui para a evasão de dólares do país. Isso porque estrangeiros vinham ao país pela vantagem do carry trade, prática de investimento em que o ganho está na diferença do câmbio e do juros. Nela, o investidor toma dinheiro a uma taxa de juros menor em um país, no caso, os EUA, para aplicá-lo em outro, com outra moeda, onde o juro é maior, o Brasil. Com a Selic a 4,25%, essa operação deixa de ser vantajosa e estrangeiros retiram seus recursos, em dólar, do país.
“A saída de estrangeiros do país vem desde 2019, a queda da Selic expulsou quem estava interessado no curto prazo e com a expectativa do BC cortar juros no dia 18 acelerou a saída de capital”, afirma Paulo Gala, da Fator Administração de Recursos.​
A evasão de dólares da Bolsa e de demais investimentos contribui para uma cotação do dólar mais elevada. Na quinta (5/3/20), a moeda americana bateu novo recorde nominal, a R$ 4,653.
“A aprovação da Previdência já não mexeu muito com o investidor e, agora, o Congresso está parando. Fora que o mercado de trabalho está melhorando lentamente com criação de vagas ruins e há muita ociosidade no comércio e na indústria”, diz Gala.
O Congresso e o governo do capital reformado e desqualificado viveram uma nova crise em torno do Orçamento impositivo, o que pode afetar o andamento das reformas administrativa e tributária. Apesar de acordo sobre o tema, o presidente incentivou ​ato marcado para o dia 15, que prega bandeiras contrárias ao Congresso e em defesa de militares e do atual governo. Fora que, com eleições municipais, a intensidade do Legislativo deve ser reduzida.
Na quarta (4/3/20), foi divulgado o PIB de 2019, que cresceu 1,1%, abaixo da previsão inicial da equipe econômica de Paulo Guedes.
Explodiu a Bolha! publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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piccolodaimao · 7 years
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Arvore da Riqueza – Análise Completa do Curso.
Resolvi criar esse Review onde eu mostro minha opinião sobre esse treinamento online que tem como proposta ser um método que pretende ensinar o aluno a como investir em ações utilizando técnicas de Value Investing, que são as técnicas utilizadas pelos maiores e melhores investidores do mundo.
Arvore da Riqueza o que é?
Você sabe o que todos os maiores investidores do mundo tem em comum?
A resposta é simples. Eles investem usando o Value Investing.
E é esta abordagem de investimento que o André Fogaça ensina neste curso. Os alunos irão aprender a filosofia de investimento dos maiores e mais bem sucedidos investidores de toda a história. Há muitas maneiras de investir em ações, mas investir em valor é a estratégia que tem se mostrado a mais eficaz ao longo dos anos.
A abordagem apresentada no curso é utilizada pelos maiores e melhores investidores do mundo.
O grande objetivo por trás do curso do André Fogaça é formar novos investidores que sejam capazes de identificar, por conta própria, quais são as empresas que realmente possuem valor e quais empresas possuem ações   baratas em relação ao verdadeiro valor que deveria ser atribuído a ela.
Arvore da Riqueza  Para quem é o curso?
Se você se enquadra em ao menos um dos requisitos abaixo, seja bem-vindo ao grupo!
Ainda não começou a investir em ações, mas deseja começar com um método simples, seguro e comprovado;
Está se sentindo perdido e sem rumo porque já testou diversas estratégias de investimentos que não funcionaram;
Está disposto a fazer seus investimentos por conta própria e assumir total controle sobre seu futuro financeiro;
Acredita que aprender o modo como os grandes investidores investem é um excelente caminho a seguir.
Arvores da Riqueza  Para quem não é o curso?
Se você se enquadra em algum dos requisitos abaixo, pare de ler este review agora!
Acredita que é possível ficar rico da noite para o dia no mercado de ações;
Deseja largar o emprego e se tornar um trader profissional para viver exclusivamente do mercado;
Possui um temperamento ansioso e não tem paciência de esperar meses ou mesmo anos para obter ótimos resultados investindo em ações;
Acredita que existe uma fórmula mágica para investir em ações com sucesso;
Não quer se envolver com seus investimentos em ações e prefere delegar essa função a terceiros;
Arvore da Riqueza  Veja o que você irá aprender:
Princípios fundamentais do Value Investing;
Porque a maioria dos investidores perdem dinheiro na Bolsa de Valores;
Como calcular o valor intrínseco das empresas;
A verdadeira relação entre Risco vs Retorno no Value Investing;
Como proteger seu dinheiro de eventuais perdas com o mínimo de esforço;
Como saber rapidamente quando comprar ou vender uma ação;
Como encontrar boas oportunidades de investimentos no mercado de ações;
Como gerenciar sua carteira de investimentos.
Arvore da Riqueza  Requisitos básicos:
Mente aberta e vontade de adquirir um conhecimento novo que foge do convencional.
Não é preciso ter nenhum conhecimento prévio de investimento em ações. O que você vai aprender nesse curso é apenas o essencial e nada mais do que o essencial para você se tornar um investidor de sucesso.
O Curso A Arvore da Riqueza é composto por 20 módulos em videoaulas que são acessadas através de uma Área de Membros (logo abaixo mostraremos imagens desta Área). O conteúdo das aulas é apresentado através de vídeo-aulas somado a um conteúdo texto de fácil entendimento, imagens, gráficos, vídeos complementares, planilhas (Excel) e ebooks que podem ser baixados para o seu computador (livros digitais em formato PDF).Ao final de cada módulo existe um espaço para comentários e dúvidas, onde o André Fogaça interage de forma assídua com seus alunos. Confira, de forma detalhada, o que você aprenderá em cada um dos 20 módulos do curso:Módulo 01. Uma Breve Introdução ao Value InvestingNesta lição, você vai aprender:Por que investir em ações é a melhor alternativa de investimento para construção de riqueza em longo prazo.Qual o jeito certo e o errado de encarar o investimento em ações.O que é o Value Investing e como você aplicará essa estratégia nos seus investimentos.Por que todos os grandes investidores do mundo usam essa comprovada estratégia de investimento.Por que, apesar de comprovado, o Value Investing não é popular entre a comunidade de investidores.Módulo 02. Por Que Você Vai Se Sair Melhor Sem Um AssessorNesta lição, você vai aprender:O porquê você deve esquecer da ideia de especular com ações e a diferença crucial entre investimento e especulação;Que investir sem um assessor é melhor para você e suas finanças;Como é a remuneração de um assessor de investimentos e porque existe um enorme conflito de interesses nessa atividade;Que reduzir os custos de transação é muito importante para o seu sucesso como investidor de longo prazo;Como você pode começar a praticar o investimento em ações a partir de hoje sem arriscar seu dinheiro de verdade.Módulo 03. Por Que a Maioria dos Investidores Perdem Dinheiro na BolsaNesta lição, você vai aprender:Por que a maioria das pessoas perde dinheiro em ações;Como evitar os erros mais comuns que as pessoas cometem no mercado de ações;Como o excesso de transações é prejudicial para seus investimentos;Por que o preço histórico das ações é irrelevante para a estratégia de value investing;Os principais mitos sobre investimento em ações que impedem as pessoas de começarem a investir neste incrível mercadoMódulo 04. Definindo os Seus Objetivos de InvestimentosNesta lição, você vai aprender:Que evitar perdas é a prioridade número 1 de todo investidor sério. Antes de qualquer coisa, evitar a perda de dinheiro é a coisa mais importante para alcançar sucesso nos investimentos;Por que nem todo mundo consegue viver dos seus investimentos em ações e por que isso não é uma objeção;Que o investimento em ações é uma forma de fazer crescer o dinheiro que você já tem ou que ganha com sua atividade profissional;Que cada pessoa tem seus próprios objetivos e suas próprias razões para guardar dinheiro e investir;A importância de ter expectativas realistas antes de começar a investir em ações.Módulo 05. Preço é o Que Você Paga, Valor é o que RecebeNesta lição, você vai aprender:Quais são os 3 tipos de valores que existem e como diferenciar cada um deles.A diferença entre preço e valor quando lidamos com ações.O que a parábola do Sr. Mercado, descrita por Benjamin Graham em seu livro “O Investidor Inteligente”, tem a nos ensinar sobre a dinâmica do mercado de ações.Módulo 06. Por Que as Ações Ficam SubavaliadasNesta lição, você vai aprender:A teoria do mercado eficiente e porque esta não é válida para o Value Investing;Porque as ações ficam subavaliadas ou super avaliadas no mercado;Como a nossa mente, na maioria das vezes, está contra nós quando o assunto é investimentos;Quais os principais fatores comportamentais que podem prejudicar o seu desempenho como investidor e como lidar com eles.O que são as bolhas especulativas e como tirar proveito delas para ganhar dinheiro.A importância da mentalidade adequada para se tornar um investidor vencedor.Módulo 07. Finanças Comportamentais e as Armadilhas Mentais – Parte INesta lição, você vai aprender:Quais as principais armadilhas psicológicas do investidor e o que fazer para evitá-las.Por que o mercado é mais comportamental e menos racional do que as pessoas imaginam.Quem é o seu maior inimigo quando o assunto é investimentos e gestão financeira pessoal (e como lidar com ele).Como o efeito manada pode ser devastador para a vida dos investidores menos atentos.A identificar os diversos interesses ocultos que envolvem o processo de investimento.Módulo 08. Finanças Comportamentais e as Armadilhas Mentais – Parte IINessa lição, você vai aprender:A razão pela qual, curiosamente, as previsões do mercado financeiro costumam ser muito parecidas entre si.Que nós, enquanto seres humanos, temos a tendência de buscar por padrões em tudo que nos rodeia e isso pode ser nocivo para você como investidor.Que as pessoas costumam atribuir uma confiança excessiva em suas decisões, seja no cotidiano ou nos investimentos, e o que podemos fazer quanto a isso.A explicação por trás do fato de que muitas pessoas costumam manter investimentos de baixa rentabilidade, mesmo tendo a opção de investir em ações de mesmo risco e maior retorno.Módulo 09. Calculando o Valor Intrínseco de uma AçãoNesta lição, você vai aprender:O que é valor intrínseco, por que ele é importante e como você poderá estimá-lo usando 3 diferentes modelos financeiros.Quais os modelos de determinação do valor intrínseco que os investidores em valor utilizam e como você passará a utilizá-los a partir de agora.Que saber o exato valor da empresa não é crucial para seu sucesso e apenas uma estimativa já é suficiente para uma tomada de decisão sensata e inteligente.O que é valor presente dos lucros futuros projetados e o que é a taxa de desconto utilizada para calcular o valor intrínseco.Módulo 10. Catalisadores de Valor de uma AçãoNesta lição, você vai aprender:O que é um catalisador de valor e como ele poderá acelerar a criação de valor para você no papel de investidor;Quais os catalisadores mais importantes que você deve conhecer e como se beneficiar de suas consequências;Onde encontrar as informações oficiais sobre os principais eventos corporativos que criam ou destroem valor para o acionista.
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paagi-blog · 4 years
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Sociologia - Globalização
Quando falamos sobre interdependência, um episódio ocorrido no ano de 2008 se fez bem marcante. No filme ´´A grande aposta´´ ele retrata a desregulamentação do mercado financeiro, que permitiu que uma série de manobras arriscadas e desprotegidas fossem articuladas no sistema imobiliário dos Estados Unidos. Aliadas à  manipulação  dos  números  e  aos  altos  salários  dos  agentes  do  mercado  financeiro,  essas  manobras  inflaram  uma  bolha especulativa que estourou em 2008. Como havia recursos financeiros globais aplicados no sistema imobiliário estadunidense, a crise se alastrou pelo mundo todo instantaneamente.
Link para o trailer do filme: https://youtu.be/SLDImPR03BI
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thecapitaladvisor · 4 years
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Comportamento Efeito Manada e a Psicologia nos Investimentos
A tendência de fazer o que a maioria está fazendo é um comportamento psicológico chamado “efeito manada” e pode impactar negativamente nos seus investimentos. O comportamento de manada sempre esteve muito presente nas nossas vidas e vem do desejo de se sentir incluído em grupos sociais ou de simplificar uma tomada de decisão. Assim, sem se dar conta, as pessoas realizam uma ação simplesmente porque as outras estão fazendo. Nos investimentos, o efeito manada cega as decisões e, na maioria das vezes, prejudica as escolhas e os resultados. Um fator determinante para isso é o medo de não ganhar dinheiro enquanto os demais enriquecem. Ao agir como “manada” o investidor deixa de analisar o mercado e tomar suas próprias decisões para fazer o que os demais estão fazendo. Este comportamento afeta os preços do mercado e pode fazer com que você perca dinheiro ou deixe de aproveitar grandes oportunidades. Você já pensou o quanto o efeito manada pode estar afetando os seus investimentos? “Você não está certo ou errado porque a maioria não concorda com você. Você está certo porque sua coleta de dados e análise estão certas.” - Benjamin Graham Então, você está pronto para proteger seu dinheiro do efeito manada? Leia até o final e veja como evitar o comportamento de manada nos investimentos.
O que é Efeito Manada?
Efeito manada é a tendência das pessoas em seguirem um influenciador ou um determinado grupo na esperança de ter o melhor resultado, sem que a decisão passe por uma reflexão individual. O conceito de manada faz referência ao comportamento percebido em animais que vivem em bandos, no qual o grupo se junta para se proteger ou fugir de um predador. O desejo de participar de uma comunidade faz parte da evolução humana, já que na natureza, aquele que vive em grupo tem maiores chances de sobrevivência. Hoje em dia ainda percebemos esse comportamento em diversas situações cotidianas. Aplicando especificamente aos seres humanos, se muitas pessoas compartilham uma ideia, as outras tendem a segui-la. Digamos, por exemplo, que você vá escolher um restaurante. Um está vazio e o outro tem fila de espera. Qual você escolhe? A tendência é que escolha o que tem mais gente porque acredita que, se outros já escolheram, deve ser melhor. O efeito manada em si, não tem, necessariamente, um viés negativo. Porém, como exclui sua análise individual, ele pode não ser o mais adequado para o seu perfil. No mundo dos investimentos ocorre a mesma coisa. Ao invés de acreditar em suas próprias conclusões, o investidor decide imitar a decisão de outro agente, o qual supõe estar melhor informado. Este fenômeno pode levar a uma perda de informação fazer com que o preço de um ativo se distancie do seu valor real. Banner will be placed here
Efeito Manada nos Investimentos
O “Efeito Manada” nos investimentos ocorre quando um grupo de investidores negocia o mesmo ativo, na mesma direção, ignorando suas próprias informações e crenças. Eles são influenciados pela maioria, seguindo o movimento dos demais, sem qualquer justificativa para isso. Ir com a manada pode ser prejudicial, pois nem sempre o senso comum é o correto a ser feito. Assim, quando o investidor perceber que tomou uma decisão equivocada, já terá amargado várias perdas. O comportamento de manada está comumente associado a períodos de maior volatilidade do mercado de ações. Isso porque se todos decidem pela venda ou compra de ações da mesma empresa, ao mesmo tempo, a volatilidade e o risco sistêmico destas transações aumentam. Para frear este componente humano nas negociações de ativos foi desenvolvido o Circuit Breaker. Assim, quando há um movimento brusco de queda, o sistema é ativado a fim de acalmar os ânimos dos investidores e restabelecer os movimentos de compra e venda de ações. Apesar de ser prejudicial, ir com a manada é confortável. Um exemplo de efeito manada foi a queda de 29% das ações da Qualicorp (QUAL3) em apenas um dia.
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Queda de 29% das ações da Qualicorp em 1 dia O que motivou a forte queda foi a notícia da companhia ter que pagar R$ 150 milhões de indenização, para que o acionista fundador José Seripieri Filho não venda sua participação e não faça concorrência à empresa.  Quem entrou no efeito manada e vendeu suas ações no dia perdeu muito dinheiro. Já quem foi contra a manada e comprou ações no dia lucrou 34% em apenas 2 semanas.
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Alta das ações da Qualicorp para quem foi contra a manada
Como Surge o Efeito Manada
Dentre os principais elementos responsáveis pelo surgimento do comportamento de manada nos investimentos estão: 1 – A necessidade de se sentir incluído, de fazer o que o outro está fazendo. 2 – A tendência de imaginar que se a maioria está fazendo, é o correto a se fazer. 3 – Falsa sensação de segurança aos investidores. “Se eu perder, não vou perder sozinho”. 4 – Medo de não enriquecer enquanto os demais estão enriquecendo. “Eu não vou ficar para trás”.
Consequência do Comportamento de Manada
O efeito manada leva a um distanciamento do preço de um ativo ao seu valor fundamental. Se muitos estão comprando o mesmo ativo, seu preço sobe e mais investidores acreditam que devem comprá-lo também para lucrar. O mesmo acontece nos mercados de baixa. Quando o preço cai, cada vez mais investidores vendem o ativo na esperança de minimizar o prejuízo. Assim, seu preço despenca ainda mais. O comportamento de manada é uma das principais distorções estudadas pelas Finanças Comportamentais. Este fenômeno independe do nível de renda, classe social, educação, até porque é totalmente inconsciente. Mesmo os mais experientes do mercado erram. Por isso, uma premissa importante do investimento em ações é não se deixar levar pelas emoções. O investidor tende a ser muito influenciado pelas emoções e pela performance de determinado ativo. Por causa do medo de “ficar pra trás”, uma consequência comum do efeito manada é a criação de bolhas especulativas. Bolha financeira A bolha especulativa começa com a compra intensa de certo ativo. Este, pela lei da oferta e da demanda, começa a se valorizar. O bom desempenho faz com que mais pessoas o vejam como uma boa oportunidade de investimento, mesmo que não seja. À medida que mais investidores compram seus ativos, mais o ativo se valoriza. A bolha continua a inflar até o que alcança um nível insustentável e as pessoas percebem que o valor real do ativo é muito abaixo do valor que ele está sendo negociado. Nesse momento, a bolha colapsa e se inicia um processo de vendas em massa. Novamente o efeito manada é observado, fazendo as pessoas venderem os ativos em quantidades cada vez maiores por preços cada vez menores. Este comportamento resulta em prejuízos para os que entram na bolha especulativa. O movimento de alta abrupta no valor de determinado ativo e posterior queda que já foi observado diversas vezes no mercado de capitais. Alguns exemplos práticos de como o efeito manada pode inflacionar o preço dos ativos e causar bolhas é a Bolha da Internet, nos anos 2000 e a Crise do Subprime, em 2008. Recentemente vimos uma tendência de vendas e queda no preço dos ativos causada pela incerteza da pandemia de Covid-19.
Como evitar o Efeito Manada
A principal maneira de combater o impulso de agir conforme a maioria e evitar o efeito manada é ter disciplina e paciência ao investir. O efeito manada é um comportamento irracional que pode fazer com que o investidor tenha um decisão equivocada de compra ou venda de um ativo e gere perdas. Para não ser vítima do efeito manada e evitar e emoção no mercado de ações, tenha a visão de longo prazo. Com o passar dos anos, as altas da bolsa de valores compensarão os períodos de baixa. Saber como investir em ações requer disciplina para manter os aportes regulares e contar com o poder dos juros compostos. Pesquise, estude, informe-se Para fazer seus investimentos e ganhar dinheiro na Bolsa de Valores, o conhecimento é fundamental. Quanto mais você souber, mais fácil todo processo fica. Antes de tomar uma decisão busque toda informação possível. Avalie os riscos envolvidos, utilize de indicadores fundamentalistas.  Se for preciso, busque auxílio de um profissional. Mantenha o foco no sua estratégia de investimentos Se bater o impulso de comprar ou vender junto com a multidão, lembre-se do seu plano de investimentos e das razões que o fizeram investir ou não nesse ativo. Caso não haja grandes mudanças nas perspectivas desse investimento, talvez faça mais sentido mantê-lo mesmo que esteja passando por um período de volatilidade. Controle as emoções Um dos maiores desafios para ter sucesso na bolsa de valore é controlar as emoções e agir de forma mais racional possível. Embora as emoções façam parte da natureza humana, realizar investimentos na emoção pode ser extremamente perigoso. Duvide do senso comum Não tome decisões importantes baseado na opinião dos outros, mesmo que esta seja uma pessoa experiente e renomada, ou porque todo mundo está fazendo a mesma coisa. Pesquise e use toda a informação que você conseguiu para tomar a sua própria decisão. Não seja “do contra” só por ser Existem situações em que a sua decisão bate com o que a maioria faz, outras não. Não se deixe levar pela manada só porque todos estão, nem vá contra a multidão só por ir. Faça sempre o que você identificou que é certo, independente do lado.
Psicologia nos Investimentos
O ato de investir, assim como as demais atividades exercidas pelos seres humanos, é influenciado pelos “desvios” da mente. Ou seja, pequenos truques que nosso cérebro prega sem nem mesmo termos consciência disso e influenciam na tomada de decisões. Finanças comportamentais é a área das finanças que se dedica ao estudo desses equívocos de lógica nas decisões de investimentos.  O cérebro engana a si mesmo através de padrões de julgamento equivocados (vieses) e de atalhos para tomar decisões mais rapidamente (heurísticas). Portanto, a racionalidade completa dos investidores é quase que impossível. Afinal, razão e emoção são indissociáveis e podem influenciar as decisões que tomamos. O efeito manada é o exemplo mais clássico da irracionalidade do investidor, mas não é o único. Outros bastante estudados são: aversão a perdas, excesso de confiança, falácia do apostador e viés da confirmação. Aversão a perdas Ninguém gosta de perder, tanto que alguns estudos sugerem que a dor da perda pode ser até duas vezes maior do que o prazer de ganhar. Esta aversão a perdas e o fato de ver os outros ganharem e você não, faz com que o cérebro tome decisões muitas vezes irracionais. Excesso de Confiança  Algumas pessoas tendem a superestimar sua capacidade de avaliar eventos e confiar demais na sua própria habilidade quando, na verdade, seu desempenho real não corresponde ao que diz. Falácia do apostador Retorno passado não é garantia de retorno futuro. Ou seja, a probabilidade de eventos passados não altera eventos futuros, pois eles são independentes. Viés da confirmação É a tendência de buscar apenas informações que comprovam nosso ponto de vista já estabelecido. Ou seja, a tendência de dar muito mais importância aos pontos positivos do que aos negativos de um ativo que o investidor acha, previamente, que é um bom investimento.
Conclusão
O efeito manada pode ser definido como a repetição irracional de um ato, somente pelo fato de outras pessoas já estarem fazendo. Grandes Investidores de Sucesso utilizam da estratégia do Value Investing para lucrar na Bolsa de Valores. Para isso, controlam suas emoções de comprar na baixa e vender na alta. Exatamente o contrário da “maioria”. Porém, nem todos os investidores têm esse preparo emocional para lidar com isso e acabam seguindo a manada. O efeito manada costuma agir contra os investidores. Quem segue o senso comum, sem ao menos filtrar as informações, corre o risco de arcar grandes prejuízos. Investir em ações demanda estudo e a análise fundamentalista auxilia você a buscar as melhores oportunidades na bolsa. Também, deve haver foco na diversificação da carteira.  Uma boa alocação de ativos minimiza os riscos do mercado de renda variável. Não é necessário você ir sempre contra a maioria, o aconselhado é não ter medo de se afastar da manada se assim julgar necessário. Use todo o conhecimento que conseguiu e faça sua própria escolha. Lembre-se que, antes de investir em ações é necessário conhecer seu perfil de investidor para se expor a um nível adequado de risco. Descubra o seu perfil através deste teste online de perfil e receba uma sugestão de ativos para a sua carteira. Read the full article
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osanecif · 4 years
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Opinião: Um olhar de relance sobre quatro décadas da economia portuguesa
Sem esquecer que crescimento não é desenvolvimento, e que o desenvolvimento só perdura com crescimento, recordemos atuações marcantes das últimas quatro décadas da economia nacional As críticas às políticas de betão de Cavaco Silva eram de cariz político-partidário, por Portugal carecer então de quase tudo, e em quase todo o território, e por, logo que a atual União Europeia (UE) nos concedeu avultados apoios económicos – e em grande parte, a fundo perdido -, os seus dois governos terem construído vias de comunicação, parques industriais e outras infraestruturas indispensáveis, e investido também nos designados fatores dinâmicos de competitividade, o que gerou desenvolvimento, sem criar défices que comprometessem o futuro das gerações futuras. Foi a década de ouro da economia portuguesa, que cresceu bastante e se aproximou claramente da UE. A seguinte foi marcada por Guterres e Barroso não tornarem o país mais competitivo, e por o presidente Sampaio ter trucidado Santana Lopes, para abrir a porta do governo a Sócrates. Durante os dois desgovernos de Sócrates, proliferaram parcerias público privadas dúbias e obras tão desmedidas, devidas a numerosas políticas indevidas e a desatinos políticos, que impediram ampliar e modernizar a ferrovia nacional, para dar um único exemplo. E aquela sua fantasia de que as “dívidas públicas não se pagam”, originou crescentes espirais de endividamento, tendo os juros dos empréstimos contraídos atingido níveis excessivos para uma economia que definhava pelo alargamento da UE a leste, pela redução das ajudas recebidas, e pela falta de adequadas políticas internas. O que o levou a chamar a “troika” (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), para evitar uma terceira bancarrota em democracia. E tudo isto sucedeu enquanto bolhas especulativas cresciam até rebentarem, um pouco por toda a parte. Seguiu-se então o governo de Passos Coelho, em plena crise económica mundial. Mesmo assim, quatro anos depois, e após incalculáveis sacrifícios, a “troika” abalou daqui. O país saiu “limpo” dessa intervenção, num “milagre económico” que o povo depreciou, pelo que entregou o poder “às esquerdas”, dirigidas por quem, de modo impensável para tanta gente, conseguiu equilibrar as contas públicas, embora à custa de desmedidas “cativações” que têm impedido investimentos essenciais para não se continuar a destruir a Escola pública, o Serviço Nacional de Saúde e demais Serviços públicos cruciais para uma boa qualidade de vida. E não tira brilho a quem hoje governa, terem ocorrido notáveis crescimentos nos maiores “motores” das economias mundiais. Tendo o país exultado com esse gabado “milagre económico das contas certas”, Costa ganhou, finalmente, umas eleições. E esta vitória não é ofuscada pela oposição política não ter mostrado que as razões dos sucessos havidos foram e são causas do declínio do país, que foi ultrapassado por quase todos os Estados-membros da UE mais pobres que nós. Para o ver, bastará comparar a evolução do PIB “per capita”, o produto interno bruto por pessoa, que mede a riqueza dum país. E a reflexão da atual ministra da Agricultura, do novo coronavírus ser uma ocasião para a nossa lavoura e pecuária, só é risível por o país não produzir o bastante para subsistir, por sucessivos governos terem depreciado a valia estratégica do setor primário. Quando desenvolveremos um setor tão necessário? Hoje, a pandemia do Covid-19 gera o caos no mundo. Quando terminar, para impulsionar a economia deste país, tirando partido das suas excecionais condições naturais, precisaremos de políticas que aumentem a competitividade nacional e que promovam todos os setores de atividade, dos mais tradicionais aos mais avançados, sem esquecer as que fomentem a poupança privada, e as que disciplinem o grande e insensato crescimento do crédito ao consumo que está na base duma nova bolha imobiliária especulativa que, em breve, e de certo, explodirá!
Opinião: Um olhar de relance sobre quatro décadas da economia portuguesa
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kauangoncalvesgomes · 4 years
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Fed define nova meta de inflação e segue injetando liquidez nos mercados
Em comunicado oficial, o FED – Banco Central Americano – informou que pretende trabalhar para que a taxa de inflação fique em torno de 2% ao ano. Ele pretende, também, manter as taxas de juros próximas a zero.
O Banco Central informou que pretende aumentar as posses de títulos do Tesouro dos EUA lastreados em hipotecas “no mesmo ritmo atual para sustentar o funcionamento regular do mercado e ajudar a promover condições financeiras acomodatícias”.
 A atitude de comprar os ativos emitidos pelo Tesouro dos EUA pode ser comparada a uma cena do seriado Chaves, quando o personagem compra churros de si mesmo utilizando apenas uma moeda.
Apesar de cômico, essa ação do Banco Central demonstra ainda mais a dependência dos mercados globais às interferências e injeções de liquidez. 
É importante lembrar que, recentemente, o Fed anunciou a compra ilimitada de títulos da dívida Americana. Parece uma piada, mas o emissor da dívida poderá simplesmente a comprá-la de volta, uma ação completamente descolada de qualquer realidade contabilística, nunca antes vistas nessa escala.
As taxas de juros
As taxas de juros seguem como sendo as menores da história, mesmo com a expansão monetária do dólar crescendo descontroladamente após a crise de 2008.
Por um lado, o crescimento da base monetária ocorre a ritmos alarmantes, ao passo que a inflação na economia doméstica segue próxima a zero. A única explicação plausível para este fenômeno, é que todo essa liquidez injetada pelo Fed está se alocando em bolhas especulativas.
O Banco Central, ao afirmar que seguirá interferindo na economia para “sustentar o funcionamento regular do mercado”, confessa, a plenos pulmões, que os mercados estão altamente dependentes do intervencionismo estatal.
Por ora, os governos podem tentar conter uma inevitável – e forte – correção dos mercados globais. Porém, estas medidas no longo ou médio  prazo podem se tornar insustentáveis.
Leia mais em: Fed quer dobrar meta de inflação.
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portali9oficial · 4 years
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O que é Startup: Como Funciona, Unicórnio e Muito Mais!
Você sabe o que é uma Startup?
Essa modalidade de negócios tem estado cada vez mais presente na mente e no dia-a-dia dos brasileiros.
Como o nome sugere, trata-se de um negócio que inicia e sobe rapidamente.
Porém, existem alguns outros nuances que envolvem uma startup e podem fazer total diferença na hora de criar, investir ou simplesmente entender o que elas são.
Pensando nisso, nós do Portal i9 decidimos criar este artigo absolutamente completo com tudo que você precisa saber sobre uma startup.
Seja para criar a sua, investir em alguma ou somente por mera curiosidade.
Então, fique conosco até o fim deste post para entender o que é uma startup, como funciona e muito mais!
Obs.: Neste artigo também iremos falar sobre startup unicórnio, então fique atento.
O que é uma Startup
Uma startup é um empreendimento iniciado por seus fundadores em torno de uma ideia ou um problema com potencial para oportunidades e impactos comerciais significativos.
Muitas vezes, o desenvolvimento real começa muito antes disso, com a busca de uma ideia ou um problema significativo que vale a pena resolver e formar uma equipe fundadora comprometida, alinhada com a visão compartilhada, para tornar essa visão realidade.
O objetivo do fundador é estabelecer uma equipe de co-fundadores comprometida e com as habilidades necessárias para poder validar o ajuste inicial do problema/solução e o produto/mercado, antes de escalá-lo para uma empresa significativa e gerar negócios autossustentáveis.
Portanto, além do próprio processo de inovação, da ideia do produto e modelo de negócios de geração de valor, as startups também precisam ter uma equipe fundadora forte e comprometida.
A fim de desenvolver, ambas, em um negócio e organização de crescimento real, que captura o valor que está sendo criado como um boa companhia.
Basicamente, uma start up é uma entidade autossustentável que não depende mais de um único indivíduo ou de outra organização.
Ou seja, onde todo o conhecimento, valores, estratégias, direitos de propriedade intelectual etc. estão permanentemente incorporados à sua existência de uma maneira que possa continuar operando, melhorando e criando valor para clientes, acionistas e outras partes interessadas importantes.
Desta maneira, mantendo-se financeiramente estável pelo valor das soluções e produtos que ela cria.
Como surgiram as Startups
A origem do termo “startup” tem muito a ver com o que é chamado “a bolha ponto.com”.
A bolha ponto-com (também conhecida como “o boom das ponto-com”, “a bolha da tecnologia”, “a bolha da Internet”, “o colapso do ponto-com” e “a bolha da tecnologia da informação”) foi a bolha especulativa que ocorreu no final dos anos 90 e início dos anos 2000.
A razão para o nome é o fato de que o período foi marcado com a fundação de várias novas empresas baseadas na Internet, geralmente chamadas de “ponto.com”, resultando no subsequente – e rápido – aumento de seu valor na bolsa de valores.
Segundo a Wikipedia , “uma combinação de preços das ações em rápido crescimento, confiança do mercado em que as empresas gerariam lucros futuros, especulação individual em ações e capital de risco amplamente disponível criaram um ambiente no qual muitos investidores estavam dispostos a ignorar as métricas tradicionais, como P/L, a favor de basear a confiança nos avanços tecnológicos. No final dos anos 90, o NASDAQ atingiu uma relação Preço/Lucro (P/L) de 200, um platô verdadeiramente surpreendente que superou o pico da relação P/L do Japão de 80 uma década antes ”.
O que significa um boom – que logo se transformou em colapso. Na verdade, um dos maiores colapsos especulativos de todos os tempos.
Devido a esse aumento imenso, muitos investidores foram direcionados para muitas empresas.
Novas empresas começaram a aparecer e abrir seu capital com suas ofertas iniciais. Os preços das ações dispararam momentaneamente, atraindo mais e mais investidores, cujos investimentos ousados ​​incentivaram ainda mais empresas a aparecerem por sua vez.
O boom foi tão grande que, em alguns casos, era possível para essas empresas aumentar seus preços de ações simplesmente adicionando um prefixo “e-” – ou um sufixo “.com” – ao nome.
É durante esse período que a maioria das startups, agora bem-sucedidas, foi iniciada.
Foi também quando o termo “startup” se tornou tão difundido e ganhou seu significado usual: “Uma startup é”, como citamos, “um empreendimento empresarial que normalmente é um negócio recém-emergido e de rápido crescimento que visa atender a necessidade do mercado, desenvolvendo ou oferecendo um produto, processo ou serviço inovador”.
Observe que esse é o modus operandi exato da maioria das empresas da era da bolha das empresas ponto-com. Assim, um modelo de bolha ponto-com para fazer negócios é igual a um modelo de startup para fazer negócios.
Como investir em uma Startup
Se você deseja investir em uma startup, saiba que essa não é lá uma tarefa muito fácil…
Afinal de contas, é preciso muito estudo e conhecimento de mercado para não acabar alocando seu capital em empresas que irão falir rapidamente.
É importante entender que só existem dois caminhos para uma startup:
Sucesso completo, com alto retorno de investimento para quem apostar nelas quando ainda não estão dando lucro;
Completo fracasso, oferecendo prejuízos enormes e até mesmo completa falência para quem apostou em uma ideia errada.
Por isso, antes de se empolgar com a chance de aplicar R$10.000 e obter um lucro de R$1 milhão, saiba que você também pode perder – em um piscar de olhos – todo o seu investimento.
Dito isso, para investir em startups existem três maneiras bastante eficazes.
A primeira é através de bolsa de valores, localizando os papéis de startups que já estão listadas na bolsa e realizando a compra de ações.
São poucas startups brasileiras que aparecem listadas na Bovespa, porém em bolsas americanas como a NASDAQ é possível encontrar diversas startups gringas para investir.
A segunda maneira de como investir em uma startup é através de associações e fundos de investimentos “Anjos”.
Essas associações e fundos, geralmente, contam com uma gama de especialistas no mercado de startups e constantemente analisam todas as empresas do ramo no Brasil e no mundo, a fim de identificar as melhores e mais seguras oportunidades.
Claro que, mesmo nesse modelo de investimento, você tem zero garantias.
Porém, como o fundo é composto por especialistas, é muito provável que eles encontrem opções melhores do que você encontraria apenas vasculhando a internet.
Outra vantagem destes fundos é que seu capital fica dividido no fundo que – geralmente – não financia apenas uma iniciativa.
Logo, é provável que – no caso de perda financeira – você não acabe perdendo tudo de uma vez e as chances de obter lucro são muito maiores.
Afinal de contas, você investirá uma fração de seu capital em cada uma das startups que fazem parte do fundo de investidores “anjo”.
A terceira maneira de investir em uma startup é participando de rodadas de investimentos.
Essa é a mais difícil de se conseguir, pois estas rodadas são realizadas a porta fechadas, somente com convidados.
Entretanto, é nelas onde se consegue as melhores negociações e adquire-se boa parte de uma startup por preços que – se o projeto funcionar – será uma bagatela.
A boa notícia é que se você optar por fundos de investidores “anjos”, indiretamente terá acesso a tais rodadas de investimentos.
Afinal de contas, os gerentes destes fundos são os “convidados de honra” das rodas de investimentos para startups em geral.
Como funciona uma Startup
Uma das primeiras tarefas da startup é arrecadar uma quantia substancial de dinheiro para desenvolver ainda mais o produto.
Para fazer isso, eles precisam apresentar um argumento forte, se não um protótipo, que sustenta a afirmação de que sua ideia é verdadeiramente nova ou melhor do que qualquer outra coisa no mercado.
Nos estágios iniciais, as empresas iniciantes têm pouca ou nenhuma receita entrando. Elas têm uma ideia e precisam desenvolvê-la, testá-la e comercializá-la.
Isso requer um dinheiro considerável e os proprietários de startups têm várias fontes em potencial para explorar.
As fontes tradicionais de financiamento incluem:
Empréstimos para pequenas empresas de bancos ou cooperativas de crédito, empréstimos do governo federal, de bancos locais e doações feitas por organizações sem fins lucrativos ou governos estaduais.
As chamadas incubadoras, geralmente associadas a escolas de administração e outras organizações sem fins lucrativos, que fornecem orientação, espaço para escritórios e financiamento inicial para as startups.
Os Especuladores e os Investidores Anjos, procuram ativamente startups promissoras para financiar em troca de uma participação na empresa, uma vez que ela decole.
Então, com o capital devidamente levantado, tudo que a startup precisa fazer é desenvolver seu produto e começar a vender imediatamente e com o maior volume possível, a fim de se consolidar no mercado.
Claro que, para isso, uma boa estratégia de marketing é fundamental.
Como trabalhar em uma Startup
Muitos profissionais querem trabalhar em uma startup, mas afinal de contas: Como é que faz para trabalhar numa startup?
Então, primeira dica que nós lhe damos é a seguinte: Conheça o mundo startup.
Isso mesmo, iremos falar um pouquinho sobre esse mundo startup.
Nas startup de hoje, elas geralmente possuem um ambiente bem objetivo e bastante comum, como:
Paredes coloridas;
Pessoas jovens com roupas mais à vontade;
Existem jogos;
As pessoas geralmente estão bastante felizes;
Em sua maioria, são pessoas bastante comunicativas.
Parece sonho, recheado de muita colaboração.
De fato, trabalhar em uma startup é divertido sim, mas não é tão fácil assim.
Por lá você irá encontrar muito trabalho. Por exemplo, você sabia que as startups trabalham com metas bastante complexas?
Geralmente essas metas estão focadas no problema do cliente, então o foco sempre será no cliente o tempo todo.
E o tempos todo eles estão lá para resolver única e exclusivamente o problema do cliente.
Então, para trabalhar em uma startup – apesar do horário ser bastante flexível – não tem hora pra sair e, geralmente, trabalha-se muitas e muitas e muitas horas até resolver o problema do cliente.
Outra coisa que você precisa ter em mente para trabalhar em uma startup é fazer um bom currículo que realmente desperte o interesse de uma startup.
Muitos gerentes de RH que atuam nestas empresas acabam indicando que se façam currículos mais receptivos, divertidos e coloridos.
Ou seja, nada daquele preto e branco tradicional que as empresas tradicionais acabam pedindo geralmente.
Sendo assim, na hora de criar seu currículo faça:
Currículos mais criativos;
Mais coloridos;
Coloque seu portfólio;
Destaque suas experiências e expertises que poderiam ajudar a empresa.
Seguindo esse passo-a-passo, nós temos certeza que seu currículo será mais atrativo para os recrutadores e certamente não irá para a pilha de “recicláveis”.
A terceira dica para quem quer trabalhar em uma startup é: siga-as nas redes sociais.
Geralmente, elas costumam colocar as suas vagas às vezes no Instagram e muitas vezes no  LinkedIn.
Na verdade, elas têm usado muito o LinkedIn.
Outra coisa importante para se ter em mente na hora de disputar uma destas vagas é ficar atento as etapas do processo seletivo.
Na maioria das vezes praticamente não há contato via telefone, a maioria se comunica exclusivamente por email e – quando não – criam um grupo no WhatsApp para ir informando sobre as etapas do processo.
Outro meio de se conseguir emprego em uma startup é o famoso QI (quem indica). Se você conhece alguém que já trabalha em uma startup, o ideal é correr atrás de uma indicação.
Estas empresas dão muito valor para pessoas que são indicadas por outros funcionários. Afinal de contas, se indicou é porque o indicado tem o perfil para atuar ali dentro.
Agora, não podemos deixar de falar sobre as competências para se atuar nesta área…
Saiba que as startup prezam muito as soft skills.
Mas, quais são estas soft skills?
Vamos lá!
Atitude empreendedora;
Resolução de problemas complexos;
Ter “sangue nos olhos”;
Gostar de pessoas;
Gostar do cliente (até porque, é o problema dele que você vai resolver);
Ler muito (pelo menos um livro por semana ou um livro por mês );
Saber se comunicar oralmente;
Saber se comunicar através da escrita;
Curiosidade (então, não tenha medo de perguntar. Sempre busque pelas informações, seja curioso);
Ser autogerenciável (porque nesse ambiente, geralmente, você não vai ter o chefe correndo atrás de você, cobrando as coisas e etc. Basicamente, você é que tem que atender os projetos sozinho).
Agora, tudo que você precisa fazer é se organizar para otimizar cada uma destas dicas e encaixá-las no seu estilo de vida para conseguir sua vaga.
Afinal de contas, uma startup não é apenas um emprego: é um estilo de vida.
Como encontrar investimento para Startups
Como atrair a atenção de investidores para a sua ideia de negócio, para a sua startup, para a sua empresa que já está rodando?
Fique comigo neste tópico até o final que nós iremos lhe dar algumas dicas para você conseguir capital para a sua empresa.
A primeira coisa que você precisa ter em mente é: qual o tamanho do capital que você precisa?
Se a sua empresa precisa de um capital pequeno, o ideal é você não ir para um fundo de investimento. O ideal é você ir, por exemplo, atrás de investidores anjos.
Às vezes você junta três investidores anjos e já consegue capitar uns 300 mil, 500 mil, talvez até um pouquinho mais, dependendo do aporte que o anjo fizer.
Um investidor anjo vai investir dos seus R$5 mil, R$10 mil reais até os seus R$200 ou R$250 mil reais, dependendo do anjo que você conversar.
Então, essa pode ser uma alternativa muito mais rápida e fácil.
Afinal de contas, a negociação é direto com a pessoa física. Logo, fica muito mais tranquilo de você conseguir esse capital.
Ah, só um detalhe: nós estamos falando aqui de obter capital, mas para empresas que já existem, obter capital para as ideias hoje é muito raro.
Cada investir tem suas preferencias no mercado. Existem alguns poucos que ainda investem em ideias enquanto outros investem apenas em negócios com o produto já validado no mercado.
Portanto, a dica que fica é: Ache o investidor que tem o perfil para o seu negócio.
Agora, se você já está com a tua empresa rodando, já tem cliente, já está vendendo, como atrair esse capital?
Então, se for um investidor anjo você encontrará no Brasil vários grupos de investidores anjo.
Como o Anjos do Brasil, que é um grupo muito bacana, além de vários outros grupos de investidores anjo.
Uma busca rápida por “investidor anjo” no LinkedIn também irá lhe devolver uma série de investidores anjos que atuam no mercado brasileiro.
Agora, digamos que o seu negócio não precisa de apenas um “anjo”, mas sim alguns investimentos um pouco maiores…
As dicas abaixo vão lhe ajudar tanto para captar os pequenos quanto os grandes investimentos, pois tornarão o seu negócio muito mais visível e atraente para receber os fundos.
Vamos lá!
01 – Deixe sua empresa preparada para receber o investimento
Quando uma pessoa vai investir, principalmente se for um fundo de investimento, que irá aplicar um valor superior a R$500 mil, você precisa estar com a empresa pronta para receber esse investimento.
O que é “empresa pronta para receber esse investimento”?
Em geral, os grandes fundos de investimentos, investem em empresas que são S.A. (ou seja, sociedades anônimas não limitadas).
Então, se você já for uma S.A., isso já é meio caminho andado. E se não for, providencie isso o quanto antes!
Segunda coisa: eles vão fazer uma due diligence.
O que é isso?
É uma auditoria nas suas partes financeiras, nas suas partes tributárias, na parte civil, se não tem nenhum processo e na parte trabalhista também.
Por isso, você precisa se precaver sobre estas auditorias. O ideal é que você mesmo contrate uma auditoria prévia, antes do investidor realizar a dele, para que você resolva os problemas ou pelo menos esteja ciente e com um plano de ação para solucionar o caso – quando for perguntado sobre ele e certamente você será!
Basicamente, prepare a empresa.
Preparar a empresa significa ter uma boa gestão. E o que é uma boa gestão? Tenha pelo menos um conselho, aliás essa é uma das coisas que os investidores olham muito quando vão investir.
E o que é isso?
Basicamente, são as pessoas que estão à frente da empresa. Se tiver uma só pessoa, um sócio só com outros diretores, dificilmente ele vai conseguir investimento.
Os fundos costumam investir, em geral, em 2 ou 3 sócios.
Esse grupo de pessoas que estão ao redor do empreendedor tem que ser caras que têm uma experiência, que tem um nome ou que possuem um bom currículo.
Entretanto, se o seu negócio é formado por pessoas que não tem experiência nenhuma, caso o fundo decida investir é porque sua ideia é incrível.
Mas, mesmo assim, ele provavelmente irá colocar o time de gestão dele para evitar que o dinheiro dele escorra pelo ralo.
Então você tem que parar para pensar nisso. O time de gestão, ou os mentores que estão em um board da sua empresa fazem diferença quando você for apresentar o seu negócio para o para o investidor.
02 – Torne-se visível
Existem dois caminhos básicos para tornar o seu negócio mais visível…
Primeiro, para você aparecer para os investidores, tem que procurar aonde os investidores olham investimentos.
E sabe onde eles olham? Em eventos, onde várias startups estão apresentando seus produtos e buscando investimentos.
Existem diversas competições de startup no Brasil. Você irá encontrar feiras e exposições como estas no:
Sebrae;
Fiesp;
Lide.
Então, tudo que você precisa fazer é ir lá, apresentar a sua startup e tentar ficar entre os três, quatro ou cinco finalistas.
Isso dá mídia e gera muito burburinho entre os investidores. Aos poucos, sua ideia começa a se tornar cada vez mais viável.
Outra coisa, tem muito evento de investidores também. Portanto, esteja presente nesses eventos.
A diferença é que nesses eventos eles querem falar entre si, e não conversar ou dar atenção para o empreendedor.
Entretanto, ainda assim é uma oportunidade para trocar um cartão de visita e isso irá lhe ajudar a desenvolver um bom networking para um futuro relacionamento.
Segunda dica: tenha uma boa assessoria de imprensa direcionada para esses fundos de investidores.
Existem algumas assessorias que podem fazer matérias dizendo que a sua empresa está pronta para ser investida.
Determinados veículos da mídia costumam receber bastante atenção dos fundos e, dependendo da qualidade da matéria que a sua assessoria conseguir publicar, esses fundos irão cair direto na sua empresa e provavelmente entrarão em contato com você.
03 – Tenha um bom deck
Oque é um deck?
Deck é uma apresentação em slide, porque os investidores interessados vão te pedir uma apresentação, tenha certeza disso!
Neste caso, nós sugerimos para você duas coisas: Uma apresentação curta, que é aquela apresentação que o seu concorrente pode ver…
E uma apresentação mais densa, com algumas informações para ser enviada quando a conversa começar a aprofundar.
E, obviamente, você vai ter que ter uma terceira apresentação, que é onde terá todos os detalhes de toda a operação que o investidor, quando já tiver assinando com você, vai querer saber.
É importante citar que esse deck precisa conter:
O que é o seu negócio;
Como você faz dinheiro;
Quem que é o board (quem é o grupo que está lhe apoiando nisso);
Qual é o tamanho do seu mercado;
Quem são seus concorrentes;
E alguns números básicos, como o seu crescimento, o seu faturamento, o crescimento no número de clientes, etc.
Segundo ponto: geralmente os investidores gostam de ver o CAC.
O que é um CAC? Custo de aquisição de clientes, ou seja, quanto custa para adquirir um cliente.
Existem muitas empresas cuja ideia é bastante legal, mas o custo para adquirir um cliente é tão alto que não vale a pena.
Geralmente, estas empresas vão precisar de muito dinheiro para alavancar, então é um número que geralmente os investidores olham também.
Outro dado importante é a sua receita, como o seu IRR ou MIRR, que são a receita mensal e a receita anual, se já tiver alguns números com relação a isso.
Outro número que você precisa estar atento é o CHURN.
O que é CHURN? É o índice de perda de clientes que você tem mês a mês.
Em um mês você teve 100 cliente, no mês seguinte você teve 90 cliente porque acabou perdendo 10…
Então, você tem um CHURN de 10%. Esse é um dado interessante de se ver, porque através dele tanto você quanto o investidor conseguirão medir o seu crescimento.
04 – Entenda o mercado
Sobre o mercado, o investidor vai querer saber o seguinte: o mercado que você está, ele é muito populado, ele é muito poluído? Tem muito concorrente?
O mercado que tem muito concorrente é muito mais competitivo, precisa de mais dinheiro para crescer e às vezes as oportunidades não são tão boas assim, porque esse mercado é ruim, obviamente pela questão de aquisição de clientes, mas por outro lado ele pode ser bom para compras.
Então, se você faz uma empresa que está sendo preparada para ser comprada por outra empresa é uma coisa que o investidor pode olhar também.
Logo, se você falar: olha, nós estamos aqui, a gente tem que fazer a mesma coisa que esse grande gigante faz e a gente está estabelecendo uma parceria, para lá no futuro ele comprar a gente.
Pronto, é uma coisa que pode se tornar visível, tanto para os investidores quanto para os concorrentes.
05 – Divulgação
Com o deck preparado e o LinkedIn bonitinho, tudo que você precisa começar a fazer é mandar e-mail de apresentação para esses investidores.
Envie um e-mail curto, de 2 ou 3 parágrafos.
E por mais que você não tenha uma “lista” com estes emails, se você procurar fundo mesmo, tem vários lugares onde você consegue encontrar o e-mail desses investidores.
No próprio LinkedIn você conseguirá achar estas informações, bem como em alguns diretórios específicos na internet que você encontrará esses fundos.
Aí você manda uma carta, dizendo simplesmente: “Olá, tudo bem, eu sou o Fulano de Tal, fundador da Empresa Tal, o que a gente faz é isso, nosso diferencial é tal, estamos crescendo tanto e buscamos tanto de dinheiro“.
Acabou!
Escreva um e-mail desses, rapidinho e manda para estes investidores.
Agora, vamos ser bem sinceros: O que vai acontecer é que para cada 100 emails que você enviar:
40 vão te retornar;
Desses 40, uns 15 vão marcar uma reunião presencial com você;
Desses 15, uns 03 vão querer falar várias vezes para avançar no assunto;
Dos 3, apenas 1 vai assinar um contrato para fazer uma auditoria na sua empresa que talvez gere negócio.
Então, é algo que realmente demora.
Buscar capital não é uma coisa que dá resultado do dia para a noite. Em média, o tempo de busca de capital vai demorar – no mínimo – uns três ou quatro meses, podendo chegar até uns 12 meses para você conseguir capital.
Então se você está precisando de capital e o seu caixa está acabando, você precisa de um “time” para pensar nisso.
Não é do dia para a noite que esse investidor irá aparecer e salvar seu barco do naufrágio financeiro.
Qual a diferença de uma Startup para uma empresa tradicional
Muitas pessoas confundem empresa com startup.
Mas qual é a diferença entre empresa e startup?
Existe, basicamente, uma única e crucial diferença entre as duas: A Startup está buscando o modelo de negócio, enquanto a empresa já o tem consolidado.
Ou seja, a startup está buscando um passo a passo do que ela deve fazer para ter lucro e ganhar dinheiro (geralmente, muito dinheiro).
Enquanto isso, a empresa já sabe qual é o passo a passo dela. Ela tem seu processo bem delineado para ganhar dinheiro, para ter lucro.
O que é uma Startup Unicórnio
O que a Uber, o Airbnb e o Pinterest têm em comum?
As três são startups unicórnio e a gente vai contar para você o que que é isso aqui nesse artigo!
Além de terem introduzido grandes inovações em seus mercados, essas três startups são consideradas unicórnios.
Uma startup unicórnio é aquela que fez um grande feito que é conseguir ser avaliada em mais de um bilhão de dólares antes mesmo de fazer um IPO.
E o que é IPO?
É o Initial Public Offering, ou em português “oferta pública inicial“. Ou seja, quando uma empresa abre o seu capital na bolsa de valores.
Então, a unicórnio é aquela que atingiu 1 bilhão de dólares antes mesmo de abrir o capital.
Quem introduziu esse termo para o público foi uma investidora que se chama Aileen Lee e ela criou esse termo em 2013, num site chamado TechCrunch.
Naquela época só 39 empresas tinham esse título, mas hoje – cinco anos depois – esse número é sete vezes maior.
Atualmente são 260 startups unicórnio e, entre as cinco mais valiosas, três são americanas:
Uber;
Airbnb;
E SpaceX.
As outras duas são chinesas.
Na década de 1990, o Google foi considerado o super unicórnio daquela período e na década de 2000 foi o Facebook.
Mas hoje, como essas duas já abriram capital, já fizeram seu IPO, nenhuma delas é considerada mais um unicórnio.
A boa notícia é que o Brasil não ficou de fora dessa!
Até agora, no final de 2020, brasileiros são donos de 07 startups unicórnio no total e a gente vai passar aqui quais são elas:
99 Táxis, que anunciou esse feito quando ela foi adquirida por um grupo chinês em janeiro de 2018;
Em março de 2018, a Nubank anunciou que ultrapassou a marca de 1 bilhão de dólares fazendo dela a segunda startup unicórnio brasileira.
O PagSeguro é a terceira, já que tem um valuation acima desse 1 milhão  de dólares, mas apesar de alguns canais considerarem que ela é uma startup unicórnio, a StartSe, que é um portal de cursos, notícias e eventos sobre empreendedorismo, diz que a PagSeguro não é considerada uma startup porque na verdade ela surgiu dentro da Uol, que é uma empresa maior e que ajudou a fundar e dar um investimento inicial para que a PagSeguro fosse criada. Seguindo essa lógica, a PagSeguro teoricamente não é uma startup então ela não entraria no ranking.
A quarta no ranking é a Arco Educacional, que é uma empresa especializada em soluções em educação para o ensino privado e entre outras empresas ela é dona da SAS Educação.
A Stone, empresa especializada em pagamentos também é uma startup unicórnio. Em outubro de 2018 ela fez o IPO dela, ou seja, abriu as suas ações e aí ela captou 1 bilhão e 200 milhões de dólares, chegando ao valor total de mercado de 7 bilhões de dólares.
Segundo o presidente do conselho da Movile, que é uma empresa que controla entre outras o Apontador, a Sympla e o Ifood, ela passou a valer 1 bilhão de dólares em março de 2017, mas ela só anunciou esse valor quando recebeu um novo aporte em 2018;
Por fim, a Brex não é uma empresa brasileira, mas ela foi fundada por dois brasileiros que estão morando lá no Vale do Silício, o carioca Pedro Franceschi e o paulista Henrique Dubugras. Essa unicórnio é uma fintech especializada em cartões de crédito corporativos para empreendedores e ela saiu de zero para 1.1 bilhão de dólares em menos de dois anos de existência.
Startups Unicórnio pelo mundo
As startups unicórnio estão espalhadas em todo o mundo, mas é claro que existem alguns países onde a concentração destas empresas é bem maior.
Confira a lista com a porcentagem de startup unicórnio por país:
Estados Unidos: 49%;
China: 24%;
Reino Unido: 20%;
Índia: 19%.
E agora, confira a lista completa com absolutamente todas as startups unicórnios do mundo (e seus países de origem):
Fanli  China Mofang Apartment  China Zhuanzhuan  China Innovent Biologics  China DXY  China Klook  Hong Kong Coursera  USA Bill.com  USA Lookout Security  USA Vox Media  USA iTutorGroup  China Essential Products  USA One Medical  USA Maimai  China Scale AI  USA Gusto  USA Careem  UAE Wifi Master Key  China MissFresh  China 36Kr Media  China Seismic Software  USA Jiangsu Zimi Technology  China MindMaze   Suiça Lamabang  China OrCam  Israel MedMen  USA Yanolja Coreia do Sul Nearmap  Australia JD Indonesia  Indonesia /  China LinkSure Network (WiFi Master Key)  China FXiaoKe  China HighRadius  India/ USA Kabam  Canada iCarbonX  China Zhaogang.com  China Zuoyebang  China Yitu Technology  China Wacai.com  China Unisound  China Policy Bazaar  India Turo  USA Sonder  USA Ola Electric  India Lightricks  Israel Icertis  USA Icertis  India /  US CitiusTech  India Beibei  China QingCloud  China Futu Securities  China Dt Dream  China OutSystems  Portugal team.blue (merge of Combell Group and TransIP Group)  Bélgica/  Países Baixos StockX  USA Meero  França Dhruva software  India 17Zuoye  China 9fbank.com  China Vlocity  USA Rent the Runway  USA OCSiAl  Luxemburgo Airwallex  Hong Kong Smartmi  China Age of Learning, Inc.  USA Yuanfudao  China Snapdeal  India InMobi  India Improbable  Reino Unido CrowdStrike  USA Chubao Technology  China Pine Lab  India Jollychic  China Huikedu Group  China Bolt  Estonia VTS  USA Sumo Logic  USA Prometheus Group  USA Ivalua  USA Auth0  USA Udacity  USA Novogene  China Xiaozhu.com  China InVision  USA Ualá  Argentina Womai  China Mobvoi  China AppDirect  USA 58 Daojia  China Mia.com  China Yidian Zixun  China Tongdun Technology  China Lalamove  China Tresata  US Talkdesk  Portugal JFrog  USA IronSource  USA Grammarly Ucrânia Fangdd.com  China Cloudflare  USA YH Global  China Rubicon Global  USA GoGoVan  Hong Kong Frontline Education  USA WalkMe  Israel Branch Metrics  USA Shape Security  USA Acronis  Singapura /   Suiça Grove Collaborative 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  Conclusão
Como vimos, as startups estão cada vez mais nada moda e, seja para trabalhar em uma, montar a sua, investir nesse mercado ou simplesmente ficar por dentro do que acontece no mundo dos negócios…
Conhecer o mundo das startups, o que elas são e como funcionam tornou-se um conhecimento básico nos tempos atuais.
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Fonte: Portal i9. Confira na integra a matéria original em: O que é Startup: Como Funciona, Unicórnio e Muito Mais!
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