#cágado
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cbmchannel · 1 year ago
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Pai Profeta - Cágado (feat. Os Tukuba & Tchutchu Librinca) https://www.curteboamusica.info/2024/04/pai-profeta-cagado-feat-os-tukuba.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=tumblr
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Carlos Pronzato Recebeu o Prêmio Cágado Cinema 2025
O cineasta Carlos Pronzato, recebeu ontem (13), o Prêmio Cágado Cinema 2025, no Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN). Carlos Pronzato, nasceu em Buenos Aires, em 1959 e hoje em dia reside em Salvador/BA, além de cineasta ele é também teatrólogo, poeta, escritor e ativista social. Seu belíssimo trabalho aborda temáticas sociais e as lutas populares, assim tendo compromisso com a…
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imninahchan · 4 days ago
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nina sou virgem e to ficando com um cara (q ta em relacionamento aberto) mas nao rolou nada alem de beijo ainda. como q falo pra ele q quero dar pra ele e q sou virgem?? um tempo atras ele me chamou pra dar comida pro cágado na casa da avo dele e eu fui achando q a gnt ia transar mas a gnt realmente só deu comida pro cágado e assistiu um filme ruim (q eu escolhi pq nao achei q iamos ver ne) e dps fomos embora..... nao sei como deixar mais claro q quero e perguntar se ele quer/pode tbm
é só falar bem direta, "tava querendo q vc me comesse mas vc me levou pra alimentar um CAGADO"... não sei ser fofa com homem desculpa... mas se ficar com muita vergonha de falar pessoalmente, manda por msg, aí é bom que se não der certo já fica por lá mesmo e vida que segue. Mas, sla, eu sou sempre a favor de dizer tudo bem claramente.
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pursimuove · 11 months ago
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E começar assim?
(A Charca de Manuel Bivar, edição Língua Morta)
Era um jardinzinho de carvalho negral, giesta amarela e cebola-albarrã, com granitos, onde as vacas morriam envenenadas com cicuta que comiam na ribeira e onde eram inevitáveis os pensamentos sobre morte e vida, a cada momento, e também sobre a desgraça inequívoca da condição veada neste mundo. O próprio portão de entrada tinha a ofensa gravada e lançava a suspeita, embora todos soubessem que era nome de erva doce e boa para o gado.
Na ribeira havia cágados e ratos de água, rosas-caninas e pereiras que davam umas pêras muito duras sempre devoradas pelas pegas azuis e pelos estorninhos.
Era a época em que os veados berravam e ele andava pelos matos com medo de ser morto por um veado, de ser confundido com um macho e acabar com um chifre enterrado na barriga.
Deitado em cima duma pedra, um ramo de piorno aguçado a raspar-lhe as mamas, e o jacto minguado, nem uma décima parte dos trezentos mililitros que os veados libertavam depois de se montarem uns aos outros, tolhia-lhe a euforia e deixava-o entregue a um vandalismo moral que durava horas. Então, sabia que a condição veada não era nada senão o medo de acabar como um coelho, com a cabeça batida na pedra.
Em volta, os sobreiros morriam, os carvalhos morriam, as raizes atacadas pela fitóftora, a árvore sufocada e o tronco seco, as pernadas que caíam, as bolotas germinadas entre os sargaços e as giestas pisoteadas por vacas enormes.
Agora vacas, como antes o trigo e os porcos, as ovelhas e o girassol. Rolas que bebiam nas barragens, pousadas nos pivots, com o papo cheio de girassol e que levavam chumbadas nas manhãs de verão. O pointer sem nariz que não parava ou comia as codornizes ou que corria espantado dos tiros e que acabava normalmente enforcado num arame pelo vizinho que raspava a erva do pátio e regava a hortelã durante a tarde.
O pátio destruído pela piscina, os canteiros de cal com gladíolos, as alamedas de lírios, o lago dos peixes onde nasciam jarros e donde se regavam os canteiros de tuberosas, zínias e rosas bravas, tudo destruído pela piscina pintada de azul, de água tratada com cloro que quando era despejada matava os favais dos vizinhos e as acelgas. Nada tinha sobrado senão o caramanchão de flores laranja e a grande melia azedarach da porta da cozinha que afastava os mosquitos e resistia às maiores barbaridades e dava umas bagas que tingiam o chão da tijoleira de preto.
Os carvalhos também morriam de cancro, um buraco na base do tronco de um preto brilhante como carvão.
As negaças que não faziam barulho ao levantar voo eram mortas com a cabeça batida no chão, os galgos que não tocavam as lebres eram mortos às dezenas. As azinheiras não eram mais podadas como árvores de fruto e não davam bolota e os porcos que as comiam há muito tinham sido mortos em valas comuns, a tiro e queimados com gasóleo, pilhas de carne gorda a rechinar ao lado das malhadas, à sombra da mata de eucaliptos, os pavões e as fracas a gritar e o fumo da carniça no ar.
Nos pegos matavam-se os peixes com papa de embude e ficavam a boiar com as tripas cheias de veneno e as vacas escavavam em busca da raiz doce e acabavam nos lameiros inchadas de barriga para cima, pejadas de varejeiras, rodeadas de flores brancas de camomila.
Os javalis que não fugiam do cabelo e da naftalina eram mortos em noites de lua cheia, e as abelhas devoradas pelas vespas-asiáticas, comidas por abelharucos, envenenadas com glifosato.
Eram jardins de morte e vida.
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brilho-design · 1 year ago
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Gato em frente o recinto dos Cágados por João Otavio Dobre Ferreira Via Flickr:
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leiturasqueer · 2 years ago
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António Maria Lisboa (1928-1953)
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(“Em cima do telhado”. Da esquerda para a direita: Mário Cesariny, Mário Henrique Leiria, António Maria Lisboa, Henrique Risques Pereira.)
António Maria Lisboa, poeta, que ficou associado ao movimento surrealista português ao lado de artistas e poetas como Mário Cesariny, Carlos Eurico da Costa, Mário Henrique Leiria e Artur do Cruzeiro Seixas. 
Morreu de tuberculose com apenas 25 anos mas deixa um forte contributo para o movimento surrealista e literatura portuguesa. Da sua obra, destacam-se: Ossóptico (1952), Erro Próprio (1952), Isso Ontem Único (1953), A Afixação Proibida (1953, em colaboração), A Verticalidade e a Chave (1950), O Sonho e a Vigília de Alfred Jarry seguido de O Senhor Cágado e o Menino (1958).
Em 2022 a Editora Assírio&Alvim publica a nova edição de “Poesia” de António Maria Lisboa. Com organização e apresentação de Mário Cesariny reune um conjunto de cartas e outros poemas dirigidas aos grandes interventores do surrealismo português.
PROJECTO DE SUCESSÃO
Para o Mário-Henrique
Continuar aos saltos até ultrapassar a Lua
continuar deitado até se destruir a cama
permanecer de pé até a polícia vir 
permanecer sentado até que o pai morra
Arrancar os cabelos e não morrer numa rua solitária
amar continuamente a posição vertical 
e continuamente fazer ângulos rectos
Gritar da ianela até que a vizinha ponha as mamas de fora
pôr-se nu em casa até a escultora dar o sexo fazer gestos no café até espantar a clientela
pregar sustos nas esquinas até que uma velhinha caia
contar histórias obscenas uma noite em família
narrar um crime perfeito a um adolescente loiro
beber um copo de leite e misturar-lhe nitroglicerina
deixar fumar um cigarro só até meio
Abrirem-se covas e esquecerem-se os dias
beber-se por um copo do oiro e sonharem-se Índias.
(Ossóptico)
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projetomundoanimalb · 2 years ago
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Jabutis
VOCÊ SABIA?
Os jabutis são répteis que fazem parte da Ordem Testudines, da família Testudinidae (como as tartarugas e os cágados) e do gênero Chelonoidis.
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Na América do Sul, podemos encontrar quatro espécies de jabutis: Chelonoidis chilensis, Chelonoidis nigra, Chelonoidis carbonaria e Chelonoidis denticulata. É recomendado que 85% da dieta deste animal sejam verduras e vegetais, 10% de frutas e 5% de proteína animal, como insetos, carne moída crua e ovos cozidos com casca, Também é fundamental que a dieta desse animal seja rica em cálcio para manter a estrutura ósssea.
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projetomundoanimalgrupod · 2 years ago
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Curiosidades
Animal da vez: Jabuti
Jabuti, répteis que pertencem a Ordem Testudines, da familia Testundidae, igualmente as Tartarugas e os Cágados e também os do gênero Chelonoides. Suas 4 espécies representantes na América do Sul são Chelonoides chilensis, Chelonoides nigra, Chelonoides carbonaria e Chelonoides denticulada. Para diferenciar o macho e a fêmea, basta olhar o palastrão cujo o homem tem essa parte mais côncava para encaixar a fêmea na hora do acasalamento.
Criado por: Pedro Augusto
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projetomundoanimalc · 2 years ago
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Jabuti🐢✨
As linha em seus casco definem sua idade, e se estiverem brancas, significa que estão em crescimento.
Jabuti é diferente de cágado e de tartaruga😴
Eles não conseguem andar em superfícies lisas 🪨
Eles comem de tudo 🍱❤
Vivem nas regiões do norte, nordeste, centro-oeste e sudeste🗺
Habitat ➡ Terrestre, vivendo especialmente em áreas florestais e de cerrado🪵🌱
#mundoanimalC🐰🦒🐒🐸
(via)
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revista-amazonia · 2 months ago
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Veja 3 razões para proteger o cágado-de-barbicha agora mesmo
Na natureza brasileira, há um animal pouco conhecido, mas extremamente importante para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos: o cágado-de-barbicha. Com aparência peculiar e hábitos discretos, ele vem enfrentando ameaças crescentes que colocam sua sobrevivência em risco. E por mais que pareça distante da realidade de quem vive nas cidades, proteger essa espécie pode ter impactos muito mais…
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lesbianseaweed · 2 months ago
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I love the portuguese language
btw I'm pretty sure cágado actually means tortoise not turtle but still
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schoje · 11 months ago
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Fotos: Divulgação / CBMSC Por volta das 18h de domingo, 3, o incêndio foi extinto e a confirmação feita com o uso de drones Após mais de 24h de atuação, as equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) combateram o incêndio em vegetação na Enseada de Brito, em Palhoça. A corporação foi acionada às 14h22 de sábado, 2. Equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA), da Brigada do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e do helicóptero Águia da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) também atuaram no atendimento. As equipes encontraram dificuldade para acessar os focos de incêndio, já que se tratava de uma área de banhado com vegetação na altura da cintura. Durante toda madrugada de domingo, 3, as equipes do CBMSC em Biguaçu, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça atuaram no local. Pela manhã, militares do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) em Florianópolis apoiaram com sobrevoo de drones para verificação dos focos ainda existentes. Os trabalhos de combate às chamas seguiram durante todo domingo, 3, e foram executados por três equipes, divididas em pontos estratégicos mapeados durante sobrevoo do helicóptero Águia-02 da PMSC. O CBMSC estava com 12 militares no local, sendo que nove estavam atuando no combate e três realizando o monitoramento por meio de sobrevoo de drones. A Polícia Militar Ambiental estava com 19 integrantes em combate e a Brigada do Parque, com cinco. Área atingida De acordo com a Polícia Militar Ambiental (PMA), estima-se que o incêndio tenha afetado uma área de aproximadamente 150 hectares, tendo impacto direto na vegetação de restinga, local em que habitam animais como cágados e jabutis, cachorro-do-mato, gato-do-mato, anta, ouriço-cacheiro, cobra coral, cobra-cipó, lagarto teiú, jacaré do papo amarelo e diversas outras espécies de aves. Plano de Contingência O Plano de Contingência (PLACON) para organizar o modo de enfrentamento aos incêndios na Baixada do Maciambu é formado pela Defesa Civil de Santa Catarina, em conjunto com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), Polícia Militar Ambiental (PMA), Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Santa Catarina (BAPM), Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), Polícia Civil (PC), Defesa Civil Municipal, Secretaria de Segurança Pública de Palhoça e Instituto Çarakura. Este plano possibilita que as atuações de combate aos incêndios se tornem mais ágeis e organizadas em relação aos atendimentos emergenciais, definição de equipamentos utilizados, sinalização dos acessos de combate, organização dos Brigadistas Voluntários, entre outras decisões. Ações do Plano de Contingência O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) que administra o Parque da Serra do Tabuleiro em parceria com a co-gestora da Unidade de Conservação, Instituto Çarakura, o Instituto Tabuleiro, e as demais instituições que fazem parte do Plano de Contingência (PLACON) de enfrentamento aos incêndios na Baixada do Maciambú, continuarão realizando ações de fiscalização, a exemplo das constantes rondas preventivas no entorno do parque. Além da restauração ambiental, a Diretoria de Biodiversidade e Florestas do IMA reforça que o trabalho para conscientizar e orientar a população também continuará para estimular as pessoas a adotarem comportamentos imprescindíveis à conservação ambiental como: não realizar queimada de lixo, entulhos, bitucas de cigarro em meio à vegetação, queima de fogos de artifício e extração ilegal da resina de Pinus que é altamente inflamável, visto que a maioria dos incêndios na área são provocados por ação humana intencional. Sobre o Parque O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, maior unidade de conservação de proteção integral do Estado, foi criado em 1975, com o objetivo de proteger a biodiversidade da região e os mananciais hídricos que abastecem as cidades da Grande Florianópolis e do Sul do Estado. A unidade é administrada pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), com o apoio do Governo do Estado.
O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro ocupa cerca de 1% do território catarinense. Abrange áreas dos municípios de Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, São Bonifácio, São Martinho, Imaruí e Paulo Lopes. Fazem parte do Parque as ilhas do Siriú, dos Cardos, do Largo, do Andrade e do Coral, e os arquipélagos das Três Irmãs e Moleques do Sul. Provocar incêndio em mata ou floresta é crime Um incêndio florestal é o fogo fora de controle em qualquer tipo de vegetação, seja em mata, plantações seja pastos. Na maioria das vezes, são causados por ação humana. Os incêndios florestais são crime e resultam na redução da biodiversidade, alteração da fauna, redução da umidade do ar, aumento da poluição e perdas materiais. Outras causas são por acidentes causados por fagulhas de máquinas, rompimentos de cabos de eletricidade e, raramente, causas naturais (raios). A Lei 9.605/98, chamada de Lei de Crimes Ambientais prevê que causar poluição de qualquer natureza em níveis que resulte ou possa resultar em danos à saúde humana, provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora, é crime. Essa Lei prevê multas e até prisão para quem provocar incêndios em mata ou floresta e, também, para quem fabricar, transportar e/ou soltar balões. Entre janeiro e agosto de 2023, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) atendeu a 1.853 ocorrências de incêndio em vegetação. Número pouco menor que nos anos anteriores, mas ainda assim elevado. Em 2022 foram 2.081 ocorrências e em 2021 foram 2.733 ocorrências do gênero atendidas. Tipos de incêndio e a atuação do CBMSC Por ter uma atuação bastante efetiva na prevenção, as equipes do CBMSC estão sempre prontas para prestar um atendimento eficaz nas ocorrências desta natureza. Em alguns casos, é necessário acionar apoio das equipes de Forças-Tarefa e adotar estratégias específicas para a situação. Com base no grau de envolvimento de cada estrato do combustível florestal que são as folhas, pequenos galhos, capim seco, arbustos e troncos de árvores é que são classificados os incêndios florestais em: superficiais, de copa e subterrâneos. Os superficiais têm potencial para queimar todo material combustível até cerca de 1,80 m de altura, enquanto os de copa se propagam pelas copas das árvores, condição onde a velocidade de propagação é maior e mais rápida em virtude da grande circulação de vento. Os incêndios subterrâneos se propagam através das camadas de húmus ou turfa existentes sobre o solo mineral e abaixo do piso natural da floresta. Há equipamentos e ferramentas específicas para este tipo de ocorrência que visam proporcionar maior abrangência em relação às especificidades do incêndio levando em consideração as características do local, topografia do terreno, tipo de vegetação e tamanho da área atingida. Nos períodos de maior incidência de incêndios florestais, o apoio da aviação é fundamental. Nesses casos são utilizadas as aeronaves de asa rotativa, também conhecida como helicóptero, para o monitoramento e para resgate e descarga de água com o uso de um equipamento móvel reservatório chamado de “Bambi Bucket”. Os drones também são fortes aliados nesse tipo de monitoramento. Eles são empregados nas operações de prevenção e combate aos incêndios florestais como uma alternativa segura e econômica para uma fiscalização mais minuciosa das áreas a serem preservadas, para suporte a queimas prescritas, bem como para monitoramento por imagens convencionais ou térmicas da área das operações. Prevenção O CBMSC orienta que a população não faça limpeza de terrenos ou mesmo coloque fogo em lixo ou pastagens. O período de geadas e estiagem são os mais preocupantes, porém a orientação serve para todos os períodos do ano, pois ações como essa podem causar graves acidentes se considerarmos a possibilidade de ventos que costumam acelerar o processo de propagação das chamas. Fogueiras em áreas de vegetação, bitucas de cigarro na mata ou beiras de estrada são ações que podem parecer inofensivas, mas também podem resultar em incêndios.
Caso aviste um incêndio em vegetação o cidadão deve ligar imediatamente para o CBMSC pelo 193. A tentativa de combate por alguém não capacitado pode ser realizada apenas se o fogo estiver no início, e ainda assim deve ser feito com ferramentas, roupas e equipamentos adequados. Sem os devidos cuidados, a pessoa pode sofrer uma intoxicação pela inalação da fumaça e até mesmo queimaduras em decorrência do forte calor. Considerando os riscos à vida, bens materiais e ao meio ambiente, a principal orientação é evitar o início do fogo, em quaisquer circunstâncias. Texto: Cristina Schulze – assessora de imprensa do CBMSC e Carolina Carvalho – ASCOM/IMA Fonte: Governo SC
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pacosemnoticias · 11 months ago
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Cágados e tartarugas libertados de cativeiro num restaurante
A Brigada de Proteção Ambiental (BRIPA) de Leiria apreendeu cinco cágados do Mediterrâneo e duas tartarugas da Florida, que se encontravam em cativeiro num lago artificial, construído no interior de um restaurante na cidade de Leiria.
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Num comunicado, o Comando Distrital da PSP de Leiria, explicou que a recolha dos animais resultou da denúncia de um cliente, que alertou a PSP ao verificar se tratava de espécies autóctones e exóticas.
Ao deslocar-se ao local, na segunda-feira, a BRIPA confirmou a denúncia e recolheu cinco cágados do Mediterrâneo, espécie autóctone, com o nome científico de Mauremys Leprosa e duas tartarugas da Flórida, espécie exótica, com o nome científico de Pseudemys Peninsularis, sendo proibida a detenção de ambas as espécies em cativeiro.
Segundo a PSP, as espécies foram encaminhadas para o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas de Coimbra (ICNF), de onde serão devolvidos à Natureza.
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denissena · 1 year ago
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Cágado ligeiro
Linguagem escultura em ferro. @operariocultural
#escultura #art #arte
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abgltorgbr · 1 year ago
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Anatomia e Habitats: Desvendando as Diferenças entre Tartarugas, Cágados e Jabutis
Ao observar os répteis da ordem dos quelônios, como as tartarugas, cágados e jabutis, é fácil se encantar com suas semelhanças marcantes. Todos compartilham uma característica distintiva: o casco, uma estrutura óssea que oferece proteção e singularidade entre os vertebrados. No entanto, por trás dessa aparente uniformidade, existem diferenças cruciais que definem seus habitats e…
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debutbreak · 2 years ago
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Alguém há dias me perguntou o que oferecer a um hóspede de requinte, de paladar esnobe, a quem não apetece o trivial. Num caso desses, aconselha-se servir um cágado guisado. Com gosto de culpa e pecado. Mas se vosso hóspede quer ainda caça mais fina, por que então não lhe servir um prato ainda mais sofrido? Uma viúva bonita e moça. Eu sei de uma viúva assim. Cuja cama é um deserto a atravessar, escaldante areia do desejo. Sem porta de saída.
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