Tumgik
#camisa amarrada
xexyromero · 7 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero - parte 2
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, finger play, nipple play, +18
cw: dubious consent, smut!
sinopse: continuação dessa história aqui.
wn: gente faz muito tempo que eu não escrevo smut! mas resolvi dar uma chance <3
fran voltou ao quarto com uma simples toalha rosa cheia de florzinhas amarrada na cintura. não era uma amarração muito firme e parecia que ela ia simplesmente cair a qualquer passo que ele desse. você respirou fundo e ia permanecer em silêncio, sem muito comentário, até sentir o cheiro do seu leave-in mais caro entrando no cômodo junto com o loiro.
“fran, eu não acredito!” você vociferou, parte chateada de verdade parte brincando. como que ele ousava! te deu um beijo, correu para dentro do banheiro E ainda tinha usado um dos produtos mais caros que tinha e que economizava a todo custo para não acabar logo. a noite estava virando um pesadelo!
francisco alargou o sorriso com seu choro e veio correndo para cima de você na cama, mas com aquele jeito adorável e gentil. aproveitando que você estava deitada, ele içou mais uma vez o corpo longo por cima de você, esfregando o cabelo ainda molhado no seu rosto. suas pernas estavam entrelaçadas, mas não se encostavam. fran se apoiava nos joelhos para evitar o toque direto. fofo. “gostou?” ele implicava, fazendo cosquinhas com os cachinhos na sua bochecha e arrancando risos honestos enquanto você tentava se defender e afastá-lo com seus braços para longe. 
quando desviou o olhar para baixo, afim de fazer cosquinha nele também, viu, engolindo seco, a toalha abandonada no chão sem cobrir absolutamente nada do amigo a sua frente. da posição que você estava, deitada e encostada na cabeceira, conseguia ver apenas uma parte alva da nádega despontando por entre seus lençóis. 
“perguntei se gostou?” a voz se tornou mais grave, grossa. ele ergueu o corpo para deixar o rosto na mesma altura que o seu, encarando sua boca sem parar. você engoliu seco mais uma vez - sentiu que estava fazendo muito aquilo durante a noite. “eu vou te dar uma coisa para engolir, na próxima.” devia ser uma piada que acabou se perdendo na seriedade que a situação tomou. ele esfregou, de leve, o polegar no seu lábio. você entreabriu a boca, pronta. ele obedeceu e com gentileza moveu a mão para colocar o indicador em contato com sua língua. 
você começou a chupar o dedo do homem de forma delicada, e, mesmo que super envergonhada, não quebrou o olhar. 
“você não vai tomar banho? quer dizer que a visita tem que estar limpa, mas você não?” o tom era brincalhão, mas os olhos dele não transpareciam uma graça qualquer. eram os olhos de um homem faminto. “se você não me responder fica mais difícil, amor. usa as palavras.” 
você passou a língua por todo comprimento do dedo do mais velho, finalizando com um beijinho na ponta. “eu estava com a boca ocupada.” respondeu, simplesmente, quase que dando de ombros. você também sabia ser sensual. mesmo que estivesse completamente vermelha da cabeça aos pés. “eu tiro minha roupa ou você tira?” fran arregalou os olhos. você riu. “para tomar banho, é claro.” completou. 
o semblante dele não suavizou e ele se moveu na cama, a fim de te dar espaço para você desapoiar o corpo da parede e erguê-lo. agora, além de ver o torso nu do seu melhor amigo,  você também conseguia sentir algo quente e pulsante encostando em sua coxa. seu corpo estremeceu. “é claro. melhor eu te ajudar.” o argentino encostou na barra da sua camisa, brincando com os dedos para dentro e para fora do tecido, tocando de leve sua barriga. ele te livrou da peça e deixou seus seios livres, lambendo os beiços. te olhou como se pedisse confirmação, com aqueles olhos brilhantes, abaixando a cabeça. você assentiu. 
sorrindo, ele depositou um beijo no seu peitoral, esfregando o nariz na sua pele. você colocou a mão nos cabelos dele e acariciou com gentileza, mas guiando a cabeça para seu seio. ele entendeu. em seguida, capturou seu mamilo nos lábios e sugou com vontade. fran era muitíssimo engraçado como amante - era a pessoa mais cuidadosa do mundo, pedindo confirmações silenciosas quase que a cada passo, mas, assim que sentia seu conforto, te atacava com força. 
as mãos dele desceram mais uma vez para seu quadril, agora brincando com o elástico da sua calça de tecido. seus suspiros já tinham se transformado em gemidos baixos e você tinha a mão direita firme na nuca do argentino, fazendo carinho com a ponta dos dedos, enquanto a esquerda apertava com força o ombro dele. de verdade, jamais imaginara que sua noite terminaria daquela forma, sendo mamada por um dos seus mais novos melhores amigos, mas bom, a vida te deu aquela oportunidade e -
seu fluxo de pensamento foi interrompido. 
fran mordeu seu mamilo com força e puxou sua calça com tudo para baixo, aproveitando para levar a calcinha junto. ele se afastou de você, deixando o corpo nu totalmente a mostra, e, tão de repente, você estava tão nua quanto ele. o corpo de francisco era uma obra de arte por si só. “se continuar me olhando assim, vou ficar com vergonha.” antes que você tivesse chance de responder qualquer coisa, ele voltou para cima de você, beijando sua barriga e baixo ventre. os olhos brilhantes voltaram a te encarar, você assentiu mais uma vez, e ele sumiu por entre as suas pernas. 
o gemido que você soltou quando a boca dele encostou na sua buceta só não foi mais alto que o gemido dele próprio. “puta que pariu, fran!” você soltou, em português mesmo, fazendo com que aquele argentino ridículo risse entre suas coxas, a lufada de ar servindo apenas para te deixar mais excitada. 
ele te chupava com fome, a boca passeando por toda a extensão dos seus lábios de baixo, aplicando uma pressão no clitóris. quando ele começou a te penetrar com a língua, você sentiu que era seu momento de agir também. 
afastou a cabeça dele de si, se lançando por cima dele e invertendo as posições. agora, você estava por cima. beijou-o longamente e começou a descer os beijos, junto com lambidas, por todo o pescoço. quando chegou na curva da clavícula, fran suspirava com mais intensidade. “o que eu tenho que fazer pra você gemer, hein?”  falou mais para si mesma do que para ele, pensativa. você já estava toda bagunçada de tesão e ele continuava como um monumento de homem, tranquilo, como se recebesse um carinho muito bom. 
com rapidez, você encostou a vagina já bastante molhada pela estimulação no pênis dele, sem penetrar, apenas esfregando os dois membros devagarinho, pegando ritmo. ele não gemeu, mas suspirou ainda mais alto. você se irritou. era impossível tirar um gemido daquele homem? “você… vai ter que se esforçar mais um… pouquinho”. a fala entrecortada pelos suspiros dele te deixou ainda com mais raiva. 
até que você largou do pescoço e atacou um dos mamilos rosados do homem. e a sinfonia que saiu da boca dele foi algo que você pensou por muito, muito tempo depois, quando se tocava. ele gemia alto, lascivo, o corpo se contorcendo por debaixo dos seus lábios. aproveitando a oportunidade, montou nele e deixou o membro pulsante deslizar para dentro de você. ele segurou sua cintura e começou a meter com força, com ritmo, enquanto você se movimentava por cima dele e continuava chupando, mordendo e lambendo o peito dele. era impossível distinguir quem gemia mais alto. em poucas estocadas, ele gozou com tudo dentro de você. a força do gozo dele foi suficiente para você gozar também. 
ele apanhou a toalha do chão e te limpou com delicadeza. “não pense que escapou da hora do banho, mocinha!" e ali estava seu fran de novo. você gargalhou com o comentário e ele riu, te acompanhando. os dois olhavam o teto, recuperando o ar. as mãos estavam dadas. e você tinha a esperança de repetir em algum momento.
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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amethvysts · 4 months
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ai minhas divas eu fico assim 🤩🤪😋 ao falar de carioquices, principalmente futebol (que eh o futuro tema da minha pesquisa de grad). e agora que a minha maior diva @idollete trouxe o enzo torcedor de time pequeno, pensei neste grande GOSTOSO com essas camisas aqui:
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e estou tremendo na base. tipo assim, vejo ele como um cara que não torce pra time nenhum pelo elenco ou pela atuação atual, mas só pela história. agora: impossível o nosso enzo!esquerdomacho não torcer pelo time que tinha o castor de andrade como patrono. é muito a carinha dele frequentar os jogos do campeonato carioca com essa camisa, uma bermudinha, tênis adidas e uma pochete amarrada na cintura, junto com o óculos. look instagrammavel pra sofrer pelas pontuações humilhantes ❤️🤍
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A arte de vestir
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Esta imagem é verdadeiramente mágica.
Ela atesta, para quem ainda alimenta dúvidas, que vestir-se é, sem dúvida, uma arte.
Reparem, antes de mais, na harmonia das cores. Cada elemento, analisado isoladamente, pode parecer opaco: cinza, bege, azul claro e escuro... Os menos entendidos teriam optado por tons mais claros, pelo menos para a gravata. Contudo, não há tristeza na justaposição e sobreposição destas cores.
Vamos agora aos tecidos: a flanela do fato é excecional – suave e felpuda. Estamos a anos-luz dos miseráveis tecidos frios da moda atual. A gravata, certamente de caxemira, adiciona um toque de requinte. O tweed do casaco é robusto e suave. Os belos botões de chifre harmonizam com a carapaça de tartaruga dos óculos.
Continuemos com as formas: a gola da camisa está no sítio certo – nem muito justa, nem demasiado larga, nem muito alta, nem muito baixa. A sua abertura italiana mantém-se razoável, e as pontas, que o casaco esconde, têm, certamente, o comprimento necessário para equilibrar a altura do nó. Alguns poderiam argumentar que um nó maior preencheria melhor o espaço na gola. A gravata está amarrada de forma simples – quero dizer, com um nó simples; o material é suficiente para criar o volume. O que se revela na parte traseira do traje denota uma largura excecional. E que elegância! Enalteçamos a sombra que nos oferece este vislumbre!
As padrões merecem agora a nossa atenção. São discretos e variados. Listras finas na camisa e na gravata. Listras sobrepostas, mas com um espaçamento diferente. O padrão espinha de peixe no casaco é simplesmente perfeito.
Reparemos, por último, no movimento conferido pela gola levantada, pela gravata ligeiramente torcida e franzida, pelo casaco aberto... E que equilíbrio entre o elegante e o informal: a gravata é escura, mas em lã; o fato trespassado é cinza, mas é utilizado sob um casaco raglan de tweed.
Sem ostentação, sem a preocupação de se destacar.
Mas quem é este verdadeiro artista?
É Bruce Boyer, a quem devemos algumas obras notáveis sobre moda masculina: "Eminently Suitable", "Elegance - A Guide to Quality in Menswear".
Uma referência inigualável.
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delirantesko · 1 month
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Conto completo: Anatomia de um vilão (conto, adulto, 2024)
Você me olha assim com esses olhos de quem não está entendendo nada. As cordas estão bem amarradas? Não acho que você vai fugir, mas eu gosto de como elas ficam ao redor de seus pulsos e tornozelos. Pulseiras e tornozeleiras que fiz especialmente pra você. É uma arte sabia? E todos os artistas são e sempre serão mal interpretados.
Não está contente? Quando alguém lhe fez algo pela última vez?
Ando ao redor da cadeira. Suas pernas estão amarradas nas pernas da cadeira, e você usa uma saia curtinha, como de colegial, com uma calcinha rosa. Eu mesmo que coloquei cada peça de sua roupa. Gostou? Eu escolhi aquilo que mais gostava.
Os braços estão amarrados nas costas, e a cadeira tem um buraco bem no centro, como se algo pudesse ser colocado ali.
“Está se perguntando o que está fazendo aqui?” pergunto.
“Bom, sempre gostei das tímidas, das retraídas, com seus olhares suplicantes, como se fossem bichinhos perdidos dos pais. Vi você voltando do colégio, sabe? Te observo a alguns meses já. Sempre distante, mas sempre presente.”
“Tenho olhado para seus olhos castanhos, vejo o vazio neles. Me compadeci de você. Pensei, Você precisa de mim. Nem que ainda não saiba disso.”
E o desespero era tão profundo, como um buraco negro me sugando. Como eu poderia evitar?
Pode me chamar de maluco, mas eu sei. Você sabe. Lá no fundo você sabe que é verdade. Talvez leve um tempo para você aceitar isso. Mas adivinha, temos o tempo todo do mundo. Seremos um do outro por bastante tempo.
E então um dia ao voltar para casa você fez um caminho diferente do normal. Você resolveu ‘ousar’, pegar um caminho diferente, porque talvez algum livro ou algum influencer sugeriu que você fizesse assim.
Nunca vou esquecer da sua expressão quando você e eu trocamos olhares. Seu olhar vazio foi trocado por um de surpresa, quase uma gratidão, pois eu estava prestes a lhe mostrar um mundo que você nem fazia ideia que existia.
Oh? Você quer vir… COMIGO? Você precisa de ajuda e pode ser QUALQUER um?
Você nem reagiu, não gritou, não esperneou, simplesmente aceitou. Foram meus olhos azuis? No fundo você sabia que eu estava ali para te salvar. Te salvar do que alguns chamam de civilização, mas não passa de um delírio coletivo a um passo da barbárie.
Esse tipo sabe? E Você se encaixou tão perfeitamente no papel que se eu tivesse uma estatueta lhe presentearia agora.
Estou tentando fazer Você ter CONSCIÊNCIA do problema em que se meteu. Você nem faz ideia daonde está ou o que vai acontecer com você.
Você ainda é apenas uma idiota, uma ignorante. Não conhece a vida de verdade. Você é um acúmulo de ideias pré-concebidas e clichès que podem fazer sentido no seu mundinho míope e utópico, mas que quebram como cascas de ovos ao cair no cão da dura e gVocêda realidade. Depois de hoje, o mundo inteiro vai ser diferente. Eu vou arrancar esses olhos nublados pVocê hipnose coletiva e transformar Você em alguém de verdade. Alguém digno da minha companhia.
E você vai gostar, sabe porque? Porque eu estou aqui cumprindo um papel que sempre faltou na sua vida. O papel de um homem mais velho que pega você no colo e que te abraça quando você tropeça, que permite o choro lambuze a camisa, porque eu estou aqui, aqui pra você, e nunca irei te abandonar.
Coloco minha mão direita no meio de suas pernas e sinto a renda da sua calcinha.
“Não falei? Olha só como Você já está molhada.”
Me aproximo do seu rosto empoeirado e marcado pelos tapas e sussurro:
“Foi quando te chamei de idiota o quando disse que vou ser seu papai?”
E se me perguntar porque estou fazendo tudo isso, é porque sinto pena de você. A aluninha exemplar, a filha negligenciada que faz tudo pelos pais e irmãos, que secretamente se toca pensando naquele professor mais velho que está lá lhe ensinando e dedicando atenção.
“Eu não entendi professor.” você diz, tentando obter um pouco da atenção dele. Você olha para mão dele, e contorce suas pernas de leve pra não ser notada quando vê o brilho do metal. Você sente inveja de quem se deita debaixo daquele corpo, do suor escorrendo entre os corpos, das partes que encaixam e desaparecem. Poderia ser você.
Seu decote está um milímetro mais exposto hoje, porque você não é uma vagabunda, mas pelo professor… ah, qualquer canto serviria. Qualquer quarto escuro, o próprio chão, um carro na escuridão da noite, e o o gosto do professor na sua boca. Você sorveria cada gotinha não é? Tudo pelo seu querido professor. Ele nem precisaria dar muita atenção, era só encontrar quando precisasse. Você queria ser o brinquedo dele, o alívio dele não é?
Olho para baixo da cadeira e percebo que uma gota acaba de atingir o chão.
Ah, você gostou disso não é sua nerdzinha safada? Merece um presente.
Trago então uma caixa onde uma varinha mágica está apoiada no centro. Com um controle remoto, posso controlar não só a altura que ele fica como a intensidade da vibração. Tem uma câmera na caixa, gravando silenciosamente tudo que acontece.
Numa mesinha não muito distante, mantenho uma câmera gravando a distância, pegando o ângulo todo. Outra câmera mira no rosto e captura cada uma das reações e expressões. Por isso tiro a mordaça. Quero ver seus lábios, seus dentes, sua língua. Com sorte poderei ver o céu da sua boca, sua gargante.
Corto sua calcinha e apenas puxo ela para o lado. Gosto da visão do tecido rompido, como se fosse um hímen externo, um simbolismo. Afinal tenho um senso artístico também.
Me afasto um pouco, e usando o controle, elevo a varinha que transpassa o círculo no centro da cadeira até tocar no meio das suas pernas. As gotas agora deslizam pela cabeça da varinha, que parece um sorvete no verão, derretendo.
Ligo a aparelho e observo todas as formas como seu corpo reage. Entenda, eu não sinto mais nada hoje em dia. Ver você assim é o único resquício de humanidade que me resta. As vezes tenho uma reação. E mesmo que eu tenha uma reação, ninguém fica sabendo, nunca. É algo que é um segredo apenas meu.
Aumento a intensidade e observo seu corpo se contorcendo. Quantas vezes você pode chegar ao ápice? Eu não me importo. Apenas quero ver você respirando com dificuldade, entregue completamente a minha devassidão.
O importante aqui agora é você. E eu percebi o quanto você gosta de ser humilhada. Como cada palavrão deixava o círculo melado em sua calcinha maior.
Você finge ser um amor de menina, mas o que você quer é ser chamada de puta não é? Uma vadia que adoraria abrir suas pernas pra mais de um homem ao mesmo tempo, que gostaria de sentir o líquido deles escorrendo por seu rosto, por suas pernas, por seu pescoço.
E você tem o disfarce perfeito. Você é uma anjinha, querida, sorridente, prestativa, ajudando a velhinha a atravessar a rua, dando de comer a cães de rua, e você sorri até para o mendigo que fica sem jeito.
Aumento ainda mais a intensidade. Já vi você se contorcer tantas vezes que começa a pedir para parar.
Você acha que tem algum direito de escolha aqui? Que é só pedir, que tudo vai acabar? Está só começando mocinha. Hoje é só o primeiro dia.
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outsidebubble · 1 year
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Bon x Bonnie fnafhs fanfic slow burn pero sin smut x q huevos
( esto va a ser parte 1 de una serie q planeo hacer )
( si esto es impulso a si q no creo q postee mi seguido )
(Me estoy proyectando en Bonnie pero si me conoces irl no )
Tw: sh pasado , Bonnie esta sad , cringe
Bonnie por más feliz que es ahora ha tenido muchas dificultades desde hace años aun que no lo acepte y siempre diga que “los golpes no me afectan” ,(si su cuarto hablara diría algo completamente diferente.)
Bonnie entonces , tal ves , más bien definitivamente esta deprimido y tal vez tenga una terapeuta al la que ve menos de lo recomendable y tal vez el echo de que siempre está en una casa sola y fría y que es bulleado por la pandilla de deuz y tal vez posiblemente el echo de que hasta este año ha sido invisible puede que lo haya afectado más de lo que el deja aparentar
Por ejemplo Bonnie siempre usa el mismo atuendo: camisa y pantalón del uniforme con una camisa de mangas largas negras y su corbata amarrada en un moño alrededor de su cuello y por mas normal que sea utilizar la misma ropa todos los días dentro de la escuela a lo qué hay que ponerle atención es a las mangas
Si le preguntaran a Bonnie dirá que es por que siempre tiene frió o por que no le gusta la camiseta de la escuela y se cambia una vez que se acabe. De nuevo Bonnie es un mentiroso, las mangas albergan cicatrices algunas mas recientes que otras pero al fin cicatrices, Bonnie no podría decir cuándo empezó o por que recurrió a eso de todas las cosas pero pasó una , dos , tres y mil y una veces
Bonnie está acostumbrado a la rutina levantarse, ir a la escuela, no hablar con nadie , regresar dormir, tocar la guitarra y aprender a separar un sacapuntas .Bonnie esta bien con eso , en serio. Bonnie es un mentiroso.
Tal vez por eso el día que Freddy llegó a la escuela y conoció a chica ( wow sus papás fueron muy originales) una niña muy entusiasmada y honestamente MUY intensa ,foxie (furro) weon que se hace el desinteresado ,golden buena onda y extremadamente rico , tal vez por primera vez en mucho tiempo sintió ese deseo de tener amigos, ser parte de algo, ser alguien
A Bonnie, si somos honestos , le vale madres si ganan o no la competencia (nunca diría eso enfrente de chica por q es 100% seguro de que no saldría vivo) es mas el echo de que ahora siente entusiasmo de ir a la escuela y ver a sus compañeros
“BONNIE!” Dios aveces chica puede ser muy ruidosa
“Ay Dios chica! Qué pasa ?” Ya se qué pasa, me va a recordar del ensayo de hoy después de clases “hola oye nada mas te quería recordar que hoy hay ensayo” ya sabia “solo que nos cambiaron el salón. Al parecer otra banda lo va a ocupar lo que me parece ridiculo por que estoy muy segura de que ya había avisado que hoy íbamos a usar el salón pero bueno” a bueno eso si que es nuevo, la frustración de chica era bastante evidente así que mejor decidí no comentar nada y solo asentí “ si okey… Umm sabes en qué salón va a ser entonces?” Mierda la voz me salió tremendamente patética “eh no todavía no se , mejor nos reunimos afuera del salón usual y de allí les digo, sirve que vemos esa tal banda” dijo “mhm okey” ella se despidió y seguí caminando hacia la cafetería, hoy es martes de pudín
Bonnie tiene una complicada relación con la comida a veces come mucho, aveces pasan días sin que tome bocado y hay veces que come e inmediatamente siente un disgusto inimaginable y termina haciéndose vomitar. Hoy es un día como los últimos Bonnie se sienta solo en la cafetería con una cuchara y su pudín y juega con el un rato intenta probar algo pero la repulsión es más grande que su hambre, una pena por que el pudín en si cuesta 18 pesos muy caro al fin hace a un lado el pudín y piensa en la situación de las bandas
Bueno tiene sentido que haya más de una banda en la escuela si no no habría una batalla de bandas pero nunca había escuchado de ninguna otra, se qué hay varios grupos de nuestra edad que se presentan en “el terreno” como los nightmers, fun times y otras bandas. El terreno es un.. bueno un terreno abierto techado con lonas en donde se puso un escenario y nuevas bandas pueden presentarse
Bueno eso va a ser después, tire el pudín a la basura y fui a clase aún que quedaban 20 min
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dhr-ao3 · 9 months
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Tudo Por Você
Tudo Por Você https://ift.tt/vo36hkX by lbwolfstar "Harry se olhou uma última vez no espelho, seu furacão de cabelo preto estava mais arrumado que o normal, preso em uma trança lateral. As roupas estavam ok, uma manga longa verde e as calças folgadas que podem ter sido do Dudley, ou de algum brechó. Suas botas de combate velhas bem amarradas, e finalmente parecia que todos os piercings estavam no lugar - As das orelhas, o do septo e o dos lábios inferiores. Arrumou a camisa verde um pouco para baixo de forma que o lírio tatuado na costela fique coberto. Finalmente, pela última vez ela teria que ver essa família maravilhosa. Agora ela já tinha 18 anos, poderia sair pela porta da frente, pegar sua moto e nunca mais dar satisfação a ninguém." ! também postado no wattpad com o mesmo nome e com apresentação de personagens. Bem, isso era o que ela esperava, até aquele garoto maldito ter, bem, basicamente sequestrado ela para esse mundo cheio de magia... Que estava em guerra. Ótimo. Words: 6392, Chapters: 4/20, Language: Português brasileiro Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Mature Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: Gen Characters: Harry Potter Characters, Marauders (Harry Potter), Harry Potter, Draco Malfoy, James Potter, Sirius Black, Remus Lupin, Lily Evans Potter, Regulus Black, Hermione Granger, Ron Weasley, Ginny Weasley, Teddy Lupin, Albus Dumbledore, Petunia Evans Dursley, Evan Rosier, Barty Crouch Jr. Relationships: Draco Malfoy/Harry Potter, Regulus Black/James Potter/Lily Evans Potter, Sirius Black/Remus Lupin, Hermione Granger/Draco Malfoy, Barty Crouch Jr./Evan Rosier Additional Tags: Female Harry Potter, Everybody Lives, Alternate Universe - Canon Divergence via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/94m6UJZ December 21, 2023 at 07:42PM
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ushersfall · 10 months
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‘💐’ for wonsik + leah :)
✧     ◞        𝑨𝑵𝑺𝑾𝑬𝑹𝑬𝑫 𝑴𝑬𝑴𝑬 : : 𝑠𝑒𝑛𝑑 𝑚𝑒 ‘💐’ 𝑓𝑜𝑟 𝑚𝑒 𝑡𝑜 𝑤𝑟𝑖𝑡𝑒 𝑜𝑢𝑡 𝑠𝑜𝑚𝑒 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 ℎ𝑒𝑎𝑑𝑐𝑎𝑛𝑜𝑛𝑠 𝑖 ℎ𝑎𝑣𝑒 𝑓𝑜𝑟 𝑜𝑢𝑟 𝑠ℎ𝑖𝑝𝑠     ◞       ♡
amiga aksdajsdk eu pensei em tanta coisa com eles, que nem parece que to te enrolando desde a vinda de jesus. mas tu me ama, e me espera.
atenção, besteiras e sem vergonhices abaixo do read more ;)
@scnlighted
Pra começar, eles são inimigos de camas né? O lance deles é usar as pausas do expediente e o que eles juram que são horas extras para irem até a sala de cópias, o almoxarifado, uma vez, duas ou talvez cinco vezes quase foram pegos na sala de reunião... Mas já transaram várias vezes no estacionamento também, qualquer lugar inapropriado, desconfortável, e que daria uma demissão por justa causa, eles adoram usar para uma rapidinha.
A primeira vez que eles profanaram a regra de não irem para a casa foi depois de ficarem na seca. Seca essa pelo motivo mais eles possível: orgulho. Wonsik decidiu cutucar onça com vara curta e negar fogo depois de provocar, Leah levou pro pessoal e fez o mesmo, passaram uma semana e meia fazendo isso no trabalho um com o outro e voltando pra casa irritados e frustrados. Os colegas de trabalho até com medo de encontrar a chefinha no escritório, porque a mulher está o puro estresse, mas DISFARÇOU MUITO BEM!!! na frente dele... Até que pelo menos por mensagens eles meio que assumiram que estavam com saudades e a Leah mandou uma localização, o Wonsik pensou que seria de um hotel ou motel, mas era da casa dela mesmo. Tudo bem né, medidas desesperadas...
Como eles vivem de rapidinhas, um habito que eles criaram foi de guardar presentinhos... tipo... umas coisinhas do outro acabam sempre ficando com o outro depois dos encontros. Nada demais, depois eles devolvem... Mas é mais fácil encontrar a calcinha ou o sutiã dela no bolso do terno dele quando eles voltam do almoço, do que com ela mesma. No fim do expediente, a gravata dele vai embora com ela, as vezes amarrada nela, as vezes a própria camisa dele pode ficar no carro dela, dependendo... coisinhas poucas, só uns presentinhos. É o tipo de acordo silencioso que eles selaram com aquele olhar cúmplice e cheio de segredos trocados deles.
A Leah é sempre tão controladora e responsável, é parte de quem ela é. Por isso ela chegou onde está, ninguém duvida disso. no trabalho, o Wonsik respeita isso, e ela não perde a chance de mandar nele, e ela ama usar o mesmo tom de autoridade que usa no escritório, quando estão sozinhos, só que a verdade que ela não consegue confessar em voz alta, é que ela se arrepia e derrete quando ele desobedece com aquele olhar malandro e sorriso atrevido que ele tem, e faz com ela tudinho que ele quer. Mas ela deixa, ela sempre deixa...
bonus: não é bem um segredo, mas a parte mais sexy do Wonsik pra ela, são os olhos. o olhar dele desmonta ela fácil demais, o sorriso é lindo, claro, o corpo, mas ele não precisa nem estar de pouca roupa pra fazer ela querer tirar a roupa, ela conhece já as coisas que ele está pensando, apenas pelo olhar dele.
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tecontos · 2 years
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Transei com um desconhecido no trem lotado.
By; Putinha Do Trem Lotado
Oi. Eu tenho 32 anos e sou casada.
Todos sabem como é difícil pegar o metro em horário de pico, uma verdadeira muvuca, corre-corre, empurra-empurra e quando conseguimos embarcar é uma verdadeira lata de sardinha, muito apertado e aquele esfrega-esfrega. Cada estação mais gente entra e menos sai, resultado metro sempre lotado. Se é difícil entrar imagine achar um lugar pra sentar, consequentemente agente viaja em pé o tempo todo.
E naquele aperto todo, é impossível se livrar das tradicionais encoxadas reclamam, acham um absurdo, mas pra mulheres como eu, que tem um lado puta essas encoxadas não incomodam, pelo contrario nos excitam e muito, e quando um macho encosta em meu traseiro com seu pau duro e fica cutucando minha bunda procuro ficar o mais passiva possível, e até dou uma forçadinha pra traz, contra o pau dele pra deixar claro o quanto estou adorando.
Já cheguei em casa varias vezes com minha calça jeans esporrada na bunda, sinal de que algum macho sentiu tesão por mim e deixou sua homenagem marcada nela.
Depois de tantas encoxadas resolvi fazer uma experiência, dar pra um desconhecido em plena viagem no metro lotado, saí de casa pra embarcar no horário de pico, usando camisa tipo social com as abas amarradas na cintura, shortinho curto de pernas largas e sandálias. Depois de embarcar fiquei de pé próximo a porta, e naquele aperto todo logo senti uma mão roçar levemente na minha bunda, e depois ficar alisando ela, vagarosamente foi subindo para minha cintura e depois pousou sobre minha barriga abaixo do umbigo, me deixando toda arrepiada. Senti ele encostar na minha bunda e o seu pau duro pressionando meu traseiro, dei uma forçadinha pra traz e logo seu pau já estava pulsando no meu rego mesmo por cima do shorts.
Consegui levar a mão pra trás e pegar naquele pau, era grosso, duro, quente, e pulsando, passei o dedo na cabeça e ja senti ela molhada, sua mão já deslizava da minha barriga adentrando em meu shorts procurando minha bucetinha, só aí ele percebeu que eu estava sem calcinha, logo seu dedo já percorreu meinha racha que já estava molhada e depois ficou dedilhando meu grelo.
Seu pau cutucava o rego da minha bunda, afundando-se nele com certa força, meu desconhecido forçava até me levantando um pouco procurando um buraco qualquer que lhe abrigasse.
Eu estava indo a loucura com aquela mão na minha buça, levei a mão a frente e apertei a mão dele com força na minha buceta fechei as pernas e tremi num gozo gostoso, fiquei ofegante suada e minha pressão parece ter ido nas alturas. Ele estava super excitado querendo me comer, e eu mais ainda sentindo minha buceta babar com aquele dedo no meu grelo e aquele pau no meu traseiro, eu queria gozar de novo, aproveitando da superlotação do metro deixei ele se aproveitar ao máximo, ele era mesmo ousado, como ninguém tinha sido antes, mesmo sem querer saber quem ele era levantei meu olhar em direção ao vidro da janela para ver quem era o homem que tinha acabado de me fazer gozar, e pelo reflexo pude ver que era jovem, moreno da minha altura, e como aquilo tudo estava me agradando decidi dar um presentinho a ele.
Fiquei imaginando qual seria o tamanho daquele pau que estava me cutucando, grosso eu já tinha percebido ao pega-lo, agora queria senti-lo dentro de mim, e a sensação de ter ele me fodendo em público, dentro de um metro lotado fazia a adrenalina subir, meu coração disparar e meu tesão se tornar quase incontrolável, eu estava adorando aquela situação.
Fiquei na ponta dos pés, afastando um pouco minhas pernas, ergui meu corpo, peguei aquele pau já melado e duro e direcionei para a minha xota, por entre as pernas largas do shorts e baixei meu corpo fazendo seu pau enterrar na minha buceta. Eu sentia o pau quente e duro se esfregando no meu canal, eu já estava muito molhada, quando senti as mãos dele segurando-me pela cintura e me puxando ao encontro dele. Louca por mais um gozo, e pra sentir seu leite inundar minhas entranhas, fiz questão de cooperar e empinei o minha bunda enquanto ele me fodia quase que discretamente, e o balanço do metro ajudava nessa ação, e sua mão continuava na minha xota me masturbando. Ele cochichou no meu ouvido dizendo:
- Não sei seu nome sua putinha, mas você é muito gostosa, ta gostando da minha pica sua vadia? Rebola, rebola na minha pica que quero gozar na sua buceta, vou encher ela de porra!!!
Vendo minha aliança no dedo disse: - Você é casada né cadela?, leva minha porra pro seu corninho.
Senti seu pau inchar e ele estremecer, e seu caldo quente jorrar dentro de mim que no mesmo instante gozei na pica dele. Minhas pernas tremiam, ficaram moles coma intensidade daquele gozo e ele continuava com seu pau dentro de mim, até amolecer e ser expulso pela minha xota.
Continuamos grudadinhos como dois namorados até aproxima estação quando me desgrudei dele e disse que era a minha parada, dei um selinho nele e desembarquei ali, eu andava tentando segurar sua porra dentro de mim, mas por mais que eu tentasse tava vazando pelas minhas pernas, tomei um taxi e voltei pra casa satisfeita, saciada até entrar em outro metro no horário de pico, e encontrar outro macho atrevido pra me encoxar e me foder gostoso dentro do metro lotado.
Enviado ao Te Contos por Putinha do Trem Lotado
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fj34bn · 2 years
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não  há  mais  espaço  para  o arrependimento.  é  tarde.
uma  bolsa  térmica  com  gelo  era   tudo  o  que  levava  consigo.    roman  jogou-a  sobre  o  ombro  e  saiu.
o  tecido  que  surgia  da  camisa  cobria  o  pescoço,  alcançava  o  nariz  e  deixava  à  mostra  os  olhos  por  trás  das  lentes  transparentes  com  grau  baixíssimo.  os  óculos  eram  um  detalhe  que  amenizava  a  dor  de  cabeça  e  disfarçava  a  cara  amarrada  que  normalmente  dançaria  muito  bem  com  as  roupas  escuras  do  dia  a  dia,   não  sendo  recomendáveis  para  o  seu  tipo  de  trabalho.  mas  então  era  essa  parte  da  questão:  não  era  trabalho,  não  legalmente  nem  realmente.  o  que  o  levava  roman  ao  encontro  do  grupinho  era  pessoal.  
parte  de  si  dizia  ser  também  egoísta,  a  outra  parte  defendia  ser  um  favor  e  um  direito.  
o  texto  a  seguir  apresenta  conteúdos  sensíveis  como  sangue,  violência,  cadáver,  vômito,  canibalismo.  
o  lugar  era  barulhento  e  as  luzes  psicodélicas  demais  para  o  seu  gosto  (  e  costume ).  mesmo  do  lado  de  fora,  na  cobertura  do  prédio  ao  lado,  roman  se  incomodava  com  as  batidas  e  com  as  cenas  pouco  iluminadas,  mas  nítidas  o  suficiente,  que  era  possível  enxergar.  ignorou  tudo,  mandou  a  mensagem  e  recebeu  a  resposta  logo  após  –  bastou  menos  de  um  minuto  para  o garoto  de  cabelo  vermelhos  como  fogo  pousar  ao  seu  lado  após  vê-lo  sair  por  uma  janelinha  estreita  do  mesmo  apartamento  da  festa.  chutou  que  poderia  ser  um  banheiro. 
—  deve  ter  uns  dez,  sei  lá.  aquele  é  o  anfitrião.  —  o  ruivo  disse  com  sotaque,  depois  apontou:  a  criatura  tinha  os  cabelos  claros  o  suficiente para  mudar  de  cor  a  cada  nuance  do  projetor  colorido  que  acompanhava  a  música,  também  tinha  o  que  roman  achou  ser  tatuagens  cobrindo  todo  o  braço  esquerdo.  —  é  sua  primeira  vez?  é  a  minha  segunda.  tô  muito  louco  pra  acabar  com  a  graça  desses  merdinhas. 
roman  somente  o  ouvia.  calado,  passeava   pela  feição  do  rapaz  que  diria  ter  seus  vinte  e  pouco  anos  ainda.  no  mercenário  à  sua  frente,  roman  notou  a  hipocrisia.  o  ruivo  tinha  pupilas  dilatadas  e  um  sorriso  grogue,   o  resto  poderia  ser  chamado  de  simples  suposição,  decerto,  mas  roman  não  era  idiota:  a  festa  que acontecia  no  apartamento  era  privada  por  motivos  bastante  específicos,  e  o  pó  de  fadas  era  um  deles.  roman  ajeitou  os  óculos  de  grau  e  procurou  por  algo  ao  olhar  ao  redo. 
—  e  os  outros?  —  questionou. 
—  contigo,  estamos  em  cinco.  tem  um  do  outro  lado  e  dois  já  lá  dentro. 
—  mandaram  somente cinco?   —  estranhou.
— aparentemente,  a  mina  que  tá  no  prédio  oposto  é  experiente  e  vai  tá  avaliando  nós  quatro,  cara.  —  falou  por  fim,  soando  bastante  certo.  —  a  maioria  dali  é  civil.  os  monstrinhos  bastardos  sãos  os  alvos,  eles  nem  ligam  se  limparmos  geral.   querem  a  prova  de  que  estamos  juntos  na  causa.  
novamente,  seguiu-se  silêncio  da  parte  de  roman,  que  tirou  a  bolsa  do  ombro  e  deixou  cair  ao  seus  pés.  
—  serão  três.  —  roman  falou  antes  de  socar  o  nariz  do  garoto.   
a  nova  tatuagem  queimou.  a  cara  do  garoto  sangrava  quebrada  como  se  tivesse  sido  atingido  por  concreto.  enquanto  os  olhos  verdes   lacrimejavam,  roman  abria  e  fechava  o  punho.  nenhuma  dorzinha  como  poderia  sentir  normalmente.  uma  pistola  pequena  surgiu  na  mão  do  garoto  que  vagarosamente  parecia  sufocar,  e  roman  sentiu  outra  parte  de  si  queimar:  a  runa  que  o  permitiu  puxar  a  arma  da  mão  do  garoto  com  a  mente.  ouviu  o  implorar,  viu  o  medo  nos  olhos  e  a  confusão.  não  tinha  mais  o  orgulho  que  roman  conheceu  décadas  e  décadas   atrás  no  olhar  de  alguns  homens.  outro  soco  foi  dado,  dessa  vez  o  fazendo  cair  como  saco  de  ossos  e  espirrando  o  sangue  para  todos  os  lados.  roman  agachou-se  sobre  o  corpo  mais  forte  que  o  seu,  mas  não  com  a  mesma  força  sobre  humana  que  agora  tinha,  e  sem  pena  enfiou  no  estômago  a  adaga  que  tirou  de  seu  coturno.  
não  conseguia  sentir  pena,  não  depois  do  que  leu  para  chegar  ali.  não  sabendo  das  coisas  que  podia  encontrar  em  fóruns  e  grupos  online  –  inclusive,  algo  tão  digno  de  uma  analogia  fascista.  
com  a  força  que  para  si  parecia  comum,  rasgou  o  corpo.  quebrar  a  costela  foi  igualmente  fácil.  o  cheiro  de  sangue  era  forte,  seria  insuportável  se  já  não estivesse  acostumado.  o  coração  ainda  pulava  sutilmente. . .  até  roman  cortá-lo  fora.  deixou  o  corpo  cair  por  ali  mesmo,  sentando-se  sobre  as  coxas  do  cadáver.  sujo  de  sangue,  sobre  a  poça  de  sangue,  mirava  o  órgão  que  melava  seus  dedos.  duvidava  que  fosse  ter  o  tempo  para  contemplar  ou  se  arrepender,  então  foi  sem  cerimônias  que  tentou:  cortou  um  pedacinho  como  se  fosse  um  dos  frangos  crus  que  tratava  em  casa  e  enfiou  na  boca.  
não  era  bem  o  gosto  –  além  do  sabor  ferroso,  tinha  a  textura  emborrachada  entre  os  dente;   tinha  também consciência  do  que  era  aquilo  que  comia.  foi  tão  repentino,  tão  contragosto,  que  não  teve  tempo  de  se  afastar.  o  vômito  foi  sobre  o  corpo  aberto.  roman  se  levantou  de  supetão,  com  a  visão  embaçada  e  o  esquecimento  que  o  fez  afastar  os  fios  da  testa  e  pintar  a  pele  de  vermelho  no  processo.  deixou  pegadas  de  sangue  até   a  bolsa  térmica,  onde  guardou  o  coração.  roman  cobriu  o  rosto  novamente,  refez  o  caminho  das  pegadas  para  arrastar  mais  sangue  sobre  a  marca  do  solado.  
saiu  pelo  ar  com  fúria  no  peito.  queria  matar  o  demônio  filho  da  puta  com  quem  fez  o  acordo,  mas  mais  que  isso:  queria  socar  a  própria  cara  por  ter  aceitado  os  termos.  
deixou  para  trás  o  corpo  aberto  do  garoto,  a  suposta  iniciação  cujo  objetivo  era  o  assassinato  dos  filhos  de  fadas  e,  provavelmente,  aquilo  que  viria  a  ser  uma  dor  de  cabeça.  não  se  arrependia,  no  entanto;  pessoas  com  mentes  como  aquelas  eram  melhor  mortas.  sua  única  inquietude  era  sobre  como  iria  comer  aquele  coração. 
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bexflix · 2 years
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VEJA O VÍDEO DE CRIAR 1 SIM AQUI: YT SIMMERBEX!
E se os personagens de NARUTO fossem Sims?! Hoje vamos ver os irmãos UCHIHA!
👉 LISTA DE CONTEUDOS PERSONALIZADOS:
✦ Cílios // 3D Eyelashes - Kijiko ✦ Remover Cílios EA // Remove Eyelashes - Kijiko ✦ Blush // Boo Boo Blush - squeamishsims ✦ Poros // Face Light & Pores - Faaeish ✦ Traços Personalizados // Kiara Sims Traits ✦ Slider de lábios // Lip Slider - Redheadsims ✦ Slider de olhos // Eyelids Sliders n1 - obscurus ✦ Slider de Sobrancelhas // Eyebrow Slider - Miiko ✦ Slider de Boca // Mouth Scale Slider - Teanmoon ✦ Canto de Boca // Mouthcorners 03 - PralineSims ✦ Colar // S-Club Necklace ✦ Cabelo Sasuke // AXA Collection ✦ Camisa // Darte 77 Open Shirt ✦ Botas // Darte 77 Old Boots ✦ Pele // Gingerbread Skinblend - Ghostputty ✦ CP’s Naruto // Mega Post CC Naruto ✦ Jeans // Darte 77 Jeans ✦ Sobrancelhas // Obscurus Eyebrows ✦ Cabelo Itachi // Birksche Ponytail ✦ Camisa amarrada // TAMO Accessory Shirt ✦ Bolsa dos olhos // Eyebags Obscurus ✦ Sobrancelhas Itachi // GPME GOLD Eyebrows ✦ Calça Itachi // Asteroid Pants Trillyke ✦ Presets Olhos // Obscurus Eyes Presets ✦ Piercings // Sclub Earrings ✦ Sandálias // MMsims 18th Sandals ✦ Piercings 2 // Praline Trouble Set ✦ Camisa aberta Sasuke // Darte 77 Top 304 HQ (não consegui achar o link direto para este CP, mas aí está o nome correto do item para encontrar no site do criador).
👉  DOWNLOAD IRMÃOS UCHIHA (sem Cps inclusos. É preciso baixar os Cps acima).
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domexecutsp · 2 years
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Mergulhado no abismo profundo dos seus encantos, sua voz ecoa cheia de prazer em minha mente, vou me perdendo, me encontrando, sentindo as sensações de nossos corpos, as imagens turvas que surgem na minha frente é nada; é você, nós, tudo. Não quero entender, só quero sentir. Você!
Nua sob a cama, vendada, amarrada com gravata preta nos pulsos, sem.poder tocar-me. Lábios molhados, corpo suado, aroma do prazer, movimentos dominadores, percorro teu corpo com meus labios famintos por teu prazer!
Te quero, te desejo, te encontro e me perco. Sem pressa, apenas desejo e tesao. Corpos grudados, sensações, respirações, corações, batimentos e pulsos acelerados.
Meus labios exploram teu corpo, teus labios, decendo pelo pescoço, encontro dos teus seios, hum sugando gostoso e com a outra mao acariciando teu mamilo, apertando e puxando o bico alternado os seios! Voce gemendo, se contorcendo, na sensaçao do inesperado, sem ver e poder tocar, lentamente estou mordiscando sua barriga, lembendo teu umbigo e com uma das maos toco seu sexo molhada , delicia colocando dois dedos te fazendo gemer loucamente em movimentos circulares, e sugando-te os seios junto, Tesao!
Percorrendo seu corpo com o calor da vela, que pinga em teu corpo deixando a sensaçao de prazer ainda mais quente, pingando nos seus seios, barriga, cochas, virilha , se contorcendo em prazer, sençao do calor aumentando. Abrindo suas pernas deixando exposto seu sexo, onde teu grelo chama meus labios, que obdecem sem exitar, lambendo todinho, ate sentir o gozo forte e delirante de prazer! Sob seu corpo, apenas de calça Jeans, clara, rasgada, sem camisa, deito sob voce roçando minha barba mal feita pelo seu corpo, alternando os labios e a barba, tirando a calça, completamente nu, sob teu corpo, passeando excitado, encontro teus labios a me xupar gostoso, engolindo meu membro rigido louco pra te penetrar, te fuder gostoso... descendo a procura de seu sexo, molhada, passando pelo grelo que pulsa ao sentir o membro tocar-te! Encaixe perfeito! Soca , soca , me fode! voce diz:
Socadas alternadas, aumentando o intensidade, ate sentir voce gozar mais uma vez, louca pede pra me tocar, mas, nao! hoje eu comando, sussuro no teu ouvido...Derrepente estas de quatro, visao perfeita, cabelos curtos, tatto perfeita, linda, tentadora, onde es beijada por toda sua intensidade!
Me possua, venha,me fode com força! Ela diz:
Tapas na bunda, puchao de cabelo, e introduçao perfeita, delicia socando forte, suados, ofegantes, socandas fortes, movimentos, rebolando, socando, noite pequena, tesao a flor da pele! Forte, prazer, desejo, tesao,mistura perfeita pra o extase!!
O tempo corta as horas, ilimitações é regra para o nosso êxtase, sorrisos, alegrias, prazeres, beijos, abraços e .nosso! Nosso prazer!
Desejos Ocultos
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amethvysts · 6 months
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Oie, não sei se minha ask foi engolida pl tumblr, ou se eu não enviei sem querer, mas enfim... só compartilhar o pensamente q o enzo apaixonado é muito "todo amor q houver nesse vida" do cazuza coded
sua ask não tá perdida aqui não, meu amor! 🤍 guardei ela pra escrever um pouquinho mais, tipo um cenário ou alguma bobeirinha inspirada. vou aproveitar pra adicionar na playlist dele também!
btw, ele é muito o tipo de cara que, quando adolescente, descobriu o cazuza e se achava super edgy por escutar ideologia no volume máximo enquanto ia pra padaria. e ainda acho que, numa festa a fantasia, ele com certeza se vestiu de cazuza — tênis all star, camisa branca e bandana amarrada na testa.
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sangreazul3000 · 2 months
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Ajeno ante el temor
De perderme una vez más
Entre el frío espacio en donde las grietas sustentan a la soledad.
No quiero que el dolor me abandone
Pero tampoco puedo traicionarlo.
Y si la pena insistente
En recorrer cada círculo
habilidoso
Amargo
Triste
De la oscura lejanía
Que divide al hoy del mañana.
¿permitiré su paso o daré alegría a tu corazón y nada más?
¿sabes?
Mis sentimientos te extrañan
Y mis labios oran en honor a tus caricias espontáneas.
Por que sin poder gritar tu nombre...las palabras descansan amarradas unas en otras formando el lienzo de tu espalda.
Y mi alma es débil...
Se deja transportar por la tierna crueldad del demonio.
¡Oh, lenguaje vulgar!
¡Calla! y desea...
¡Yo no susurres! Navega con lentitud por la camisa del tiempo
Y si puedes
Llevame a casa...
Ubicada en el Barrio de Los Poetas expertos en cosas del amor,
Donde los versos ocupan cada esquina del interior.
No me tomes por salvaje
Ni por ausente
O vulnerable
Si mis sueños ya no habitan sobre encantos ni augurios,
Es por que tu voz ha succionando el anhelo entusiasta ante los principios de mi llanto.
Ajeno a las noches
Entre tu calma y mis reproches
Las sábanas claras
Te permiten la entrada
Pero....
Disculpa si mis lágrimas empalagan a tu mirada,
Por que si te permito hurgar en mis entrañas es para que comprendas cuánto te estuve esperando
Y con cuánto temor me rendí ante tus brazos.
¡Sí, hasta el mismisimo demonio tiembla por amor!
🎩
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dinxer · 2 months
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01.03/03
Não sabíamos se o suor em nossos rostos era pelo calor infernal do Rio de Janeiro ou o nervosísmo. Nos abrigamos em um cidade perto da capital do Rio, em uma pequena casa que Gabriel nos sedeu para a reunião. Um ataque havia começado contra nós e estávamos fodidos.
Para chegar até aqui, eu e Ian fizemos juntos uma viagem de moto com pausas curtas sem dormir e quase caímos na estrada algumas vezes. Infelizmente por isso não sobrou nenhuma roupa punk e descolada o suficiente pra eu entrar nessa reunião, só uma simples camisa social branca, manchada de molho de cachorro quente, e uma calça jeans escuro. Até mesmo meu colete preto punk com spikers estava inutilizável por conta da chuva.
Nossos coturnos pretos pisavam forte na madeira barulhenta da casa de Gabriel e fomos direcionados a uma sala que era separada somente por uma toalha de plástico laranja clara, à qual entrámos.
Ian estava diferente desde o início, mas acreditei que era só o cansaço da viagem. Eu estava igual, afinal de contas. Nada de piadas, tons de voz animados ou ideias malucas, por enquanto.
Fiquei escorado no fundo da sala e Ian sentou em minha frente, deixando o turbante com as cores verde, amarelo e preto na mesa e eu jogo de forma despojada um bróche com as cores rosa, branco e azul, junto com os outros itens simbólicos da causa.
Na mesa, reunidos, tínhamos um mapa gigante no centro, alguns pontos circulados em vermelho e canetões.
Itens simbólicos espalhados também compunham a mesa quase como um ritual:
A bandeira LGBT+, amassada e jogada na direita; O bróche dourado de vênus ao lado; o pocket do manifesto comunista a esquerda; a bandana preta e vermelha com um AO branco no meio, estendida a frente; uma flecha na frente de Jana, que sentava a direita de Ian; e a esquerda dele um bróche de girassol dourado.
É comum que surjam dúvidas de como conseguimos juntar tantas posições políticas de esquerda em uma sala só. Quando alguma briga por conta de escritores mortos acontecia, geralmente Ian intervia junto comigo para mantermos a ordem. Provavelmente sem nós esses caras iriam desistir ou se matar com a primeira pessoa que soltasse o nome "Stalin".
Brenda, nossa melhor atiradora e comunista leninista, estava no comando da reunião. Em pé, incomodada e angustiada, tinha o corpo apoiado em sua mão estendida no mapa a mesa, o outro braço escondido atrás das costas. Ela sempre mantinha a postura firme e o rosto fechado, era uma mulher inteligente e de respeito, sempre com um cigarro na boca e no rosto lisos fios de cabelo vermelho, que por sua vez, hoje estavam amarradas e bagunçados com o estresse.
O clima estava tenso. Alguns batiam a perna sem parar, outros fumavam como chaminé e eu estava completamente distraído pensando como consegui ficar acordado por três noites sem ter alucinações.
— Vou começar dando as pautas, não me interrompam. — Brenda não tinha tato social. Era ótima em dar ordens, péssima pra escutar, ou falar baixo. Nunca perdeu a mania sulista de descendência italiana. Sua voz era forte e seu "r" puxado com gírias gaúchas grosseiras estremecia a sala e colocava ordem no local.
Existia elegância em suas olheiras e marcas de expressão, como parte de sua sabedoria, embora fosse só o cigarro envelhecendo uma mulher de 32 anos.
Eu admirava essa mulher. Esperava um dia conseguir roubar esse sobretudo preto, mas duvido muito que combine comigo. Um dia, enquanto ela me guiava no meu treinamento físico, eu resolvi ser atrevido o suficiente (como sempre) pra perguntar:
"Se um dia você morrer... Eu posso ficar com seu sobretudo?" Ela riu alto e fino, surpresa, antes de continuar as contagens das flexões.
"Se consegue falar, significa que já posso colocar meu peso em cima das suas costas." Ela falou com aquele tom sádico de sempre. Meu suor pingava no chão frio catarinense e sentia meus pulmões rasgarem enquanto eu respirava.
"Qual é, eu já li o manifesto, não posso ficar com alguma coisa mais legal na sua morte?" Ela colocou o pé em minhas costas e continuou a contagem enquanto eu levantava as flexões mais devagar, grunindo de dor.
"Então tá na hora de você ler o capital inteiro em alemão. E me trazer um resumo." Ouvir isso pareceu mais doloroso do que todas as flexões que eu estava fazendo até agora.
"ARREGO, ARREGO!" Grito com os braços tremendo, sem sair do lugar. Brenda tira o pé de minhas costas, parando a contagem e me deixando cair. "Ah, eu ainda vou roubar esse sobretudo pra usar nesse frio dos infernos."
"Só por cima do meu cadáver."
"Então pelo visto vou ter que roubar uma arma também." Ela sorriu e ergueu as sombrancelhas enquanto eu respirava ofegante no chão. Rimos do quão patético era ouvir disso de um cara jogado no chão depois de algumas flexões.
"Primeiro você vai ter que aprender a usar uma arma direito. Me disseram que você sabia usar uma arma e chegando lá me deparei com um moleque tortão segurando o gatilho! Bá, não sei como você acertou aquela mira."
"Pode questionar meus métodos, mas não pode questionar meus resultados!" Rimos novamente e ela acendeu um cigarro antes de sentar do meu lado. Levantei e sentei junto a ela na grama molhada da geada catarinense. Ela solta devagar a fumaça quente do cigarro, olhando para plantação de fumo.
"Eu gosto do seu espírito."
"Ah, é?"
"É." Sorrimos. Eu nunca sabia o que dizer quando me elogiavam, ficava só bobo com um sorriso no rosto. Gostava de dar orgulho pra figuras que eu admirava. "Se eu morrer, que pode ser hoje mesmo, dependendo daquele anarquista de merda..." Suspirou antes de continuar enquanto eu ri de seu drama. "Bom, daí sim! Se você conseguir usar uma arma direito você pode ficar com esse sobretudo." Dou um sorriso de canto, como se já tivesse ganhado esse jogo. "Só me prometa que mesmo com esse sobretudo, nunca vai se tornar alguém com o espírito como o meu. Tenha sempre esperança na revolução." Disse isso e levantou em seguida, enquanto saía caminhando, me dando as costas. "Quero voltar aqui e saber que você fez 150 abdominais!" Disse gritando no meio do caminho. Dou um sorriso motivado.
"Vou fazer 5 e dizer que fiz 150!" Grito brincando e vejo ela levantar o dedo do meio enquanto continua a caminhada. Naquele ano, eu me esforcei muito pra ser um bom atirador, até ela ficar satisfeita em silêncio e parar de me cobrar.
-
Ian estava do meu lado, sério, desconfortável e agitado, parecendo um viciado que não cheira a mais de uma semana. Segurava o turbante de sua falecida mãe pela ponta, discretamente, com um dedo só, como se implorasse para que um adulto de verdade lhe desse colo.
Embora fosse uma situação perigosa, nunca o vi desse jeito. Tínhamos aliados espalhados por todo o país, pessoas que escondiam quem eram ou que tentavam viver suas vidas com o medo constante e em situações precárias, estavam lutando e se unindo agora mais que nunca!
Eu tentava, como sempre, incentivar a todos, inclusive o Ian, mas nesse momento, eu estava cansado demais pra sequer prestar atenção no que estava acontecendo. Respirei fundo e tentei não deixar a ansiedade me controlar.
Brenda ergueu a postura enquanto dava um último trago em seu cigarro, jogando toda a fumaça na mesa e fitando os olhos de cada um de nós. Colocou o dedo indicador com as unhas curtas no ponto do mapa e cutucou duas vezes.
— Sem mais delongas, vamos ser atacados.
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CAPÍTULO III
Com minha segunda demissão em menos de um mês, eu quase poderia pedir música no Fantástico. Àquela altura eu já havia me dado conta de que a vida estava se opondo a eu conseguir um trabalho digno. Sendo assim, teria que descobrir outros meios de me tornar um homem rico.
Foi pensando nisso que lembrei da minha época da escola, quando a prof. Júlia pediu que desenhássemos como nos imaginávamos no futuro. Os desenhos dos meus colegas continham de tudo: professora, astronauta, bombeiro, policial... O meu desenho, no entanto, continha um belo médico. Um médico e eu. Ele era para ser meu marido. Me desenhei junto dele, sentado numa poltrona luxuosa, assistindo TV (apesar de um quase prodígio, eu era uma criança meio preguiçosa. Até os meus três anos, eu fingi que não sabia caminhar para ser carregado no colo).
Naquela época eu não sabia que estava prevendo realmente meu futuro, aquele desenho era só um desejo distante, como um condenado que risca o terceiro dia em sua parede de cela depois de uma condenação de trinta anos. Foi através daquela lembrança do simples desenho da escola (bem simples mesmo, as pessoas eram de palitinho), que eu tive uma grande ideia. Tudo que eu precisava fazer para conseguir dinheiro era me tornar marido de um médico.
Abri o Tinder no meu celular e comecei minha procura. Cliquei no "não" para todos os homens com foto de carro ou moto popular no perfil, que usavam camisa pólo e bermuda de tactel e também os que trabalhavam na empresa Frases e Versos. Depois de rejeitar uns vinte homens, dois casais liberais e um perfil com foto de calopsita usando óculos de sol, o destino finalmente sorriu para mim.
O destino se chamava Alexandre, um médico endocrinologista de trinta e três anos. Além de ser dono de um sorriso lindo e encantador, "Xandinho" - meu novo crush -, ainda sustentava uma foto no exterior, em frente à torre Eiffel (ou na torre de Pisa, não sou muito bom em arquitetura e geografia). Me surpreendi quando a curtida virou um match, pois minha autoestima andava mais pra baixo que a da Bella sem o Edward, em Lua Nova. Chamei Xandinho no chat na mesma hora.
EU: oi xandinho, médico e visitante de torres no exterior
ALEXANDRE: oi moço haha
EU: te chamei pq gostei de vc, nao pq vc é medico ou tem foto na frente de uma torre internacional
ALEXANDRE: haha
"Haha" toda hora. Eu por acaso tinha cara de palhaço? Tive que tentar uma abordagem mais direta.
EU: afim de me examinar com esse seu estetoscópio gigantesco?
ALEXANDRE: bora marcar haha
Enfie o "haha" no cu, mas bora marcar sim, Xandinho!
O restante da conversa não interessa a você pois falamos sobre sexo em todos os orifícios possíveis (e até mesmo de fornifilia, que eu descobri ser um fetiche onde uma pessoa fica subordinada a fingir que é um móvel da casa).
Para se certificar de que eu não era outra pessoa (Alexandre revelou que certa vez havia marcado encontro com um jovem e quem apareceu foi uma testemunha de Jeová querendo pregar a palavra), trocamos WhatsApp e fizemos chamada de vídeo. No final da noite, eu tinha um encontro marcado para o dia seguinte, na casa dele.
*
No outro dia, oito horas antes do encontro, eu já estava pronto. Vesti um short jeans, uma camiseta branca da Levis, um tênis clássico da Adidas e um chapéu bucket preto, o look contemporâneo do "um vestido, com uma blusa aqui amarrada, com uma bota e meu cabelo solto de prancha". Seria um encontro casual, mas eu pretendia um casamento, então acho que meu look deveria transmitir uma mensagem "safado, porém depende", que era exatamente o que eu almejava com aquela roupa.
Peguei um Uber e, cerca de quinze minutos depois, estava no endereço do Xandinho. Eu esperava uma casa (com portas e janelas de vidro, escadaria de mármore e vaso que lava e seca a bunda), mas o que recebi foi um apartamento. Não me decepcionei tanto pois era um belo apartamento, em um dos bairros mais nobres da cidade.
Percebi, então, que Alexandre não havia me enviado o andar ou o número do apê. Mandei mensagem no WhatsApp perguntando e ele logo respondeu. Entrei no grande hall do prédio, me dirigi ao elevador e apertei no sexto andar, que era - choquem! - a cobertura.
Chegando lá, apertei a campainha chique e um belo, lindo, maravilhoso, perfeitamente absoluto Alexandre atendeu à porta de bermuda casual preta e sem camisa. Ele era incrivelmente mais bonito que nas fotos dos aplicativos e naquele momento eu pensei "eu casaria com esse homem pelo tesão, e não só pelo dinheiro".
Depois de cumprimentar Xandinho (ou Alexandre, você decide como quer pensar no nome dele), pude dar uma olhada no interior da cobertura. Meus olhos brilharam. Praticamente tudo naquele lugar era feito de vidro ou mármore. Os móveis eram de absurdo bom gosto e só o lustre da sala era maior que meu banheiro. Por falar em banheiro, já fiquei imaginando se o vaso sanitário dele lavava a bunda depois da gente cagar.
Alexandre-barra-Xandinho então pediu-me licença para ir ao "toilette" (muito chique!) e eu sentei-me em um dos três grandes sofás de couro da sala. Enquanto ele estava fazendo suas necessidades, avistei em uma mesinha de canto um belo castiçal que, imaginava eu, era de prata e que, imaginava eu novamente, cabia perfeitamente dentro da minha shoulder bag (que fique bem claro aqui que eu não costumo roubar coisas, mas estava tão fodido financeiramente que furtei o objeto e coloquei dentro da minha bolsa).
Alexandre voltou e, com todo o nervosismo de ele notar o sumiço do tal castiçal, uma coisa estranha começou a se alojar e se alastrar em meu estômago e senti a súbita necessidade de cagar. Sim, eu literalmente precisava "tirar um barro" no banheiro chique de Alexandre (e finalmente descobriria se seu vaso limpava e secava a bunda).
- Com licença, preciso ir ao toillete também - falei, me levantando e olhando constrangido para ele.
- Tudo bem, eu te espero - ele respondeu, me guiando até a porta do banheiro, mas não sem antes eu pegar minha bag com o castiçal para levá-la comigo.
Pedi para que ele me preparasse um drink para que eu não corresse o risco dele ficar me ouvindo fazer cocô perto da porta do banheiro.
Caguei. Muito. Pra valer! Para minha decepção, o vaso dele não limpava nem secava a bunda, então tive que puxar a descarga. Neste ato, a pior coisa que pode acontecer quando você vai dar uma cagada na casa dos outros, me aconteceu. A porra da descarga não funcionou. Tentei umas quatro vezes, mas... a porra... da descarga... não... funcionou!
Comecei, desesperado, a pensar em alternativas para me livrar do tijolo em forma de "S" que recém saíra de mim. A alternativa mais óbvia, apesar de nojenta, era pegar aquilo com a mão e atirar pela janela do banheiro.
Coloquei a mão no vaso, peguei o negócio e, como a vida gosta de foder comigo fortemente, a merda da janela simplesmente se recusava a se abrir. Tentei forçá-la de tudo que é jeito e quase quebrei o vidro, mas não consegui.
Avaliei minha situação e, como única alternativa, resolvi enrolar aquilo tudo em bastante papel higiênico perfumado e colocar no fundo da bolsa, torcendo para que não fedesse até a hora de eu ir embora.
Saí do banheiro e, bem, transamos um pouco. Vou omitir os detalhes porque essa merda de livro não é pra ser o novo 50 Tons de Cinza para as donas de casa lerem e brincarem de DJ. Foi bom. Foi ótimo, na verdade.
Após o sexo que, novamente, foi muito bom, Alexandre me convidou para ir jantar no Rodgers Finnes, o restaurante mais chique (na verdade, o único restaurante chique) da cidade. Meu futuro esposo, então, ligou para lá e fez uma reserva para aquela mesma noite.
*
Chegando ao Rodgers Finners, um funcionário vestido elegantemente cumprimentou Alexandre e disse para que entrássemos no restaurante e nos dirigissem à nossa mesa, a 23.
A entrada do restaurante era absurdamente chique, com porta rotatória e com detector de metais. Alexandre maneou para que eu fosse à frente e, no momento em que pisei na entrada, uma sirene começou a tocar e uma luz vermelha piscou em cima da minha cabeça.
- Com licença, senhor - o funcionário do hotel me chamou. - Preciso verificar sua bolsa.
Merda! A droga do castiçal! Aquele seria o fim do meu grande sonho de me tornar marido de médico.
- Mas que absurdo! Você acha que eu traria algum objeto perigoso a um restaurante?! - Protestei, exasperado.
- Infelizmente é nosso protocolo de segurança e preciso realizá-lo.
Tentei discutir e brigar com o segurança para que eu não tivesse que abrir a shoulder bag, mas quanto mais eu discutia, mais culpado parecia. Com certa relutância, entreguei a bolsa para o funcionário.
Com o estômago doendo quase tanto quanto na hora em que eu precisava cagar anteriormente naquele dia, observei o homem tirar alguns objetos, dentre eles, o castiçal. Alexandre, para minha surpresa, pareceu não notar que o objeto era dele, nem achar estranho alguém carregar uma porra de um castiçal por aí.
- Senhor, acho que foi este objeto que disparou o alarme, mas espera aí...tem algo aqui no fundo - disse o homem, fazendo meu estômago embrulhar de novo.
Merda! Era literalmente merda que tinha no fundo da bolsa. A merda que eu embrulhara em papel higiênico. Novamente a vida havia me pisoteado, mastigado, engolido, cuspido, mastigado de novo e etc. Observei o funcionário do restaurante desembrulhar meu cocô em frente ao meu agora-ex-futuro-marido e, sem pensar duas vezes, saí correndo daquele lugar, ao mesmo tempo em que bloqueava Xandinho em todas as redes sociais.
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