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#carlos alberto dos santos cruz
ocombatente · 10 months
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Assembleia inicia programação dos 40 anos do Poder Legislativo nesta segunda-feira (20)
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A Assembleia Legislativa (Alero) inicia nesta segunda-feira (20), a partir das 8 horas, uma semana de comemoração em alusão aos 40 anos de promulgação da Constituição do Estado de Rondônia no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos. A programação do evento que celebra o Poder Legislativo se estenderá até domingo (26). Com o tema “Somos parte dessa história. Somos todos rondonienses”, a Assembleia Legislativa busca relembrar os fatos, as personalidades e as ações desempenhadas ao longo das quatro décadas de instalação do Poder Legislativo em Rondônia. A primeira Constituição de Rondônia foi promulgada no dia 6 de agosto de 1983. A partir desta data, ocorreu a efetiva implantação do Poder Legislativo, extinguindo-se a Assembleia Constituinte, formada para definir os rumos do Estado através de sua Constituição e que, atualmente, contribuiu com a apresentação de mais de 500 mil projetos ao longo da história. A solenidade será iniciada, às 8h, com culto ecumênico aos presentes no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos. Em seguida, o presidente da Alero, deputado Marcelo Cruz (Patriota), conduzirá sessão solene comemorativa aos 40 anos da Constituição Estadual, que contará com a execução do hino "Céus de Rondônia", com a primeira apresentação oficial do coral "Vozes do Legislativo", contando com participação especial da banda da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO). Dando sequência na programação, a Assembleia promove, em conjunto com os Correios, a obliteração do selo comemorativo dos 40 anos, dando continuidade às homenagens ao Poder Legislativo. Ao final do primeiro dia será realizado o ato de fechamento da cápsula do tempo, recipiente projetado para armazenar textos por meio do projeto desenvolvido pela Escola do Legislativo, em parceria com faculdades e escolas de ensino fundamental e médio de Porto Velho, a qual poderá ser aberta somente no ano de 2063. Para o deputado Marcelo Cruz, a comemoração dos 40 anos da Constituição Estadual é um marco na história de Rondônia. “Teremos uma vasta programação de conhecimento e muita história com personalidades que vivenciaram a construção do nosso Estado. Tenho certeza que, cada um dos presentes, vão se encantar com tudo que foi planejado por nossa equipe de trabalho e será apresentado ao longo dessa semana na Assembleia. Queremos contar com a participação da nossa população e vamos recepcionar a todos de braços abertos”, frisou o parlamentar. Programação Após as atividades na segunda-feira (20), a programação segue durante a semana em comemoração aos 40 anos da Constituição Estadual. No dia 21 de novembro (terça-feira), às 8h, será realizada sessão solene de homenagens aos decanos das Câmaras Municipais no auditório da Assembleia. Já, às 12h, será inaugurada a Sala dos Vereadores na Casa de Leis. No dia 22 de novembro (quarta-feira) a Assembleia receberá alunos de nível médio da rede estadual em uma visita assistida, onde os estudantes terão a oportunidade de conhecer o ambiente de trabalho da Casa de Leis. No dia 23 de novembro (quinta-feira), às 8h, será realizada uma sessão solene com entrega de votos de louvor as personalidades que marcaram a história do Estado de Rondônia no Plenário da Assembleia. Em seguida, será feita a entrega de votos de louvor à Comissão da Jovem Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Rondônia (OABRO). No dia 24 de novembro (sexta-feira), às 8h, será a vez dos acadêmicos da Fimca e da Universidade Federal de Rondônia (Unir) realizarem uma visita assistida na Assembleia. Às 9h, o secretário legislativo da Casa de Leis, Carlos Alberto Manvailler, ministrará palestra com o tema "Assembleia Legislativa e sua função social". E, às 10h, será iniciada a apresentação da peça teatral que contará a história da Assembleia, destacando sua trajetória e simbolizando os 40 anos da Constituição em Rondônia, no auditório Amizael Gomes da Silva. Já no domingo (26), a programação será encerrada com a Corrida da Democracia, que iniciará, às 7h, em frente às escadarias do prédio da Alero. Texto: Alexandre Almeida I Secom ALE/RO Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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romario-de-souza-faria · 11 months
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No duelo dos tricolores "desesperados", o time cearense levou a melhor. De virada, o Fortaleza venceu o Fluminense por 3 a 1, na noite desta quarta-feira, no estádio Castelão, pela 24ª rodada, a primeira do segundo turno do Campeonato Brasileiro.
Com a vitória, o Fortaleza deixa a incômoda 21ª colocação e agora soma 26 pontos, mas ainda continua nas últimas posições. Mesmo assim, a equipe reabilita-se de três jogos sem um resultado positivo: foram duas derrotas, para Paraná e Ponte Preta, e um empate, contra o Coritiba. Já o Fluminense vive uma situação das mais delicadas.
O time carioca permanece com 23 pontos e não vence há oito jogos. Foram seis derrotas consecutivas, para Ponte Preta, São Paulo, Coritiba, Santos, São Caetano e Juventude, e um empate com o Cruzeiro, na última rodada.
O primeiro tempo foi fraco tecnicamente e o Fluminense fez 1 a 0 logo aos 5min. Na segunda etapa, o Fortaleza descontou e a partida ficou aberta. Com o jogo mais movimentado, o time da casa foi melhor e, empurrado pela sua torcida, chegou, com méritos, à virada.
As duas equipes voltam a campo no próximo fim de semana, pela 25ª rodada. O Fluminense recebe o Criciúma, no sábado, no Maracanã, enquanto o Fortaleza vai a Salvador, onde enfrenta o Bahia, domingo, na Fonte Nova.
O jogo:
O Fortaleza tentou ditar o ritmo no início da partida, mas quem marcou primeiro foi o Fluminense. Logo aos 5min, Rogério Sergipano colocou a mão na bola dentro da área e o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, Romário colocou no canto direito e abriu o placar. Depois do gol, o time da casa tentou pressionar em busca do empate, mas encontrou um Fluminense bem postado na defesa, o que dificultava as ações do time cearense.
Com isso, a partiu ficou truncada no meio-campo e o nível técnico caiu. Mesmo assim, aos 34min, o tricolor cearense quase marcou, na sua única chance clara no primeiro tempo. Marcos Paulo cruzou da esquerda na cabeça de Márcio Giovanini. O zagueiro cabeceou e a bola tinha endereço certo, mas Rodolfo Soares desviou e salvou o Fluminense. O Fortaleza voltou com força total e chegou ao empate logo aos 2min. Depois de cruzamento na área, Vinícius desviou e a bola ficou com Marcos Paulo, que bateu cruzado, no canto esquerdo, para marcar o primeiro gol do time da casa.
Com o empate, a partida ficou mais aberta. Aos 8min, Joãozinho cobrou falta para a área, Rodolfo desviou e a bola passou rente a trave direita. Três minutos depois, o Fortaleza deu o troco com Márcio Giovanini, que cruzou da esquerda, mas Murilo soltou e por pouco Finazzi não aproveitou. Aos 28min, o Fluminense perdeu o atacante Joãozinho. O jogador, que já havia recebido cartão amarelo, fez nova falta violenta e foi expulso, deixando sua equipe com 10 atletas em campo. O Fortaleza aproveitou a vantagem numérica e marcou o gol da virada aos 31min. Marcos Paulo aproveitou bola alçada da direta e, de cabeça, já dentro da pequena área, fez de cabeça o segundo do time da casa.
No final da partida, o tricolor cearense ainda achou tempo para ampliar. Aos 40min, Chiquinho fez bela jogada individual e cruzou na cabeça de Finazzi, que só teve o trabalho de empurrar para o gol e completar a virada do Fortaleza.
FORTALEZA Jefferson; Ronaldo Angelim, Rogério Sergipano e Márcio Giovanini; Wendell, Sérgio (Chiquinho), Dino, Alysson (Michel) e Marcos Paulo; Finazzi (Robson) e Vinícius Técnico: Luiz Carlos Cruz
FLUMINENSE Murilo; Zé Carlos, César, Rodolfo e Jadílson (Fábio Bala); Marcão, Marciel, Rodolfo Soares e Carlos Alberto (Lopes); Joãozinho e Romário Técnico: Joel Santana
Data: 6/8/2003 (quarta-feira)
Local: estádio Castelão, em Fortaleza (CE)
Público: 26.945 (24.002 pagantes)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP) Auxiliares: Valter José dos Reis (Fifa-SP) e Ednilson Corona (Fifa-SP)
Cartões amarelos: Rogério Sergipano (FO), Carlos Alberto (FL), Lopes (FL), Marciel (FL), Marcos Paulo (FO), Chiquinho (FO)
Cartão vermelho: Joãozinho (FL)
Gols: Romário, aos 5min do primeiro tempo; Marcos Paulo, aos 2min e aos 30min, e Finazzi, aos 40min do segundo tempo
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atletasudando · 1 year
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Distinción de la CBAT para la gran Aída dos Santos
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Fuente: CBAT La Asamblea General de la Confederación Brasileña de Atletismo (CBAt) aprobó la distinción de títulos honoríficos de la entidad para atletas, árbitros, entrenadores y un dirigente de la Federación Estatal.  Entre los homenajeados se encuentran ex atletas como Aída dos Santos, cuarta clasificada en los Juegos Olímpicos de Tokio 1964, Esmerada de Jesús García, ex plusmarquista sudamericana en los 100 m y salto en largo, medallista de oro en los Juegos Panamericanos de Caracas-1983 , así como Conceição Aparecida Geremias, plusmarquista continental en heptatlón y también campeona en Caracas-1983, además de una trayectoria consistente entre los maestros. Esmeralda y Conceição ganaron los primeros oros en la categoría femenina para Brasil en la historia de los Juegos Panamericanos. Entre los entrenadores distinguidos por el premio se encuentran Luiz Alberto de Oliveira en la categoría In Memorian, quien descubrió y desarrolló diversos talentos como Joaquim Cruz, Zequinha Barbosa y Agberto Guimarães, entre muchos otros, Pedro Henrique Camargo de Toledo, entrenador del ex mundial Triplete plusmarquista João Carlos de Oliveira, João do Pulo, Adauto Domingues, que guió a los fondistas Marilson dos Santos, Waldemar Montezano, Edilberto Barros y Paulo Servo da Costa, también importantes en la revelación de atletas. Entre los árbitros homenajeados estuvieron Shirley Baptista (In Memorian), Cláudia Schneck, Valter Augusto de Oliveira y Florenílson Itacaramby de Almeida, por indicación de la Asamblea. El presidente de la Federación de Atletismo de Capixaba, André Schieck, también recibió el título por su trabajo y el intercambio de información sobre la Ley de Incentivos Fiscales y la obtención de la certificación siguiendo los requisitos de la Ley Pelé, con las autoridades del Gobierno Federal.   Read the full article
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Brazil Senate to grill Bolsonaro's former intelligence chief about espionage
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The Senate Public Security Committee on Tuesday invited Congressman Alexandre Ramagem, a former director of Brazil’s intelligence agency, to testify on the illegal use of Israeli software to secretly track the location of up to thousands of people.
Revelations by newspaper O Globo show that Brazilian intelligence agency Abin secretly used a software called FirstMile, developed by Israeli company Cognyte, that allowed it to track the location of up to 10,000 people in Brazil at a time. The software was used between 2019 and 2021, despite the agency having no legal authorization to access private information of citizens.
FirstMile cost BRL 5.7 million (USD 1 million), and was not put out to public tender. While the procurement took place in late 2018, when Michel Temer was still president, FirstMile was used from 2019 to 2021, the first three years of the Bolsonaro administration. Cognyte was represented in Brazil by Caio Cruz, the son of retired General Carlos Alberto dos Santos Cruz, who served in Mr. Bolsonaro’s cabinet during the first few months of his administration.
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kp777 · 5 years
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aiquemeda · 5 years
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artwalktv · 2 years
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*TURN CC ON FOR ENGLISH SUBTITLES ____________ Branded “The Land of All Saints”, Salvador, Bahia is a place where sports, religion and love are intertwined on a daily basis. During the World Cup 2002, two friends spend their last moments together, as one love emerges, while another one fades away. Pra Gente Acordar (A New Dawn) is a short movie honoring Bahia’s cultural roots whilst using Gilsons tracks from their latest Album “Pra Gente Acordar” ____________ Written and Directed by: Pedro Alvarenga Produced by: Cosmo Cine Intro Voice over: Gilberto Gil narrates his poem "Prece" Iorubá Voice over: Mãe Carmen do Gantois CAST Wesley Guimarães, Pedro de Rosa Morais, Bethe Leal SUPPORTING CAST Jackson Buguinha e Rafael Conceição, Maloka, Francisco Gil, José Gil, Academia Champions: Eduardo Dórea, Ícaro Cloves, Anderson de Assis, Breno Luis, Caíque da Silva, João Victor Fernandes, Jorge Luis Góes, Rafael Sousa, Icaro Ridelis, Yasmin e Bernardo Nery(bebê), Luan Philippe, Marcio Alex, Douglas Santos, Bruno Gomes e Osvaldo Caique dos Santos Banda Cortejo Afro Gamboa: Carlos Pereira, Fabio Bonfim, Paulo Santos Silva, Victor, Mario Constantino, Felipe Teixeira, Simber, Eder e Sandro Santana PRODUCTION Executive Producer: Guilherme Bolo Local Producer: Beatriz Torres e Mauricio Fontoura - Tempo Pra Tudo Casting Producer: Beatriz Torres e Mauricio Fontoura - Tempo Pra Tudo Creative Producer: Daniel Manzali Director of Photography: Bernardo Negri 1st Assistant Camera: Gabriel Moska 2nd Assistant Camera: Fernando Dom Steadicam: Bernardo Negri Still and 2nd unit: Nino Franco Stylist: Marie Silva e Silas Matos Art: Alberto Pitta Art Assistant: TeTe Porto e Pedro Felizola Sound Direction: Victor Brasileiro Gaffer: Carlos Alberto Silva Key Grip: Edvando Lourinho First Grip Assistant: Fabio Costa Safety: Tom Driver: Toddy POST-PRODUCTION Editor: Daniel Manzali Soundtrack: José Gil, Grupo Ofá Sound design: Day out of Time Graphic Designer: Sebastian Chicchon / Lucas Gini Color grading : Bleach - Sergio Pasqualino Jr. VFX: Noize Graphics Creative Director: Raph Paiva Post Production Manager: Beta Reis Creative coordination: Leonardo Louzada VFX Supervisor: Bernardo Medeiros Additional VFX: Pedro "TheZakMan" Araujo SPECIAL THANKS TO SALVADOR: Comunidade Gamboa: Associação de moradores, Adriano e Nilton Saddam Comunidade Solar Unhão: Associação de moradores, Delinha e Anderson Alberto Pitta e banda Cortejo Afro Academia Champions: Luiz Dórea e Luiz Fernando Menezes OG Cruz Borracharia Grupo Ofá Laboratório SATO THANKS TO RIO: Andrea Franco, André Andrade, João Sucupira, Bernardo Portella, Daniel Venosa, Gabriela Scardini, Bruna Sozzi, Izabel Lage, Luiza Faria, Marcella Veríssimo, Renata Fraga, José Alvarenga Jr.
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leonardoantiqueira · 4 years
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histórias afro-atlânticas [afroatlantic histories]
29/06/2018 - 21/10/2018 masp
eleita pelo new york times a melhor exposição do ano de 2018 eleita pela artnews a terceira melhor exposição da década catálogo da exposição indicado ao prêmio jabuti
curadoria [curatorial project]
adriano pedrosa, artur santoro, ayrson heráclito, hélio menezes, leonardo antiqueira, lilia moritz schwarcz, matheus araújo e tomás toledo.
histórias afro-atlânticas apresenta uma seleção de 450 trabalhos de 214 artistas, do século 16 ao 21, em torno dos “fluxos e refluxos” entre a áfrica, as américas, o caribe, e também a europa. a exposição parte do desejo e da necessidade de traçar paralelos, fricções e diálogos entre as culturas visuais dos territórios afro-atlânticos—suas vivências, criações, cultos e filosofias. é importante levar em conta a noção plural e polifônica de “histórias”; esse termo que em português (diferentemente do inglês) abrange tanto a ficção como a não ficção, as narrativas pessoais, políticas, econômicas, culturais e mitológicas. essas histórias possuem uma qualidade processual, aberta e especulativa, em oposição ao caráter mais monolítico e definitivo das narrativas tradicionais. nesse sentido, a exposição não se propõe a esgotar um assunto tão extenso e complexo, mas antes a incitar novos debates e questionamentos, para que as histórias afro-atlânticas sejam reconsideradas, revistas e reescritas.
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artistas
aaron douglas / abdias nascimento / ad junior, edu carvalho e spartakus santiago / adenor gondim / agnaldo manoel dos santos / agostinho batista de freitas / agostino brunias / albert eckhout / albert huie / alberto henschel / alexander "skunder" boghossian / alfred weidinger / alfredo volpi / aline motta / alma thomas / alphonse garreau / andré cypriano / andy warhol / anita malfatti / antonio bandeira / antonio gomide / antônio obá / antônio parreiras / antônio rafael pinto bandeira / archibald j. motley / arthur bispo do rosário / arthur timótheo da costa / augustus earle / babalu / barbara jones‑hogu / barrington watson / bauer sá / beauford delaney / belmiro de almeida / ben enwonwu / benny andrews / blair stapp / bruno baptistelli / cameron rowland / candido portinari / canute caliste / captain stedman / carlos moraes / carlos vergara / carybé / castagnez pierre / castera bazile / celina / charles landseer / chico tabibuia / cícero dias / coletivo de artistas de cachoeira / cristofano dell’altissimo / cyprien tokoudagba / dalton paula / david driskell / david miller senior / dicinho / dimitri ismailovitch / dirk valkenburg / disbrow & few photographers / djanira da motta e silva / dumile feni / edinízio ribeiro primo / edna manley / edouard antoine renard / edsoleda santos / elisa larkin nascimento / ellen gallagher / ellis wilson / emanoel araujo / emiliano di cavalcanti / emma amos / emory douglas / enrique grau araújo / ernest crichlow / ernest mancoba / eustáquio neves / faith ringgold / felix beltran / félix émile taunay / félix farfan / flávio cerqueira / flávio gomes / françois auguste biard / françois désiré roulin / françois froger / frans post / frederico guilherme briggs / frente 3 de fevereiro / gary simmons / gaspar gasparian / george valris / gerard sekoto / gilberto de la nuez / gilberto hernández ortega / glauber rocha / glenn ligon / hank willis thomas / heitor dos prazeres / henry chamberlain / howardena pindell / hyacinthe rigaud / ibrahim el‑salahi / ibrahim mahama / iracy hirsch / isaac mendes belisario / ismael nery / j. cunha / jacob lawrence / jacques arago / jaime colson / jaime lauriano / james phillips / janaina barros / jaime fygura / jean chauffrey  / jean‑baptiste debret / joão cândido da silva / joaquim lopes de barros / johann moritz rugendas / john biggers / john wood / jorge henrique papf / josé alves de olinda / josé correia de lima / josé gil de castro / josé segura ezquerro / joshua reynolds / juan roberto “diago” durruthy / juana borrero / juarez paraíso / julien vallou de villeneuve / kara walker / lasar segall / loïs mailou jones / luiz braga / lula cardoso ayres / lynette yiadom‑boakye / mallica “kapo” reynolds / manuel mendive / manufatura de gobelins / marc ferrez / marcus rainsford / marepe / maria auxiliadora / mariano de zuñiga y ontiveros / mário cravo júnior / marius‑pierre / le masurier / martinho patrício / maurício simonetti / maxwell alexandre / mcpherson & oliver / mestre didi / mídia ninja / militão augusto de azevedo / moisés patrício / nadia taquary / nina chanel abney / no martins / noemia mourão / nona faustine / norman lewis / octávio araújo / osmond watson / pascale marthine tayou / paul cézanne / paul harro‑harring / paulo nazareth / pedro américo / pedro figari / philip thomas coke tilyard / pierre verger / radcliffe bailey / rafael borjes de oliveira / rafael rg / ram geet / ramiro bernabó / rené portocarrero / revert henry klumb / richard bridgens / rigaud benoit / roberto burle marx / rodolpho lindemann / rogério reis / romare bearden / rosana paulino / rosina becker do valle / rubem valentim / samuel raven / sénèque obin / seydou keïta / sheila pree bright / sidney amaral / solomon nunes carvalho / sonia gomes / tatewaki nio / theaster gates / theodor kaufmann / theodore géricault / thomas jones barker / tiago sant’ana / titus kaphar / toyin ojih odutola / uche okeke / uzo egonu / vicentina julião / victor meirelles / victor patricio landaluze / victoria santa cruz / vincent rosenblatt / walter firmo / wifredo lam / william henry johnson
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rosebudblog · 4 years
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LAS DOS CARAS DE LA CNT
SANDOVAL VERSUS MELCHOR RODRIGUEZ
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SANDOVAL DETENIDO
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BARRIO DE LAS INJURIAS A PRINCIPIO DEL SIGLO XX
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CINE EUROPA
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MELCHOR EN LA CARCEL MODELO EN 1932
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MELCHOR CON SU HIJA AMAPOLA
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JUNTO A DIRIGENTES DE LA CNT
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AZULEJO EN LA CALLE SAN JORGE DE TRIANA
 La bibliografía sobre la Confederación Nacional del Trabajo (CNT) sin ser excesiva, si puede catalogarse como aceptablemente completa. Existen numerosos textos que han abordado su historia, junto a la de la FAI, desde su nacimiento hasta su ocaso tras el final de la guerra del 36. Hay textos hagiográficos, pero también críticos sobre ese movimiento absolutamente esencial para conocer la historia de España desde finales del siglo XIX hasta el año 1939: su influencia en el movimiento obrero de Cataluña y Andalucía especialmente; sus relaciones con el desarrollo de la Semana Trágica de Barcelona; su implicación en los diferentes atentados en el último tercio del siglo XIX y el primero del XX; los años del pistolerismo en Barcelona y su enfrentamiento con el Sindicato Libre y el General Martínez Anido; su declaración como sindicato enemigo de la II República pocos meses después de constituirse esta; su enfrentamiento con la filofascista Esquerra Republicana de Cataluña; su papel esencial durante el primer año de la guerra en Barcelona; su “guerra” con el Partido Comunista en 1937 que debilitó de forma grave la defensa republicana y su adhesión final al golpe del Coronel Casado en Madrid en Marzo de 1939.
Yo destacaría 3 textos, entre otros de gran nivel, en los que se ven reflejados estos hechos: Nosotros los asesinos (Eduardo de Guzmán), Tierra y libertad: 100 años de anarquismo en España (Julián Casanova) e Historia de la CNT (Julián Vadillo).
Sin embargo, en el cine hay un cierto vacío de estudios sobre el anarquismo español, aunque no faltan como veremos a continuación algunas muestras que nos acercan al relevante lugar que tuvo la CNT en nuestro país.
Necesariamente tenemos que acudir a la propia producción anarquista para conocer su historia- con el sesgo propagandístico que esto representa- y para ello es esencial “La cinematografía anarquista en Barcelona durante la guerra civil (1936-1939)”, Tesis Doctoral de Pau Martínez Muñoz (2008). Con el inicio de la guerra y la libre acción revolucionaria del sindicato anarquista en Barcelona, se colectivizan las empresas y la CNT comienza a actuar como productora en numerosos documentales sobre la guerra y varias películas de ficción de las que algunas se han perdido.
Desde el 19 de Julio los cámaras del sindicato comienzan a grabar y a elaborar películas que constituyen un auténtico documento histórico sobre la revolución y el vacío de poder en Cataluña. Así se realizan títulos como Reportaje del Movimiento Revolucionario en Barcelona de Mateo Santos (absolutamente esencial y recomendable, con un audio impagable), Amanecer sobre España, Madrid tumba del fascismo, Los Aguiluchos de la FAI o La Columna de Hierro.
Pero al mismo tiempo, la CNT se embarcó en realizar varias películas de ficción que marcaban la ingenuidad utópica anarquista. Su visión constituye hoy una enorme curiosidad: Aurora de esperanza y Barrios bajos.
Lamentablemente tuvieron que pasar muchos, muchos años, para que la CNT se viese representada en el cine. ¿Por qué esta dilación en abordar este tema? Posiblemente porque la CNT no tuvo papel alguno en la posguerra española y en la transición tras la muerte del dictador. Para completar ese escenario, su heredera, la CGT, no es un sindicato dominador en el mundo obrero español. Así en los últimos años del siglo XX dos películas de ficción: Libertarias y Tierra y libertad y especialmente un documental producido por TVE: Vivir la utopía, dirigido por Juan Gamero, nos acercaron a la experiencia del anarquismo español en los años de la guerra civil
 Pero hoy nos vamos a detener en dos documentales que representan la cara y la cruz de la historia de la CNT y que han sido realizados ya en el presente siglo: el anarquismo de la acción directa, la gimnasia revolucionaria y el pistolerismo por un lado y el anarquismo pacifista y utópico por otro.
Carlos García-Alix y Alfonso Domingo han abordado en los últimos años la biografía de dos personajes que han servido para revelar esas dos tendencias del anarquismo: Felipe Emilio Sandoval y Melchor Rodríguez (he preferido dejar al margen un documental, Vivir de pie, de otra figura esencial del anarcosindicalismo español: Cipriano Mera. Un documental en exceso efectista y con escasa profundidad en el análisis político del personaje).
En el año 2007, Carlos García-Alix realiza EL HONOR DE LAS INJURIAS, un documental que sigue la trayectoria vital de Felipe Emilio Sandoval (1886-1939), alias Doctor Muñiz, un anarquista de larga y azarosa vida desde su juventud hasta su muerte en 1939. Sandoval encarnaba el espíritu más vengativo de la miseria y su periplo vital está cargado de acciones violentas como representante del sector más radical del anarcosindicalismo español.
Carlos García-Alix (no confundir con su hermano Alberto, el gran fotógrafo), un escritor y pintor sin experiencia cinematográfica, realiza un documental más que interesante en la exposición del personaje y además lo aborda técnicamente con un montaje excepcional a base de imágenes de archivo, secuencias de películas de la época y un 20% de material dramatizado. Toma como base el libro de un histórico anarquista, Eduardo de Guzmán (Nosotros los asesinos) y a través de él conoce literariamente a Sandoval. Escribe el perfil de este personaje atracador, pistolero, espía, responsable de la checa del Cine Europa de Madrid y de la matanza de la Cárcel Modelo de la capital de España en Agosto de 1936 y lo convierte en un documental en el año 2007.
García-Alix estudioso de los trágicos años 30 del siglo pasado analiza la violencia de la época y deja muy claro el origen de la ejercida durante la guerra civil: “Fue la guerra lo que trajo la revolución, entendiendo revolución por un momento en que el propio poder republicano, que intenta afrontar ese golpe, pierde los resortes de poder”.
 El honor de las injurias es un documento duro, áspero, de gran crudeza, tanto por el personaje en sí mismo como por las circunstancias en que se desarrolla su trayectoria. Antonio Muñoz Molina en Enfermos de Pasado analizó perfectamente tanto al personaje como el documental:
   “-Sandoval: gánster anarquista, enfermo de tuberculosis, hijo de la miseria de los peores arrabales de Madrid, huésped de las cárceles.
-Fue un verdugo y probablemente supo que más tarde o más temprano sería también una víctima. Sometió a otros a interrogatorios atroces y al final él mismo fue interrogado y torturado y se convirtió en un delator. Para los vencedores fue un reo de muerte; para los suyos un traidor inicuo. Aparte de unas fotos y de un rastro de injusticia, de resentimiento y de infamia, lo que queda de Felipe Sandoval son las hojas de una confesión escrita torpemente a lápiz, sobre un papel áspero, con la dificultad de una mano tal vez pisoteada por los torturadores.
-En El honor de las injurias se ven los hilos enredados de la injusticia, del fanatismo y del crimen, y también que ese país del pasado que nos subyuga tanto no se parece nada al nuestro, salvo en la verbosa irresponsabilidad del sectarismo político. Para que los fantasmas se apacigüen hará falta compasión hacia todos ellos, hacia las víctimas de Felipe Sandoval y hacia Felipe Sandoval cuando se convirtió en una víctima. Después habrá que despertar al presente”.
  Poco después de comenzar la guerra civil española de 1936 la pacifista francesa Simone Weill, que se puso a disposición de las milicias que abortaron el golpe de estado en Barcelona, escribió: “Un abismo separaba a los hombres armados de la población desarmada, un abismo semejante al que separa a los pobres y a los ricos. Se sentía en la actitud siempre algo humilde, sumisa, temerosa de unos, en la soltura, la desenvoltura, la condescendencia de los otros.” Ese abismo es el que bien podría haber separado a Sandoval de Melchor Rodríguez, la otra cara del anarquismo español de aquellos violentos años. La CNT, más allá de la etiqueta que desde la dictadura y desde algunos sectores de la izquierda le asignó un papel exclusivamente violento fue algo más, pues hubo un sector importante de la misma que puso por delante de la violencia indiscriminada los valores humanos, aunque tuvieran que luchar con las armas en defensa de la legalidad republicana. Melchor Rodríguez, jugándose la vida fue uno de ellos y Alfonso Domingo nos dejó el perfil de este personaje en MELCHOR RODRIGUEZ, EL ANGEL ROJO.
Alfonso Domingo es un periodista, escritor, reportero de guerra y director de documentales entre ellos Españoles en la II Guerra Mundial y una serie sobre la guerra civil española. También tiene en su haber el documental Héroes invisibles sobre los negros que participaron en la Brigada Lincoln en la guerra civil española. En 2009 escribe El ángel rojo y lo lleva a la pantalla en 2016 con el título Melchor Rodríguez, el ángel rojo. Un documental más convencional en su montaje que el anterior pero no exento de interés tanto por el personaje eje de la historia como por los testimonios de muchas personas, ya desaparecidas, sobre esos momentos terribles de nuestra historia.
 Melchor Rodríguez (1893-1972) nació en sevillano barrio de Triana, hijo de una familia trabajadora y ejerció durante su vida de torero, calderero, escritor de coplas y pasodobles, corredor de seguros y sobre todo de militante de la CNT. Hombre dedicado al sindicato desde su juventud cuando se trasladó a Madrid tuvo el “honor” según él mismo decía, de haber visitado las prisiones en más de 30 ocasiones durante tres regímenes diferentes (monarquía, república y dictadura franquista) por sus actividades sindicales.
El gran protagonismo de Melchor tuvo lugar durante la guerra civil cuando gracias a su intervención como Delegado de Prisiones en Madrid evitó la muerte de centenares de presos derechistas en las últimas semanas de 1936. Esto lo convirtió en un personaje controvertido para algunos republicanos. Paul Preston ha definido claramente la actuación de Melchor Rodríguez: “Tuvo que arriesgar la vida para salvar gente. Las actuaciones de las checas no favorecían a la causa de la República. Y lo que él hizo sí favoreció. Quienes le llamaban traidor, a su vez eran asesinos”.
 La derecha le llamó “el ángel rojo” pero todo ello no evitó que el fiscal en el consejo de guerra tras el final de la contienda solicitara para él la pena de muerte. Afortunadamente las declaraciones de muchos de los derechistas salvados por Melchor redujeron la pena a 20 años. Melchor Rodríguez siguió ligado a la CNT hasta el final de su vida pasando varias veces más por las cárceles franquistas por sus actividades políticas.
Su bisnieto, Rubén Buren, autor teatral, sitúa la figura de su bisabuelo con claridad: “Nombrar a Melchor supone hablar de la represión republicana. La izquierda no quiere a Melchor porque le resulta un personaje incómodo. Y la derecha lo utiliza para resaltar la represión republicana, cuando ellos eran auténticos aniquiladores”.
Nombrado Alcalde de Madrid en los últimos días de la guerra, fue el encargado de entregar la ciudad a las tropas franquistas. En su alocución por la radio expresó el sentimiento de los perdedores, así como la ingenuidad de los que creían que tras la derrota venía “la paz, la piedad y el perdón”: “Pueblo de Madrid: honesto y sufrido, leal y valeroso, se acercan momentos muy difíciles que pondrán a prueba nuestra entereza y nuestro corazón, hecho ya a los sinsabores y vaivenes de una guerra que dura ya demasiado tiempo y que está a punto de acabar. (…) En unos minutos voy a hacer entrega de esta heroica ciudad a los que han sido nuestros enemigos. Ya se ha sufrido mucho en esta ciudad mártir, que pasará a la historia habiendo dado una muestra inaudita de sacrificio. Madrileños, ¡hagamos frente a la adversidad con juicio! ¡Vivamos y recuperémonos de la guerra!… Vivamos, vivamos…”.
Melchor llevó hasta el final su lema: “Se puede morir por las ideas, pero nunca matar por ellas”.
 (Por cierto: si alguien tiene noticias de algún personaje del lado de los rebeldes ya fuese militar, sacerdote, monárquico, falangista o carlista, que tuviese un comportamiento similar al de Melchor Rodríguez me agradaría lo comunicara. Yo, sinceramente, no conozco ninguno).
25/10/2020
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ocombatente · 10 months
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Assembleia inicia programação dos 40 anos do Poder Legislativo nesta segunda-feira (20)
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A Assembleia Legislativa (Alero) inicia nesta segunda-feira (20), a partir das 8 horas, uma semana de comemoração em alusão aos 40 anos de promulgação da Constituição do Estado de Rondônia no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos. A programação do evento que celebra o Poder Legislativo se estenderá até domingo (26). Com o tema “Somos parte dessa história. Somos todos rondonienses”, a Assembleia Legislativa busca relembrar os fatos, as personalidades e as ações desempenhadas ao longo das quatro décadas de instalação do Poder Legislativo em Rondônia. A primeira Constituição de Rondônia foi promulgada no dia 6 de agosto de 1983. A partir desta data, ocorreu a efetiva implantação do Poder Legislativo, extinguindo-se a Assembleia Constituinte, formada para definir os rumos do Estado através de sua Constituição e que, atualmente, contribuiu com a apresentação de mais de 500 mil projetos ao longo da história. A solenidade será iniciada, às 8h, com culto ecumênico aos presentes no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos. Em seguida, o presidente da Alero, deputado Marcelo Cruz (Patriota), conduzirá sessão solene comemorativa aos 40 anos da Constituição Estadual, que contará com a execução do hino "Céus de Rondônia", com a primeira apresentação oficial do coral "Vozes do Legislativo", contando com participação especial da banda da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO). Dando sequência na programação, a Assembleia promove, em conjunto com os Correios, a obliteração do selo comemorativo dos 40 anos, dando continuidade às homenagens ao Poder Legislativo. Ao final do primeiro dia será realizado o ato de fechamento da cápsula do tempo, recipiente projetado para armazenar textos por meio do projeto desenvolvido pela Escola do Legislativo, em parceria com faculdades e escolas de ensino fundamental e médio de Porto Velho, a qual poderá ser aberta somente no ano de 2063. Para o deputado Marcelo Cruz, a comemoração dos 40 anos da Constituição Estadual é um marco na história de Rondônia. “Teremos uma vasta programação de conhecimento e muita história com personalidades que vivenciaram a construção do nosso Estado. Tenho certeza que, cada um dos presentes, vão se encantar com tudo que foi planejado por nossa equipe de trabalho e será apresentado ao longo dessa semana na Assembleia. Queremos contar com a participação da nossa população e vamos recepcionar a todos de braços abertos”, frisou o parlamentar. Programação Após as atividades na segunda-feira (20), a programação segue durante a semana em comemoração aos 40 anos da Constituição Estadual. No dia 21 de novembro (terça-feira), às 8h, será realizada sessão solene de homenagens aos decanos das Câmaras Municipais no auditório da Assembleia. Já, às 12h, será inaugurada a Sala dos Vereadores na Casa de Leis. No dia 22 de novembro (quarta-feira) a Assembleia receberá alunos de nível médio da rede estadual em uma visita assistida, onde os estudantes terão a oportunidade de conhecer o ambiente de trabalho da Casa de Leis. No dia 23 de novembro (quinta-feira), às 8h, será realizada uma sessão solene com entrega de votos de louvor as personalidades que marcaram a história do Estado de Rondônia no Plenário da Assembleia. Em seguida, será feita a entrega de votos de louvor à Comissão da Jovem Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Rondônia (OABRO). No dia 24 de novembro (sexta-feira), às 8h, será a vez dos acadêmicos da Fimca e da Universidade Federal de Rondônia (Unir) realizarem uma visita assistida na Assembleia. Às 9h, o secretário legislativo da Casa de Leis, Carlos Alberto Manvailler, ministrará palestra com o tema "Assembleia Legislativa e sua função social". E, às 10h, será iniciada a apresentação da peça teatral que contará a história da Assembleia, destacando sua trajetória e simbolizando os 40 anos da Constituição em Rondônia, no auditório Amizael Gomes da Silva. Já no domingo (26), a programação será encerrada com a Corrida da Democracia, que iniciará, às 7h, em frente às escadarias do prédio da Alero. Texto: Alexandre Almeida I Secom ALE/RO Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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AC Brasil Amateur 2016 (resultados)
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Resultados amateur del Arnold Classic Brasil 2016, el prestigioso certamen de fisicoculturismo y fitness. Fantástica participación de atletas locales y países vecinos. Resultados AC Brasil Amateur 2016 Women's Fitness (Open) 1. Gissella Maria Dias Gracia (Paraguay) 2. Valentina Rodríguez (Uruguay) Men's Fitness (Open) 1. Rafael Magalhães (Brasil) 2. Rene Vanderko Dos Santos (Brasil) 3. Paulo Vitor Felipe (Brasil) Culturismo +40 1. Esequiel Alves Conceição (Brasil) 2. Ricardo Plata Duran (Colombia) 3. Martín Jose Lester (Argentina) 4. Jorge Ignacio Asp (Argentina) 5. Alderino Alves Dos Santos Filho (Brasil) 6. Alexandre Osmar Pamplona (Brasil) Bodyfitness +35 1. Tibis Araque (Venezuela) 2. Romina Lameiro (Argentina) 3. Sylvia Pennas (Brasil) 4. Sandra Liliana Martinez (Colombia) 5. Laura Raquel Saccomani de Bordon (Paraguay) 6. Maria Alejandra Carmona (México) . Cláudia Gentil (Brasil) . Bally Natalia (Argentina) . Cylene Pereira (Brasil) . Soledad López (Uruguay) . Saturnina Lugo Bautista (Paraguay) . Carol Grayer (Canadá) Culturismo 70 Kg 1. Ueliton Aragão Silva (Brasil) 2. Vitor Alves Porto de Oliveira (Brasil) 3. Jean de Amorim Machado (Brasil) 4. Soepe Amoetan Koese (Suriname) 5. Duvan Rodriguez (Colombia) 6. Maroun Michel Srou (Brasil) . Thener Lúcio Carmo (Brasil) . Carlos Eduardo Da Silva (Brasil) . Rodrigo de Mello Costa (Brasil) . Diogo Dalton Guedes (Brasil) . Hubert Fagundes Paul Turrini (Brasil) . Hernández Víctor (Argentina) . Christopher Queiroz E Silva (Brasil) . Fernando Oliveira (Brasil) . Mahmoud Mokhtar Mohamed (Catar) . Kelton Thomas Trinidad E Tobago . Rodrigo Gomes Da Silva (Brasil) . Juan Fernando Chambi (Bolívia) . Evaristo Cortes Valladares (Costa Rica) . Thiago Macedo Pinho (Brasil) Culturismo 75 Kg 1. Marco Antonio Cortez (Brasil) 2. Fabricio de Souza Moreira (Brasil) 3. José Carlos de Oliveira Junior (Brasil) 4. Francisco de Assis (Brasil) 5. Jesus Maria Britos Quintana (Paraguay) 6. Elianderson Freitas Barbosa Da (Brasil) . Cleiton Da Silva Oliveira (Brasil) . Edson Castilho (Brasil) . Lenio Anderson Rego Barbosa (Brasil) . Davi José Furtado de Jesus (Brasil) . André Luis Birk (Brasil) . Frank Giovanni Rocha Cardozo (Bolívia) . Julio Cesar Ferreira Da Silva (Brasil) Culturismo 80 Kg 1. Isaquiel Costa Balbi (Brasil) 2. Antonio Inácio Ferreira Santiago (Brasil) 3. Felipe Henrique Moraes Da Silva (Brasil) 4. Diego Spadoni (Uruguay) 5. Paulo Vitor (Brasil) 6. Rafael Ribeiro (Brasil) . Diego Viegas Pinheiro (Brasil) . Jackson Barros (Brasil) . Lindow Adrián (Argentina) . Gustavo Lira Camargo (Brasil) Culturismo 85 Kg 1. Cristian Molina (Argentina) 2. Luis Gabriel Rios (Colombia) 3. Adilio Veloso de Lima (Brasil) 4. Esequiel Alves Conceição (Brasil) 5. Marciel Cristiano Mendes (Brasil) 6. Andres Marcelo Lavesolo (Uruguay) . Martín Jose Lester (Argentina) . Francisco Pereira Silva (Brasil) . Damián Izquierdo (Uruguay) . Erasmo Vieira de Sousa Maciel (Brasil) . Fernando Castro Da Silva (Brasil) . José Claudio Aguiar de Freitas (Brasil) . Johnatan Sanchez (Colombia) . Manuel Jesus Angulo Alpire (Bolívia) Culturismo 90 Kg 1. Jorlan Vieira (Brasil) 2. Geremias Da Silva (Brasil) 3. Ricardo Plata Duran (Colombia) 4. Pierre Olivier Mckinnon (Canadá) 5. Leandro Bessa Da Silva (Brasil) 6. Willian Eduardo Sanches Chirinos (Venezuela) . Elcio Custodio Dos Santos (Brasil) . Cleber Geovane Correia Lopes (Brasil) . Rafael Braga Poggi (Brasil) . Dereck Tremblay (Canadá) . Marcelo Riesco (Argentina) . Willy Lizzon (Brasil) . Edgar Ivan Rodriguez Benavides (Colombia) . Harold Carvajal Nino (Colombia) Culturismo 100 Kg 1. Ítalo Ridney Rodrigues (Brasil) 2. Ponce José (Argentina) 3. Rodrigo Cortez (Argentina) 4. Oscar Antonio Zaracho Sanches (Paraguay) 5. Camilo Andres Diaz Garzon (Colombia) 6. Helizhandro Soares de Matos (Brasil) . Luis Gonzalo Arrua (Argentina) . Martin Escobar (Colombia) . Roberto Vitória (Brasil) . Marino Santos Da Silva Junior (Brasil) . Jorge Ignacio Asp (Argentina) . Perez Facundo (Argentina) . Wendel Djoemadi Rudolf (Suriname) . Vinicius Daniel Porto Matos (Brasil) . Marcos Deivison Vidal de Matos (Brasil) Bodyfitness hasta 158 Cm 1. Guadalupe Garcia Rodriguez (Paraguay) 2. Tibis Araque (Venezuela) 3. Nora Raquel Martinez (Paraguay) 4. Sylvia Pennas (Brasil) 5. Tatiane Souza Breda (Brasil) 6. Thaise Perichi (Brasil) . Simei Pimentel de Jesus (Brasil) . María Mernes (Argentina) . Simone Nesareth Machado (Brasil) . Tamires Luana Andrade Marques (Brasil) . Mayra Mendes Kreva Da Silva (Brasil) . Carla Helena Gonçalves (Brasil) Bodyfitness hasta 163 Cm 1. Luciani Lorena (Argentina) 2. Wagna Vargas (Brasil) 3. Laura Raquel Saccomani de Bordon (Paraguay) 4. Bianca Pimentel (Brasil) 5. Kelly Da Cruz Nogueira (Brasil) 6. Alessandra Sales de Carvalho (Brasil) Bodyfitness más de 163 Cm 1. Lina Maria Herrera (Colombia) 2. Patrícia Pízio (Brasil) 3. Marissol Amaral Rios Bisquolo (Brasil) 4. Natalia Vieira de Brito (Brasil) 5. Ivonne Gutierrez Bolívia 6. Andrea Prado (Brasil) . Maria Alejandra Carmona (México) . Romina Mamani (Argentina) . Pollyanna de Oliveira Rocha (Brasil) . Carolina de Almeida (Brasil) . Camila Antunes Coelho (Brasil) . Jessica Schilling (Catar) Bodyfitness 1. Guadalupe Garcia Rodriguez (Paraguay) 2. Luciani Lorena (Argentina) 3. Lina Maria Herrera (Colombia) 4. Tibis Araque (Venezuela) Women's Physique (Open) 1. Michelly Mattos (Brasil) 2. Paloma Calandrini Cardozo de (Brasil) 3. Rosane Gomes Braga (Brasil) 4. Evelaine Rocha (Brasil) 5. Alessandra Rocha Grimaldi Costa (Brasil) 6. Giovanna Tosta Faria de Souza (Brasil) . Laís Da Hora Da Silva (Brasil) . Melissa Pinheiro Fragnan (Brasil) . Alda Maria Reis (Brasil) . Alexandra Faria Lima (Brasil) . Valdirene Santana de Oliveira (Brasil) . Rocio Ana Iris Peguero Brea (República) . Leyvina Rodrigues Barros (Brasil) Culturismo más de 100 Kg 1. Regan Taylor Grimes (Canadá) 2. Franco Domínguez (Argentina) 3. Carlos Andres Ayala Caceres (Paraguay) 4. Fabiano Ferreira (Brasil) 5. Bernardo Henrique Cesarino (Brasil) 6. Luis Alberto Gonzalez (Paraguay) . Juan Gomez Manuel (Argentina) . Jose Ramon Tineo Martinez (República) . Isaque Porto Chaves (Brasil) . Vitor Lima (Brasil) Culturismo (Absoluto) 1. Regan Taylor Grimes (Canadá) 2. Ítalo Ridney Rodrigues (Brasil) 3. Jorlan Vieira (Brasil) 4. Cristian Molina (Argentina) 5. Marco Antonio Cortez (Brasil) 6. Isaquiel Costa Balbi (Brasil) . Ueliton Aragão Silva (Brasil) . Esequiel Alves Conceição (Brasil)
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padremax · 4 years
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Nuestra misa en Youtube, versión editada, ideal en cualquier app o plataforma:
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En la descripción del video podrás ver la lista completa de las intenciones del día de hoy. Si te suscribes recibirás aviso del último video publicado en nuestro canal.
El Padre Max Güerere celebraró la misa de hoy por las siguientes intenciones:
~ En Acción de Gracias a Dios, nuestro Padre, por la intercesión:
- del Sagrado corazón de Jesús por una intención especial de la Familia Tulli Durán, por la sanación del Dr Juan Osorio y Tito de Jesús Villalobos (5/10).
- Jesús de la Misericordia.
- de la Virgen María en las advocaciones: del Rosario, Rosa Mística y del Carmen.
- de la Virgen Desatanudos por las intenciones de Rosa Janeth, Víctor Hugo, Mario Andrés Durán.
- de Santa Rita de Cassia, por la Salud y pronta recuperación de Santiago.
- de San Maximiliano Mª Kolbe por los obispos y sacerdotes que celebran hoy su aniversario sacerdotal.
- por el cumpleaños de Luis Aroon Zavala Faneite, Yvonne Pavón y Cruz Ana Palmar Ferrer.
- Por las intenciones de: la familia González Parra, la familia Parra Díaz y Patricia Carolina Dagnino Méndez.
- Petición a San Expedito y San Judas Tadeo.
~ Pedimos por la salud de:
• enfermos del Covid-19 y por los que trabajan por su sanación.
• por los que laboran en el Hospital Coromoto.
• Padre Danilo Calderón, Padre Silverio Osorio, Padre Alberto Gutierrez, Hno. Thomas Smith.
• Angel Plaza, Gabriela Aparicio, Tito Villalobos, Joancy del Valle Vasquez Acosta, César Lugo Villasmil, Mariana Capitel, Alfredo Picaza, Andrés Cordero, Juan Rincón, familia Marciales Julia Raquel Nestar Pacheco, Elena Victoria Nestar Pacheco, Mariana Capinel, Gloria Marciales de Aguilera, Nuris Montero y José Alejandro Delgado Rodríguez.
~ Por los bienhechores de nuestra Parroquia, del Seminario, de la Fundación Cura de Ars y Fundación Comedor Santa Ana.
~ Por el descanso eterno de:
+ Maximiliano "Chimano" Rodríguez.
+ Rosa Elisa Ramirez Muñoz.
+ Juan Díaz.
+ Adelaida Lares de Mayz (6º mes).
+ Nelly Paez de Jiménez (1er año).
+ Emperatriz Matilde Guevara Estarita.
+ Rafael Incein Tamayo.
+ Melvin Antonio Pérez Guerrero.
+ Isabel Cristina Semprún Viloria.
+ Aidee Cecilia Valero de Fernández.
+ Frederick Ramón Zavala.
+ María Carlota Suárez (2/9).
+ Lilia Beatriz de Plaza (2/9).
+ Norma Enríqueta Noriega de Zamora (3/9).
+ Fernando Enrique Lara Ruiz (3/9).
+ Ricardo Nuñez (3/9).
+ Adafel de Jesús Rodríguez (5/9).
+ Salvador Garofalo (6/9).
+ Linda Méndez (8/9).
+ José Moreno (8/9).
+ Guillermo Bravo (8/9)
+ Danis Montero (9/9).
+ Huilan Nelly Maruja Ball Berci (14/15).
+ Antonio José Cordero Ball (14/30).
+ Constantino Jesús de Freitas (14/30).
+ María Dos Santos Gouveia de Freitas (14/30).
+ Rigumberto Urdaneta (14/30).
+ Rigoberto Urdaneta Romero (14/30).
+ José Joaquín Urdaneta Fernández (14/30).
+ Julio Arraga Zuleta.
+ Nora Montiel de Russo.
+ Giuseppe Russo Graziano.
+ Alexis Raúl Bracho Martínez.
+ Hérmilo Paez Ávila.
+ Carlos Alberto Ortiz Ochoa.
+ Gregorio de la Rivera.
+ Alexandra del Pilar Yánez Quintero.
+ Chichi Quintero.
+ Javier Antonio Barrueta.
+ Bernardo Larreal Herrera.
+ Nelson Enrique Sthormes.
+ Luís Marín.
+ Jorge Romero Martínez.
+ Julián Guanipa.
+ Marisela Machado de Hernández.
+ Sili Hernández Belloso.
+Animas del purgatorio más necesitadas.
Para anotar intención de misa, escribe por whatsapp o SMS al +58-424-6293617‬. Para transferir ofrenda voluntaria a la cuenta de Max Güerere, C.I. 10.918.893, BOD # 0116-0103-1500-2623-9345.
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buchoterra · 5 years
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NOMES ESTRANHOS
Abecê Nogueira Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida, Abxivispro Jacinto, Acheropita Papazone Adalgamir Marge, Adam Borda Bunda Adegesto Pataca, Adelícia de Carvalho Adoração Arabites (masculino), Aeronauta Barata, Agrícola Beterraba Areia Leão, Agrícola da Terra Fonseca Alce Barbuda, Aldegunda Carames More (masculino), Aleluia Sarango, Além Mar Paranhos Alfredo Prazeirozo Texugueiro, Alma de Vera, Amado Amoroso, Amaré Marinno Amável Pinto, Amazonas Rio do Brasil Pimpão, América do Sul Brasil de Santana, Amin Amou Amado, Amor de Deus Rosales Brasil (feminino) Ana Maria Mosca Analgesina Costa Pinto Anatalino Reguete Andrés Urdangarin Dorronsoro Angústias Árias Antenor da Cotinha Antônio Americano do Brasil Mineiro, Antonio Buceta Agudim, Antonio Camisão, Antonio Dodói, Antonio Donizete Bobo Antônio Ernane Cacique de New York Antonio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado, Antonio Melhorança Antônio Morrendo das Dores Antônio Noites e Dias Antônio P Testa Antônio Pechincha Antônio Querido Fracasso Antonio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete, Antônio Veado Prematuro, Antoniozin Fogaça Apurinã da Floresta Brasileira Araci do Precioso Sangue Argentino Argenta, Argonauta Sucupira Aricléia Café Chá, Armando Nascimento de Jesus Arnaldo Queijo Arquibaldo Nana do Mercado, Arquiteclínio Petrocoquínio de Andrade, Asteróide Silverio Audobrantina Moema Cearenciana Ausêncio Nogueira Ava Gina (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lolobrigida) Avise da Costa B Bananéia Oliveira de Deus Bandeirante do Brasil Paulistano, Barrigudinha Seleida, Bende Sande Branquinho Maracajá Benedito Autor da Purificação Benedito Camurça Aveludado Benedito Frôscolo Jovino de Almeida Aimbaré Militão de Souza Baruel de Itaparica Boré Fomi de Tucunduvá, Benemérita do Rêgo Grande Benigna Jarra Benvinda Olga Benvindo Viola Bispo de Paris Bizarro Assada Boaventura Torrada Bom Filho Persegonha Brandamente Brasil Brasil Paraná de Cristo Brasil Valente Brasil Washington C A Júnior Brígida de Samora Mora Belderagas Piruégas, Brizabela Alves Bronsibel Ribeiro de Sena Bucetildes (chamada, pelos familiares, de Dona Tide), C Cafiaspirina Cruz Caius Marcius Africanus Capote Valente e Marimbondo da Trindade Carabino Tiro Certo Carlos Alberto Santíssimo Sacramento Cantinho da Vila Alencar da Corte Real Sampaio Carneiro de Souza e Faro Caso Raro Yamada Cavalo Antônio Celene Lua Céu Azul do Sol Poente Chananeco Vargas da Silva Chevrolet da Silva Ford Cibele Sol Cincero do Nascimento Cinconegue Washington Matos Clarisbadeu Braz da Silva Colapso Cardíaco da Silva Cólica de Jesus Comigo é Nove na Garrucha Trouxada Confessoura Dornelles Crisoprasso Compasso D Danúbio Tarada Duarte Darcília Abraços de Carvalho Santinho David Leão Pão Trigo Delícia Costa Melo Demetre Louca Louscos Deus É Infinitamente Misericordioso Deus Magda Silva Deus Quer Magalhães Mota Deusarina Venus de Milo Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco Diana Soppa Dignatario da Ordem Imperial do Cruzeiro Dilke de La Roque Pinho Dinossauro Carlos da Silva Disney Chaplin Milhomem de Souza Diva Gina Santos Divina Anunciação Dolores Fuertes de Barriga Dosolina Piroca Tazinasso Drágica Broko E Edna Boa Sorte Elacervandro Gomes Eliene Bubina Emerson Capaz Eraldonclóbes Ericssom Leão Ernesto Segundo da Família Lima Esdras Esdron Eustaquio Obirapitanga Esparadrapo Clemente de Sá Espere em Deus Mateus Estácio Ponta Fina Amolador Éter Sulfúrico Amazonino Rios Eulâmpio Araújo Euridice Boa Morte da Costa Eva Gina Melo Excelsa Teresinha do Menino Jesus da Costa e Silva F Faraó do Egito de Souza Fé Esperança e Caridade Fé Lobão Fedir Lenho Felicidade do Lar Brasileiro Finólila Piaubilina Flávio Cavalcante Rei da Televisão Foca Bilota Francisco Notório Milhão Francisco Zebedeu Sanguessuga Francisoreia Doroteia Dorida Fridundino Eulâmpio G Galenogal de Silva Gelsomino Danzo Gengis Khan Camargo Gerunda Gerundina Pif Paf Gigle Catabriga Gilete Queiroga de Castro Gnazzula Nilo Gol Santana Silva Graciosa Rodela D'alho H Harmonia Jacintho Hepotamedes Maria Good God Heubler Janota Hidráulico Oliveira Himineu Casamenticio das Dores Conjugais Hiprafodito da Silva Holofontina Fufucas Homem Bom da Cunha Souto Maior Honesta Honestina Maria de Souza Horinando Pedroso Ramos Hugo Madeira de Lei Aroeiro Hypotenusa Pereira I Ilegível Inilegível Inocêncio Coitadinho Sossegado Irisdelfane Clei Isabel Defensora de Jesus Isabel Rainha da Hungria Portugal Silva J Jacinto Fadigas Arranhado Jacinto Leite Aquino Rêgo Jacinto Pinto Jamaika Bem Janeiro Fevereiro de Março Abril Jasmin Pitanga João Bebe Água João Bispo de Roma João Cara de José João Coelhinho Paes João Cólica João da Mesma Data João de Deus Fundador do Colto João Meias de Golveias João Pensa Bem João Sem Sobrenome João Techeremunga Joaquim Pinto Molhadinho José Amâncio e Seus Trinta e Nove José Casou de Calças Curtas José Catarrinho José Machuco Pimentão José Marciano Verdinho das Antenas Longas José Maria Guardanapo José Padre Nosso José Teodoro Pinto Tapado José Xixi Jotacá Dois Mil e Um Jovelina Ó Rosa Cheirosa Juana Mula Jubiratan Carneiro Júlio Santos Pé-Curto Justiça Maria de Jesus K Karl Marx Pacheco da Silva Kussen Pestana Lança Perfume Rodometálico de Andrade Leão Rolando Pedreira Leda Prazeres Amante Letsgo Liberdade Igualdade Fraternidade Nova York Rocha Libertino Africano Nobre Lindulfo Celidonio Calafange de Tefé Lindulfo Colodônio Loprefâncio Celestino Jacy de Almeida Lua Morena Luciana Torpedo Luis Grampeado Luiz Tripador Lynildes Carapunfada Dores Fígado M Macarena Magalhães Mafalda da Encarnação Repolho Magnésia Bisurada do Patrocínio Manganês Manganésfero Nacional Manoel de Hora Pontual Manoel Sovaco de Gambar Manolo Porras y Porras Manuel Sola de Sá Pato Manuelina Terebentina Capitulina de Jesus Amor Divino Manuelina Terebentina Capitulina de Jesus Amor Divino Marciano Verdinho das Antenas Longas Maria Constança Dores Pança Maria Cristina do Pinto Magro Maria da Boa Morte Maria da Cruz Rachadinho Maria da Segunda Distração Maria de Seu Pereira Maria do Sô Anternor Maria Esposa de Jesus Maria Felicidade Maria Humilde Maria Máquina Maria Panela Maria Passa Cantando Maria Privada de Jesus Maria Tributina Prostituta Cataerva Maria-você-me-mata Marília Bagdá Tostada Marília dos Prazeres Marimbondo da Trindade Mário de Seu Pereira Mariquinha Mijurim Maslowa Bonfim Meirelaz Assunção Mijardina Pinto Mimaré Índio Brazileiro de Campos Ministéio Salgado Mirela Tapioca Mitiko Osano Pinto N Naida Navinda Navolta Pereira Napoleão Bonaparte Sem Medo e Sem Mácula Napoleão Estado do Pernambuco Narjara Taboada Natal Carnaval Necrotério Pereira da Silva Nicolau Tampacopulus Novelo Fedelo O Oceano Atlântico Linhares Oceano Pacífico Ocricocrides de Albuquerque Oiamhi Coelho Olinda Barba de Jesus Orlando Modesto Pinto Orquerio Cassapietra Otávio Bundasseca P Pacífico Armando Guerra Padre Filho do Espírito Santo Amém Pália Pélia Pólia Púlia dos Guimarães Peixoto Paranahyba Pirapitinga Santana Passos Dias Aguiar Paulo Tapioca Pedra da Penha Pedrinha Bonitinha da Silva Percilina Pretextata Predileta Protestante Peta Perpétua de Ceceta Placenta Maricórnia da Letra Pi Plácido e Seus Companheiros Pombinha Guerreira Martins Pretende Reduzido Primavera Verão Outono Inverno Primeira Delícia Figueiredo Azevedo Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel Produto do Amor de Mariana e Maribel Protestado Felix Correa R Radigunda Cercená Vicensi Remédio Amargo Renato Pordeus Furtado Ressurgente Monte Santos Restos Mortais de Catarina Rita Marciana Arrotéia Roberto Lutaseuvicius Rolando Caio da Rocha Rolando Escada Abaixo Rolando Escadabaixo Rômulo Reme Remido Rodó S Safira Azul Esverdeada Sansão Chazan Sansão Vagina Sebastião Salgado Doce Segundo Avelino Peito Segundo Clenildo Rodrigues Sete Chagas de Jesus e Salve Patria Sete Rolos de Arame Farpado Simplício Simplório da Simplicidade Simples Soncórdio Luciano Soraiadite das Duas a Primeira Sueli Treta T Telesforo Veras Terebentina Terepenis Tertuliano Firgufino Tigalphinezer Fernando Lima Tom Mix Bala Tospericagerja (em homenagem à seleção do tri: Tostão Pelé Rivelino Carlos Alberto Gerson e Jairzinho) Tropicão de Almeida U Última Delícia do Casal Carvalho Último Vaqueiro Um Dois Três de Oliveira Quatro Um Mesmo de Almeida Universo Cândido Uósteles Filho Usnavy (em homenagem à USNavy a Marinha Americana) V Valdir Tirado Grosso Veneza Americana do Recife Vicente Mais ou Menos de Souza Vitimado José de Araújo Vitor Hugo Tocagaita Vitória Carne e Osso Vivelinda Cabrita Voltaire Rebelado de França W Wanslívia Heitor de Paula Z Zélia Tocafundo Pinto Zico Nacandacare
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monarquia-no-brasil · 5 years
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Esta semana, em uma nova uma canetada completamente ilegal, Toffoli determinou liminarmente que o teto para os salários nas universidades do país devem seguir os vencimentos dos ministros do STF. A decisão suspendeu qualquer interpretação e aplicação de subteto aos professores e pesquisadores das universidades estaduais, que tinham como referência os salários dos governadores dos respectivos estados. Porém, certamente a liminar não irá prosperar, pois afronta diretamente a súmula 339 do STF, que diz o seguinte: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. Como se não bastasse, a decisão também contraria o artigo 37 da Constituição: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo; XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; Toffoli é uma lástima em conhecimentos jurídicos e completamente ignorante com relação aos ditames da Constituição Federal. da Redação O jornalismo em que você confia depende de você. 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UN aborts Brazilian-led fact-finding mission in Ukraine
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UN Secretary-General Antonio Guterres has canceled a fact-finding mission concerning a July 2022 incident that occurred in the Ukrainian town of Olenivka, in which prisoners held by Moscow-backed separatists were killed. The probe was to be led by retired Brazilian Army General Carlos Alberto dos Santos Cruz.
Gen. Santos Cruz served as force commander in UN peacekeeping operations (PKOs) in Haiti between 2007 and 2009, and in the Democratic Republic of the Congo, from 2013 to 2015. He also had a brief six-month stint in the Jair Bolsonaro cabinet, which ended after a fallout with the far-right former president.
In late 2017, also at Mr. Guterres’s request, Gen. Cruz drafted the so-called “Cruz report,” which included recommendations to reduce the number of fatalities and injuries in PKOs. 
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adeuspassado · 5 years
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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