Tumgik
#chama river
blackwolfstabs · 11 months
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top 5 melissa characters?👀
DON'T MAKE ME CHOOSE 💀 buuuuuuuut i shall:
Samantha Carpenter
Julie Rivers
Chama (i think her last name was revealed but i can't remember it)
Lyn Hernandez
Carmen (i thought her mother's grave said Rojas on it but not gonna be that person to assume and then be wrong)
subject to change tho bc you know who's been driving me crazy in DMs... lol
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geniousbh · 5 months
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
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amethvysts · 5 months
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hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam à nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lá pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propósito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciência de santo e quem quase termina com ela lá na hora?
o pipe é uma escolha óbvia pq sabemos que ele é doente pelo river e frequenta o estádio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam também. bisous! ❤️
gente pq vocês gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simón e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dó dele, sério, porque o pior é que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro – ele escuta a torcida enquanto tá na fila da lanchonete, e dá um suspiro tão derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. é tortura pro coitado. e aí quando volta, segurando tudo o que você pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisão amarelo e praticamente empurra a comida na sua mão. mas, aí é que tá: se você pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estádio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... até vocês chegarem em casa. assim que você passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressão mais séria que você já viu no rosto dele. e então, começa o discurso sobre o quanto o river é sagrado, e que foi muita injustiça o que você fez com ele, afinal, sempre que você tá assistindo a sua série ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mãos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
já o simón não vai ter um terço da paciência que o pipe tem com você. até vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando não perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca só pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Cara™ que te deixa até sem jeito. "tá de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos já tá dando as costas pra você e voltando pra lanchonete, indo atrás do que você pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e até pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tá? quando você senta sua bundinha linda no sofá pra assistir o teu programa favorito no sofá (pensando, óbvio, que seria algo ao vivo e que não estaria disponível em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original – sim, ele vai confirmar só pra conseguir te torturar direito), simón, além de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, é? foi mal," aí ele te entrega o controle, mas desliga a televisão só pra te dar mais trabalho. enquanto tá sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto – e sozinho! –, vai brincar com o cachorro de vocês só pra fazê-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tá? porque é provável até que ele desligue a eletricidade no painel elétrico e finja que a luz acabou.
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idollete · 6 months
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
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cherryblogss · 2 months
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Oi querida amiga amor da mia vida😝😝 você poderia dissertar uma migalha do Pipe namorando uma torcedora roxa do Boca Juniors?? Eles quando tem um jogo e o River perde pro boca, ele fica todo "amo minha namorada mesmo que ela seja minha rival" e a loba só aquele vídeo daquele menininho "que paso Riber, la tienen adentro hijo de puta?"
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oii amiga alexia🩷 pra vc eu disserto até sobre os lagartos que moram aqui na minha casa
e se eu te disser que tava pensando em um cenário assim? nossas mentes conectadas🧠 então irei falar um pouco ☝️
Imagino uma situação que tá mt calor neah e enquanto vc tá em uma lanchonete perto do estádio esperando a hora de entrar (num sei se as pessoas fazem isso, mas quando eu fui em jogos sempre chegava antes e ficava esperando por perto🧍‍♀️) Aí vc ta belissima com um cropped que mais parecia um sutiã e a camisa do seu time embolada na cintura quando chega o nosso menino que não pode ver uma mulher bonita que já tá se tremendo, ele chega bem pertinho pra puxar conversa e jogar os encantos dos olhinhos azuis, até que chega a hora de entrar e é cômico o jeito que a expressão dele vira esse emoji😧😧😧 serio, a pressão dele até cai quando te vê coloca do a camisa do rival, ele fica confuso com todos os sentimentos dentro do peito dele, mas quando te vê se afastando te segue igual um cachorrinho perdido e tentando se recuperar do impacto com piadinhas "Como uma garota tão linda torce pra um time tão feio😣👎🏻" e por aí vai. - pelo bem da fic vms imaginar torcida mista - Quando entram, se separam em meio a multidão e quando o Boca tá dando um sarrafo no River, ele olha pro lado bicudo e emburrado, e te vê louquissima comemorando, apesar da derrota iminente do time dele, só conseguia focar no sentimento calor gostosinho no coração de ter te conhecido e nesse momento percebe que vc seria a namorada dele de qualquer forma🩷🩷
No fim do jogo, ele vai se aproximando até tocar seu ombro, fica momentaneamente paralisado com a visão perfeita do seu rosto corado e olhinhos brilhando pela vitória e vc fica 🤣😏 com a expressão abatida no rosto do argentino e pergunta se ele perdeu alguma coisa😛😛😛, Pipe ignora a provocação e pergunta se aceita tomar algo com ele no bar do estádio/arena (sou acostumada com a neoquimica bb😘 tudo chique👏) , vc aceita pq né ele pelo menos aceitou a derrota e era bonito.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar, então irmãs, aí que realmente se dá início a guerra, porque dia de jogo é só provocação e baixaria😛🤘 e sempre termina com um de vcs amarrado na cama tendo que vestir a camisa do rival que perdeu😍🫂
Mas☝️ também tinha pensado em uma abordagem diferente:
Ele te conhece e logo fica encantado pela sua beleza e carisma, então te chama para sair e o primeiro date é no cinema, vcs assistem a reprise de filme antigo que ele ama e queria te apresentar. Claro que do primeiro encontro viram vários até que chega um dia que ele te chama para ir na casa dele😈 Vcs dois já estavam pensando nas mil safadezas que iriam fazer, o clima tesonico no ar ATÉ QUE ao entrar na casa dele vc vê aquele monte de coisa do River (🤢) e começa a rir, porque JUSTO esse homem incrível é torcedor fanático desse timezinho👎🏻 O pipe fica meio🤔 pq ce ta rindo da casa dele vey e te pergunta oq rolou, aí vc meio que conringa e fica transtornada gritando que não acredita que beijou um river platete (n sei o nome dos fãs do river). Aí o tesão some do seu corpo como se tivesssem derrubado um balde de agua fria na sua cabeça e fica aquele clima tenso, os dois indignados como não perceberam antes, mas☝️ o pipe não é bobo e nem nada, então tenta te amaciar dizendo que quando não tivesse jogo dos dois não tem problema, só que quando tem jogo do river e essa bosta perde, vc fica rindo e tirando graça com a cara tristonha dele, mas preparem a xereca que ele vai guardar tudo q vc disse e repetir enquanto te fode até suas pernas doerem🩷
E óbvio que os amigos riveiros dele tbm entram na brincadeira pq é mt engraçado ver o Felipe rendido por uma torcedora doente do time rival e que faz tudo o que quer com ele🩷😘
bjs pra quem fica, pq eu só lembro do boca juniors perdendo pro finado Corinthians
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joeinct · 1 year
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Georgia O’Keeffe Photographing the Chama River, Photo by Todd Webb, 1961
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polkadotmotmot · 10 months
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Michael Roque Collins - Setting Sun over the Chama River, 2023
#up
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shilvh · 25 days
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𓏲 ㅤ۪ㅤ۫ㅤ #⠀ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐒𝐇𝐈𝐋𝐎𝐇 𝐁𝐔𝐂𝐇𝐀𝐍𝐀𝐍
                    ❝ baby, you're a vampire. you want blood and i promised i'm a bad liar with a savior complex. all the skeletons you hide, show me yours, and i'll show you mine. all the bad dreams that you hide, show me yours ❞
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BASICS.
nome: shiloh river buchanan
apelidos: shay, tenente
pronomes: elu/delu
idade: trinta anos
música: savior complex de phoebe bridgers
profissão: bombeiro na vanguard rescue
orientação sexual: pansexual
ABOUT.
Quando era criança, Shiloh testemunhou o seu lar pegar fogo depois que um curto circuito deixou o prédio em chamas. Seu pai estava viajando e sua mãe ainda estava no trabalho quando tudo aconteceu. Pensou que iria morrer porque não conseguia enxergar nada além da fumaça que invadia os seus pulmões, mas quando quase estava perdendo a consciência, um bombeiro conseguiu chegar até Shiloh e lhe levar para fora do apartamento. Sua mãe ficou tão grata que quase não conseguia parar de abraçar o homem, e naquele momento, a pequena criança resolveu que queria retribuir aquele gesto de alguma forma.
Ao longo dos anos, começou a sua jornada de atos de serviço. Não ajudava apenas as pessoas que amava, mas estava sempre oferecendo favores até mesmo para estranhos, sem esperar muita coisa em troca. Aos dez anos, quebrou o braço tentando resgatar o gato da sua vizinha que havia subido em uma árvore, e seus pais tiveram que ter uma conversa sobre ter mais cuidado com a sua própria vida. Não era como se quisesse morrer ou algo do tipo, tinha apenas o comportamento de alguém com o complexo de salvador, assumindo responsabilidades que muitas vezes estavam acima das suas capacidades e limites.
Era uma forma de Shiloh se sentir como parte do coletivo, uma vez que sempre se sentia como um segundo pensamento, especialmente depois do nascimento do irmão mais novo. Depois de se formar na Universidade de Glasgow, passou apenas alguns meses atuando em um esquadrão na Escócia antes de lhe relocarem para a pequena cidade de Bray. Inicialmente, foi difícil ficar longe da família, ainda mais do irmão, mas apesar das preocupações, conseguiu se ajustar bem. Recentemente, conseguiu uma promoção para tenente, e nem pensa em ir embora da cidade.
HEADCANONS.
Adora filmes de terror porque se diverte tentando adivinhar quem é o verdadeiro assassino antes da grande revelação — e sempre acerta. As pessoas também costumam reclamar do fato de que Shiloh deixa escapar spoilers.
Vive visitando o abrigo de animais para brincar com os bichinhos, e adoraria adotar um cachorro, mas sabe que não tem tempo suficiente para dar toda a atenção que o bichinho merece.
Costuma colocar a sua vida em perigo para salvar as pessoas, não apenas quando estava usando a farda dos bombeiros. Por vezes, não é nem algo pensado, apenas deixa os seus impulsos tomarem controle do seu corpo.
Apesar de ter parado de fumar, sempre anda com o isqueiro que seu pai lhe deu no bolso de trás da calça. Quando sente os nervos começarem a aparecer, brinca com o objeto até respirar com mais facilidade.
Não costuma se abrir em relação ao que está sentindo por não querer que as pessoas se sintam responsáveis pelos seus sentimentos. Mas sempre tem bons conselhos para dar, mesmo que não sejam atitudes que seguiria.
Você pode contar com Shiloh para qualquer coisa, mesmo que não seja a pessoa mais paciente do mundo.
WANTED CONNECTIONS.
Mais gente do corpo de bombeiros.
Ride or die.
Alguém que sempre pague os seus drinks depois que Shiloh salvou seu estebelecimento ou pet.
Alguém que tenha um cachorro que Shiloh goste de brincar.
Briga de vizinhos.
Ex em bons termos.
Inimizade competitiva.
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Georgia O'Keefe, American Artist, 1887-1986:: Chama River, Ghost Ranch 1937
Oil on Canvas, 32.25 × 16 in.:: New Mexico Museum of Art, Santa Fe, New Mexico, USA
[A CELEBRATION OF FEMALE ARTISTS]
* * * *
“To love someone is to grant him or her the gift of one’s pure and undivided attention, without preconceived expectations of what the other person needs, what we imagine to be best in the situation, what particular results we want to engineer.” ― Belden C. Lane, The Solace of Fierce Landscapes: Exploring Desert and Mountain Spirituality
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nmnomad · 4 months
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Poshuouinge was built on a high mesa around 1400. The site is about 150-feet above the Chama River. There are two springs located about 500 feet south of the ruins. Archaeologists believe they were the main water sources for the habitation.
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musicshooterspt · 2 months
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Reportagem Evil Live - Dia 2
O segundo dia do Evil Live trouxe diferenças significativas a nível do público presente, como foi possível observar pela maior quantidade de pessoas do lado de fora da MEO Arena à espera que as portas abrissem.
Era um domingo agitado em Lisboa e o último dia da edição de 2024 do festival não fugiu a isso, com o recinto a ficar bem repleto de fãs das bandas que se iriam apresentar praticamente desde o início.
Começou o dia com um concerto em jeito de despedida. Os portugueses W.A.K.O. (We Are Killing Ourselves) aproveitaram o palco da maior arena de espetáculos do país para uma última aparição ao vivo, perante imensas pessoas que assistiram com entusiasmo (e muito mosh à mistura) à sua despedida emotiva mas frenética, depois de 20 anos no ativo, durante os quais se destacaram no panorama do metal nacional.
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Não só foi o começo perfeito do dia como, de certeza, o final ideal para a banda composta por Nuno Rodrigues, Marcelo Aires, André Sobral e João Corceiro.
De seguida, o palco ficou entregue a Empire State Bastard, projecto paralelo de Simon Neil (Biffy Clyro) que se apresentou ao público português com o seu som mais cru e caótico, num concerto que foi cativando quem o acompanhou e serviu também para apresentar o seu álbum de estreia lançado em 2023, "Rivers of Heresy". A acompanhar o frontman mencionado anteriormente estiveram também Naomi Mac no baixo, Tom Rice na bateria e Mike Vennart na guitarra.
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Os Electric Callboy trouxeram a primeira grande demonstração visual da noite, num set que contou desde cedo com explosões de confettis, chamas por todo o lado e, no geral, toda uma componente que, a juntar à mistura entre música metal e eurodance, ajudaram a entreter e animar ainda mais o público que, por esta hora, já enchia grande parte do pavilhão. No material que trouxeram consigo constava, além de músicas do álbum "Tekkno", de 2022, outras jóias como um cover do hit "Everytime We Touch" (Cascada) ou "RATATATA", fruto de uma colaboração com as BABYMETAL este ano.
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A energia em palco era contagiante e pode dizer-se que todos os presentes na plateia apanharam a mesma febre, num concerto que fica marcado como um dos pontos altos desta edição do festival.
Setlist
Ainda no tema da energia duradoura, os Suicidal Tendencies deram seguimento à mesma, com mais um espectáculo eléctrico. Não só a banda e o público estavam em plena sintonia como ainda tiveram oportunidade de se juntar, literalmente, quando subiram ao palco vários fãs que ficaram deliciados e proporcionaram mais um momento marcante no dia.
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Desde a setlist icónica da banda, passando pela performance eletrizante do frontman Mike Muir ou pelo interesse na "nova contratação" para a bateria (Jay Weinberg, ex-Slipknot, que há um ano tocara também no Evil Live), tudo culminou em mais uma demonstração do quanto o punk está vivo e que tem lugar neste tipo de festivais.
"You Can't Bring Me Down" não só é o título da faixa que abriu o concerto como também uma frase que descreve na perfeição o espírito do mesmo.
Setlist
"The Sick, the Dying... and the Dead!" abriu a 5ª atuação da noite mas nada disso pode ser usado para descrever o grupo liderado por Dave Mustaine. Os Megadeth apresentaram-se em Lisboa na plenitude das suas forças, para alegria de muitos fãs que marcaram presença logo na primeira fila, vestindo orgulhosamente merchandise da banda.
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Da plateia também vinham vários pedidos clássicos de palhetas e afins, que levaram o vocalista a apelar a que aproveitassem o concerto e deixassem isso para o fim. A noite seguiu com vários temas conhecidos do seu repertório, como "Angry Again" e "Hangar 18", num total de mais de uma dezena de faixas tocadas que mantiveram a toada animada e de êxtase presentes até ao momento.
Setlist
A noite já ía longa mas o ponto alto ainda estaria por chegar. Após 11 anos de espera, milhares de portugueses praticamente encheram a MEO Arena para receber novamente os Avenged Sevenfold.
Na capital lusa a apresentar o mais recente álbum, "Life Is But a Dream...", a banda de M. Shadows teve um regresso triunfal, levado ao extremo da euforia com temas como "Afterlife", "Hail to the King", "Nightmare" ou "A Little Piece of Heaven".
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Além do carismático vocalista, os talentos na guitarra de Synyster Gates e Zacky Vengeance, o sólido baixista Johnny Christ e Brooks Wackerman na bateria encheram o palco e a alma dos milhares presentes num final de noite perfeito, fechando assim mais uma edição do Evil Live na nota mais alta possível.
"Life Is But a Dream" e este sonho de espectáculo ficará, sem dúvida, na memória de todos os que o viveram por muito tempo!
Setlist
Fotos e Texto: Miguel Batista
Galeria Completa
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klimtjardin · 11 months
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Golden Age
NCT Fanfiction
Capítulo 7
{isso é ficção! Recapitulando: anteriormente, Doyoung te deu grande ajuda e você acabou por retribuir! Agora é hora de encarar o desenrolar dela...}
Amanhece para o primeiro dia de trabalho na floricultura da família Lee.
Enquanto ata seu avental com cuidado para que não pareça amarrotado, se lembra de que ao sair de Mer, o estabelecimento era tratado apenas um comércio local promissor. Agora, quatro anos depois, a floricultura Lee é uma premiada e reconhecida loja da região. O negócio abarca uma boa parte das cidades vizinhas, atendendo as mais diversas encomendas.
A qualidade e diversidade das flores é de fato impressionante. Você dá uma breve bisbilhotada no catálogo assim que chega para o seu primeiro dia. Pudera; aos fundos da loja eles possuem uma grandiosa estufa. Não teve tempo de olhar, nem de longe, mas sabe por que River, o atendente, contou que a maior correria acontece por lá.
Entretanto, teve tempo de ler artigos que encontrou pela internet à respeito da loja e seu legado. Esse reconhecimento todo foi conquistado após Taeyong, o primogênito, tomar frente dos negócios. Você não sabe ao certo a história. Doyoung - e muito menos Taeyong - não deixou tão explícito. Fato é que agora você é mais um dos funcionários completando o rol da loja, e acredita que é um ótimo passo do dono contratar um Social Media. Ao contrário do que Doyoung pensaria, você prefere que Taeyong seja seu chefe, assim, sua relação se restringe a ser profissional, sem obrigação de evoluir de setor.
Taeyong deseja falar com você no primeiro horário. Assim que passa por você, bebendo um café comprado na padaria da esquina - que por acaso... por acaso é onde Doyoung trabalha - te chama em sua sala.
Imagina que a sala do dono seja um canto especial, com uma placa dourada na porta. Mas está mais para depósito da floricultura. Tem caixotes empilhados e flores secas - não foram secas de propósito, é que ficaram velhas pelo tempo. E, detesta pensar nisso, mas cheira a velório. No meio da bagunça se encontra uma escrivaninha com duas cadeiras. Há algo que te incomoda também na aparência de Taeyong, mas que não dá tempo de analisar ao vê-lo indicar que você se sente quando ele mesmo o faz.
— Primeiro eu queria dizer que você foi contratada pelo seu talento — solta ele.
— Pelo que mais seria?
Taeyong crispa os lábios. Parece que ele só dá bolas foras com você.
— Quer dizer, quer dizer- hm, desculpa se pareceu que eu quis dizer outra coisa, eu- é- enfim... Eu só queria dizer que seu trabalho é incrível, é isso.
— Ah, agradeço.
— Pode me mostrar o que você pensa pra primeira postagem da loja?
— Claro, mas está no meu computador, vamos precisar voltar à loja.
Fazem o caminho de volta, o que você agradece mentalmente, porque a sala te dá claustrofobia.
— Enquanto você não estava, River me ajudou com estas fotografias aqui. — Mostra a ele.
— Impressionante. — Taeyong matuta por alguns segundos a mais, fixo no seu trabalho. — Vou voltar na minha sala agora, qualquer coisa é só chamar. Mas... Eu confio no seu trabalho, viu?
Não sabe se a sentença soa mais como "não me perturbe", mas prefere acreditar que ele apenas é sincero.
Certamente você não espera um grande movimento de pessoas entrando e saindo do estabelecimento. A maior parte das encomendas é feita por telefone ou mensagem de texto. Os funcionários se revezam na estufa. Você decide por acompanhar o vaivém, para analisar um possível conteúdo de bastidores.
Nada poderia te preparar para a beleza da estufa. River te acompanha em um pequeno tour, que tem você desviando de todos os demais que correm empilhando caixas, cortando plantas e flores e o caos natural da labuta. A estufa em si é escondida por uma adorável fachada de casa, que poderia muito bem ser a casinha de uma avó que gosta de tricotar. É amarela de janelinhas verdes e cornijas brancas. Vocês atravessam a porta, onde, na entrada, são feitos arranjos. Há duas pessoas trabalhando vigorosamente em duas bancadas. Adiante, ela: a estufa. Enorme e linda como um sonho dourado. O cheiro é como o qual se espera de um campo de flores. E há tantas cores...
— Impressionante — sussurra. Mas River ouve; ele sorri para você.
— É tudo mérito do Taeyong. Claro, o pai dele deixou de herança, mas ele se virou muito bem. Quando ele chegou aqui, não sabia nada. Nada de nada mesmo. Foi triste. — Esboça um sorriso ao lembrar.
— Entendo, mas olhe só para os seus colegas trabalhando! Eles também tem uma parte nisso.
— Sim, sim, verdade. Eu falo que é mérito dele porque tava tudo praticamente acabado. Ele livrou a família de uma dívida enorme. E sempre reconheceu o esforço dos funcionários. Eu sei que é clichê dizer, mas isso aqui é uma família.
Está boquiaberta. Ainda mais quando dá alguns passos adiante e reconhece, num canto quase esquecido, mas estrategicamente posicionado, um herbário. É lindo, é a coisa mais linda que você já viu! E olha que esteve rodeada por arte durante quatro anos inteiros.
— Desculpe, é difícil acreditar que ele, com aquela... sala... tenha feito algo tão... lindo.
— Ah, aquela sala... Desde que o Sr. Lee morreu, ele deixa o lugar intacto. Com as mesmas flores e tudo. Mas já fazem mais de dez anos.
— Desculpe perguntar... Desculpe se soar rude. Do que o Sr. Lee faleceu?
— Câncer. Infelizmente descobriram no último estágio da doença, os tratamentos não fizeram muito efeito.
— Deve ter sido difícil para a família, não?
— Com certeza, mas muito mais pro Taeyong, ele que assumiu tudo...
Você se senta na cadeira de ferro defronte o herbário e analisa o movimento contínuo. Anota pensamentos e faz algumas fotografias para conteúdos posteriores e depois se põe a desenhar. Pudera! Que lugar inspirador, e que história...
Mas há um momento em que vira um marasmo. Aproveita que está com o Seedgram aberto e resolve fazer algo que não considera tão profissional - mas a curiosidade é maior. Clica na conta que está vinculada à da floreria. A conta do seu chefe, Taeyong.
Fica um pouco surpresa pelo que encontra. Sim, algumas fotos são de Taeyong na gandaia, como é de se esperar. Mas a maioria delas são fotos com a família, com seus pets e praticando hobbies - você descobre que ele gosta de jogar badminton. Rola o feed até encontrar o que te interessa mais: o perfil de Jaehyun. Guarda o nome para segui-lo no seu celular, visto que o que usa foi cedido por Taeyong. Quase deixa o aparelho de lado quando algo te chama mais atenção do que o lindo e esculpido rosto de Jaehyun: é a postagem mais antiga do perfil de Taeyong. Um carrossel de fotos, cujo a primeira é uma mão em destaque, com um anel. Clica no carrossel. A legenda tem um texto qual não se atenta para ler - você quer mesmo ver o rosto a quem ele foi escrito.
Leva sua mão na boca instantaneamente.
Taeyong foi noivo de Arrow. Ou melhor: Alvorada - Arrow é agora seu nome artístico. A garota que foi expulsa - repete mentalmente, expulsa - de CT, Academia de Belas Artes.
Ela era tão diferente quando estava com ele... Na verdade, ambos eram bem diferentes. De alguma forma, ela até se parecia com você na maneira de se vestir. E é muito estranho imaginar que a musicista já foi exatamente como está naquela foto.
Aí é que vem a fofoca, os pontos que se ligam na sua cabeça bem devagar: Alvorada foi expulsa da Academia por atentar contra as regras. Um desperdício, visto que todos os anos muitas pessoas se digladiam por uma vaga lá, e ela era um perfil perfeito: uma excelente violinista. Acontece que se envolveu com um dos professores, o ex-baixista de uma banda dos anos 80. Foi um grande escândalo quando a história veio à tona. Haviam muitas outras fofocas completamente desagradáveis e cheias de detalhes sórdidos sobre o caso. Fato é que, a moça da foto, com o sorriso fofo por causa das bochechas cheias e nariz corado como o de uma inocente boneca de porcelana, usa agora um pixie cut, roupas largas e têm várias tatuagens. Além, claro, de ser vocalista de uma banda de rock.
Se flagra de soltar uma interjeição ao desvendar a história, mas a deixa escapar por que Taeyong simplesmente se materializa diante de você.
— Que susto!
— Foi mal, eu só vim avisar pra você que é hora do almoço. — Ele passa a mão pela nuca. — Topa ir incomodar o Doyoung?
Você se levanta num rompante, joelhos trêmulos tanto pelo susto quanto pelas conclusões precipitadas.
— Vamos lá... — acorda, inconscientemente.
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lunchboxpoems · 1 year
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THE BEGINNING OF THE BEGINNING
Who decides where a river starts? When are there enough sources, strong currents and water wide enough for its name? In Colorado, the Chama begins in smaller creeks and streams, flows into New Mexico to form the Rio Grande, splitting Texas and Mexico (who decided?) and moves deeper south. I think a few of these thoughts by a creek on a beaming hot day, as water rips by in rapids propelled, formed in mountains far above. The water icy even in this summer heat. People grin some false bravery. They sit in tubes and dip into the tide and be carried away. I think of drowning. Of who sees water as fun. Who gets to play in a heatwave. Who trusts the flow. Migrants floating in the Rio Grande haunt me, so I think of families tired of waiting, of mercy that never comes, of taking back Destiny. The rivers must have claimed more this year. Knows no metering but the rush of its mountain source’s melt. A toddling child follows her father into water’s pull. Think of gang’s demands, of where those come from. Trickles of needs meeting form a flow of migrants. Think of where it begins. Think of the current of history—long, windy, but traceable and forceful in its early shapes.
PHUONG T. VUONG
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eddy25960 · 4 months
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“I wish people were all trees and I think I could enjoy them then.” Georgia O'Keeffe
Cottonwood trees, a species native to New Mexico and found thriving along the Chama River near Georgia O'Keeffe's Abiquiú home, were a reoccurring theme in the painter's work. O'Keeffe painted cottonwood trees in her earliest visit to New Mexico in 1929, and twenty years later they became a prolific subject of her work. In the early 1950s, O'Keeffe produced a number of oil paintings depicting these trees throughout the seasons.
Georgia O'Keeffe. Winter Cottonwoods East IV, 1954. Oil on canvas, 40 x 30 inches. Georgia O'Keeffe Museum. Gift of The Georgia O'Keeffe Foundation. © Georgia O'Keeffe Museum. [2006.5.248]
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sixbucks · 2 years
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OLGA LITTLE & MUTT
Today begins Women's history month and since I enjoy the history of the heritage burros of the Western US so much, I would like to share the story of Olga Little, Colorado's only female burro-packer ...
Olga Schaaf immigrated to the United States from Germany with her family in 1885 at the age of 2. By the time she was 4, her family had moved to SW Colorado near Durango. Her only formal education was given for a short time in her childhood in Spanish in Chama, NM. By the time she was 14 she had developed into an exceptional horsewoman and was breaking horses for area ranchers for $5 per week, as well as occasionally leading hunting expeditions into the La Plata mountains. Still in her teenage years, her skill with horses caught the attention of Frank Rivers, who owned the Ruby Mine high up in the La Platas. He asked her if she would take a string of burros up to supply the mine and bring back ore, an offer she refused right away. "I can't," she said. "I know nothing about packing." Rivers offered to pack the animals, assuring her that surely she could lead them up the mountain. Not wanting to turn down any opportunity to make "quick cash for a short job," she accepted. The journey took her all day and she arrived at the mine after nightfall, only to discover that there were no accommodations for women. Not wanting to sleep in the same quarters with the miners, she stayed up all night with the burros and returned at the crack of dawn the following day.
That fateful trip led to a nearly 40-year long career as the only "lady jackpacker" in Colorado, and gained her a place of honor in the state's history. When she was 30, she married a Scottish miner named Bill Little and they made their home at Mayday, near the mouth of La Plata Canyon. Olga Little was a diminutive woman full of grace and grit, as they say. Her normal routine was to lead a string of 20 burros high into the mountains loaded with coal and other provisions on the outbound, and loaded with ore on the return. All of 5'4" and 130 pounds, she expertly packed and hoisted her own loads of three 70-pound parcels per burro -- one on either side and one on top -- sometimes doing so right off the railroad.
In her packing career she visited nearly every high-country mine in the La Platas, most of which were located above 10,000 feet. She was known to be strong, resourceful, unphased, and good to her animals. She never whipped or cursed them and on one occasion when a burro skidded down a ravine and was trapped by the deep snow, she regularly delivered him hay for months, keeping him fed and alive until the snow melted and she was able to retrieve him. She not only did a man's job, she sometimes did work men couldn't manage. On one occasion, she saved the lives of 18 starving miners from the Neglected Mine. She led them down to Transfer through a blinding blizzard, one miner behind each burro, holding tightly to the burros' tails as they trudged on in the darkness through snow and ice, all the while with Olga checking on their wellbeing as they made their way down the mountain to the safety of Transfer. This rescue story is often told by historian, Historian Andrew Gulliford, who wrote, "The mining legacy of La Plata Canyon and the role of Olga Little is all but forgotten in the 21st century. The landscape of the working west is now just scenery." The truth of this observation is so poignant to me now as I realize in writing this article that not even six months ago I burro-trekked in search of scenery out of Transfer -- the VERY PLACE Olga Little brought her rescued miners by burro-string -- with my own burro, Luna Blue!! (Follow my own burro trail adventures on my new FB page: Outbound Burro).
Olga's burros carried the full laundry list of supplies needed for mining from steel cables and heavy timbers to bales of hay and even the injured and deceased. Olga always wore the same high-laced boots, jodphurs, and a wide-brimmed hat and packed her burros in to the mines year-round. Her arrival was always a treat for the miners and in anticipation, they would clean themselves right up. All the miners of the La Platas held Olga Little in high regard and treated her with the utmost respect. After all she was their lifeline, especially through the winter!
Olga Little's life story has been honored in many ways. When she was alive, she was featured on the TV show "This Is Your Life" and since her passing in the 1970s, she has been depicted in murals and featured in articles. In 1983, a peak in the La Plata mountains was named Olga Little Mountain. Kathleene Parker, who nominated Little for the honor, did so hoping to not only enshrine her legacy in Colorado's history but also to ensure that our children always understand that the women of that era were no "clinging vines." Upon receipt of the nomination, the Executive Secretary for the U.S. Board of Geographic Names, wrote at the time, “I may be wrong, but I don’t think there is a feature in the country named for a woman muleskinner.” Another example of women sharing Olga's "herstory" is the painting "Olga's Return" by renowned artist (and friend and Mancos neighbor) Veryl Goodnight, for which she did a study involving an actual recreated pack burro supply adventure in the Colorado mountains. (Link to the Veryl Goodnight Gallery below.)
So who is Mutt?
Mutt was Olga's last remaining burro from her packing career. I have seen him listed as both Mutt or Matt but I like Mutt! (UPDATE: Olga Little's grand nephew commented on this post and let us know that the burro's real name was MUTT!!) As burros can live into their 40s and 50, Olga and Mutt had the privilege of growing old together. May we all have the same good fortune!
Enjoy your burros!
Wylde (\,,/) Williams
https://verylgoodnight.com/portfolio-posts/olgas-return
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moki-dokie · 2 years
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Jess lore
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Meet Jess! Or, as he'd most likely tell you to call him, "Bull" - a silly nickname that just sort of stuck around until he grew fond enough of it to use it himself (But if you're lucky enough to be someone he considers close, "Jess" is what he'll go by). Most think that name comes from his imposing size. He's 6'9" and built like he lifts whole ass buildings as a pass time. And he's more than happy to let you think that. The longer it takes a person to figure out the actual reason, the funnier it is. Generally, once he hands over his business card with his full name on it, the light bulb moment happens. Jesse Oliver Malarkey. A natural-born werewolf. Currently, he's 177 years old - roughly the human equivalent of 30s. He looks much closer to mid-40s, extreme stress and trauma taking their toll. He's the sole owner and employee of his landscaping business, although he has started to bring his boyfriend along to help out and train. Even outside of work, gardening is his favorite hobby.
Jess was born in Ireland during the famine. Without a pack for support and the island simply too dangerous for wolves - especially wolves with an infant - and the English driving the human population to starvation, his parents joined the thousands fleeing overseas with hopes for a better life. They followed many pioneers into the wilds of the western frontier, perfect territory for wolves.
In what is now New Mexico, nestled in the safety of the canyon valley of the Chama river, they were surprised to come upon an established pack. According to the áni (First One, Leader, Chief, Alpha. A wolf-specific word, even more specific to packs of the southwest. Stems from both Diné and Nahuatl words for "leader".), Mateo, the pack had been there for thousands of years, for almost as long as there had been people. Said to be established by the first wolves of the Diné people, but soon attracted wolves from the southern desert scrublands, followed by wolves of the plains to the east. Over the centuries, cultures have mixed and blended together but several of the foundational traditions remain.
Their territory bordered the Navajo tribe and later their reservation*, friends and allies of one another. They were amongst the only humans to know of their existence and guarded their secret well. To the tribe, the pack was its own unique but adopted clan, known as The People of Two Skins.**
The pack was peaceful, their goal to be a sanctuary and family, to live in harmony with the world and the many different peoples within it.
Mateo himself was amongst the last surviving Mēxihcah people, Aztecs as we know them. After the fall of his people's empire and subsequent genocide, he and quite a number of other supes (slang for supernatural creatures) scattered to the winds. Eventually, he found his way to the pack and after some time, earned his position as its leader. By the time Jess's parents arrived, Mat was considered ancient by wolf standards, but advanced age didn't mean weakness. Besides being highly respected and extremely wise, he was a force to be reckoned with. Many a young wolf in their prime had challenged his position, and each one failed.
Mat accepted them with open arms, all too happy to provide the better life for their pup they'd been seeking.
Part 2 >>
*The current Navajo reservation does not extend to the Chama river, rather the Apache reservation does. But in this world, it's a little rearranged with the Apache nation further to the east. **If I have any Diné people/speakers reading this, I would adore a proper translation. I could look up individual words to throw together but I don't want to do it that way lol.
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