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#chorinhos e chorões
zemaribeiro · 1 year
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A “Divina Dádiva-Dívida” de Celsim (e João Camarero)
(OU: JORNALISTAS TAMBÉM SE EMOCIONAM) Celsim (voz) e João Camarero (violão sete cordas). Foto: Pablo Saborido/Divulgação Para quem perdeu ou quer verouvir de novo o Chorinhos e Chorões de domingo passado (18) “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”, nos ensina Caetano Veloso. E entre as dores e as delícias de trabalhar com jornalismo, e particularmente jornalismo cultural, certas…
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gazeta24br · 1 year
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A Independentes de Olaria já tem enredo para o carnaval de 2024. “Ao som do Chorinho – Vou sorrir… Serei feliz, bem feliz” é o tema que a azul e branca levará para disputar a Série Prata. O lobo forte da Leopoldina resgatará a essência pulsante do ritmo genuinamente carioca que conquistou o Brasil e o mundo apresentando uma viagem a história do gênero musical que é a alma da cidade do Rio de Janeiro. Para conduzir através dos acordes, Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, mostrará as memórias de um Rio de Janeiro que se reúne, ao som de uma boa e velha batucada, para celebrar suas tradições, ancestralidade e musicalidade. De autoria de André Bonatte, o tema será desenvolvido pelo carnavalesco Bruno de Oliveira. Nosso enredo é uma grande viagem, que começa ainda nos tempos do Imperador, na mistura da Polca com o Lundu e termina celebrando o dia 23 de abril em uma famosa esquina bem na fronteira dos bairros de Ramos e Olaria com a romaria dos novos chorões tocando seus violões, flautas, pandeiros e cavaquinhos. – revelou o Carnavalesco Bruno de Oliveira. Em busca de uma vaga na Série Ouro, a Independentes de Olaria será a segunda escola a desfilar na sexta-feira, 16 de fevereiro, pela Série Prata do carnaval carioca.
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jbgravereaux · 6 years
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Superbe extrait du microsillon “Chorinhos e Chorões Vol. 2″ : Various - Chorinhos e Chorões Vol. 2 (Vinyl, LP) at Discogs                                                                                                                                                                        Carinhoso est de Pixinguinha pour la musique (: 1917) et João de Barro (ou Braguinha) pour le texte (1937) :                                                                      Pixinguinha: "Carinhoso" completa 100 anos! - Revista Prosa Verso e ...                                                                                                                                                                                                                                                                  Carinhoso (Pixinguinha/Braguinha) - YouTube : Paulinho da Viola e Marisa Monte
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cronicasthay · 3 years
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Chiquinha Gonzaga – Exemplo de artista, mulher e pessoa.
Escrito em 17/10/2018 - jornal acidade Na ultima quarta-feira (17) comemorou-se o aniversário póstumo de Chiquinha Gonzaga, artista e compositora brasileira – no próprio nome notamos essa brasilidade! Educada para ser uma dama da sociedade carioca, ela desafiou costumes de sua época. Uma mulher desquitada, com filhos, tentando espaço no universo artístico e ainda a favor da libertação dos escravos - era muito para a sociedade do século 19. Chiquinha musicou cerca de 80 peças de teatro e sua obra reúne mais de 2 mil composições, entre valsas, polcas, tangos e maxixes. Além disso, podemos considerar sua luta como grande exemplo das conquistas femininas. Chiquinha não teve “sorte” em seus relacionamentos, dedicando-se a música como forma de sustento a casa e aos seus filhos, o que foi se apaixonando cada vez mais no piano e conhecendo artistas, frequentando festas e rodas de chorões. O choro, ou o popular “chorinho”, é um gênero de música instrumental popular e brasileira, que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século 19. O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e ao longo dos anos se transformou em um dos gêneros mais prestigiados da MPB, tendo como origens de estilo o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão, com gêneros europeus. Em 1877 ela compôs seu primeiro sucesso chamado “Atraente”.  Na época o Brasil estava fervendo social e culturalmente. De um lado contestava a escravidão e do outro o chorinho tomava conta da música brasileira. Foram por volta de 1880 que os primeiros conjuntos oficiais de chorinho surgiram. Chiquinha foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, ao dirigir os músicos do Teatro Imperial e a banda da Policia Militar do Rio de Janeiro. Sofrendo rejeição por muitas vezes, ela conseguiu ganhar cada vez mais espaço no meio artístico. Além da carreira musical, Chiquinha era engajada politicamente e participou do movimento para a libertação dos escravos. Ela chegou a vender partituras suas de porta em porta para arrecadar dinheiro para a causa. Conta-se que com o valor que conseguiu ao vender a partitura de sua música "Caramuru", ela comprou a alforria do escravo e músico José Flauta, em 1888. A lei que aboliu oficialmente o trabalho escravo no Brasil foi assinada em maio do mesmo ano. A luta pela queda da monarquia também era uma bandeira defendida por ela. Em novembro de 1889, o Brasil pôs fim ao período imperial com a Proclamação da República. Você certamente já ouviu a marchinha de carnaval chamada “Ó Abre-Alas"! A musica foi criada em 1899 enquanto Chiquinha ouvia o ensaio do cordão carnavalesco Rosa de Ouro, no Andaraí. Com 52 anos, mal sabia ela que a canção se tornaria um marco em sua carreira. No mesmo ano, a maestrina conheceu um novo amor, 36 anos mais novo que ela. O jovem português João Batista tinha apenas 16 anos quando se conheceram. O relacionamento deu tão certo, que viveram juntos até a morte da compositora, em 1935, aos 88 anos. Chiquinha apresentava seu marido como filho para evitar comentários e críticas da sociedade conservadora devido à grande diferença de idade entre o casal. Ela preferiu fingir que seu companheiro era um filho adotivo. Além de lutar pelo fim da escravidão, ela também influenciou a luta pela defesa dos direitos autorais. Em 1917, ela liderou a fundação da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), entidade existente até hoje que administra e arrecada direitos autorais de autores e compositores. História intensa e cheia glórias que contribui para o Brasil ser cada vez mais rico artisticamente.
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deixamalhar · 7 years
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Os melhores sambas-enredo da Unidos de São Carlos
Marco Antonio Antunes Rio Grande do Sul na Festa do Preto Forro - Unidos de São Carlos 1972 - Nilo Mendes e Dario Marciano ESTE SAMBA, SIMPÁTICO E EFICIENTE, MAS SEM MAIORES MÉRITOS POÉTICOS, EMBORA TENHA BELA MELODIA, DE QUANDO A ESTÁCIO AINDA ERA SÃO CARLOS, FOI O PRIMEIRO CONTEMPLADO COM O ESTANDARTE DE OURO, NUMA RESPOSTA BASTANTE SAUDOSISTA DOS JULGADORES, COMO, ALIÁS, DISSERAM ELES MESMOS À ÉPOCA NA TELEVISÃO. O PROBLEMA DESSA PREMIAÇÃO É QUE 1972 FOI O ANO DA MAIS ESPETACULAR COLEÇÃO DE SAMBAS DE ENREDO DA HISTÓRIA DO CARNAVAL, VEJA-SE A LISTA DE ALGUNS EXEMPLOS: Mangueira, nossa querida madrinha (SALGUEIRO), Martim Cererê (IMPERATRIZ), Alô Alô Taí Carmen Miranda (IMPÉRIO SERRANO), Ilu-Ayê (PORTELA), Onde o Brasil aprendeu a liberdade (VILA ISABEL). OS CINCO SOBREVIVERAM NA MEMÓRIA DO PÚBLICO, O VENCEDOR SUCUMBIU, MOSTROU-SE DATADO, SEM GRAÇA E ATRATIVOS. SEMPRE ME INCOMODA A VISÃO CRÍTICA QUE DESCONSIDERA O ÓBVIO: SAMBA É COMUNICAÇÃO, SE NÃO SE COMUNICA COM A ÍNDOLE OU CORAÇÃO POPULAR, É NO MÍNIMO UM SAMBA ALEIJÃO: FALTA-LHE PÉS E BOCAS, OS PÉS DO POVO PARA DANÇÁ-LO E AS BOCAS DA MULTIDÃO PARA CANTÁ-LO. A Festa do Círio de Nazaré - Unidos de São Carlos 1975 - Nilo Mendes, Dario Marciano, Aderbal Moreira ESTE SAMBA, DE QUANDO A ESTÁCIO AINDA ERA A UNIDOS DE SÃO CARLOS E TERMINOU EM MERO DÉCIMO LUGAR, É UM BISCOITO FINO (PARAFRASEANDO OSWALD DE ANDRADE) DA CULINÁRIA POPULAR. POUCOS SAMBAS ME DÃO AQUELA TRISTEZA POR NÃO TÊ-LOS VISTO CANTADOS NA AVENIDA, PORÉM ESTE É UM! FOI INACREDITÁVEL - GARANTE QUEM ESTEVE LÁ - OUVIR, NÃO SÓ A ESCOLA, MAS LOGO TODA A AVENIDA CANTAR UM QUASE HINO RELIGIOSO NA MAIOR FESTA PROFANA DO MUNDO! ''OH! VIRGEM SANTA, OLHAI POR NÓS! OLHAI POR NÓS, OH! VIRGEM SANTA, POIS PRECISAMOS DE PAZ!'' A IGREJA CATÓLICA, NA SUA ARROGÂNCIA DE SUPOSTA ZELADORA DA FÉ CRISTÃ, MUITAS VEZES VÊ NO SINCRETISMO COM A CULTURA POPULAR PREJUÍZO PARA A RELIGIOSIDADE OU MOTIVO DE ESCÂNDALO E CRÍTICA, QUANDO DEVERIA ACOLHER A OPORTUNIDADE DE BRAÇOS ABERTOS. NA FALSA PUDICÍCIA DE NÃO QUERER VER UM TEMA RELIGIOSO MISTURADO COM QUALQUER SUPOSTA NUDEZ DE PASSISTAS, JOGA A CRIANÇA FORA COM A ÁGUA DO BANHO! É TRISTE VER NOS ALTOS POSTOS DA IGREJA ESPÍRITOS TÃO TACANHOS! PODERIA HAVER MAIOR HOMENAGEM A JESUS, POR EXEMPLO, QUE ABENÇOAR O FAMOSO DESFILE DOS ''RATOS E URUBUS'' DA BEIJA-FLOR? ALGO DE EVANGÉLICO, VIVAMENTE EVANGÉLICO DESFILOU NAQUELE 1989, MAS VÁ CONVENCER UM ESPÍRITO NÉSCIO DE ALGO ASSIM! MAS VOLTEMOS AO SAMBA PRESENTE! A LETRA É MAIS DESCRITIVA QUE POÉTICA E O MELHOR DO SAMBA É, SEM DISCUSSÃO, A MELODIA! MAS, MESMO NESSA SIMPLICIDADE, A LETRA TEM SEUS ENCANTOS, COMO A IMAGEM TÃO FAMILIAR DO ROMEIRO IMPLORANDO À ''DONA'' PARA LHE AJUDAR! A BELA INVERSÃO DO VOCATIVO NO REFRÃO, O RITMO DE ESPIRAL NA DESCRIÇÃO DOS FESTEJOS E A CITAÇÃO DAS COMIDAS! PRIMOROSO SAMBA! BELA HOMENAGEM AO CÍRIO DE NAZARÉ! E ME DIGA HONESTAMENTE QUEM NÃO GOSTARIA DA IDÉIA DE VER ESSES SAMBAS MAGNÍFICOS SEREM NOVAMENTE UTILIZADOS COMO SAMBA DE ENREDO NA AVENIDA? É QUASE IMPOSSÍVEL, MAS EM ALGUNS CASOS SERIA FASCINANTE! E NÃO CONSIGO IMAGINAR NENHUM GRANDE PREJUÍZO AO SAMBA. TV E CINEMA FAZEM REMAKES E ALGUMAS VEZES ESSES SÃO MELHORES QUE O FILME OU A NOVELA ORIGINAIS. Quem é Você? (Vem De Lá) - Estácio de Sá 1984 - Darcy do Nascimento, Jangada, Dominguinhos do Estácio A IDÉIA DESTE SAMBA É A DE UM BAILE DE MÁSCARAS E A PERGUNTA TRADICIONAL DÁ NOME AO ENREDO. INSPIRADO EM BELO POEMA DE MANUEL BANDEIRA, A LETRA DO SAMBA É LEVE, COLORIDA, CARNAVALESCA E LÚDICA, MAS O GRANDE DESTAQUE VAI MESMO PARA A MELODIA DE MIL RECURSOS QUE SE RENOVAM, OU ASSIM PARECEM, A CADA NOVA ESTROFE. UM SHOW DE FANTASIA! Chora Chorões - Estácio de Sá 1985 - Djalma Branco, Caruso, Jangada, Djalma das Mercês ESTE SAMBA É UM DOS MELHORES DE TODOS OS TEMPOS DO CARNAVAL CARIOCA. ESTANDARTE DE OURO NO ANO, SEMPRE ACHEI QUE O SAMBA ERA POUCO CONHECIDO E LOUVADO PARA SUA ALTA QUALIDADE. HÁ QUEM CONSIDERE A MELODIA MAIS BONITA DOS SAMBAS DE ENREDO E, SE NÃO FOR, ESTÁ POR PERTO. APROVEITANDO-SE DO RITMO DO CHORINHO, GÊNERO HOMENAGEADO PELO ENREDO, O SAMBA ORA VIVAZ, ORA MATREIRAMENTE RALENTADO (COMO NO TRECHO DO URUBU MALANDRO), PROPORCIONA UMA VARIEDADE EXCEPCIONAL DE MOMENTOS MELÓDICOS E PERMANENTE SURPRESA. DO PONTO DE VISTA DE SUA LETRA, É SIMPLESMENTE PERFEITO! REALOCA O SIGNIFICADO DOS PRINCIPAIS TÍTULOS DE CHORINHOS EM NOVAS E INESPERADOS VERSOS, DANDO-LHE VIDA NOVA E TRAZENDO À TONA OS TÍTULOS DE MODO SUTIL, CARNAVALESCO, PLENO DE HUMOR! UM SAMBA A SER SEGUIDO! O Tititi do Sapoti - Estácio de Sá 1987 - Darcy do Nascimento, Djalma Branco, Dominguinhos do Estácio ESTE SAMBA E ESTE SITE TÊM UMA HISTÓRIA EM COMUM. EM PRINCÍPIO AFIRMEI QUE ELE, POR SER TIDO MAIS COMO MARCHA DO QUE COMO SAMBA DE ENREDO, NÃO FIGURARIA AQUI. NO ENTANTO, RECEBEMOS DIVERSOS E-MAILS RECLAMANDO DO CRITÉRIO E ESTÁVAMOS CONVICTOS DE MANTER A POSIÇÃO ATÉ QUE UM ARGUMENTO ME VENCEU A RESISTÊNCIA: O SAMBA MARCHEADO FOI UMA REALIDADE NO CARNAVAL DA DÉCADA DE 80. DEIXOU MARCAS. ESTE É O MAIS REPRESENTATIVO DA ESPÉCIE E DEVE CONSTAR PELO MENOS COMO REFERÊNCIA HISTÓRICA. E, COMO SE TUDO ISSO NÃO BASTASSE, A PRÓPRIA POLÊMICA DE SUA INCLUSÃO JÁ TORNA INTERESSANTE INCLUÍ-LO. AFINAL, A MELODIA É SENSACIONAL, O RITMO EMPOLGANTE E A LETRA, ESSA SIM, É DIGNA REPRESENTANTE DA MELHOR TRADIÇÃO DO SAMBA DE ENREDO! HISTÓRIA BEM CONTADA, FATOS INTERESSANTES, EXCELENTE ORDEM DE APRESENTAÇÃO, REFRÕES DE GOSTO POPULAR E ALGUNS MOMENTOS, NO MÍNIMO GENIAIS: ''D. João achou bom Depois que o sapoti saboreou Deu pra Dona Leopoldina A Corte se empapuçou (e mandou) E mandou rapidamente Espalhar no continente Até o Oriente conheceu E hoje no quintal da vida sou criança Me dá que o sapoti é meu'' TUDO ÓTIMO, MAS QUE É MARCHINHA, ISSO É! SEM DÚVIDA CARNAVALESCO, MAS SAMBA MESMO NÃO É! Paulicéia Desvairada - Estácio de Sá 1992 - Djalma Branco, Déo, Maneco, Caruso ESTE SAMBA, TRADICIONAL ATÉ A RAIZ, É DESCRITIVO, CANÔNICO, ÓBVIO EM MUITOS ASPECTOS, MAS EXATO, SEM EXAGEROS, SEM MANEIRISMOS DESNECESSÁRIOS. VAI AO PONTO EXATO DO QUE FOI A SEMANA DE ARTE MODERNA E O MODERNISMO COMO MOVIMENTO DELA CONSEQÜENTE: ''Mostraram ao mundo o perfil do brasileiro Malandro, bonito, sagaz e maneiro Que canta e dança, pinta e borda e é feliz E assim transformaram os conceitos sociais E resgataram pra nossa cultura A beleza do folclore E a riqueza do barroco nacional'' SEU DESTAQUE MAIOR, NO ENTANTO, É A BELEZA DA MELODIA E A CHARMOSÍSSIMA INCURSÃO MELÓDICA DE ''TREM DO CAIPIRA'' DE VILLA-LOBOS. O SAMBA ABORDOU UM TEMA POUCO POPULAR, FEZ O POVO CANTAR (E COMO CANTOU!) DEU SEU RECADO COM PERFEIÇÃO E GANHOU O CARNAVAL COM TODOS OS MÉRITOS POSSÍVEIS. A Dança da Lua - Estácio de Sá 1993 - Wilsinho Paz e Luciano Primo ESTE SAMBA ESTÁ INCLUÍDO NESTE SITE COM GRANDE DESTAQUE E MUITO PRAZER DESTE CRÍTICO EM PODER CHAMAR PARA ELE A ATENÇÃO DO GRANDE PÚBLICO, POIS NAQUELE ANO DE 93 O SALGUEIRO E O BELO SAMBA DA BEIJA-FLOR COLHERAM TODAS AS ATENÇÕES. MAS O SAMBA DA ESTÁCIO NÃO DEVE SER ESQUECIDO POIS SUA CONSTRUÇÃO SE DEU SOBRE UM POEMA BRILHANTE DE SEUS AUTORES. DE NOVO A ESTÁCIO FAZ UM SAMBA TRADICIONAL, UM SAMBA DE ENREDO NOS MOLDES DA ANTIGA TRADIÇÃO, MAS O FAZ COM PERFEIÇÃO, COM RARO BRILHO E COM MELODIA SIMPLESMENTE IMPRESSIONANTE! POUCAS VEZES A BATERIA FOI TÃO EXIGIDA PELO SAMBA! E QUE BATIDA MAIS GUERREIRA! É EXTREMAMENTE DIFÍCIL ATUAR SOBRE UMA LENDA INDÍGENA, EM ESPECIAL PORQUE SUA CONSTRUÇÃO, EM GERAL, TEM POUCO APELO POPULAR! QUASE TODOS QUE TENTARAM CAÍRAM NA INCOMUNICABILIDADE. NÃO AQUI! A LENDA CARAJÁ DE TEOR COSMOGÔNICO USANDO AS 4 FASES DA LUA ESTÁ CONTADA COM RIGOROSA PERFEIÇÃO DRAMÁTICA E FILIAÇÃO MITOLÓGICA E SIMBÓLICA! TUDO PERFEITO, COM DESTAQUE PARA A ESTROFE ABAIXO, QUE CHEGA A DAR ARREPIO: ''Dragão lunar me conceda, o prazer de contemplar Estas deusas que estão sob sua proteção Que a Lua Minguante não tarda a chegar Quando vier, reduzirá a claridade Trará consigo a maldade, o zodíaco dançará As bruxas negras casarão com Satanás Muita orgia e algo mais, um verdadeiro sabá''. SAARA, A Estácio Chegou no Lelelê de Alalaô - Estácio de Sá 1994 - Fininho, Pereira, Edmilson e Marinho ESTE SAMBA DE TEMA QUE SE REVELOU MAGNIFICAMENTE CARNAVALESCO É UMA PÉROLA DA ESTÁCIO! O TEMA É A REGIÃO DO RIO CONHECIDA COMO SAARA ONDE PREDOMINAM LOJAS COMERCIAIS DE PRODUTOS BARATOS, EM GERAL, DE PROPRIEDADE DE IMIGRANTES DO ORIENTE MÉDIO E EUROPA ORIENTAL, POR ISSO MESMO GANHOU ESSE NOME. O SAMBA É MUITO FELIZ AO RETRATAR OS COSTUMES E SÍMBOLOS DESSA MASSA DA POPULAÇÃO COMO, POR EXEMPLO, SÃO JORGE, CUJA INDEFECTÍVEL IMAGEM SEMPRE ESTÁ NO ALTO DESSAS LOJAS. COSTUME DE SINCRETISMO RELIGIOSO NO MÍNIMO ENGRAÇADO! O SAMBA TEM MELODIA MUITO VIRTUOSA E VERSÁTIL QUE ALTERNA GRAÇA, EMPOLGAÇÃO E VIBRAÇÃO. TEM UM CERTO ASPECTO DE MARCHA, MAS NÃO FOGE TANTO DO SAMBA COMO O ''TITITI DO SAPOTI'' E É, COMO COMPOSIÇÃO, BASTANTE SUPERIOR ÀQUELA.
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paulocorghis · 5 years
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Evento "Choro, Chorinho & Chorões. Com a presrnça da,Luisa do Rota do Acarajé e @monicasilveira19 , (em Memorial da América Latina) https://www.instagram.com/p/B1KNUfQFACb/?igshid=1f42orn2eokgh
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jornal-do-reboucas · 5 years
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Rodas musicais voltam à agenda do Conservatório de MPB de Curitiba
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O chorinho, o samba e a música caipira voltam a ter seu espaço no Conservatório de MPB de Curitiba. As Rodas que unem professores, estudantes e público interessado em música popular brasileira entraram novamente para a agenda cultural do espaço. Os encontros são gratuitos. A roda de choro acontece todas às quintas, a de samba nesta terça-feira (9/4) e a de viola caipira na quarta-feira (24/4), sempre às 17h. 
A Roda de Choro abriu a programação na quinta-feira (4/4) e cerca de 60 pessoas passaram pelo espaço para acompanhar o primeiro encontro do ano, organizado pelos professores Julião Boêmio (cavaquinho) e Lucas Melo (violão sete cordas). 
A Roda, que acontece desde 2003, garante um momento de virtuosismo e descontração com músicos de diversos instrumentos. “Criamos uma relação de amizade com a maioria dos participantes. Nas férias, quando ficamos sem vir as pessoas ligam perguntando, sentem falta e nós também. É uma comunhão entre pessoas com interesse em comum que nos enche de alegria”, explica Julião Boêmio. 
Muitos dos participantes das Rodas são alunos do curso de Prática de Conjunto do Conservatório. “Aqui é o ponto de encontro dos chorões de Curitiba, não existe outro lugar assim na cidade”, analisa Lucas Melo. “Novas composições e trocas saem daqui, mas também é importante para a questão didática dos alunos. Eles fazem aulas antes e vem pra ter a experiência de tocar na prática, serve como um estágio”. 
Público fiel das Rodas, Flavio Cardoso de Morais é representante comercial, mas participa dos encontros para aliviar o estresse da semana. “Eu venho pra reciclar o ouvido. A boa música cura, faz bem para a alma, ainda mais quando é tocada por amigos queridos. Graças ao Conservatório, aqui em Curitiba temos a facilidade de passar o chorinho para as novas gerações, iniciativas como esta contribuem para que se solidifique e conserve esse ritmo tão importante”, afirma Morais. 
Próximos encontros
A Roda de Samba é um projeto mensal promovido pelos professores do curso de Prática de Samba, Luís Rolim e Gustavo Moro, com a participação de seus alunos. O evento que acontece na terça-feira (9/4) tem o objetivo de resgatar as histórias do samba e apresentar compositores do município. A entrada é gratuita. 
A Roda de Música Caipira do Conservatório de MPB de Curitiba é encontro que vai acontecer no dia 24 de abril. Comandada por Rogério Gulin e Oswaldo Rios, a Roda acontece uma vez por mês com a participação de diversos músicos, entre eles os alunos da Prática de Conjunto do Conservatório. A entrada é gratuita.
Serviço: RODA DE CHORO Julião Boêmio (cavaquinho) e Lucas Melo (violão sete cordas) Toda quinta-feira a partir das 17h Datas: 11/04 – 18/04- 25/04 RODA DE SAMBA Luís Rolim e Gustavo Moro Dia: 9 de abril a partir das 17h RODA DE VIOLA CAIPIRA Oswaldo Rios e Rogério Gulin  Dia 24 de abril a partir das 17h Local: Conservatório de MPB (Rua Mateus Leme, 66 – Largo da Ordem) Entrada franca
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expertosempre0-blog · 6 years
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Princípio & Progressivo Para Estudantes & Profissionais De Violão Clássico.
Entre maxixes, polcas, tangos brasileiros e valsas, essa novidade geração de chorões interpreta dos clássicos dos mestres do gênero, como Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim, entre muitos outros, a obras de compositores menos conhecidos, e nem então menos essenciais, como Domingos Pecci, K-ximbinho, Raul de Barros, Fon-Fon, Rossini Ferreira e Luperce Miranda. Não prosseguirei longe para justificar que digo, cá em Manaus onde a qualidade baixa do ensino é encoberto por fraudes estatísticas, onde a má versação do dinheiro público acontece descaradamente, pois as indicações garantem a aprovação das contas pelos amigos dos amigos escandalosamente, vimos um político. primeiro registro do uso de violão de sete cordas data de 1910, com Otávio Vianna, Cabocla, irmão de Pixinguinha e integrante do grupo Oito Batutas. Essa máquina de lavar grana tem terminar, porque é braço do crime organizado e está silenciosamente irraigado no ser capaz, mostrando a força do PCC. Adoro cachorros__ diz Creusalinda. Pranto a gente deve estar continuamente tocando, é muita nota, especialmente pra quem é solista. As cordas leves são indicadas para quem não almeja fazer muita força para tocar, pois são mais finas, mais leves e atingem mas simples a afinação do que as outras. Pai ensinou- a tocar bandolim, depois ofereceu-lhe uma guitarra elétrica. Na década de 1970, Led Zeppelin atingiu novos patamares de sucesso mercantil e de sátira de um dos grupos mais influentes da época, superando suas conquistas precedentes. Os instrumentos de corda friccionada (que utilizam um círculo) tendem a ter escala abaulada (em curva), para permitir que apenas uma exclusivamente corda seja tocada.
Em três áreas da premência humana político de curso não deveria atuar: Segurança, Saúde e Instrução, mas é onde dinheiro flutua. Construtivo pelo teor técnico nele presente, um caminho para repertório da música brasileira pelo bandolim 10 cordas. __ E que foi que aconteceu?!__ Creusalinda perguntou entusiasmada.__ Oh, desculpe!__ diz de repente.__ Deve continuar. Jacob do Bandolim está praticamente entrevado na leito de sua moradia em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, escravo de uma crise de poste, e recebe a visita de 2 médicos vindos de Brasília. __ Obrigado, Fini__ diz senhor Din. Não demorou para os pais perceberem a aptidão especial para a música quando, com menos de cinco anos de idade, Rogério começou a tirar umas músicas de ouvido no violão lá de casa. Os dedos da sua mão não dominante deverão pressionar os trastes da escala no pescoço do bandolim para tocar qualquer acorde. Há violação mas impudente que político brasílio se dá aumento. Em 1967, em entrevista para tevê, Jacob do Bandolim falou sobre um tema que lhe tirava do sério: a modernização do choro.
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A escola italiana, em equivalência, ainda que reconhecer as semelhanças entre os dois instrumentos, desenvolve a técnica da mão direita, contribuindo de forma para definir as especificidades do bandolim. Queria mostrar que a música de Jacob até sem percussão tem bossa”, diz Hamilton. Como costuma acontecer com instrumentos de percussão, as origens do bodhrán se perdem na noite dos tempos - há quem diga que este se originou na Façanha e chegou à Irlanda através do contato com as culturas da Península Ibérica, do mesmo modo que há quem diga que a origem do bodhrán é Oriente Médio, tendo chegado à Irlanda com as primeiras tribos celtas. É mestre de simetria na Escola Portátil de Música e editou há pouco livro Harmonia ao bandolim” pela Vitale. Pra quem já toca violão, aprender cavaquinho ou bandolim por conta própria é perfeitamente viável. Os conjuntos de choros, ou chorinhos , gênero musical que nasceu no Rio de Janeiro no século XIX, tinham instrumentos de cordas, como violão e cavaquinho , e raramente instrumentos de sopro como a clarineta, oboé ou a flauta.
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negroflorir-blog · 6 years
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“Qué uma cachacinha negô?” (Emerson Bernardes e Leandro Matos) na interpretação de @quartetopizindim #choro #regional #chorinho #chorões #cavaco #bandolim #violao7 #pandeiro #quartetopizindim #compositores #leandromatos #emersonbernardes #cavaquinhocamarada https://www.instagram.com/p/BrEHvjnlEf3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1gx4fka3bbjk5
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gazeta24br · 2 years
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O choro foi criado a partir da mistura de elementos das danças de salão europeias, da música popular portuguesa e mais influências da música africana. Ele surgiu no Rio de Janeiro, por volta do final do século XIX. Suas principais características são a forma rondó, presença de compasso binário e um fraseado peculiar. Com o intuito de prestigiar esse gênero da música brasileira, o bar Paraíba Raiz, no bairro Benfica, apresenta todas as terças, a partor das 19h, a Noite do Chorinho com o músico Pedro Madeira e convidados, opção para quem gosta de apreciar a boa música instrumental em Fortaleza. "Comecei a tocar em todas de violão no colégio, até que conheci o mestre Tarcísio Sardinha, que me deu meu primeiro bandolim e me aproximou da cena musical local. Daí passei a tocar na noite de Fortaleza", se apresentou Pedro. O repertório passa pelos clássicos e mistura com temas diversos. Pedro toca na companhia de Lucas Bessa no 7 cordas e Teco do Pandeiro para animar as terças da Praça da Gentilândia, onde fica o Paraiba Raiz. "O chorinho está no DNA do brasileiro. É muito legal como agrada a vários públicos, faixas de idade, pessoas que gostam de outros tipos de músicas também gostam de chorinho. Assim é o Benfica, um bairro bem diverso que abriga várias tribos", afirmou Pedro, que já realiza o projeto no Paraíba há mais de um mês e vem atraindo grande público. "Nós procuramos trazer grandes artistas da música brasileira no repertório, como Pixinguinha, mas colocamos versões de forró também. Essa minha pesquisa de chorinho eu faço através da Orquestra Popular do Nordeste, que já existe há alguns anos. Trazemos a música brasileira, nordestina, como foco de estudos, e já publicamos três livros com obras do Tarcísio Sardinha, Macaúba do Bandolim e Carlinhos Patriolino", completou Pedro Madeira, divulgando seu trabalho. HISTÓRIA DO CHORO O choro é um dos mais originais estilos de música, principalmente instrumental, cuja origem remonta o século XIX. Nascido no Rio de Janeiro, o choro ganhou forte expressão nacional, tornando-se um símbolo da cultura brasileira. Diz-se que o “pai do choro” foi Joaquim Callado Jr., um exímio flautista mulato que organizou, na década de 1870, um grupo de músicos com o nome de “Choro do Callado”. Os historiadores concordam, em geral, que o chorinho brasileiro é um estilo peculiar de interpretar diversos gêneros musicais. No século XIX, muitos gêneros europeus como a polca, a valsa, o schottisches, a quadrilha, entre outros, eram tocados pelos chorões de maneira original. Desse estilo de tocar consolidou-se o “gênero” do choro. Podemos dizer que a história do Choro começa em 1808, ano em que a Família Real portuguesa chegou ao Brasil. Depois de ser promulgada capital do `Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves, o Rio de Janeiro passou por uma reforma urbana e cultural, quando foram criados muitos cargos públicos. Com a corte portuguesa vieram instrumentos de origem européia como o piano, clarinete, violão, saxofone, bandolim e cavaquinho e também músicas de dança de salão européias, como a valsa, quadrilha, mazurca, modinha, minueto, xote e, principalmente, a polca, que viraram moda nos bailes daquela época. A reforma urbana, os instrumentos e as músicas estrangeiras, juntamente com a abolição do tráfico de escravos no Brasil em 1850, podem ser considerados uma “receita” para o surgimento do Choro, já que possibilitou a emergência de uma nova classe social nos subúrbios do Rio de Janeiro, a classe média, composta por funcionários públicos, instrumentistas de bandas militares e pequenos comerciantes, geralmente de origem negra. Existe controvérsia entre os pesquisadores sobre a origem da palavra “choro”, porém essa palavra pode significar várias coisas. Choro pode derivar da maneira chorosa de se tocar as músicas estrangeiras no final do século XIX e os que a apreciavam passaram a chamá-la de música de fazer chorar. Daí o termo Choro. O próprio conjunto de choro passou a ser denominado como tal, por exemplo, “Choro do Calado”.
O termo pode também derivar de “xolo”, um tipo de baile que reunia os escravos das fazendas, expressão que, por confusão com a parônima portuguesa, passou a ser conhecida como “xoro” e finalmente, na cidade, a expressão começou a ser grafada com “ch”. Outros defendem, ainda, que a origem do termo é devido à sensação de melancolia transmitida pelas “baixarias” do violão. São inúmeros os compositores e intérpretes do choro. Alguns entretanto merecem destaque. Os chorões do passado que estão presentes em nossa memória, por nos legarem uma obra maravilhosa são: Joaquim Callado, Anacleto de Medeiros, Ernesto Nazareth, Patápio Silva, João Pernambuco, Pixinguinha, Luís Americano, Villa-Lobos, Radamés Gnattali, Waldir Azevedo e Jacob do Bandolim. SERVIÇO PARAIBA RAIZ -Endereço: Rua Paulino Nogueira, 96 - Benfica, Fortaleza - CE -Horários de Funcionamento: Segunda a quinta, das 17h às 00h, sexta a domingo, das 17h às 01h. -Contato: (85) 98942-8998 Instagram: paraiba.raiz Assessoria de Imprensa: Upgrade Comunicação Felipe Palhano - (85) 99760-7527 (85) 99683-2925 Fernanda Leite - (85) 99714-8251
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spinassemblage · 6 years
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...enquanto o cemitério ardia, dirigi-me à sala de consertos, quer dizer, concerto....tanto faz....ou de prantos ou chorinhos e chorões: mas estava fechada...e até comentei com o cinegrafista o TEMERoso....eu: estranho...parece que eles faliram...faz dias que isso tá fechado...esse cemitério é de pobres...será que esse governo retirou dos pobres o direito de ser pranteado... ele: parece que não tá morrendo mais ninguém....eu: como assim...a morte é um mal necessário...aliás, acho tão bom estar em velório, em especial dos pobres, pois em cemitério de rico nem chorar a gente pode, pois logo logo vem alguém perguntar: vocé é da família?.... hum...medo de perder parte da herança: como se depois da morte o morto não passasse a pertencer ao Todo e não apenas à familia....eu estava ao lado do Rafael se desmanchando em prantos no momento em que sua amada Nefertiti Mara @azdecor era conduzida ao sacórfago sob intensa chuva: choramos até... (em Funerária Cemitério Parque)
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vidaplena11-blog · 6 years
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A história do Chorinho
O Choro
Podemos afirmar que o choro é um dos mais originais estilos musicais, principalmente instrumentais, sua origem remonta o século XIX. Nascido no Rio de Janeiro, o choro teve uma forte expressão nacional, tornando-se um símbolo da cultura brasileira.Afirmasse que o “pai do choro” foi o  flautista ,Joaquim Callado Jr., que nos idos de 1870, organizou um  grupo de músicos que levaram o título de “Choro do Callado”.Os historiadores de um modo geral ,concordam que o chorinho brasileiro é um estilo peculiar de interpretar diversos gêneros musicais. No século XIX, muitos gêneros musicais europeus como a polca, a valsa, o schottisches, a quadrilha, entre outros, eram tocados pelos chorões de maneira original. Desse estilo de tocar consolidou-se o “gênero” do choro.
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A história do choro 
A  história do Choro começa em 1808, mesmo ano em que a Família Real portuguesa chegou ao Brasil. Após a proclamação de capital do `Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves´, o Rio de Janeiro passa por uma reforma urbana e cultural, e muitos cargos públicos. Junto com a Corte Portuguesa chegaram instrumentos de origem européia como o piano, clarinete, violão, saxofone, bandolim e cavaquinho e também músicas de dança de salão europeias, como a valsa, quadrilha, mazurca, modinha, minueto, xote e, principalmente, a polca.Todas essas danças de salão viraram moda nos bailes daquela época.Toda essa reforma urbanística ,assim como os instrumentos e as músicas , além da abolição da escravatura no Brasil em 1850, podem ser considerados a receita  para o surgimento do Choro, pois todos esses fatores, possibilitaram que uma nova classe social nos subúrbios do Rio de Janeiro,emergisse ,  a classe média, composta por funcionários públicos, instrumentistas de bandas militares e pequenos comerciantes, geralmente de origem negra.
 Origem do termo 
A palavra Choro provoca muita  controvérsia entre os pesquisadores sobre a sua real  origem , podendo significar várias coisas.Choro pode designar a maneira “chorosa” de se tocar as músicas estrangeiras no final do século XIX e os seus admiradores passaram a chamá-la de música de fazer chorar. Daí o termo Choro. ”. O termo pode também derivar de “xolo”, que era um tipo de baile onde se reunia os escravos das fazendas, expressão que, por confusão com a parônima portuguesa, passou a ser conhecida como “xoro” e finalmente, na cidade, a expressão começou a ser grafada com “ch”. Outros afirmam ainda,  que a origem do termo Choro,  é devido à sensação de melancolia transmitida pelas melodias  do violão.
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 A forma do chorinho clássico
O chamado “ choro clássico” possui 3 partes, organizada em forma de rondó, geralmente seguindo o padrão de repetições AABACCA . A primeira parte A está na tônica, a segunda, B, no tom da dominante (ou no tom relativo, se a tônica for um tom menor) e C no tom homônimo. No entanto isso não significa no entanto que todo e qualquer chorinho seja assim, inclusive existem muitas variações,como por exemplo os chorinhos com letra e chorinhos-canção. .O autor, Alexandre Gonçalves Pinto, conhecido como “Animal”, era carteiro e músico amador (tocava violão e cavaquinho).Seu nome ficou imortalizado por conta do livro que ele publicou em 1936: “O Choro - reminiscências dos chorões antigos”. O Livro narra os costumes da época , fala sobre as pessoas, as festas, e os costumes que Alexandre vivenciou nos seus muitos anos de Choro.
 O conjunto regional e os instrumentos do choro
Os conjuntos regionais são compostos por instrumentos musicais de sopro, cordas e percussão. Geralmente um ou mais instrumentos de solo, como flauta, bandolim, cavaquinho ou ainda clarinete e saxofone, executam a melodia, enquanto o cavaquinho faz o papel de centralizador de ritmo e um ou mais violões e violão de 7 cordas improvisam modulações como acompanhamentos, harmonizando e formando a base do conjunto com a chamada “baixaria” de sons graves. Além desses, há os instrumentos de percussão como o pandeiro. . Os chorões são versáteis e revezam-se no solo com facilidade.
 Para saber mais visite : http://cursospelainternetagora.com.br/curso-como-tocar-cavaquinho/
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melevadeleve-blog · 7 years
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GCVB apoia "O Encontro dos Bambas"
13/09/2017
Espetáculo relembra personalidades da "época de ouro" da música popular brasileira
Evento acontece em 16 de setembro, às 21h, no Teatro Municipal Procópio Ferreira, em Guarujá, com 357 lugares. Espetáculo terá duração de aproximadamente 1h30 e retrata peças da MPB da chamada “época de ouro”. Show comandado pelo seresteiro e pesquisador Ernesto Aun aborda ritmos predominantes como choro, samba e a seresta.
Está confirmada a presença dos músicos Aleh Ferreira, Rafaella Laranja, Luizinho 7 Cordas, Pratinha Saraiva, Andrezinho do Cavaco e Edinho Schmidt. No dia do show serão gravadas imagens para a edição do DVD “Encontro de Bambas”.
O Chorinho, uma das principais atrações, contará com o bandolinista Aleh Ferreira e o violonista Luizinho 7 Cordas. Completam o quadro de chorões o flautista Pratinha, o cavaquinista André Amorim e o ritmista Edinho Schmidt.
“Encontro de Bambas é uma verdadeira viagem no tempo. A música popular brasileira incorpora ritmos que tocam o coração. Este evento resgata sons de personalidades da época de ouro e com isso, Guarujá torna-se palco de energias contagiantes e de ídolos populares”, comenta João Carlos Pollak, presidente do GCVB.
A venda de ingressos será realizada nos pontos do Café Floresta, Rio’s Burguer e Sabores do Brasil, no valor único de R$ 50. 
Fonte: Divulgação
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dineiteixeira · 7 years
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@Regrann from @marcelo_veni - #PrêmioHangar Homenagem a potiguar Ademilde Fonsêca no #DiaDoChoro. "Ela foi a criadora do choro cantado. Foi também a primeira cantora nordestina a tomar de assalto o país com esse gênero gracioso, brejeiro e bastante difícil de ser cantado. Ademilde Fonseca tirou de letra aqueles intervalos criados normalmente para serem executados por instrumentos, que não têm as limitações da escala vocal. Com um aparelho vocal para lá de privilegiado, ela ainda conseguiu manter uma dicção impecável e clara em suas interpretações. Rainha do Choro com toda justiça, Ademilde quando completou 80 anos, foi homenageada em São Paulo na Rua do Choro, com direito a um recital dos chorões locais. E em Pirituba,(São Gonçalo do Amarante), lugarejo próximo a Natal (RN), onde nasceu, uma praça foi batizada com seu nome. Em 1942, quando tinha 21 anos de idade, Ademilde, que já morava no Rio, decidiu cantar durante uma festa, acompanhada por Benedito Lacerda e seu regional, uma música que conhecia desde criança: o choro Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu. Acabou sendo levada aos estúdios de gravação para registrar a tal façanha. Sucesso total. A partir daí, vieram outros lançamentos imortais, como Apanhei-te Cavaquinho, Urubu Malandro (com letra), Rato, Rato, Teco-Teco, Pedacinhos do Céu, Acariciando, além de Brasileirinho e do baião Delicado. Essas duas últimas acabaram rodando o mundo em sucessivas regravações internacionais. Ademilde teve algumas chances de se apresentar fora do país. Em 52, cantou em Paris, numa festa dada por Assis Chateaubriand aos vips locais, e, em 84, abriu o carnaval brasileiro de Nova York. Ela ainda atuou muitos anos nas rádios Tupi e Nacional, até o fechamento dessa última, em 1964. Depois, chegou a defender um belo choro de Pixinguinha e Hermínio Bello de Carvalho (Fala Baixinho) no II Festival Internacional da Canção da TV Globo, em 1967, e teve um expressivo revival nos anos 70 com apresentações concorridas no Teatro Opinião, gravando dois novos discos. Chegou a pensar em se aposentar, mas nunca a deixaram abandonar a música. Claro, ela é única no estilo que consagrou." #dianacionaldochoro #choro #chorinho #songa (em São Gonçalo do Amarante, Rio Grande do Norte)
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zemaribeiro · 1 year
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Chorinhos e Chorões passa a ser veiculado em cadeia pelas rádios Universidade e Timbira a partir deste domingo (30)
Da esquerda para a direita: Tiago Fernandes, Wendell de la Salles, Rui Mário e Marquinhos Carcará, o Quarteto Crivador. Foto: divulgação O cantor e compositor Claudio Lima. Foto: Zeqroz Neto/ Divulgação No palco ou na plateia, o poeta Celso Borges participou de diversas edições de RicoChoro ComVida na Praça e será homenageado no Chorinhos e Chorões deste domingo (30). Foto: Zeqroz Neto/…
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jornal-do-reboucas · 7 years
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Curitiba celebra Dia do Choro com apresentação na Feirinha do Largo
Abril é o mês do Choro, estilo musical brasileiro que surgiu no Rio de Janeiro, há mais de 100 anos. A comemoração é uma homenagem ao compositor, arranjador, instrumentista e maestro Alfredo da Rocha Vianna Filho ou Pixinguinha. O autor de Carinhoso, Odeon, Urubatan, entre outros, nasceu em 23 de Abril de 1897. Neste domingo, Dia Nacional do Choro, “São Pixinguinha” faria 120 anos. Em Curitiba, a data será comemorada com a apresentação do Conjunto Choro e Seresta e Convidados, na Feira de Arte e Artesanato Garibaldi ou Feirinha do Largo da Ordem, como é conhecida.  “É um cartão postal da capital paranaense e ao mesmo tempo um núcleo de referência musical de choro na cidade”, diz João Egashira, diretor da Orquestra à Base de Corda. O grupo é uma tradição em Curitiba.  O Choro e Seresta é formado por João Luís (Pandeiro), Jonas Lopes (Cavaco/Bandolim), Lucas Melo (Violão 7 cordas), Daniel Miranda (Sax e Clarinete) e Clayton Silva (Flauta Transversal). O encontro dos chorões será na Rua Kellers. O Choro Também conhecido por Chorinho, o ritmo permite a improvisação de vários instrumentistas e pode ser tocado por instrumentos de sopro, corda ou percussão. O nome se dá porque transmite a sensação de choro ou lamento quando executado. Ente os mais conhecidos estão Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu); Carinhoso, composto por Pixinguinha em 1916 e que cuja letra foi escrita somente em 1936, por Braguinha; Pedacinhos do Céu composto por Waldir Azevedo, em 1968, para homenagear suas duas filhas. De Jacob do Bandolin são famosas as composições Flor Amorosa e Noites Cariocas;, Ernesto Nazareth compôs entre outros Apanhei-te Cavaquinho e Cavaquinho, por que choras? Confira a Programação, que também, vai homenagear o compositor curitibano Wilson Moreira, que morreu em fevereiro deste ano e era um dos chorões mais conhecidos de Curitiba. Domingo (23/04) Dia Nacional do Choro Conjunto Choro e Seresta e Convidados, no Domingo, às 10h30, na Rua Kellers - Feira do Largo da Ordem Entrada Franca Roda de Choro no DeArtes Homenagem ao compositor curitibano Wilson Moreira Segunda-feira  (24/04), às 19:00 no DeArtes – UFPR, na Rua Coronel  Dulcídio, 638 -  Batel Contato: [email protected] Entrada Franca Choro em debate: a composição do Choro em Curitiba, com João Egashira, Ana Peters, Daniel Migliavacca e Lucas Mello. Terça-feira (25/04), às 17 horas, no Auditório do Conservatório de MPB, na Mateus Leme, 66 Entrada Franca Roda de Choro com Julião Boêmio, Lucas Mello e convidados Quinta-feira  (27/04), às 17 horas, no Auditório do Conservatório de MPB, na Mateus Leme, 66 Entrada Franca Homenagem a Wilson Moreira com Conjunto Choro e Seresta Sexta-feira (28/04), 19 horas, no Auditório do Conservatório de MPB, na Rua Mateus Leme, 66 Entrada Franca Orquestra À Base de Corda: 170 anos de Chiquinha Gonzaga Sábado (29/04) ao meio-dia, no Conservatório de MPB, Praça Jacob do Bandolim, na Rua Mateus Leme, 66 Entrada Franca
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