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#jornalismo cultural
learncafe · 2 months
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Curso online com certificado! Jornalismo Cultural: Reflexões e Tendências Contemporâneas
Descubra o universo cativante do Jornalismo Cultural no curso \”Jornalismo Cultural: Reflexões e Tendências Contemporâneas\”. Explore a importância histórica, ética e o papel do jornalista cultural na sociedade atual. Aprofunde-se em gêneros como crítica cultural, entrevistas e reportagens especiais, e mergulhe nas inovações digitais que moldam o futuro do jornalismo cultural. Desenvolva habilidades práticas, como […]
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geekpopnews · 8 months
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Editorial - A nova marca GeekPop News para um sonho antigo
Todos os dias trabalhamos para produzir matérias de qualidade para cada um de vocês. E agora, estamos passando por outra etapa: uma nova marca GeekPop News com o melhor do jornalismo cultural.
Uma nova marca vem para ressignificar o que é o GeekPop News hoje. Existe sempre uma grande vontade de transformar vidas através, não apenas das notícias, mas também do conhecimento que, nós, como jornalistas, podemos passar para cada pessoa que nos acompanha diariamente. Com a gente, nunca foi diferente. Mas existe um objetivo para além do profissional, com o olhar atento para o fazer artístico,…
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inveterade · 10 months
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CCXP 23: Gigantesco evento completa 10 anos com toque carioca, confira as dicas!
A gigantesca CCXP completa seu décimo ano com um elenco repleto de estrelas, consolidando ainda mais seu papel de destaque no cenário do entretenimento mundial. Sempre ouvi falar desse evento, bem como acompanho o site Omelete, que deu origem a ele, desde seus primórdios. Eu era leitor da saudosa revista Herói nas bancas de jornais, e, posteriormente, com a internet, o Omelete era minha principal…
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zemaribeiro · 1 year
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A “Divina Dádiva-Dívida” de Celsim (e João Camarero)
(OU: JORNALISTAS TAMBÉM SE EMOCIONAM) Celsim (voz) e João Camarero (violão sete cordas). Foto: Pablo Saborido/Divulgação Para quem perdeu ou quer verouvir de novo o Chorinhos e Chorões de domingo passado (18) “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”, nos ensina Caetano Veloso. E entre as dores e as delícias de trabalhar com jornalismo, e particularmente jornalismo cultural, certas…
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cubojorbr · 2 years
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Roda de conversa 'Jornalismo Cultural no Maranhão, Reflexão e Importância em tempos de Mudanças'
Uma Roda de Conversa é proposta aos que resistem ao jornalismo cultural em São Luís.
Uma Roda de Conversa é proposta aos que resistem ao jornalismo cultural em São Luís. De realização independente, trata-se de um primeiro passo para uma mobilização coletiva, reflexão, sobre esta especialidade jornalística significativa como canal de informação da sociedade na capital maranhense. Nesta sexta-feira (05/01), a partir das 18h30, ocorre roda de conversa com o tema: ‘JORNALISMO…
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jornalarteefato · 1 year
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Entrevista com cineasta Fernando Furtado
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Foto animada de divulgação
Continuação das perguntas do jornal impresso
Vinícius Breda:
“Conte sobre a fórmula pré-estabelecidas para essas franquias. Como é ela?”
Fernando Furtado:
“Há fórmulas pré-estabelecidas, voltando ao MCU, existe um formato característico, sempre com muita pitada de humor para fazer com que a experiência seja a mais agradável possível, sem deixar o espectador com emoções mais “genuínas”. O problema é a limitação de temas, ou melhor, de abordagens. Não temos um filme de terror ou de drama no MCU, mesmo que muitos títulos flertem com esses estilos, é necessário sempre uma piada para dar um tom mais leve e descontraído.
Essas fórmulas funcionam até certo ponto, o que essas grandes franquias apontam é uma falta de criatividade no cinema americano, eles investem pesado em sequências de filmes que deram certo e reboots, o problema é que isso vai cansando com o tempo, pois ao invés de entregar um produto produzido com mais cuidado, são lançados diversos filmes e seriados para aproveitar essa “onda”.
Na década passada com o sucesso dos filmes da Marvel saíram vários filmes baseados em HQ, na telinha a série Arrow levou ao surgimento de diversos seriados. Normalmente esse produto atinge um mesmo público, ou seja, o próprio estúdio, canal CW no caso de Arrow, era concorrente dele mesmo.
O problema não está na fórmula e sim na continuidade, uma coisa que está matando os quadrinhos americanos e agora o MCU. Veja, é necessário ser o detentor de muito conhecimento para conseguir aproveitar o que é entregue. O que quero dizer é que, quanto mais se cria dentro de uma mesma franquia, maior é a necessidade da fidelidade do consumidor. Se você parar para pensar, ainda no MCU, a primeira fase tínhamos 03 protagonistas e uns cinco filmes, era fácil acompanhar, a segunda já ocorreu um aumento significativo, mas ainda era fácil de acompanhar, na terceira fase começamos a ter mais dificuldade em acompanhar tudo. Há muitas pessoas que viram tudo nas primeiras fases, mas abriram mão por ser muito investimento, muito tempo e dinheiro são necessários para se estar em dia.”
Vinícius Breda:
“Como poderiam mudar as franquias de heróis para ter mais originalidade? Pode dar um exemplo de algum herói da Marvel de como poderiam inovar? Pode ser X-Men, que parece q querem trazer pro MCU, ou, até alguma das series e filmes que estão por vir aí após esse último do Homem Formiga estreado em 16 de fevereiro.”
Fernando Furtado:
"O grande problema não é a originalidade. Há escritores que acreditam que todas as histórias possíveis no mundo já forma escritas, o que muda é a abordagem dos personagens e um conflito que dialogue com as atuais gerações. Acredito que o que chamamos de falta de originalidade é a repetição excessiva de conteúdo. Assim, essa falta de originalidade acontece também nos quadrinhos. Usando a DC como exemplo, num período de 30 anos, ao menos 5 vezes, a editora fez reboot de suas publicações, ou seja, nem nas HQs há espaço para a criatividade ou originalidade.
Uma coisa que devemos observar é que tanto os quadrinhos como os conteúdos audiovisuais fazem parte de uma indústria e como tal devem dar lucro. A razão dos quadrinhos terem feito sucesso na década passada foi a abordagem mais respeitosa que agradou os fãs e o público não familiarizado com essas histórias. Hoje é impensável, mas a Marvel lançou filmes do Capitão América, do Thor e do Homem de Ferro por serem os únicos personagens que possuíam em seu catálogo. As marcas mais importantes e reconhecidas haviam sido vendidas para acabar com a falência que a Marvel decretou nos anos 90.
Eu acredito que já estamos vendo uma queda do interesse nas sagas baseadas em HQ, tanto o MCU, quanto a Warner, criando o DCU, estão apostando em novos lançamentos, mas com novas estratégias. Tivemos demissões em massa na Disney pois nos últimos anos eles perderam bilhões. Há um claro desgaste da marca Star Wars, que não lança nenhum filme já faz um bom tempo, a própria marca MCU parece estar começando a ficar comprometida depois do lançamento de muitos produtos bem duvidosos.
Não creio que trazer o Quarteto Fantástico ou os X-Men venha trazer muita relevância para a marca, pode gerar um burburinho, mas nada tão significativo. Ademais, devemos observar que já há um movimento em direção a novas franquias e fontes de ideias. Finalmente tivemos uma boa adaptação em live action de games, Last of Us, e não é coincidência o lançamento de tantas animações que adaptam games, geralmente de fantasia. Algo semelhante está ocorrendo com o jogo Dungeons & Dragons. Também sentiram a febre com animações, como em Vox Machina para exemplificar. Ainda veremos muito choro livre, pois os estúdios americanos estão de olho nos mangás e animes, já tivemos Cowboy Bebop, Death Note e agora teremos a adaptação de One Piece, sem dizer em Cavaleiros do Zodíaco, quem será aproxima vítima?”
“Por que eles não mudam a fórma de fazer os filmes já que anda tão cansados, até enjoativos sempre um mesmo padrão?”
Fernando Furtado:
“O problema em tentar mudar a maneira de agir é o custo que isso implica. De fato, pode ser muito proveitoso, mas no caso de um fracasso pode levar a uma perda gigantesca de credibilidade e gerar enormes prejuízos. Veja o recente caso da DC; Adão Negro mesmo sendo encabeçado por um dos maiores nomes em Hollywood, Dwayne Johnson, foi um fracasso de bilheteria, não conseguindo se pagar. O mesmo ocorreu com o novo filme do Shazam, um dos maiores prejuízos dos últimos anos. O detalhe é que esses filmes são bem melhores do que a maior parte dos filmes do MCU no mesmo período, todavia a marca está desacreditada.
É sempre mais fácil tentar apostar num cavalo vencedor. Os grandes estúdios aproveitam os livros e as revistas em quadrinhos para saberem em que lugar apostar. Essas mídias são bem mais baratas, é muito provável que venha a se tornar um sucesso numa mídia diferente. Não é fácil tentar mudar um padrão que está dando certo, é como dizemos: ‘em time que está ganhando não se deve mexer’, essa é a mentalidade do investidor, querendo sempre mais lucro e o mais rápido possível.
Por causa desse cansaço, das franquias gigantescas e sequências intermináveis, é que filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ foi o mais premiado nos festivais de cinema, pois apresenta um certo frescor, com pouco dinheiro, uma equipe reduzida, apresentou conceitos interessantes, uma montagem criativa, faz uma excelente homenagem aos filmes asiáticos e com uma boa dose de humor e ação; pode até não agradar a todos os públicos, mas a perda é menor. O mesmo ocorre com as produções da A24, elas são mais baratas, mas respeitam as convenções do cinema e o público em geral. Filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ ou do estúdio A24 por melhor que sejam, não geram o mesmo engajamento e nem a mesma receita. Acredito que o ciclo das adaptações de HQs está acabando. Creio que voltaremos a ver mais filmes e séries de fantasia como Senhor dos Anéis, Roda da Vida, Game of Thrones.
O grande problema que não observamos é o mercado por trás dos filmes, há o lançamento dos bonecos, das camisetas, das guloseimas de fast food, lancheiras, mochilas, cadernos entre outros produtos que fazem a renda dos filmes aumentar. Não são apenas os estúdios que esperam grandes dividendos com os filmes do MCU, há toda uma cadeia de produção que precisa ser alimentada, esse ganso dos ovos de ouro é explorado ao máximo, por isso vemos pouca coisa que sai do padrão. Há medo dos investidores em grandes mudanças.
Estamos vivendo numa sociedade sempre em busca de algo novo, repare que os trailers são sempre mais discutidos do que o filme. Há horas de conteúdo sobre um trailer, mas os reviews dos filmes geralmente são mais curtos.
Enquanto o cinema for uma indústria que gera grandes dividendos continuaremos vendo um esforço enorme desses estúdios em criar a próxima grande saga, o próximo universo compartilhado. Ao que tudo indica ficaremos presos nas intermináveis sequências, por isso a HBO faz questão de dizer que está planejando relançar, ou melhor, refilmar, a série Harry Potter, agora em seriado. Talvez ele possa ter o mesmo impacto que teve vinte e tantos anos antes. É mais fácil apostar em algo que deu certo em uma mídia, do que mudar o padrão.
Ademais não posso apenas culpar os estúdios, o próprio público é o responsável por isso, querendo sempre algo que está familiarizado, novamente uso o exemplo da DC, quando Zack Snyder assumiu a franquia dos heróis, ele deu uma cara mais diferente, mais dark, querendo se afastar ao máximo do que era entregue pelo MCU. Muitos criticaram o tom, a falta de humor e o que acho mais divertido é que o Batman mata pessoas, não aceitam isso.
O engraçado nesse caso é que no filme do Batman de 1989, ele matava e ninguém reclama, no segundo filme do Capitão América ele derruba três naves cheias de pessoas, ou seja, ele matou centenas, mas como termina com piada, isso passa despercebido. O grande público anseia por algo que ele possa ver de forma descontraída, que possa acompanhar sem dificuldade enquanto vê o seu celular. É necessário a mudança de comportamento do consumidor e não apenas da mentalidade dos grandes estúdios, esses filmes não são a causa de um problema, eles apenas mostram um padrão comportamental atual. Como diz Byung-Chul Han ‘vivemos na sociedade do cansaço, não temos tempo para pensar ou mudar’.”
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auderimoreira-blog · 1 year
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coelhogeek · 1 year
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wrcl · 2 years
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O fandom do mercado
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Existem certos comportamentos religiosos em que o fiel fica completamente alheado da realidade fora da bolha ilusória que construiu com o material religioso. Mas esse tipo de comportamento não dá somente em pessoas religiosas.
Quem lê no estadão que a "Startup Olist vale US$ 1,5 bi após aporte e é o novo 'unicórnio' brasileiro" pode talvez pensar que ali está um exemplo de sucesso, e mesmo que não pense isto, é isto que a reportagem tenta mostrar: uma empresa tão boa que merece ser chamada de "unicórnio", cujo crescimento inspira tanta confiança que vem recebendo aportes financeiros com certa regularidade, e ainda tem fôlego para se expandir para o México. Um belíssimo folheto de propaganda.
A propaganda menciona que o atual aporte é o segundo neste ano, já que recebeu outro há oito meses atrás, em abril. Mas não menciona que no mês seguinte a este primeiro aporte, em maio, promoveu uma rodada de demissões, o que provavelmente foi um dos fatores que a qualificaram para receber o segundo aporte em 2022.
Não é que esse comportamento esteja fora do padrão do mercado em geral, mas é impressionante (apesar de ser tão comum) como um jornal pode se comportar mais como porta-voz de fandom escrevendo sobre uma celebridade do mercado do que como um jornal escrevendo sobre uma empresa.
E é essa insistência em agir como porta-voz de fandom que estimula ainda mais que o restante do fandom aja como se o mercado fosse uma realidade à parte, mais ou menos como o mundo secreto dos bruxos em Harry Potter, com suas próprias leis e administração (a imprensa seria uma espécie de Plataforma 9 3/4); mais ou menos como a bolha ilusória do primeiro parágrafo, só que neste caso construída com material jornalístico.
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A platform tries to map the reduction of artistic freedom in Brazil
Since 2019, when the initiative began, 101 cases have been recorded throughout the country
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Art can cause strangeness, anger, sadness or joy; it all depends on who sees it. But although arousing emotion in the viewer is a characteristic of artistic endeavor, the themes of some exhibitions and works can lead to censorship and boycott. Brazil has been proof of that.
To map these activities, in 2019, Global Voices’ media partner Nonada Jornalismo created a platform that records attacks on the country's artistic freedom, the Observatório de Censura à Arte (Art Censorship Observatory). Since then, 101 cases have been recorded.
To analyze the complaints received, the observatory follows a methodology developed from the research of sociologist Maria Cristina Castilho Costa, coordinator of the Communication, Freedom of Expression and Censorship Observatory of the University of São Paulo (USP).
The idea arose with a boycott at the closing of the exhibition Queermuseu: cartografias da Diferença na Arte Brasileira (Queermuseum: cartographies of difference in Brazilian Art) in August 2017, in Porto Alegre, Rio Grande do Sul state. Conservative groups, such as the MBL (Free Brazil Movement), created a crusade of protests against the exhibition on social networks, accusing the works of being apologists for zoophilia and pedophilia, of blasphemy against religious symbols, as the newspaper El País reported at the time.
The exhibition had about 270 works and included several Brazilian artists, such as Lygia Clark, Cândido Portinari and Adriana Varejão, who addressed sexual diversity, LGBTQ+ and gender issues. The curator, Gaudêncio Fidelis, even received death threats.
Because of the social impact generated, the observatory team considers the case within the framework of attacks on artistic freedom in the country.
Thais Seganfredo, editor at Nonada and co-creator of the platform, maintains that censorship, when it comes from a company, as in the case of the bank responsible for the space where the exhibition was held, prevents people from accessing the works of art or artistic inventions. Therefore, it is of public interest.
“Power, in cases of censorship, is used to curtail the artistic freedom of cultural workers,” says Seganfredo.
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learncafe · 2 months
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Curso online com certificado! Jornalismo Cultural: Expressão e Crítica
O curso \”Jornalismo Cultural: Expressão e Crítica\” aborda de forma abrangente e detalhada os principais aspectos do jornalismo cultural, desde suas origens históricas até as tendências e inovações atuais. Com aulas sobre ética, linguagem, crítica cultural e formatos jornalísticos específicos, os participantes serão capacitados a atuar de forma profissional e ética nesse campo. O curso […]
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inveterade · 10 months
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Confira os destaques da FLIP 2023: Casa da Música, Casa Estante Virtual, e mais
A Casa da Música de Paraty, sob a direção da Casa da Cultura, sediará uma programação especial durante a Festa Literária Internacional de Paraty, a FLIP 2023, que vai de 23 a 25 de novembro. O evento “Casa da Música (e da Literatura)” contará com doze debates gratuitos, reunindo autores brasileiros como Natalia Timerman, Tati Bernardi e Vera Iaconelli, com curadoria da revista Quatro Cinco…
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zemaribeiro · 2 years
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Jornalismo cultural em debate hoje em São Luís
Jornalismo cultural em debate hoje em São Luís
A convite da jornalista Vanessa Serra, participo hoje da roda de conversa “Jornalismo cultural no Maranhão: reflexão e importância em tempos de mudanças”, que acontece hoje (5), às 18h30, no Café Teatro Cazumbá (Rua Portugal, esquina com Beco Catarina Mina, Praia Grande). O evento é gratuito e aberto ao público. A moderação da mesa se completa com o jornalista e dj Pedro Sobrinho e a jornalista…
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cubojorbr · 3 days
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Multi-instrumentista Anderlucy Lima leva sua versatilidade para o CCVM
Natural de Imperatriz, o artista está sempre disposto a explorar novas formas de expressão, buscando inovação para si e para o público.
Anderlucy Lima é um talentoso músico e artista visual, conhecido por sua habilidade e paixão em criar experiências multissensoriais únicas. Com expertise em cinco instrumentos musicais sem contar com o cantar – gaita, violão, meia lua, pandeiro e cajon – Anderlucy promete uma rica combinação de sonoridades e ritmos em sua passagem pelo Centro Cultural Vale Maranhão, nesta quinta-feira, 19, às…
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Jardel Teixeira, candidato a vereador pela Bancada Resista 12350, do PDT, apresenta-se como uma voz ativa em defesa da diversidade no parlamento. Nascido na Lapa, São Paulo, e residente em Pirituba, Jardel tem 63 anos e uma trajetória marcante nas áreas cultural, educacional e de comunicação. Com formação em Jornalismo e Rádio TV, Pedagogia e Licenciatura em Arte Teatro, além de ser Pós-graduado em Gestão Escolar, ele trabalha na Secretaria de Cultura da Prefeitura de Mauá.
A sua militância em prol da comunidade LGBTQIAPN+ começou ainda na juventude, em plena ditadura militar, quando Gays, Lésbicas e pessoas trans eram perseguidos por expressarem sua orientação sexual. Nos anos 80, com a redemocratização do Brasil, testemunhou as dificuldades enfrentadas pela comunidade LGBTQIAPN+ durante a pandemia de HIV — AIDS e viu como tudo retrocedeu.
Agora, como candidato, Jardel se propõe a lutar por moradia digna e inclusão social, especialmente para os idosos LGBT que vivem em condições precárias. Ele pretende garantir espaços seguros e acolhedores através da criação de Instituições de longa permanência para essa população, bem como combater o etarismo, um problema crescente na sociedade.
Jardel defende que a segurança, o respeito e os direitos, são deveres do Governo e da Sociedade para com a comunidade LGBTQIAPN+. Ele acredita que é vital eleger candidatos comprometidos com a causa LGBT e com a melhoria das condições de vida de todos, pois uma participação ativa e informada é essencial para fortalecer a representatividade e garantir os direitos de todos.
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redwoodhqs · 1 month
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A Repórter Local.
A jornalista do pequeno jornal de Redwood é a fonte principal de informações sobre os acontecimentos da cidade. Com seu bloco de notas sempre à mão, ela circula pelos eventos e conversas, buscando as histórias mais relevantes. Conhecida por sua habilidade em capturar os detalhes do cotidiano, ela mantém os moradores atualizados sobre tudo o que acontece em Redwood, fazendo dela uma peça chave na vida comunitária. (25+)
Howdy! A cidade de Redwood está animada em dar as boas-vindas à nossa nova moradora, RAMONA “RAIN” MITCHELL! Ela tem 30 anos e é conhecida como REPÓRTER LOCAL da cidade. Alguns dizem que ela é a cara da OLIVIA COOKE, mas vejamos. Pela foto em seu perfil @rain_rwd não dá para dizer ao certo. Na próxima vez que a encontrarmos no REDWOOD NEWS, vamos prestar mais atenção e descobrir se é verdade!
Headcanons:
001: Nasceu e cresceu em uma casa distante do centro de Redwood, junto com seus cinco irmãos, seus pais e a avó paterna. Antes de precisar se aposentar por questões de saúde, seu pai trabalhava em fazendas vizinhas, cuidando do gado e de plantações. Sua mãe, por sua vez, é uma figura popular na cidade graças às suas geleias caseiras e, especialmente, seu famoso cornbread, que são vendidos nos mercadinhos locais.
002: É completamente apaixonada pela cidade natal, mas nunca se calou diante das injustiças que muitas vezes presenciou por lá. Viu trabalhadores serem explorados por grandes fazendeiros e animais serem maltratados por serem vistos unicamente como uma fonte de renda para a população local. Encontrou no jornalismo uma maneira de fazer denúncias e, ao mesmo tempo, exaltar o senso de comunidade e a riqueza cultural de Redwood.
003: É muito comunicativa, adora conhecer pessoas novas e ouvir histórias, mas às vezes pode passar a impressão de que está apenas interessada em buscar novas pautas para o seu trabalho. Profissionalmente, é conhecida como Ramona Mitchell, mas aqueles que a conhecem pessoalmente costumam chamá-la pelo seu apelido de infância, Rain.
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