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#como gerir minha empresa
robertosekiya10 · 5 months
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Estilos de Liderança Empresarial: Chaves para o Crescimento Sustentável
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Estilos de Liderança Empresarial: Chaves para o Crescimento Sustentável
No mundo dos negócios, a liderança é o motor que impulsiona a inovação, a motivação e, por fim, o sucesso de uma empresa. Os estilos de liderança de um empresário ou empreendedor podem definir o rumo de sua organização, influenciando diretamente no clima organizacional, na produtividade e, consequentemente, nos resultados econômicos e financeiros. Neste artigo, exploraremos os principais estilos de liderança que têm demonstrado ser eficazes para o crescimento empresarial, apoiados por exemplos práticos de líderes de sucesso e dados relevantes.
Liderança Transformacional
A liderança transformacional é caracterizada pela capacidade de inspirar e motivar a equipe, promovendo uma visão de futuro que engaja e alinha todos os membros em direção a objetivos comuns. Este estilo é exemplificado por executivos como Satya Nadella, CEO da Microsoft, que revitalizou a cultura da empresa em torno da aprendizagem contínua e inovação, levando a um aumento significativo no valor de mercado da Microsoft.
Dados financeiros corroboram o impacto positivo dessa abordagem, com a Microsoft reportando um crescimento consistente em receita e lucratividade desde a assunção de Nadella em 2014. A liderança transformacional, portanto, mostra-se eficaz ao promover um ambiente que favorece a inovação e a adaptabilidade, elementos chave em um mercado cada vez mais volátil e competitivo.
Liderança Participativa
O estilo participativo, também conhecido como democrático, enfatiza a importância da contribuição de todos os membros da equipe nas decisões da empresa. Esse tipo de liderança é bem representado por Tony Hsieh, ex-CEO da Zappos, que priorizou a cultura empresarial e a satisfação dos empregados como pilares para o sucesso da organização. Através de práticas como escritórios abertos e incentivo à comunicação livre, Hsieh demonstrou que envolver os funcionários nas decisões empresariais pode levar a um aumento significativo na inovação e na lealdade da equipe.
Estudos de caso da Zappos revelam melhorias notáveis na satisfação dos funcionários, o que se traduziu em melhor atendimento ao cliente e desempenho financeiro superior, destacando a eficácia da liderança participativa para engajar e motivar a equipe.
Liderança Situacional
A liderança situacional enfatiza a flexibilidade, adaptando o estilo de liderança às necessidades específicas da equipe e do momento. Jeff Bezos, fundador da Amazon, é um exemplo notório de um líder situacional, capaz de alternar entre diferentes estilos de liderança conforme as exigências do ambiente de negócios. Sua capacidade de adaptar estratégias rapidamente em resposta a mudanças de mercado permitiu à Amazon dominar diversos setores.
Um exemplo disso é a forma como Bezos liderou a Amazon através da diversificação de produtos e serviços, indo além da venda de livros para se tornar um gigante do e-commerce e da computação em nuvem. Esse tipo de liderança requer uma compreensão profunda do mercado, bem como a habilidade de motivar e inspirar a equipe a inovar e se adaptar constantemente. A liderança situacional de Bezos mostrou-se eficaz não apenas no crescimento exponencial da Amazon, mas também na manutenção de sua posição de liderança frente a concorrentes fortes e em um ambiente de negócios em constante evolução.
Liderança Servidora
O conceito de liderança servidora foca na priorização das necessidades da equipe antes das do líder. Ken Chenault, ex-CEO da American Express, é frequentemente citado como um líder servidor, enfatizando o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários. Esta abordagem contribuiu para a construção de uma cultura empresarial forte, com altos níveis de engajamento e lealdade dos funcionários.
Dados financeiros da American Express durante a gestão de Chenault mostram um crescimento robusto, evidenciando que focar no bem-estar e desenvolvimento dos funcionários pode resultar em melhor desempenho financeiro.
Os estilos de liderança empresarial são variados, cada um com seus próprios méritos e aplicações dependendo do contexto organizacional. No entanto, uma característica comum entre todos os líderes de sucesso é a capacidade de adaptar seu estilo conforme necessário, sempre com foco no crescimento sustentável da empresa. A liderança eficaz, portanto, não se resume a uma fórmula fixa, mas sim à habilidade de navegar pelas complexidades do ambiente.
Roberto Sekiya
CEO da B2B Business Connection
Fundador da Causa Empreendedora
Mentor e Palestrante
Foi Subsecretário de Empreendedorismo e da Micro e Pequena Empresa do Governo do Estado de São Paulo
www.robertosekiya.com.br
www.causaempreendedora.com.br
www.b2bconnection.com.br
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obrigadoval · 2 years
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Val, gostaria de agradecer demais por ter acreditado em meu potencial desde o primeiro dia. Em 5 meses de empresa, tive o privilégio de ter a melhor liderança de toda minha carreira profissional até aqui, e falo isso de coração mesmo. Lamento por não ter tido a mais tempo. Mas, ao mesmo tempo, comemoro pela oportunidade que você terá em sua vasta e vitoriosa carreira. Obrigado por todos os ensinamentos, todos os conselhos e, principalmente, pelo seu lado humano em gerir toda e qualquer situação. Te desejo todo o sucesso do mundo, muitas felicidades, conquistas e momentos inesquecíveis na sua vida. Tenho certeza que você marcará essa nova empresa, assim como marcou a todos na Solintel com seu legado. Mais uma vez, obrigado. Você foi fundamental em minha chegada à Solintel e espero um dia ser a metade da profissional que você é. Um beijo ❤️
Com bastante carinho, Lucas Félix.
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fatosdolennnon0 · 3 months
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Resenha: Não Nascemos Prontos!
Livro: Não Nascemos Prontos! Escritor: Mario Sergio Cortella Sinopse: "O desafio humano é resistir à sedução do repouso, pois nascemos para caminhar e nunca para nos satisfazer com as coisas como estão. A insatisfação é um elemento indispensável para quem, mais do que repetir, deseja criar, inovar, refazer, modificar, aperfeiçoar. Assumir esse compromisso é aceitar o desafio de construir uma existência menos confortável, porém ilimitada e infinitamente mais significante." Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim. Hoje vou apresentar a vocês o livro “Não Nascemos Prontos!” do escritor Mario Sergio Cortella, que contem 134 páginas e foi lançado pela nossa parceira a Editora Vozes. O livro “não nascemos prontos” de Mário Sérgio Cortella conduz o leitor a inúmeras reflexões do cotidiano. Essas reflexões nos levam a pensar o porquê das coisas, das pessoas, dos costumes, do senso-comum da sociedade. No primeiro capítulo vimos a preocupação que o autor tem em demonstrar a rejeição ao comodismo, onde ele diz que não devemos nunca nos satisfazer das coisas, que devemos sempre querer mais, buscar mais, aprender mais, exigir mais, insistir e esforça-se mais. No capítulo está faltando espanto, o mentor critica a banalização consumista, a escravidão tecnológica e a falta de espanto das pessoas com os objetos tecnológicos. Contudo, sem o uso da tecnologia, é quase impossível gerir uma empresa, pois o mesmo tornou-se indispensável para a aceleração do trabalho, nas informações recebidas e no feedback dado ao mercado. Entretanto, o mesmo diz que não devemos abandonar a tecnologia e sim, não perdermos a capacidade de ficar espantado. No capítulo cuidado com a tacocracia, Mário Sérgio menciona a velocidade como tudo acontece, como a pressa é constante na vida das pessoas, como o dizer “não temos tempo” está sempre presente. Ele diz, que nem o relógio olhamos mais para saber que horas são, mas, isso sim, para verificar “quanto falta” (página 20). Na administração o tempo é essencial, é a máquina dos negócios! Isso quer dizer que não podemos perder tempo, “matar o tempo”, é preciso ser amigo dele, andar e lidar com o mesmo. Tempo é dinheiro? Claro que sim. Se não o fosse, não existiria as Bolsas de Valores, onde o mercado vive em grandes oscilações, que é necessário estar no ritmo da economia, o preço de ações e/ou títulos das nove da manhã não é o mesmo dos da dez; e assim sucessivamente. Pois o que está em alta agora nesse exato momento, daqui a dez minutos talvez não esteja mais. No capítulo o naufrágio de muitos internautas o escritor faz alusão que não se deve confundir informação com conhecimento. Pois transformar informação em conhecimento, exige critérios de escolha e seleção. O mesmo ocorre em uma empresa, o gestor tem que diferenciar o dispensável do indispensável, a internet tem que ser a mediadora das negociações com clientes, fornecedores, bancos e etc. A mesma tem ser segura e deve servir como conectora dos funcionários para melhorar o ambiente corporativo. Não Nascemos Prontos! trás crônicas que nos ajudam a refletir sobre nossa vida e nos ajuda a manter o foco a todo instante, para que não percamos o brio e a dignidade em nossa contínua e ininterrupta busca por nós mesmos. Definitivamente a grande mensagem deixada aqui por Cortella é para com o risco de algo que paira constante em nossa vida: a monotonia. Um estado que nos condiciona a mesmice, a ausência de variação... É sacolejo na alma, para que continuemos buscando exatamente aquilo que o título propõe. Porque precisamente como o autor narra: objetos como sapatos ou geladeiras são coisas que nascem prontas e vão se desfazendo. Enquanto os homens são seres que nascem não pronto e vão se fazendo. Gostaria de agradecer a editora Vozes por enviar essa obra maravilhosa e por me proporcionar mais uma leitura tão agradável na minha saga literária. Espero principalmente que vocês tenham gostado da Resenha e que lhe tenham interessado á ler um dia livro “Não Nascemos Prontos!”.
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março 2023
É... eu gostaria muito de estar vindo escrever aqui como as coisas mudaram de janeiro para março, mas infelizmente nada melhorou.
Começo a achar que foi tudo uma ilusão, eu sonhei demais além da conta e não percebi a realidade na minha frente.
Mas há uma coisa de diferente dessa vez, eu sei que fiz tudo o que eu podia e pela primeira vez eu escolhi pelo meu coração. Vislumbrei e ainda vislumbro um dia em que trabalharei com o que amo de verdade, em que acordarei empolgada para fazer o trabalho e terei uma equipe maravilhosa.
Em minhas visões, sempre enxergo a felicidade de gerir uma equipe e ter uma empresa de sucesso. Uma casa, uma rotina boa e quem sabe um amor genuíno para dividir a vida.
Eu renunciei a sonhos antigos em que me dediquei na mesma intensidade porque na época era o que fazia sentido para mim. Me doeu. A Letícia de 19 anos me chamaria de louca e me trancaria em um quarto para não fazer essa burrada.
Mas eu acreditei e ainda acredito no meu coração, nos meus sonhos, nos meus objetivos. Atualmente, eu tenho pensado muito em desistir. Acho que pela primeira vez na vida, eu estou pensando em desistir de algo.
No fundo eu sei que não vou e eu espero muito estar errada e daqui a uns dias escrever sobre como tudo mudou para melhor e o emprego que eu precisava chegou.
O que me dói é pensar na possibilidade de voltar sem nenhum avanço e tendo renunciado a sonhos antigos mas realizados porque eu acreditei no meu coração.
Eu não estava esperando enriquecer da noite para o dia, eu só queria uma chance de fazer tudo dar certo.
Enfim, me perdoe Letícia do passado por ter renunciado ao seu sonho, mas eu fui fiel ao que acreditava, e eu sei que temos isso em comum. Quando acreditamos em algo fazemos de tudo para dar certo e dessa vez não foi diferente, mas não há como forçar o destino.
Isto é vida.
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actual-trend · 1 year
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Como gerir um pipeline de vendas de forma eficiente
Olá, meu caro leitor! Se você é um empresário ou empreendedor que deseja expandir seus negócios, provavelmente já ouviu falar sobre pipeline de vendas . Este é um processo fundamental para gerenciar as vendas de sua empresa de forma eficiente, e é um tema que está em alta na atual tendência de mercado.
O que é pipeline de vendas?
O pipeline de vendas é um processo estruturado que auxilia as empresas a gerenciar suas oportunidades de vendas de forma mais organizada. Ele é composto por diversas etapas, que vão desde a prospecção de clientes até o fechamento do negócio, e é um método que permite a sua equipe de vendas trabalhar com maior produtividade.
Como criar um pipeline de vendas?
Para criar um pipeline de vendas eficiente, você precisa seguir algumas etapas importantes:
Identifique as etapas do processo de vendas: A primeira coisa a fazer é identificar as etapas do processo de vendas da sua empresa. Isso ajudará a sua equipe de vendas a trabalhar com maior eficiência e produtividade.
Defina os pontos de conversão: Em seguida, você precisa definir os pontos de conversão em cada etapa do processo de vendas. Isso significa identificar os momentos-chave em que os clientes estão mais propensos a fechar negócio.
Estabeleça critérios de qualificação de leads: É fundamental estabelecer critérios claros para qualificar seus leads. Dessa forma, você evita perder tempo com potenciais clientes que não têm o perfil adequado para comprar seus produtos ou serviços.
Estabeleça metas e indicadores: Por fim, é importante estabelecer metas e indicadores de desempenho para cada etapa do pipeline de vendas. Isso ajudará você a monitorar o progresso da sua equipe de vendas e identificar oportunidades de melhoria.
Quais etapas são importantes para um pipeline de vendas?
Algumas etapas que são fundamentais para um pipeline de vendas bem-sucedido incluem:
Prospecção: A prospecção é a primeira etapa do pipeline de vendas, na qual você identifica possíveis clientes para o seu negócio.
Qualificação: Na etapa de qualificação, você avalia se os leads identificados têm o perfil adequado para comprar seus produtos ou serviços.
Apresentação da proposta: Nesta etapa, você apresenta uma proposta comercial ao cliente, descrevendo os benefícios e as soluções que seu produto ou serviço oferece.
Fechamento: Por fim, o fechamento é a etapa final do processo, quando o cliente aceita a proposta e realiza a compra.
Qual a importância de ter o software de gestão de venda da minha empresa?
Ter um sistema de gestão de vendas eficiente pode ajudar a automatizar muitos processos do seu pipeline de vendas , permitindo que você foque em outras atividades-chave de seu negócio. A automação comercial pode ajudar a simplificar a gestão de leads, o controle de estoque e a emissão de notas fiscais, além de facilitar o gerenciamento de dados e a análise de resultados.
Conclusão: O pipeline de vendas é um processo essencial para o sucesso de qualquer negócio, especialmente em um mercado tão competitivo como o atual. encial para o sucesso de qualquer negócio, especialmente em um mercado tão competitivo como o atual.
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gazeta24br · 1 year
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Iniciar um negócio de franchising não é fácil, especialmente se não tiver um mínimo de conhecimento. Ter em mãos um guia de franchising pode ajudar o interessado a aprender tudo o que precisa para iniciar o seu próprio negócio de franchising nos EUA, seja nos setores de hamburgueria, carros ou gerir salões de beleza! Faça a sua investigação Os Estados Unidos são de longe a maior economia do mundo e o empreendedorismo é uma atividade praticamente inata ao americano. Existem milhares de oportunidades no país para empresários que procuram iniciar os seus próprios negócios. Além disso, franchising é uma excelente forma para aqueles com experiência e conhecimento partilharem essa perícia com outros que estão apenas a começar. Os franqueadores proporcionam um modelo de negócio testado, que já foi bem sucedido noutros locais, o que significa um menor risco ao invés de empreender sozinho. Além disso, as franquias permitem aos aspirantes a empresário explorar as cadeias e redes de abastecimento existentes, para que não tenha de reinventar os processos já existentes (o que muitas vezes leva ao fracasso). Uma franquia proporciona oportunidades a empresários experientes de alavancarem os seus sucessos, ao mesmo tempo que dá aos empresários novatos acesso a ferramentas. Escolha o franqueador certo Antes mesmo de começar a considerar o franchising, é importante pesquisar e descobrir qual é a empresa certa para si. É importante encontrar uma que corresponda aos seus valores e objetivos para que seja bem sucedida. Por exemplo, um candidato que seja estreante no mundo empresarial pode procurar alguém que já tenha experiência para ajudar no processo. Ou uma franquia menor pode ser uma alternativa para quem estiver à procura de algo mais barato ou se tiver acesso a um bom financiamento. Ambas têm benefícios e desvantagens, mas em última análise, a decisão deve depender do que é melhor para as suas necessidades. Lembre-se de que cada franqueador oferece programas e serviços diferentes, por isso, pense cuidadosamente no que busca numa franquia. Não se esqueça de ler a missão da empresa, bem como o seu código de conduta, uma vez que eles podem dar uma ideia de como funciona o negócio e seus objetivos. Uma vez escolhido o franqueador, certifique-se de fazer muitas perguntas, tais como que tipo de apoio oferecem e quanto tempo dispõem com serviços de mentoria. Procure saber também se eles têm experiência internacional porque alguns não têm. Verifique alguns antecedentes pesquisando a empresa on-line, conversando com franqueados anteriores, lendo críticas, e entrando em contato com outros em setores semelhantes. Se tudo se confirmar, então parabéns! Está pronto para começar. Os próximos passos incluem encontrar potenciais localizações, fazer arranjos financeiros e aprender sobre o sistema do franqueador. Considere os custos Para iniciar um negócio de franchising, necessitará de capital para comprar instalações, equipamentos e abastecimentos para passar pelas fases iniciais de operação. Também precisará de fundos para marketing e publicidade, bem como contratar um advogado para aconselhamento jurídico sobre acordos de franchising e outros documentos legais, além de fazer uma provisão para pagamento de taxas e serviços públicos. Os custos podem variar dependendo do tipo de franquia que pretende abrir; é importante revisar seus planos antes de começar, para que saiba quanto dinheiro é necessário para investir. O custo de iniciar uma franquia varia entre US$ 200.000 e US$ 500.000 nos EUA. O que devo considerar ao escolher a minha indústria? Deve pensar em quem é o seu mercado-alvo e em que segmento está interessado. Pesquise diferentes franquias verificando os seus websites ou falando diretamente com elas — isto irá ajudá-lo a determinar se a missão da empresa se alinha com a sua. O seu projeto dos sonhos pode não ser rentável como uma oportunidade de franchising se não houver procura suficiente dos consumidores. É melhor
escolher uma indústria pela qual seja apaixonado e encontrar uma marca que corresponda aos seus objetivos pessoais. Por exemplo, um petshop pode não ser uma boa combinação para alguém que não gosta de cuidar de animais. Obter ajuda de profissionais Se está seriamente empenhado em iniciar um negócio de franchising, contrate um advogado e um contador (CPA). Estes profissionais podem ajudá-lo a planejar, montar a sua empresa e certificar-se de que tudo é feito corretamente. Assim que o seu negócio começar a ganhar dinheiro, eles poderão ajudá-lo a pagar impostos e a gerir o fluxo de caixa. Saberão também que medidas tomar se algo correr mal com a sua empresa. Por exemplo, se um dos seus franqueados desistir ou deixar de pagar royalties pelo uso da marca, um contabilista ou advogado poderá ajudar a descobrir quanto custaria a substituição dessa pessoa. É sempre melhor ter ao seu lado um especialista que conheça os meandros da gestão de um negócio. E lembre-se de que ter um advogado e um contabilista na sua equipe não significa que não possa obter nenhum conselho de outros! Certifique-se apenas de os manter atualizados sobre tudo o que for novo. Marcelo Fantin Advogado é especialista em Direito Empresarial Internacional e Imigratório do escritório Toledo e Advogados Associados. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail [email protected]. Sobre o escritório O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos e Houston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail [email protected].
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wkkssilva · 2 years
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Como é que as pessoas olham para o Elon Musk e para as coisas que ele faz/diz e ainda o apoiam?
Gajo mais cringe, pai ausente (a gerir umas 3 ou 4 empresas que são top mundial) e com casos de assédio sexual?
Só porque ele deu o dinheiro para financiar alguns dos projetos mais importantes para a humanidade, não faz dele um génio. Apenas tornou-se a cara e por detrás há milhares de cientistas.
Não tirando mérito; porque a meu ver esse mans fica para a história nesse aspecto. Contudo, não me parece que ele faça a divulgação correta daquilo que ele pretendia inicialmente: salvar o mundo.
Tornou em empresas de alto sucesso e baixou o preço de alguns gadgets para outros do mercado serem obrigado a fazê-lo também, incrível. Mas agora, das mil entrevistas e podcasts ele só fala de possíveis projetos que a meu ver não estão relacionados com absolutamente nada. São 'desafios' para ele e é isso que me deixa frustrado.
A SpaceX, que trabalha com a NASA entre outras, não responde ao dono. Há claramente upper echelon's naquela porra, não é este senhor que se senta horas a fio a lidar com estes crânios. Ele só prcisa de saber se vai acontecer ou não e financia, nem um único parafuso ele mete certamente.
Não, não me parece que ele esteja a apelar à iniciativa de outros multimilionários para ajudar o mundo e criar coisas pequenas ou ajudar canis a melhorar o espaço, as condições de orfanatos e seria possível integrar muitas pessoas na sociedade e órfãos em programas em que pudessem aprender, a limpar e ganhar uns trocos.
Sinto mesmo que ele aderiu à cultura pop e está a surfar e onda o máximo possível. Quem é que, com este tempo todo preenchido, se preocupa com o twitter? Isto não é comparar pilas? Como é que comprar o twitter vai melhorar a vida dele? Ok, liberdade de expressão para todos, boa. E depois? A vida continua.
Quem o apoia, na minha experiência, são os meninos ricos ou tristes (na minha ótica) que querem esse nível de sucesso. Sucesso aqui sendo definido pela quantidade de dinheiro que fazes ou tens.
"Se eu tiver milhões, a mim ninguém me manda calar". Que estupidez. Ter dinheiro não significa que és superior. É algo cliché... mas ninguém parece realmente assimilar.
Quando é que alguém fala do simples? Fala-se do simples a toda a hora, eu sei. Mas de que vai 'quotares' comunidade cultura e arte, Tupac ou Malcom X se depois queres defender estas amostras de poder?
Ninguém (não ninguém, mas poucos em comparação) desta cultura, destes balenciagas, destes Hollywoods, Ferraris fala da merda de um abraço, duma família, de uma merda duma criança a olhar para a vela no seu primeiro aniversário. Ninguém fala de acampar, de um bom passeio, de um conselho amigo quando se chora ou desespera. Porque se esforçam tanto para não ser humanos?
CARROS, 23749237 GAJAS, EMPRESAS, SUCESSO, BUÉ SEXO, JOIAS, ROUPAS
Até o Kanye não consegue não se gabar. Todas as menções são modelos, atores ou aqueles músicos que todos conhecemos.
Como é que este mano diz "a nível de gajas, só o Dicaprio e Brad Pitt é que se comparam a mim, porque conseguem ter mulheres do mesmo nível". My guy, a tua música continua a ser fixe mesmo que não andasses envolvido exclusivamente com modelos.
Só protegem o que é deles. Se são pretos, 'os pretos sofrem bué porque no mundo é assim e assado e ainda hoje não querem o sucesso dos pretos'. Ok, dizem as pessoas de mais sucesso... Claro que no caminho para o sucesso vai encontrar pedras no crl do caminho. Mas será que o mundo está mesmo contra ti?
Hispânicos, italianos ou pretos. "Proteger a família, ninguém toca nela, nem nos meus".
Há milhões de músicas sobre as mães dos artistas... tipo, estamos a criar algo completamente centrado nos nossos círculos.
A cultura pop é um lixo e cada vez sinto-me mais desmotivado.
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solucoes-vitalerh · 2 years
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A Vitale oferece cursos e palestras com conteúdo atualizados e práticos para melhor atender seus clientes.  
Pessoas preparadas aumentam seus resultados e consequentemente o de suas organizações. 
Para isso, os treinamentos devem ser o meio de desenvolver competências nas pessoas para que se tornem mais produtivas, criativas, inovadoras a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais.
Treinamentos da Vitale para sua empresa: 
Recrutamento e Seleção
Como selecionar os melhores talentos; 
Técnicas de entrevistas; 
Técnicas de Seleção; 
Como identificar o profissional certo para sua vaga; 
Como implantar um RH Estratégico
Análise da Cultura;
Subsistemas de RH; 
Planejamento estratégico para o RH; 
Indicadores estratégicos;  
Líder Coach 
Líder aprendendo a respeitar a si mesmo;
Perfil do Líder Coach; 
Respeitando o outro por meio da escuta ativa; 
Líder formador de equipe; 
Líder servidor; 
Marketing Pessoal 
Postura profissional;
Usando a comunicação a seu favor; 
Como se comportar em ambientes diversos; 
Agentes de Mudança Frente à um Cenário de Crise
Contextualizando mudanças; 
Respostas das pessoas frente à mudança; 
Gestão da mudança na organização; 
O papel do gestor como agente da mudança; 
Crise, uma ameaça ou oportunidade? 
Orçamento Financeiro e Familiar 
Conceito de Finanças; 
Mudança de modelo mental; 
Diferença de Orçamento e Planejamento Financeiro; 
Como envolver a família no orçamento;  
Oratória 
Vencendo o medo de falar em público; 
Benefícios da boa Oratória; 
Aperfeiçoamento da Voz e Dicção para se expressar; 
Uso de gestos e postura de forma harmônica; 
Antes e depois da técnica; 
Feedback e Feedforward como realizar? 
Modelos de feedbacks x Gestão; 
Os benefícios de cada processo; 
Como transformar Feedbacks e Feedforward em planos de ação; 
Desligamento, um processo, não um martírio 
Diagnosticando a necessidade; 
Qual o papel do Líder e do RH no processo; 
Como e quando deve ocorrer;
Como fazer a entrevista de desligamento; 
Como atuar bem nos subsistemas de RH 
Departamento Pessoal e sua utilização de forma estratégica;  
Recrutamento e Seleção, tipos e maneiras de se atuar; 
Treinamento (Ambientação, Integração, Formação Básica, Desenvolvimento e Sucessão); 
Gestão de desempenho, ferramenta estratégica para o RH; 
Clima e Cultura, ganhos e perdas de um processo bem feito; 
Processo de desligamento; 
Técnicas de Recrutamento e Seleção 
Tipos de Recrutamento e Tendências; 
Como fazer recrutamento e seleção por competências; 
Como otimizar o processo;  
Recrutamento para cada geração; 
Teste certo para cada função; 
Gestão por Competência e Performance 
O que é avaliação por competência; 
O que é avaliação de desempenho; 
Quais etapas para implantá-las; 
Em quais subsistemas utilizá-las; 
Cultura nas organizações e Gestão do Clima  
Cultura Organizacional e seu impacto no desempenho; 
O papel da liderança na Gestão da Cultura 
Expectativas de cada geração sobre o clima organizacional; 
Fatores que impactam no clima organizacional; 
Estratégias de avaliação de clima Organizacional;  
Cooperativismo, uma filosofia de vida.
Evolução histórica da sociedade cooperativa; 
Importância e Evolução do Sistema Cooperativo; 
Sistema de representação do cooperativismo;  
Liderança Cooperativista; 
Liderança jovem no cooperativismo;  
Liderança Feminina 
Como trabalhar a diversidade nas organizações; 
Conscientizando colaboradores e gestores a criarem um ambiente igualitário; 
Os benefícios da gestão feminina; 
Como identificar um assédio moral; 
Como Encantar seu Cliente 
Começando de dentro para fora; 
Como ter colaboradores como promotores de mudança; 
O simples bem feito; 
O encantamento em indicadores; 
Gestão de Conflito 
Como gerir minha equipe; 
Como saber usar sua liderança; 
O que é um conflito e como evitá-lo; 
Análise transacional na gestão de conflito; 
Entre em contato conosco e saiba mais.
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mansour-odontologia · 2 years
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Saúde Mental na Pandemia
Um terço da população da Europa morreu durante a Peste Negra, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa medieval. No século XX, a gripe espanhola matou 25% da população mundial em dois anos, após um dos maiores conflitos da história ter ceifado a vida de 10 milhões de seres humanos. Mais recentemente, a gripe suína tirou menos vidas, mas se espalhou de maneira exponencial pelo globo. Estamos em 2021, e há pessoas dispostas a realizar uma nova “Revolta da Vacina” em função da obrigatoriedade do passaporte da vacina (comprovação de que você se vacinou contra COVID-19). A pergunta que não quer calar é: não aprendemos nada?
A possibilidade de se manter mentalmente são num período de pandemia é mínima, afinal a pressão psicológica sobre os indivíduos, e sobretudo em relação aos profissionais da saúde é demasiado grande para alguém suportar durante muito tempo sem sofrer um surto. Nesse sentido, precisamos repensar nossas atitudes, principalmente em relação a nós mesmos, e ao próximo, pois ninguém está sozinho nessa situação, embora fisicamente nos sintamos atomizados em nossas casas, enclausurados por um monstro invisível e tendo como única janela para o mundo a internet, que inunda nossos olhos e ouvidos com previsões apocalípticas, e histórias surreais e fictícias, isso quando não são mentirosas e com o intuito de minar as campanhas de vacinação ou proteger governantes ineficientes na gestão da pandemia.
Entre o final de 2018 e o início de 2019 eu trabalhava em um hotel, fazia academia e natação, e cultivava meu hobby de escritor. Como pude trabalhar durante toda a pandemia, e antes dela começar, vi de perto o choque causado pelo coronavírus na economia, com o hotel tendo de praticamente fechar as portas, e eu tendo que sair pois não tinha mais condições de trabalhar naquele período de incertezas. Os quase seis meses que se seguiram, com o fechamento da universidade, foram de longe os mais difíceis de aguentar, visto que não tínhamos previsão de quando a doença seria controlada, e quando haveria vacinação e retorno às aulas. Sem perspectivas, vivendo um dia de cada vez, eu e minha família fomos dos (des)afortunados que tiveram que abrir um negócio para complementar a renda, um delivery de comida árabe. Demos sorte de não dependermos do Auxílio Emergencial, cujo valor, embora irrisório, ajudou muita gente.
Sustentar uma empresa do quase zero foi deveras difícil, uma vez que apenas três pessoas tiveram que realizar múltiplas tarefas: marketing, vendas, atendimento, cozinhar e preparar os pedidos, entregar, gerir os entregadores, cobrar, pagar os fornecedores, os aplicativos de delivery, os entregadores. Tudo isso foi cansativo e trabalhoso, sendo que eu, com meu perfeccionismo e ansiedade, tornei exaustivo. Meus pais mais de uma vez me falaram para manter a calma, mas não adiantava, a cada pedido, a cada atraso, a cada situação, eu suava frio, tremia, e perdia a paciência, falando palavrões na cozinha. Meus pais cogitaram seriamente me afastar do trabalho, com medo que eu sofresse um ataque cardíaco ou algo parecido. Minhas crises de ansiedade aumentaram nesse período, uma vez que sem programação para estudar devido à faculdade parada, eu me cobrava para ser útil nesse período. 
Num cenário beirando ao desastre como esse, comecei a me consultar com uma psicóloga, e passei por três médicos e psiquiatras, os quais me fizeram de cobaia de medicação. Tomei diferentes medicações, antidepressivos e ansiolíticos, e as sessões de terapia me ajudaram a descarregar o peso na consciência de “não estar fazendo o suficiente”. Com o tempo, eu comecei a apresentar melhoras, porém ainda tinha sérios problemas de ansiedade na hora de trabalhar. E sem poder sair de casa, exceto para fazer compras, sem poder me deslocar pois não tínhamos carro, dependendo dos Ubers caros, ou dos ônibus cujos horários foram reduzidos e o número de passageiros controlado, e sem fazer uma academia, ou exercícios ao ar livre, a minha fuga era a internet. Porém as redes sociais e a televisão são uma janela para o desastre, e com o tempo, parei de ver jornais ou entrar nas redes sociais, pois todos falavam sobre morte, corrupção e desemprego. 
Em meio a esse caos, pude então estagiar com meu dentista por um mês, quando o governo classificou o serviço de odontologia como essencial, e permitiu o retorno dos trabalhos nas clínicas. Nesse curto período que trabalhei, foi muito benéfico. Não estava tendo aulas ainda, e como o delivery funcionava mais durante a noite, eu podia ter contato com pessoas, e substituí a funcionária que por acaso, estava com COVID-19. No meu local de trabalho, assim como em casa, eu era multitarefas: atendimento, agendamento de consultas, marketing, assistência ao cirurgião dentista durante os atendimentos e limpeza e esterilização dos instrumentais. Meu dentista, que há 10 anos cuida da minha saúde bucal me ensinou diversas coisas, e me mostrou a importância de um consultório organizado, com instrumentais à mão, devidamente separados, sempre limpos e esterelizados, e como nós, futuros cirurgiões-dentistas, devemos estar prontos para não somente serviços de saúde bucal, mas também para escutar suas histórias, reclamações, e pedidos, sempre com um sorriso no rosto. 
Também nesse período tive de escutar muitos defensores do governo, contrários à vacinação, conspiracionistas que acreditavam que a doença fora fabricada na China, que a vacina era uma maneira de injetar chips de rastreamento na população, além de diversos outros absurdos, que tornam a nossa tarefa de estudante e trabalhador da saúde muito mais difícil. Não bastasse a internet, ouvir essas histórias da boca das pessoas me deixava furioso e comecei a questionar se estava no ambiente de trabalho adequado, pois sentia que dali um pouco entraria em colapso se continuasse nesse ritmo frenético, e tendo que ser torturado psicologicamente pela ignorância alheia. 
Quando minhas aulas voltaram, saí da clínica e fiquei somente no serviço do delivery. Foi um período conturbado, pois os professores despejaram sobre nós toneladas de conteúdo, no mínimo três quizzes valendo nota toda semana, e exigindo presença nas aulas síncronas, por vezes com a câmera ligada. Neste caso, fui apresentado a outro tipo de stress: o de ver pessoas em condições menos favoráveis que as minhas tendo que se esforçar o triplo para poder comparecer às aulas, e responder às expectativas dos professores. E certas exigências sem sentido deixavam, e ainda deixam, toda a turma irritada: por que fazer uma prova sequencial, na qual você é obrigado a responder a questão para passar para a próxima, mesmo se você não tiver certeza da resposta? Você é obrigado a saber e não tem a chance de revisar… Isso sem contar as vezes em que você não pode nem revisar a prova depois de corrigida. Estas incoerências, que não aconteceriam numa aula presencial, nos transformaram em “coladores profissionais”, alunos que não retém o conhecimento, que tiram a nota alta porque dentro das regras estabelecidas conseguiram burlar o sistema e se dar bem. Ou seja, a pressão por ser um bom e dedicado aluno se transformou na pressão de conseguir atender às expectativas dos professores, e muitos de nós, eu incluído, nos sentimos incapazes e derrotados, por não se adequar a essa didática. O isolamento contribuiu para que nós nos sentíssemos, mais do que nunca, sozinhos nessa batalha acadêmica. 
Há poucos meses, além do delivery, passei a trabalhar em um curso presencial, e o serviço novamente me exigiu ser multitarefa: marketing, atendimento, vendas, entre outras coisas. Nesse ambiente novo de trabalho, tive que aprender novamente a lidar com pessoas, agora “meus” alunos. Precisava garantir a eles tudo o que o curso prometia: material impresso, café, grade de horários, aulas online. Todo o complexo sistema do curso passou a ser gerido por quatro pessoas contando comigo. Em meio a isso, ainda tinha o delivery e a faculdade para tocar. Foi um período de estresse e cansaço intenso, de muitas exigências e aprendizado. Neste novo local de trabalho, tive contato com adultos de diferentes idades querendo estudar para passar em concursos públicos, para garantir uma qualidade de vida e estabilidade financeira num período de tantas incertezas em que nós, profissionais liberais, autônomos e prestadores de serviço somos de longe os mais suscetíveis a falir. Também tive contato com inúmeros jovens em busca do sonho de uma vaga na universidade, e vi a mim mesmo refletido nos olhos esperançosos desses vestibulandos, e lembrei o quanto foi sofrido entrar na faculdade, e como quase desisti de estudar várias vezes. Como se não tivesse já o suficiente para me preocupar, assumi o Centro Acadêmico do Curso de Odontologia. Novamente, a pressão psicológica me fez procurar por terapia e por um psiquiatra para me medicar, pois sentia que estava me esforçando demais e não estava gerando resultado. Em dado momento, os profissionais falaram: “Pare, ou você vai entrar em colapso! Foque apenas no que for obrigatório e necessário agora!”. Fui obrigado a acatar suas ordens médicas. 
Atualmente, com três reprovações no histórico acadêmico, disciplinas por fazer por não atender os pré-requisitos, e me encaminhando para o final do segundo ano de pandemia e faculdade, minha saúde mental está mais frágil do que jamais esteve. Fortes dores no trapézio, devido à postura de ficar em frente ao computador por horas, aliados ao uso constante de telas, e a necessidade de trocar de óculos, fatores que geram fortes dores de cabeça e enxaquecas e cansaço físico constante. Como faço para amenizar? Academia, com muito esforço para vencer a procrastinação, leitura de livros não acadêmicos e literários, uma diminuição na carga de trabalho, e uso de antidepressivos têm sido a solução. Me dedicar a um hobby, como escrever também tem ajudado. 
O que não ajuda nem um pouco é ter de lidar com gente que quer ignorar o fato de que vacinas salvam vidas, que milhões foram poupados da morte com a vacinação em massa, que se se houvesse vacina na Idade Média, tantos não teriam perdido a vida para a Peste, ou então para a cólera no século XIX, ou para o SarsCov2 nos últimos dois anos. O que mais cansa, não é o trabalho, ou os estudos, é como a desinformação está atuando para nos deixar doentes. Os profissionais da saúde estão sofrendo de burnout e estresse de maneira quase tão pandêmica quanto a COVID-19. Espero e rezo sinceramente para que isso não nos leve de volta ao Rio de Janeiro do ano 1904, palco de uma das Revoltas populares cujas motivações foram com certeza, as mais toscas da História (embora compreensíveis, se analisarmos o conjunto da obra).
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yesimjazmine · 3 years
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Trust Investing
Você já ouviu falar da Trust Investing?
É uma empresa que atua no mercado financeiro, realizando operações com Criptoativos, gerando assim uma rentabilidade diária para os seus membros.
Como funciona?
Ao realizar o seu investimento na Trust Investing, a empresa passa a gerir essa capital de uma forma automática. Você poderá acompanhar no seu Escritório Virtual a rentabilidade caindo diariamente (de segunda à sexta). 
Os rendimentos variam em média de 0,5% a 1% ao dia. A média mensal tem ficado em torno de 17% a 20% ao mês. Então realmente é algo muito bacana para quem deseja aumentar o seu capital de forma significativa.
Segurança:
Como todo negócio que envolve mercado financeiro, também existe risco na Trust. Afinal, são operações que são realizadas. Porém, até hoje a empresa não teve nenhum mês que entregou menos de 10% de lucro para os seus afiliados. 
A Trust Investing já está a mais de 2 anos no mercado, trabalhando de forma segura e correta com todos os seus membros. São milhares de pessoas lucrando muito e mudando de vida. 
Na minha visão é a empresa hoje que eu me sinto mais confortável em realizar os meus investimentos.
Como cadastrar?
Para obter informações mais completas e efetuar o seu cadastro na Trust Investing acesse:
https://trustglobal.com.br/
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wladimirmatias-blog · 4 years
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Você já ouviu falar em Inteligência Social? não? ela pode te ajudar a resolver muitos problemas…
Quantas vezes nos pegamos parafraseando que alguém só chegou em determinada “posição de sucesso” por que conhecia pessoas que deram um empurrãozinho?
Pois bem, parece até comentário invejoso, para não dizer maldoso, mas em toda história da humanidade muitas pessoas de sucesso tiveram uma mãozinha de outras para alcançarem seus objetivos.
O que isso tem de errado? Nada!
Você já se perguntou será que essa pessoa era do tipo que todos gostam e querem ajudar?
Pois bem, vamos na raiz do problema. Com a evolução das interações sociais, muito além das competências e conhecimentos “Normais”, existe uma habilidade humana que até pouco tempo era ignorada, e que já é objeto de estudo de muitos pesquisadores em todo o mundo.
Falo da Inteligência Social, a capacidade de compreender, interagir e influenciar positivamente as pessoas.
Hoje o sucesso, a felicidade e realização profissional não são mais uma questão de posses, dinheiro, trabalho ou conhecimento, e sim um de leque de habilidades, capazes de construir conexões que resultam em relacionamentos cooperativos e duradouros.
Múltiplas inteligencias trazem habilidades para processar informações emocionais, internas e externas, e utilizar essas informações para administrar emoções, agir de forma assertiva nos relacionamentos e aumentar as interações sociais.
Pense que se o homem evolui, também suas necessidades, valores e comportamentos evoluem. Vamos entender na linha do tempo um pouco dessa evolução:
Na Pré História quem detinha o poder era o mais forte, aquele que vencia o fraco na luta pela sobrevivência.
Na Era da Agricultura o Homem descobriu que podia plantar e colher, então o poder passou a ser a posse de terras.
Houve também a Era do Artesanato onde o trabalho teve seu valor.
Na Era industrial o poder vem do Capital.
Entramos na Era do conhecimento, sendo a informação a bola da vez.
Hoje na Era das conexões, não apenas o conhecimento é fundamental, surge um novo valor, que é a capacidade de se conectar e relacionar com os outros.
Podemos resumir essa evolução em força, posse de bens, capacidade de trabalho, detenção do capital e informação, e agora a capacidade de se relacionar com o meio em que se vive.
Os indivíduos com inteligência social acreditam que podem contribuir para a melhoria do ambiente e das relações interpessoais que o cercam.
Sendo portadores de um “Radar Social”, sabendo se relacionar com diferentes grupos e conquistar sua cooperação.
Dispondo de “Consciência” para entender o outro, e “Feeling Social” para saber o que fazer com as informações que este transmite.
Muitos homens na história da humanidade conseguiram muitas coisas utilizando essa inteligência, vejamos alguns exemplos:
Nelson Mandela
O mais importante líder africano da história. Lutou pelos direitos de um continente inteiro e ganhou um prêmio Nobel da Paz. Dedicou toda a sua vida aos direitos humanos.
Mahatma Gandhi
Mobilizou uma nação inteira com o princípio da não agressão, como um meio de revolução para a libertação da Índia das mãos da Inglaterra.
Madre Teresa de Calcutá
Fundadora da ordem “Missionárias da Caridade, presente em mais de 10 países, seu sonho era simples e comum, ajudar os pobres.
Abraham Lincoln
Responsável por abolir a escravidão e considerado o maior presidente dos Estados Unidos administrar os Estados Unidos durante a Guerra Civil e modernizar a economia do país.
Martin Luther King
Ativista contra segregação racial nos Estados Unidos, identificou um problema social e mobilizou a sociedade ruma a consciência social.
O que estas grandes pessoas tiveram em comum? souberam direcionar pessoas para os ajudarem em prol de sua causa.
Saber ouvir e entender os interlocutores, se comunicar, liderar, trabalhar em equipe, lidar com os conflitos e, especialmente, ter a capacidade de entrar em empatia com o seu próximo, isto é, ter o Radar Social.
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Minha vó já dizia:“Mais vale amigo na praça do quê dinheiro na caixa!”
Para ser Líder é preciso desenvolver a inteligência social? Sim!
Mas como desenvolver a inteligência social e aplica-la a liderança?
A essência da inteligência social é a empatia e a compreensão das emoções do outro, podemos treinar e fortalecer essa habilidade em suas principais competências:
Empatia
Capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente, de querer o que ela quer, de apreender do modo como ela apreende, de se colocar no lugar do outro.
Comunicação
Capacidade de se entender e se fazer entender pelos outros.
Trabalho em equipe
Capacidade de interagir de forma colaborativa com determinado grupo de pessoas para alcançar um determinado objetivo.
Liderança
Habilidade de mobilizar e inspirar os recursos humanos a seguirem suas ideias no alcance de determinado objetivo.
Gestão de conflito
Habilidade de gerir conflitos entre indivíduos e grupos através de utilização de técnicas, práticas e processos.
Hoje com o cenário econômico instável, em que as empresas requerem mais ideias, mais produtividade e mais resultados, se qualificar como líder passa a ser um ótimo diferencial nesse turbilhão da crise.
No próximo post irei explicar com mais detalhes as competências da Inteligência Social e dá algumas dicas de como desenvolve-las.
https://excelcoaching.com.br/inteligencia-social/
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amagnosf-blog · 5 years
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ATENÇÃO!!! TEMOS VAGAS PARA MARKETING!!!
Muito provavelmente, você já se deparou com um anúncio semelhante a este, e para aqueles que foram atraídos por essa vaga ao chegar ao local deve ter encontrado alguma dessas opções:
Uma sala com vários telefones para ligar ou receber contato dos clientes;
         Um ambiente com várias pessoas e um indivíduo com um ar motivador na frente de todos, oferecendo um grande treinamento para vendedores de sucesso;
Um escritório super “transado”, moderno, com um indivíduo questionando suas habilidades com programas de computação gráfica e sua criatividade para fazer panfletos;
Um computador e vários dados de clientes, sua função como "profissional de marketing"?  Alimentar uma planilha no excel com esses dados.
         Ou ainda, nos dias de hoje, uma sala, um computador, e a função de gerir as redes sociais da empresa.
    Parece engraçado, mas essas são situações reais do mercado, e essa é uma confusão comum no meio corporativo, muitas pessoas não conhecem o significado real do marketing e, portanto restringe esse conceito a ações que deveriam ser um pequeno ponto dentro de uma completa estratégia empresarial.
Sempre me pareceu difícil traduzir o termo marketing de forma que ele representasse o que realmente significa, esse ano me deparei com uma tradução próxima do ideal: a tradução da palavra Market é mercado e portanto a palavra marketing, estaria em uma boa versão se traduzíssemos como "mercado em movimento", e se caminharmos um pouco pela historia do marketing, vamos encontrar essa lógica.
O termo surgiu entre as décadas de 40 e 50, e vem se transformando exatamente de acordo com esse "mercado em movimento".
Inicialmente o olhar estava totalmente focado na distribuição dos produtos, em um contexto de pouca concorrência em que era preciso esvaziar os estoques para reiniciar a produção. O marketing voltava-se para a economia e distribuição de produtos, com o tempo o ambiente começava a exigir estratégias mais elaboradas, e esse conceito caminhou para o processo de tomada de decisão,
Depois o marketing passou a ser visto como um processo social que precisaria atuar não só a partir de processos econômicos, mas também de envolvimento com o ambiente em que a organização está inserida. Nessa conjuntura, a concorrência começava a crescer em muitos ramos e o mercado exigia variedade, muitos outros conceitos foram envolvidos em uma estratégia de marketing realmente completa, alargando o escopo inicial do marketing para uma função que mantém contato com os consumidores da organização, enxerga as suas necessidades e desenvolve produtos que atendam a elas.
Se pararmos para observar essa simplória explicação da evolução desse conceito (posteriormente publicarei um artigo detalhado sobre a evolução do marketing), é possível perceber que o marketing sempre evoluiu de acordo com o contexto em que ele estava inserido, foram as características do ambiente que exigiram essas mudanças.
Sim, o marketing já esteve voltado especialmente para a venda também, e hoje a empresa continua precisando de um processo de venda e de comunicação, mas não só isso, é preciso entender que o marketing evoluiu junto de um mercado em metamorfose, porque esse é o cerne do marketing, a interação da organização com o mercado, e o entendimento do comportamento do seu consumidor.
Não podemos, portanto, trancar o marketing dentro de um departamento como se um pequeno grupo da empresa pensasse no cliente, enquanto os demais olham apenas para os processos internos da organização, é preciso difundir a filosofia de marketing por toda a organização.
Em poucas palavras poderia dizer que hoje o marketing é uma cultura organizacional, que disseminada por toda a empresa, levará a organização a direcionar seus processos para o cliente, analisando não apenas o sujeito, mas o ambiente em que ele está inserido, com o objetivo claro de realizar processos de troca entre a organização e esses indivíduos.
A AMA (Associação Americana de Marketing) define:
     "O marketing é o conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, distribuir e efetuar a troca de ofertas que tenham valor para consumidores, clientes, parceiros e a sociedade como um todo.”
Notoriamente, é o consumidor que deve ser a base para a tomada de decisão e o foco das atividades da organização.
E Talvez alguns questionem: Sim, e de forma prática, objetiva, o que eu faço com o departamento de marketing da minha empresa? Vou demitir os vendedores, vou parar de fazer propagandas?
A resposta é clara, primeiro olhe para o cliente, ouça o cliente, perceba o mercado que está à volta dele e pautado nessas informações norteie sua produção, seus vendedores, suas propagandas e todos os outros processos da sua empresa.
A grande questão é que nem uma decisão organizacional pode ser taxada de certa ou errada, antes de estudar o principal elemento da empresa, o seu cliente, e por mais que isso possa parecer óbvio, muitas empresas esquecem isso na hora de tomar suas decisões.
Nas próximas postagens irei expor algumas ferramentas de Marketing, para facilitar esse processo de conhecimento do consumidor e do mercado em que ele está inserido, mas antes disso deixo um conselho presente em um livro chamado “Socorro, tenho medo de vencer”, que apesar de não ser nem um pouco acadêmico, e até um pouco metafórico considero útil para o dia a dia dos empresários:
“Vá até o balcão onde os clientes são atendidos. Sente-se nas cadeiras em que os clientes sempre se sentam. Use o banheiro que os clientes usam. Analise os seus produtos, sua embalagem, a qualidade interna e externa com olhos de cliente. Tome o café que o cliente toma. Procure saber o que os clientes, os amigos, a comunidade, a imprensa realmente pensam de você e da sua empresa.”
O verdadeiro profissional do marketing, precisa estar ocupado em estudar o consumidor, o mercado, e a interação entre esses elementos e a sua empresa, para a partir disto construir as estratégias empresarias.
Um feliz dia, para todos esses profissionais.
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evanrsier-blog · 5 years
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[POV] How Soon Is Now?
[Português]
- Non, je ne t'aiderai pas. - Sentiu-se oco quando sentiu o olhar dissaboroso da matriarca em sua direção. Poderia, é verdade, ter sido mais cauteloso em suas palavras, lançar mão de eufemismos e até dissimular algum empecilho externo e imutável. Mas tudo isso serviria a que propósito? Não era a primeira, tampouco seria a última, que se tornava a causa da decepção de sua avó. Durante toda a infância se esforçara para atender as expectativas da francesa, mas jamais conseguira encontrar qualquer vestígio de orgulho naqueles olhos azuis. E após tantos anos de frustração, já não criava qualquer expectativa em cima dela, ou de qualquer outra pessoa. - Et franchement je ne comprend pas pourquoi c'est si important pour vous. - massageou a nuca ao passo que enchia seu copo com um pouco mais de firewhisky. Parecia que se esvaziava cada vez mais rápido, ponderou.
- Tu ne comprends pas pourquoi c'est important pour moi? Ne sois pas cynique, Evan. Tu ressembles à ton père. - quando finalmente encarou os olhos azuis, percebeu não apenas o dissabor de sua avó, mas também costumeiro desprezo.
Um sorriso cínico cresceu em seus lábios diante a menção de seu pai. Sabia que o rancor de Manette por Beauregard era, talvez, o mais forte sentimento já vivido por aquela mulher. Sobressaindo até mesmo ao amor da matriarca pela própria filha. A maneira como ela o encarava desde a morte de sua mãe refletia um insistente desprezo que ficava evidente mesmo com as tentativas - talvez não tão empenhadas - de ocultá-lo. - Je ne suis pas cynique, je suis réaliste. - deu ombros ainda sustentando o sorriso cínico no rosto. Sabia o quão importante era para a matriarca que seus netos se mostrassem engajados aos planos da elite, mas sabia também os interesses ocultos naquele pedido. - Hier, j’avais uneréunion avec le conseil d’administration et nous avions décidé de ne pas intervenir dans l'affaire.
- Jusqu’à quand vas-tu continuer à te comporter comme un enfant gâté? - e quantas outras vezes já não ouvira tais palavras sendo proferidas daquela boca? Infantil, mimado, mal-educado e tantos outros adjetivos nada lisonjeiros que lhe foram atribuídos durante toda sua vida e, principalmente, naquelas conversas particulares. - J'espère que tu ne fais pas ça juste pour me contrer. - Ela se dava muito valor, ponderou. Talvez até com certa razão, demorara tempo demais tentando agradá-la, afinal.
Sentou-se na cadeira em frente a Manette, imaginando como seriam as conversas daquela senhora com os outros netos. Será que Christopher era questionado de maneira tão incisiva? Será que ela também o pressionava a acatar suas vontades? Ou será que aquele tipo de comportamento agressivo lhe era exclusivo? Sempre desconfiara que recebia tratamento especialmente hostil de sua avó. - Je ne mettrais jamais en péril l'emploi de mon équipe uniquement pour vous contrer. - respondeu seco, como alguém que não tivesse qualquer intenção de prolongar aquele assunto. Ele jurara que não faria mais nada com objetivo de ter a atenção daquela mulher.
- Alors ne sois pas comme ton lâche de père! - e mais uma vez Beauregard era mencionado naquela conversa. Não que tivesse qualquer preciosismo com relação a imagem de seu falecido pai, mas também não se sentia confortável com a constante comparação. Era uma pessoa totalmente diferente de Beauregard. - Tu dois soutenir l’Alliance, faute de quoi, tu creuseras pas seulement ton tombe mais aussi de toute ton équipe!
Tomou mais um gole de firewhiskey que desceu tão mal quanto digeria aquela conversa. - Je soutiens l’Alliance en ce qui me concerne. Ne vous attendez pas à ce que je soutienne vos intérêt personnel
- La Travers’ Tradings n'est pas mon intérêt personnel, mais c’est ton principal exportateur. - achou graça da maneira como ela fazia questão de colocar a empresa dos Travers em posição superior. Era verdade que a Travers’ Trandings & Co era uma das principais exportadoras da Rosier Holding, não havia como negar tal fato. Mas, as circunstâncias não conferia a subserviência que sua avó fazia questão de atribuir. - Si le Ministère de la Magie ouvre le marché au transport moldu, nous augmentons les prix.
Não se deu ao trabalho de fingir surpresa com a ameça que não tardou a acontecer. Não era incomum que Manette tomasse frente aos negócios da Travers’ Tradings e fosse pessoalmente conversar com Evan. Normalmente resolviam as questões pendentes e faziam parecer para todo o resto do mundo que a conversa fora liderada por Christopher. Nada tinha contra o herdeiro dos Travers, porém, sabia que o primo não tinha a malícia necessária para gerir os negócios da família e por isso, muitas vezes, Manette o fazia. - Je ne vois pas la raison de l'augmentation des prix. Après tout, la concurrence apporte plus de choix et des prix plus bas. - claro que a francesa sabia que seu argumento anterior não fazia o menor sentido. Talvez a idade já estivesse cobrando seu preço e já não conseguisse ser tão assertiva em suas argumentações, pensou.
- Nous avons des réglementations sur les exportations et les importations, et aucun transport moldu n’aurait notre agilité. - era fato que os transportes mágicos eram muito mais ágeis em operações de exportação e importação. Mas, os planos de Evan não era exatamente o que sua avó imaginava.
- Je n'ai pas l'intention d'utiliser les transports moldus. Mais je pense qu'un peu de concurrence pourrait être bon pour Travers’ Tradings.
- Qui es-tu pour parler de concurrence? L’oligopole de ton famille a été construit avec notre soutien! - o apoio dos Travers nas negociações ocultas junto ao Ministério da Magia era, de fato, um dos motivos que facilitaram o crescimento da Rosier Holding e não havia uma única reunião que Manette não fazia questão de lembrá-lo. - Le moins que tu puisse faire est de soutenir l'interdiction du transport moldu! Ne peux-tu pas pour une fois, montrer un peu de gratitude? - por alguns segundos pensou ter sido possível enxergar o desprezo que sua avó cuspia em cada uma de suas palavras, mas logo percebeu que era só sua leitura da conversa.
- Pour quelle raison devrais-je avoir de la gratitude? - perguntou com franqueza. Provavelmente divergiam do conceito de gratidão, porque para ele não fazia o mínimo sentido o que ela dizia. A relação de caridade por parte dos Travers que sua avó criara na cabeça era tão irreal quanto mentirosa, visto que há anos o acordo entre as duas famílias não era mais tão vantajoso aos Rosier. - Nous payâmes très bien pour votre soutien. Au fait, nous payons toujours. Vous savez que l'internalisation des opérations d'exportatios serait beaucoup plus rentable pour Rosier Holding, n'est-ce pas? - obvio que ela sabia. Todos sabiam. Inclusive, não entendia os motivos de Beauregard em ter mantido as relações comerciais com a Travers’ Tradings por tantos anos. - Je ne paierai pas de pots-de-vin pour vous aider. - finalizou objetivamente.
- Chaque jour qui passe, tu ressembles davantage à ton père. As-tu oublié ta mère? Elle était une Travers, c'est le même sang qui coule dans nos veines! Je suis sûr que elle serait déçue de la personne que tu es devenue. - demorou uns segundos para digerir a fala de sua avó. Sentiu fisicamente o sangue subindo até sua cabeça e não pode evitar o desprezo em seus olhos, observando Manette que, por sua fez, simulava uma decepção que não lhe cabia. Ela calculara cada palavra com o único objetivo de atingir seu ponto mais fraco e ele não podia, de maneira alguma, permitir seu sucesso. Esforçou o sorriso mais falso de toda sua vida ao mesmo tempo em que balançava a cabeça negativamente, como alguém que não conseguia acreditar no que acabara de ouvir.
- Je me souviens de ma mère chaque jour, j’ai beaucoup de respect pour elle. - sabia que sua avó era capaz de qualquer coisa para conseguir o que queria e, se não fosse tão desprezível, até seria cômico o desespero da matriarca em lançar mão de chantagens emocionais para convencê-lo a apoiar sua causa. - Vous devriez aussi respecter mon mére, plutôt que d’utiliser votre fille décédée comme chantage émotionnel juste pour me manipuler.
- Ne me donne pas l’air égoïste, Evan! Je ne fais pas ça pour moi, mais pour toute ma famille! - minha família. Era interessante o ufanismo com que se referia aos Travers e como o excluía de seu discurso de maneira automática, mesmo naquele momento em que buscava conquistar sua empatia. - Penses-tu qu'il est juste que Christopher hérite la Travers ‘Tradings dévaluée?
Evan jamais tivera um relacionamento próximo com Christopher, Manette sempre blindara o neto mais velho, o herdeiro dos Travers. Colocando-o em uma posição especial que nem Archibald, muito menos, Evan alcançariam. No mais, não havia rancores ou competições entre os dois. Tampouco, porém, havia alguma proximidade que o faria se condoer pela situação de Christopher. - Et pensez-vous qu'il est juste que je finance l’héritage de Christopher? - não conseguiu segurar o riso abafado diante a situação tão delusional criada pela francesa. - Le Rosier Holding ne va pas bien après le scandale de l'assassinat de mon père. Et, pas du tout, j’ai demandé à Christopher de m'aider ou j’ai envoyé un représentant.
- Christopher ne m'a pas demandé de venir, je suis venu de mon plein gré. Parce que je me soucie de ma famille et j’espérais que tu te soucierais aussi. - minha família. Respirou fundo, ainda sustentando um sorriso debochado no rosto. Aquela conversa estava cada vez mais atípica. Nunca vira sua avó apelar tanto para questões emocionais e sentimentais. Provavelmente os negócios estavam muito ruins na Travers’ Trading para tamanho desespero, ponderou enquanto novamente enchia o copo já vazio.
- Je n'ai plus de famille, si vous n'avez pas remarqué, mes parents sont morts. - lembrou despreocupado.
- Tes cousins ​​et moi ne sommes pas ta famille, Evan? Si tu penses de cette façon, je commence à comprendre la raison de ton comportement égoïste.
- De toute évidence, je viens de votre famille. Mais seulement quand cela vous convient,  sinon je suis juste un Rosier. N'est-ce pas? - questionou sem emoções, dando mais atenção ao líquido âmbar em seu copo do que a cena falsamente passional de sua avó. - À propos, voulez-vous un verre? C'est le même firewhisky que vous avez donné à mon père. - abriu um sorriso maldoso que se alargou ainda mais diante a expressão de surpresa de Manette que durou pouco milésimos.
- S'il te plaît, Evan, je n'ai pas le temps pour tes besoins émotionnels! Et je ne suis pas venu pour résoudre tes traumatismes d’enfance. - achou graça de como o apelo emocional se esvaiu tão bruscamente diante da menção de um simples firewiskhy e observou sua avó se levantando em direção a porta como se, repentinamente, aquela conversa já não fizesse o menor sentido.
- Bon sang! Je pensais qu'après cette réunion, je pourrais renvoyer mon psychologue… - desdenhou um pouco mais, ainda observando a retirada de Manette que sequer tinha a intenção de se despedir. - Je vous suggère de parler à Christopher, peut-être qu’il pourrait collecter des fonds pour vous aider. - eles sabiam que Christopher não conseguiria o dinheiro necessário, caso contrário, ela não o procuraria. No mais, ela já nem parecia preocupada com aquele assunto. Como tivessem surgido assuntos mais importantes a serem resolvidos. - Au revoir, grand-mére! - acenou cínico. Ao menos descobrira uma maneira de se livrar as visitas de sua avó.
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kleya-faria · 2 years
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•*¨*•.¸¸☆*・゚Lançamento em Breve !!! 🩺REVELAÇÃO DE CAPA E SINOPSE🩺 ⠀💘O GRUPO EDITORIAL PORTAL APRESENTA: 👩🏼‍⚕️DONA DA MINHA SALVAÇÃO ♡ JÉSSICA MACEDO ⠀ 📆Anote aí dia 04 de fevereiro na Amazon Kindle⠀ ⠀⠀ 👶🏻Sinopse :⠀ Eu nunca seria pai... Sempre deixei muito claro para a minha esposa que ter um filho não estava nos meus planos. Todo o meu foco era gerir a empresa familiar e não havia tempo ou espaço para me dedicar a uma criança. Entretanto, ela passou por cima do que eu havia repetido diversas vezes e ficou grávida. Só que eu não poderia prever que Grace fosse morrer em um trágico acidente e me deixar com um recém-nascido prematuro. Eu não queria o meu filho e ela só desejava uma oportunidade de ser mãe, a primeiro momento o ódio foi instantâneo. Aquela médica não tinha o direito de se intrometer na minha vida e contestar a forma como eu estava agindo. Por mim, ela teria sido demitida do hospital, mas infelizmente a instituição pertencia à sua família. Por mais que eu quisesse me livrar dela e da situação a todo custo, seria Jaqueline Vaughn a me fazer enxergar que eu precisava me redimir com o meu filho e ser um homem melhor. #bookstagram #bookgram #bookstagrambr #bookstan #bookshelf #livros #euleioautorajessicamacedo #grupoeditorialportal https://www.instagram.com/p/CZW2b-YrTmC/?utm_medium=tumblr
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maria-eu-duarda · 3 years
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Gestão do ano de 2020 da Associação Acadêmica Atlética ESPM - Diretora Geral de Esportes
O esporte faz parte da minha vida desde que me conheço por gente. Sempre foi uma terapia que coloca minha cabeça no lugar, me ajuda em momentos ruins e intensifica os bons.
Logo que entrei na ESPM (em 2018) já fui me informar sobre os times e, assim, acabei me aproximando cada vez mais da Atlética da faculdade. Comecei como colaboradora, e em 2019 já assumia muitas responsabilidades, como organizações de campeonatos (CUPI, InterBixos, InterClasses e Chuta Pra Elas) e auxiliava na gestão e comunicação com os times internos.
Não demorou muito para que eu me tornasse gestão e oficializasse meu cargo no papel: Diretora Geral de Esportes...mas todos chamam de DGE :)
Apesar de comandar a parte esportiva, a gestão sempre foi muito unida e todos cumpriam um pouco de cada área, acabei aprendendo muito com as áreas de marketing, eventos, comunicação e financeira. Minha função envolvia coordenar fluxo de caixa, contratação de técnico, gestão de 300 atletas, manter contato com empresas para a busca de patrocínio, organizar jogos internos e externos da faculdade e gerir toda parte esportiva. Nosso objetivo traçado (e cumprido) como gestão foi resgatar a imagem da Atlética promovendo uma maior conexão e engajamento entre os atletas e a comunidade universitária.
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informarbem · 3 years
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A uma semana de receber mais de 400 milhões de euros do Fundo de Resolução (que é financiado pelos bancos do sistema português e cujas despesas têm impacto no défice orçamental), o Novo Banco pode, a partir de janeiro próximo, vir a comprar outros bancos. O presidente executivo, António Ramalho, deixa claro que não vê razões para se considerar que não pode adquirir outras instituições financeiras  apesar das críticas da concorrência.
Sobre se está entre os finalistas à compra do EuroBic, banco que ainda tem Isabel dos Santos como principal acionista, Ramalho não quis responder, perante as perguntas da entrevista do Jornal de Negócios e da Antena 1. “Nunca falarei de operações antes de serem concretizadas”, diz.
Contudo, António Ramalho deixa uma pista: “Em 2020/21, o banco deu um sinal muito claro ao mercado e abandonou todas as operações estrangeiras para se concentrar em Portugal. Vendemos a última operação relevante estrangeira que era a operação em Espanha. Isso significa que a nossa prioridade está na economia portuguesa, está nos particulares, nos negócios e nas empresas, é o financiamento da economia portuguesa que nos preocupa.” Dentro do seu acionista maioritário, Lone Star, a ideia não é muito distante: o investimento em Portugal é o central, daí a saída de Espanha.
A decisão de venda da operação espanhola foi tomada pela gestão com o apoio do acionista maioritário, ao contrário de todos os outros mercados e sectores de que o Novo Banco teve de sair por imposição da Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia, que desenhou com o Estado português o plano de reestruturação em 2017, aquando da venda de 75% do capital.
LIMITE DE COMPRAS DURA ATÉ AO FIM DO ANO
É precisamente esse mesmo braço armado de Bruxelas que, tendo em conta todas as ajudas estatais que o Novo Banco tem recebido, ditou a impossibilidade de o banco fazer aquisições até ao fim do plano de reestruturação, ou seja, até ao fim deste ano. “O Novo Banco será sujeito a uma proibição de aquisição. O Novo Banco não deve adquirir qualquer participação em nenhuma operação, seja uma transferência de ativos ou de ações, até ao fim do período de reestruturação” são indicações deixadas na autorização da Comissão Europeia ao uso de verbas públicas.
Ou seja, até ao fim deste ano, o Novo Banco não pode entrar em aquisições. Depois disso, pode. E há vontade: “Nós estaremos disponíveis para crescimentos, a partir do momento em que estejamos libertos do projeto de reestruturação e de viabilização que está subjacente durante o ano de 2021, estamos 100% disponíveis para olhar para todos os modelos de crescimento potenciais na economia portuguesa”.
Ramalho não explicou como é que está já na corrida por um banco o EuroBic quando ainda há esse limite. Mas a verdade é que o entendimento da instituição tem sido de que os limites estão impostos, mas a preparação para ultrapassá-los pode ser tomada com antecedência: por exemplo, o Novo Banco está proibido de pagar prémios à sua gestão, mas no início do ano passado decidiu logo pôr de lado 2 milhões de euros para, em 2022, remunerar os seus gestores.
“Os limites que a Concorrência impôs ao banco, que foram brutalmente duros, foram impostos até 2021. E cumprimos todos. São duros. Eu tive de abandonar negócios, tive de vender 15 operações internacionais, tive de vender a minha estrutura seguradora e tive de o fazer até 2019”, continuou António Ramalho à Antena 1 e ao Jornal de Negócios. Esses compromissos que teve de implementar por conta das regras de concorrência dão ao CEO do banco uma certeza: “eu paguei o preço necessário”.
BANCA NÃO ESTÁ SATISFEITA
“Eu espero que ninguém me venha pedir para me manter incapaz de gerir em concorrência até 2046. Porque, nessa altura, não contem comigo. Eu paguei esse preço religiosamente, tostão a tostão, contrato a contrato”, garante António Ramalho na mesma entrevista.
É até 2046 que o Fundo de Resolução tem de devolver todos os empréstimos que contraiu junto do Estado e também junto das principais instituições financeiras, para satisfazer as responsabilidades perante o Novo Banco. Até este ano, o Fundo colocou 7,9 mil milhões de euros no banco, 6 mil milhões dos quais emprestados diretamente pelo Tesouro e 700 milhões pelos bancos, os tais empréstimos a devolver até 2046; o restante foi através das contribuições anuais dos bancos (que não serão devolvidas).
Este ano, o Novo Banco pediu mais 598 milhões de euros, mas o Fundo de Resolução não quis avançar para a colocação de 166 milhões desse valor, reduzindo a fatura aos 432 milhões precisamente em torno da que o Governo inscreveu no seu Programa de Estabilidade. O dinheiro, desta vez, será financiado através de empréstimos dos bancos. A injeção deverá chegar na próxima semana, um mês depois do pedido e, mesmo antes desse dinheiro chegar, o Novo Banco assume que não há limites a entrar em compras o EuroBic está a ser vendido desde o ano passado, num processo acompanhado de perto pelo Banco de Portugal.
A posição de António Ramalho de disponibilidade para adquirir embate naquela que é a opinião dos bancos do sector. O presidente executivo do BPI foi, para já, o único que assumiu oficialmente que vê com surpresa a possibilidade de o Novo Banco comprar outras entidades. “Vejo com bastante estranheza que alguém que está sob resolução, com esforço muito significativo dos principais concorrentes todos os anos, até 2046, entre numa posição de compra de outro banco. O meu sentimento é de estranheza”, disse numa entrevista ao Dinheiro Vivo e à TSF.
VALORIZAR POSIÇÃO DA BANCA, QUE PODE NEM IR PARA A BANCA
O que interessa, para Ramalho, é que “em todas as preocupações de gestão que o banco terá, será sempre no sentido da valorização dos seus dois acionistas - do acionista com 25% e do acionista com 75%”. “E, portanto, não será tomada nenhuma decisão que não seja para valorizar a participação de 25% que vai ajudar a pagar ao Fundo de Resolução e a participação de 75% que é detida pela Lone Star”, indica, ressalvando que este ano o banco terá lucros (pela primeira vez desde que nasceu, em 2014).
Ora, a questão aqui é que a participação do Fundo de Resolução poderá deixar de ser de 25%. O regime especial dos ativos por impostos diferidos, a que o Novo Banco aderiu, permitiu aos bancos receber créditos tributários (descontos nas faturas fiscais) à custa de uma participação acionista que pudesse ser atribuída ao Estado a não ser que os acionistas se antecipassem e comprassem. Ora, no acordo de venda à Lone Star ficou claro que só o Fundo de Resolução perderia essa posição de 25%. Ou seja, a Lone Star ficará sempre com os 75% até decidir vendê-los, mas o Fundo pode, já a partir de 2022, perder parte dessa posição.
Até ao fim de 2019 (não há ainda dados mais recentes), o Estado português arriscava deter 13% do Novo Banco, o que iria reduzir a posição do Fundo de Resolução a 12%. Uma posição mais pequena para valorizar aquando de uma potencial venda.
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