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comodesabilitarvpncelularandroid · 5 months

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como usar avira phantom vpn

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como usar avira phantom vpn

Configurações Avira Phantom VPN

As configurações do Avira Phantom VPN são essenciais para garantir a segurança e privacidade dos usuários ao navegar na internet. Este software oferece diversas opções de personalização para atender às necessidades individuais de cada pessoa.

Uma das configurações mais importantes é a escolha do servidor virtual ao qual se deseja conectar. O Avira Phantom VPN disponibiliza servidores em diversas localizações ao redor do mundo, permitindo que os usuários contornem restrições geográficas e acessem conteúdos exclusivos de determinados países.

Além disso, os usuários podem configurar o Avira Phantom VPN para se conectar automaticamente sempre que utilizarem redes Wi-Fi públicas, garantindo uma proteção constante em ambientes vulneráveis. Esta função é especialmente útil para quem costuma acessar informações sensíveis, como dados bancários, em locais públicos.

Outra opção de configuração interessante é a possibilidade de escolher o protocolo de segurança mais adequado para a conexão VPN. O Avira Phantom VPN oferece diferentes protocolos, como OpenVPN e IKEv2, para que os usuários possam otimizar a velocidade e segurança da sua conexão de acordo com suas preferências.

Por fim, as configurações de privacidade do Avira Phantom VPN permitem ajustar o nível de anonimato desejado durante a navegação na internet. Os usuários podem ativar funcionalidades como o bloqueio de rastreamento de anúncios e a proteção contra vazamento de DNS para aumentar ainda mais a sua segurança online.

Em resumo, as configurações do Avira Phantom VPN oferecem uma gama de opções para personalizar a experiência de uso e garantir a máxima proteção dos dados dos usuários. Ao explorar e ajustar essas configurações, é possível desfrutar de uma navegação segura, anônima e livre de restrições.

Passo a passo para usar Avira Phantom VPN

O Avira Phantom VPN é uma ferramenta poderosa que proporciona segurança e privacidade ao navegar na internet. Se você deseja utilizar esse software, siga o passo a passo abaixo para configurá-lo corretamente e desfrutar de todos os benefícios que ele oferece.

Passo 1: Primeiramente, faça o download do Avira Phantom VPN no site oficial da Avira e instale o programa em seu dispositivo. O processo de instalação é simples e intuitivo, basta seguir as instruções na tela.

Passo 2: Após a instalação, abra o Avira Phantom VPN. Você será direcionado para a tela inicial, onde poderá ver a opção de se conectar a um servidor VPN.

Passo 3: Clique no botão "Conectar" para estabelecer a conexão VPN. O Avira Phantom VPN oferece servidores localizados em diferentes países ao redor do mundo, permitindo que você escolha a localização que melhor atenda às suas necessidades.

Passo 4: Uma vez conectado, você poderá navegar na internet de forma segura e anônima. O Avira Phantom VPN criptografa sua conexão, protegendo seus dados pessoais contra hackers e invasores.

Seguindo esses simples passos, você estará pronto para usar o Avira Phantom VPN e desfrutar de uma navegação segura e privada na internet. Experimente você também e garanta sua proteção online.

Vantagens da proteção VPN da Avira

A proteção VPN oferecida pela Avira é uma ferramenta essencial para a segurança e privacidade dos seus dados online. Com a utilização da VPN da Avira, você pode desfrutar de diversas vantagens que garantem uma navegação mais segura e protegida.

Uma das principais vantagens da proteção VPN da Avira é a criptografia avançada, que protege todas as informações transmitidas pela internet, impedindo que hackers ou terceiros mal intencionados tenham acesso aos seus dados pessoais. Além disso, a VPN da Avira também mascara o seu endereço IP real, tornando a sua navegação anônima e evitando rastreamento de suas atividades online.

Outro benefício importante da VPN da Avira é a possibilidade de acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites e serviços de streaming, que podem não estar disponíveis em determinadas regiões. Com a VPN, você pode contornar essas restrições e aproveitar todo o conteúdo da internet, independentemente da sua localização.

Além disso, a proteção VPN da Avira oferece uma conexão segura em redes Wi-Fi públicas, protegendo os seus dados de possíveis ataques de cibercriminosos. Dessa forma, você pode realizar transações bancárias, compras online e acessar suas redes sociais sem preocupações com a segurança dos seus dados.

Em resumo, a proteção VPN da Avira é uma ferramenta indispensável para quem busca garantir a sua privacidade e segurança online. Com funcionalidades avançadas e benefícios significativos, a VPN da Avira se destaca como uma das melhores opções do mercado para proteger os seus dados na internet.

Segurança online com Avira Phantom VPN

A segurança online é cada vez mais necessária devido ao aumento de ameaças cibernéticas. O Avira Phantom VPN é uma solução confiável para proteger a privacidade e os dados dos usuários enquanto navegam na internet. Este serviço de rede privada virtual permite criptografar a conexão com a internet, garantindo que as informações pessoais permaneçam seguras contra hackers e espionagem online.

Ao utilizar o Avira Phantom VPN, os usuários podem acessar sites restritos geograficamente, contornar censuras e manter a privacidade de suas atividades online. Além disso, a ferramenta protege contra o monitoramento de terceiros, preservando a integridade dos dados pessoais.

A interface amigável do Avira Phantom VPN torna simples a sua utilização, podendo ser facilmente configurado em diversos dispositivos, como computadores, smartphones e tablets. Dessa forma, os usuários podem desfrutar da segurança online em todas as suas atividades virtuais, seja em casa, no trabalho ou em locais públicos.

Com servidores localizados em diversos países ao redor do mundo, o Avira Phantom VPN proporciona uma conexão estável e veloz, garantindo uma experiência de navegação segura e livre de interferências. Assim, os usuários podem explorar a internet com tranquilidade, sem se preocupar com roubos de informações ou invasões de privacidade.

Em resumo, o Avira Phantom VPN é uma poderosa ferramenta para manter a segurança online em um mundo digital cada vez mais vulnerável. Com sua criptografia robusta e facilidade de uso, torna-se uma opção indispensável para aqueles que valorizam a privacidade e a proteção de dados na internet.

Melhores práticas de privacidade com Avira Phantom VPN

Avira Phantom VPN é uma ferramenta poderosa que permite aos usuários proteger sua privacidade e segurança online. No entanto, para garantir o máximo de privacidade ao utilizar este serviço, é crucial seguir algumas melhores práticas.

Uma das primeiras práticas recomendadas ao utilizar o Avira Phantom VPN é garantir que o software esteja sempre atualizado. As atualizações frequentes garantem que quaisquer falhas de segurança sejam corrigidas, mantendo assim a sua privacidade online protegida.

Além disso, é importante escolher cuidadosamente os servidores aos quais você se conecta. Ao optar por servidores localizados em países com leis de privacidade rigorosas, você pode aumentar ainda mais a proteção dos seus dados.

Outra prática essencial para garantir a privacidade ao usar o Avira Phantom VPN é evitar o compartilhamento de informações pessoais enquanto estiver conectado. Mesmo com a proteção do VPN, é importante manter a discrição ao fornecer dados sensíveis online.

Por fim, lembre-se sempre de desconectar do Avira Phantom VPN quando não estiver em uso, especialmente em redes Wi-Fi públicas. Isso evita possíveis brechas de segurança e garante a sua privacidade mesmo quando não está navegando na internet.

Seguindo estas melhores práticas, você pode desfrutar de todos os benefícios do Avira Phantom VPN de forma segura e protegida. Priorize sempre a privacidade e a segurança dos seus dados ao utilizar serviços online.

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mmufo · 5 years

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Movimentos da unidade da USAF revelam pistas sobre a estreia do RQ-180

Quase seis anos após a Semana da Aviação ter divulgado pela primeira vez a existência de uma grande aeronave não tripulada classificada desenvolvida pela Northrop Grumman , há um crescente número de evidências de que o veículo furtivo está agora totalmente operacional com a Força Aérea dos EUA em uma inteligência penetrante, vigilância e reconhecimento (ISR). Considerado apelidado de RQ-180, acredita-se que o design avançado esteja voando desde 2010 e sob teste e avaliação operacional desde o final de 2014. De acordo com as novas informações fornecidas à Semana da Aviação, a aeronave tornou-se operacional com o 427º Reconnaissance Sqdn, recentemente reformado. . em Beale AFB, Califórnia, este ano. A Força Aérea se recusou a comentar o status do programa. Embora as imagens da aeronave permaneçam ilusórias, uma avaliação de novas evidências permite uma imagem mais clara do progresso da aeronave secreta por meio de testes de vôo, desenvolvimento e implantação inicial. Novas informações de fontes abertas fazem backup dos primeiros relatórios de sua existência publicados em 2013 e preenchem lacunas na história anterior do programa, bem como subsequentes testes e avaliações operacionais em sites principalmente na Califórnia e Nevada e arredores.

Desenvolvido para conduzir a missão penetrante ISR que foi deixada sem tratamento desde a aposentadoria do Lockheed SR-71 em 1999, o RQ-180 finalmente emergiu do que era originalmente um grande projeto de veículo aéreo de combate não tripulado (UCAV) proposto por Northrop Grumman ao Força Aérea em 2005. Na época, a Northrop estava competindo contra a Boeing com um design menor sem cauda para o programa J-UCAS (Sistema de Combate Aéreo Não Tripulado da Força Aérea / Marinha dos EUA). No entanto, quando o J-UCAS foi cancelado em 2006, depois que a Revisão Quadrienal de Defesa do Pentágono optou por reestruturar o programa de serviço conjunto em uma demonstração de adequação de transportadora UCAV somente para a Marinha, o financiamento foi removido da solicitação de orçamento de defesa fiscal de 2007. Um total de US $ 239 milhões foi solicitado em vez do financiamento do Pentágono para iniciar um programa de demonstração UCAV de longa duração, baseado em porta-aviões da Marinha dos EUA. Ao mesmo tempo, os fundos da Força Aérea foram transferidos para um programa classificado de alta altitude e longa duração (HALE) que, acredita-se, levou a uma competição entre a Boeing, a Lockheed Martin e a Northrop Grumman. Northrop também discutiu publicamente uma gama de configurações X-47C de asas mais longas nessa época. A maior delas era um projeto 172-pé-span com dois motores derivados da General Electric ‘s CF34 e capaz de transportar uma 10,000-lb. carga de arma. Embora a Semana da Aviação tenha encomendado a impressão de artistas da aeronave incorporando uma configuração de asa de pipa quando quebrou a história do RQ-180 ( AW&ST 9 de dezembro de 2013, p. 20 ), fontes da indústria disseram desde então que a aeronave difere em detalhes da aeronave. o conceito publicado. Agora, evidências adicionais sugerem que a configuração final pode estar mais próxima dos projetos de asas voadoras mais familiares da empresa, com uma borda de fuga mais simples semelhante à vista na versão oficial da Força Aérea do B-21 Raider. A Northrop Grumman criou originalmente a mesma configuração básica de borda de fuga para o B-2 sob o programa Advanced Tactical Bomber, mas mudou para um design de dente de serra mais forte quando a Força Aérea adicionou o papel de penetração de baixo nível. O projeto RQ-180 também foi provavelmente fortemente influenciado pelo trabalho de Northrop Grumman para o projeto SensorCraft do Air Force Research Laboratory (AFRL), destinado a desenvolver tecnologias para futuras plataformas de vigilância não tripuladas furtivas e de alta altitude. Em 2002, a AFRL apresentou vários estudos com veículos SensorCraft, incluindo uma asa Northrop Grumman com um aerofólio altamente carregado capaz de lidar com grandes desvios aeroelásticos. Dois anos depois, a empresa revelou que estava em parceria com a AFRL para amadurecer a avançada tecnologia de integração de antenas conformes da SensorCraft, em um esforço de cinco anos e US $ 12 milhões chamado programa Low-Band Structural Array (Lobstar). Na época, a empresa disse que a Lobstar "aumentaria as capacidades de vigilância de veículos aéreos incorporando antenas nas estruturas primárias de sustentação de carga das asas de aeronaves compostas". Em 2007, após um concurso HALE da Força Aérea de um ano, a Northrop sinalizou que havia sido bem-sucedida quando os líderes da corporação informaram que esperavam ganhar um grande programa restrito. Em junho daquele ano, observadores do complexo ultrassecreto da Área 51 da Força Aérea em Nellis AFB, Nevada, observaram que estava em andamento a construção de um novo grande hangar na zona "Southend" da instalação de Groom Lake. O tamanho e as dimensões do edifício sugeriam que ele estava sendo preparado para uma aeronave com uma asa de envergadura relativamente grande. Quando o novo hangar de Groom Lake se aproximava da conclusão no início de 2008, os relatórios financeiros da Northrop Grumman revelaram que a empresa havia recebido um grande contrato de desenvolvimento de aeronaves classificadas no valor de US $ 2 bilhões para um UAV ISR operacional com uma combinação sem precedentes de recursos extremos de baixa observabilidade (LO) e eficiência aerodinâmica. O esforço de desenvolvimento foi realizado pelo Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Avançada da Northrop Grumman, o equivalente à Skunk Works da Lockheed Martin ou à Phantom Works da Boeing. Em 2009, com a Northrop em andamento na produção inicial de baixa taxa do RQ-180, a Força Aérea começou os preparativos para avaliar o novo veículo e estabeleceu uma organização de testes de voo em Groom Lake, apelidada de "Chapeleiros Malucos". Nesse mesmo ano, a Força Aérea publicou um "plano de vôo de sistemas de aeronaves não tripuladas (UAS)", que descrevia um requisito de prioridade de curto prazo para um UAS de "categoria especial" ISR que penetrasse em OA. Em fevereiro de 2009, um documento do coronel Eric Mathewson, diretor da Força-Tarefa UAS da Força Aérea, referia-se a um projeto não identificado como MQ-L / O. ( AW&ST 29 de agosto de 2011, p. 46 ). Novas informações fornecidas à Semana da Aviação agora apontam 2010 como o ano chave para o programa. Acredita-se que o primeiro voo do protótipo de veículo aéreo em Groom Lake, conhecido como V1, tenha ocorrido em 3 de agosto de 2010. Evidências circunstanciais que apoiavam o desenvolvimento da atividade de teste antes do primeiro voo incluíam vôos frequentes para o local pela Northrop Avião de logística Beech 1900D, de propriedade da Grumman, um dos quais foi estacionado pelo grande hangar de Southend em uma imagem de satélite de maio de 2010. O primeiro protótipo, V1, estava em testes de vôo por mais de 14 meses, quando se pensa que um segundo veículo, V2, se juntou à campanha de testes em novembro de 2011. Também se suspeita que mais três aeronaves de teste e desenvolvimento sigam os primeiros veículos. testes de voo nos próximos 15 meses, com os primeiros voos ocorridos em novembro de 2012 (V3), julho de 2013 (V4) e fevereiro de 2014 (V5). Após o primeiro voo da quinta aeronave, os testes do RQ-180 foram transferidos para a BA de Edwards, Califórnia, onde o destacamento 1 do 53º Grupo de Teste e Avaliação foi oficialmente levantado na área secreta da Base Sul em março de 2014. Encarregado de teste e avaliação operacional , O Destacamento 1 parece ser uma escolha lógica para o papel, pois o Destacamento 2 do grupo, com sede em Beale AFB, Califórnia, realizou avaliações do Lockheed Martin U-2R / S e RQ-4 Global Hawk . A atividade do programa aumentou durante o restante do ano, com o primeiro vôo do V6 ocorrendo em setembro de 2014. No final de 2014 e no início de 2015, uma unidade descrita como Destacamento 2 do 15º voo de teste foi levantada em Edwards AFB, provavelmente marcando outra fase chave para a aceleração da nova capacidade do UAS em direção ao serviço operacional de linha de frente. O 15º voo de teste, parte da 53ª ala com sede em Eglin AFB, na Flórida, é responsável pela supervisão do gerenciamento de testes dos programas de aquisição rápida e de alta prioridade da Força Aérea. De acordo com 53 documentos de instrução do Wing publicados em 2014 e atualizados em 2018, o 15º Teste de Voo "fornece serviços de gerenciamento de testes operacionais para um subconjunto específico de sistemas de desenvolvimento que requerem entrega rápida ao guerreiro". Foi atribuída a unidade irmã do destacamento 2, o destacamento 1. na época, para fornecer gerenciamento de teste do RQ-170 Sentinel da Lockheed na Creech AFB, Nevada. Em novembro de 2015, o programa marcou outro evento significativo - que se acredita ser o primeiro voo do sétimo veículo aéreo. Oito meses depois, o sistema deu outro passo em direção à sua estréia operacional quando o destacamento 2 do 9º Grupo de Operações foi estabelecido na Base Sul de Edwards. O 9º Grupo de Operações é o componente de vôo operacional da 9ª Ala de Reconhecimento, com sede em Beale, e geralmente recebe treinamento e equipamento dos elementos de combate U-2R, RQ-4 e Beechcraft MC-12W Liberty. Após o estabelecimento do Destacamento 2 em 2016, os preparativos para as operações iniciais entraram nas fases finais e acredita-se que culminaram em uma missão secreta de teste de graduação a longo prazo de Edwards, no início de 2017. Nenhum detalhe do voo, que se acredita ter sido código - chamado Projeto Magalhães - foram reconhecidos, mas acredita-se que a missão tenha se concentrado em validar o desempenho do sistema de navegação autônomo em latitudes extremamente altas - possivelmente tão altas quanto o Polo Norte Geográfico. Deve-se notar que o nome secreto do código foi compartilhado com a pesquisa pública da Northrop Grumman para encontrar uma base de engenharia para o programa B-21 nessa época. Com essa missão cumprida, o RQ-180 estava aparentemente apto para a implantação inicial em 2017. E em rápida sucessão em agosto daquele ano, o 9º Grupo de Operações levantou duas novas unidades de apoio. O destacamento 3 foi estabelecido em Beale, enquanto o destacamento 4 foi estabelecido na Base de Andersen, Guam, representando um aumento significativo nos preparativos para a prontidão operacional. O Destacamento 3 já havia operado o RQ-4 em Guam, enquanto o Destacamento 4 também havia operado o Global Hawk em Sigonella AB, Itália. No ano seguinte, 2018, outra unidade foi estabelecida em Beale para testar e avaliar a disponibilidade da aeronave. A ativação do Destacamento 3 da 605ª Sqdn de Teste e Avaliação, o gerente de comando e controle e ISR do Centro de Guerra e Comando de Combate Aéreo da Força Aérea, foi acompanhada pela desativação do Destacamento 1 do 53º Grupo de Teste e Avaliação na Edwards AFB. Pensa-se que os ativos e o pessoal de teste da unidade foram imediatamente transferidos para o recém-ativado 417º Esquadrão de Avaliação e Teste, uma unidade do Comando de Combate Aéreo da 53ª Ala com sede em Nellis AFB, Nevada. Até recentemente, o verdadeiro foco de teste do esquadrão - que foi levantado em abril de 2018 - estava ligado aos preparativos para o teste B-21. No entanto, na reunião da Associação da Força Aérea em setembro, foi anunciado que a nova função de teste de bombardeiro foi atribuída ao 420º Esquadrão de Avaliação e Teste. Acredita-se que outros sinais da atividade regular de apoio às operações do RQ-180 tenham sido indicados pela ativação durante 2018 e início de 2019 do Destacamento 5 do 9º Grupo de Operações em Beale para servir como unidade escolar da aeronave. Dado o papel do 9º Grupo de Operações no treinamento, planejamento e execução de missões U-2 ISR, bem como no treinamento para tripulantes de vôo RQ-4, essa unidade seria considerada uma candidata lógica para apoiar e treinar as operações do RQ-180. Em uma fase final de mudanças neste ano, todas focadas em Beale, o Destacamento 3 do 9º Grupo de Operações foi desativado em abril e seu pessoal e ativos foram transferidos e imediatamente ativados novamente como o 427º Sqdn de Reconhecimento - uma unidade sombria que operava anteriormente o MC-12W e foi desativado em novembro de 2015, quando essas aeronaves foram transferidas para o Exército dos EUA. No entanto, evidências de fontes abertas indicam o atual comandante da 427th Reconnaissance Sqdn. exerce esse papel desde 2015, embora a unidade oficialmente não existisse durante a maior parte desse período. Embora a Força Aérea não tenha feito referência às operações da unidade que envolvam qualquer tipo de aeronave em particular, a 427th Reconnaissance Sqdn., Juntamente com o Destacamento 5 do 9º Grupo de Operações e o Destacamento 3 do 605º Grupo de Teste e Avaliação, sediou a abertura de um novo Centro Comum de Controle de Missões na base em 23 de abril. O novo centro “fornecerá aos comandantes combatentes produtos e serviços escaláveis e personalizáveis para uso em ambientes contestados”, afirma a Força Aérea. "Utilizando software, hardware e máquinas humanas, o centro poderá gerenciar a produtividade do C2, reduzir a cadeia de execução de tarefas e reduzir a comunicação intensiva em humanos". Fonte | Fonte Read the full article

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