Link
0 notes
Text
23. Mar. 2023
Queridas Cinzas do Desejo,
Não sei porque tenho tanto medo de macular as coisas que a mim pertencem.
Ouço muito dizer sobre legado. Deixar sua marca no mundo, coisas que irão viver muito além de nós e marcará nossos nomes na história. Ninguém nunca fala sobre o antônimo disso — primeiro, porque o termo sequer existe. Segundo, porque ninguém fala dos covardes.
Bem, eu vou.
Aqui, neste post, jaz todos os sem nomes, que desenharam todas as perspectivas de um plano infálivel para uma Revolução em suas camas antes de caírem no sono e jamais pensar sobre tal coisa outra vez. Jaz os poetas, musicistas, escritores e rebeldes da escuridão, que jamais foram iluminados por lâmpadas ou velas, se não pela parca luz da Lua de suas madrugas insone.
Jaz aqui todos os cadernos com letras rebuscadas, todas as taças estilhaçadas que já transbordaram devaneios e bons sonhos. Jaz todos os Joãos e Marias que morreram em suas gaiolas e fornos, temerosos de enganarem a Bruxa, quando estavam rodeados pela mais doce geléia feita dos planos arriscados demais.
Convido, além disso, todos os acomodados, os quietos, os simples. Aqueles que se afogaram em seu mar de incertezas produzidos pelos maremotos das situações inóspitas que aceitamos por pensarmos que não haveria nada melhor naquele pedaço de ilha vibrante ao longe do oceano, então para quê perder o fôlego nadando até lá?
Venham vocês, também, que 'amanhã será um dia melhor para fazer isso', mas o amanhã é o apelido da inexistência, e precisou fitar a morte nos olhos para saber, porque os vivos não entendem muito sobre 'não existir'.
Eu quero, principalmente, aqueles que acreditavam piamente em suas idéias. Que sabiam de sua própria genialidade, mas pensavam que a tal era feita para alguém 'mais genial'. Alguém que saiba mais. Caso remexa, acabará estragando aquilo que pode ser ótimo. Grande. Imortal. Eu sei quem vocês são. Eu os vejo, nas sombras de meu reflexo.
Venham todos! Tragam seus poemas, canções e hist��rias! Tragam seus planos mirabolantes, seus recitais impulsivos, suas idéias invasivas. Faremos um sarau de lamentações, na calada da noite, para que ninguém veja. Riremos de nossa eterna desgraça humana, pois, por Deus, nós bem sabemos que corajosos são apenas centenas, e covardes são milhões.
Convidoo-os, e sei da verdade. Vocês ficarão honrados com o convite, mas não virão. Não querem que eu saiba seus rostos. Porque somos covardes. E quem quer falar de covardes?
Não nós. — ecoam as vozes nas sombras.
Sinceramente,
Sua.
1 note
·
View note
Text
Notas OOC antes da leitura:
Vocês ainda podem e devem jogar na parte 1 do evento.
O evento encerra, oficialmente, na próxima Segunda, dia 01/07, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interações e/ou abordarem o que aconteceu no plot drop em interações novas.
Após o encerramento do evento, nós teremos um drop final (a parte 3 e final) onde inseriremos o RP em sua próxima fase, onde o véu entre o presente e o futuro começará a cair oficialmente. Mais detalhes sobre como será essa nova etapa virão na Segunda que vem, com a narração de encerramento do evento e tudo o que vocês precisam saber sobre o pós desse show de horrores da parte 2. Por enquanto, só joguem dentro dela! Tem bastante para digerir e será útil no futuro.
Qualquer dúvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido é ter mistério, então algumas coisas não serão respondidas propositalmente ;)
As tags permanecem as mesmas.
Espero que gostem! Estarei aceitando sugestões para o FC do NPC Jacob Killingham.
NOITE DE DESPEDIDA: O FIM DO COMEÇO.
capítulo 2, parte 2.
Jacob Killingham.
O nome ecoou através da quinta festa — que não era nada surpreendente comparada às outras. Acontecia no mesmo jardim mágico onde o anúncio da despedida fora dado, no coração do Reino dos Perdidos: o Palácio da Magia. A decoração era um tanto da mesma, com a flora fluorescendo sob a forte luz do luar: o único luar daquela noite agora que as luas se encontravam para beijarem uma a face da outra em um rito de pura magia e simbolismo. Ah, verdade seja dita… Não precisavam de uma quinta festa esbanjadora quando o luar, sozinho, era um evento. Ele enchia o céu do mais puro tom de prata e centenas de estrelas dançavam em sua órbita, venerando-o. Jacob Killingham poderia ter se perdido naquela visão se o seu nome não tivesse sido chamado uma segunda vez, ancorando-o de volta à realidade.
Ao seu lado, alguém o cutucou: “é você, cara!” e Jacob sorriu um pouco sem jeito. Todos o olhavam agora, afinal, havia uma espada brilhante em cima de sua cabeça.
Uma espada de verdade, com a lâmina apontada em direção ao seu crânio. Completamente normal…
Isso sem falar na ironia de toda a situação. Jacob Killingham era também conhecido como o Novo Rei Legítimo, ou seja, o cara que supostamente seria escolhido pela Excalibur para destronar Arthur na nova versão da história do Rei Legítimo.
E ali estava ele, sendo escolhido pela Excalibur.
“Jacob Killingham.” Merlin repetiu o chamado. Talvez estivesse ficando impaciente… Talvez tivesse sido melhor ignorar os desejos da Excalibur e escolher alguém como Valerie Williams, Damla Ataman ou Loren Hawkins que não hesitariam em voltar para casa. Mas Jacob tinha se voluntariado como eles, não tinha? “A Excalibur fez a sua escolha. Por favor, venha até nós.”
Jacob secou as palmas nas laterais da calça de alfaiataria e percorreu o trajeto até o gazebo onde os grandes nomes da Academia da Magia, o Rei, a Rainha e o braço direito deles, Lancelot, esperavam por ele.
“Legítima Majestade…” Ajoelhou-se diante de Arthur. Seu pouco tempo no Reino dos Perdidos havia lhe ensinado que você não queria o Rei Legítimo como o seu inimigo. Você não queria, nem por um segundo, demonstrar que duvidava de seu poder ou, no caso de Jacob, demonstrar-se satisfeito com a ideia de roubá-lo de seu posto. Independente de renome e status em seus próprios reinos, todos ali temiam Arthur. Talvez muito mais do que temiam Merlin. “O senhor poderia…” Ainda de cabeça baixa, gesticulou brevemente na direção da Excalibur, a espada que só poderia ser manejada pelo Rei Legítimo — pois qualquer mão que a tocasse, não sendo a mão de Arthur, queimaria e cairia.
Tire essa coisa daqui!, era o que queria dizer.
Arthur soltou uma risada humorada. Divertia-se com a subordinação, e especialmente naquela noite a submissão de seu suposto usurpador o regozijava. Aproximou-se, puxando a Excalibur de volta, e inclinou o tronco para ficar à altura de Jacob. “Você é fraco, garoto… Nunca poderia ser o Rei Legítimo.” Sussurrou para ele antes de se afastar com um sorriso traiçoeiro.
Eu nem queria ser, Jacob quis responder, mas não o fez. Muito provavelmente aqueles eram os seus últimos minutos ali, e ainda assim, ele temia fazer de Arthur um inimigo maior do que ele já era.
“Levante-se, garoto.” Merlin pediu e Jacob prontamente obedeceu, voltando-se para a multidão que os assistia do jardim. O grande mago abriu os braços e curvou os lábios em um sorriso. “Que a cerimônia comece!”
(...)
Você está na platéia, esperando o momento em que Jacob Killingham atravessará um portal mágico ou o que quer que seja que a Academia preparou para a passagem. Ao seu lado, um perdido reclama sobre não ter sido escolhido — deixou coisas importantes para trás, em seu mundo — e um pouco atrás de onde se encontra, você consegue escutar Simba conversar com Flynn algo sobre precisarem se preparar para o pior cenário com a Defesa. Pessimistas ou simplesmente conformados?
“Que a cerimônia comece!” Merlin enuncia animadamente.
Essas são as últimas palavras que você escuta antes de sentir o tempo parar, e com ele, tudo ao seu redor congelar. Os seus músculos estão paralisados; você até tenta mexer os seus dedos primeiro e o seu braço depois, mas não consegue. O seu peito ainda sobe e desce, sua cabeça ainda vira de um lado para o outro, mas todo o resto… Congelado.
Você não é o único — nem mesmo Merlin consegue se mexer, embora seja nítido que ele faz esforços.
“Quem é você?” O grande mago grita. Você olha de um lado para o outro, buscando por algo ou alguém para quem Merlin possa estar perguntando aquilo. “O que você quer?!”
Finalmente, uma risada eclode no ar. De cima do palco, Jacob Killingham ri, torcendo o pescoço de um lado para o outro como se acordasse de um transe. Ele dá uma volta, alongando os braços e as pernas.
É nítido que aquele não é Jacob. Não é sua voz, não é o seu jeito de andar ou de falar, e os seus olhos, a única parte que ainda se parece com Jacob em seu próprio corpo, estão vidrados.
“Finalmente! Uau, vocês sabem como dar uma festa!” Jacob—não, Aquilo fala, batendo palmas. “Ah, Merlin, quem eu sou? E eu achava que você poderia ser mais inteligente… Pelo menos como era antigamente. Mas faz tanto tempo, não é? Você deve estar cansado de ser tão poderoso! É por isso que só pensa em dar festas e criar namorados para você.” Ele dá um oizinho para o Feiticeiro. “Não estou reclamando, certo? Eu adorei as festas! Como eu disse, vocês todos sabem como dar uma festa muito mais do que sabem resolver os seus problemas mágicos.”
“Pare…” Merlin começa a falar, mas “Jacob” menea a mão no ar e o mago é silenciado, assim como qualquer um que tenta levantar a voz depois dele.
“Nananinanão. É a minha vez de falar.” Ele dá um tapinha “amigável” na bochecha de Merlin antes de se virar na direção da platéia. “Legal, né? Aposto que vocês passaram todo esse tempo pensando: oh, Merlin! Todo poderoso! Um deus na terra!
Há!
Ele não sabe o que faz! Ele não sabe nada! Todo esse papo de equilíbrio, de diferentes magias… Uma grande merda que não significa nada!
Vejam bem, pela primeira vez, alguém está tentando fazer a diferença. Alguém descobriu algo que ele esconde e fez o que precisava ser feito.
E esse alguém sou eu.”
Ele faz uma reverência, como se encerrasse a sua aparição em uma peça de teatro. Você ainda não consegue falar, mas não tem tempo de tentar, porque “Jacob” retoma o seu monólogo:
“Eu poderia ter feito algo para impedir toda essa celebração antes, não se enganem... Mas qual seria a graça? Quero dizer, o que eu ganharia simplesmente estalando os meus dedos e fazendo as coisas acontecerem do jeito que eu quero? É entediante, não é mesmo, Merlin?” Jacob lança uma piscadela para o citado. “Eu quero desfrutar da partida enquanto ela acontece. Quero a emoção, o horror em seus rostos enquanto o mundo que vocês conhecem entra em ruínas e uma nova era começa.”
Ao longe, você percebe Lancelot quase conseguindo quebrar o encanto da paralisia. Você tem certeza que “Jacob” quer que isso aconteça no momento em que o guarda real consegue se desprender das amarras invisíveis e avança na direção dele empunhando a sua espada.
Parecendo entediado, Jacob suspira e gesticula com a mão no ar. Lancelot congela com a espada apontada para o perdido, mas em vez de voltar até o seu lugar e ficar parado como estava antes, ele gira a ponta da lâmina em direção ao seu próprio tronco. Os olhos do guarda esbugalham-se, suas mãos tremem ao serem animadas contra a sua vontade. Você é obrigado a assistir enquanto Lancelot, lentamente, dá um fim em sua própria vida.
O guarda cai no chão, seu sangue escorrendo do palco em direção à grama do jardim, tingindo-a de negro sob o céu noturno.
“Ah, não fiquem tão tristes! Ele ia morrer na nova versão.” Jacob dá de ombros, chutando o corpo inanimado de Lancelot. “É isso que eu estou falando: as coisas vão acontecer como eu quero. Só não tem graça que sejam tão…” Ele gesticula para o corpo do guarda, fazendo uma careta. “Eu teria adorado uma luta, mas eu estaria em desvantagem.” Suspira.
Você arrisca olhar para a Rainha e o Rei. Lágrimas escorrem ininterruptamente dos olhos de Guinevere, enquanto o pescoço de Arthur parece prestes a explodir com a sua respiração pesada e as veias saltando. Morgana, um pouco distante, luta contra lágrimas.
“Meus pêsames.” Jacob debocha do casal real antes de se voltar para a multidão tão horrorizada quanto cada um naquele palco. “Onde eu estava mesmo… Ah, Na verdade, vamos deixar para outro dia! Acho que já falei demais por hoje! E tudo o que eu queria fazer era interromper a festa...” Balança a cabeça. “Mas, antes de me despedir, eu gostaria de dar um presente para vocês!
Amanhã, quando vocês acordarem, não se lembrarão do que acabou de aconteceu. Muito traumatizante, né? Eu sei, eu sei. Não era minha intenção que as coisas ficassem tããão pesadas, mas eu acabo perdendo o controle às vezes. É o meu temperamento…
Então, amanhã, eu darei a vocês uma nova versão do que aconteceu essa noite. Vocês se lembrarão, é claro, que o grande Merlin e sua Academia falharam de novo… Vocês saberão que o nosso corajoso e cavalheiro Lancelot morreu dando a sua vida por… Hum. Não sei, não pensei nisso ainda.
Vocês saberão que algo aconteceu nessa noite e, mais uma vez, se verão presos em um mundo em ruínas. Mas vocês não se lembrarão de mim. Pelo menos não agora, pois a hora não chegou ainda.”
Cada palavra de Jacob soa ensaiada, como se ele tivesse preparado aquele momento como um ator prepara o seu roteiro para uma peça de teatro. “Eu deixarei que se divirtam até o final do Eclipse com as lembranças do que vocês sabem agora. Será divertido assistir. Au revoir.” Ele sorri pela última vez, faz uma última reverência, e o corpo de Jacob Killingham desaparece em um piscar de olhos.
Você consegue se mexer de novo. Você sabe que pode falar se tentar.
Mas o jardim cai em silêncio e o grito gutural da Rainha Guinevere, ajoelhada ao lado de Lancelot enquanto Rei Arthur e Morgana tentam tirá-la dali, não será esquecido por você tão cedo.
42 notes
·
View notes
Text
ô gente olha isso😖 a cara de quem tá tentando entender o que se passa na tela da stream twitch do cuanicar. cada mínimo barulhinho de subs chamando atenção dele😫 ai que saco enzooo
#.。.:*✧#olha seu pai criando abelhas... quer dizer até que é bonitinho aah type of man#juro ele é tão boomerzinho queria ensinar as coisas pra ele#o dedinho na boca? people died#geniousbh thoughts
63 notes
·
View notes
Text
Eu tenho tanta vontade de puxar papo com o pessoal daqui, vocês parecem gente boa, mas sou tão sociável quanto um peixe fora d'água.
23 notes
·
View notes
Text
fechamento da fenda @silencehq. menção: @nemesiseyes.
Stevie sabia o que estava por vir. Todas as tentativas anteriores de fechar a grande fenda que partira o Acampamento Meio-Sangue em dois, na fatídica celebração secreta dos conselheiros, haviam terminado em falha e ataques de monstros. O resto dos campistas e os diretores também sabiam, pois novas armas foram colocadas nas mãos dos semideuses e a expectativa era de uma batalha certa. Também era, porém, da possível aparição do outro traidor e, quem sabe, da revelação de sua identidade.
Ao comando de Quíron e de seu líder de patrulha, ela se colocou a postos — com a mão direita agarrava o cabo de Invicta e, com o braço esquerdo, apoiava Contenda. O torso estava protegido pela armadura forjada em Waterland, recentemente modificada e agora com a propriedade especial de tornar-lhe resistente a ácido e venenos (e, deuses, como era longa a lista de monstros que soltavam um ou outro). Na cintura, Conquistadora e sua mais nova arma, o bumerangue que apelidara de Ventania encaixavam-se em um cinto de couro; e, finalmente, nos pés, usava as botas aladas que ganhara como recompensa após sua fracassada missão.
Ela jamais poderia prever que, em uma questão de minutos, estaria sendo — literalmente — arrastada para o inferno.
Não fosse pelos bons reflexos e pela velocidade sobre-humana concedidos à filha da deusa da vitória, Stevie certamente teria saído voando junto às árvores e aos brinquedos do parquinho. Mas, em um ato de raciocínio rápido, ela fincou a espada no chão e agarrou-se a ela enquanto as asas das botas batiam contra o puxão da fenda. Foi assim que salvou não só a si mesma como a outros semideuses pelo caminho, escalando o solo como se fosse a parede da sala de treinamento e levando os outros a locais que eram distantes o bastante da fenda para não serem engolidos por ela.
“Alguns de nós são mais honrados que outros, pelo visto.” Tadeu a dissera. “No seu caso, chega a ser doloroso o quanto você é obviamente uma heroína.”
Poucos meses atrás, ela concordaria. Modéstia nunca fora uma qualidade cultivada por Stevie Rowe, cujos olhos famintos olhavam para figuras como Percy Jackson, Annabeth Chase e Leo Valdez e cobiçavam o poder que eles possuíam sobre o Acampamento. Quando Percy e os amigos eram citados, os campistas estremeciam. Quando entravam em um cômodo, todas as cabeças viravam em sua direção. Era isso que ela desejava ser: uma heroína, do tipo que os nomes paravam em livros de História e as figuras eram transformadas em estátuas.
Naquele momento, porém, ela não se sentia uma heroína. Não era o típico sorriso convencido que adornava seu rosto enquanto ela voava de um lado para o outro, recolhendo colegas e lutando contra o campo de gravidade da enorme rachadura no solo — era uma expressão de terror. De medo de ser picada por Campe ou envenenada por uma das cabeças da hidra, mesmo que as vozes ao seu redor gritassem que os monstros não eram reais. Se tinha medo deles, eram reais o suficiente. E, mais que isso, o olhar em seus olhos era do choque de alguém que assistira não só Elói, mas outro de seus amigos, Héktor, ser dominado pela consciência de Hécate e cair no chão, desacordado, sem demonstrar sinal algum de que se ergueria de novo.
Nada do que sentia lhe parecia heroico. Voar na direção oposta dos monstros em vez de enfrentá-los com certeza não era heroico. E, ainda assim, ali estava ela.
Então, de repente, tudo cessou. Ela viu a grande explosão de magia, o vermelho e o dourado misturando-se na nuvem pesada de poeira. Viu os monstros serem sugados para dentro da fenda, seus olhos tremeluzentes, como se as criaturas se desligassem. E, quando a poeira se desfez no ar, viu a terra costurada novamente, sem abertura alguma para dividi-la ao meio. Por um segundo, o silêncio se instaurou no campo de batalha enquanto as cabeças dos semideuses se levantavam para admirar as luzes verdes a flutuarem sobre suas cabeças.
Gritos vitoriosos irromperam, os semideuses correndo para se abraçarem e acudirem seus feridos. Stevie libertou um suspiro aliviado e, finalmente, sorriu. Havia sobrevivido à tormenta. Se fosse continuar a se martirizar, poderia fazê-lo depois.
Mas uma comoção diferente se criou entre a multidão de campistas. Alguns começavam a se mover apressadamente entre o restante, nomes sendo berrados sem resposta. Ela os conhecia, mas um em específico fez seu sangue gelar.
Rapidamente, ela olhou para trás, de onde havia se separado de sua equipe de patrulha.
“Tadeu.” Sussurrou Stevie.
Logo ela mesma afastava os outros semideuses com pequenos pedidos de licença e desculpas, esbarrando em ombros, quase tropeçando em pedras e galhos. Quanto mais procurava, mais tinha certeza de que ele não estava ali.
Não.
“Não, não, não, não, não…”
Uma pisada em falso e ela caiu sobre os próprios joelhos, palmas da mão na terra. Stevie não falhou em perceber onde elas estavam apoiadas: no mesmo pedaço do acampamento que, há meros minutos, a fenda se abria e esticava. E, agora, o lugar no qual seis semideuses foram vistos pela última vez antes de serem puxados para o abismo.
#eu si divirto criando títulos pra essas besteiras#ignorando totalmente a dor e a discórdia 🤣#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#〈🌿〉 𝑽 ─── pov.#plot drop: fechando a fenda.
14 notes
·
View notes
Note
As portas estão abertas pros pedidos do fi do padre? 🥺🙏🏼
amiga.....................vcs bancariam mesmo uma fic com ele? só pra eu saber assim 💭
#papo de divas 𐙚#eu falo assim mas na minha cabeça já pensei em várias trakinagens#porém eu não seiiiii se faria#ai fico com vergonha porque ele é br e vai que chega nele 💥💥💥💥💥💥#💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭#also eu já criando tag pra ele#sou uma sem vergonha mesmo#filho do padre
22 notes
·
View notes
Text
dumb (but fun reasons) to sell your soul to the Radio Demon
- make alastor contractually obligated to react to all the episodes of “keeping up with the Kardashians” live on his radio show
- alastor narrating your life like you are in a blockbuster movie
- making a “the hotel” version of “the office”
- a feature on cooking shows (specifically masterchef and kitchen’s nightmare)
- unlimited chances of “prank calling” hell with his broadcasts, airing the most insane shit as “national security announcements” in his voice.
#hazbin hotel#alastor#the radio demon#pond speaks#vcs nao tem noção o que eu faria pra ouvir certas coisas na voz do alastor#todos os bordões de futebol#vai se criando um clima terrível#ele narrando a final da libertadores de 2019
21 notes
·
View notes
Video
youtube
Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! ...
#youtube#Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! 😂🎨 | @MariaLikeLike
21 notes
·
View notes
Video
youtube
Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! ...
#youtube#Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! 😂🎨 | @MariaLikeLike
20 notes
·
View notes
Video
youtube
Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! ...
#youtube#Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! 😂🎨 | @MariaLikeLike
20 notes
·
View notes
Video
youtube
Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! ...
#youtube#Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! 😂🎨 | @MariaLikeLike
21 notes
·
View notes
Video
youtube
Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! ...
#youtube#Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! 😂🎨 | @MariaLikeLike
21 notes
·
View notes
Video
youtube
Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! ...
#youtube#Arte Rural | Criando um Capacete Único com um Coité Encontrado na Roça! 😂🎨 | @MariaLikeLike#mariamachado
21 notes
·
View notes
Text
✣ ⸻ O semblante de MUSE destoava das demais faces do salão principal. Era nítido que os preconceitos estavam enraizados por toda parte e que lutar contra ele era como romper com inúmeras crenças pessoais bem estabelecidas. Era um duelo árduo para ambos os grupos. Os khajols não conseguiam cruzar rotas com os changelings sem que faíscas rompessem o silêncio omisso daquele instituto, e obviamente, os viajantes do Sonhār não permitiam que as ofensas passassem batido. As instruções da Academia Militar eram claras: mínima intervenção, máxima adaptação. Mas o ambiente harmônico que esperavam parecia pertencer à uma utopia. Nexus, em seu posto como professor, não podia ceder aos instintos conflitantes que rompiam em seu peito, e perante aquela provocação, foi inevitável controlar seus próprios pensamentos. Os pés deslizaram pelo espaço, as mãos entrelaçadas atrás de seu corpo, como um observador paciente do caos. "Meu caro..." A voz pareceu preencher o ambiente como um estrondo. O falso sorriso rasgou as bochechas, como se aquilo fosse suficiente para reduzir os danos de sua aproximação e repreensão. "Precisa da minha intervenção ou vai resolver isso como uma pessoa decente?"
starter call under rm
Possíveis cenário (apenas uma pequena ajudinha)
Nexus está indo defender MUSE
Nexus está indo atacar MUSE por algum episódio contra os changelings
MUSE está assistindo a intervenção e interage
MUSE está brincando com NEXUS ou vice-versa.
Caso queira um closed starter, responda esse post com um "🐳" e receberá tudo em seu chat!
#cae:starter#open#finamente criando coragem#abaixo do read more possíveis cenarios para resposta#pela manhã estarei na dash#perdao pelo vacilo#starter call
6 notes
·
View notes