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#curso de artes gráficas
eddy25960 · 6 months
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Anna Vinogradova (n. 1975)
"Hermanos"
Óleo sobre lienzo, 158 x 112 cm.
Artista rusa nacida en 1975 en Krasnodar. En 1994 entró en la Escuela de Arte de Yaroslavl, que dejó un año más tarde para entrar en el curso de preparación de la facultad gráfica de Repin Instituto Académico de Pintura, Escultura y Arquitectura.
Al año siguiente se convirtió en un estudiante de la Facultad de gráfico IZHSA Repin. Después de su graduación fue invitada a los Estados Unidos, donde se convierte en miembro de pleno derecho de la Asociación de retratistas estadounidenses. Vinogradova participa con éxito en el mercado de arte en Estados Unidos, Europa y China. También participa en exposiciones itinerantes, movimiento organizado "Wanderers 21" en Rusia y los países de la Unión Europea, donde sus obras despiertan enorme interes.
https://poramoralarte-exposito.blogspot.com/2016/09/anna-vinogradova.html
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📷 Montagem da exposição "Espaços do Ainda" em curso, pessoal. Abertura está chegando. É no sábado, dia 1. de julho, às 11 horas no CCSP. E tem visita com o curador Luiz Cláudio da Costa às 12h, não se esqueça. Nos vemos lá!
1. Patricia Franca-Huchet 2. Livia Flores. Eles riram. 2019-2022. Guache preto sobre folhas de jornal série de 80 desenhos 3. Christus Nóbrega. Gráfica Paraíba, Arte em Panfleto. 2021-2022. Instalação composta por cartazes, panfletagem, bandeiras e livros dimensões variadas 4. Detalhe da obra do artrista Christus Nóbrega. 5. Ana Emerich.  6. Vista da montagem da exposição do piso Flávio de Carvalho do Centro Cultural São Paulo - CCSP. Esse lugar é lindo, não é? 
Abertura: 1. de julho de 2023, sábado, às 11h; e visita guiada às 12h  Período expositivo: de 2 de julho a 13 de agosto de 2023 Horários: terça a sexta, das 10h às 20h; sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h Local: Centro Cultural São Paulo - CCSP Endereço: Rua Vergueiro, 1000, Paraíso, São Paulo - SP Não é necessária retirada de ingresso
🔗 Press-release + 📷: https://encr.pw/tt0Pr
#espacosdoainda #centroculturalsaopaulo #centroculturalsp @centroculturalsp #ccsp #artecontemporanea #arte #precariedade #proac #agenda #anotenaagenda
Instagram dos artistas participantes:
@patriciafrancahuchet @anaemerich @leiladanziger @christusnobrega @rosanapaulino.oficial @livia__flores @florianoromano @miranda.mirando.cris
Curadoria: @luiz.claudio.da.costa Produção: @fridaprojetos Comunicação: @deciogiorgi
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kyghq · 1 year
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Se existe alguma certeza no mundo, essa certeza é o orgulho que o Kyonggi Institute of Arts sente em apresentar um de seus alumnis, MaX. Recente sucesso no mundo das artes visuais, ele entrou para o instituto como uma grande promessa e saiu como um sonho realizado, e agora volta ao campus para promover sua nova exposição—e, espera… aparentemente, ele também busca ajuda dos estudantes para conseguir terminar em tempo. Ele… demitiu toda a sua equipe nos últimos segundos de preparação e jogou toda a ideia fora, pois a falta de visão artística das pessoas simplesmente o enlouquece, e quem seria melhor para consertar isso senão aqueles que dedicam a vida para o estudo das artes?
Muitos torceram a cara para a promessa de ter o trabalho pago em experiência, vivência e exposição, mas é inegável que uma participação nesse show, por menor que seja, é capaz de colocar qualquer nome na boca do povo. Foi pensando nisso ~e no carinho que os alguns professores tem por seu ex-aluno~ que as aulas foram canceladas pelo resto da semana, para que todos possam focar na missão recebida.
Para os DEPARTAMENTOS DE PERFORMANCE E MÚSICA, junto ao CURSO DE MODA, foi requisitada uma apresentação dramática misturando a dança, atuação e música, contando a jornada do artista até a criação de sua atual coleção que é considerada seu masterpiece. 
Já no DEPARTAMENTO DE CINEMA E O CURSO DE FOTOGRAFIA, MaX pediu uma documentação completa do processo criativo dos alunos, recomendando que fossem formados pares ou grupos maiores para que seja possível o registro. Ele também inventou a criação de vídeos de alguns segundos, capturando a essência de seu trabalho exposto.
O CURSO DE DESIGN GRÁFICO recebeu a missão de refazer a parte gráfica da divulgação. Se todo o resto mudou, faz sentido que até os panfletos mudem, certo? Enquanto isso, o CURSO DE ARTES VISUAIS entrou em uma competição intensa: ele irá escolher as obras de um aluno para serem exibidas na entrada de sua própria exposição, como uma “abertura”.
E, por final: além de seu trabalho com as artes visuais, MaX também é conhecido por ser um grande amor da poesia e da prosa. O DEPARTAMENTO DE ESCRITA, então, fica responsável pela curadoria e até produção de textos que acompanhem os seus quadros.
O relógio está clicando e os segundos estão passando. Será que os alunos da KYG são capazes de entregar algo no nível procurado pelo grandioso MaX, contando com o prazo até sábado? Bem, para recompensar a corrida contra o tempo, o artista abriu a carteira e prometeu o After Party de suas vidas após o lançamento da exibição, com uma festa no Sunrise marcada para a noite de sábado e um brunch completo para a manhã de domingo — apenas para aqueles que entregarem o seu melhor, tanto na pista de dança quanto no mundo das artes.
OOC:
Olá, players! Com o final das aulas do dia, veio junto um plot drop acadêmico para nossos queridos artistas da Kyonggi. O anúncio pegou de surpresa todo mundo mesmo e é para deixar qualquer um desesperado, afinal, é uma chance única na vida trabalhar tão diretamente com um artista renomado, por mais louco que ele seja. Podem imaginar ele entrando no auditório dessa exata forma:
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Apesar dos desejos dos professores (e dos nossos), não é obrigatório a participação de ninguém, mas iríamos amar ver o que seus personagens têm em mente para essa exibição. Apesar do tom mais engraçadinho (somos uma cmm com Victorious e iCarly de inspo, no final das contas), esse é nosso primeiro evento acadêmico oficial e adorariamos ver desenvolvimento em peso por aqui.
Aqueles que querem se juntar a MaX nesta aventura, vamos pedir que preencham um formulário aqui, dessa forma podemos planejar com vocês os próximos passos e dar instruções com base na quantidade.
Em breve, traremos as próximas partes da exibição, então fiquem ligados.
Outro anúncio que temos é a abertura oficial do curiouscat para o The Punch, nosso blog oficial de fofocas. Amanhã a Nelli irá escolher the hottest tea entre as mensagens enviadas até 18h do dia 11/05, então caprichem para alimentar nossa queridinha!
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romero-garcia-fan · 1 year
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naran-blr · 8 days
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Silvia Vasmuth (1919-1955) artista estonia.
Nació en Tallin. Fue diseñadora de moda, textiles y vestuario. Miembro de la Unión de Artistas de la República Socialista Soviética de Estonia (1947).
Se graduó en la novena escuela primaria de Tallin en 1934 y en 1939 en la Escuela Estatal de Artes y Oficios con especialización en gráficos. Continuó sus estudios en la Escuela de Bellas Artes y Artes Aplicadas de Tallin , graduándose en 1943 en su departamento de moda y textiles y en un curso especial en gráfica aplicada.
Luego estudió en Pallas y fue asesor de vestuario en Vanemuise . Desde 1944 trabajó en el mismo puesto en Estonia .
En 1944-1955, fue profesora de moda en el Instituto Nacional de Arte de la República Socialista Soviética de Estonia .
Diseñó las páginas de moda de La mujer soviética , fue autora de "Fashion Album 1952" y "Fashion Album 1953", ilustró "Estonian Folk Dances" de Ullo Toomi (1953, junto con Melanie Kaarma ).
Murió en un accidente de tráfico.
Le ponemos cara.
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No he encontrado ninguna ninguna de sus obras.
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empreendedorbr · 2 months
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Recursos de Design e Artes Gráficas No CANVA
Aprenda as Funcionalidades Essenciais no Canva Nesse módulo exploramos as funcionalidades essenciais, como o uso de elementos gráficos, ícones, o uso de camadas, agrupamento de elementos e a colaboração em equipe. Treinamento pioneiro na criação do Curso de Canva no Brasil, com foco em ajudar pessoas comuns a criarem suas próprias artes com design profissional e atraente.
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fredborges98 · 3 months
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A reutilização adaptativa na arquitetura é a redefinição de objetivos de uma construção existente para um novo uso para dar nova vida a estruturas desatualizadas, construir de forma mais sustentável e preservar o patrimônio arquitetônico.
No distrito de King’s Cross, em Londres, um projeto de reutilização adaptativa da empresa de arquitetura Orms, do Reino Unido, transformou um edifício comercial brutalista dos anos 70 em um hotel boutique contemporâneo, o The Standard London.
The Standard London
Dedicado a Isadora Pimentel Borges minha filha e estudante do curso de bacharelado em Design.
Por : Fred Borges
Com um projeto ousado que adicionou três andares sobre a estrutura existente, a equipe do projeto usou o Autodesk Revit, a modelagem 3D e a tecnologia de gêmeos digitais para manter a estrutura existente, suportar o peso dos três novos pisos e projetar sistemas de energia para otimizar a sustentabilidade.
Na movimentada área de King’s Cross, em Londres, a empresa de arquitetura do Reino Unido, a Orms, renovou e reinventou um antigo prédio de escritórios de 1974 em um hotel butique de 266 quartos, o The Standard London. O prédio, localizado na frente de duas grandes estações de trem, era uma antiga instalação municipal construída no estilo arquitetônico brutalista.
A equipe da Orms, consultora líder no projeto, foi responsável pela arquitetura da fachada externa e pelo núcleo da construção. Usando um modelo de reutilização adaptativa (inglês), o projeto de reforma manteve o máximo possível da construção existente para preservar a herança arquitetônica pós-guerra. Assim, a construção foi estendida e amplamente remodelada, com um design ousado que adicionou três novos andares sobre a estrutura existente para acomodar um restaurante, um bar e um terraço.
Quando construções do patrimônio são redefinidos, cada projeto é único. Não há como seguir protótipos. Usando o Autodesk Revit, a modelagem 3D e a tecnologia de gêmeos digitais (inglês), a Orms, a MEP e os consultores estruturais Arup e Heyne Tillett Steel criaram modelos das estruturas altamente complexas do edifício, integraram os sistemas e mapearam as soluções de aquecimento, resfriamento, ventilação e iluminação para otimizar a sustentabilidade. Com essas ferramentas de tecnologia e processos adaptativos de recursos, a equipe do projeto transformou, para um badalado grupo hoteleiro internacional, uma construção obsoleta em um ponto de referência moderno e cheio de estilo de Londres.
A reutilização, a reciclagem, a restauração, a redestinação, a sustentabilidade junto a Inteligência Artificial Generativa Disruptiva tem enchido o peito ou coração de esperança, permitindo a viabilidade de muitas organizações públicas ou privadas.
No meio, entorno, essência e aparência refletem a que o Design se propõe no universo e multi universo da transdisciplinaridade de conteúdos e formas de produtos das múltiplas áreas do varejo, arquitetura, engenharia, mecatrônica, robótica, da computação gráfica, de jogos, em todas as artes e ciências do conhecimento humano.
The Standard London utiliza o Design Thinking, os pressupostos do Manifesto Ágil* por meio de seus criadores:
Alistair Cockburn: fundador da Humans and Technology e criador da Metodologia Ágil Crystal – focada nas habilidades pessoais;
Andrew Hunt: coautor do livro The Pragmatic Programmer: From Journeyman to Master e consultor em desenvolvimento ágil de software;
Arie van Bennekum: ativamente envolvido na Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Dinâmicos (DSDM) – método que foca na integração entre equipes e desenvolvedores;
Brian Marick: cientista, consultor e programador de desenvolvimento de softwares;
Dave Thomas: programador e co-autor do livro The Pragmatic Programmer;
James Grenning: autor da técnica Test Driven Development – técnica baseada em testes para cada funcionalidade que é desenvolvida;
Jeff Sutherland: criador da metodologia Scrum – modelo de gestão e liderança que aumenta a proatividade e a entrega de projetos entre equipes;
Jim Highsmith: criador da metodologia Adaptive Software Development (ASD) – metodologia flexível que permite mudanças e adaptações à sua realidade;
Jon Kern: consultor e palestrante em assuntos de agilidade;
Ken Schwaber: co-criador da metodologia Scrum e co-autor do livro Scrum, Agile Software Development;
Kent Beck: co-criador da Extreme Programming (XP) – metodologia focada no desenvolvimento de softwares;
Martin Fowler: desenvolvedor e cientista chefe da Thoughtworks – empresa de consultoria e desenvolvimento de aplicativos;
Mike Beedle: fundador e CEO da e-Architects Inc, empresa que presta consultoria e treinamento para empresas de arquitetura que desejam aplicar metodologias ágeis na rotina de trabalho;
Robert C. Martin: profissional de software e consultor internacional. É conhecido como “Uncle Bob”;
Ron Jeffries: co-criador da Extreme Programming (XP) e palestrante de conferências de softwares;
Steve Mellor: cientista da computação e idealizador da Análise de Sistema Orientado a Objetos (OOSA).
Ward Cunningham: reconhecido por ser o criador do conceito WikiWikiWeb e pelas contribuições à metodologia Extreme Programming (XP).
O Manifesto Ágil reconhece a importância dos processos e das técnicas, mas acima disso valoriza o indivíduo e a experiência das pessoas. Por isso, os 4 valores do Agile Manifesto seguem essa linha de pensamento:
Indivíduos e interações acima de processos e ferramentas.
O desenvolvimento de softwares é um processo que exige conhecimento das ferramentas e da boa execução dos processos. Entretanto, é acima de tudo um processo que envolve a participação humana.
Sendo assim, é importante ter uma boa relação entre a equipe e que eles consigam interagir entre si de maneira clara, sem ruídos de comunicação.
Software performando é melhor que uma documentação extensa.
Assim como é importante ter uma documentação explicando o que foi produzido ou como utilizar, numa espécie de manual, é ainda mais importante ter o produto funcionando bem. 
O funcionamento do software é a melhor prova do trabalho que está sendo desenvolvido e a melhor forma do usuário entender a sua funcionalidade.
Colaboração com o cliente é mais importante que negociação de contratos.
Ao mesmo tempo que o foco do desenvolvedor deve ser na satisfação do cliente, ele também precisa ser no bom funcionamento do trabalho da equipe.
Apesar de ser importante estabelecer um contrato, muitas vezes a boa relação com o cliente é a maior garantia de um bom resultado e contentamento para ambas as partes.
Respostas ágeis a mudanças mais do que seguir um plano.
A capacidade de reagir bem a mudanças e de adaptação são fundamentais para os desenvolvedores, visto que o processo de criação é um processo baseado sobretudo em testagens do que está sendo executado.
Ter um plano de ação é importante, mas não deve ser a única forma de trabalho encontrada pela equipe.
Vantagens da metodologia ágil
Agilidade: as fases do processo são mais rápidas e menos burocráticas;
Comunicação facilitada: cliente e equipe tem um canal direto para comunicação e troca de ideias; 
Equipes independentes: possuem mais liberdade para tomar decisões por conta própria;
Participação do cliente: o cliente acompanha todo processo de desenvolvimento, o que aumenta a sua satisfação na entrega final do produto;
Produto personalizado e de qualidade: a liberdade para criar e o acompanhamento do cliente em cada etapa garantem um projeto finalizado de acordo com o esperado pelo cliente.
São " filhos" do Manifesto Ágil a cultura e mentalidade transversal, multidimensional, interpolar, a cultura de líderes fazem líderes, da adaptabilidade, do pensamento sistêmico, sinérgico, randômico, não há cargos, há missões, objetivos,metas, estratégias são táticas e vice-versa, não há rotinas previsíveis, a imprevisibilidade é a constância, o mar é sempre revolto, os espaços são ajustáveis, os valores de uma precificação são ajustados conforme a clientela, conforme a oferta e demanda, mas também conforme a cultura, a temporalidade, e a mentalidade.
São exemplos de Metodologias Ágeis:
os principais métodos ágeis que podem ser implantados em sua companhia, confira:
Scrum;
Kanban;
Lean;
Feature Driven Development (FDD);
eXtreme Programming (XP);
Microsoft Solutions Framework (MSF).
Imagine, projete e construa. Estas três palavras-chave são as de todos os construtores, sejam eles construtores ou industriais dos sectores automóvel, aeronáutico, robótico, mas também dos videojogos ou dos efeitos especiais cinematográficos. No início do século XXI, marcado por crises económicas, sanitárias e geopolíticas, estas empresas de construção viram a necessidade de serem resilientes e ágeis.
Os seus líderes também estão assumindo novos desafios, como o controlo de custos ou o estabelecimento de regras ambientais que tornem o desenvolvimento sustentável uma grande prioridade. Finalmente, devem conseguir contratar e reter funcionários qualificados. Para os ajudar em todas estas tarefas, podem agora contar com a tecnologia digital e, mais recentemente, com a IA, que está integrada em todo o funcionamento das empresas. Entre as soluções digitais está a plataforma “Design and Make” da editora Autodesk. O seu software é um valioso aliado para auxiliar criadores e designers na criação de tudo o que nos rodeia no dia a dia (objetos, edifícios, filmes, etc.).
Bem vindo velho mundo novo!Sejam bem vindos ao Standard London!!!
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agendaculturaldelima · 6 months
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  #EspacioAtemporal
🖼 “SOBREVIVIENTE” 🎨
💥 Exposición individual dividida en los tres ámbitos en que desarrolla su carrera: diseño gráfico, ilustración y caligrafía; todo lo cual en realidad está fundido bajo su sello personal como creador de piezas gráficas. Además, un aspecto presente en sus trabajos como diseñador es un gran conocimiento de la tipografía. El artista es un humanista a la vieja usanza, un sobreviviente de una época que entendió el conocimiento y el arte de modos bastante distintos a los actuales. El valor de esta exposición, cuyas obras no son solo el resultado de la destreza y dominio del oficio; también están permeadas por el impulso vital de una inteligencia y sensibilidad que resume en cada acto creativo las fuentes de las que bebió.
🖌️ Artista: Claude Dieterich Ambrosini
🔎 Curaduría: Daniel Soria Pereyra
© Producción: Universidad Ricardo Palma.
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📌  INAUGURACIÓN:
📆 Viernes 12 de Abril
🕖 7:00pm.
🏛 Galería de Artes Visuales del Centro Cultural Ccori Wasi (av. Arequipa 5198 - Miraflores)
🎯Temporada: Hasta el 19 de mayo
👪 Visitas: Lunes a domingo 🕙 11:00am. a 8:00pm.
 🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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📝 CV.- Colmar, Francia, 1930. Estudia diseño, pintura, dibujo, escultura y grabado. Luego de trabajar cerca de una década en París, arribó al Perú en 1961, cuando, según recuerda, el diseño gráfico estaba en pañales. Además de hacerse un nombre en el medio local, fue maestro de diseño gráfico en la Pontificia Universidad Católica del Perú. Tiempo después, a inicios de los años ochenta, emigra a los Estados Unidos, donde, entre un encargo y otro, lleva varios cursos de verano con Hermann Zapf, el legendario diseñador de fuentes tipográficas alemán. A mediados de la década, ingresa como docente a la Academy of Art University de San Francisco, donde permanece por más de veinticinco años.
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beadickel · 6 months
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As aventuras de uma escritora perdida em busca de um trabalho formal
Assim que completamos dezoito anos, é como se todos em nossa volta esperassem que nos tornemos adultos sérios e responsáveis, donos da própria independência e finanças. A verdade é que assim que saímos da escola, a vida acaba sendo bem incerta.
Tive uma conversa assim com minha amiga enquanto íamos até a aula de tênis, e chegamos nessa conclusão. Passamos 12 anos da nossa vida tendo a mesma rotina: ir para o colégio. É claro que isso vai mudar de pessoa pra pessoa, ainda mais quando vamos crescendo e a busca por um emprego acaba sendo muitas vezes necessária. Não cheguei a trabalhar durante o tempo que estive na escola, então os meus dias e meus anos eram muito "redondinhos", assim como o de muitos. Eu não sabia o que me esperava após a formatura do ensino médio, já que eu nunca tive uma vida fora da escola, então não fazia ideia de o que pensar, e nem de com o que trabalhar.
Na verdade, eu tinha muitas, mas muuuitas expectativas.
Pra variar, eu quebrei a cara. Percebi que o curso que eu vinha idealizando por anos acabou não sendo o que eu queria, e que a pressão da escola nem se compara com a da vida.
Tive apenas dois empregos até agora, e tenho vergonha quando penso que eles não duraram muito... afinal, o emprego que eu queria, e sempre sonhei, é ser escritora.
Mas apesar de legal, é complicado, como qualquer outro trabalho. Um dos grandes problemas de tentar viver da arte é a nossa constante (e boba) sensação de que não somos bons o suficiente, que somos medíocres. Outro problema, é quando o pessoal de fora vem encher o saco, dizer que "ser artista não dá certo, tem que ter um trabalho de verdade".
Então, se ser escritora independente "não é trabalho", comecei a distribuir currículos por aí. Mandei para lojas, gráficas, estúdios de comunicação....
Não conseguir uma resposta e ao mesmo tempo sentir que seu trabalho não é bom o bastante para alcançar um público legal é cansativo.... mas, calma, não acabou ainda.
Tem uma editora na cidade onde moro, e essa era minha grande solução... se não fosse pelo fato do dono ter se mudado para Sergipe e fechado a editora.
Às vezes tenho a impressão de que eu deveria mandar meu currículo para o circo, porque ando fazendo muito papel de palhaça...
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tatuagemtattooideias · 7 months
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CURSO ONLINE DE ARTES GRÁFICAS
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formaciongrafica · 8 months
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Esta línea de tiempo es la versión revisada y actualizada, de la utilizada originalmente como herramienta de investigación para la charla que dictamos para la UDI (Universidad de Investigación y Desarrollo), de Bucaramanga, en Colombia, sobre la historia del diseño uruguayo.
El trabajo toma, como punto de partida, la llegada de la primera imprenta instalada en América, y se apoya en hitos sobre el diseño, el arte y la historia universal. Empléalo como recurso pedagógico para la enseñanza del diseño, como fuente de investigación, o inspiración. Encontrarás más de 320 enlaces, distribuidos en 84 referencias, ordenadas cronológicamente.
Interactúa con la línea de tiempo aquí: https://www.formaciongrafica.net/blog/investigacion/historia-del-diseno-de-mexico-a-uruguay/
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ddb-celiapalma · 10 months
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Greta Livraria
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"A Greta é uma livraria feminista especializada em livros escritos por mulheres."
Greta significa fenda, fresta, e desde o início que pensei que [o projecto] seria como uma abertura para livros de mulheres, que têm uma venda muito menor que a dos homens, não só porque são menos publicadas, mas porque não aparecem muito nas vitrines das livrarias. Se não são visíveis, fica mais difícil a venda”, lamenta Lorena. “É preciso mostrar às pessoas que existe muita publicação e há muito tempo. São livros fantásticos, com diferentes perspectivas sobre o que é ser mulher, que devem ser lidos. É lógico que ainda não li tudo o que tenho [em stock], mas estamos a falar de autoras que já sei como pensam em relação ao feminismo e que têm um pensamento mais progressista, interseccional, o que é importante, porque não tenho intenção de vender uma visão retrógrada, não. - Lorena Travassos
Projeto de Lorena Travassos, fotógrafa, doutorada em Ciências da Comunicação e professora de Cultura Visual/Fotografia em cursos livres e universidades, a livraria tem nas estantes “livros escritos por mulheres (cis ou trans)”, de várias áreas (ficção, banda desenhada, livros infantis, história, estudos de género, poesia), e também revistas, zines e artes gráficas.
A Greta é uma livraria e espaço para venda de material produzido por mulheres, livros escritos por mulheres, independente da área de concentração.
A prioridade é “disponibilizar livros que foram publicados em pequenas editoras ou por autopublicação e que, por isso, não estão disponíveis nas grandes livrarias“, lê-se na página.
O objetivo é refletir “os problemas de género” da atualidade e “tornar acessível a publicação de grande qualidade que está sendo produzida [sobre o tema], mas que não tem espaço”.
A livraria especializada acolherá conversas, oficinas e lançamentos de livros, assumindo-se como “um lugar seguro para o encontro e debate de temas que sejam remetidos às comunidades LGBTQIA+, imigrantes e afrodescendentes de todos os lugares do mundo”.
A literatura à venda será exclusivamente da autoria de mulheres, mas o espaço é aberto a qualquer pessoa que busque “um mundo mais justo e ético”.
Além de livraria, a Greta é também um “clube”, no qual, através de uma assinatura anual, os seus membros poderão receber livros em casa — nalgumas modalidades, escolhidos com a curadoria da própria Lorena Travassos, doutorada em Ciências da Comunicação e especializada em arquivos coloniais e estudos de género.
fonte: https://www.gretalivraria.com/
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vicissitudesdolivro · 11 months
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Ação Educativa
A ação educativa foi realizada na Galeria Guaçuí, do Instituto de Artes e Design, no dia 19 de junho, terça feira de manhã. Inicialmente a oficina estava marcada para o dia 20 de junho, uma quarta-feira. Porém ocorreram alguns imprevistos que serão relatados a seguir para a troca de data. 
A ideia de ofertar a oficina neste espaço foi pela possibilidade de poder expor os livros que foram objetos de estudo durante o projeto. Houve todo um preparo para tal ação: primeiro marcar as datas disponíveis no calendário da galeria, pedir auxílio da marcenaria do Instituto na confecção de prateleiras para os livros e pregá-las com auxílio do monitor da galeria, Marcelo. Os livros ficaram expostos nas prateleiras em aparadores, assim como também em uma larga mesa . Todas as publicações podiam ser manuseadas e lidas.
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Para a ação educativa, entrou-se em contato com a secretária do IAD e ao solicitar o empréstimo de mesas e cadeiras para o horário da quarta feira percebeu-se que todas as salas estariam em aula e não seria possível realizar o empréstimo. Devido a isso, precisou remanejar a data para dia 19, conseguindo assim com sucesso a autorização para o uso de cadeiras, mesas e mesas de corte e projetor. 
A montagem se deu na segunda à noite, dia 18 de junho. Pregou-se as prateleiras, levou-se as mesas e cadeiras para a Galeria e no dia seguinte, dia da oficina, ajeitou o projetor com o material educativo sendo exposto em uma das paredes falsas que estão disponíveis na Galeria. 
A oficina teve divulgação virtual durante uma semana e meia e as vagas podiam ser ocupadas através do preenchimento de um formulário online. Houve no total 30 inscrições. Devido à mudança de datas, imprevistos pessoais de alguns inscritos, a oficina teve a participação de 12 pessoas. Divulgada com o nome ‘desdobramentos do livro: organização, estrutura e conteúdo’, a oficina teve dois eixos em sua composição: téorico e prático. No campo teórico foi exposto as ideias de três autores que guiaram o estudo: Jan Tschichold, Ulisses Carrion e Julio Plaza. 
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O primeiro autor, Jan Tschichold, escreveu um conjunto de ensaios datados entre 1937 e 1974. Com uma rigidez formal o autor vai traçando algumas regras acerca da construção gráfica do livro, discutindo sobre tipografia, legibilidade, objetividade e outros apontamentos em relação à mancha gráfica. Foi importante seus escritos para poder apreender como é a construção de um livro legível. 
Já o autor Ulisses Carrión, no livro A nova arte de fazer livros, publicado em 1975, Carrion expande a noção do livro. Com uma abordagem mais teórica e poética, ele introduz a ideia do livro como espaço-tempo,ou seja,  uma realidade autônoma, assim como o potencial do livro enquanto estrutura. O autor aponta que a forma do livro pode ser pensada junto com o texto como mecanismo de potencializar a leitura, desse modo, indiretamente, ele prevê as editoras independentes. Foi de bastante significância entender conceitualmente o que pode o livro. 
As ideias de Carrion serão expandidas pelo o artista plástico Julio Plaza, que começa a escrever e sistematizar os inúmeros desdobramentos que o livro veio a ter. É possível adentrar neste tópico nos ensaios  O livro como forma de arte I e  O livro como forma de arte II. Neste momento, iniciou-se um possível mapeamento de produções, partindo de um artista-autor-pesquisador residente no Brasil. As categorias nomeadas por Plaza, que no momento em que eram escritas, estavam restritas a produções que circulavam somente no círculo artístico, hoje já se encontram em circulação comercial através das editoras independentes. 
O outro eixo, prático, os inscritos aprenderam a fazer um zine que consistia em algumas dobraduras e somente um corte no meio da folha, esta técnica pode ser aplicada em folhas em formato A4 e A3. Mostrou-se alguns trabalhos publicados por editoras nacionais que utilizaram esse formato. Outra possibilidade gráfica ensinada foram técnicas pop up, aprendidas no curso em que a bolsista participou em janeiro de 2023 ministrado por Gustavo Magalhães, “POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis’ (certificado anexado ao link disponibilizado). Por último, ensinou-se uma costura básica para livros, zines e cadernos. Todo o material utilizado pelos inscritos foram disponibilizados pela bolsista. No fim da ação educativa todos tinham consigo um caderno, algumas estruturas pop-up e um boneco para zine.
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A oficina teve duração de 4 horas, iniciando às 08:00 horas e indo até 12:00. A lista de presença foi encaminhada à PROCULT já que eles são os responsáveis pela preparação destes. Durante as quatro horas em que acontecia a oficina, várias pessoas que passavam pela Galeria visitaram a exposição. Folhearam os livros, conversavam e estavam interessadas no que estava acontecendo. 
E durante essa movimentação fiquei pensando: “será mesmo que é o fim do livro físico igual tantos apontam por aí?”. Como podemos pensar no fim de algo sem pensar que às vezes a escassez do objeto se dá pelo contexto social e econômico que dificulta seu acesso? Dito isto, como minha pesquisa pode aproximar o livro das pessoas? 
Fiquei extremamente feliz pelo resultado alcançado durante a oficina e a exposição. Acredito ter sido bem aproveitada pelos participantes e foi enriquecedor democratizar e viabilizar o que venho estudando no projeto. 
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saopauloape · 1 year
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Artista colombiana cria jogo da memória sobre São Paulo
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[Originalmente publicado em agosto de 2018 aqui]
Quando chegou em São Paulo, há oito anos, a colombiana Lina Ibañez tinha a impressão de que a cidade ia se esgotar a cada grande avenida, como se aquele fosse um limite. Essas fronteiras foram sendo expandidas conforme foi circulando mais pela cidade, usando principalmente os trens da CPTM, indo visitar amigos em diferentes bairros e regiões. E os fluxos foram sendo refletidos, como consequência, em suas criações.
Publicitária de formação, no Brasil — país em que veio por conta do trabalho do marido –, ela passou a estudar fotografia. Fez cursos, oficinas e criou sua própria pequena editora, inspirada pela cena das autopublicações.
Lina coordena hoje o Fotolab Linaibah, no qual faz experimentações com fotografia. Na Parada Gráfica, feira de arte impressa que ocorreu nesse fim de semana em Porto Alegre, ela estava expondo (e vendendo) seus trabalhos. Entre eles, a série Jogo da Memória, que ela faz com fotografias que tira de diversas cidades. Tem de Nova York, de Paraty — que lançou durante a Flip do ano passado –, de São Paulo.
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"A cidade vai estar sempre presente na memória de qualquer um, mas essa coisa de ficar se deslocando te faz criar relações com os lugares por necessidade, para se adaptar", conta ela, que já morou em Bogotá, Buenos Aires, Niterói, Rio das Ostras.
"E eu gosto muito de publicações que você tem de mexer e descobrir, em que as pessoas interagem", completa a artista, justificando a escolha do formato. Evidenciar a fotografia enquanto memória, brincar com a ideia e com a palavra, também é parte da proposta, explica Lina, que começou a refletir mais sobre este aspecto buscando imagens após a morte do pai.
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"E essa coisa de fotografar as pessoas convivendo na cidade também é algo que eu gosto muito", diz a colombiana, que hoje trabalha em suas edições em um espaço compartilhado no centro de São Paulo, o Mirante do Vale.
Apesar de estar olhando a capital paulista do edifício mais alto dela, a artista agora quer circular mais pelo chão do Vale do Anhangabaú — e também colocar em prática na cidade o seu projeto La Bici Press, uma bike-vendinha de livros com a qual ela percorreu as ruas de Niterói, onde viveu antes de retornar para São Paulo, nos últimos anos. Esse movimento diz muito sobre o trabalho de Lina.
Para conhecer mais: facebook.com/pg/FotolabLinaibah
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empreendedorbr · 3 months
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