Tumgik
#escritora independente
beadickel · 3 months
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A minha casinha
"Home is where I want to be but I guess that I'm already there" é uma frase da música "This must be the place", do Talking Heads. Essa foi a primeira frase que me ocorreu agora, quando sentei em frente ao computador para escrever no Tumblr.
Outra coisa que me motivou a escrever, é a minha casa nova. Não o apartamento para onde me mudei no final do ano passado com minha mãe e meu gato, mas sim, a que comprei hoje. Infelizmente eu não sou de miniatura, e não sirvo dentro da casinha azul de paredes redondas, telhado rosa pontudo e janelas brancas rodeada de coelhinhos, cenouras, flores e brilho.
De um tempo pra cá sinto que ando me apegando bastante em casinhas. Casinhas decorativas, casinhas em miniatura, casinhas de boneca... Acho que é por causa da sensação boa que elas passam, de conforto. De que você vai entrar pela porta e se deparar com um cantinho aconchegante, provavelmente todo cor-de-rosa, porque geralmente essa é a cor das casinhas. Uma sensação de ser acolhida, de ser abraçada.
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E eu acredito que se sentir em casa é isso, independente se o lugar é a sua casa, a casa de um amigo, familiar, clube, escola... É talvez a mais pura sensação de conforto e amor, porque há a sua essência, a essência das pessoas queridas, e das boas memórias vividas nesse lugar também.
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korihime2 · 1 year
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A copa acabou rápido demais 😭 ainda bem que eu tenho um livro sobre copa do mundo! 😝 em 2026 eles voltam para torcer pelo hexa. Uma estrela para conquistar eBook Kindle por Milla Sousa.
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#Representatividade: Garotas Negras e Empoderadas!!
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Eu posso ser uma Garota Branca,Hetero e padrão mas como escritora e fã de franquias para garotas eu percebi que existem pouquíssimas Personagens Principais que são Negras! E quando tem elas tem pouco tempo de tela e isso é revoltante sabe? Então vendo essas situação Eu pensei por que não criar uma personagem Negra que não seja estereotipada e sim uma personagem com uma personalidade real e bem escrita e que represente diversas garotas Negras e que elas se sintam alegres e representadas vendo personagens fortes e independentes!Eu quero criar uma história sobre fadas que todas as garotas se sintam representadas sabe? Quero que independente da Cor,Etnia,Sexualidade e etc... as garotas vejam e digam meu Deus essa personagem me representa eu sou como ela! Isso é mágico e é uma conexão incrível!
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carolalorasposts · 5 months
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vai com calma, com paciência
vai com consciência de voltar
volta com saudade, volta para ficar.
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i-indigo · 3 months
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Actualización
Les aviso que ahora pueden donar via Cafecito ! El link se encuentra en el post fijado.
El propósito es poder pagar la impresión de mi libro algún día. ¡Toda ayuda es bienvenida! :)
Escribiendo siempre,
Iara índigo.
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bia-sa · 7 months
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MENTORIA DE ESCRITA CRIATIVA
- Para projetos não terminados
- Para quem quer aprender a escrever
- Para quem quer melhorar a escrita
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A mentoria de escrita criativa é um serviço que estou oferecendo, afinal estou desempregada e preciso ajudar a pagar as contas de casa. Contigo, eu vou:
- Para quem tiver com um projeto não terminado de ficção, eu ofereço uma leitura crítica do material já escrito, incluindo anotações de ideias.
- Te ajudo a criar metas realistas e criar uma rotina para você atingi-las e terminar seus projetos.
- Te ajudo com outline e brainstorms, independente de qual tipo o seu processo criativo é.
- Caso seja necessário e/ou desejado, te darei aulas de escrita criativa semanalmente. Com exercícios e teoria de narrativa. Tudo adaptado ao que você quer e precisa.
- Acompanhamento semanal dos seus projetos.
Extra: análise crítica de textos terminados.
O pagamento é mensal e, pela quantidade de coisas que estou oferecendo, o preço é 250 reais
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Tá, mas quem eu sou?
Meu nome é Bia Sá, nasci em 28 de novembro de 1995. Sou formada em Letras – Produção Textual e pós-graduada em Literatura, arte e pensamento contemporâneo, pela Puc-RJ. Dou aulas de escrita criativa desde 2019, pesquiso sobre escritoras mulheres e, de vez em quando, escrevo crônicas, poesias e artigos sobre escrita e literatura para o médium e para o substrack.
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Escrevo space opera, hopepunk, fantasia épica, mulheres LGBTQIA+ protagonizando aventuras em qualquer lugar, em qualquer tempo, sempre com bastante drama e questões pessoais. E tbm escrevo poemas, crônicas e ensaios. Ah, e, aparentemente, voltei a escrever fanfics de Percy Jackson.
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PROJETOS PUBLICADOS:
Uma rachadura entre nós (2021):
Uma mulher cede ao pedido de três adolescentes e conta a história de como suas mães se conheceram. Uma história de mundos paralelos, duas melhores amigas e um amor não correspondido. Uma história que começou quando um aplicativo de socialização interdimensional foi criado e a Terra deixou de ser uma.
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Essa noveleta faz parte da coleção Espectros de roxo e cinza, uma coleção com protagonistas assexuais e escrita somente por escritories ace.
Para conhecer um pouco mais sobre esse projeto.
Na tempestade vermelha (2023):
A minha publicação mais recente é também sci-fi, dessa vez escrito para a antologia Sai-fai: ficção científica à brasileira, organizada pelo Museu do Amanhã.
O meu conto se chama Na tempestade vermelha. Em formato de podcast, Ruby conta a história de como sobreviveu à maior tempestade de Júpiter.
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Palavras inacabadas (2023 - atual):
Essa é a minha newsletter no Substrack. Lá, escrevi e publiquei crônicas às 18h, aos sábados. No momento, estou reformulando as ideias para ela, por exemplo, quero muito escrever uma coluna sobre Bullet Journal e uma sobre crítica literária feminista, além de manter as crônicas, só mudar a periodicidade.
Enquanto isso, você pode ler o que já está lá.
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Você tbm pode me encontrar:
- Instagram
- Twitter
- Youtube (tem uns vídeos que eu editei lá)
E é isso... Sintam-se à vontade para me chamar no privado para conversar sobre a mentoria ou sobre qualquer outra coisa XD
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gliterarias · 11 months
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Resenha Verity, Colleen Hoover
Publicado no Brasil em 2020 pela editora Galera Record, Verity foi escrito por Colleen Hoover, sendo ele seu primeiro thriller e finalista do prêmio Goodreads na categoria de “Melhor Romance” em 2019. Nos agradecimentos do livro, a autora explica que Verity foi um “projeto pessoal e independente”, tendo lançado o mesmo por conta própria.
A história se passa em torno de Lowen, uma escritora não muito reconhecida, e Verity, uma autora de renome, ao qual Lowen é contratada para escrever os três últimos livros da série de sucesso de Verity pois ela havia sofrido um acidente e não poderia continuar. No entanto, ao vasculhar os materiais na casa da autora da série, Lowen encontra um manuscrito autobiográfico que a deixa chocada e desconfiada se o estado vegetativo de Verity e as mortes das filhas gêmeas do casal, Verity e Jeremy Crawford, foi realmente acidental. Além disso, Lowen começava a nutrir sentimentos pelo marido de Verity, causado tanto pelo encontro dos dois antes de saberem quem eles eram quanto pelo manuscrito encontrado.
Verity me impactou desde a primeira frase do livro, todo escritor sabe que a primeira frase é decisiva para sua publicação/sucesso, e Hoover conseguiu me surpreender com a primeira linha, e assim seguiu em cada capítulo. Hoover soube fazer uma obra que parecia simples e com final previsível, no entanto, o último capítulo muda toda a história com uma simples mudança no ponto de vista, o de Verity, que através de uma carta que cria um dúvida não solucionada no livro, ficando para o leitor decidir se acredita no manuscrito ou nessa correspondência. 
Essa dúvida me lembra a mesma criada por Machado de Assis e eternizada em Dom Casmurro, sobre a fidelidade de Capitu. O capítulo extra me deixou ainda mais confusa, mas com pena da pobre Lowen que não soube onde se meteu e acabou criando uma obsessão com a imagem de Verity.
De toda forma, essa obra me causou um grande impacto como leitora e escritora e com toda certeza entrará em minha lista de melhores plot twist já lidos, ainda não superei esse final. 
Próxima resenha: Os garotos do cemitério, por Fabíola
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pecaveis · 6 days
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É tão estranho eu como escritora não conseguir encontrar palavras para dizer sobre você, mas vamos lá. Você era a pessoa mais alegre que eu conheceria, você conseguia fazer qualquer um sorrir independente da situação. Você alegrava o ambiente somente de estar nele. Eu admirava seu foco e determinação quando queria algo, pois você não parava até conseguir. Você me ajudou em tantos momentos, mesmo não sabendo. E hoje quero somente isso, lembrar das nossas risadas e de você pedindo pra dormir comigo por medo dos barulhos dos trovões, somente essas lembranças quero levar comigo. E eu vou sentir sua falta todos os dias enquanto eu respirar, em cada segundo, até que nos encontraremos novamente. É somente um até logo não é? Eu te amo.
Cartas para minha irmã mais velha.
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contosane · 1 month
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Boletim de Anelândia: #22 - Autopublicação na Amazon (minha experiência como autora por lá)
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Olá, pessoas! Está no ar mais uma edição do Boletim de Anelândia. Nesta edição mensal, continuarei falando sobre algumas coisas relacionadas aos meus 20 anos como escritora. Desta vez, vou dar um foco maior na minha carreira como autora independente, especialmente com as publicações dos meus livros. Já publiquei tanto em formato digital, quanto em formato físico. Porém, para hoje, quero apenas contar quando comecei a publicar meus livros através da Amazon. Tem uns bons anos que meus livros estão lá, então acho que posso contar um pouco melhor a minha experiência por aqui. Então, vamos lá!
Quando eu decidi publicar na Amazon
O ano em que eu decidi começar a colocar meus livros na Amazon foi em 2016. Já tinha algumas publicações em antologias - que foi o tema da edição passada - e senti que era hora de dar o próximo passo. Além disso, já tinha alguns anos que eu postava alguns dos meus escritos pela internet afora, pois eu comecei lá por 2013. (Se quiserem, posso até fazer uma edição sobre esse tema.) Ou seja, meu nome já estava rodando - no bom sentido - por aí e eu queria ficar um cadinho mais conhecida como autora. Só que nessa época ainda era universitária - cursando jornalismo - e não tinha nenhuma fonte de renda que pudesse me ajudar a custear o processo. Porém, uma coisa que eu tinha muito era tempo e a vontade de fazer a coisa acontecer. Então, eu meti a cara e pesquisei mesmo e vi o que eu precisava fazer para ter meu livro disponível na Amazon no meu aniversário daquele ano.
O processo de colocar meus livros por lá
Confesso que não foi um processo complicado, só foi trabalhoso mesmo. Nem lembro que tutorial eu cheguei a seguir, mas eu criei a minha conta na KDP (Kindle Direct Publish) e uma conta no banco para poder receber os valores - ironicamente, eu tenho essa conta até hoje e ficou até para meu trabalho CLT. O livro escolhido para ser o primeiro na Amazon é o já conhecido: As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem; JV1 para os íntimos. Quanto às outras etapas do livro, cuidei eu mesma também. Uma autora autossuficiente! Revisei o livro, alterando uma coisa ou outra ali e fiz a diagramação no Indesign - que depois acabou toda bugada e eu tive que correr e arrumar no word. Acabou ficando bem básico e bem fuleiro mesmo. Por sorte, eu aprendi com os anos e essa diagramação sumiu da face da terra. Quanto a capa, bom, sendo a autora do Moda Personagem e uma pessoa com ideias demais, inventei de tirar uma foto e montar o estilo por cima da foto, com algumas pequenas e acabou nascendo essa capa e que tenho um carinho enorme!
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Tirando esse pequeno problema com a diagramação, que eu logo arrumei, o processo de fazer a publicação do livro foi bem tranquila. A plataforma era um cadinho menos chata naquela época e o livro até lançou antes da data estimada - se for ver a data dele na Amazon está como 27 de Novembro de 2016. E desde então, muitos outros livros e contos meus foram publicados na Amazon, na maior parte das vezes só com o custo de gastar o tempo. O único investimento que eu fiz foi só com ilustrações para colocar de capa, pois os outros processos acabo cuidando, pois foi o que eu sempre fiz! Vou deixar aqui um vídeo que eu gravei na época do JV1, onde mostro bem brevemente esse processo.
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Minha experiência como autora independente na Amazon
Com o decorrer dos anos dos meus livros presentes na plataforma, claro que fui percebendo algumas coisas. Primeiro que o recebimento dos valores no começo acabou dando uma complicada, pois ficou dando erro no pagamento e eu tive que recadastrar a conta e depois foi. Até hoje sem problemas! Porém, com o avançar dos anos, aquele lugar foi crescendo e bom, me falta fazer divulgação um pouco melhor, pois meus livros crescem bem pouco e tem poucas leituras todos os meses. Sem querer soar dramática, mas eu devo ganhar cerca de um real por mês na Amazon. Sempre tem alguém que vai lá e acaba por ler algumas páginas só para eu ganhar meu troquinho de bala. O livro que mais me deu “lucro” na Amazon foi O Diário da Escrava Amada, desde que eu coloquei ele lá em 2020, foi que deu uma mexida nos meus gráficos. E é sempre ele que tá sempre com leitura, mesmo que eu divulgue muito pouco (por outras questões que falei em outra edição). Porém, os outros livros só tem mesmo alguns exemplares baixados gratuitos e uma venda a cada solstício. E eu coloquei “lucro” entre aspas pois realmente a Amazon nunca me foi uma fonte de renda, nem mesmo de extra. Só mantenho meus livros lá para que meu nome fique circulando e que as pessoas tenham oportunidade de conhecer meus escritos. Lembro que só teve um mês que eu tive uma renda significativa, que foi em Agosto de 2022, onde eu ganhei pouco mais de trinta reais, isso só com DEA. Porém, tem coisa que publiquei por lá que nem pagou o valor que gostei. Um exemplo é o conto Calliope, onde só gastei com a ilustração e nem o valor dela recebi de volta ainda Sei de muitos autores que conseguem pagar contas e vivem do dinheiro que dos seus livros dão por lá, porém, este não é o meu caso! Nem cabe explicar os porquês porque quem me conhece já sabe bem. A plataforma é ótima e raramente tive problemas com ela, pois sempre fui precavida até demais, contudo, só não me gera uma grande renda.
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Meus gráficos vitalícios (2016 -2024) na Amazon, dia chego nas 100 mil páginas.
A Amazon é um bom ponto de partida para outros autores?
Como falei acima, existem autores que realmente conseguem fazer uma ótima renda e viver com os seus publicados na Amazon. Mas, como todo lugar, existem as cobranças, tanto que alguns autores são obrigados a escrever e lançar livros num curto período de tempo. Tem autores que realmente conseguem e é ótimo para eles. Só que eu não sou assim e tá tudo bem também, o que importa é que tem coisa minha por lá. E respondendo a pergunta do título: Sim, é um ótimo ponto de partida para quem quer começar a colocar os próprios escritos para os leitores e para ficar um cadinho conhecido. Eu acho que pode ser feito totalmente sem custo para o autor, se ele fizer todos os processos por si só. Ou acaba sendo bem baixo, pois o que entra é apenas um valor de capa, revisão e diagramação - que costumam ser mais baratos para o digital. (E em livro físico, o que custa muito é a impressão!) O próprio autor, se for mais sagaz e tiver tempo e paciência, pode realizar algumas etapas desse processo para cortar custos. Além disso, vale a pena sempre investir na divulgação. (Coisa que a gata aqui não anda fazendo, mas detalhes…) Mas, tem coisas que só dão para saber se tentar, então mete a cara mesmo e publica… Coloca o livro no mundo e vai divulgando com o decorrer do tempo. Colocar de graça de vez em quando já ajuda, pois dá uma movimentada nos gráficos! Mas, tirando alguns problemas, como demorar a publicar os livros ou tirar outros sem aviso prévio, a Amazon é muito boa para quem quer começar como autor.
Bem, pessoal, é isto! Trazendo um pouco da minha pequena experiência como autora lá na Amazon. Eu queria falar coisas mais otimistas, mas não é assim que acontece comigo. Até o próximo “Boletim de Anelândia”!
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readsbymerilu · 10 months
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resenha #4 ︱até que eu te mate e nos separe
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"Ich liebe dich."
avaliação: ★★★★☆ ︱contém spoilers!
Lovely Loser, autora independente e best-seller da Amazon múltiplas vezes, lançou este ano o primeiro livro de sua mais nova trilogia de romance "Os Diamonds". A autora é mais conhecida por sua primeira trilogia, "Heartbreakers", que incluí os livros Bad For You, Die For You e Lie For You. Além de seus outros livros solos, Poeira Interestelar, Mine e Breathe.
Em "Antes que eu te mate e nos separe", acompanhamos Gina, uma garçonete que sonha em se tornar escritora, porém com um pai doente e um irmão mais novo para cuidar, as circunstâncias não estão exatamente ao seu favor. Já Bastian, um herdeiro bilionário mimado que afundou o barco dos pais na Califórnia, agora tem de trabalhar em uma cafeteria como punição.
"Eu te daria tudo. Eu te daria diamantes. Cavalos. Impérios. Tudo o que você quisesse. O sol e as estrelas, o meu coração..."
Começamos o livro com um casamento falso entre duas pessoas que se odeiam. Esse é o ponto do livro. Bastian e Gina acabam se casando em uma noite, inconscientes sob o efeito do álcool, após ela concordar com o seguinte plano: fingir ser a esposa falsa de Bastian para que seus pais não o casem com outra mulher e, em troca, ele fechará um contrato para ela com a maior editora do país.
Como ela recusaria uma oferta dessas, podendo finalmente ajudar a família?
A partir disso, a encenação começa. Jantares em família, viagens para conhecer parentes, repórteres, paparazzi e muitos gestos de amor falsos (ou nem tanto assim).
"Olá, esposa."
Por onde eu começo falando sobre esse livro? Não é exatamente o estilo de livro que eu busco trazer para cá, mas ao mesmo tempo tudo que eu quero é poder falar sobre os livros que eu amo, e esse é um deles. Li ele por inteiro em dois ou três dias, devorei cada página e chorei ao fim pensando que nunca, nem em outro mundo, eu vou ter a chance de viver o que o Bash e a Gina viveram nessa história.
Sei que as opiniões acerca do livro são bem diferenciadas; tem gente que amou, tem gente que amou a premissa, mas achou o enredo em si raso, e tem gente que odiou tudo sobre. Vou dizer que a minha própria opinião é um pouco complexa e, por mais que seja um desses romances conforto, teve sim seus defeitos e pontos que me desprenderam.
Mas vamos começar pelo bom, né?
Os personagens foram muito bem feitos. Como uma escritora de dramas que geralmente tem como foco principal os próprios personagens e suas vidas, adoro livros onde eles são detalhados: manias, coisas favoritas, descrição minuciosa de aparência, um passado que interfere na história etc. Dado a personalidade de criança privilegiada de Bastian, que sabe cinco idiomas, pratica sete esportes, toca seis instrumentos, pinta, cozinha e faz cinco artes marciais, podemos dizer que o livro entregou isso de um jeito bom.
Bash e Gina foram dois personagens que pude me conectar em um nível absurdo e me derreter todinha no papel a cada interação. A vida "imaculada" do Bastian e como ter sido essa criança e crescido nesse ambiente, na mira da imprensa, a fama, a riqueza, o título impactaram sua vida, principalmente por o impedir de fazer o que realmente ama, foi muito bem planejado. Gina também tem uma história de vida complicada. A mãe morreu anos atrás e o pai machucou a perna em campo. Desde então, ela tem se encarregado de evitar que tudo colapse na vida da família, cuidando do pai e do irmão mais novo mesmo que custe sua felicidade. Por conta disso, ela ter uma personalidade extremamente forte.
O Bastian é o homem perfeito para ela. Gente, ele fez tanta coisa por essa mulher nesse livro, ele literalmente comprou quinhentos exemplares do livro dela para a editora não quebrar o contrato e depois:
Leu ele quinze vezes em dois meses (grifando todas as cenas que ele gostou).
Fez uma área enorme na biblioteca de casa só para os exemplares dela.
Comprou a maior editora do país e publicou todos os livros que ela já tinha escrito porque eles achavam os livros dela "ruins".
Literalmente coisa de livro que nem dá pra imaginar acontecendo na vida real, ele é perfeito.
Mas uma coisa que eu não gostei, e foi provavelmente a única, é a quebra de tempo de alguns anos deles separados. Esse é o meu segundo livro da Lovely, e não é a primeira vez que ela coloca essas quebras de tempo enormes entre eles. Não foi mal executado, só é uma coisa que eu, particularmente, odeio em livros.
Mas, de qualquer forma, ainda foi uma leitura memorável. É absolutamente maravilhoso, queria poder tirar ele da minha cabeça e ler tudo de novo pela primeira vez. não vejo a hora de outubro chegar e poder ler o segundo livro em torno do Liam, irmão de Bastian.
"Meine perle."
informações do livro:
Editora: independente.
Páginas: 369
Gênero Literário: romance.
Autor(a): Lovely Loser.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação: 20 de abril de 2023.
sinopse adicional:
"Bastian L. Diamond é um herdeiro bilionário mimado. Após afundar um dos navios de seus pais na California num dia fatídico de sua vida luxuosa, ele é obrigado a trabalhar em uma cafeteria em forma de punição.
Gina é uma das garçonetes e o oposto de Diamond. Criada num lar simples e tendo que batalhar por tudo, eles instantaneamente se detestam.
Em meio a alfinetadas e olhares de ódio, eles acabam em um acordo após uma noite bêbados em uma confraternização da cafeteria: um casamento falso com benefícios.
Ele precisa de uma noiva e a promete a realização de seu maior sonho.
Diante da oportunidade de alavancar sua carreira e ajudar sua família, Gina cede, mas logo é abatida pela realidade paralela.
Obrigada a conviver com Diamond e ser inserida em seu mundo esfuziante a deixa perplexa, mas o verdadeiro desafio é não sufocar o cara que ela considera o maior idiota mimado do planeta.
No entanto, o amor e o ódio sempre estiveram lado a lado."
links uteis:
compre o livro em:
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nepf-ufrj · 4 months
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Entrevista com Tati Lopatiuk, criadora da Oficina de Fanfics da FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira de 2018
Tati Lopatiuk é uma publicitária e escritora que, em Setembro de 2018, realizou uma oficina de Fanfics na FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira na Escola Estadual Prof. Mauro de Oliveira em São Paulo, onde conseguiu, através desse evento, abrir espaço para as fanfics na escola pública.
Assim como a Tati, nós do NEPF temos como premissa levar a fanfic para todos os lugares, e as escolas são os locais onde mais devemos incentivar a leitura e o manuseio da nossa imaginação. Por isso, convidamos a Tati para responder algumas perguntas sobre a oficina e sobre qual a importância da fanfic para o desenvolvimento de futuros escritores.
English version here!
#1 - Primeiramente, muito obrigada por aceitar participar desta entrevista, Tati! Conte um pouco sobre você, de onde você é e com o quê você trabalha.
Eu quem agradeço! Eu me chamo Tati Lopatiuk, tenho 39 anos e trabalho em publicidade. Nasci no Paraná, e aos 25 anos me mudei para São Paulo, onde moro desde então. Sou redatora por vocação, e atualmente trabalho como Gerente de Conteúdo em uma agência multinacional. Sou casada há 13 anos e tenho 3 gatos de estimação.
#2 - Como você conheceu as fanfics? Conte um pouco sobre sua experiência com elas e de que forma elas te formaram até os dias de hoje.
Como alguém que lê muito desde criança, sempre explorei todos os gêneros literários ao meu alcance. Com a internet, tive contato com as fanfics quando comecei a gostar de One Direction. Até então, eu não escrevia ficção, apenas tinha meu blog onde escrevia em formato de prosa sobre assuntos do meu cotidiano. Foi só em 2014 que escrevi meu primeiro conteúdo ficcional, uma fanfic sobre o Daniel Johns (vocalista da banda Silverchair). Como fez um relativo sucesso na plataforma onde publicava, Wattpad, comecei a exercitar mais minha criatividade nesse sentido e não parei mais de escrever. Hoje escrevo romances regulares e fanfics também, principalmente envolvendo jogadores de futebol. Tenho 16 livros publicados de maneira independente, sendo que 5 deles são fanfics. Continuo consumindo muito do gênero, assim como tantos outros que gosto de ler, como romance, biografias e suspense. 
#3 - Para você, a fanfic é uma importante porta para o desenvolvimento da escrita de futuros autores?
A fanfic é muito interessante para quem está começando a escrever porque permite que você parta de um lugar seguro: um ídolo ou personagem fictício que você já “conhece”. Grande parte da dificuldade de escrever uma história vem de precisar criar do zero, e com a fanfic você já parte de um ponto, ao ter mais contexto para os personagens principais. Além disso, as tramas das fanfics são mais próximas aos nossos devaneios cotidianos quando se trata da relação de fã: sonhar estar perto, viver uma história com aquele ídolo. Tudo isso colabora para que a escrita da fanfic seja relativamente mais fácil de elaborar, e assim se torna uma ferramenta valiosa, porque a partir do momento que você compreende que consegue, sim, escrever uma história, se sente encorajado a produzir cada vez mais. Assim, vai se aprimorando a cada nova fanfic, o que torna possível crescer e tentar diferentes gêneros e abordagens que antes pareciam impossíveis. 
#4 - Soubemos que você produziu uma oficina de fanfics, qual foi o processo para essa oficina ocorrer e onde ela ocorreu? Nos dê detalhes!
Em setembro de 2018, ministrei uma oficina de fanfic para os alunos da Escola Estadual Prof. Mauro de Oliveira, na zona oeste da cidade de São Paulo, durante o FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira. O convite partiu da organização do evento, onde se buscava que os alunos pudessem expandir seus conhecimentos sobre literatura não só como leitores, mas como autores eles mesmos. A oficina teve cerca de três horas de duração, e a partir do mote “escreva você mesmo o livro que você quer ler”, trabalhei com os alunos o contexto histórico do gênero, trazendo exemplos de fanfics famosas, inclusive aquelas que nem eram vistas como tal, trouxe algumas dicas de escrita, falamos sobre plataformas de publicação e, por fim, encerramos com um breve exercício onde cada aluno escreveu uma sinopse longa da fanfic que pretendia escrever (ou já estava escrevendo). Finalizamos lendo juntos essas sinopses e trazendo nossas percepções sobre os pontos positivos e os pontos a melhorar nos projetos desses alunos.
#5 - Como foi a receptividade dos alunos com relação à oficina? E do corpo docente?
Foi uma turma muito calorosa, interessada e participativa. A oficina de fanfic foi a primeira a ter as vagas esgotadas assim que abriram as inscrições, e muitos alunos me contaram que “nem acreditaram” que a escola traria algo sobre o tema, que eles tinham como algo muito “só deles”. Todos os alunos fizeram o exercício final proposto, saindo dali já com um começo de livro, o que os deixou muito motivados e se sentindo valorizados. O corpo docente se mostrou muito satisfeito ao ver que “acertou” ao acreditar no tema, tanto pelo alto nível de adesão dos alunos como pela felicidade deles ao se verem tendo espaço para falar sobre seus sonhos e seus ídolos.
#6 - Você acha que essa experiência impactou de alguma forma o ambiente escolar e a vida destes alunos?
Acredito que sim. Para mim, a principal sensação que percebi vindo deles foi de validação. O tema fanfic não era novo para nenhum deles ali, pelo contrário, eles quiseram participar justamente para pegar dicas para começar a produzir ou melhorar a produção já em andamento. Senti que foi algo colaborativo, um momento em que criamos juntos, e isso fez com que se sentissem importantes. Afinal, era uma autora, adulta, falando com eles de igual para igual, trocando experiências e mostrando que existe valor no que eles estavam fazendo. Saímos de lá todos muito felizes e inspirados.
#7 - E pra você, o que essa experiência significou?
Para mim, foi uma troca muito interessante e uma reafirmação sobre o valor da literatura em minha vida. É muito significativo poder falar sobre o que nos move e ver que aquele nosso mundinho solitário que existe enquanto estamos escrevendo é algo muito maior, que muitas pessoas estão vivendo isso também, e que, mesmo cada um no seu canto, juntos estamos criando algo.
#8 - Quais dicas você daria para outras pessoas e/ou outras universidades que queiram fazer oficinas de fanfic?
Vale ficar atento nos perfis proeminentes das plataformas de fanfic para descobrir novos talentos que possam transmitir sua experiência com o gênero. Aliás, mesmo dentro da universidade é possível encontrar essas pessoas, então é sempre bom partir do ponto de que é um assunto que já faz parte do cotidiano desses jovens.
#9 - Por último, deixe aqui seus comentários sobre nosso núcleo e para nossos leitores do blog!
Fico muito feliz em saber que existem núcleos assim dentro das universidades, é fundamental entender que a fanfic é um gênero literário tão válido quanto qualquer outro. O fato da fanfic ser mais acessível, tanto em consumo quanto em produção própria, precisa ser visto como um potencial, e não como demérito, como tantas vezes encaramos por aí. No mais, agradeço o espaço e torço para que essa iniciativa cresça mais e mais. Público sempre vai ter, isso eu garanto!
Link para o perfil da Tati no Instagram: @tadsh
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beadickel · 2 months
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Cigana Casamenteira
O The Sims 2 é o meu jogo favorito de todos os tempos. Ele parece ser tão mais completo do que os outros da série, e eu nem sei por onde começar... Algumas animações são mais detalhadas, há mais opções de interações, o lore é muuuito interessante e existe uma NPC chamada "Cigana Casamenteira".
Basicamente, você chama ela (ou ela aparece do nada no lugar onde você está, não lembro) e então ela vai trazer um sim perfeito baseado nos interesses do seu sim, tipo uma alma gêmea. Simples? Simples.
Mudando um pouco o assunto (mas já já volto para a casamenteira), hoje é dia 19 de abril. Aniversário do Roberto Carlos, do meu tio, do meu pai, de uma ex colega da escola e da minha dinda. Ela convidou eu e minha mãe para irmos na casa dela comemorar ontem, dia 18, e então resolvemos comprar um presente no começo dessa semana.
Fomos numa loja no meio do centro da cidade, e chegando lá, minha mãe reconheceu a vendedora de cara.
Mãe: Você por acaso não é a mãe do Fulano?
Vendedora: "Simmm, sou!"
Eu lembro vagamente desse fulano, mas tudo bem. Elas começaram a conversar mais.
Mãe: Ele e a Bea eram colegas na escolinha!"
E então, era como se estivéssemos no The Sims 2, mas ao invés de uma NPC vendedora, surgiu a Cigana Casamenteira.
"O Fulano tá com 23 anos hoje em dia! Ele tá muito querido, muito bonito". E eu e minha mãe assentimos, afinal, não tinha muito o que dizer. "Sério, ele tá muuuuuuito bonito. É um amor."
"É? Que legal." Acho que devo ter falado alguma coisa tipo assim.
"Deixa eu te mostrar uma foto dele!" Ela só se dirigia a mim a partir de então, e minha mãe me olhava com uma cara tipo "KKKKKKKK"
Aí a vendedora simplesmente puxou o celular e mostra uma foto de espelho do fulano, sem camisa, com o celular tapando o rosto inteiro. "Olha como ele tá bonito! Tá grande!"
E eu tipo "Que legal"
"Eu tenho outras fotos dele, vou te mostrar!" Gente, sério! Eu não sabia em que buraco me enfiava! E como eu ia dizer um "Ah não precisa, não tô interessada no momento, obrigada"? Simplesmente não diria.
Aí ela me mostrou uma foto do Fulano com ela, tipo aquelas fotos fofas que a gente tira com os pais às vezes e eles postam no nosso aniversário.
E eu "Que legal", e ela "Simmmm, ele tá muito lindo! E grande! E querido! Ele é um amor!"
E então eu e minha mãe compramos o presente e fomos embora. Minha nossa, vocês não acreditam o quanto eu e minha mãe rimos no caminho até em casa, afinal, não é sempre que alguém tenta te arranjar um namorado do nada...
Se dizem que videogames influenciam as nossas ações, então jogar muito The Sims 2 vai fazer com que apareça uma Cigana Casamenteira quando eu menos espero?
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caussiecr · 1 year
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Desafio das EMOÇÕES (The Sims 4)
Emotions Challenge The Sims 4
Inspirado na animação Divertidamente.
Avisos!
Neste desafio não é necessário você utilizar as cores representantes das emoções do filme nos Sims. Por exemplo, na Tristeza, não é obrigatório que a Sim tenha cabelo azul ou a roupa restritamente toda de azul, a não ser que você queira! O importante é que visualmente e por personalidade o Sim lembre a emoção, independente da cor.
            A parte EXTRA serve para quem tem todas as expansões ou aquelas que tem o item necessário, pois o desafio foi padronizado para o Jogo Base para alcançar qualquer um que quiser jogar! Exemplo: Os traços de Alegria são Alegre, Amigável e Amante do ar Livre, mas se você tiver a expansão Vida Campestre por exemplo, pode substituir um desses por Intolerante a Lactose.
            As habilidades e carreiras não são obrigatórias a se chegar em nível 10. Mas é claro, se chegar é muito divertido. E os Sims não estão restritos a ter somente aquelas, são como se fossem as “principais”, digamos assim.
Com esses avisos, vamos ao desafio!
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Alegria: é…. Alegre! Sempre vê o lado positivo das coisas, gosta do ar livre e sempre foi muito sociável, amada por todos.
Traços: Alegre, Extrovertida, Amante do Ar Livre
Aspiração: Popularidade – Amiga do Mundo
Deve ter pelo menos 5 bons amigos e ter vários amigos
Sair ao ar livre sempre que der para algum lugar em qualquer mundo para aproveitar a paisagem
Desenvolver habilidade que são disponíveis sempre fora de casa (pode ser na varanda ou quintal do seu lote)
Casar com o sim que se apaixonar primeiro (a não ser que ele te magoe)
Ter colegas de quarto
Ter um Roedor
Completar a coleção de: Cartões Postais e Rãs
Habilidades: Carisma, Comédia, Jardinagem
Carreira: Entretenimento Comediante
Filha: Tristeza
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Tristeza: nunca teve um bom relacionamento com a mãe. Não porque não queria, mas porque Alegria nunca entendia seu lado soturno de ver a vida e por causa disso, não dando atenção a ela. E Tristeza, vivendo mais sozinha no seu mundo da arte.
Traços: Soturna, criativa, solitária EXTRA: Além das expectativas (Vida de Ensino Médio)
Traço bebe de colo: Calma
Traço Baby: Independente
Aspiração: Criatividade – Pintora Extraordinária, Gênio Musical e Autora Best-Seller
Deve ter um relacionamento neutro pra baixo com a mãe, mas com o pai é bom
Deve completar todas as aspirações de criatividade do jogo base
Ter pelo menos um melhor amigo conhecido na infância/adolescência e seguir pelo resto da vida
Namorar só na fase Jovem Adulta
Ter um crush na adolescência e não ser correspondida
Completar coleção de: Não é necessário nessa geração
Carreira: Escritora, Pintora ou Musicista (A sua escolha!)
Habilidades: Escrita, Pintura e algum instrumento (piano, violão, violino...).
Filha: Nojinho
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Nojinho: cresceu sendo muito mimada pela mãe. Ganhando tudo o quer na hora que quer dos pais e fazendo chilique sempre que não recebia o que queria. Tristeza sempre deu a ela o que sempre quis de sua mãe: Atenção e carinho, e as duas tem um relacionamento maravilhoso! Porém Nojinho acaba sendo egoísta, pensando demais nela mesma e julgando muito o próximo. O que não a agrada ela sente nojo e logo descarta. Tudo tem que ser do jeito dela!
Traços: Esnobe, Ciumenta e Materialista EXTRA: Nauseento (Vida ao ar livre) ou Egocêntrico (Rumo a fama)
Traço bebe de colo: Agitada
Traço de Baby: Encantadora
Aspiração: Fortuna – Fabulosamente Rica EXTRA: Adolescente – Ícone Admirável
Ótimo relacionamento com os pais
Ter tantos amigos quanto inimigos
Casar com alguém rico com uma mansão ou um sim sem muito dinheiro o qual ela tenha se apaixonado verdadeiramente
Ter muitos seguidores nas redes sociais
Ter um cachorro de porte pequeno
Ir muito ao SPA na fase Jovem Adulta/Adulta
Completar a coleção de: Troféu MySims ou EXTRA: Globos de Neve
Carreira: Influenciadora de Estilo EXTRA: Mídias Sociais
Habilidades: Carisma, Fotografia
Filha: Raiva
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Raiva: nasceu revoltada com tudo e todos. E, convivendo com sua mae narcisista, não aguenta nada que ela faca e, Nojinho por sua vez, não engole as afrontas de sua filha e as duas vivem em pe de guerra. Seu pai parece nem ligar! Reconhece que as vezes se excede em algumas brigas que gosta de arranjar por ai, por isso faz atividades relaxantes para tentar se acalmar. Mas o que Raiva pode fazer? Ela não consegue se controlar quando explode!
Traços: Cabeça Quente, Maldosa, Asseada
Traço bebe de colo: Intenso
Traço quando Baby: Irritável
Aspiração: Natureza – Ás da Pesca
Péssimo relacionamento com a mãe e discussões constantes
Ter mais inimizades do que amizades
Ter uma média ruim na escola do ensino médio
Ser demitida uma vez do emprego de meio período (a sua escolha) e depois seguir carreira de criminosa
Namorar 3 sims mas que termine em inimizade
Casar com um sim muito rápido, sem demorar na fase de namoro e noivo
Ter Controle Emocional ruim (Emoções Descontroladas em Vida em Família)
Completar coleção de: Peixes
Carreira: Meio Período e Criminoso
Habilidades: Pescaria, Atlética
Filha: Medo
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Medo: tem dificuldade de socializar com outras pessoas, e isso por um única razão: Medo de tudo! Tem medo até mesmo de sua mãe, que apesar de estar tentando se controlar seu lado irritável, as vezes assusta Medo. Ela passa a maior parte do tempo em casa e gosta de fazer receitas de comida para si mesma. Sua avó Nojinho sempre a defende de qualquer coisa e são muito próximas. Basicamente, Medo é uma Sim sonhadora mais do que qualquer um, mas nunca se dispõe a realizar nenhum deles.... Ou será que ela vai perceber que vale a pena superar seus medos?
Traços:  Desajeitada, Evasiva e Geek EXTRA: Paranoico (StrangerVille) ou Socialmente Desconfortável (Vida de Ensino Médio)
Traço bebe de colo: Cautelosa
Traços quando bebê: Grudenta
Aspiração: Conhecimento – Cérebro Nerd
Ter relacionamento neutro pra bom com a mãe e o pai e relacionamento ótimo com a avó.
Não ter nenhum amigo até a fase adolescência
Casar só na fase adulta com o único amigo que fizer, por quem está apaixonada há muito tempo
Ter pelo menos 5 temores diferentes pela vida e não tomar “xô medo” para superar eles. Tem de enfrenta-los!
Ser muito boa em tudo na fase de criança e adolescente
Entrar na carreira de negócios, mas depois mudar para a carreira dos sonhos (a sua escolha)
Passar bastante tempo vendo as estrelas
Completar coleção de Impressões Espaciais
Carreira: Negócios e a sua escolha!
Habilidades: Logica, Culinária, Videogame
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Celebração Mágica (OneShot)
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Numa noite de inverno, quando a lua brilhava intensamente no céu estrelado, um cenário mágico se desdobrava na floresta encantada. Pequenas fadas, vestidas com vestidos resplandecentes e asas brilhantes, reuniam-se para uma celebração única sob a luz prateada da lua. A neve caía suavemente do céu, transformando a paisagem em um tapete branco e macio, pronto para ser palco de uma dança celestial.
À medida que as fadas se reuniam, uma melodia misteriosa ecoava pela floresta, atraindo-as para o centro da clareira. As primeiras notas tocadas por uma flauta encantada deram o tom para uma dança graciosa e etérea. As fadas começaram a girar suavemente, movendo-se em harmonia com a música que ecoava pela floresta. Suas asas reluziam em tons de azul, verde e rosa, criando um espetáculo de luzes deslumbrante na noite invernal.
Enquanto dançavam, as fadas voavam graciosamente sobre a neve, deixando rastros brilhantes em seu caminho. Cada movimento delas estava sincronizado, como se estivessem conectadas por fios invisíveis de magia. A neve que tocavam se transformava em pequenos cristais reluzentes, criando um espetáculo de brilho ao redor delas.
A alegria e a magia da noite eram palpáveis à medida que as fadas brincavam entre si. Algumas delas formavam círculos encantados, enquanto outras voavam para o alto e desciam em giros graciosos. Risadas melodiosas enchiam o ar, misturando-se com os sons suaves da música que continuava a fluir.
De repente, uma fada mais ousada começou a lançar flocos de neve cintilantes para o ar. As partículas brilhantes dançavam ao redor delas, criando um espetáculo de luzes efêmero e encantador. As fadas, contagiadas pela brincadeira, começaram a imitar a travessa dança dos flocos de neve, espalhando magia por toda parte.
A floresta estava viva com a energia mágica daquela noite. As árvores pareciam balançar suavemente ao ritmo da música, como espectadores encantados da celebração. Os animais da floresta, despertos pela magia que permeava o ar, observavam curiosos de seus esconderijos, testemunhando o espetáculo único.
À medida que a noite avançava, as fadas continuavam sua dança, envolvidas na magia da neve e da música. Era uma celebração única, onde a natureza se unia à fantasia, criando um momento de encanto e beleza que permaneceria na memória da floresta para sempre. As fadas dançaram e voaram na neve, brincando sob a lua, selando uma noite de magia e alegria na floresta encantada.
Texto escrito Por Mim Náthaly!! Talvez eu poste no Spirit Fanfics sei lá!!
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milebarlavento · 2 months
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Ok, sobre esse livro aqui eu tenho muitas coisas para falar.
‘Renegados’ é o primeiro livro de uma trilogia da escritora Marissa Meyer, que já tinha um grupo de fãs consolidado depois do lançamento da sua série Crônicas Lunares, e foi por causa de resenhas dessa própria fanbase que não mede esforços para elogiar a escrita de Meyer e pela capa incrível, trabalho de Rich Deas e Robert Ball, que decidi dar uma chance para essa obra.
Marissa propõe uma realidade distopica que se passa na cidade de Gatlon, onde existem pessoas não-prodígios e prodígios, ou seja, pessoas com poderes e pessoas sem poderes. Quando os prodígios começaram a surgir, a sociedade não soube lidar com essa descoberta e começou a perseguir as pessoas que possuíam poderes. Inconformados com a realidade de que a sociedade fosse separada entre Prodígios e Não-prodígios, e os Prodígios fossem perseguidos por seus poderes, o grupo Anarquistas surgiu, e como seu nome diz, eles acreditavam em uma sociedade anárquica onde cada um dependesse de si mesmo e que não existissem “castas” separando o povo em caixinhas diferentes. Só que ao mesmo tempo surgiram os “Vilões”, o que tornou difícil distinguir quem era Anarquista e quem era Vilão, o que fez as pessoas começarem a considerar os Anarquistas como pessoas do mal, baderneiras e sem misericórdia. E mais uma vez um grupo se une para mudar a forma como a sociedade está organizada, e os Renegados aparecem para salvar o povo dos Anarquistas. (Meio confuso, né? Eu sei...)
Essa explicação mais histórica é bem necessária para o entendimento da história, mas ela se dá em poucas páginas do livro o que acaba tornando-a meio confusa. Na minha opinião, a escritora poderia ter tomado mais tempo para explicar como a sociedade funciona e porque ela chegou a esse ponto. Não sei como será aos longos dos próximos dois livros, mas eu gostaria de poder ter mais informações sobre o surgimento dos Anarquistas e dos Renegados e com certeza leria caso a escritora se propusesse a escrever spin-offs sobre.
Mas enfim, a história desse livro começa 10 anos após a queda dos Anarquistas, onde acompanhamos a personagem principal Nova Artino. Os Renegados estão no poder e são considerados super-heróis por todos menos para personagem principal, que nutre um remorso gigantesco do grupo, o que é explicado logo no início do livro, e planeja sua vingança ao longo das páginas.
Minhas partes favoritas do livro foram nos momentos que podemos ver Nova brigando internamente, onde seus valores e seus traumas se chocam constantemente enquanto ela tenta decidir qual o posicionamento dela nos acontecimentos do decorrer do livro. Vemos uma menina machucada pela realidade da sociedade na qual ela está inserida tentar escolher entre esperança e remorso, vingança e amor, Anarquistas e Renegados e é muito gratificante ver ela criar opiniões próprias e se desprender cada vez mais da forma como ela foi ensinada a pensar e se posicionar. Nova é uma personagem forte e independente, do jeitinho que a gente gosta. Além de ela ser muito inteligente. Eu diria que ela é uma mistura de Katniss Everdeen, de Jogos Vorazes, com a Raven Reyes de The 100, e I'm so here for it.
Por outro lado, temos capítulos focados no Adrian Everhart que é um menino doce, sorridente, leal, bondoso e divertido. Filho adotivo do Capitão Cromo e do Guardião Terror, que fazem parte do Conselho dos Renegados, ou seja, ele é o completo oposto da Nova. Ainda não consegui decidir se amo ou tolero esse personagem, já que ele é muito diferente do que eu tô acostumada a ler mas, em alguns momentos, ele lembra o Peeta Melark, também de Jogos Vorazes, mas com uma pitada (bem grande) de síndrome de Super-Herói e é exatamente essa pitada que me irrita as vezes.
Então temos dois personagens que lembram (uma ênfase bem grande no lembram) o casal principal de Jogos Vorazes, o que torna tudo bem interessante, mesmo o romance não sendo o foco desse primeiro livro. A história em si é tão, mas tão interessante e bem escrita que o romance acaba sendo meio desnecessário, o que torna essa obra bem diferente das outras ficções em que o romance se faz necessário para dar uma amenizada nos acontecimentos mais pesados.
Temos também muitos outros personagens interessantíssimos e bem desenvolvidos, o que torna muito fácil tu criar afeto por eles, independente de qual lado eles se encontram. É justamente dessa forma que a escritora consegue trazer a gente para dentro da história: fazendo a gente entender os motivos e convicções de ambos os lados, o que só fortifica minha opinião de que dividir as pessoas entre “Do bem” e “Do mal” pelas suas atitudes é muito raso e descabível, a gente precisa ver e analisar mais a fundo e entender que só porque existem lados diferentes com ideias diferentes, isso não significa que um é o certo da história e, consequentemente, o outro é o errado, mas que cada pessoa/grupo vê as coisas de formas diferentes. (Claramente ainda não decidi se sou Team Anarquistas ou Team Renegados)
Se a gente parar para analisar a história, podemos achar diversos tópicos de reflexão que são utéis para a nossa realidade e é exatamente isso que eu amo em livros de realidade distópica.
Só com esse livro consegui entender o porquê tanta gente elogia a escrita da Marissa Meyer e não vejo a hora de terminar essa trilogia, para poder dar atenção para as outras obras da autora.
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ilydorothrry · 1 year
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Oi, estrelinhas! Que saudades daqui e de todos vocês!
Estive meio off em todos os sentidos de escrita e criação, mas esse último mês tive o gás que precisava pra tomar uma decisão. Não usarei mais o Wattpad ou o AO3, mas também não deixarei de escrever e percorrer meu sonho.
Estou com um projeto para o próximo ano, trabalhando em me lançar como autora independente, divulgando e fazendo publicações diretas no kindle (oh, negócio complicado, viu!) e vim aqui perguntar se ainda tenho o apoio de vocês nesse novo caminho como Mitzie escritora.
Caso queiram acompanhar meus futuros contos e livros, as muitas novidades que vem por ai, eu estou na conta escritapormitzie no Instagram e TikTok.
Eu espero vocês lá, pois não esqueço o quão bom foi poder interagir com todos e ter vocês pertinho. Amo todos.
Até a próxima, Mitzie.
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