Tumgik
#dale putos dale argentina
geniousbh · 4 months
Text
eu confesso que eu ia deixar a poeira abaixar dps de ter dito que faria um a tres com pipe x reader x blas pq tava dificil de desenvolver mas pra minha falta de saúde mental esses dois putos infelizes se juntaram e postaram um monte de conteudinho sendo gostosos e tesudinhos juntos ent vsf estarei voltando a desenvolver essa caceta😠🖕🏻🖕🏻🖕🏻
25 notes · View notes
creads · 5 months
Note
cami pensei num cenário bem específico, fale sobre ele!!!!
penso mt na loba indo levar algum dos meninos pra conhecer os pais (pra mim o esteban se encaixa muito aqui), eles vao passar um final de semana na casa dos pais dela e chega de noite ela fica cheia de tesao querendo muito dar mas o esteban ta com o cu na mao de fazer qualquer coisa pq seus pais estao em casa e quer passar a melhor impressão possível. então ele fica se negando de fazer qualquer coisa nem um beijinho pq ele sabe q se fizer nao vai aguentar.
acaba que ela provoca taaaanto que ele vai ficando duro e ela fica falando “pra quem nao quer ate que ta animadinho hein” e ele ja ta ficando puto com essa situação
por favor de uma desenvolvida nesse cenário 💋💋
AFFFFFFF ANON você me destruiu nessa! todo cenário que tem a leitora seduzindo o esteban até ele perder a sensatez que tem na cabeça me pega muito…
pensei aqui💭💭
no primeiro dia que eles chegam, o esteban tá todo nervoso pq vai conhecer os pais, quer realmente deixar a melhor impressão possível: leva uma bebida argentina para seus pais experimentarem, ajuda sua mãe a fazer o almoço, sempre que estão na frente dos pais ele dá só um beijinho no topo da sua cabeça. ele é um príncipe, e é aí que as coisas começam a ir água abaixo pra você, você que sabe que ele quer muito impressionar seus pais, então a última coisa que ele deveria fazer é te comer embaixo do teto deles né? mas ele fica tão gostoso sendo tão prestativo, brincando com seus priminhos que foram visitar, e ainda por cima com a pele vermelhinha e cheia de sardinhas depois de ter passado só um dia sob o sol brasileiro. mas você consegue dar uma segurada durante o dia.
já a noite, o esteban não queria nem que vocês dormissem no mesmo quarto para o seu pai não achar ruim, mas o esteban é tão bonzinho né? claro que seu pai não se importou. então quando vocês tavam deitadinhos, você pede um beijo de boa noite, ele te dá um selinho muito rápido, aí você toda dengosinha fala “ahhh não amor um beijo de verdade”. e ele realmente não vai dar☝🏻☝🏻vira pro outro lado e fala que não vai transar na casa dos seus pais, aí você vai até meter uma marrazinha “ihhh convencido, só queria um beijo euheim boa noite então chato”. mas aí ele fica todo 🥺🥺”não vida desculpa me perdoa”, e aí vai te abraçar, ficando de conchinha com você. você aproveita pra dar uma mexidinha na bunda contra a virilha dele, aí ele fica assim🧍NÃO boa noite.
no dia seguinte, cria uma missão de fazer o esteban te comer, e aproveita o dia de sol e piscina pra colocar o plano em ação: além do fato de você estar de biquíni, o que já deixa ele 😵‍💫😵‍💫, quando ele tá de costas na cozinha fazendo alguma coisa, abraça ele por trás, amassando os peitos contra ele e descansa a mão na barriga dele, pertinho do happy trail, e vai descendo até chegar o elástico da bermuda, brincando com essa parte, e antes dele poder falar alguma coisa você só sai do cômodo, como quem não fez nada. quando estão na piscina sozinhos, pede pra ele passar filtro solar nas suas costas e solta gemidinhos enquanto ele faz o que você pediu. a noite que você realmente parte pro ataque, deita a cabeça nos braços dele e vai falando “amoooor, kukuuuu…” enquanto beija o pescoço dele. ele só faz um não com a cabeça, pq tá lutando contra todas as vozes da cabeça (do pau) dele.
e você toda pimposinha só vira e fala: “quer saber? não preciso de você mesmo…” e tira a coberta de cima, tira o shortinho de dormir ficando só de calcinha. enquanto ele te olha confuso, você vira o rostinho pra ele e chupa seus dois dedinhos, nisso aí ele já sabe o que você vai aprontar. desce até a sua buceta e começa a fazer círculos lentinhos no clitóris, o único barulho que existe no quarto são os sons molhados de você se tocando ATÉ você começar a gemer baixinho, tudo isso enquanto olha pra ele. e ele sente que o pau tá prestes a explodir de tão duro, a respiração fica tão pesada que você consegue até ouvir. “dale, esteban, sei que você quer também…” e aí ele “não… não quero…” tentando resistir contra.
então você diz “ah é? nossa… imagina se quisesse então…” e só tira a coberta de cima dele, pq☝🏻 por ele não estar usando cueca por baixo da bermuda fica em pé que nem literalmente uma barraca, então ele não tem nem o que falar. você passa a palma da mão só na cabecinha dele, ainda por cima da bermuda, ele passa a mão no rosto em frustração. a gota de água é quando você fala “tá tão gostoso, amor… mas sei que seus dedos seriam tão melhor…”
e isso aí é o fim de esteban kukuriczka que decide te virar de bunda pra cima e enfiar sua cara no travesseiro porque
A) ficou puto com a provocação o dia todo e o “pra quem não quer até que tá animadinho em/imagina se quisesse então”
B) estava literalmente com o pau doendo de tão duro
C) vc é uma putinha que não consegue nem ficar dois dias sem levar pica (e ele vai te falar isso no seu ouvidinho enquanto te come)
D) pq você falou que não precisava dele
E) pq vc é mt gostosa e ele não resiste
76 notes · View notes
kaileidoscopio · 2 months
Text
HACE FALTA QUE TE LO DIGA EVERY DAY I WAKE UP ITS ANOTHER CORONACION DE GLORIA SOMOS BICAMPEONES Y MAYORES CAMPEONES DE LA COPA AMERICA EN LA HISTORIA TODOS SE VAN A RE CAGAR TODOS PUTOS MENOS ARGENTINA DALE CAMPEOOOOOOON DALE CAMPEOON DALE CAMPEON DALE CAMPEON
15 notes · View notes
pausanonsense · 5 years
Text
Necesito un puto abrazo ;;;;;;
Estoy llorando horrible, por dios
Tumblr media
No puedo más con mi alma.
Me acabo de echar la película de “La Noche de los Lápices” y no sé cómo carajo voy a ir al rato a clase con la cara roja e hinchada del llanto lpm
Lloré de la misma manera con el documental de lo sucedido el 86 aquí en México, pero maldita sea, la película se encargó de hacerme encariñarme a los protagonistas y en serio estoy llorando un chingo, me quiero morir alaverga
yO NO SUELO LLORAR, ME DUELE LA CABEZA MUCHÍSIMO AAAHHH
Tumblr media
Me la habían recomendado mucho desde que entré al fandom y pues dije “dale, me encanta Argentina, estará genial aprender más” -nO ESTUVO GENIAL PUTA VIDA DE MIERDA QUE CORAJE CON EL GOBIERNO AHHHH QUE IMPOTENCIA AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH
109 notes · View notes
crismicacahuate · 5 years
Text
Capítulo 2
Tumblr media
Capítulo 2
Bolivia se encontraba hablando con Peru, Argentina y Ecuador como siempre en la casa de Arge que organizaba pequeñas reuniones.
—Oe Boludo ¿quiere ma’h cerveza?— preguntó El tricolor de celeste y blanco a Peru.
—Nel, sufí— respondió aún comiendo papa fritas mientras veían una película de “No manches Frida” que fue recomendada por Mexico y Brazil.
—Ay no mames— explotó de risa Ecuador no solo el, todos los demás también al ver una escena graciosa.
Sonó el celular de Arge se levantó del sofá y se apartó para poder hablar.
Argentina recibió una llamada de Brazil su actual pareja.
__olá meu sol, você acha que vai para a festa do México?— comentó Brazil la fiesta de Mexico que había organizado.
Mexico organiza una fiesta sin pensarlo y ya invita a medio mundo.
—¡Dale! Unas chelas no nos haría nada mal. Nos vemos allá.— acepto Argentina con una gran sonrisa.
—Vejo você lá eu te amo— dijo Brazil en la otra línea.
Argentina al escuchar esas dulces palabras del joven verde se sonrojo y correspondió.
—Yo igual te amo.— colgaron la llamada.
Argentina regresó a la sala y les informó a sus amigos.
—¡Chicos! ¡México organizó una fiesta! ¡Vamo’h!— todos se levantaron de sus asientos y en un dos por tres ya todos se encontraban en el carro del sol.
Encendió el motor y todos para allá.
(...)
Llegaron al punto de encuentro después de 40 minutos.
—¡A chupar!— admiró Bolivia. Con su típica manera de hablar que le destaca.
—Simon— todos aceptaron y entraron al cantón de Mexico (así lo solía llamarlo)
—¡Perros vinieron! Entren ya hay unas chelas bien frías.— señaló a una mesa grande lleno de botellas.
—¡Awuebo!— aceptó Bolivia.
Se acerco a la mesa, cogió una botella y la bebió descontroladamente.
Argentina se junto con Brazil disfrutando como pareja.
Bolivia divirtiéndose con su grupo de amigos más con México bebiendo, contando pendejadas y bailando a su estilo de cada uno.
(...)
Pasó una hora y media de la fiesta y aún seguía llegando gente.
Bolivia estaba en un asiento agarrando una botella de chicha aún bebiendo.
Decidió tomar un descanso de bailar tanto.
Mientras que el joven tricolor recuperaba fuerzas y energías.
Entro Chile. El al principio no quiso venir a la fiesta por el tema de Argentina. Antes eran pareja. Terminaron (nadie sabe el por qué) Chile hasta ahora no pudo superar a Arge y lo peor le dolía que el esta siendo feliz con Brazil.
Aún así mostraba una sonrisa felicitándolo que al final pudo encontrar a alguien que realmente le hacía feliz.
Chile vio a Argentina y Brazil juntos teniendo momentos de pareja.
Suspiro pesado y arrepentido de haber venido.
Levantó la mirada y vio a Bolivia ya medio dormido, como siempre el boliviano exagerando con la bebida.
-Este weon nunca aprende.- Chile de molestaba como era la actitud de Bolivia.
Siempre contradiciéndose.
El se acercó a Bolivia y le quita su queridísima botella de chicha (una bebida clásica de Bolivia)
—¡Oye puto! ¡Devuélvemelo!— expresó Bolivia todo furioso.
—¿En ese estado? Estás a la deriva no aguantarás.— dice alejándolo de la botella.
—Calla pichi.— dice dándole un puñete en su estómago de Chile.
Así soltándolo la botella y llevándolo a otra parte.
—¡Bolivia me la pagarás!— se quejó Chile al levantarse vio una escena graciosa.
Bolivia mientras que el corría sin mirar adelante se chocó con Colombia así hechando toda la bebida al piso.
—¡No! ¡Mi chicha!— sin duda Chile rio de su desgracia más con la expresión que tenía Bolivia.
Quien diría que desde ese momento empezaría una complicada historia entre ellos.
8 notes · View notes
Text
MUAYTHAI GUY
“Bueno, es oficial, ¿quieres pelear el próximo fin de semana?”
Me aterraba la idea, no estaba en mi mejor forma física y las últimas 2 semanas había bebido demasiado. Es más, ahora mismo tenía una resaca infernal.
-          ¿Por qué me lo dices recién?, le reclamé.
-          El oponente se lesionó ayer y están buscando reemplazo. Es tu oportunidad de oro. El solo hecho de subirte al ring te asegura lo suficiente para vivir tranquilo en lo que resta del año y no solo eso: un renombre. Si peleas contra el mejor nak muay del mundo y le ganas, tu nombre pasará a la historia y formarás parte de las estadísticas del deporte. ¿No es eso lo que buscabas?
Y sí, había estado buscando una súper pelea. Llevo entrenando muaythai desde los 15 años. Y a los 30 años, viendo que mi carrera no superaba las copas nacionales, peleítas pro-fondos y personal trainnings, decidí mandar todo al carajo y vivir la vida bohemia que tanto me había perdido.
Es duro ser un deportista durante tanto tiempo: no disfrutas la vida de fiesta y llevas un régimen alimenticio muy estricto. Todo eso quería dejarlo en el olvido.
-          Vamos, Piero, tienes hasta las 6 de la tarde para aceptar la pelea. Si no, se la darán a otro.
-          Ok. Gracias, amigo. Lo pensaré.
-          Decidas lo que decidas vas a ganar. LO SÉ.
La fiesta de anoche estuvo tan entretenida que no solo había vomitado en toda el baño, sino que una mujer muy guapa me había acompañado a casa.
Si quería pelear tenía que empezar a entrenar ya. La desperté y le dije que por favor se vaya a casa. Me dijo que no, que quería quedarse ya que le había prometido cocinarle. FUCK. Yo y mi gran bocota.
Le dije que no lo recordaba y que para mí era importante que se vaya ya que tenía que entrenar para la pelea contra el gran Saenchai.
-          Wow. ¿En serio vas a pelear contra él?, me dijo sorprendida.
-          Aún no lo sé. Me lo han ofrecido pero no he aceptado.
-          Será mejor que no aceptes a menos que quieras hacer el ridículo.
-          ¿Qué dices? Aunque no parezca soy un peleador temible.
-          Claro que sí, campeón.
Saltó de la cama, cogió sus ropas y se fue al baño. Me puse muy tenso ya que ella tenía razón. En realidad no tenía miedo a hacer el ridículo ni nada por el estilo, confiaba en mí y en mis habilidades como peleador. Pero al frente estaba SAENCHAI, el peleador invicto con más de 200 peleas, 50 títulos y seminarios por todo el mundo.
“Acepta la pelea y haz que se retire del deporte”, me dijo y lanzándome un beso se fue.
Tenía ganas de acurrucarme en la cama y no salir nunca. Entonces sonó el teléfono.
-          Hola.
-          Hola Piero. ¿Vienes hoy o qué?
-          ¿A dónde?
-          A mi gimnasio. Necesito saber si vas a formar parte del staff o no.
-          Pues gracias por la oferta pero no.
-          Sé que necesitas el dinero. Dale, no te hagas. Serás el entrenador principal. Mis chicos necesitan a un campeón que los guíe.
-          Carajo, Adrián. No sé si quiera trabajar con tus chicos.
-          Anda. Te espero a las 7. Besitos.
Clic.
Adrián era el típico hijito de papi que tenía la vida asegurada. Lo conocí mientras peleaba en Argentina. Era un tipo muy prepotente y egoísta. Hasta ahora no sé por qué nos hicimos amigos, pero aunque no parezca llevábamos una buena relación.
Unas semanas antes que comience mi aventura nocturna, él me ofreció trabajo en su gimnasio, pero lo último que quería era trabajar para él. Está bien ser su amigo de lejos, pero como jefe debe ser intratable.
Para ese entonces mis deudas no ayudaban. Le debía al dentista, le debía a mi fisioterapeuta, le debía al banco e incluso a mi hermana. Puto dinero.
Salí a correr para despejar la mente.
Desde pequeño siempre fue mi terapia para no volverme loco. Correr al aire libre es lo mejor que puede hacer un ser humano. Esa libertad y ese poder que te otorgan tus piernas son increíbles.
Corrí y corrí.
Por un momento pensé en volverme Forrest Gump y no dejar de correr hasta que el mundo piense que estoy loco, pero huir nunca fue mi filosofía de vida.
Volví a casa, me preparé un batido de frutas y cogí el teléfono.
-          Acepto la pelea, Guillermo. Acepto.
-          Genial. Vas a hacer historia, hermano. Te lo juro.
-          Pues ya veremos.
-          Eso es. Nos vemos en la noche para planificar todo.
Esa tarde me la pasé viendo las peleas de Saenchai y las mías.
“Carajo, no estoy a su nivel”, pensé. “Me va a hacer mierda”.
Recibí un mensaje de Adrián. “Te estoy esperando, guapo. Ven pronto.” Y otro de mi dentista. “Ya van dos meses desde que te puse la corona. Si no me pagas ahora los intereses seguirán creciendo. Lo siento, campeón”.
Realmente estaba jodido.
Me pasé toda la semana entrenando y durmiendo. Fueron días intensos en los que el cansancio mental superaba al cansancio corporal. La cabeza suele pensar demasiado y eso es peligroso para un peleador. Antes de subir a un ring tienes que creer en tu preparación, sino estás jodido.
Por suerte Guillermo siempre me daba ánimos y mensajes de aliento, además, tenía una fisioterapeuta muy buena en su equipo y así pude llegar sin molestias a la pelea.
El día de la pelea fue genial porque todas las personas que me querían se acercaron a desearme lo mejor.
Me llenaron de garra. Me sentí inmortal.
Sentía que la energía se me salía del cuerpo.
Ni la Capitana Marvel podría ganarme ese día.
Y así fue… o más o menos.
Los primeros rounds Saenchai me dio una cátedra de muaythai. El tipo era veloz y contundente. Pegaba muy duro para ser tan rápido.
Por suerte pude llegar al último round y allí cambió mi vida.
Una combinación que llevaba practicando desde los 20 años hizo que Saenchai tocará la lona, pero no fue suficiente para noquearlo.
Ese take down fue crucial para mis aspiraciones ya que él llevaba mucha ventaja.
Empate. La pelea fue declarada empate.
Saenchai, la leyenda tailandesa de muaythai, me felicitó en su inglés masticado y yo volví a creer en mí, a sentir que mi vida tenía sentido.
La pelea pasó muy rápido, en un abrir y cerrar de ojos ya estaba en casa. Adolorido y muy maltratado.
Al día siguiente, muy temprano, Guillermo me llevó a hacer los chequeos de rutina para saber si no había recibido daño.
Y allí la vi a ella. La chica que conocí en el bar.
-          Hola, campeón. Buena pelea, eh. En serio eres muy bueno.
-          Wow.
-          ¿Qué pasa?
-          Nunca me dijiste que eras doctora.
-          Nunca lo preguntaste.
Después de más de dos horas de auscultamiento y tener un diagnóstico positivo, le dije a la doctora Elva si podríamos vernos por la noche. Ella me dijo que mejor lo dejemos para la semana siguiente.
-          ¿Por qué?
-          Porque yo no seré tan piadosa como Saenchai y te voy a destrozar, precioso.
Y como se lo había prometido cuando nos conocimos, esa noche cociné para ella.
2 notes · View notes
trastornadosrevista · 6 years
Text
Científicos del Palo: “Creemos en un arte que esté manchado de ideología”
Tumblr media
El power trio marplatense compuesto por “Pepo” San Martín (guitarra y voz), Carlos “Popete” Andre (bajo) y Sebastián Quintanilla (batería) habla del proceso creativo que hubo detrás de su nuevo trabajo discográfico Justicialista Vol. 1 (2018) y de cómo los trata la nueva escena del rock nacional a la que pertenecen.
Trastornados: Durante la composición del disco ¿Consumieron algún producto cultural, ya sea algún disco, algún libro o alguna película que los haya influenciado tanto lírica como musicalmente?
Pepo: Mucha música. Estuvimos escuchando mucho a Jeff Beck, el niño virtuoso (bah, ya no tan niño). Los demos iban hacia otro lugar distinto del que terminó yendo el disco, algo muy Beastie Boys. Teníamos unos demos de computadora que eran mucho más lo-fi. No estamos tristes con lo que quedó igual. El disco tiene una obvia referencia a Sandinista de The Clash, y un poco de eso hay también. Para cada tema decíamos “este puede estar producido por esta senda” e íbamos buscando referencias. Pero no recuerdo más.
Popete: Volviendo al tema de las referencias, para un tema tranquilo (Pepo) me dijo “escuchá este tema de Lenny Kravitz” o “de tal canción tenés que buscar ese sonido vintage y sucio que defina, que tenga historia”. A cada rato en el estudio había una cosa de escuchar y darle una repasada poder lograr esa esencia. Obviamente se trataba de emular, no de copiar ni nada, pero era para tener esa mixtura. El otro día encontré un archivo de Word que me mandaste vos (Pepo) que decía “Referencias” y por cada tema había tres o cuatro referencias. Capaz te gustaba la voz o la batería de un tema y el arreglo de guitarras de otro…Pero es verdad, iba por ahí, por la esencia de Beck o de Damon Albarn solista. De más chicos The Clash nos marcó mucho, ni hablar de bandas como Jimi Hendrix o Chili Peppers. Pero durante la grabación del disco no recuerdo estar escuchando algún disco o leyendo algún libro. Películas no mirábamos porque no había donde mirar. Es para destacar que estuvimos una semana en El Torito (ex Del Cielito) grabando ahí en un contexto muy familiero, con amigos, jugando al futbol, haciendo asados…
TRS: ¿Se percibe algún tipo de mística o esencia al estar en ese estudio? ¿No vieron algún fantasma?
PO: Fantasmas éramos nosotros tres que estábamos ahí (risas). Había cosas: ese banco que está la mítica foto de los Redondos sentados… En el momento no le das pelota, pero después caes y decís “Uh, estos chabones estuvieron acá”. O el árbol mítico donde Spinetta se sentó y compuso una canción, la casita en donde estaba Serú Girán…Esas cosas sí se te vienen a la cabeza. Estábamos tan divertidos ahí adentro que esas cosas se te pasan. Era como estar en un viaje de egresados. Grabar, divertirse un rato, pasarla bien, volver a grabar. Dispersarse un ratito y volver a lo mismo: la música. Eso por ahí hizo que el disco saliera más distendido, las canciones salieran más fluidas, que nos sintiéramos bien nosotros.
TRS: ¿Cómo surge la idea del arte de tapa del disco? ¿A quién se le ocurrió?
PE: Tuve una visión de una campera de baseball de esas que usan los gringos con la palabra “Justicialista” en esa tipografía. Obviamente el concepto era la entrega del país directamente. Imaginaba al justicialismo convertido en una franquicia. Le comenté al diseñador e hicimos una sesión de fotos con los bates y todo. Y él le agregó esa parte marplatense, porque el disco la verdad que habla mucho de nuestra ciudad natal.
TRS: ¿Les parece que este disco es más radial que los anteriores?
Sebastián: Yo creo que sí. De hecho, hice una nota en una radio muy pop de acá de Buenos Aires, la de Gonzalito el ex CQC, y esa fue la sensación que tuve al escucharlo ese día. Cuando estaba sonando, en el contexto de una radio muy pop que nada que ver con el palo nuestro, pensé eso mismo que estás preguntando. Eran mucho más agradables que otros temas. No tal vez todo el disco, pero hay muchos temas radiales, comparados con otros discos de CDP.
TRS: En una entrevista con Dany Giménez (Delicias de un Charlatán, Radio Vorterix) les dijeron que “habían cagado las canciones de fogón”. ¿Creen que sea realmente así?
PE: Sí porque eran complejas, y estoy totalmente de acuerdo: era la intención también. El predio en donde grabamos Justicialista: Vol. 1 era impresionante y nadie nos apuraba. Las canciones están tocadas con mucha más soltura que en otros discos. Había tiempo: podíamos hacer diez tomas del mismo tema y nadie se enojaba. Podíamos ir a comer y a jugar a la pelota y volver y grabar. Cuando lo posiciono con ir a un estudio, pagar por ocho horas y estar sufriendo contra reloj…Pero tenés razón. Me alegro mucho que se note que es un disco más “cancionil”.
TRS: ¿Cuál de ustedes tres es el que más sabe de historia argentina?
(Sebastián y Popete lo señalan a Pepo)
TRS: ¿Estudiaste o es un mero interés tuyo?
PE: Estudié para el disco (La Histeria Argentina, 2014). Debo reconocer que tengo una memoria muy frágil. Si me preguntas ahora, ya me olvidé todo. Tengo problemas serios de retención de información, pero en el momento estudié duramente. Más que nada hice mis propios resúmenes de libros: leer y resumir e ir haciendo las letras. La Histeria Argentina empezó por un fuerte desprecio hacia mi ignorancia en términos de la historia de mi país. ¿Cómo puede ser que no sepa dónde va Castelli en una línea de tiempo? Es algo que por suerte les pasa a muchos: cuando piensan en un hecho histórico, piensan en alguna canción del disco y a mí me pasa eso también. Si pienso en Sarmiento busco la letra y digo “estaba acá en este contexto”. Simplemente leí y llegue a esas conclusiones, pero no es que yo ande dando clases de historia argentina.
Escuchá acá el nuevo corte difusión: “¿Para Qué Sirve Pensar?”
youtube
TRS: Sus seguidores son de insultarlos mucho por redes sociales, pero como demostración de cariño. Una palabra que se ve mucho que usan es “puto”. ¿Alguna vez alguien se sintió ofendido por ello y se los hizo saber?
PE: Si, varias. Es un debate valido. Nunca se le preguntó a alguien cuando se nos acercó si era heterosexual ni mucho menos. En nuestro grupo de amigos es todo “te amo” u “hola hermoso”, y no esa cosa de “anoche te garché”, esa cosa de varón. No tenemos ningún complejo ni lo vemos como que defina nada, me gusta cómo suena la palabra. Los mexicanos también la usan, es una palabra universal que tiene que ver más con la camaradería que una elección sexual.
Estamos en una época en la que tenés que ver si lo que decís se entiende porque hay una sobre exposición de la opinión de todos. A veces te quieren decir lo que quisiste decir, y no, yo quise decir esto. Tu versión de lo que quise decir no es nada más que tu versión. Cuando dejamos de insultar (porque un momento dijimos “vamos a escribir como seres humanos”) la onda era “eh putos, cagones, ahora no putean”…Nos dimos cuenta de que la situación correcta no existe. 
En Facebook, que es la red que más le damos porque somos viejos, si lees las publicaciones de hace tres, cuatro años era una catarata de insultos. Cuando decidimos hablar como gente adulta, también hubo acusaciones de tibios, de cagones, de que ahora no puteábamos…Hay que analizar todo. Como decía Fontanarrosa sobre las malas palabras: la contextura de puto es excelente, y nunca fue usada peyorativamente contra nadie, al contrario. Y en el caso de que fuéramos putos, sería totalmente bienvenido. Lo veo desde ahí y me parece que lo explicamos más de una vez y se ha calmado el agua en ese contexto de porque lo usamos y a modo de qué. Creo que lo explicamos bien y de hecho no es una postura ni nada
PO: Te voy a contar una graciosa. La primera vez que desembarcamos en Mendoza fue hace 8 años, ponele. Cuando bajamos después de estar 23 horas en el bondi recuerdo que ni bien bajamos habían puesto un cartelazo que decía “PUTOS”: nos estaban recibiendo. En esa índole se tomó la palabra y quedó. Es divertido que con la gente que pase eso y que haya ese feedback. Es tomado como una palabra más, como si me dijeran “gordo”.
PE: En los shows se canta “Popete se la come” porque queda simpático y no nos pusimos a analizarlo. Todo tipo de lucha de minoría es loable y merece ser discutida. Me parece también que hay que tomarse un segundo para entender que lo que decimos lo hacemos desde un punto de vista que no es ofensivo, o al menos así lo queremos dejar en claro. Hemos dado muestras de que nunca tuvimos ningún mambo con nadie que fuera separado o tratado diferente por su elección sexual.
TRS: Estamos en una época en la que están apareciendo muchos casos de abuso sexual y violaciones dentro del ámbito del rock nacional ¿Por qué creen que está pasando ahora y no antes?
PE: Porque obedece a un contexto en el cual se termina de una vez la sensación de que una persona, por tener un órgano sexual femenino, tiene menos derechos o menos opciones que otro. Está esa situación de rockstar que decide que puede tomar opción sobre su situación de poder y decirle a una mina “Entrá al camarín, dale”. 
Toda esa situación es espantosa y amerita ser terminada. Nosotros somos tipos muy tranquilos que jamás le faltamos el respeto a nadie, sea hombre o mujer. De hecho, nuestra postura anti-rockstar conlleva eso. Nos vas a ver igual de vestidos así que arriba del escenario. Esa cosa de los insultos también tiene que ver con que transmitimos desde el mismo lugar del público. No es que nos bajamos y decimos “Hola nena, ¿te gustó el show? ¿Querés ir a comer algo?”.
 Eso no pasó nunca. A mí me cagan a pedos porque me bajo y me voy, termina el show y me encierro. Es parte de la paradoja que se genera: si le das mucha bola se confunden las cosas, si no le das bola sos una mierda. En nuestro caso particular jamás van a poder decir nada porque somos absolutamente respetuosos de todo, es lo que consideramos natural. Si se acerca una mina y pide una foto, bueno. Y eso que somos tres gordos intrascendentes y hay ofertas. “Che, loco, que lindo que sos”. “Bueno, te agradezco mucho” y me voy a dormir con mi mujer. Miles de situaciones que evitamos porque hasta nos dan vergüenza. Es como que vayas con el kioskero y le digas “que lindo que sos. En nuestra situación estamos de noche, con gente escabiada…Pero es un laburo. No porque vayamos por la guita, sino porque es la forma que elegimos para vivir y no nos cabe andar pelotudeando, haciéndonos los gatos porque hicimos canciones.
TRS: ¿Qué tienen para decirle a la gente que opina que el rock y la política no se mezclan?
PE: Es un espanto. Es lo peor que le puede pasar al arte: tener miedo de caer antipático. Si existe alguien que realmente se diga rockero, es un tipo que tiene que estar a favor de caer mal y generar una discusión adulta, no pasa por romper un vaso en un hotel. La mayor demostración de transformación está en que directamente se discuta algo real y no la cantidad de chicas que puedas meter a tu auto. Discutimos cosas que nos parecen serias: no queremos hablar de drogas ni de chicas ni de autos ni de toda esa parafernalia del rock.
Vivimos en un barrio, pero tampoco hacemos un culto de eso. Creemos en un arte que esté manchado de ideología. A veces hay artistas que lo hacen más explícitamente. El grado de ideología que uno mete en su obra depende de cada uno, pero de ninguna manera nos conmueve un arte que piense que la política son cosas para tarados, que uno es un esclavo y que si vas a votar son un tarado porque son todos lo mismo. Nosotros estamos absolutamente en contra por definición.
 Escuchá Justicialista Vol.1 acá:
youtube
ENTREVISTA: Jorge Augusto Sosa
FOTO: Científicos del Palo (Facebook Oficial) 
1 note · View note