Tumgik
#daria todo por ti
no-place-to-be-happy · 3 months
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Hello dears, I just cleaned my inbox (I had quite a few old things there from almost a year ago????) anyway 🦆✊, you can make requests, I will try to do my best 😭🙏💞
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froghazz · 10 months
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta.  Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco. 
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando. 
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”. 
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada. 
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar. 
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos. 
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu. 
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta. 
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca. 
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça. 
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio. 
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos. 
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
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xexyromero · 6 months
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with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em público, penetração (você recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra você e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para você vê-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "não acredito que você está duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrédulo e exagerado que dá primeira vez.
"dale, nena. você fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a língua, encarar o lado de fora da cabine como se não te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesão.
obviamente, não funcionou.
para provocá-lo mais ainda, você subiu a barra do vestido até as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que você usava. vocês dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os céus.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, você não conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada até a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar até encarar seus olhos. não sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou você, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que você tenha um pouco de respeito por mim." falou séria, mas o sorriso não saia dos seus lábios.
"então você precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, você estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com você. exalava uma dominância natural só dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, você obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para não tocar a parte íntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo não perdeu o semblante sério, mesmo enquanto sentava no chão da cabine e desfazia o cinto com alguma urgência. as mãos trabalhavam rápido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para você o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, você vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. não quero cara feia, nem gemido. você quer, não é? vai ter. do meu jeito."
louca de tesão, você concordou levemente com a cabeça, mordendo os lábios para evitar gemer só com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando até onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela não fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas você sabia que não conseguiria descer no pênis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que não podia gemer.
então escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centímetro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"você não vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saísse do colo alheio. "tem que aprender a não fazer essas brincadeirinhas em público." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, você levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
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geniousbh · 4 months
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pensando mt num enzo ou esteban dilf ao som de too sweet do hozier, onde eles ficam o tempo todo listando motivos e tentando convencer uma lobinha 10 anos mais nova do pq um lance entre eles não pode rolar (a real é que toda vez que ele lista esses motivos, ele tá tentando SE convencer!!!!
isso aqui é tão cinema (literalmente pois a anne hathway fez isto no after da terceira idade n é hate tho eu meio que achei bem saboroso🤭🤭🤭). enfim here we go✈✈
o enzo se sente num beco sem saída. tudo teria começado nele protagonizando contigo numa peça de teatro e vocês acabando por se envolver demais numa das noites que tinham se encontrado pra praticar as falas no apartamento dele (uma garrafa de vinho e uma musiquinha baixinha foi tudo o que vcs precisaram pra vc estar no colo do moreno enquanto ele procurava o fecho do seu sutiã pra abrir). vai se isolar até um pouco dos amigos, que atualmente são seus amigos também. e ele tem os motivos dele, não quer perder o foco que tá tendo na carreira, não quer se sentir preso e como a mídia ainda tá no pé dele, fica se perguntando como as pessoas reagiriam se soubessem que ele tá saindo com uma garota tão mais nova. aposto que diriam que eu sou o dicaprio uruguaio ou algo assim ele pensa enquanto revira na cama, frustrado porque é a segunda noite em que ele tenta ler um livro e não consegue porque fica pensando em ti. e vc não ajuda também, é tão linda e comunicativa, e talentosa, faz atuar ao seu lado parecer tão normal, como respirar era, e em momento nenhum você o pressiona, pelo contrário, sempre muda de assunto pra não deixar ele desconfortável. e numa tarde pós ensaio de maquiagem, ele te oferece uma carona. no caminho pro carro te ouve dizendo algo que matías comentou sobre "namorar pessoas mais velhas", e isso acende a luzinha vermelha no vogrincic que já retrai os músculos e para a alguns metros do carro pra se virar pra ti. "nena, não começa...", pede, "hm? mas eu não disse nada, só tô concordando que deve ser bom estar com alguém mais velho", dava de ombros (e não porque queria provocá-lo, mas porque não iria mudar de opinião só porque ele não te queria), "é? então você não tá dizendo indiretamente que quer se envolver comigo?", ele cruza os braços te encarando e ve você apoiar no carro pra tirar um cigarro do bolso e acender, "isso aí, não quero ninguém que não me queira". e ISSO AQUI sim quebra as pernas dele. em um insight (shout out to my boye sigmund freud), enzo percebe que, em todo aquele tempo, era só ele projetando a vontade absurda que ele tinha de te ter pra ele em você, e ainda!! queria que você lutasse até ele ceder... o que obviamente vai por água abaixo já que ele se vê totalmente desesperado ao te ver o rejeitando bem tranquila. "vai desistir fácil, assim?", solta simples com os olhos fixos na sua figura, fazendo você soltar a fumaça devagar antes de deitar a cabeça pro ladinho o observando, "falando assim, até parece que 'cê tá disposto a aceitar" (e ele estava, pelo menos agora tinha ficado claro). e ele daria um risinho negando com a cabeça, indo entrar no veículo, agradecendo que você passa mais algum tempo lá fora porque ele pode respirar fundo com a mão no peito que tá super acelerado btw. ps.: ele não aguenta mais de uma semana depois da grande revelação, vai aparecer no teu apartamento todo suado, ofegante e segurando a bicicleta porque "tava pedalando e percebi que tô sendo um idiota com você..." e desatando a falar tudo o que tá sentindo, o quê termina com vocês dois se beijando fervorosamente contra o batente da porta💋
já o kuku, vou ser bem filha da puta mesmo (pra me vingar especialmente desta cadela @creads e tb botar um assunto que minha amg querida @kyuala from tmblr ja deu o aval) e dizer que ele é teu professor de história do cursinho, mas você conhece ele desde o ensino médio, E sabe que a vida amorosa do professor queridinho é um lixo. esteban sempre tentou ao máximo ser reservado, nunca abordando nada da vida pessoal nas aulas, mas a internet era uma benção e em pouco tempo você tinha descoberto o instagram dele e consequentemente que ele tinha uma filhinha e era casado. o instagram da esposa, no entanto, era cheio de alfinetadas para o loiro, coisas do tipo "passar mais tempo em família", "ser ignorada por quem mais ama", "não se sentir valorizada" e honestamente? porque ela não levava isso pra uma terapia ou sei lá o que. o professorzinho kukuriczka era tão esforçado sempre, tão dedicado, as provas eram condizentes e ele sempre dizia o quanto via potencial em ti quando te notava preocupada com os resultados de algum teste, afagando seus cabelos e seu ombro. o que levava ao que acontecia no momento, contigo na salinha dele, sentada sobre a mesa, em cima da papelada, com um pézinho em cima da cada um dos apoios de braço da poltrona do mais velho, encurralando ele lá. "por fi, kuku... você merece... eu sei que você anda estressado...", sopra com a voz de putinha (e n só isso como sua saia tá levantada, mostrando sua calcinha de ursinhos pra ele, assim como a marca úmida no centro mostrando o quão excitada já está). "n-não posso, de verdade, eu... nem sei porque te deixei entrar, eu sou casado, e você é uma alun", "sshhh..." se curvava e envolvia os ombros largos do argentino, roçando perigosamente os narizes, "eu sei que você não liga... e sei que as coisas não andam bem com a sol... me deixa te ajudar, eu quero ser boazinha pra você". e nisso as mãos deliciosamente enormes dele param no teu quadril puxando e afastando ao mesmo tempo enquanto ele continua a justificar que é muito velho que pode ser demitido e você expulsa, fechando os olhos e arrastando a fala sentindo seus lábios selando-o o rosto inteirinho. mas, ele tá tão cansado e frustradinho, como ele poderia negar quando você se ajoelha entre as pernas dele e toma o caralho duro dele por completo na boca? especialmente porque a mulher dele vive negando dizendo que engasga muito, porra💔 ps.: acaba se tornando o segredinho imundo de vocês dois, você recebe notas melhores, e ele chega todo mole em casa conseguindo dar mais atenção pra mulher, em suma ambos saem ganhando🎉
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hansolsticio · 2 months
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O dona Solie…., vosmecê não gostaria de abordar sobre esse nerd gostoso não? Meu Deus, eu só queria esse homem
Que nerd gostoso, nossa mas que nerd GOS TO SO 🤓🤤
https://www.tumblr.com/woneko/754580551052214272/hes-so-cutieful
Pois se segure aí que eu tô adiantando todas as coisinhas possíveis (no caso, alucinasolies e alguns pedidos) com o nonu na skin nerd, gamer & meio loser para postar na semana do aniversário dele (começa domingo) 🥳🎉✨️
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Numa nota adicional:
→ Gostaria muito de dissertar sobre o que eu imagino ser a experiência de sair de casal com esse homem (e mais alguns amigos de vocês), simplesmente porque sim. E também, porque tô com umas coisas envolvendo wonwoo e toque físico na cabeça, daí preciso colocar isso em algum lugar pra não explodir ♡.
→ Referência aleatória que deu origem a tudo isso: sabe aquele gose no qual os meninos fizeram o teste MBTI e no do Wonu foi levantada a questão de que ele tem problemas na hora de dividir? Então. O Wonwoo não curte dividir...
Primeiro que sair de casa com esse homem todo gostoso e cheirosinho deve ser um sacrifício, mas você é muito esforçada [🙏🏽]. No geral, é super divertido também. Num cenário com pessoas que deixam vocês dois confortáveis, se soltam sem medo. É só conversa, risada e bebida por horas a fio — até bem tarde da noite mesmo. ENTRETANTO, a bateria social do Nonu começa a perder as forças muito cedo, já era esperado que fosse assim. O homem fica mais silencioso, mais observador, rindo de uma coisinha ou outra só para confirmar que ele ainda existe.
É importante dissertar também sobre como esse homem te convenceria a deixar ele jogar qualquer coisinha boba no SEU celular, sob o argumento de que o dele já estava nas últimas e ele é quem ia chamar o uber no final da noite — pior argumento possível, já que era só chamar do seu (????). Você nem resiste muito e só deixa, também concordava que já estava tudo com cara de créditos finais naquela mesa, metade de galera meio bêbada e quem não conversava besteira simplesmente ficava em silêncio. Dito isso: corta pro Wonwoo jogando Call of Duty às 02:35 da manhã numa mesa cheia de gente [🤓].
E não te surpreende quando ele não dura uma partida sequer. Wonwoo é um excelente jogador, mas não há habilidade que resista às doses generosas de todas as bebidas que ele tomou naquela noite. Ainda que não tenha sido o suficiente para ficar muito bêbado, ele admitia que já se sentia meio mole — os controles do joguinho embaçando através da lente do óculos. E outra: o problema nem chega a ser esse. Sabe os "cinco estágios do luto"? Então, o Wonu tá passando pelos "cinco estágios da cachaça" — mais especificamente o quarto deles: tesão.
Vai chegando pertinho de ti bem aos poucos, é comedido, quase sorrateiro — basicamente como um gatinho. Te puxa devagar, você mal reage já que é uma ocorrência super comum. O braço em volta do seu corpo, a outra mão ocupada em brincar com seus dedinhos. Todos os toques são meio contidos, ele não curte ser grudento com tanta gente em volta. Gosta de quando pode demonstrar o quanto te deseja sem inibições, sem ter que se preocupar com mais ninguém — é tudo ou nada.
Não quer dividir essa parte de vocês dois com outras pessoas. Ninguém precisa assistir o jeitinho safado que ele te beija quando vocês estão sozinhos. Ele se recusa a deixar alguém ver a carinha que você faz só pra ele, porque sim, Wonu insiste que você olha pra ele de um jeito diferente — e quase perde o controle sempre que vê essa expressão específica no seu rosto. E sequer cogita a possibilidade de outra pessoa te ouvindo fazer todos os sons gostosos que saem da sua garganta quando ele te toca nos lugares certos.
As mãos vão ficando cada vez mais atrevidas embaixo da mesa. Mexendo na barra do seu vestido, beliscando suas coxas, te aperta ainda mais contra o corpo dele do jeito que pode. Inquieto, se pudesse te daria colinho ali mesmo. Wonwoo sabe que você está fingindo não notar, os olhinhos afiados por trás das lentes não perdem um detalhe sequer. A discrição começa a se dissipar, o homem jura que está sendo reservado o suficiente, mas a carinha de "quero foder" só não é mais perceptível porque todo mundo ali está bêbado demais pra notar.
Depois disso, o caminho até chegar em casa é EXCRUCIANTE. Wonwoo quase se arrepende de ter bebido, tem certeza de que se fosse ele dirigindo vocês já estariam em casa — ou melhor ainda: ele ao menos iria ter a chance de te comer dentro do carro. A mãozinha segue entrelaçada na sua até chegarem ao destino de vocês, só que ele não arrisca olhar na sua direção, sabe muito bem a carinha que você tá fazendo e não tá a fim de ser indecente na frente do motorista.
Drunk sex com esse homem com certeza tá dentro do top cinco experiências muito fodas. É manhoso, lentinho e super grudento. Se agarram já no sofá e por ali mesmo ficam, nem tiram as roupas direito — preguiçosos demais para ter todo esse trabalho e muito mais preocupados em sentir e dar prazer — se livram só daquilo que atrapalha. Wonwoo te chupa de uma maneira super relaxante e isso acaba te deixando mais molinha ainda, tanto que evolui para um 69 gostosinho só para você se manter ocupada — e vocês dois fazem uma bagunça, deixando tudo meladinho.
Fodem num 'papai e mamãe' bem dengosinho, dentro de um abraço apertado, mal se mexem. Ele mete devagarinho, rebolando quando se enterra lá no fundo. A posição é perfeita, o ossinho da pelve dele fazendo carinho no seu clitóris sensível. Se perdem nesse transe por um tempo, os olhos fechados, gemendo dentro da boquinha um do outro até gozarem. Mais cansadinhos ainda, acabam dormindo no sofá mesmo, mal se preparando para a ressaca e o torcicolo que apareceriam no dia seguinte.
n/a: eu sou tão solteira e carente.
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idollete · 4 months
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
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Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão. 
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa. 
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca. 
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram? 
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí. 
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade. 
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar. 
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse. 
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti. 
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos. 
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”. 
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota. 
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim… 
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito. 
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido. 
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa. 
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho. 
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca. 
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera. 
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante. 
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele. 
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação. 
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte. 
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer. 
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
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  ₊ ⠀ ⏖  ⠀⁺  𐙚  ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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hyunjungjae · 8 months
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NCT DREAM
em...
dizendo ‘Eu te amo’ pela primeira vez no namoro.
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nct dream x leitora, fluff, relacionamento estabelecido.
Contém: o do Mark é sugestivo, mas os outros eu deixei bem fluff, doses de fofura, apelidos carinhosos como ‘vida’ ‘mor’ ‘princesa’ e etc…
a/n: ACREDITEM SE QUISER, mas pse marie finalmente fazendo conteúdo fluff, bem diabetes, alguns foi dizendo pela primeira vez, outros mais ou menos, fazer o que né gente, criatividade flui e eu não tenho como segurar
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— MARK —
Acredito que ele seria num momento bem íntimo sabe, porque nesses momentos é quando ele percebe que pode estar confortável em qualquer sentido contigo. Até mesmo pra sair um ‘Eu te amo’ impensado. O que daria abertura pra essa nova frase ficar cada vez mais recente até que todo dia ele dissesse isso para você saber o quão apreciada e amada é pelo garoto.
Estavam se beijando, as roupas começavam lentamente a sair do corpo de cada um, Mark ficava por cima de ti, engatinhava na cama para poder ficar a altura da sua boca, conforme você deitava, tanto sua camiseta quanto a dele já não estavam mais em seus corpos, e ele não se aguenta, te vendo ali embaixo dele, encarando seus lábios vermelhinhos e brilhantes pelo beijo recente, o corpo que ele tanto amava admirar, ele apenas solta.
“Minha mulher é tão…mas tão linda…”
“Eu te amo.”
Você sentia que poderia chorar ali mesmo, as três palavras te acertam em cheio, amava tanto mas tanto a forma como ele te olhava, não só agora, mas em qualquer momento, com aqueles olhinhos brilhando.
Antes que ele se aproximasse demais novamente para te beijar, você diz “Eu te amo, Mark.”
Bobo. Ele estava bobo, bobinho por você.
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— RENJUN —
O Renjun te chamaria pra casa dele, enquanto os dois estivessem de bobeira num final de semana qualquer. Sentados no tapete da sala dele, comendo um salgadinho qualquer que estava na mesinha de centro, você contava algo super engraçado que aconteceu na sua vida e ele te admirava como uma criança vendo sua princesa favorita. Até porque você era a princesa favorita e única pra ele.
Sentado de pernas cruzadas o cotovelo se apoiava na própria coxa para sustentar a mão que segurava o rosto pela bochecha dele, sorrindo quando te via sorrir, se sentia tão mas tão apaixonado por ti. Não era apenas paixão, era amor.
Na mesa hora que pensa isso, não se segura ao soltar um suspiro “Ahh…” e dizer "Eu realmente te amo."
Na mesma hora sua bochechas coram, as borboletas na sua barriga faltavam voar junto com o seu coração que sairia pela boca. Você vira de costas pra ele, abraça suas pernas e esconde o seu rosto. O garoto manda você dizer de volta como uma brincadeira, vai pra perto de ti, te abraça e chega pertinho de seu ouvido, “Eu te amo, minha princesa.”
Você dá um gritinho e sorri mais ainda, levanta a cabeça rápido para dizer o mais rápido possível “Eu te amo também, meu príncipe.” mas volta a esconder o rosto.
“O que você disse? Diz de novo! Eu não ouvi direito!” diz rindo, e os dois ficam naquela brincadeirinha o resto da tarde toda, sorrisos bobos e conversas aleatórias, era exatamente nesses momentos que você tinha realmente certeza que estava perdidamente apaixonada por ele, você ama ele.
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— JENO —
O Jeno não parece ser alguém muito difícil de dizer isso, acho que ele diria e pareceria até mesmo natural, até porque é a mais pura verdade.
Mais uma vez Jeno te buscava em frente a um restaurante onde acaba de se reencontrar com algumas amigas.
“Oie, Neno!” entra, e antes mesmo de colocar o cinto, vê que o rosto do Lee está inclinado para o seu lado, os olhos fechados apenas esperando um beijinho seu.
Deposita um beijinho na bochecha macia do garoto e antes que se afastasse, ele vira o rosto e te puxa para perto novamente, roubando um selinho demorado seu.
“Oie, minha princesa! Como foi o almoço com suas amigas?” perguntava, enquanto te esperava colocar o cinto de segurança para dar partida no carro. “Foi muito bom! A gente colocou muitas fofocas em dia, que aliás eu te atualizo mais tarde.”
“Foram muitas fofocas mesmo, hein?! Demorou tanto que eu senti tanta mas tanta falta da garota que eu amo.” fez uma carinha de choro, olhando para ti, mas logo retorna a atenção para a rua, a carinha falsa de tristeza se tornando num sorriso sem dentes e os olhinhos se fechando num ‘eye smile’.
“Awn, como é grudento esse meu namorado, também senti falta do garoto que eu amo!”
Acredito que ele diria a todo momento que te amava, para que você nunca se esquecesse.
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— HAECHAN —
O Haechan tem cara de quem tem vergonha de falar, isso sim, pra não perder a pose de malandro, ele ficaria enrolando e enrolando, apenas para você dizer primeiro.
Mas não tem como, ele perto de você não era nada, absolutamente nadinha malandro.
Estava mexendo em seu celular, aguardando Haechan sair do banho, mas como estava tão concentrada no que fazia, não percebe o garoto entrar no quarto, mas também quando o olhou, preferia não ter visto. O Lee apareceu com uma toalha agarrada na cintura e uma toalhinha que estava numa das mãos esfregando o cabelo molhado, ação que fazia gotinhas de água cair sobre o abdômen, sem querer molhando ali.
“Tá conversando com quem, vida?”
“Ninguém mor, afff” diz rolando os olhos e voltando a atenção para o seu celular, “Me diz!! Eu preciso saber com quem minha namorada, futura esposa, a mulher que eu amo tá conversando.” diz num tom sério, mas você sabia que ele queria apenas a sua atenção.
Solta o seu celular na cama, quando sente ele abraçar sua cintura e cheirar sua nuca, fingindo que não ouviu ele dizer indiretamente que te ama. “Tô suja ainda Hyuck, você acabou de sair do banho e já tá se esfregando em mim…” diz isso, mas não faz questão alguma de afastar o Lee, sorrindo por sentir a pele dele na sua num contato direto.
“Então acho que eu vou ter que tomar outro banho…mas agora com você.” sorri e rouba um selinho quando você olha para ele.
“Eu te amo, Hyuck.” na mesma hora sai correndo para o banheiro, fazendo a toalha pendurada na cintura do garoto quase cair ao correr atrás de ti.
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— JAEMIN —
Jaemin ele nem perceberia que não disse nenhuma vez um ‘Eu te amo’ ainda. Essa frase na cabeça dele se repete tantas mas tantas vezes, que ele jurava que já tinha falado. Você também se sentia tão amada, que nunca percebeu que nenhum dos dois não havia falado ainda.
O barulho da chuva era o sonzinho de fundo de uma noite calma no quarto dele. A cabeça dele deitada nas suas coxas, o seus dedos penteavam o cabelos dele. A televisão servia apenas de iluminação para a sala, já que os dois nem ao menos sabiam qual era o canal que passava agora.
Os olhos fechados do Na, te enganavam, não estava dormindo, estava apenas ‘descansando a vista’.
“Eu te amo, Na Jaemin.”
Na mesma hora a cara séria, se transforma num sorrisinho de canto, abrindo os olhos para encarar teu rostinho envergonhado.
“Eu também te amo, meu anjo.” se levanta roubar um selinho, que vira um beijo com língua, bem calmo, os quais mais amava receber. “Me desculpa por ter feito você falar primeiro…mas eu te prometo, prometo de dedinho…” levanta o dedo mindinho para agarrar o seu, “…que o primeiro ‘eu te amo’ quando estivermos casados, vai ser meu.”
E ele não mentiu.
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— CHENLE —
Ele na verdade já fala ‘Eu te amo’ há um bom tempo. Todas as vezes que te dá caronas, ou te acompanha até em casa, enquanto você está de costas entrando no lugar, ele sempre, sempre, sempre diz ‘Eu te amo’, é uma pena que você não consiga escutar.
Mas ele também não demora em dizer, ainda não disse, porque tem um certo medo de ser intenso demais e acabar te assustando e consequentemente te afastando, mas Chenle sendo Chenle, esse medo não dura muito, por isso um dia, enquanto os dois estavam deitados na cama, sua cabeça apoiada no peitoral dele, os dedos dele fazendo um carinho maravilhoso no seu cabelo, ele diz “Sabe…quando você pega carona comigo e eu te espero entrar no lugar pra poder ir embora?”
“Hm?” pede para que ele continue, não responde com palavras porque jurava que poderia cair no sono a qualquer momento.
“Eu sempre digo algo, mas você nunca escuta.”
“O que, Lele?”
“Eu te amo.”
Você abre os olhos na mesma hora e olha para cima, encara ele e diz de volta “Eu te amo também, meu amor.”
Após esse dia, todas as vezes que ele te dava carona, sempre ao sair do carro, antes de completar seu caminho para dentro do lugar, começou a olhar para trás, vendo Chenle te esperando entrar, dizendo ‘Eu te amo’. Se tiver a sorte de não haver ninguém por perto, ainda faz um coraçãozinho com a mão.
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— JISUNG —
Jisung tem cara de amor jovem porque ele é jovem. O primeiro ‘Eu te amo’ não seria falado, seria escrito.
O garoto tinha um medo enorme do seu pai, por isso todas as visitas ‘fora do horário’ ele optava pela entrada não convencional, mais conhecida como tua janela, aproveitando que sua janela é baixa e ele é alto, era perfeito para uma visitinha noturna.
Ficava no teu quarto após o jantar até a hora de ir dormir e agora era hora dele infelizmente ir embora, o biquinho de tristeza se formava em seus lábios e ele tinha que se segurar para não te encher de vários beijinho seguidos.
Já saindo de fininho pela tua janela, aproveita que pisou em algo onde conseguia se apoiar, parando na mesma hora, olhando pra ti. O vidro de sua janela já estava fechado por conta do frio, então o Park aproveita para soltar um arzinho, fazendo o vidro ficar embaçado naquela parte em específico e escreve “Eu te” sopra mais uma parte para ter mais espaço pra completar “amo.” e desenha um coração.
Você do lado de dentro mostra um lado do coração com a mão para que ele completasse e ele completa os dois sorrindo sem parar. Quando o garoto chegasse em casa, a primeira coisa que veria seriam 10 notificações de mensagens suas, apenas dizendo muitas coisas que ele queria muito ouvir você dizer isso pessoalmente. Por isso responde com um:
“Me diz tudo isso amanhã, olhando nos meus olhos que eu também te digo, absolutamente tudo.”
Com isso recebe mais e mais mensagens suas:
“DIZER O QUE JISUNG?”
“MÔ VOKTA AQUI”
“TO TENDO UM ATAQUE CARDIACO😵⚠️‼️”
“PARK JISUNG‼️”
Sorrindo com a cena o garoto vai para a cama com um sorriso no rosto e um coração batendo fortemente. Como você também deitada na cama virando de um lado pro outro tentava dormir, chutando os pés no ar, sorrindo, enquanto suava frio, sentindo que o coração iria sair pela boca e sentindo as borboletas fazendo festa no teu estômago toda vez que lembrava de como ele sorriu quando viu que você fez um coração com a mão.
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cherryblogss · 1 month
Note
cherry, passei raiva com o jogo de futebol da seleção feminina no sábado, mas fiquei pensando como sería o Pipe com uma namorada jogadora e ainda pelo Brasil 💅 🇧🇷
oi diva day👋🏻 gnt, serio essas manas perdem tanto gol que é de fuder viu KKKKKKK inclusive a copa do mundo feminina vai ser aqui em 2027 será se ele vemm😝😝😝 aliás super imagino o pipe amando namorar atletas i just know que ele adora uma mulher forte💪🏻
um hc's sobre esse tópico delícia:
• Em um dia de clássico no futebol feminino entre Argentina e Brasil no feminino, o Felipe vai no estádio pela primeira vez ver um jogo do time feminino e por mais que acompanhasse algumas coisas não sabia muito, então fica totalmente embascacado e frustrado quando ele só consegue focar no time adversário. Era hipnotizante a forma como você jogava vibrando tanto e realmente tendo um talento fora da curva, defendia e atacava como ninguém e quando você marcou o primeiro gol ainda provocando a torcida argentina vaiando ele sentiu o coração errar batidas com a sua beleza e personalidade única que atravessava a distância até o camarote que ele estava em segundos, deixando-o assustado com os sentimentos fortes.
• O jogo terminou 2x0, você sainda ovacionada pela torcida e apesar de jovem, já tinha alguma fama fora do Brasil, então quando alguns amigos do Felipe disseram que tentariam falar contigo ele na hora aceitou ir junto. Perguntava a todos os mínimos detalhes sobre você, mas só sabiam mesmo sobre a sua carreira já que tinha uma vida social bem reservada e dificilmente se metia em polêmicas.
• Quando ele te viu de perto já sentia o rosto esquentar mesmo no frio com a sua beleza e a suavidade da sua voz. Você já estava com os cabelos soltos e molhados, com outra roupa mais confortável e sorria conversando em espanhol com sotaque adorável, Felipe ficou ainda mais surpreso pela sua altura que quase não chegava no queixo dele. Nem parecia a mesma mulher super esquentada no jogo e cheia de deboche, e isso fez o argentino ficar ainda mais louco por ti, doido pra conhecer cada versão sua. Na primeira interação Felipe ficou super nervoso e gaguejava, mas depois que você errou uma palavra em espanhol e os dois riram, o clima ficou mais leve o que levou ele a ousar mais e perguntar quanto tempo você ficaria pelo país, até consegue seu Instagram e te promete um tour pela cidade. Como já ia emendar com as suas férias decidiu que ficaria mais um pouco na Argentina.
• Você passou duas semanas mágicas na Argentina ainda mais por poder conhecer mais o Felipe que era um homem encantador e atencioso, além de muito lindo. Ele fez de tudo para te deixar confortável e feliz, mas você sabia que não daria certo tentar algo quando tinham vidas tão diferentes, entretanto claro que Felipe não deixaria essa conexão sumir, por isso te deu um beijo um dia antes de ir embora e prometeu que iria te ver assim que possível. Uma semana depois ele desembarcou no Brasil e acompanhou todos os seus jogos, nem só para te apoiar e demonstrar que ele podia ser presente, mas também porque era viciante te assistir jogar, sempre tão habilidosa e cheia de paixão por fazer o que ama. Ainda conheceu seus amigos e família que zoavam vocês dois como justamente foram se apaixonar pelo rival. Começaram a namorar depois de 3 meses entre idas e vindas, na minha cabecinha acho que o Felipe se mudaria para o Brasil tá 😝cadelando mt msm😝 ele já até ia se tornar conhecido entre os seguranças das arenas por ser o namorado de uma jogadora que sempre acompanha e toda partida ele posta uma foto sua mt aesthetic⭐️ vai pros jogos com uma camisa com o seu nome atrás. O sonho dele é meter um Otaño na tua camisa🤭😦 and ☝🏻 tbm quer mt você um dia em algum time argentino como se vc fosse fazer um milagre🗣🗣🗣
• Ele adora te ver treinar, fica na arquibancada todo bestinha quando pode ir e as vezes ele quer dá pitaco ou sugestão, mas quando você tá jogando sempre fica muito esquentadinha então ele já aprendeu que não deve se meter. Na casa de vocês tem um campinho improvisado onde os dois ficam brincando até acabar em sexo animalesco no gramado❤️ Vocês meio que se tornam o it couple do futebol por serem bonitos e ainda serem de nacionalidades diferentes.
• É muito engraçado quando tem jogo do brasil x Argentina porque a cabeça do Felipe entra em parafuso completamente, ele fica super indeciso, mas no fim vai com a camisa do país dele e os amigos ficam rindo quando ele fica indignado contigo por ser tão boa e até te xinga em um português todo quebrado quando você defende um gol ou faz uma jogadora argentina cometer falta😝😝😝 em casa vocês ficam só na provocação e sempre termina com ou ele te fodendo até suas pernas tremerem ou você sentando nele até ficar burrinho🤗
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lucuslavigne · 11 months
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Quando ele é muito grande para você – the boyz 98'line.
NSFW dps do corte.
Juyeon se sentiria perdido, tipo, ele quer entrar em você, mas, ao mesmo tempo não quer ser agressivo, então ele opta por simplesmente encher você com os dedos longos dele enquanto lambe toda sua buceta, te preparando pra ele.
“ Não se preocupe princesa, eu não quero quebrar você ” mas, acabaria quebrando de qualquer jeito, por que você o pediria para acabar com você usando o belo pau que ele tem.
Kevin se sentiria excitado, porra, você é tão pequenininha que não consegue aguentar o pau dele? Ele daria um sorriso cafajeste enquanto te provoca apenas pincelando a cabecinha em sua fenda molhada.
“ A bonequinha não vai aguentar o meu pau ” disse “ Vou acabar te partindo ao meio ” riu, excitado demais. “ Então me quebre Kevin ” você implorou, vendo o brilho nos olhos de Kevin ao receber a permissão que precisava para perder todo o autocontrole que tinha sobre si mesmo.
Chanhee iria te degradar o máximo que pudesse, mas estaria mais excitado do que nunca, já que o ego dele (de forma indireta) fora amaciado.
“ Você me pede p'ra te foder igual uma puta, mas, tem uma bucetinha de virgem? ” te falaria enquanto sorria maldoso “ Que mulherzinha burra você é. Sabe que no momento em que eu colocar o meu pau em você, vai começar a chorar igual uma cadela no cio. ”
Changmin ia se sentir confuso, assim como Juyeon. Quero dizer, o pobre rapaz é carinhoso demais para ultrapassar qualquer um de seus limites, sejam quais forem. Ele provavelmente te ofereceria um belo oral e te perguntaria o tempo todo se você estava bem com aquilo.
“ Você tem certeza de que quer que eu entre em você? ” perguntou pela enésima vez “ Tenho Changmin... Anda logo, por favor ” pediu. Então o Ji se forçou um pouco mais para dentro de ti, fechando os olhos para se conter e ir devagar para não te machucar, mas, quando entrasse, ambos suspirariam de alívio pela sensação deliciosa.
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3amdistress · 8 months
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lo amo en lo mas profundo de mi corazon. oirlo respirar asi mientras duerme placidamente me llena el alma. siempre que divago magicamente pensamientos sobre el vienen a mi e invaden mi mente. todo mi ser, mi existencia y mi piel giran alrededor de este ser, su existencia y su piel.
que le puedo hacer? quiero tenerlo cerca.
quiero envolverlo con mis brazos y que sienta mis manos frias en mi calido abrazo… quiero besarlo lentamente y limpiar sus lagrimas con mis dedos. quiero acariciarle el cabello y rozar sus oidos. quiero alejarme lentamente mientras se acerca para alcanzar mis labios y en cuanto los toque, cerrar los ojos y dejarnos llevar…
me da risa cuando ronca jiji…
asi acabaria despues de pasarnos un buen rato revolcandonos en la cama, en el piso o en el sofa del salon, frente a la consola encendida. lo haria llorar sus penas y desahogarse para que al final acabaramos dandonos apasionadamente todo el amor que tenemos en nosotros por el otro. caricias suaves, miradas borrosas entre gemidos y suspiris, palabras innecesarias, decir tu nombre y que digas el mio… borrar todos las memorias que teniamos con otras personas y reducirlas a la nada, remplazarlas por nosotros.
solo nosotros dos. en el universo… olvidar todo.
tus manos sobre mi cintura, moviendome muy delicadamente, muy dulce y agradablemente, sin hacernos daño, solo placer… nuestras bocas tan cerca, sentir nuestras respiraciones rozando nuestros cuerpos. quitarte las gafas mientras deslizo mis uñas sobre tu mejilla hasta llegar a tu cuello y despues seguir hasta tu abdomen. besarte las claviculas y lamerte el cuello… que te excites tanto que acabes desgarrandome la camisa y sujetandome las muñecas detras de la espalda… manoseandome, desabrochando mi brasier y besandme el pecho. asi, sentada sobre ti, la calentura subiendome a la cara, rogandote que me hagas tuya… que te desabroches el pantalon, me metas el pulgar en la boca y la lengua despues sin soltarme las muñecas. me volverias a tocar el pecho mientras deslizas tu mano hasta ahi abajo y notes lo humedo que se siente. me acariciarias asi un rato sin fuerza, tu lengua dentro de mi boca hasta yo perder la nocion de tiempo… y de repente pararias, me despegarias de ti y me pedirias que me parara. me pondria de pie recolocandome el brasier y cubriendo mi pecho con la camisa y los brazos y te veria bajarte la cremallera lo que me llevaria a un estado euforico. asi, me agacharia y me arrodillaria mientras coloco mi cabello detras de los oidos, emocionada y te ayudaria con una leve sonrisa que no sabria disimular. mis manos acabarian alli y solo besaria y lameria con todo el amor que te tengo. y cuando abriera mi boca y me deslizara hasta tu pelvis, acomodarias tu cabeza contra el sofa… tomaria tu mano y la pondria sobre mi cabello como un perrito feliz pidiendo su recompensa, y seguiria hasta que te vinieras en mi boca. tragaria mirandote a los ojos y apartaria mi miarada avergonzada… te colocarias los boxers y me abrazarias hasta dejarme sin aire. luego, me levantaria, me giraria para irme, pero me estirarias para caer sentada sobre ti. y te acostarias, conmigo entre tus brazos hasta quedarnos dormidos.
durante la noche me giraria y me pegaria a tu pecho para sentir tu corazon latir con mis manos y mi cara, contenta de tenerte.
en la mañana despertaria y desayunariamos algo rico juntos, nos bañariamos juntos, nos arreglariamos juntos y luego saldriamos a una cita: iriamos a caminar por un parque, tomados de la mano, nos tomariamos fotos, me darias alguna flor que encontraste por alli, iriamos a comer tus comidas favoritas y te daria lo que no me pude terminar. me recostaria en tu ombro mientras volvemos a casa temprano para jugar y volver a repetir la locura de ayer, esta vez en otro lugar de la casa, o mientras preparamos la cena que acabamos comiendo a las tantas de la noche porque se nos fueron las horas volando, nos tomariamos un baño juntos o fregaria los trastes mientras tu te duchas y despues de bañarme te encontraria dormido en la cama, pondria tu brazo sobre mi almohada y me dormiria sobre ti abrazandote.
seriamos felices los dias que no tuvieramos nada mas que hacer. fines de semana, dias importantes para mi o para ti, momentos solo para nosotros… cosas asi.
hariamos tiempo para nosotros primero.
siempre. no se. es solo porque te amo tanto. creo que los mejores momentos seran solo contigo.
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wintyher · 1 year
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"Jaehyun pode ser muito melhor que ele."
— ❝Era errado, você era a namorada do melhor amigo de Jaehyun, mas ele simplismente não conseguia resistir a ti, e te provaria, que pode ser 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 melhor que ele. ❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 3.8k
Dirty talk; traição (da sua parte); Jaehyun talarico; uso de "boneca"; seu namorado te chama de "princesa"; oral!fem; sexo sem proteção;
Boa leitura ♡
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(...)
Era errado, Jaehyun sabia muito bem disso.
Mas simplesmente não podia evitar. Porra, você era a garota mais linda que ele já tinha colocado os olhos na vida.
Desde o jeito de se portar, da risada gostosa, a voz doce, os olharzinhos de baixo tímidos, acanhada.
Jaehyun amava te elogiar, mesmo descaradamente, na frente de seu namorado. Adorava te ver encolhendo os ombrinhos enquanto sorria meiga, enchendo a boca para responder um: “obrigada, jae…” arrastado, baixinho, manhoso.
Seu cheiro era a melhor coisa que já havia sentido, chegava a ludibriar, alucinava todas as noites contigo, com o seu corpo pequeno nos braços. Tudo em você era uma graça, pura glicose, açúcar dos pés a cabeça, te queria tanto que jurava estar prestes a enlouquecer.
No começo se sentiu culpado, receoso, mas a cada vez que te deslumbrava parecia ser uma certeza. Jaehyun te queria, muito.
Se lembra de cada detalhe do dia que Doyoung te levou a uma "after party" na casa do Taeyong, alegando ter uma novidade para contar.
O que foi uma das piores escolhas que o Kim tomou: permitir que Jaehyun colocasse os olhos em ti.
Na hora Jeong só escutou por estar perto, de verdade mesmo, achava que Doyoung havia virado traficante ou que houvesse engravidado uma qualquer por aí, porém, dessa vez realmente contou uma novidade, ou melhor, apresentou uma, você.
Estavam com os amigos na sala do Lee, o ambiente se encontrava escuro e totalmente revirado, com uma tonelada de desconhecidos em quartos aleatórios da casa, os banheiros trancados e rastros de vômito pelo chão.
Fazia anos que Doyoung não saia de casa, respondia mensagens ou os encontrava. Estavam ligeiramente preocupados, ainda mais quando afirmou ter algo para mostrar, ligando para Jungwoo avisando que estava a caminho para encontrá-los, em plenas quatro horas da manhã.
No local não havia uma pessoa sequer com motivação para descobrir o porquê daquele mistério todo do Kim, estavam cansados, exaustos para falar a verdade. Nem ao menos prestaram atenção quando ele chegou, foi preciso que a sua voz doce soasse no ambiente para que os pares de olhos perseguissem a sua figura.
Jaehyun se poupou a olhar de relance, praticamente adormecendo no sofá. Mas ao te avistar…
A sensação de estar prestes a enfrentar um ataque cardíaco o atingiu. Perdeu completamente a postura, encantado, impactado contigo, secando cada partezinha que podia enxergar em meio aquela meia iluminação. Nem ao menos algum dia imaginou que poderia existir uma garota tão linda.
O que podia dizer? Você era perfeita, de tirar o fôlego, podia sentir o sentimento de competição parecer transbordar de seu peito.
Não soube dizer se era o efeito da bebida ou não, mas jurou ver estrelas em sua volta, barulhos de fogos de artifício e sua vida rolar em câmera lenta.
Estava em transe, até escutar a pior frase que já passou pelos seus ouvidos.
“Essa princesinha aqui, é a minha namorada, ela queria muito conhecer vocês”.
E caralho, Jaehyun queria te conhecer de todas as formas. Acordou de manhã e achou que tudo não se passava de um sonho maluco proporcionado pelo exagero na bebida do dia anterior.
Porém, você apareceu no dia seguinte, ainda mais bonita do que se lembrava. Conheceu seu jeitinho, cheiro, manias... Para te ter Jaehyun faria de tudo, sem um pingo de culpa na consciência, daria qualquer coisa só para sentir sua pele na dele. Te via como uma garotinha a se proteger, uma jóia preciosa que ainda não era dele.
Você não era idiota, notava o modo que Jeong te encarava, se diferia dos outros garotos. Era um olhar recheado de sentimentos, as vezes almejava ler a mente do moreno, parecia desejo, devoção... Também reparou no modo diferente de tratamento que tinha contigo.
Escolhia te abraçar pela cintura, para que pudesse descansar o rosto dentre seu pescoço e ombro. Havia até criado apelidinhos para se referir a ti, mas o mais usado sem dúvidas era o "boneca".
Sempre se esquivava do homem, sentia que devia se afastar. Tinha medo, não dele, mas talvez de sentir algo que não podia. Era o melhor amigo do seu namorado, o cara que Doyoung sempre enaltecia quando estavam a sós, dizendo o quanto ele havia o ajudado em momentos difíceis. Por isso, nunca teve coragem de contar ou até mesmo falar algo como: "já percebeu como Jaehyun age comigo?".
Os flertes eram tão descarados que podia jurar que Jeong fosse algum tipo de louco, te encurralando sobre a bancada do banheiro, onde você estava sentada no mármore frio, enquanto esperava Doyoung escovar os dentes, do seu lado.
Jaehyun havia aparecido no cômodo de repente, a procura de uma toalha ou algo do tipo, demorando propositalmente a ir até a pilha do item que estava no pequeno armário, só para prestar atenção no seu corpo pelo menos por mais um segundo.
Suas coxas esparramadas pela superfície e a cinturinha marcada no conjuntinho bonitinho que utilizava o delirava. Não podia deixar de pensar no quão bom seria arreganhar suas pernas ali mesmo, te deixar toda abertinha pra socar o pau grosso dentro, até te deixar cheinha de porra, fazer uma bagunça no seu corpinho bonito.
Ele sim seria um namorado de verdade pra você, podia chegar a loucura com a pergunta na mente “o que fez ela escolher o idiota do Doyoung?”. Ele que deveria ter sido escolhido.
Doyoung não era o suficiente para você. Ele nem mesmo era capaz de proteger a sua própria garota.
Jaehyun te provaria, que era muito melhor que seu namorado, te mostraria que estava perdendo tempo com um otário como ele.
Ao te deslumbrar amaldiçoava a si próprio, "não desejar a mulher do outro" estava entre os dez mandamentos, não estava?
Bom, se estava, não se importava muito, Jaehyun definitivamente não era um homem religioso, provavelmente esse tipo de gente não seca a vestimenta curtinha de garotinhas comprometidas.
E também provavelmente não ficam com raiva quando o próprio namorado as tocam.
Doyoung havia te puxado para o colo dele, você parecia tão acomodada ali, rindo de um jeito gostoso, acompanhado dos trejeitos de garota meiga que tinha, encolhendo os ombrinhos e falando as coisas de um jeito animado, com um sorriso doce nos lábios. O moreno travou o maxilar, com a língua cutucando a parte interna da bochecha.
Jaehyun odiava, repudiava toda vez que via Doyoung te abraçando por trás, tocando nos lugares que queria tanto tatear, ter seus olhinhos brilhando para ele, somente para ele, o chamando de apelidinhos carinhosos… Ah podia listar um milhão de coisas, invejava todas elas.
Realmente Jeong Jaehyun tinha sérios problemas em ter ciúmes de coisas que não são suas.
A verdade era que ele nunca havia perdido algo na vida, sempre foram vitórias atrás de vitórias, conquistas atrás de conquistas e seu ego sendo tão alimentado que havia se tornado sensível, tinha um narcisismo horrível, por causa dele, te colocou como um objetivo. Ele faria você enxergar que era melhor, ele tinha a necessidade de provar isso para você e para si mesmo. Se achava o único capaz de te merecer.
— Pequena, você podia sentar no meu colo também, né? A gente não se vê faz tanto tempo… E você só fica com o Doyoung! Eu também quero um pouquinho de atenção... — Lamuriou, com a voz mansinha, entrelaçando sua mão na dele.
Após o que foi dito pelo moreno, a sala se tornou silenciosa de repente. Seus olhinhos correram pelo rosto do namorado.
— Quer ficar um pouco com o Jaehyun? Princesa. — Doyoung respondeu, arrancando uma risada sincera do Jeong, como era possível ser tão idiota? Seu rosto estava estampado com uma expressão de: “ele está dando em cima de mim descaradamente e é isso que você fala?”.
Não faria de conta que isso não te machucou, poxa, o amigo dele está flertando contigo de um jeito absurdo, e é assim que seu namorado age? Ele realmente não consegue ver nem um pingo de maldade nas atitudes do moreno?
— Eu não sei… — Afirmou, fazendo círculos com a unha na própria coxa, em sinal de nervosismo.
— Vem boneca, eu tô com tanta saudade… — A voz rouca de Jaehyun estampava malícia. Deu um sorrisinho a ele, tímida, ainda pensando se deveria mesmo fazer aquilo, mas ele te olhou com aqueles olhos…
Sabe? Aqueles olhos que transmitem tudo que sente, o interior ferve e o ventre de repente começa a incomodar, pulsar, o ar se faz ralo. Era óbvio o quanto ele te queria, mas os olhos dele diziam muito mais que somente desejo.
O Jeong afastou as pernas, relaxou a postura no sofá e deu tapinhas na coxa, como se estivesse chamando um bichinho. Sorriu malicioso, convidativo.
Saiu do conforto do namorado receosa. As mãos finas desataram da sua cintura, não se sentia mais quente, sentiu falta do aperto e carinho do namorado no mesmo segundo que partiu, se culpando instantemente.
Bom... Isso até se acomodar no corpo do moreno. Sempre havia o evitado por algum motivo, e no momento em que os braços do moreno enlaçaram-se pelo seu corpo pareceu ter descoberto a razão.
Simplesmente porque Jeong Jaehyun é irresistível.
Os braços fortes, se apossaram de ti, apertava seu corpo, possessivo no toque, te trazendo cada vez para mais perto dele, encolhida, protegida, parecia querer te esconder dos outros, mostrar que era só dele.
Chegou tão perto que suas costas encontraram o peitoral do maior, se arrepiou automaticamente, sentindo um desconforto tênue no íntimo.
O calor te fez se remexer contra ele, em uma tentativa falha de tentar camuflar a excitação que sentia, da ansiedade e bagunça no estômago. Escutou o moreno soltar um grunhido baixinho, rouco, no pé do seu ouvido, com intenção que só você o escutasse.
No mesmo segundo arregalou os olhos. Aquilo te deixou totalmente paralisada.
A destra do homem foi de encontro com a sua coxa, acariciando, ameaçando chegar na parte interna, roçava os dedos entre as suas duas pernas, como um pedido silencioso para que as abrisse.
Passou os olhos por todos do local ao se lembrar que haviam mais pessoas que compartilhavam o ambiente. Todos encontravam-se com os olhos em vocês dois, captavam cada movimento de Jaehyun em seu corpo, alguns disfarçando, olhando de canto, outros dividiam o olhar entre você e Doyoung, que mal prestava atenção, estava jogando no celular ou algo do tipo.
O modo com que Jeong agia com a namorada do próprio melhor amigo era tão errada, se sentia suja por ter acatado a ideia do garoto, mas ao mesmo tempo se sentia deixada de lado pelo cônjuge. Ele não parecia ligar para esse tipo de coisa absurda que o amigo fazia. O pior de tudo foi quando brigaram por esse motivo.
— Você passou dos limites agora… Como pode insinuar que Jaehyun esteja fazendo essas coisas com você? Realmente acha que eu sou idiota pra acreditar nessas bobeiras?
— Mas… Dodo… Não vê como ele me chama? “Boneca”, sem falar no modo que age comigo, querendo que eu sentasse no colo dele, me abraçan…
— Chega. — Te interrompeu — princesa, você me decepcionou hoje, quero que peça desculpas para mim e ao Jaehyun, chamarei ele aqui. — Parou na mesma hora o que estava fazendo, fechando a porta do quarto logo após sair, como se estivesse te colocando de castigo, mesmo ao escutar seus pedidos chorosos para que não chamasse o homem ali.
Sentou na cama, deixou as lágrimas rolarem sobre seu rosto, estava magoada, como seu namorado pode preferir acreditar no amigo e não em você?
Depois de alguns segundos, escutou a maçaneta da porta se abrir, limpou o rosto com as costas da mão, enquanto observava de relance
Jeong adentrar do cômodo após de Doyoung, com um sorrisinho no rosto, te encarando de cima a baixo, demorando um pouco no limite da sua camisolinha clara, que não cobria praticamente nada da pele das coxas.
Estava sentada sobre as próprias perninhas, você parecia uma garotinha tão comportada na visão do moreno, obediente, toda mansinha, como uma gatinha arrependida, amedrontada.
Sua carinha de choro era tão linda, os cílios molhados enfeitando os olhos inchadinhos, o olhando de baixo, parecendo ainda maiores.
Jaehyun gostava tanto de você, te queria tanto para ele, uma mera visão de ti conseguia o enlouquecer, faltar ar nos pulmões.
— Acredita que a minha princesa me disse que você estava dando em cima dela? — Jeong sorriu, em pura malícia, achando graça da ingenuidade da garota em falar aquilo para o namorado.
— Não acredito… Que garotinha desobediente você é, minha linda. — Ditou a frase divertido, te observando fazer uma carinha de muxoxo a ele.
— Fiquei muito chateado com você meu amor. Não acha que deve desculpas pra mim e ao Jaehyun?
Estava com a cabeça abaixada, envergonhada, até Doyoung erguer seu rostinho com a mão, espremendo suas bochechas, formando um biquinho em seus lábios.
Lamuriou para ele, semicerrando as sobrancelhas, caindo mais lágrimas de seus olhos.
— M-me desculpa… Dodo… Me desculpa! Eu, eu não queria ter falado aquilo! — Afirmou chorosa, arrancando um suspiro do namorado, que te soltou no mesmo instante, apontando para Jaehyun com o queixo, como uma forma de te apressar a também pedir perdão ao moreno.
— Jae me desculpa! Me desculpa, por favor! — O olhou com tanto sôfrego nos olhos que Jaehyun só pensava em te abraçar e dizer que estava tudo bem, que não tinha culpa de nada, enfeitiçado ao escutar sua voz doce implorando por desculpas entre soluços. Você era tão boba, tão bonita.
Suspirou, se aproximando de ti, limpando suas bochechas com os dedos, te ajeitando.
— Não sei boneca. Você foi uma garotinha tão má comigo…
Seu coração se apertou, ele realmente não te desculparia?
Cabisbaixa, já estava pronta para insistir mais um pouco, montando alguma frase fofa para mostrar seu arrependimento. Porém, escutou a seguinte frase saindo de Jaehyun:
“Doyoung, deixa eu e a sua namoradinha aqui… Acho que a gente precisa resolver esse assunto a sós, né? Boneca.”
Engoliu a seco. Seus olhos disputavam para quem dos dois homens a sua frente olhar, confusa com o sentimento de insegurança e rivalidade se esvaindo de Doyoung e Jaehyun, respectivamente.
Seu namorado deu um tapinha no ombro do moreno, sussurrando algo em seu ouvido. Jaehyun seguiu Doyoung com os olhos até o último segundo em que a porta foi batida, rindo anasalado.
Você não podia acreditar. Mordeu os lábios e apertou as unhas grandes na carne da pele ao fechar a mão com força, seu coração doía, não podia acreditar que tinha mesmo feito isso consigo. Te deixou ali, sozinha com o garoto que havia acabado de alertar ter segundas intenções contigo.
Jeong virou-se para ti, com aquele sorrisinho narcisista, mostrando as covinhas.
— Então esse é o cara que você escolheu? Minha linda.
— C-como assim?
— Ah... minha bonequinha — se aproxima de ti, apoiando as mãos no lençol, uma em cada lado do seu corpo, curvado para você, a centímetros do seu rosto — você é tão bobinha assim? Olha como ele te tratou, nem ao menos acreditou nas suas palavras.
Desviou o olhar do dele, melancólica ao lembrar da atitude injusta do namorado.
— Onde quer chegar com isso? Jaehyun. — Suas palavras ríspidas atingiram o Jeong, que riu frouxo.
— Eu quero que perceba que se eu estivesse no lugar dele jamais deixaria que outros putos fizessem o que acabei de fazer, como Doyoung permitiu. Boneca… Me da uma chance, só uma chance de te provar que eu posso ser muito melhor que ele. — A voz que usou no momento era rouca, baixinha.
Jaehyun fitava seus olhos de modo caloroso, suas pupilas estavam dilatadas, expelia o ar de modo pesado, mal conseguia piscar, com aquele incômodo na barriga, o coração apertado.
Revezava o olhar entre seus lábios e olhos, o ato de segundos pareceu durar minutos. Engoliu a seco, sentindo-se trêmula, nervosa com o que responder.
De algum modo cada ação de Jaehyun tinha um efeito em ti que abominava. Odiava sentir seu corpo ferver apenas com o olhar do moreno sobre ti, uma parte de você sabia que não poderia resistir a ele. Mas algo ainda te prendia ao namorado, o fato de o trair com o próprio amigo era tão errada, mesmo que tenha pisado feio na bola contigo.
Estava pronta para o empurrar, tirar o corpo maior de cima do seu, acabar com toda aquela atração absurda.
Porém, era tão bom estar daquele jeito com ele, seu coração palpitava e implorava para ficar ali, vulnerável aos toques do homem.
Esqueceu as palavras que estavam na ponta da língua. Sem pensar muito, falou a primeira coisa que veio a mente:
— E-eu duvido que seja melhor que ele. — Gaguejou, obviamente contando uma mentira, mas se manteve séria, como se realmente acreditasse fielmente naquilo. Jaehyun sorriu, mostrando as covinhas, com aquele olhar recheado de ternura. segurou seu rosto com a destra, acariciando sua bochecha, deslizando as ônix por cada parte de seu rosto, bem de pertinho.
— Eu vou provar pra você, minha princesa.
Ao transferir o olhar para os lábios do moreno, um imã pareceu ser instalado entre vocês, colaram suas bocas em uma necessidade sem igual: "fome" era a palavra que melhor representava esse beijo.
O ósculo não era calmo, Jeong não conseguia se conter ao te provar daquela forma, era molhado, repleto de volúpia.
Escutava os barulhinhos estalados da sua boca na dele. O moreno sorria a quase todo momento do beijo, não podia conter a sensação gostosa de te ter daquela forma. Inevitavelmente você repetia o ato, o errado nunca havia parecido tão certo como naquele instante.
Porra… Jaehyun havia sonhado acordado tantas vezes com esse momento que não parecia real. Torcia mentalmente para não estar dormindo, que o gosto industrial de morango da sua boca não fosse só mais uma fantasia contigo, que realmente fosse você ali, abaixo dele, o deixando te tocar como sempre imaginou.
Ao se separarem, sentiu seu corpo sendo levemente empurrado para trás, te fazendo deitar sobre a cama, o sentindo em cima de ti.
Distribuiu selinhos nos seus lábios antes de seguir a curvatura do seu pescoço, inalando fundo o cheirinho doce. Você parecia tão pequena sob ele, menorzinha, frágil dentre o amontoado de músculos.
Te colocou um pouco mais para o meio da cama, traçando um caminho de beijos de sua boca até a clavícula. Envolveu sua cintura com os braços, puxando o cós do pijaminha fino para cima, o transformando em um amontoado de pano, o revelando a sua lingerie rendada branquinha.
Abaixou o rosto até seu umbigo, retirando o pano já úmido da sua pele, te ajeitou sobre a cama, suas pernas foram até os ombros masculinos. Fechou os olhos, comprimindo os lábios, que foram vagarosamente abertos ao sentir a língua molhada do moreno resvalar por toda a sua extensão.
Nunca havia sido chupada e a sensação era tão boa que automaticamente tentou espremer as coxas, roçar uma na outra, queria compulsivamente fazer mais pressão em sua intimidade ao se derreter com o prazer oferecido. Porém, Jaehyun te manteve imóvel, parecia pateticamente fraca quando comparada a ele. Não importava se usasse toda a força que tinha em seu corpo para mover as pernas, não adiantaria de nada, ele te manejava do jeito que preferisse, como uma bonequinha.
Depois de um tempinho, se sentiu molinha, sem energia para lutar por um pingo de controle que fosse, só conseguia gemer e chamar pelo garoto, se contorcendo, trêmula ao chegar no ápice.
Estava tão depressivamente sensível, Jaehyun ao perceber tal coisa sorriu por dentro, Doyoung não prestava nem para te comer direito?
Você estava ensopada de saliva e de sua própria lubrificação, tão molhada que chegava a ser desconfortável, suas bordas deslizavam, e o moreno passou a te fuder com os dedos, do jeitinho dele, devagarinho.
— Mais Jae... Mais, mais, por favor... — Choramingava como uma putinha, desesperada por ele, por mais toques, estava incondicionalmente ensopada, sofrendo.
Jaehyun te colocou de bruços na cama. Empinou o rabinho para ele, estava sedenta, tão excitada que podia explodir.
— Quer mais, é? —  Afirmou que sim quase como um soluço, repetindo varias vezes, se roçando no lençol, dolorida, tão pertinho do orgasmo.
Sua pele chegava a cintilar pela umidade exacerbada, balançando a ele, que riu anasalado ao te ver dessa forma.
Apertou a sua bunda com força, te comprimindo e estendendo, vendo a maneira que a sua buceta pulsava, o canalzinho inchado, implorando atenção.
Estava fodidamente duro, latejando, apertado dentro da roupa de baixo, que em segundos fora jogada em algum canto qualquer do quarto.
Segurou seu quadril com fome, se mela com a sua lubrificação, arrasta a ereção do seu pontinho até o rabinho, lambuza, deixa um filete de saliva chegar até a sua bucetinha. Te encharca antes de se forçar para dentro, com dificuldade de abrigar tudo.
— Que porra de buceta apertada boneca... — Choramingou a ele, tensa, Doyoung te fodia todos os dias, e se achava o pau do namorado grande, estava muito mal acostumada. O tamanho de Jaehyun parecia um empecilho, ardia, magoava.
Te puxou contra ele, colando suas costas no abdômen definido, quente, fervia. Agarrou seu pescoço e cintura, empurrando até o último centímetro que restava, tendo o canalzinho judiadinho, levando tudo por muito pouco. O sentia tocar no seu limite, cheia dele.
Ao sentir as bolas baterem contra a sua bunda gemeu um: "Oh..." arrastado, pulsando ao redor do moreno.
— Minha bonequinha nunca levou rola do namorado? É isso? Por que você é tão apertadinha desse jeito? Hm...?— Jaehyun perguntou, ao pé de seu ouvido, cínico, falando com uma vozinha de dó, mansa, rindo anasalado logo após, esbanjando sarcasmo na pergunta.
“Hmm, Jae…” — Só conseguia gemer em resposta. Com o pau do moreno enfiado até o talo dentro da sua cavidade era impossível pensar em qualquer outra coisa.
— Tadinha da minha boneca… Nunca levou pau direito e agora está desse jeito — pesou a mão ao deixar um tapa estalado na sua bucetinha, te arrancando um gemido alto, cortado — …Sensível, feito uma virgenzinha…
Tirou todo o falo de dentro, só restando a cabecinha, somente para empurrar tudo novamente, bruto, com força. — Porra… E toda apertadinha também… Mas não se preocupa não, princesa, o amiguinho do seu namorado vai te deixar bem larguinha, a bonequinha quer né?
— S-sim! Sim… Quero muito, muito. — A resposta foi quase que imediata, entre gemidos, choramingando a afirmativa.
— Ah é linda? O que será que o Doyoung pensaria se te visse assim… Lotada de pau, implorando pra mim deixar essa bucetinha larguinha…
Ele ia ficar decepcionado, né boneca? — Apenas ronronou em resposta, bobinha demais para conseguir processar uma resposta na mente.
Jaehyun riu anasalado da sua atitude, toda bobinha, achando uma graça como fica alucinadinha, com o corpinho trêmulo.
As mãos grossas percorreram pelo seu corpo, apertando cada pedacinho. Ele te deu um beijo no pescoço, e sussurrou em seu ouvido:
— Eu vou te provar boneca, que sou muito melhor que ele.
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oppa-infires · 6 months
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Scenario ↠ Não podendo beber
“Oiii, como vc está?, então eu vim com mais uma ideia de reaction ou scenario do BTS é assim a sn está grávida aí tem uma comemoração de algo e ela quer beber vinho ou alguma bebida que contém álcool e ele não deixa e ela fica zangada e depois eles se reconciliam” - @magicshopforever
Suga
Aniversário dele
V traria uma garra de vinho
Ele daria uma bronca silenciosa no rapaz
"Eu não disse que não era pra trazer bebidas???"
Deixaria os meninos beberem - Mas no sigilo!
Não deixaria você notar que tem bebida na festa
"Cheiro de alcool? Sei não, meu bem..."
Passaria a festa o tempo todo de um lado pro outro
Quando a festa acabasse lá estaria ele, domindo no sofá
Casado por sua determinação
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Jimin
Ele tinha ido a uma premiação com você
O acordo era claro: ninguém poderia beber
"Querida, Vamos nos manter fortes pelo bebê, ok?"
Você nem perceberia o momento em que Jimin sumiu
Depois de algum tempo Hope informaria onde ele estava
Descendo todas no open bar!
Você iria busca-lo na base do tapa
Os meninos morrendo de rir
"Amor, você me perdoa?"
Arrependido e completamente bêbado
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J-Hope
Uma música solo de Hope pegaria #1
E e claro que você iria querer comemorar: bebendo!
"Nem pense, ______!"
Ele escoderia todas as taças de casa
Tentaria te fazer mudar de ídeia
"A gente pode comemorar comendo... Que tal?"
Pediria sua comida favorita
Assistiria satisfeito você comer feliz
Sentimento de missão cumprida
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V
Seu aniversário
Ele seria uma águia
Passaria o tempo todo te vigiando
Quando te visse perto de qualquer coisa alcoolica surtaria
"Nem sonhando, ______!"
Namjoon levaria uma cerveja 0 álcool para ti
Tae quase morreria quando te viu virando o copo
"_____!! VOCÊ TÁ MALUCA?"
Os meninos ririam horrores com o desespero do rapaz
Tu levaria a maior bronca pelo susto que ele levou
"Você quer me matar do coração?"
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RM
Ano Novo
Você sabia que seria difícil... Mas não tanto!
Ele tentaria sempre ser bem empático
"Se quiser, eu não bebo hoje também."
E ele não beberia mesmo com você dizendo que podia
O famoso rapaz "Tudo pelo bem do meu amor"
Tentaria te distrair a festa toda
Assim você não sentiria falta da bebida
"Eu sei que é difícil, mas você tem que pensar no bebê."
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Jungkook
Comemoração #1 Billboard
Grande festa, muita bebida
Ele não relaxaria com você
"Sem bebidas, ______."
Você podia sentir JK te vigiando o tempo todo
Em uma brincadeira que você faria, ele surtaria
Ficaria tão nervoso com a possibilidade que acabaria gritando
"Larga isso agora! Você não vai beber!"
Iriam para casa brigados
No dia seguinte se sentiria péssimo
"Mô, você me perdoa?"
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Jin
Aniversário do Hoseok
Muito vinho
Você ficaria brincando o tempo todo sobre beber um pouco
E ele não gostaria nem um pouco
"Para com isso, você sabe que não pode!"
Os meninos brincariam também para irritar o hyung
"Ha ha ha que engraçadinhos, hein?"
Mas no final ele acabaria ficaria chateado com você
"Tá bom ______, fica de gracinha ai então."
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kissgirly · 2 years
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Oi, Kiss<3 tudo bem??
Vi que os pedidos estão abertos, não tem problema nenhum se demorar, só queria pedir algo com meu gatinho Chany, faz um bom tempo que não acho coisinhas com ele, bate saudade sabe? Não tenho nada específico em mente, então está livre para escolher tema e os adicionais. Obrigada desde já. ♡
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Solos de guitarra me conquistaram.
Gênero: Fluffy, friends to lovers e um pouquinho de smut.
Contagem de palavras: 1.9K SINOPSE: Desde seu último relacionamento, você sempre sentiu medo de se entregar por completo ao amor de um novo alguém. Mas quando ouviu Chanyeol te dedicando as letras mais lindas em seus solos de guitarra, decidiu tentar novamente.
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Você não era nem nunca foi especialista no amor, situações traumáticas te fizeram acreditar que nunca sentiria isso novamente. E assim foi feito, durante meses e meses prometeu a si mesma nunca mais se apaixonar. Mas como dizem, nós não mandamos no nosso coração. E quando começou a perceber investidas do seu melhor amigo, Chanyeol, você sentiu coisas diferentes.
Eram amigos há anos, sempre andavam juntos e por muito tempo fizeram os outros acreditarem que existia algo além de amizade, o que também foi um dos gatilhos para o seu término. Porém, ambos juravam que não era nada além disso. 
Até você terminar de verdade.
Chanyeol é sempre muito gentil, pensa em ti e fez questão de ficar por uma semana cuidando de você após tantas brigas com seu ex. Queria te ver feliz de qualquer jeito, então passou a semana inteira fazendo coisas que só você gosta, comendo coisas que você gosta, ouvindo coisas que você gosta. Tamanho respeito e dedicação que nenhum namorado teve com você até agora. Chanyeol fazia questão de ficar com você até melhorar, e foi isso que ele fez. Passavam mais tempo juntos do que separados, um na casa do outro. Acompanhava Chanyeol nos ensaios da banda, ele acompanhava você nas idas até a faculdade, os dias se passavam e você ansiava cada vez mais ter ele perto de você. 
Era final de semana, planejavam sair mas infelizmente a chuva estragou os planos de vocês. Então trocaram a noite no barzinho para ficarem em casa, comendo comidinha caseira e jantando juntos ao som de suas músicas favoritas.
Você estava fazendo o macarrão, enquanto Chanyeol cantava as músicas na sala. Usando sua guitarra para dar contraste na melodia. Você colocou a panela sobre a pia e sentiu o homem abraçar sua cintura e cantarolar todo feliz, dançando coladinhos. Era a noite perfeita, estar com o homem que tanto gostava te deixava feliz e confortável.
— Vem dançar, minha princesa! — Chamou, virando seu corpinho e segurando as mãos, rodopiando pela cozinha até escutarem um estrondo.
As luzes se apagaram e ambos arregalaram os olhos, sendo iluminados apenas pela luz da Lua que atravessava a janela. Chanyeol fez um bico, não pela força ter acabado, mas sim pela música ter parado de tocar. 
— Namoral! Na hora que eu estava dançando com minha gatinha? Aaaah não fode!
Você riu alto e abraçou o corpo do homem para o consolar. O pior de tudo, era que não tinha nem velas, ou seja, se locomover para lugares que não fossem perto da janela parecia impossível. A bateria de ambos os celulares estava quase no fim e não tinham outra opção além de se sentarem e esperar a luz retornar. 
E assim fizeram, caminharam devagar até o sofá, que ficava pertinho da janela e se deitou ao lado do homem.
— O que vamos fazer, yeol?
— Conversar! Dormir, ou… Sei lá, se quiser tipo… Fazer outra coisa. — O tom já conhecido te fez fazer um bico, encarando o fundo dos olhos de Chanyeol. Que segurou suas bochechas e deu um pequeno selar na pontinha do nariz.
— Tá carente, Chan?
— E se eu estiver, você vai fazer o quê?
— Te dar carinho e tudo que você quiser.
— Tudinho mesmo? — Ditou animadinho, afagando seus fios com todo carinho do mundo. — Tipo, se eu pedir um beijinho você me daria?
A pergunta não te surpreendeu, então apenas concordou com a cabeça. Mas logo uma feição preocupada apareceu no rosto do Park.
— Princesa… Você tem certeza? Eu disse brincando... Não quero te forçar a nada e principalmente, se não estiver confortável não precisa fazer nadinha.
— Yeol… Eu ando pensando muito em você. Eu quero muito muito, também sei que você quer meio que… Ficar comigo.
As palavras que saíram em um tom baixinho, fizeram Chanyeol sorrir largo e apertar suas bochechas, todo bobo. Deixando beijinhos delicados por todos os cantinhos do rosto, até chegar aos lábios onde depositou um selar demorado. 
— Quero fazer as coisas devagar, minha princesa. Aproveitar cada cantinho, não ache que sou desesperado por você. Quero cuidar de você, minha linda. Você deixa?  — O tom calmo e a delicadeza nas palavras te deixam boba, assentiu na mesma hora e o puxou para outro selar. 
Se sentou sobre o colo do homem, sentiu os braços rodearem sua cintura. Chanyeol era grande, era manejada com tanta facilidade que se sentia como uma bonequinha em seus braços. O beijo era diferente dos que já havia provado, tinha um tom de doçura, os lábios se encaixavam quase que perfeitamente como se fossem feitos um para o outro. Era viciante e a cada segundo que se passava queria provar mais do homem. 
Park separou os lábios por um momento, deixando apenas selares sobre seus lábios que estavam vermelhinhos. Descendo devagar até o pescoço, sente a respiração quente de Chanyeol, momentos antes dele provar da tua pele dando um cheirinho e logo lambendo e chupando seu pescoço e ombros. 
Uma parte de você se condena, por estar pegando seu melhor amigo e saber que depois disso, nunca mais será como antes. Mas a outra parte de você sente tanto calor e vontade que quer mais do que tudo que ele prove cada pedacinho de você. 
— Princesa… — Um arfar baixinho escapou dos lábios, ainda meio preocupado se iria se arrepender depois. — Princesa… Você quer mesmo isso, não é? Droga, eu mal consigo me controlar…
De alguma forma, sentia o volume crescer e aos poucos encostado em você, conforme você se remexia Chanyeol parecia mais incômodo. Queria ajudá-lo e tornar aquele dia inesquecível. 
— Chanyeol, quero você dentro de mim.
Disse assim, diretamente, sem pausas nem cortes. Chanyeol parecia estar sem fôlego sem ao menos fazer esforço.
— Garota… Como que você diz uma coisa dessas assim? Você quer me matar? — Mesmo estando nervoso, nunca deixava o bom humor de lado.
Colocou as mãos sobre suas coxas, alisando enquanto subia devagar até sua blusinha, era leve e com babadinhos adoráveis. Pediu uma permissão silenciosa para retirá-la e assim fez, os seios descobertos hipnotizavam Park. Que desceu beijos até os biquinhos e lambeu, sugou e deixou marquinhas ao redor da auréola.
 Você rebolava contra o colo do homem, sentia o íntimo pulsar necessitado. O shortinho fino deixava o contato ainda mais gostoso. Tirando arfares de ambos.
Chanyeol retirou cada peça do seu corpo e dele também, estava deitada sobre o sofá com o homem sobre si. Te beijando inteira, te amando. Exatamente como deve ser.
— Princesa… Quero que isso seja diferente de tudo que já experimentou. Eu quero te amar, eu vou te amar inteira essa noite. 
(...)
Tentava ao máximo mascarar os gemidos dengosos que escapavam de teus lábios. Chanyeol te fodia tão bem, ele era grande e te preenchia inteira. Ia até o fundinho de uma maneira tão gostosa, se sentia nas nuvens. 
Os olhinhos estavam fechadinhos, os lábios entreabertos e a bucetinha tão melada apertando Chanyeol. Ambos estavam tão envolvidos naquilo, como numa conexão de almas.
— Me deixe te ouvir, amor… Me deixe ouvir como estou fazendo você se sentir bem. Diz pra mim quem é o único que te fode gostoso assim.
Honestamente, era praticamente impossível controlar os gemidos presos na garganta. Por mais que tentasse, mordendo o lábio ou colocando uma das mãozinhas na boca, ainda sim os gemidos se faziam presentes. Em contraste com os pingos de chuva e os arfares de Chanyeol.
O polegar dele foi em direção ao seu ponto sensível. Você apertou os olhinhos e sentiu pequenos espasmos nas coxas, seu interior se apertava contra Chanyeol e logo percebeu que estava perto. “Vem pra mim, minha linda.” Pediu, também já próximo do ápice. 
Num ato que mais parecia combinado, você se derramou, logo depois foi a vez de Chanyeol. E antes mesmo de assimilarem as coisas, encararam o teto, a luz havia voltado. Uma risada gostosa preencheu a sala, beijos carinhosos foram espalhados por todo seu rosto, que estava completamente rosado. 
— Bom, se fosse combinado não iria dar certo, né? — Ditou o Park, ajeitando o corpo de ambos no estofado. Sem sair de dentro de você, abraçou seu corpo e passou a acariciar suas costas, em conforto. 
— Yeol… Vamos deixar o jantar pra depois, hm?
— Jantar? Que jantar?
E assim, em meio a risadas e carícias bobas percebeu, Chanyeol não precisava de muito para te conquistar. Com sorrisos bobos, carícias e solos de guitarra, ele já fez isso e muito bem.
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nota da autora: obrigada pelo pedido, meu doce! como disse que estava com saudades, pensei em algo mais fofucho, espero muito que tenha gostado viu? kisses!
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hansolsticio · 4 months
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oi soliee, tudo bem?? essa semana foi meio doida e eu simplesmente me VICIEI em todas as musicas do kof pq mds do céu elas são incríveis
ai eu não consegui parar de pensar em um mark com uma namorada integrante do kof tipo mds, imagina a carinha dele vendo vc bailando midas touch ou nobody knows 🥵🥵 o coitado ia INFARTAR
só consigo pensar nelw indo no inkigayo (acho q escrevi errado) ou em algum estádio, ele te esperando nos bastidores pq queria MUITO te ver no outfit do conceito, ele quer tanto que vc faça o desafio com ele 😭😭 ele é um querido super te apoiando mt fofo
xuxu! você por aqui... tô ótima, meu bem, muito obrigada por perguntar! 🫶🏽💖.
e cara, RELATABLE, também tô apaixonada no kiss of life! elas são muito divas, trouxeram uma vibe super refrescante pra indústria, além de serem extremamente cuntys (faz tempo desde que eu vi um gp que sustentasse o conceito de serem grandes gostosas tão bem quanto elas!!). E nossa, penso muitas coisas sobre o que cê disse:
Primeiro: este homem iria entrar em combustão espontânea. Sendo alguém com tantas qualidades e tão simpático como ele é, já é de se esperar que o Mark acabe namorando uma grande gostosa — simplesmente porque ele merece uma. Porém, não é porque ele tem atributos suficientes pra conquistar uma baddie™ que ele exatamente sabe como lidar com uma. Imagino o Markinhos muito sem jeito perto da namoradinha, tipo em choque mesmo, sabe? "Caralho, nem acredito que você é minha mesmo" vibes.
Seria um amorzinho em todos os sentidos, principalmente porque, estando na indústria a mais tempo que você, ele sabe o quão complicadas são as coisas. Então ele te daria muito suporte mesmo, com qualquer coisa que você precisasse — além de morrer de orgulho e te encher de elogios com cada conquista sua. E quanto ao fato de você estar num grupo com um conceito tão maduro quanto o kiss of life, eu sinto que isso deixaria ele nas nuvens. Ia fingir um ciuminho aqui e ali só pra ganhar chamego seu, mas vocês dois sabem que ele adora cada detalhe dos seus comebacks.
Sendo uma namoradinha tão boa quanto você é, você faz questão de mostrar as coreografias em primeira mão. E Mark sente que vai explodir nesses momentos... te ver dançar só pra ele, com os olhinhos nos dele e de um jeito totalmente sensual — ele honestamente não sabe como se segura perto de ti. Fica todo acanhadinho quando você finalmente termina a coreografia, elogia horrores, mas dá pra ver que ele tá desnorteado. O rostinho vermelho, as risadinhas sem graça e o travesseiro nada sutil em cima do colo dele (he's such a loser, I love him sm). E o melhor de tudo: não importa quantas vezes ele te veja promover essa mesma música, a reação é sempre igual — o coitado até evita assistir as apresentações do seu grupo se ele souber que vai estar sendo observado.
E sim!!! Super concordo que ele ia te perseguir pelos corredores do inkigayo (ou qualquer outro music show) doidinho pra fazer o challenge contigo. Algum dos neos é arrastado sob ameaça pra fazer o challenge junto com ele — já que ele não queria arriscar levantar suspeitas de nada. E amg... o homem daria tudo de si! Se é pra rebolar, ele VAI rebolar (mas só porque é você).
Quanto ao final, outra coisa que eu vejo ele fazendo é não só indo te visitar no backstage pra ver seu figurino de perto, como também te pedindo pra pegar ele emprestado por pelo menos um dia. Sim, é isso mesmo que você pensou. Ele quer que você vista essa mesma roupinha e dance de novo só pra ele ver — só que, dessa vez, com o intuito de fazer algo diferente quando você terminar de dançar.
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idollete · 5 months
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pensando aqui num cenário juju queria seu input:: tu e matías numa festinha da facul vc n conhece ele muito bem só tem uns amigos em comum mas nunca conversaram tête à tête embora ache ele engraçadinho e bonitinho. vcs estão numa rodinha de amigos quando cruzam o olhar ele tá assim 🥺 e vc fica ?? vai buscar uma bebida e só escuta no pé da orelha “gostei muito desse vestido”. os dois meio altinhos já ele te convida pra fumar um. corta pra vcs la fora sentadinhos num banco conversando e rindo fácil, as pernas se encostando e ele soprando a fumaça na sua boca os olhinhos baixos já. numa dessa ele te beija e vc deixa um beijo devagar meio babadinho cheio de língua a mão dele subindo devagarinho por debaixo do vestido
🤒🤒🤒🤒🤒 ai anon você me pegou demais agora..........imagino muito um matías que tava sem coragem de chegar em você, mas que sempre te observou e vivia perguntando de ti pros amigos em todo rolê que ia. nesse dia em específico, ele não aguenta te ver toda pimposinha e princesinha no vestido, a maquiagem, toda boneca e bem risonha na festa. fica babando mesmo, te encara feito cachorrinho pidão e só toma coragem porque já tava meio felizinho de maconha mesmo. nessa conversa aí, ele se joga, "e namorado? cê tem?", "tenho não...", "poxa, mas uma menina tão bonitinha assim que nem você", "mas ninguém nunca chega em mim, matí", e se você ficar manhosinha então, aí ele se derrete, imita o seu biquinho e balança a cabeça, quase como se tivesse indignado, "hmmmm. e se eu chegasse em você? me daria um beijo?", "ahh, não sei...a gente é amigo....", "só um beijinho, bebita...é inocente, vai...porfi?". e você não resiste a carinha de coitadinho que ele faz, é de dar dó mesmo.
só que o matías te prova que de inocente o beijo não tem nada. é beeeeeeem lentinho e babadinho no começo, os estalinhos das línguas só deixam tudo mais gostoso e o toque sutil dele no seu joelho, subindo, subindo, subindo e subindo até encontrar a sua calcinha ensopada. é só nesse momento que ele para o beijo pra comentar que "tá tão molhadinha...posso te dedar um pouquinho?" e o tom dele é tão persuasivo que você não consegue resistir, principalmente pelo jeitinho que ele tá esfregando a pontinha dos dedos no seu pontinho sensível. e vocês fazem tudo ali mesmo, nem ligando pro risco de serem flagrados pelos amigos, porque nada mais importa quando matías recalt tá de joelhos na sua frente, com a cara enterrada no meio da suas coxas, esfregando o nariz no seu clitóris e dizendo que "você é tão gostosa...não sabe quantas vezes eu já bati uma pensando em comer a sua bucetinha. você deixa, hm? prometo que faço gostosinho"
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