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#deflação
multipolar-online · 16 days
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blogoslibertarios · 1 year
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IPCA registra, em junho, a primeira deflação em dez meses
O IPCA registrou uma queda de 0,08% em junho, a primeira deflação em dez meses, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses cai para 3,16% o menor nível da série histórica iniciada em dezembro de 2020. “O número está, inclusive, menor do que os números de inflação das principais economias do mundo”, diz Raphael…
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tradmais · 3 days
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Você sabia que a deflação pode ser um gr... https://tradeemais.com/o-que-e-deflacao-entenda-o-conceito-economico?feed_id=1937&_unique_id=66f1ce8f887d5
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tradeemais · 3 days
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Você sabia que a deflação pode ser um gr... https://tradeemais.com/o-que-e-deflacao-entenda-o-conceito-economico?feed_id=1935&_unique_id=66f1ce8d330d7
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romulovieira2007 · 15 days
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POR QUE a DEFLAÇÃO de AGOSTO não vai AJUDAR NINGUÉM e pode PIORAR MUITO as COISAS daqui pra FRENTE
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lucioborges · 15 days
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RS Notícias: Em dia de deflação no IPCA, dólar sobe e volta a superar R$ 5,65 com tombo do petróleo
Fonte: RS Notícias: Em dia de deflação no IPCA, dólar sobe e volta a superar R$ 5,65 com tombo do petróleo
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f5noticias · 16 days
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Índice que mede inflação oficial tem deflação em agosto
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou deflação (queda de preços) de 0,02% em agosto deste ano. Essa foi a primeira vez que o indicador teve deflação desde junho de 2023 (-0,08%). O dado foi divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA havia registrado taxas de inflação de 0,38%…
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ocombatenterondonia · 16 days
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Índice que mede inflação oficial tem deflação em agosto
Agência Brasil Índice que mede inflação oficial tem deflação em agosto O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou deflação (queda de preços) de 0,02% em agosto deste ano. Essa foi a primeira vez que o indicador teve deflação desde junho de 2023 (-0,08%). O dado foi divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia…
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noticiasfortalce · 2 months
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Cesta básica de Fortaleza passa por deflação de -2,84% em julho http://dlvr.it/TBcW1V
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folkcpntr · 3 months
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"𝐒𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐞𝐝 𝐚𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐬𝐨𝐮𝐥 𝐢𝐬 𝐥𝐞𝐚𝐯𝐢𝐧𝐠
𝐓𝐡𝐞 𝐝𝐞𝐟𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐨𝐮𝐫 𝐝𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠
𝐋𝐞𝐚𝐯𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐞 𝐛𝐞𝐫𝐞𝐟𝐭 𝐚𝐧𝐝 𝐫𝐞𝐞𝐥𝐢𝐧𝐠"
Pedro Pascal x FEM!singer reader x football player Joel Miller
Canadá;
As mensagens ficaram desfocadas no fundo da tela quando a foto de Joel brilhou em uma ligação. Você queria atender, mas seus olhos cheios de lágrimas chamariam atenção de seu namorado e não da maneira positiva como você gostaria.
Do outro lado do mapa, Joel estava se preparando para entrar no primeiro treino oficial da temporada; sem a mídia ativa, apenas uma dupla de fotógrafos do time que o acompanharia ao longo da temporada esportiva, em jogos, treinos e coletivas. Ele ansiava por um momento com ela, mesmo que o caminho mais rápido contivesse oceanos e continentes, e por mais que acabar com a saudade fosse uma boa razão., não era viável pegar um avião e te encontrar. Quando a ligação não foi respondida com a rapidez usual, Joel soube que havia algo errado.
O jogador não queria saber se tinha ou nao entrevistas, sessões de foto ou seja lá o que sua agenda poderia ter, ele precisava ir até singapura; mesmo com tommy e maria dizendo que você estaria em casa em dois dias e então tudo ficaria bem, joel sabia que tudo ficaria bem, mas uma sensação estranha estava amarrada em suas entranhas apertando seu coração, ele sentia fisicamente que você, por alguma razão precisava dele.
Mesmo todo dinheiro e fama não são capazes de mover mundos por amor, e infelizmente, com toda vontade e esforço, Joel não foi liberado para fazer uma viagem tão grande, especialmente com todos os olhos mirando no novo casal. Ele queria morrer, não, ele queria matar alguém- não de verdade, Joel não machucaria uma mosca se isso fosse possível...
(...)
você;
A deflação do sonho, literalmente seu fim, o que antes era um lugar colorido e cheio de vida com a mesma energia caótica e feliz de um festival de verão, mas que lentamente dia após dia se tornou cinza e pálido, triste e repleto de lembranças como um cemitério em um manhã chuvosa. era o fim, você sabia disso com tanta força que doía por dentro e parecia que te faria quebrar. Deixar sua casa para trás foi triste. Suas memórias se tornaram frígidas e solitárias.
o desejo de desaparecer ou apenas voltar no tempo para esquecer isso, aquele amor que nasceu e morreu de forma tão abrupta que te fazia questionar; "em algum momento ele existiu de fato?" As respostas eram espaços em branco vazios, tristes e silenciosos como uma noite em meio a uma crise de ansiedade ou abstinência. Seus ruídos eram soluços chorosos.
A mensagem dele fez tudo isso voltar e desabar sobre você como uma torrente de sentimentos e sensações reprimidas. A ligação que tiveram foi tão importante para você que apagá-la completamente ainda parece um desafio, e mutante, parte sua quer desistir, outra parte quer que todos saibam, foi assim que as músicas surgiram, como uma das inúmeras tentativas de arrancar a dor que queimava em seu peito.
Texas, 2019
você estava sentada na frente do piano, as notas saiam com muita facilidade, mas seu coração parecia engessado, os sentimentos não andavam livremente, você agia como uma criança prestes a ser pega comendo doce antes do jantar. Flutuando em uma nuvem de sentimentos complexos. Pedro chegou cedo naquele dia, te abraçando pelas costas enquanto você tocava algumas notas que ele já conhecia, nada realmente original. seus lábios pressionaram beijos suaves nas bochechas, enchendo seu peito de conforto, fazendo se dissipar todo o sentimento de insegurança e não-pertencimento que parecia um peso preso a seu tornozelo.
" o que se passa nessa cabecinha?" Pedro perguntou te puxando para seu colo e aninhando vocês no sofá. Seu corpo respondia ele com adoração, caindo como um encaixe perfeito.
"Nada demais..." sua resposta era fraca e distante, distraída mexendo com dos dedos dele enquanto sentia beijos por toda a pele; era bom, reconfortante saber que ele estava ali mesmo que sua alma estivesse distante, talvez sabendo que você não estava realmente com ele naquele instante, mas sem se importar, outros teriam em vão te puxar e seria exaustivo tentar, mas com o chileno era fácil, era tão natural como um dia quente no meio do verão.
Pedro era como respirar o ar puro de uma cidadezinha pitoresca nos alpes franceses, era como o perfume de lavanda no ar.
"Sei que tem algo martelando aí dentro meu amor, mas vou esperar você me contar." Seus olhos se enchem de lágrimas para as palavras dele. "eu amo você do jeito que você é..."
As palavras dele encheram seu peito e alma de uma alegria até então desconhecida, tinha o doce gosto da esperança, após tantas idas e vindas, corações partidos e "e se" que a mantiveram acordada durante noites longas, pela primeira vez você sentia que poderia ser feliz com base nos sonhos da sua "pequena eu", a garotinha com sonhos de amores de contos de fada, com fugas secretas dos amantes apaixonados, com Romeu & Julieta, mas com um final feliz.
algum lugar sobrevoando o oceano, 2024
A vida tende à ironia, e de fato vocês viveram uma trágica história de amor, antes de macabel, ou até mesmo ofélia, um mito grego que decorria de séculos de glória.
❝Teseu com ajuda da filha de minos derrotou a besta que se alimentava do sacrifício de jovens atenienses virgens, para recompensar, ele levou ariadne com ele em sua fuga, logo ela era uma pária, jamais poderia retornar a seu lar, mas acreditava em seu herói, nunca esperando que ele a abandonasse em uma ilha... ❞
Sua história deveria ter um fim trágico se a beleza e devoção da jovem não tivessem atraído alguém que realmente valia a pena, um deus, Dionísio.
Você ainda não havia escrito sobre isso, mas se sentia compelida com a história da moça, e definitivamente compreendia sua dor, desejando encontrar alguém que curasse seu cora��ão. Antes de Joel, havia sido o álcool aquele que auxiliou seu coração partido, curiosamente Dionísio é o deus do álcool, de certa forma os antigos patronos estavam sobre sua vida...
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tradmais · 7 days
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A correção monetária é um mecanismo legal que ajuda a manter o valor real de dinheiro. Ela compensa os efeitos da inflação. Assim, o poder de compra de um valor permanece o mesmo, mesmo com mudanças no mercado. Você sabe como funciona a correção monetária? Quais índices são usados e como afetam seus investimentos? Neste artigo, vamos explicar tudo sobre correção monetária no Brasil. Principais pontos sobre correção monetária: A correção monetária usa índices como o INPC, IGP-M ou IPCA para medir a inflação. No mercado imobiliário, ela é essencial para manter o equilíbrio econômico em contratos. Garante que o valor recebido não perca poder de compra com a inflação. Índices de correção são usados em vários setores, como reajuste do salário mínimo e investimentos. O cálculo da correção monetária usa um fator de correção, encontrado online. Definição de correção monetária A correção monetária ajuda a manter o valor real de dinheiro ao longo do tempo. Ela combate os efeitos da inflação. Assim, evita que o valor da moeda diminua com o aumento dos preços. Usa-se índices econômicos para fazer isso. Por exemplo, o INPC, IGP-M e IPCA medem o custo de vida. Eles ajudam a atualizar o valor de coisas como bens, serviços e investimentos, mantendo seu valor real igual. Por que a correção monetária é necessária? A correção monetária é crucial para evitar que o valor real de dinheiro seja afetado pela inflação. Sem ela, o mesmo valor nominal compra menos ao longo do tempo. Isso prejudica contratos de longa duração, como financiamentos imobiliários e aluguéis. Com a correção monetária, o valor real é mantido. Isso ajuda a manter o equilíbrio econômico entre as partes. E evita que o dinheiro perca valor gradualmente. O que é correção monetária A correção monetária ajuda a manter o valor da moeda no Brasil. Ela ajusta os valores para que a inflação não diminua o poder de compra. É crucial para contratos longos, como financiamentos e aluguéis. Essa prática busca recuperar o valor perdido pela inflação. Ela atualiza o valor da moeda em relação a outras moedas e à inflação. Isso ajuda a manter o poder de compra dos brasileiros. Para fazer a correção monetária, usam-se índices de inflação. O FGV e o IBGE criam esses índices. Eles são usados para atualizar os valores, dependendo do contrato. Em alguns contratos, os índices negativos são tratados como zero. Isso evita que o valor diminua, mesmo com deflação. Índice Descrição Aplicação IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado, calculado mensalmente pela FGV Reajuste de aluguéis INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor, calculado pelo IBGE Reajuste do salário mínimo IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo IBGE Metas de inflação do Banco Central A correção monetária e a atualização monetária são a mesma coisa. Elas ajustam o valor do dinheiro pela inflação. Essa prática é vital para manter a estabilidade financeira no Brasil. Histórico da correção monetária no Brasil A correção monetária começou no Brasil em 1964. Foi criada a Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional (ORTN). Ela foi o primeiro indexador para proteger os investidores da inflação. Com o tempo, o indexador mudou várias vezes, seguindo a economia do país. Na década de 1980, a inflação no Brasil foi muito alta. Chegou-se a ter hiperinflação. Isso fez a moeda perder valor todos os dias. A instabilidade econômica e social foi grande. As pessoas compravam rápido, antes que os preços subissem novamente. Isso era comum diariamente. Estabilização com o Plano Real em 1994 Em 1994, o Plano Real mudou tudo. Foi um plano para estabilizar a moeda. Ele usou moeda indexada e âncora cambial para controlar a inflação. Assim, a correção monetária no Brasil passou por muitas mudanças. Desde a ORTN na década de 1960 até o Plano Real na década de 1990. Isso ajudou a controlar a hiperinflação que assolava o país. Índices de correção monetária No Brasil, usamos a Taxa Selic, o IPCA e o IGP-M para ajustar o valor das coisas. Esses índices ajudam a manter o valor da moeda quando a inflação aumenta.
Taxa Selic A Taxa Selic é a taxa de juros principal do Brasil. Ela serve como um índice para títulos públicos. O Banco Central define a Taxa Selic, afetando muitos contratos e investimentos. IPCA O IPCA mede a inflação no país. Ele acompanha os preços de itens e serviços de famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos. É muito usado para ajustar valores. IGP-M O IGP-M é outro índice importante. É usado em contratos de aluguel. Ele mostra a variação de preços, incluindo o consumidor final e setores como atacado e construção civil. Índice Descrição Aplicação Taxa Selic Taxa básica de juros da economia brasileira Indexador para títulos públicos pós-fixados IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo Correção monetária, reajuste de salários, investimentos IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado Correção de aluguéis, contratos Aplicações da correção monetária A correção monetária é essencial em vários setores da economia brasileira. Ela ajuda em situações importantes, como no reajuste do salário mínimo, em contratos de aluguel e em investimentos de renda fixa. Essa prática é crucial para manter o poder de compra das pessoas. Reajuste do salário mínimo O reajuste anual do salário mínimo é um exemplo da correção monetária em ação. A Lei nº 14.905/2024 atualiza o salário mínimo com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Isso garante que o trabalhador mantenha seu poder de compra. Contratos de aluguel Na área dos contratos de aluguel, a correção monetária é muito usada. Ela geralmente segue índices como o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Essa prática mantém o equilíbrio entre o locatário e o locador, protegendo ambos da inflação. Investimentos de renda fixa Para investimentos de renda fixa, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), a correção monetária é vital. Ela ajuda a manter o valor real do investimento. Assim, os rendimentos compensam a inflação, protegendo o investidor do declínio do poder de compra. Aplicação Índice de Correção Reajuste do salário mínimo IPCA Contratos de aluguel IGP-M Investimentos de renda fixa IPCA Cálculo da correção monetária O cálculo da correção monetária usa um fator de correção. Esse fator mostra a mudança do índice de referência. Para atualizar um valor, basta multiplicá-lo pelo fator de correção. Por exemplo, se o fator for 1,2, R$ 1.000 se torna R$ 1.200. Fator de correção O fator de correção é essencial para calcular a correção monetária. Pode vir de índices como o IPCA, IGP-M ou SELIC. Com ele, atualizar valores é rápido e preciso. Ferramentas online Muitas ferramentas online ajudam no cálculo da correção monetária. A "Calculadora do Cidadão" do Banco Central é uma delas. Ela permite inserir datas e valores para corrigir, e escolher índices como CDI, IPCA e IGP-M. Essas ferramentas online tornam o cálculo mais rápido e preciso. Elas evitam erros e dão resultados confiáveis. Diferença entre correção monetária e juros A correção monetária e os juros são dois conceitos diferentes. A correção monetária ajuda a manter o valor real de dinheiro, combatendo a inflação. Já os juros são uma forma de pagamento extra por empréstimos. Os juros são calculados como porcentagem do valor devido. Por outro lado, a correção monetária afeta o valor total, incluindo juros. Assim, ela mantém o poder de compra do dinheiro. Algumas informações adicionais sobre a diferença entre correção monetária e juros: A Taxa Selic é usada para pagar impostos atrasados à Fazenda Nacional. Alguns defendem um percentual de juros de 1% ao mês ou 12% ao ano, baseado no Código Tributário Nacional. Os índices oficiais para atualização monetária são o IPCA, o INPC e a TR. As partes de um contrato podem escolher um índice para reajuste em um período. É vedada a cumulação da Selic com outros índices. Em resumo, a correção monetária lida com a inflação para proteger o valor do dinheiro. Já os juros são a recompensa do credor pelo empréstimo. Correção monetária e deflação
A correção monetária não só se aplica à inflação, mas também à deflação. Isso ocorre quando os preços caem em geral. Nesses casos, os valores financeiros precisam ser ajustados para baixo. Por exemplo, em um contrato de aluguel com correção monetária baseada no IGP-M, a deflação faz o valor do aluguel diminuir. Isso acontece porque os índices negativos de inflação são considerados no cálculo do reajuste. Assim, o valor nominal do contrato é mantido. Recentemente, o IGP-M teve uma variação negativa de 2,17% entre maio/22 e abril/23. Essa deflação fez com que o valor nominal do aluguel fosse mantido, sem reajuste. Esse entendimento é reafirmado por decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A correção monetária em períodos de deflação pode resultar em um índice igual a zero. Além do IGP-M, índices como o INPC e o IPCA também podem ter variações negativas. Isso é raro na área condominial. Portanto, a correção monetária não se limita à inflação. Ela também é aplicada em casos de deflação. Isso exige ajustes nos valores financeiros para acompanhar a queda dos preços. Impacto da correção monetária no financiamento imobiliário A correção monetária é muito importante no financiamento imobiliário. Ela afeta o valor das parcelas que os mutuários precisam pagar. Isso acontece de duas maneiras: atualizando o saldo devedor e cobrando juros sobre ele. Atualização do saldo devedor O saldo devedor do financiamento imobiliário muda com o tempo. Isso ocorre graças a índices como o INCC ou o IPCA. Assim, o valor do financiamento aumenta, seguindo a inflação. Isso significa que o mutuário terá que pagar mais em cada parcela. Isso acontece porque o saldo devedor é atualizado. Juros sobre o saldo devedor Os financiamentos imobiliários também cobram juros sobre o saldo devedor. Esses juros podem ser fixos ou variáveis. Eles têm um grande impacto no valor das parcelas que o mutuário paga. Por isso, ao escolher um financiamento imobiliário, é crucial analisar a correção monetária e a taxa de juros. Isso ajuda a entender o impacto total nas parcelas ao longo do tempo. Perguntas Frequentes O que é correção monetária? A correção monetária é um mecanismo legal. Ele visa manter o valor real de um montante financeiro ao longo do tempo. Isso é feito compensando os efeitos da inflação. Assim, o poder de compra de um valor permanece constante, mesmo com mudanças no mercado. Por que a correção monetária é necessária? Ela é necessária para evitar que o valor de um montante financeiro seja reduzido pela inflação. Sem ela, o valor nominal perderia poder de compra ao longo do tempo. Isso prejudicaria as partes em contratos de longo prazo, como financiamentos imobiliários e aluguéis. Quais são os principais índices utilizados para a correção monetária no Brasil? No Brasil, os índices principais são a Taxa Selic, o IPCA e o IGP-M. A Taxa Selic é a taxa básica de juros. O IPCA mede a inflação de famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos. Já o IGP-M é usado em contratos de aluguel. Em quais situações a correção monetária é aplicada? A correção monetária é aplicada em várias situações. Isso inclui o reajuste anual do salário mínimo e em contratos de aluguel. Elas também são usadas em investimentos de renda fixa. Isso garante que o valor real seja mantido, preservando o equilíbrio econômico. Como é feito o cálculo da correção monetária? O cálculo da correção monetária usa um fator de correção. Esse fator representa a variação acumulada do índice de referência em um período. Para corrigir um valor, basta multiplicá-lo pelo fator de correção correspondente. Qual a diferença entre correção monetária e juros? Correção monetária e juros são conceitos diferentes. A correção monetária visa manter o valor real de um montante financeiro, compensando a inflação. Já os juros são uma remuneração adicional cobrada sobre o valor de uma dívida. Como a correção monetária impacta o financiamento imobiliário?
Na área do financiamento imobiliário, a correção monetária afeta diretamente o valor das parcelas. Ela atualiza o saldo devedor e também incide em juros sobre esse valor. Conclusão A correção monetária ajuda a manter o valor real de dinheiro ao longo do tempo. Ela previne a perda de valor causada pela inflação. No mundo dos imóveis, essa prática é crucial para manter a justiça econômica entre compradores e vendedores. Entender como funciona a correção monetária é essencial. Isso ajuda na gestão financeira, especialmente ao comprar um imóvel. Saber sobre índices e impactos é fundamental para tomar decisões financeiras acertadas. Desde 1964, o Brasil reconhece a importância da correção monetária. A ORTN foi criada nessa época. Também houve mudanças na década de 1980 para regular a atualização de dívidas. Hoje, o Código Civil e o Código de Processo Civil tratam da correção monetária. Eles mostram que ela é uma questão pública. Isso mostra a importância da correção monetária para a economia. Os tribunais usam diferentes índices para a correção monetária. Isso pode mudar muito o valor atualizado. Por isso, é importante ter especialistas no mercado imobiliário para ajudar. A correção monetária é essencial para o crescimento econômico. Ela mantém o valor real dos investimentos e obrigações. Assim, contribui para o desenvolvimento do país.  
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tradeemais · 7 days
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A correção monetária é um mecanismo legal que ajuda a manter o valor real de dinheiro. Ela compensa os efeitos da inflação. Assim, o poder de compra de um valor permanece o mesmo, mesmo com mudanças no mercado. Você sabe como funciona a correção monetária? Quais índices são usados e como afetam seus investimentos? Neste artigo, vamos explicar tudo sobre correção monetária no Brasil. Principais pontos sobre correção monetária: A correção monetária usa índices como o INPC, IGP-M ou IPCA para medir a inflação. No mercado imobiliário, ela é essencial para manter o equilíbrio econômico em contratos. Garante que o valor recebido não perca poder de compra com a inflação. Índices de correção são usados em vários setores, como reajuste do salário mínimo e investimentos. O cálculo da correção monetária usa um fator de correção, encontrado online. Definição de correção monetária A correção monetária ajuda a manter o valor real de dinheiro ao longo do tempo. Ela combate os efeitos da inflação. Assim, evita que o valor da moeda diminua com o aumento dos preços. Usa-se índices econômicos para fazer isso. Por exemplo, o INPC, IGP-M e IPCA medem o custo de vida. Eles ajudam a atualizar o valor de coisas como bens, serviços e investimentos, mantendo seu valor real igual. Por que a correção monetária é necessária? A correção monetária é crucial para evitar que o valor real de dinheiro seja afetado pela inflação. Sem ela, o mesmo valor nominal compra menos ao longo do tempo. Isso prejudica contratos de longa duração, como financiamentos imobiliários e aluguéis. Com a correção monetária, o valor real é mantido. Isso ajuda a manter o equilíbrio econômico entre as partes. E evita que o dinheiro perca valor gradualmente. O que é correção monetária A correção monetária ajuda a manter o valor da moeda no Brasil. Ela ajusta os valores para que a inflação não diminua o poder de compra. É crucial para contratos longos, como financiamentos e aluguéis. Essa prática busca recuperar o valor perdido pela inflação. Ela atualiza o valor da moeda em relação a outras moedas e à inflação. Isso ajuda a manter o poder de compra dos brasileiros. Para fazer a correção monetária, usam-se índices de inflação. O FGV e o IBGE criam esses índices. Eles são usados para atualizar os valores, dependendo do contrato. Em alguns contratos, os índices negativos são tratados como zero. Isso evita que o valor diminua, mesmo com deflação. Índice Descrição Aplicação IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado, calculado mensalmente pela FGV Reajuste de aluguéis INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor, calculado pelo IBGE Reajuste do salário mínimo IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo IBGE Metas de inflação do Banco Central A correção monetária e a atualização monetária são a mesma coisa. Elas ajustam o valor do dinheiro pela inflação. Essa prática é vital para manter a estabilidade financeira no Brasil. Histórico da correção monetária no Brasil A correção monetária começou no Brasil em 1964. Foi criada a Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional (ORTN). Ela foi o primeiro indexador para proteger os investidores da inflação. Com o tempo, o indexador mudou várias vezes, seguindo a economia do país. Na década de 1980, a inflação no Brasil foi muito alta. Chegou-se a ter hiperinflação. Isso fez a moeda perder valor todos os dias. A instabilidade econômica e social foi grande. As pessoas compravam rápido, antes que os preços subissem novamente. Isso era comum diariamente. Estabilização com o Plano Real em 1994 Em 1994, o Plano Real mudou tudo. Foi um plano para estabilizar a moeda. Ele usou moeda indexada e âncora cambial para controlar a inflação. Assim, a correção monetária no Brasil passou por muitas mudanças. Desde a ORTN na década de 1960 até o Plano Real na década de 1990. Isso ajudou a controlar a hiperinflação que assolava o país. Índices de correção monetária No Brasil, usamos a Taxa Selic, o IPCA e o IGP-M para ajustar o valor das coisas. Esses índices ajudam a manter o valor da moeda quando a inflação aumenta.
Taxa Selic A Taxa Selic é a taxa de juros principal do Brasil. Ela serve como um índice para títulos públicos. O Banco Central define a Taxa Selic, afetando muitos contratos e investimentos. IPCA O IPCA mede a inflação no país. Ele acompanha os preços de itens e serviços de famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos. É muito usado para ajustar valores. IGP-M O IGP-M é outro índice importante. É usado em contratos de aluguel. Ele mostra a variação de preços, incluindo o consumidor final e setores como atacado e construção civil. Índice Descrição Aplicação Taxa Selic Taxa básica de juros da economia brasileira Indexador para títulos públicos pós-fixados IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo Correção monetária, reajuste de salários, investimentos IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado Correção de aluguéis, contratos Aplicações da correção monetária A correção monetária é essencial em vários setores da economia brasileira. Ela ajuda em situações importantes, como no reajuste do salário mínimo, em contratos de aluguel e em investimentos de renda fixa. Essa prática é crucial para manter o poder de compra das pessoas. Reajuste do salário mínimo O reajuste anual do salário mínimo é um exemplo da correção monetária em ação. A Lei nº 14.905/2024 atualiza o salário mínimo com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Isso garante que o trabalhador mantenha seu poder de compra. Contratos de aluguel Na área dos contratos de aluguel, a correção monetária é muito usada. Ela geralmente segue índices como o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Essa prática mantém o equilíbrio entre o locatário e o locador, protegendo ambos da inflação. Investimentos de renda fixa Para investimentos de renda fixa, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), a correção monetária é vital. Ela ajuda a manter o valor real do investimento. Assim, os rendimentos compensam a inflação, protegendo o investidor do declínio do poder de compra. Aplicação Índice de Correção Reajuste do salário mínimo IPCA Contratos de aluguel IGP-M Investimentos de renda fixa IPCA Cálculo da correção monetária O cálculo da correção monetária usa um fator de correção. Esse fator mostra a mudança do índice de referência. Para atualizar um valor, basta multiplicá-lo pelo fator de correção. Por exemplo, se o fator for 1,2, R$ 1.000 se torna R$ 1.200. Fator de correção O fator de correção é essencial para calcular a correção monetária. Pode vir de índices como o IPCA, IGP-M ou SELIC. Com ele, atualizar valores é rápido e preciso. Ferramentas online Muitas ferramentas online ajudam no cálculo da correção monetária. A "Calculadora do Cidadão" do Banco Central é uma delas. Ela permite inserir datas e valores para corrigir, e escolher índices como CDI, IPCA e IGP-M. Essas ferramentas online tornam o cálculo mais rápido e preciso. Elas evitam erros e dão resultados confiáveis. Diferença entre correção monetária e juros A correção monetária e os juros são dois conceitos diferentes. A correção monetária ajuda a manter o valor real de dinheiro, combatendo a inflação. Já os juros são uma forma de pagamento extra por empréstimos. Os juros são calculados como porcentagem do valor devido. Por outro lado, a correção monetária afeta o valor total, incluindo juros. Assim, ela mantém o poder de compra do dinheiro. Algumas informações adicionais sobre a diferença entre correção monetária e juros: A Taxa Selic é usada para pagar impostos atrasados à Fazenda Nacional. Alguns defendem um percentual de juros de 1% ao mês ou 12% ao ano, baseado no Código Tributário Nacional. Os índices oficiais para atualização monetária são o IPCA, o INPC e a TR. As partes de um contrato podem escolher um índice para reajuste em um período. É vedada a cumulação da Selic com outros índices. Em resumo, a correção monetária lida com a inflação para proteger o valor do dinheiro. Já os juros são a recompensa do credor pelo empréstimo. Correção monetária e deflação
A correção monetária não só se aplica à inflação, mas também à deflação. Isso ocorre quando os preços caem em geral. Nesses casos, os valores financeiros precisam ser ajustados para baixo. Por exemplo, em um contrato de aluguel com correção monetária baseada no IGP-M, a deflação faz o valor do aluguel diminuir. Isso acontece porque os índices negativos de inflação são considerados no cálculo do reajuste. Assim, o valor nominal do contrato é mantido. Recentemente, o IGP-M teve uma variação negativa de 2,17% entre maio/22 e abril/23. Essa deflação fez com que o valor nominal do aluguel fosse mantido, sem reajuste. Esse entendimento é reafirmado por decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A correção monetária em períodos de deflação pode resultar em um índice igual a zero. Além do IGP-M, índices como o INPC e o IPCA também podem ter variações negativas. Isso é raro na área condominial. Portanto, a correção monetária não se limita à inflação. Ela também é aplicada em casos de deflação. Isso exige ajustes nos valores financeiros para acompanhar a queda dos preços. Impacto da correção monetária no financiamento imobiliário A correção monetária é muito importante no financiamento imobiliário. Ela afeta o valor das parcelas que os mutuários precisam pagar. Isso acontece de duas maneiras: atualizando o saldo devedor e cobrando juros sobre ele. Atualização do saldo devedor O saldo devedor do financiamento imobiliário muda com o tempo. Isso ocorre graças a índices como o INCC ou o IPCA. Assim, o valor do financiamento aumenta, seguindo a inflação. Isso significa que o mutuário terá que pagar mais em cada parcela. Isso acontece porque o saldo devedor é atualizado. Juros sobre o saldo devedor Os financiamentos imobiliários também cobram juros sobre o saldo devedor. Esses juros podem ser fixos ou variáveis. Eles têm um grande impacto no valor das parcelas que o mutuário paga. Por isso, ao escolher um financiamento imobiliário, é crucial analisar a correção monetária e a taxa de juros. Isso ajuda a entender o impacto total nas parcelas ao longo do tempo. Perguntas Frequentes O que é correção monetária? A correção monetária é um mecanismo legal. Ele visa manter o valor real de um montante financeiro ao longo do tempo. Isso é feito compensando os efeitos da inflação. Assim, o poder de compra de um valor permanece constante, mesmo com mudanças no mercado. Por que a correção monetária é necessária? Ela é necessária para evitar que o valor de um montante financeiro seja reduzido pela inflação. Sem ela, o valor nominal perderia poder de compra ao longo do tempo. Isso prejudicaria as partes em contratos de longo prazo, como financiamentos imobiliários e aluguéis. Quais são os principais índices utilizados para a correção monetária no Brasil? No Brasil, os índices principais são a Taxa Selic, o IPCA e o IGP-M. A Taxa Selic é a taxa básica de juros. O IPCA mede a inflação de famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos. Já o IGP-M é usado em contratos de aluguel. Em quais situações a correção monetária é aplicada? A correção monetária é aplicada em várias situações. Isso inclui o reajuste anual do salário mínimo e em contratos de aluguel. Elas também são usadas em investimentos de renda fixa. Isso garante que o valor real seja mantido, preservando o equilíbrio econômico. Como é feito o cálculo da correção monetária? O cálculo da correção monetária usa um fator de correção. Esse fator representa a variação acumulada do índice de referência em um período. Para corrigir um valor, basta multiplicá-lo pelo fator de correção correspondente. Qual a diferença entre correção monetária e juros? Correção monetária e juros são conceitos diferentes. A correção monetária visa manter o valor real de um montante financeiro, compensando a inflação. Já os juros são uma remuneração adicional cobrada sobre o valor de uma dívida. Como a correção monetária impacta o financiamento imobiliário?
Na área do financiamento imobiliário, a correção monetária afeta diretamente o valor das parcelas. Ela atualiza o saldo devedor e também incide em juros sobre esse valor. Conclusão A correção monetária ajuda a manter o valor real de dinheiro ao longo do tempo. Ela previne a perda de valor causada pela inflação. No mundo dos imóveis, essa prática é crucial para manter a justiça econômica entre compradores e vendedores. Entender como funciona a correção monetária é essencial. Isso ajuda na gestão financeira, especialmente ao comprar um imóvel. Saber sobre índices e impactos é fundamental para tomar decisões financeiras acertadas. Desde 1964, o Brasil reconhece a importância da correção monetária. A ORTN foi criada nessa época. Também houve mudanças na década de 1980 para regular a atualização de dívidas. Hoje, o Código Civil e o Código de Processo Civil tratam da correção monetária. Eles mostram que ela é uma questão pública. Isso mostra a importância da correção monetária para a economia. Os tribunais usam diferentes índices para a correção monetária. Isso pode mudar muito o valor atualizado. Por isso, é importante ter especialistas no mercado imobiliário para ajudar. A correção monetária é essencial para o crescimento econômico. Ela mantém o valor real dos investimentos e obrigações. Assim, contribui para o desenvolvimento do país.  
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bunkerblogwebradio · 4 months
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Os governos poderiam parar de inflar se quisessem, mas não vão
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A inflação de preços não é coincidência. É uma política. Os governos, juntamente com seus supostos especialistas, tentam te convencer de que a inflação de preços decorre de qualquer coisa que não seja o aumento consistente, embora mais lento, dos preços agregados ano após ano. Emitindo mais moeda do que o setor privado exige, corroendo assim seu poder de compra e criando uma constante transferência anual de riqueza dos salários reais e da poupança de depósito para o governo.
Os preços do petróleo não são uma causa da inflação, mas uma consequência. Os preços aumentam à medida que mais unidades da moeda usadas para denominar a commodity mudam para ativos relativamente escassos. Portanto, os preços do petróleo não causam inflação; são um dos sinais de depreciação da moeda. Além disso, se os preços do petróleo causassem inflação, passaríamos da inflação para a deflação rapidamente, não da inflação elevada para aumentos de preços mais lentos.
O mesmo vale para todas as causas que os governos e seus agentes tentam usar como desculpa para o aumento dos preços. Elas são apenas manifestações, não causas da inflação. Mesmo que a economia global fosse dominada por três empresas oligopolistas malignas e estúpidas, elas não seriam capazes de aumentar os preços agregados e manter um aumento anual se a quantidade de moeda no sistema permanecesse igual. Por quê? Duas coisas aconteceriam. Primeiro, essas três corporações monopolistas veriam seu capital de giro disparar porque os cidadãos não teriam unidades monetárias suficientes para pagar por tudo o que produzem. Segundo, o resto dos preços diminuiria, pois haveria um número significativamente menor de unidades monetárias para comprar outros bens e serviços.
Mesmo um grupo de empresas quase monopolistas não consegue fazer todos os preços subirem em uníssono e consolidar o nível anual, apenas para continuar subindo. No entanto, o emissor monopolista da moeda, o governo, pode fazer todos os preços subirem e, ao mesmo tempo, diminuir o poder de compra das unidades de dívida estatal que emitem.
É surpreendente ver como alguns supostos especialistas dizem que algumas grandes corporações fazem todos os preços subirem, mas negam que o Estado que monopoliza a criação de moeda seja a causa da inflação de preços.
Os governos estão na raiz do aumento dos preços. Embora os bancos possam gerar dinheiro – crédito – por meio de empréstimos, eles dependem de projetos e investimentos para apoiar esses empréstimos. Os bancos não podem criar dinheiro para se salvarem. Nenhuma entidade financeira iria à falência, então. Na verdade, o maior desequilíbrio patrimonial dos bancos vem de empréstimos a taxas abaixo do custo de risco e de ter empréstimos e títulos do governo como investimentos "sem risco", duas coisas que são impostas pela regulamentação, lei e planejamento do banco central. Enquanto isso, o Estado emite mais moeda para disfarçar seus desequilíbrios fiscais e se socorrer, usando regulação, legislação e coerção para impor o uso de sua própria forma de dinheiro.
Os monopólios não podem simplesmente aumentar os preços, a menos que sejam capazes de forçar os consumidores a utilizar os seus produtos sem qualquer diminuição da demanda. Também devemos entender que monopólios destrutivos e ineficientes só podem existir se o Estado os impuser. Em qualquer outra situação, esses monopólios desaparecem devido à concorrência, tecnologia e importações mais baratas de outras nações. Então, qual é o único monopólio que pode forçar os consumidores a usar seu produto independentemente da demanda real por ele? Dinheiro fiduciário do governo.
O governo é o maior agente econômico e, portanto, o mais importante impulsionador da demanda agregada, bem como o emissor de moeda. O governo pode acabar com as altas taxas de inflação de preços de hoje a qualquer momento, eliminando os gastos desnecessários que causam o déficit, que é o mesmo que imprimir dinheiro. Taxar o setor privado para reduzir a inflação de preços é como matar a fome dos filhos para fazer o pai gordo perder peso.
Se o senador Warren e o presidente Biden estivessem certos e as empresas fossem culpadas pelo aumento da inflação, concorrência, importações mais baratas e queda na demanda, eles teriam dado um jeito em seus preços injustificados. Somente o governo pode causar e perpetuar a inflação, usando o banco central como seu braço financeiro e a regulação como imposição da moeda do Estado como o "ativo de menor risco" nos ativos dos bancos. O governo cria a moeda e a impõe e, quando seu poder de compra diminui, culpa os agentes econômicos que são forçados a usar sua forma de dinheiro.
Defensores do MMT (Teoria Monetária Moderna) e neokeynesianos dizem que o governo pode emitir toda a moeda de que precisa e que seu limite não é fiscal (déficit e dívida), mas a inflação de preços. Não faz sentido, porque a inflação de preços é a manifestação de um problema fiscal insustentável, refletido no desaparecimento da confiança no emissor da moeda. É, literalmente, como uma corporação gigante emitindo dívida infinitamente e pensando que nada importa. É um subterfúgio implementar o constante aumento do tamanho do governo na economia, sabendo que, uma vez que ele controla grande parte, é praticamente impossível parar o Estado.
Stephanie Kelton e outros dizem que o governo deve gastar tudo o que quiser e, se a inflação de preços subir, taxar o dinheiro excessivo. Isso é engraçado. Assim, o governo aumenta o tamanho na entrada, gastando e diluindo o poder de compra dos ganhos e da poupança do setor privado, e depois tributa o setor privado, aumentando assim o tamanho do governo na saída. Além disso, não há governo que reconheça que a inflação de preços vem de gastos demais, então a destruição do setor privado continua e a diminuição da confiança na moeda se estende, como a história provou inúmeras vezes.
Os governos não podem, via impostos, eliminar a inflação de preços que criaram com o inchaço dos gastos. Só podem enfraquecer ainda mais o setor produtivo privado e piorar a situação econômica e as perspectivas de inflação de preços.
Não existe soberania monetária perene. Como qualquer forma de dívida, a demanda por moeda desaparece com a solvência do governo e a fraqueza econômica do setor privado consumido pelos impostos. Uma vez que o governo destrói a confiança na moeda como reserva de valor, o setor privado encontrará outra maneira de fazer transações fora da imposição de uma moeda emitida pelo Estado.
Quando os governos se apresentam como a solução para a inflação de preços com grandes programas de gastos e subsídios, eles estão apenas imprimindo mais dinheiro, como se apagassem um incêndio com gasolina.
Biden diz que o governo tem um plano para reduzir a inflação de preços, mas tudo o que eles fizeram foi perpetuá-lo, tornando os cidadãos mais pobres e o setor produtivo mais fraco.
Se Biden quiser reduzir a inflação de preços, tudo o que precisa fazer é eliminar o déficit cortando gastos. A razão pela qual os governos nunca devem supervisionar a política monetária e ser autorizados a monetizar todos os déficits é porque nenhum governo reduzirá seu tamanho para defender os salários dos cidadãos, já que a nacionalização pela inflação monetária e impostos é o objetivo do intervencionismo: criar uma economia dependente e refém.
Daniel Lacalle
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capitalflutuante · 6 months
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As altas de preços dos planos de saúde, do tomate e da cebola foram os principais responsáveis pela inflação de 0,16% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em março deste ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fevereiro, a inflação foi de 0,83%. O preço da cebola cresceu 14,34% no mês e o do tomate, 9,85%. Outro alimento que também teve aumento expressivo foi a banana prata (7,79%). “Esses três produtos tiveram altas em março influenciadas por uma menor oferta. A gente tem uma questão histórica do aumento dos preços dos alimentos no verão, por conta de altas temperaturas e altos índices de chuvas [que prejudicam as colheitas]. Em 2024, esse efeito foi intensificado por conta do El Niño”, explica o pesquisador do IBGE, André Almeida. Açaí (14,20%), alho (7,90%), mamão (6,40%), laranja pera (5,49%), ovo de galinha (4,59%), leite longa vida (2,63%) e refrigerante e água mineral (1,23%) completam a lista dos dez itens alimentícios com maiores altas de preços. Causas Esses aumentos puxaram a inflação dos alimentos no mês (0,53%) e foram alguns dos principais responsáveis pelo IPCA de março. Apesar disso, o grupo alimentação e bebidas teve uma redução em sua taxa em relação a fevereiro, quando havia sido registrado um índice de 0,95%. Outro item que teve contribuição relevante para a alta de preços de março foi o dos planos de saúde. Ele variou 0,77% no mês. “Isso se refere à apropriação mensal do reajuste autorizado pela ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar]”, avalia Almeida. O grupo saúde e cuidados pessoais teve inflação de 0,43%, resultado influenciado também pela alta dos produtos farmacêuticos (0,52%). O grupo transportes anotou deflação (queda de preços) de 0,33% e ajudou a frear a inflação oficial como um todo, porque o IPCA recuou de 0,83% em fevereiro para 0,16% em março. A queda de 9,14% das passagens aéreas foi um dos itens que mais contribuíram para o recuo da taxa de inflação no mês. O gás veicular (-2,21%), o óleo diesel (-0,73%) e a tarifa do ônibus urbano (-0,06%) também tiveram deflação. Comunicação (-0,13%) e artigos de residência (-0,04%) foram outros grupos de despesa com deflação em março. O item educação, que tinha sido o grande responsável pela inflação de fevereiro, com uma taxa de 4,98%, em março acusou uma taxa de apenas 0,14%, também contribuindo para a queda do IPCA. Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: habitação (0,19%), vestuário (0,03%) e despesas pessoais (0,33%). Entre as capitais e regiões metropolitanas, a maior alta de preços foi observada em São Luís (0,81%). Porto Alegre foi a única a apresentar deflação (-0,13%). Com informações da Agência Brasil
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f5noticias · 16 days
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INPC tem deflação de 0,14% em agosto
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras para famílias com renda até cinco salários mínimos, teve deflação (queda de preços) de 0,14% em agosto deste ano. Em julho, o INPC havia registrado inflação de 0,26%. Em agosto do ano passado, a taxa ficou em 0,20%. Com o resultado, o INPC acumula 2,80% no ano e 3,71% em 12 meses, segundo dados divulgados…
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hotnew-pt · 16 days
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A boa notícia da inflação zero em agosto é ainda melhor com a deflação de alimentos
Hot News A inflação caiu 0,02% em agosto, ou seja, ficou zero. Como no ano passado a taxa foi 0,23% no mesmo mês de agosto, houve uma queda na variação acumulada em 12 meses: estava em 4,50% em julho e agora ficou em 4,24%. Além da taxa em si, uma boa notícia é a queda forte nos preços de alimentos: o recuo foi de 0,44% no item alimentos e bebidas, mas quando você pega só alimentos no domicílio…
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