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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, NARI.
NOME: Kim Nari.  DATA DE NASCIMENTO: 12/06/2001. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do sul, coreana.  GÊNERO: Feminino.  OCUPAÇÃO: Barista no Kohi Coffee.  BAIRRO: Rainbow, the center.
FC:  Kim Minju - IZ*ONE USER: @est_kimn
⋆— PERSONALIDADE:
Se tivesse que descrever sua personalidade em poucos adjetivos, escolheria: altruísta, carinhosa e instável. Nari é, em boa parte do tempo, uma garota animada e extrovertida, disposta a ajudar todos, fazer amizades e manter o ambiente o mais harmonioso e leve possível. Por isso, odeia conflitos; é péssima lidando com eles. Sempre foi do tipo que foge de discussões ou climas pesados, já que absorve com muita facilidade a energia dos outros - não é algo do qual ela se orgulhe, já que muitas vezes sente-se limitada ou insegura por dar importância demais a tais situações.
Por outro lado, como a ENFJ que é, apesar de amar estar ao redor de outras pessoas, também precisa de tempo sozinha para recarregar as baterias e colocar a cabeça em ordem. Ela tem seus momentos mais introspectivos, onde fica dentro de seu próprio mundinho, até sentir-se confiante o suficiente para voltar a ser sociável.
⋆— HISTÓRIA:
Nari nasceu na capital da Coréia do Sul, Seul, numa família de classe média. Filha única, foi criada com muito carinho e cuidado pelos pais, já que eram sempre os três juntos em casa. Por isso, pode-se dizer que teve uma infância tranquila. Apaixonada desde pequena pela própria cultura, não demorou até cair nos encantos dos famosos idols, assim como todas as outras adolescentes do país. No ensino fundamental, os grupos musicais eram os assuntos mais comentados; todas as alunas passavam horas sonhando e assistindo aos programas de televisão que eles participavam.
Porém, quando entrou para o ensino médio, foi como se seus horizontes tivessem se expandido. O país estava tornando-se um lugar mais receptivo e a cada dia chegavam mais pessoas estrangeiras na capital e, consequentemente, na escola que Nari frequentava. Não demorou até ela fazer amizade com duas meninas canadenses, sendo apresentada aos costumes delas e assim descobrindo o seu amor por culturas diferentes.
Kim sempre foi do tipo que quando se apaixona por algo, é para valer. E foi exatamente assim com seus planos de viajar o mundo e conhecer o máximo de lugares que pudesse. Por isso, no último ano ela decidiu que terminaria a escola através de um intercâmbio no Canadá. Não foi fácil convencer os pais protetores a deixarem a jovem mudar-se para tão longe, mas nada que ela não conseguisse com uma boa lábia.
Em 2020 ela mudou-se para Toronto, onde completou o ensino médio. Fascinada pela cidade e as pessoas. Após formar-se, chegou a cogitar ir logo para outra parte do mundo, mas encontrou-se apegada ao país. Quando surgiu a oportunidade, no finalzinho do ano, ela embarcou em outra aventura, indo viver numa cidade próxima da que estava, mas relativamente menor, East Town. Era o equilíbrio perfeito para a asiática que desejava conhecer outros lugares sem desprender-se totalmente de suas raízes.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, DARWIN.
NOME: Darwin Shin.  DATA DE NASCIMENTO: 31/12/1997. NACIONALIDADE/ETNIA: Canadá, coreano.  GÊNERO: Masculino.  OCUPAÇÃO: Estudante de Medicina Veterinária e estagiário em uma clínica veterinária. BAIRRO: Rainbow, the center. 
FC: Choi Byungchan - VICTON.  USER: @est_darwins
⋆— PERSONALIDADE:
Darwin poderia ser descrito como uma criança grande, ainda possuindo aquela ingenuidade infantil e jeitinho bobo que faz as pessoas rirem dele ou quererem protegê-lo, mesmo sendo o irmão do meio em sua família. Quase sempre é visto como alguém lerdo e risonho, com grande humildade para alguém que cresceu cercado pelo luxo que o pai poderia pagar, sempre se importando bastante com todos ao seu redor. Mas mesmo assim, é visto discutindo com os irmãos, principalmente os mais novos.
⋆— HISTÓRIA:
Desde que se entende por gente foi cercado pelo esporte, principalmente o do pai, o Hóquei. Sempre incentivado a seguir os seus passos e nunca sequer pensou o contrário, faria de tudo para agradar o progenitor mesmo que seu futuro fosse ditado pelo mesmo. Se esforçava bastante para ser bom no esporte e se destacar, mas parecia não ter talento para a coisa.
Com o pai famoso por ser jogador no Montreal Canadiens, não foi difícil ele ser aceito em uma faculdade esportiva na Coréia do Sul, afinal, era um prazer terem o filho de uma estrela. Mas com o passar do tempo, em algo tão profissional, Darwin foi sentindo o peso de não conseguir alcançar o nível dos colegas por mais que tentasse e acabou desistindo e voltando para a casa. 
Nesse tempo em que retornou para o país natal, acabou descobrindo um gosto pelo snowboard, mas sendo considerado muito velho para investir neste como um esporte de carreira, assim, precisou procurar um rumo novo para a sua vida. Se sentiu tão perdido com o que fazer, afinal, só pensava em Hóquei, que precisou de acompanhamento psicológico e com isso chegou à conclusão de que faria medicina veterinária. Tentando viver por si mesmo, ainda que com o dinheiro do pai, se mudou para um apartamento pequeno que considerava próximo da universidade para tentar se descobrir 
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, MAGIC.
NOME: Magic T. Fifer DATA DE NASCIMENTO: 17/06/1993 NACIONALIDADE/ETNIA: Reino Unido, inglês. GÊNERO: Masculino. OCUPAÇÃO: Bodypiercer na Ink Panda, músico. BAIRRO: Rainbow, The Center.
FC: Loic Williams (@.loic.williams) USER: @est_magica
⋆— PERSONALIDADE:
Um cara que teve que passar pelo ensino fundamental em uma escola só para rapazes, com o nome de Árvore Mágica com certeza tem um pé na ansiedade e outro pé em mais um monte de coisa. Por pelo menos dois terços da vida, Fifer não gostava de ser quem ele é, então só agora na vida adulta ele aprendeu que as coisas passam, e que, muitas vezes, melhoram.
Com isso em mente, é, ele tem um senso de humor depreciativo e tenta compensar demais certas inseguranças agindo como um babaca defensivo as vezes. Ele é preocupado com a própria aparência mas não quer que você saiba disso, é bem mais legal parecer desligado.
No que diz respeito ao trabalho e a banda, ele é super responsável. Tip top! Tudo ótimo tirando os dias em que tudo não está ótimo. Mas ele é um cara fácil (de conversar), aprende rápido e saber que o esforço que ele coloca nas coisas tem reconhecimento é uma das melhores sensações.
⋆— HISTÓRIA:
Como é que o Fifer deixou de furar pessoas em Londres e passou a furar pessoas no Canadá? Do mesmo jeito que tudo mais que acontece nesse mundo do body mod, você conhece alguém que conhece alguém que conhece alguém. O Fifer tem uma reputação boa trabalhando em estúdios bem conhecidos e que seguem as normas de higiene e segurança - acreditem, nem todos os estúdios fazem isso.
A idéia inicial era dividir um flat pequeno com o amigo no centro, em Rainbow, e os dois até seguraram bem a questão de grana enquanto o Fifer tava no período de experiência lá no Ink Panda (“aqui é tudo tão bonitinho”, ele disse a primeira vez que foi visitar), mas também como sempre acontece no mundo do body mod, você nunca sabe o que vai acontecer. O amigo conseguiu outra proposta de emprego tatuando em Berlim, e desde então Fifer tá segurando as pontas de tudo sozinho - mudar pra outro lugar ia ser mais gasto ainda, só que se a situação piorar esse vai ser o único jeito.
— Agora falando a verdade também, um dos motivos que animou o Fifer de se mudar pro Canadá é que lá maconha é legalizada. Ele não fuma muito, real, mas em lugares legalizados a qualidade da maconha e de produtos derivados é bem maior. Chocolates de CBD, óleos e outros produtos ajudam muito na ansiedade nos dias em que a coisa tá pegando forte, ou na insônia nas noites fodas de aguentar.
— Ele mantém contato com os pais e com a família de maneira bem diplomática. Falando só o mínimo pra manter as coisas educadas entre os dois lados, como a mãe dele ia aprovar. Nem ele e nem os pais querem provocar nenhum tipo de agitação nesse terreno neutro de palavras ensaiadas. Nunca houve nenhuma grande briga ou discussão sobre a verdade clara de que o Magic decepcionou os pais mais vezes do que até ele mesmo gostaria. Seu pai e sua mãe são duas das pessoas mais compreensivas e cheias de amor que ele conhece, e mesmo assim ele conseguiu estragar tudo.  
— Uma coisa que o Fifer tá curtindo muito de morar em Rainbow, mesmo nesses perrengues todo, são as pessoas que ele tá conhecendo. Arranhando aprendendo vários idiomas e até umas gírias. Teve um mês que ele achou que nunca mais ia conseguir parar de assistir novelas coreanas - o vício hoje em dia tá mais controlado, ok?
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, FLORENCE.
NOME: Florence Meili Liang DATA DE NASCIMENTO: 02/10/2000 NACIONALIDADE/ETNIA: China, chinesa. GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: Hostess no Sangsu Bar&Karaoke e modelo freelancer. BAIRRO: Green Tea
FC: Estelle Chen - Modelo USER: @est_florence
⋆— PERSONALIDADE:
Florence não é o tipo de pessoa que é difícil de se lidar. Muito comunicativa, tende a fazer amizades e se enturmar com certa facilidade, ainda que às vezes encontre uma certa barreira de início - a sua habilidade de comunicação, entretanto, pode ser até irritante no olhar de certas pessoas, já que a garota não sabe a hora de parar de falar. Vai encontrar ela conversando com o vizinho, com o caixa do supermercado, com o papagaio... enfim, é alguém que tem muitas ideias passando por sua cabeça e gosta de compartilhá-las com o mundo.
Odeia brigas mais do que tudo, e por mais que seja uma pessoa de opiniões fortes, Meili geralmente acaba se dobrando ou cedendo à certas situações quando vê que pode evitar conflitos desnecessários. Também não é lá muito assertiva, tem muita dificuldades de dizer "não" por medo de magoar sentimentos alheios. Indecisa, demora para decidir até a comida que quer no almoço - mas esse é um defeito que ela culpa o zodíaco na maioria das vezes. Em um geral, é uma boa amiga, ainda que tagarela sabe a hora de escutar; tem os melhores conselhos e os melhores abraços. É uma pessoa agradável de se ter por perto, e pode contar com ela para fazer qualquer coisa.
⋆— HISTÓRIA:
Trigger warning: xenofobia, bullying, alcoolismo na adolescência.
Os pais de Meili viveram uma história digna de conto romântico: conhecidos desde a infância, seus pais eram melhores amigos e vizinhos no pequeno vilarejo da cidade interiorana de Heshun, permitindo que as crianças virassem também amigos íntimos. A amizade evoluiu para namoro, logo para casamento e não demorou até que a pequena Meili nascesse. Única filha do casal - já que a China ainda possuía a política de filho único à época -, Meili sempre teve um grande apreço pela plantação e agricultura, principais áreas de economia de sua província; por isso, desde pequena era vista indo à fazenda com seus avós e sua mãe, realizando as atividades com o carinho que possuía.
O pai, entretanto, já possuía um sonho completamente diferente: apaixonado pela área de tecnologia, sonhava em ir para a cidade grande e estudar Engenharia de Computação. Tinha talento, sempre fuçando em peças que conseguia comprar por aí quando ia à cidades maiores vender a colheita da família, montando e remontando. Acabava ensinando para a filha também, e talvez boa parte do traço curioso da menina tenha vindo desses momentos com o pai lhe ensinando o funcionamento das coisas. Enquanto ele não possuía condições de estudar em uma boa faculdade (já que em sua cidade rural não haviam universidades), seguia estudando por conta própria, enquanto a família vivia a vida pacata em Heshun.
Talvez Meili estaria mentindo se dissesse que gostava de viver em Heshun - não é que odiava a cidade, mas a monotonia lhe deixava entediada. Ter contato com a internet, filmes e veículos de mídia no geral só lhe deixavam com mais vontade de conhecer o mundo exterior, nem que fosse dentro da própria China mesmo: fantasiava com uma vida agitada em uma cidade grande e populosa como Beijing ou Shanghai, ou até mesmo ousava ser ambiciosa e se imaginava em outros países. Por isso, com certeza foi a pessoa que mais gritou e vibrou quando o pai veio com uma notícia inesperada.
Depois de anos e anos estudando, o patriarca conseguiu uma bolsa no curso tão sonhado na Universidade de Toronto, no Canadá. Em cerca de um mês, tiveram que pegar todas as economias, pegar seus pertences e ir em direção ao país norte-americano; um mundo gigante a ser descoberto pela agora adolescente Meili, com quinze anos e muitos sonhos para viver. Morando perto da Universidade e com um emprego em uma lojinha de produtos asiáticos, viviam uma vida modesta, porém feliz e esperançosa. Cada um deles adotaram um nome em inglês para facilitar a imersão no Canadá, sendo assim, a garota agora atendia também pelo nome de Florence.
Ainda que estivesse gostando da vida por lá, as coisas começaram a ficar um tanto complicadas. Estudando em uma escola pública da região, era uma das poucas alunas asiáticas de todo o colégio e também não sabia falar inglês fluente quando chegara no país, assim dificultando a sua comunicação e até seu rendimento escolar. Logo foi um alvo fácil de bullying, pessoas a zoavam o tempo todo por sua origem, seus costumes, sua língua.
A única forma que Florence encontrou de escapar disso foi tentando se "juntar" a seus bullies. Logo ela, que apesar de extrovertida geralmente não saía da linha, começou a fazer coisas ilegais e um tanto perigosas para chamar atenção: ia à festas, conseguiu um ID falso, bebia e fumava como se não houvesse amanhã, apenas para provar que era digna de amizade. Era óbvio que ela não precisava daquilo, mas as más companhias estavam lhe envenenando; logo, o que parecia um ato inconsequente de uma jovem se tornou um grande problema.
Começou com bebidas em festas esporádicas, logo evoluiu para bebidas todo fim de semana. Não demorou para começar a cabular aula para beber, aumentando a frequência para algo diário e recorrendo até mesmo a roubar as cervejas dos pais na geladeira enquanto eles dormiam. O comportamento passou despercebido durante um tempo, até o dia em que os pais foram chamados no colégio para conversar acerca da baixa frequência de Florence nas aulas e a piora significante em suas notas; como se não bastasse, assim que saíram da escola, no caminho para casa, encontraram a filha deitada no chão de uma praça, praticamente desmaiada de bêbada.
Foi um momento difícil para toda a família Liang, e se não fosse pelo psicólogo disponível na escola, talvez não saberiam lidar com aquilo tudo sozinhos. Reconhecendo o problema com álcool, Florence começou a frequentar a terapia, além de reuniões de Alcoólicos Anônimos e acompanhamento para se manter completamente distante de toda e qualquer bebida alcoólica. Óbvio, foi um processo difícil e demorado que abalou e muito a relação familiar, mas conseguiram passar por isso juntos.
Visando uma vida mais tranquila e também preocupados com a saúde da filha e também as companhias de sua escola, os pais procuraram um outro lugar para morar; encontrando a cidade de East Town, logo se mudaram para uma pequena fazenda em Green Tea, que os lembrava de sua antiga vida em Heshun. Talvez fosse a mudança que estivessem precisando; era um lugar mais pacato, porém perto o suficiente de uma cidade grande como Toronto, o que não impediu o pai de terminar seus estudos na Universidade. O convívio com outros imigrantes assim como eles também fazia com que a garota se sentisse mais segura, e não mais como uma estranha como se sentia em sua antiga escola. 
Os anos em East Town passaram rápido, assim como sua recuperação. Agora já formada no ensino médio, com o pai também formado e trabalhando no ramo de engenharia, Florence está sóbria há quase cinco anos; apesar de trabalhar em um bar, consegue manter o auto-controle e hoje já não vê a necessidade de beber uma gota de álcool sequer. Mais recentemente, foi alvo de um cast para modelos na rua e então iniciou sua carreira como modelo freelancer em uma agência mais alternativa - são trabalhos pequenos, entretanto, já são o suficiente para ela que começou a sonhar com essa carreira e esse meio. Ainda não deixou de sonhar com sua vontade de conhecer todo o mundo, e quem sabe sua carreira não lhe dê essa oportunidade?
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eastownrp · 3 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, RYUUNOSUKE.
NOME: Ryuunosuke Tanaka.  DATA DE NASCIMENTO:  20/04/2000. NACIONALIDADE/ETNIA: Canadá, japonês.  GÊNERO: Masculino.  OCUPAÇÃO: Monitor no SEGA Arcade.  BAIRRO: White Trillium. 
FC: Goto Yutaro - modelo.  USER: @est_ryuu
⋆— PERSONALIDADE:
Falar sobre Tanaka Ryuunosuke é quase sempre falar sobre uma bolinha de pelos enérgica e barulhenta. Ele tá sempre se animando demais com as coisas e com um sorriso sincero no rosto. É bem simplista, mesmo tendo uma cara de paisagem, às vezes dá para conseguir captar os seus pensamentos. Isso claro porque normalmente ele está pensando em comida. É magro de ruim e come muito, apesar de preferir lanches, ele adora comida caseira e sente muita falta de quando morava com seus pais porque comia sempre a comida de sua mãe. 
⋆— HISTÓRIA:
Tanaka nasceu dentro de uma família muito amada e muito convencional. Dentro de East Town, todos da sua família eram bem conhecidos justamente pela sua personalidade única. Veja bem, todo mundo dizia que os Tanaka tinham quase a mesma personalidade, tanto que nunca sabiam como que a casa deles não veio abaixo por causa disso. Mesmo assim, Ryuunosuke veio o típico garoto que seria tachado de problema logo quando crescesse. Era brincalhão, bagunceiro e se encontrasse os amigos errados, com certeza iria para o mau caminho.
Ou pelo menos, era isso o que as pessoas achavam. Porém, nunca poderiam imaginar que quem tinha a cabeça mais firme era Tanaka Ryuunosuke. Ele nunca faz o que acha ser errado e o seu psicológico quase nunca se abala. Sabe muito bem quais são suas capacidades e habilidades. Tanaka é do tipo que se deixar, vai longe! Isso claro, se ele soubesse o que quer fazer da vida. O maior empecilho no momento é entender como quer viver dali pra frente. Por isso, ele resolveu sair da casa dos seus pais, conseguir um emprego e se aventurar a descobrir, afinal, o mundo é cheio de voltas e nem sempre precisa-se pegar um caminho reto para chegar aonde almeja-se ir. 
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, SOPHIA.
NOME: Lee Hami/Sophia Lee.  DATA DE NASCIMENTO: 08/11/1998. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul, coreana.  GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: Estudante de Ciência da Computação e atendente no SEGA Arcade. BAIRRO: Rainbow, the center. 
FC: Hwang Yeji - ITZY. USER: @est_hami
⋆— PERSONALIDADE:
Não existe tempo ruim pra ela, é aquela pessoa que sempre está disposta a tudo e ajuda os outros quando pode. E talvez por ser conhecida pelo seu bom humor que odeia fraqueza, ou demonstrá-la. É péssima em expor sentimentos por isso, por achar que se o fizer, pode parecer triste, ou pior, frágil. Não obstante, Hami é dedicada, afinal nunca teve uma vida fácil e sabe reconhecer e agradecer quando o assunto são seus privilégios. Um adendo: sua sinceridade pode ser boa ou ruim, até porque não poupa a opinião quando pede, contudo, pode acabar falando mais do que deseja. 
⋆— HISTÓRIA:
A noite em que nasceu era fria, o inverno prestes a começar, bem como as festividades de fim de ano preocupando comerciantes e investidores. E para infelicidade daquela mãe solteira tudo aquilo parecia banal demais diante de suas preocupações, afinal, estava dando à luz a um bebê sem pai e sem futuro algum. Ela até cogitou incontáveis vezes manter o recém nascido, largá-lo parecia doloroso demais; contudo, vê-lo sem uma “vida boa”, se afundando em problemas – como ela – também não parecia uma opção muito agradável. Sabia que seria odiada, quem amaria uma mãe que larga a filha de alguns dias na calçada de um orfanato? Nem ela mesma, só que parecia a única opção no momento.
Foi ali que cresceu, apelidada de “Hami” por quem a criou. Mesmo pequenina era esperta, perguntava mais do que recebia respostas e estava constantemente com os joelhos ralados por alguma brincadeira fora de hora junto dos demais órfãos. Era nova, mas diferente de muitos nunca teve uma perspectiva de uma família. Não, ela viveria bem com suas tias adotivas e aquele lar simplório cheio de irmãos.
Para a felicidade (na época, para ela, infelicidade) foi adotada aos cinco anos de idade e além de ter uma casa, um lar confortável e bons pais, ainda viajaria para o lugar de nascimento da mulher infértil, East Asia Town do outro lado do globo, no Canadá. A princípio a ideia de um novo nome, novos cuidados e até mesmo uma nova região não agradou Hami, parecia ter mais a perder do que ganhar. Enganada ela estava, pois teve a sorte de poder chamar as duas pessoas mais carinhosas que já conheceu de “pai” e “mãe”. E além do mais, não iria sozinha, já que o casal adotou duas jovens de uma única vez. Foi assim que, agora Sophia, viveu à beira da irmã. Olivia representava pra ela muito mais que carinho, lembrava também as vagas memórias que tinha no orfanato, independente de boas ou ruins. 
Não faltou amor, não faltou nada, de longe eram a família mais rica da região, porém viviam bem em Momoiro. Seus estudos eram dedicados e tinha força de vontade para fazer o que quisesse. E mesmo morando no litoral de East Town, nunca foi uma pessoa fissurada pela água, sua paixão tinha botões e códigos. Hami era viciada em videogame, a ideia de computadores atraíam ela mais do que a natureza – mesmo que a citada não fosse mal-vinda.
Foi por esse motivo que ao completar seus 20 anos se mudou com a irmã para o centro comercial de Rainbow, ingressando na East Town University com notas de dar inveja em consideração da grande dedicação. E mesmo com o apoio dos pais para se manter no grande centro comercial, fez questão de trabalhar e ter seu próprio dinheiro.
E foi ali, com a grande mudança, que a vida de Hami/Sophia começou pra valer.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, USAGI.
NOME: Usagi Kyoshiro. DATA DE NASCIMENTO: 29/04/1994. NACIONALIDADE/ETNIA: GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: Proprietária do Ramen Recipe. BAIRRO: Momoiro Beach.
FC: Ayaka Miyoshi - atriz. USER: @est_usagi
⋆— PERSONALIDADE:
É inteligente e capaz, mas acomodada e vagarosa. Deixa que tudo aconteça naturalmente e que o tempo resolva muita coisa. É sonhadora, às vezes fantasia e cria ilusões nas quais acredita como verdade e realidade. 
⋆— HISTÓRIA:
TW: Menção à  morte, acidente.
A família Kyoshiro é uma família da alta classe japonesa, estão na elite desde 1860, a linhagem nunca parou de crescer e nunca teve os momentos baixos da vida, são considerados os privilegiados do vilarejo de onde a família veio. Hoje tendo pai advogado e mãe uma renomada médica por vir de uma família de curandeiros, seu tio mais velho é um grande empresário.
Mas o sonho da pequena Usagi sempre foi brincar de inventar comidas, a gigantesca casa guardava consigo uma história e também um vazio. Mas a cozinheira, uma mulher de seus oitenta anos, ensinou tudo o que podia e que aprendera com sua família a arte da cozinha para Usagi, o que seus pais reprovaram. Após a morte da idosa. Usagi começou um curso de gastronomia, ela só tinha dezesseis anos quando se apaixonou por tudo aquilo.
Mesmo que fosse repreendida ela ia contra tudo o que os pais queriam, ela não queria ser médica, advogada tampouco empresária. Seu sonho era ser uma grande gastronômica. E assim seguiu com seu sonho. Nada podia pará-la, nada mesmo. 
Um acidente que quase a levou ao óbito, apenas motivou a jovem a continuar com seu sonho de virar a melhor. Seus pais vendo que a filha puxou o gênio forte e inabalável de "eu quero, eu posso e consigo" começaram a apoiar ela. Colocaram na melhor escola do país e anos até terminar o curso e faculdade, lá estava seu diploma. Conhecida por inventar e reinventar receitas que ninguém dava fé que sairia algo bom, ela impressionou. Não podia estar mais feliz.
Em suas viagens pelo mundo a fim de provar iguarias e cada nova culinária, ela se apaixonou por East Town e decidiu que ali seria seu novo lar. Seus pais aceitaram e compraram para ela a melhor e mais confortável casa que o dinheiro poderia comprar. E lá se iniciava sua nova vida com grandes expectativas.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, ELLIOT.
NOME: Elliot Hwang-McDonough DATA DE NASCIMENTO: 13/10/1998 NACIONALIDADE/ETNIA: Canadá, canadense-coreano. GÊNERO: Masculino. OCUPAÇÃO: Body piercer e tatuador aprendiz no Ink Panda. BAIRRO: Momoiro Beach.
FC: Yoon Keeho (Stephen Yoon) - P1HARMONY USER: @est_elliot
⋆— PERSONALIDADE:
Se pudesse ser resumido em uma palavra, provavelmente seria desbocado. Isso pode ser algo tanto bom quanto ruim porque, na real, nem sempre é muito legal falar tudo que pensa, já que é bem possível dar brecha pra más interpretações. Elliot também possui um senso de humor duvidoso e acha graça nas coisas mais toscas possíveis. Não é lá muito bom com os costumes asiáticos num geral por ser mais próximo da família paterna, então se confunde com honoríficos e não sabe utilizá-los corretamente - no máximo, se esforça pra lembrar disso no ambiente de trabalho (e olhe lá). Não costuma entender o significado de “limites” em muitos aspectos da própria vida e só Deus sabe como ainda não se meteu em nenhuma roubada (na verdade já se enfiou em muitas situações absurdas sim, mas dava seu jeitinho de escapar). Observador sempre que possível, gosta de desenhar tudo que considerar pelo menos um pouco interessante. Biggest skinship enthusiast e seu hobby é irritar as pessoas que gosta… e as que não suporta também.
⋆— HISTÓRIA:
Elliot nasceu em Toronto, no Canadá, mas se mudou pra East Town ainda na infância. Sua avó materna não quis deixar aquele lugar nem mesmo após a morte do seu avô, então a solução que Sooyoung arranjou foi retornar à sua cidade natal pra cuidar da mãe em seus últimos momentos de vida… que na verdade duraram mais que o esperado, porque dona Hwayoung chegou aos cem. Consequentemente, Elliot cresceu em East Town. Desde a infância era um garoto mais ligado ao meio artístico do que com qualquer outra coisa – era mais divertido desenhar no seu caderno do que aprender a fazer cálculo, né. Foi um aluno bem mediano durante seus anos na escola e não tem vergonha de dizer que não via graça nenhuma em passar horas enfornado numa sala de aula; era muito melhor ficar no silêncio do seu quarto, desenhando e escrevendo músicas bobas sobre sentimentos mundanos (e aprender a tocar o antigo violão do seu pai olhando tutoriais na internet). Sempre deixou claro que não pretendia entrar pra uma faculdade de medicina ou se tornar um advogado – o que era o sonho de seus pais –, e isso causava desavenças entre o jovem rapaz e os demais membros da sua família. Spoiler: Elliot tá na metade do curso de Direito por livre e espontânea pressão dos genitores. Tudo pra eles terem um motivo a menos pra reclamar e também foi uma boa desculpa pra não retornar pra Toronto com eles.
Elliot se interessou pelo mundo das tatuagens ainda na adolescência, graças ao pessoal que acabou conhecendo no meio da sua onda de rebeldia e caráter meio duvidoso durante a adolescência, e se meteu nesse rolê de sair rabiscando os outros só uns três anos depois de forma profissional - que foi ao criar vergonha na cara pra fazer uns cursos. Ainda é jovem e tem muito o que aprender, no entanto, atualmente é tatuador aprendiz no Ink Panda, e uns meses atrás resolveu se arriscar como body piercer também. Você pode marcar um horário com ele, se confiar o suficiente em deixá-lo te furar enquanto tagarela horrores (e, quem sabe, fazer uns rabiscos na sua pele).
Ele curte andar de skate no meio da madrugada e provavelmente vai morrer de tanto comer macarrão instantâneo, mas não tá nem aí porque o importante é que é gostoso (mesmo o tempero sendo basicamente radiação em pó). Costuma ser bastante falante e atencioso, o que lhe transforma num ótimo ombro amigo (desde que você não venha reclamar dele, porque aí Elliot não vai querer te ouvir não) e parceiro pra qualquer saída que você queira dar por aí. Às vezes vai dar umas viajadas e falar umas coisas nada a ver, mas é só sorrir e acenar que fica tudo tranquilo, ele é meio esquisito mesmo. Também se autoproclama como cantor de chuveiro.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, MADELINE.
NOME: Madeline Park DATA DE NASCIMENTO: 09/03/1998 NACIONALIDADE/ETNIA: Austrália, coreana. GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: Ilustradora digital freelancer. BAIRRO: Momoiro Beach
FC: Seo Soojin - (G)-Idle USER: @est_madie
⋆— PERSONALIDADE:
Desde pequena Madeline sempre foi mais reservada e quieta, mais ainda sim gentil. Com o tempo, foi se tornando ácida, sempre tecendo comentários irônicos e sarcásticos, não importando à quem. Tudo que lhe aconteceu a extremamente corajosa, determinada e - pelo menos, agora - independente, mas também muito astuta e manipuladora. Apesar disso, é bastante divertida e descontraída também. É realmente difícil definir sua personalidade em tão pouco, porque na verdade, ela é tudo aquilo que quiser ser.
⋆— HISTÓRIA:
Trigger Warning: Bullying, violência, relacionamento abusivo.
Seu pai era um psiquiatra recém-formado coreano que recebera uma oferta de emprego na Austrália logo no início de sua carreira, ainda bastante novo, onde sua mãe trabalhava como enfermeira. Ou seja, a loucura dos outros e a vontade de ambos de ajudarem à tais pessoas, fez com que se amassem perdidamente. E desse amor, nasceram duas crianças. Aqui falaremos da mais nova, Madeline Park.
O mais irônico de tudo isso é que os pais, precisamente formados para tratar de assuntos psicológicos, não entendiam as necessidades de Madie - ou, talvez, se negavam a entender e admitir. Afinal, desde cedo a criança demonstrava ser bastante diferente da irmã... Enquanto a mais velha se dedicava aos estudos, era rodeava de amigos e sempre muito ativa e divertida, Madie era mais quieta e reservada, evitando muito o contato com pessoas que não fossem da família.
Apesar de ser tão inteligente quanto à irmã, não tinha apego em estudar ou coisa do tipo; preferia ficar em seu quarto, jogando videogames, desenhando - valendo ressaltar que desenhava incrivelmente bem - e lendo outros tipos de livro. Por não se dedicar tanto aos estudos, mesmo sendo muito inteligente, as notas não eram tão boas, então aprendeu uma lição desde muito cedo: o dinheiro pode comprar tudo, até mesmo notas boas. Sendo assim, passou a comprar vários gabaritos de provas e o que fosse necessário para que tivesse boas notas sem esforço.
Seus pais tentavam evitar o máximo admitir o fato de Madie poderia ter alguma doença psicológica, mas se tornava cada vez mais inevitável isso. Aos dezoito anos de idade, a garota não tinha um amigo sequer real. Passava boa parte do seu tempo enfiada dentro do próprio quarto, jogando, lendo, mexendo em seu computador. Era sufocante demais não ter amigos às vezes e ela até tentava, mas os outros adolescentes em seu colégio pareciam ter repulsa da mesma, algumas vezes até mesmo direcionando comentários maldosos à ela. No começo, ela apenas ignorava todos esses comentários e acabou buscando conforto na internet. Mas tudo isso acabou tornando-a um tanto passiva-agressiva, às vezes muito agressiva. Em seus jogos online, era comum que ela xingasse mais que o normal quando alguém errasse algo; nas fotos de seus colegas de classe, era comum que existissem comentários maldosos feitos por algum perfil anônimo - que, sim, eram de autoria de Madeline. As coisas complicaram-se ainda mais quando os comportamentos passaram do virtual à vida real: agora, ao invés de ignorar os comentários maldosos dos colegas, Madie respondia-os de maneira ainda pior. "A melhor defesa é um bom ataque", pensava. Acontece que, em uma dessas, ela acabou por não se controlar e quebrar o nariz de um garoto que a chamou de "esquisita" e isso levou à sua suspensão na escola.
Seus pais não ficaram bravos ou algo do tipo, talvez aquele fosse o ápice para que parassem de ignorar os problemas que podiam estar ocorrendo com a mais nova e começar a ajudá-la. No entanto, cometeram um grande erro quando decidiram que, enquanto suspensa, levariam Madie o hospital psiquiátrico que trabalhavam. O objetivo era que naquela semana, ela começasse a ser tratada, mas o que realmente aconteceu foi: ela se apaixonou - mais especificamente, se tornou obcecada - por um dos pacientes ali internados por psicopatia. O que poderia dar errado nisso tudo, não é mesmo? Era só uma paixãozinha. O rapaz era dois anos mais velho que Madeline, e muito mais astuto. Apesar de estar constantemente medicado e não demonstrar tanto perigo e, por também, não poder tanto contato com a garota, isso não impediu que ele conseguisse manipulá-la.
Mesmo depois da sua suspensão acabar, Madie convenceu os pais à permitirem que ela continuasse frequentando ao hospital; ela dizia estar muito interessada na área e que queria aprender desde cedo tudo que eles tinham para ensinar. E, como o pai era o diretor da clínica, então foi fácil. Dessa forma, ela começou a passar muito mais tempo ali e, muitas vezes, fugindo para se encontrar com o rapaz que estava perdidamente apaixonada. Vamos chamá-lo de J. J dizia o tempo inteiro estar loucamente apaixonado pela pequena Madie também, mas que ele precisava que ela provasse sua lealdade à ele e que tal coisa levaria certo tempo. Ela não se importava, faria tudo sem pensar. Estava totalmente submissa à ele, completamente vulnerável e disposta a fazer de tudo. Afinal, J foi o única pessoa que não a desprezou completamente, foi o único que demonstrou interesse aos desenhos da Madie, o único que a olhou com desejo. Então, cerca de seis meses se vendo constantemente, mais precisamente no aniversário de dezenove anos da coreana, a manipulação completa de J começou. Ele pedia, ela fazia. Não importava o que fosse. Ele pediu para que ela cortasse o cabelo, ela cortou. Ele pediu para que ela roubasse, ela roubou. Ele pediu para que ela passasse um dia sem comer, ela passou. Ele pediu para que ela queimasse um isento vivo, ela queimou. Ele pediu para que ela batesse em alguém, ela bateu. E isso era tudo que ele precisava para saber que Madeline faria de tudo por ele.
À esse ponto, a cabeça da garota já estava completamente dominada e danificada por J. Ela já não se importava em ser grosseria gratuitamente com os outros, o sacarmos e irônia já faziam parte do seu dia a dia. Madie começou a passar mais tempo nas ruas, batendo carteiras e roubando o máximo de coisas que podia, até mesmo se metendo em brigas algumas vezes. Como ela escondia tudo dos pais? Bom, ela se tornou astuta e manipuladora também, muito cuidadosa com o que fazia e como fazia, sempre saindo vencedora. J dizia que quando ele saísse dali, eles fugiriam e viveriam como Bonnie e Clyde, perguntava se Madeline estava disposta a matar, morrer e viver por ele, e ela sempre respondia prontamente que sim.
Ela estava com vinte anos e já indo pro segundo ano da faculdade de psiquiatria quando o amado finalmente recebeu alta da clínica psiquiátrica. Seus pais não tinham conhecimento da relação dos dois, apesar de durar praticamente dois anos: Madeline escondeu bem deles, até porque logo depois de formar no colégio decidiu sair de casa. No começo, era tudo perfeito. Eles saíam, riam, iam à parques e roubavam carteiras juntos. Mas J queria mais, muito mais. Então de batedores de carteira, começaram a saquear lojas. De saqueadores, começaram a roubar carros e vender. E então, planejaram um grande roubo. Um roubo à banco. A garota estava insegura com aquilo, com um pressentimento ruim, mas não existia nada que não fizesse por J. Mesmo não sabendo atirar direito, naquela noite ela manuseava uma metralhadora. Fizeram reféns e saquearam todos os cofres do banco. Enquanto roubavam, J e Madie riam como se fosse a coisa mais divertida do mundo cometer aqueles crimes. No entanto, tudo deu errado quando a polícia chegou. Os comparsas dos dois fugiram e apenas o casal foi preso. Era o fim, definitivamente. Na delegacia, os pais mais podiam encarar Madie que, ao invés de assustada, ria e tecia comentários sarcásticos o tempo inteiro sobre tudo. Eles sentiam vergonha não dela, mas deles mesmo - principalmente o pai, por ser um psiquiatra renomado e, mesmo assim, ter sido incapaz de atender as loucuras da filha. J e Madie passariam um bom tempo na prisão, mesmo que ninguém tenha sido ferido, se não fosse pelo laudo psicológico dos dois.
Para fugir do escândalo e, também para dedicar ao tratamento da filha, a família decidiu se mudar para o Canadá. Mais especificamente, para uma cidadezinha pacifica, East Asia Town, que ficava à algumas horas de Toronto onde ficaria o hospital que Madeline ficaria internada algum tempo. À princípio foi tudo difícil: a garota não aceitava estar longe de seu amado, não aceitava a lavagem cerebral que ele havia feito com ela, toda a manipulação e não aceitava a própria loucura. Mas aos poucos tudo foi se ajeitando e se acalmando, tornando-a mais estável para poder voltar a viver em sociedade, ela até mesmo voltar a desenhar enquanto internada. Mais que isso, se aperfeiçoou em mesas digitalizadores e a clínica oferecia um sistema de part-time job, onde Madie desenhava e vendia seus desenhos para algumas empresas indies, ainda em tratamento. Então, agora, três anos depois, ela finalmente pode se juntar à família de volta. Os pais decidiram que, por enquanto, ela iria morar junto deles. Madeline está muito melhor e mais controlada que antes, está se medicando e tomando todos os cuidados possíveis, mas é o que dizem: nem todo mundo consegue mudar completamente.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, MOMOKA.
NOME: Tanaka Momoka DATA DE NASCIMENTO: 06/12/1994 NACIONALIDADE/ETNIA: Canadá, japonesa. GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: CEO na editora Request Dream, especializada em adaptações de quadrinhos e novels para o solo canadense nas línguas inglesa e francesa, e escritora. BAIRRO: White Trillium.
FC: Miya (GWSN) USER: @est_momoka
⋆— PERSONALIDADE:
Em uma família como os Tanakas, Momoka era considerada quieta diante dos seus entes por se focar bastante no seu lado artístico e ser calma. No entanto, é tão divertida quanto aqueles com o qual divide laços sanguíneos, não dispensando oportunidades de fazer piadas e dizendo gracinhas como forma de fugir de assuntos desconfortáveis.
⋆— HISTÓRIA:
Momoka sempre gostou do seu lado artístico, desde criança querendo tentar de tudo, tanto instrumentos musicais quanto o desenho,  sempre se motivando a dar o melhor de si em tudo o que tentava fazer. Ainda na adolescência, começou a exercitar para o lado da escrita, criando várias histórias que publicava na internet e uma delas logo se tornou uma febre entre os jovens, fazendo-a receber uma proposta para publicar em um livro físico.
O seu livro acabou virando uma trilogia que lhe rendeu um bom dinheiro, onde investiu fazendo faculdade de letras e abrindo a sua própria empresa, onde queria dar mais oportunidades para escritores que eram dispensados por grandes empresas e trazer produções de outros países para a sua terra natal.
Continuou a publicar alguns de seus livros, mas nenhum fez tanto sucesso quanto o primeiro, mas ama o que faz hoje em dia e também, quando tem seus dias livres, gosta de voltar para os seus queridos instrumentos e fazer bicos de música pela cidade.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, YEONWOO.
NOME: Cho Yeonwoo. DATA DE NASCIMENTO: 05/08/1996. NACIONALIDADE/ETNIA: Canadá, coreano. GÊNERO: Masculino. OCUPAÇÃO: Músico e Atendente na Gamers Main. BAIRRO: Momoiro Beach.
FC: Cho Seungyoun - WOODZ USER: @est_yewo
⋆— PERSONALIDADE:
Personalidade: Sociável, gosta de conversar e interagir com outras pessoas. Não tem medo de expor suas opiniões e é muito comunicativo. Concentra a sua energia no mundo real. É totalmente sincero quando se trata de assuntos que pessoas pedem por sua opinião, mas costuma ser fechado quanto a sentimentos, prefere suprir o que sente do que machucar alguém que se aproxime demais e no fim, acabe se machucando com seu jeito. É extrovertido pessoalmente e tímido pelas redes sociais, de fato, é de lua. Mas sua maior característica, é ser fiel a qualquer um que tenha sua amizade.
⋆— HISTÓRIA:
De um bar na pequena cidade onde morava até estádios enormes pelos cantos do mundo. A vida de Yeonwoo era invejável aos olhos daqueles que queriam alcançar seus sonhos como o melhor guitarrista da década, mas Yeon não via dessa forma. Tinha tudo que desejava, era idolatrado por muitos, nunca passou por dificuldades com o privilégio de nascer em uma família bem renomada; seu pai Benjamin Cho, canadense, cirurgião plástico e a mãe, JinAh, coreana, prodígio na área da psicologia. Mesmo com todas essas regalias que Yewo – nome artístico usado na mídia – teve em toda a sua vida, o garoto não se sentia mais feliz naquela rotina que vivia, quando passou de algo que amava fazer para um tamanho peso nas suas costas, uma obrigação. Tamanha pressão que tivera vindo de empresários, pais e dos próprios fãs que reclamavam sempre de suas atitudes que não eram as mesmas do início.
O que era sua paixão e refúgio do que vivia, Yewo passou a repudiar tudo que escrevia, cantava, e até mesmo, não sentia o mesmo êxtase quando subia aos palcos vibrando com o tremor da galera gritando e clamando pelo seu nome, a adrenalina correndo por suas veias e o arrepiar de todo o corpo alvo sempre que tocava as primeiras cordas de sua guitarra com maestria, iniciando mais um de seus vários shows que nunca enjoava, até então.
Tudo que temia, havia acontecido. Como uma bomba relógio, o músico explodiu saindo no meio de um show com a sua Gibson para qualquer lugar que não fosse os zumbidos que incomodavam sua mente. As notícias corriam pela mídia como o cantor corria com a sua moto sem rumo naquela noite gélida e escura. Dizer que o homem estava limpo e consciente no que fazia, era mentira; estava tão focado em seguir para longe onde só pudesse ouvir sua respiração que nem soube quando que a moto passou por um piso falso, arremessando o rapaz para longe, rolando ao chão no mesmo tempo que a moto deslizou e arranhou toda a tintura preta de sua preciosa Yamaha.
Depois de seu acidente, Yewo sumiu das mídias; como se tivesse sumido do mapa. Ninguém sabia sobre seu paradeiro, por uma semana, sua mãe era a única que se preocupava e ficava ansiosa em casa por sua espera – e fez o certo ao contar somente a ela por onde estava. Yeonwoo havia saído da capital para um bairro mais afastado do que vivia. Encontrou seu conforto após alugar um apartamento que não chegava ao tamanho de sua antiga mansão, mas para Cho, era o melhor lugar onde podia estar. Nunca foi do luxo, sempre quis seu canto onde pudesse escrever e compor sozinho, com seus pensamentos e suas idéias; assim o fez. Tinha todo seu espaço, seu estúdio em um quarto onde podia compor sozinho, mas ainda tinha seu bloqueio, motivo este que o deixava ansioso. Não poderia continuar a fazer o que amava e isso o frustrava. Não era como antes.
Mas Yewo, o rapaz persistente que sempre foi, nunca desistiu do que realmente gosta. Persistente e determinado, busca suas inspirações em desenhos, rabiscos, pinturas, fotografia; tudo que é arte. Era assim que escrevia suas composições, saia para as ruas movimentadas de Momoiro Beach e comia todas as comidas picantes que desejava, observava a vista da praia e a areia solta, repetidamente, todo dia para que pudesse voltar a compor. Vivia do seu modo, onde sempre quis, trabalhava como todo mundo ali – e não podia negar que trabalhar na Gamers Main era seu lugar favorito visto que a cultura Geek sempre o agradou – e tinha seus sonhos, aqueles que alcançaria um por um, principalmente aquele de rever sua irmã.
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eastownrp · 3 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, BENJAMIN.
NOME: Oh “Benjamin” Seyoon.  DATA DE NASCIMENTO: 23/11/1997. NACIONALIDADE/ETNIA: EUA, coreano.  GÊNERO: Masculino.  OCUPAÇÃO: Atendente no Ink Panda.  BAIRRO: Rainbow, the center.
FC: Jun - ACE  USER: @est_bucky
⋆— PERSONALIDADE:
Nada assusta mais Seyoon (mais conhecido como Bucky, seu antigo nome artístico que mais é um apelido) do que se ver preso em algo que não gosta aos 50 anos. Sempre teve energia o suficiente para ter tudo o que queria, muito bom de lábia e com uma carinha que beirava a perfeição, era fácil conquistar o que desejava assim. Mas nem tudo veio pela boa aparência, infelizmente. Teve que se esforçar muito, sempre deixando de lado suas vontades para dar alegria a sua mãe, mesmo que a distância já que havia se mudado para East. Se você precisa/deseja alguém nos eixos, não vai encontrar nada de bom nele. É bem extrovertido e brincalhão até demais, gosta de tudo e tem zero comprometimento com a vida. Gosta de manter contato com o box tanto quanto com a música, são as suas duas coisas preferidas. Relacionamentos são assustadores para ele, só de imaginar já bate um calor, mas não significa que você não consiga conquistar o coração desse rapaz, certo?
⋆— HISTÓRIA:
Oh Seyoon nasceu no EUA e foi criado pelos avós assim que nasceu, em Toronto. Sabe-se que seu nascimento não foi nem um pouco desejado pelo seu pai, um esportista famoso no auge de sua carreira que foi parar nos holofotes por ter engravidado uma garota bem mais nova que ele, era tudo o que ele não precisava naquele momento. Era em sua família materna que encontrava apoio e amor, amor esse que nunca veria do seu pai, tendo como único ato de amor ter perdido contato depois dos cinco anos de idade. Seyoon passou a sua vida toda questionando o motivo de ter sido tão detestado, uma criança indefesa na mira de uma família que sequer o respeitava, bastardo era o seu apelido. O motivo era o primeiro relacionamento de seu pai, dele havia saído os dois meio-irmãos cuja face nunca viu, apenas ouvia falar. Era o mais novo e o que menos recebia atenção, o que menos via o pai e o que os avós menos apresentavam como querido aos outros, nunca recebeu um presente de coração, eram raros os momentos em que ele conseguia ver um sorriso no rosto dos familiares de seu pai.
No entanto, nem tudo era ruim. Cresceu numa vizinhança animada, o fato de ter duas nacionalidades fazia com que Seyoon fizesse muitos amigos pela curiosidade, mesmo morando longe de Seoul sabia ler e escrever em coreano muito bem, era uma de suas obrigações. Mesmo que ainda vivesse em meio à problemas, Seyoon nunca deixou de se dedicar ao que mais amava: Música. O conhecimento vinha de sua mãe que não media esforços em apresentar estilos diferentes para o garoto que sempre pedia instrumentos diversos nas datas comemorativas, criando um amor incondicional por guitarra e bateria. Sua mãe nunca precisou de ajuda para criá-lo, era uma ótima esteticista com um sonho perdido de ser bailarina, mas com um coração maior do que cabia no peito. Era o que dava forças para o coreano, sabia que uma hora precisaria protegê-la e queria estar pronto para isso, mas até lá se contentava com as aulas de boxe que havia conquistado com as notas boas, era a moeda de troca deles, se estivesse sempre entre os melhores da classe não teria nada negado pela mãe e pelos avós. Nesse meio tempo Oh deixou a música de lado para se dedicar ao boxe e outras lutas, era fácil para ele se descontrolar quando a menção de seu pai era feita e todos sabiam disso, o que não impedia dos mais velhos de sua antiga escola usarem isso como forma de bullying, sempre resultando em brigas e chamadas na diretoria, havia se tornado um um hábito para ele brigar após as aulas por causa das provocações.
Assim que terminou o ensino médio veio o peso da formação e a dúvida, já não tinha mais gosto por música como tinha antes e a única coisa que desejava continuar treinando até decidir o que fazer com a vida, todos os seus amigos já tinham traçado o que fazer quando terminasse, para Seyoon só se manter vivo já era mais do que suficiente. E assim se seguiu um ano sem estudar, apenas frequentando o clube onde treinava e trabalhando numa farmácia local até receber uma mensagem inesperada de seu pai. Quem era aquele homem e porque ele resolveu me contactar agora? Não era fácil acreditar que alguém que havia passado dezenove anos rejeitando seu filho havia mudado de pensamento de uma hora pra outra, e não havia mesmo.
Sua mãe não teve escolha a não ser recebê-lo em casa, sua proposta de pagar a faculdade de Seyoon parecia boa demais para ser recusava, mesmo que ele tivesse sumido por anos ainda sim era o pai de seu filho. Porém, manter essa farsa de família feliz e reconciliado custaria caro para o rapaz que só faria faculdade se fosse a escolhida pelo seus avós, ambos advogados, o que resultava em discussões sobre o futuro de uma pessoa que elas sequer desejaram o nascimento. Seyoon fez tudo o que pôde, negou até o último minuto a proposta ridícula de fazer direito apenas pelo gosto alheio, conseguindo irritar ainda mais a parte odiosa de sua família. Taxado de egoísta e ingrato o rapaz não pensou duas vezes em contactar sua amizade mais antiga em busca de ajuda. Um amigo que morava em East Town havia lhe feito uma proposta de fuga e recomeço de sua banda antiga que não tinha ido para frente, oferecendo sua casa antes que a vida tomasse um rumo totalmente diferente e ele fosse obrigado a fazer algo por obrigação, e assim Seyoon o fez. As malas prontas o levaram até o lugar que nunca havia ouvido falar mas calorosamente o acolheu, e aos poucos seu amor pela música voltou com a nova vida que havia começado ali.
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eastownrp · 3 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, EUIGEUN.
NOME: Shin Euigeun. DATA DE NASCIMENTO: 04/07/1995. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul, coreano. GÊNERO: Masculino. OCUPAÇÃO: Professor recém-formado de Jiu-jitsu e dono da academia Dojima, que nada mais é que seu apartamento após uma adaptação para servir como um dojo. BAIRRO: Rainbow, The Center
FC: Koo Junhoe - iKON USER: @est_euigeun
⋆— PERSONALIDADE:
Mesmo com as circunstâncias não ajudando, Euigeon é dono de uma personalidade carismática e um sorriso largo. É uma pessoa de conversa boa e riso fácil, sempre com uma postura otimista e quase sempre disposto a enfrentar os (inúmeros) obstáculos que podem vir a aparecer. Pode ser "ligeiramente" passional, mas não é algo mal-intencionado, apenas acaba por ouvir o coração falar mais alto na maioria das vezes.
Apesar de ser dedicado e bem intencionado, acaba por também ser uma pessoa sensível, mas nem sempre mostra esse lado com facilidade. Se magoa facilmente e se não fossem sua autodefesa, poderia ser tirado como uma pessoa dramática. Chegar ao ponto de tirar Euigeun do sério pode ser algo difícil de acontecer, mas não tanto após algumas garrafas de álcool e atitudes que contrariem seu forte senso de moral - que nem sempre é alinhado com o de ética.
Gosta muito de aproveitar seu tempo livre, mas é raro ver Euigeun desperdiçar uma chance de ganhar uns trocados a mais para completar a renda no fim do mês e quem sabe aumentar o número de refeições de verdade que faz durante as semanas. Topa todo tipo de trabalho possível, desde caminhar com cachorros, vender pequenos quitutes que faz ou até mesmo ser professor particular de matemática do filho de alguém. Ama a Dojima mais do que tudo, mas sabe que ainda há um caminho grande a se trilhar antes de chegar a um ponto realmente confortável de sua vida.
⋆— HISTÓRIA:
Trigger Warning: Abuso parental.
Euigeun infelizmente foi tido como a ovelha negra da família, mesmo sendo filho único dos seus pais: o casal Shin, excepcionalmente conhecido na antiga vizinhança em Seul por serem um tanto quanto conservadores e estritos. Quando Euigeun tinha apenas 3 anos de idade, uma proposta surgiu para o Sr. Shin de trabalhar numa construtora em East Town e, depois de um longo processo de mudança (que Euigeun hoje tem certeza que envolvia uma outra mulher) a família por fim se mudou para o outro lado do globo.
Talvez tenha sido justamente essa mudança  que ajudou Euigeun a se desenvolver fora do ambiente familiar. Aparentemente perfeita, a casa Shin era composta por um pai severo, mas ausente e infiel, somado à uma mãe alcoólatra que culpa o filho pelo desandar do casamento. O garoto costumava buscar refúgio nas ruas, com colegas, vizinhos e pais desses colegas que o abraçavam por conta de sua personalidade agradável. De maneira contraditória, os pais não viam isso em Euigeun, apenas enxergavam um bode expiatório para seus próprios problemas, então não o coreano não viu razão alguma para crescer seguindo os dogmas da casa em que foi concebido.
Talvez a coisa mais materna que Euigeun teve em sua vida tenha sido a Sra. Zhang, uma idosa chinesa que morava em frente à antiga moradia do rapaz. Era a Zhang quem o ajudava em seus estudos, o aconselhava com seus problemas e lhe oferecia apoio até nas coisas mais básicas, como por exemplo alimentar Euigeun quando sua mãe estava embriagada demais para lhe fazer uma refeição. A justificativa da senhora, viúva e sozinha, era que o rapaz lhe lembrava o filho que perdeu prematuramente. A mulher faleceu no segundo ano do ensino médio de Euigeun e foi ali onde começou a lutar por si mesmo com mais garra, pois soube que no fim do dia, estaria sozinho.
Foi ao redor desse tempo onde, com apoio do seu professor de educação física, conseguiu ingressar no que viria a ser sua paixão: Jiu-jitsu. A arte marcial lhe deu uma chance de lidar não só com suas frustrações, como também a se dedicar em algo construtivo. Não que os pequenos trabalhos que arrumava não fossem, mas em sua grande maioria eram coisas rápidas em troca de alguns dólares.
Com a ajuda do pai de um amigo, na noite seguinte do seu aniversário de 18 anos, Euigeun juntou suas coisas e saiu de madrugada, sem avisar aos pais. O destino foi um apartamento relativamente espaçoso, mas antigo e mal cuidado pelo proprietário. Nessa época trabalhava como caixa de um supermercado e tinha o suficiente para pagar aluguel e suas contas básicas, apesar de ter tido cortes de luz algumas vezes. Estaria mentindo se dissesse que não passou bons anos reformando cada canto para tornar a propriedade mais habitável, mas sem abdicar dos empregos de rotação rápida e da luta pela qual é apaixonado.
Atualmente, Euigeun já é faixa preta há dois anos. É considerado regionalmente um prodígio da luta e já competiu algumas vezes. Usou o dinheiro das vitórias para se emancipar da academia onde, além de estudante, era  professor de meio período. Foi do seu desejo de conquistar um espaço exclusivamente seu que nasceu a Dojima, a academia de jiu-jitsu mais recente de East Town, que apesar de escondida e um pouco rudimentar, é fruto do próprio trabalho duro do rapaz. Por ainda estar no começo, Euigeun trabalha dando aulas particulares ou para turmas pequenas, mas nem sempre as contas batem no fim do mês. Ainda conta com pequenos trabalhos por fora para poder ter momentos de diversão e vem aceitando qualquer oportunidade. Fora isso, está sempre procurando campeonatos de luta para ingressar, concursos de talentos onde pode botar sua voz e violão para uso e qualquer outra coisa que lhe dê uns trocados. O que importa para Euigeon, é continuar a viver, independente do que venha pela frente.
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eastownrp · 3 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, YOUNGNAM.
NOME: Go Youngnam. DATA DE NASCIMENTO: 12/04/1997. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul, coreano. GÊNERO: Masculino. OCUPAÇÃO: Publicitário, trabalha no Marketing da Request Dream. BAIRRO: White Trilium.
FC: Park Seonghwa - ATEEZ USER: @est_gonam
⋆— PERSONALIDADE:
De fácil conversa, Youngnam vai te abrir um sorriso e perguntar da sua vida mesmo que nunca tenha conversado antes. Na maioria das vezes gosta de se dizer alguém alegre, mas a vida adulta tem consumido sua paciência, tornando um pouco mais rabugento cada vez mais.
Ah, mas ao menos ainda é festeiro. Não recusa um bar com os amigos ou a oportunidade de dançar até o sol nascer. De preferência na praia. Sentia que iria gostar de East Town por semelhanças à sua terra natal.
É sim um pouco mimado e muito teimoso, mas Youngam também tem um coração enorme. Não hesita na hora de ajudar um amigo, sendo extremamente leal e sincero com aqueles ao seu redor. É carinhoso e gosta de demonstrações de afeto, podendo ser um pouco grudento mesmo sem querer.
⋆— HISTÓRIA:
Nascido e criado em Jeju, Youngnam nunca foi um garoto fora da curva. Ao menos aparentemente. Era o filho mais novo, tendo antes mais dois irmãos mais velhos. O famoso temporão, sabe? Já que a diferença para seus irmãos era de sete e dez anos, respectivamente. O nascimento poderia não ter sido planejado pelo casa, mas com certeza foi muito bem vindo, já que os olhos da mãe brilharam com a oportunidade que o destino estava lhe dando de finalmente ter uma menina. Como já sabemos, não foi dessa vez, já que Youngnam nasceu.
Mais um menino. Não era um problema, já que o crescimento do menino sempre foi cercado de muito carinho e cuidado, mas acima de tudo com muita proteção. Por ser bem mais novo, sempre havia uma preocupação maior com ele, algo que era palpável pela mãe, e o que poderia gerar ciúmes nos seus irmãos, na verdade, apenas fortaleceu o sentimento de tutela que os mais velhos deveriam ter por ele. Então não é exagero dizer que de todos os filhos foi o mais mimado, tendo suas vontades atendidas quando bem entendia, além de irmãos superprotetores.
A vida em Seogwipo era bastante pacata. Moravam em uma casa grande e espaçosa, próxima da praia, apesar de não ser uma região muito prestigiada da cidade por ser mais distante das praias mais badalas e dos centros urbanos. Sua mãe era professora em uma grande escola particular e seu pai possuía um mercado bastante frequentado por turistas. Tinham uma vida modesta, onde nunca nunca faltou nada à mesa, ainda podendo arcar com pequenos luxos para os filhos.
Youngnam sempre foi bem na escola. Era estudioso e caprichoso com suas coisas, sempre exigente com tudo o que fazia. Suas notas eram as melhores da família e não decaíram conforme chegou no ensino médio. Estava focado em passar em uma das melhores universidades de Seul, queria deixar Jeju para trás. Era pequena demais pra ele. O rapaz era o tipo de garoto carismático que sabia usar isso ao seu favor para conseguir o que queria, como sempre. Sorridente, não deveria existir ninguém no bairro que não conhecia ou nunca havia parado para bater um papo furado com Nam. Era extravagante, gostava de comprar coisas na internet para usar roupas diferentes das que os jovens locais usavam. Sempre conhecia um turista diferente com quem perdia horas conversando sobre o mundo, uma vontade que apenas crescia.
E a dedicação teve retorno. Foi aceito na Yonsei, uma das grandes universidades da Coreia do Sul. Para isso, mudou-se para a casa de uma tia na capital. Essa tia morava em um apartamento espaçoso apenas com o filho, já que havia perdido o marido alguns anos atrás. Youngnam entrou no curso de Publicidade, visando a área de marketing já que comunicação e compras era com ele mesmo.
Como um garoto do interior, se viu completamente deslumbrado pela vida em Seul. Morava em um bairro de classe alta, estudava em uma das melhores universidades, e ainda recebia uma mesada modesta dos pais para poder sobreviver sem abusar da boa vontade da irmã de sua mãe. Passou a frequentar cada vez mais bares e clubes, já que uma boa noitada era com ele mesmo. Encontrou um emprego de meio período para poder gastar ainda mais, sem nunca se descuidar dos estudos. Era muita coisa, chegou ao limite da exaustão algumas vezes, mas a vida era boa demais para não ser aproveitada, né? Ao menos era o que sempre pensava.
Ninguém entendeu muito bem o porquê. Youngnam simplesmente informou após sua formatura que havia conseguido uma bolsa de especialização no Canadá, em Toronto. Sem nem mesmo ter dito nada para ninguém sobre ir embora. Em contato com outros alunos que já haviam ingressado no mesmo programa, descobriu que a maioria morava em East Town por uma questão financeira, e lá passou a ser seu destino.
Não preciso nem dizer que sua mãe ficou indignada, né? Seu filho caçula, que deveria estar voltando para casa, só estava indo para mais longe ainda… Ele sorria e dizia que era o melhor pra ele. Mas será mesmo? 
O que sabia é que chegou em East Town com uma mala, um currículo em mãos, e algumas caixas apenas de roupas para arrumar.
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eastownrp · 3 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, OLIVIA.
NOME: Olivia Lee.  DATA DE NASCIMENTO: 26/05/1996 NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul, coreana. GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: Estudante de psicologia e barista no Kohi Coffee. BAIRRO: Rainbow, The Center
FC: Joy (Red Velvet) USER: @est_liv
⋆— PERSONALIDADE:
Olivia não é uma pessoa difícil de se lidar. Prestativa, carinhosa e muito aberta à novas experiências, a mulher tem facilidade em se comunicar e criar laços superficiais com as pessoas. No entanto, devido às situações vividas na infância, seus relacionamentos - sejam eles fraternais ou românticos - sempre esbarram no mesmo problema: Oli é extremamente fechada emocionalmente e também é muito sensível. Ela se magoa com pouco e, uma vez magoada, é muito difícil para ela se abrir e confiar na pessoa novamente. Não é algo que faz conscientemente, é claro, e ela certamente está trabalhando para mudar, mas acontece com alguma frequência. Além disso, ela pode ser meio cabeça-dura e gosta de ter o controle das situações em sua vida, porque inconscientemente tem medo de perder o que tem repentinamente mais uma vez. Ademais, apesar dos pesares, Oli também é uma pessoa agradável e divertida, tem um bom senso de humor e uma paciência infinita.
⋆— HISTÓRIA:
A vida de Olivia, até certo ponto, poderia ser contada simplesmente como uma série de eventos carregados de má sorte. O dia de seu nascimento foi marcado por também ser o dia da morte de sua mãe, já que a mulher, muito fragilizada por uma gravidez conturbada, não resistiu ao parto e veio a falecer algumas horas depois de dar à luz a filha que tanto desejara. Talvez por conta do choque, talvez por simplesmente não querer criar uma criança desde o começo, seu pai não hesitou em abandonar a filha na porta da casa dos pais de sua falecida esposa.
Nesse ponto, Olivia poderia dizer que tinha tido sorte. Seus avós eram extremamente carinhosos e, apesar de não terem a melhor das condições financeiras, fizeram tudo o que poderiam para dar ao bebê recém-nascido uma vida digna. Seu próprio nome, aliás, fora escolhido pela avó que amava literatura e havia lido aquele nome, Olivia, em algum lugar. Ela dizia que era o som era forte, como a neta deveria ser. Até os cinco anos, aquela era a vida que Oli conhecia: a paz de viver com avós carinhosos numa casinha no interior da Coreia.
Novamente, no entanto, a má sorte da garota pareceu agir - seu avô sofreu um tombo e acabou não resistindo. Olivia fora a pessoa que viu o homem cair, e também a pessoa que precisou alertar a avó sobre o acidente - essas eram as memórias mais intensas do seu passado. Com a morte do avô, a avó morreu de tristeza. Ou foi isso o que lhe disseram algum tempo depois.
O período que veio em seguida parecia um completo borrão de memórias. Olivia lembrava-se vagamente de mulheres que nunca havia visto na vida dizendo coisas como "ela é muito nova para entender", enquanto a levavam para um local com outras tantas crianças. A garota nunca realmente entendeu a sua estadia ali, até porque havia sido curta - chegou com cinco anos, fora adotada com sete; juntamente com a única pessoa com quem havia conseguido criar alguma conexão emocional - quando Olivia pensa sobre isso agora, ela sente-se ainda mais grata pelos pais adotivos não terem a separado de Hami.
A quebra de laços, porém, parecia inevitável. A mudança para aquele lugar distante, com uma língua estranha e pessoas tão diferentes foi um verdadeiro choque para a menina. Hami pareceu lidar melhor com a situação mas Olivia, já sendo um pouco mais velha, fechou-se num casulo de reclusão que levou alguns anos até ser desfeito. É claro que ela amava seus pais  e amava sua irmã, mas as memórias dos avós eram muito fortes e, além de tudo, a insistente dúvida - que jamais poderia ser respondida - sobre o que havia acontecido com seus pais biológicos nunca realmente saiu de seus pensamentos. Ela vivia imersa na própria tristeza.
Mas ela vivia, de qualquer forma. E, além disso, aprendeu a se abrir. Olivia frequentou a terapia por alguns anos, e durante algum tempo até precisou fazer uso de alguns remédios mas, quando alcançou a maioridade, ela se se considerava uma mulher curada das feridas do passado - bem, isso era o que ela dizia à si mesma. Quando chegou a hora, Olivia decidiu que gostaria de ajudar as pessoas a superarem os traumas, assim como ela foi ajudada e, por isso, esforçou-se para passar na faculdade de psicologia.
Junto à - agora - Sophia, Olivia mudou-se para Rainbow, a fim de estar mais perto da universidade. Ela sabia que estava um pouco atrasada em relação à irmã, mas não importava. Aquele era o primeiro passo que ela conseguia dar sozinha, longe das amarras do passado, e por isso ela estava satisfeita. Feliz, até. O emprego de barista veio por indicação de um amigo e, mesmo com as condições dos pais, Olivia fazia questão de trabalhar e se sustentar sozinha... O resto, ela queria viver o suficiente para descobrir.
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eastownrp · 4 years
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⋆— SEJA BEM-VINDO, RYOTA.
NOME: Satoshi Ohno/Ryota Kohama. DATA DE NASCIMENTO:  01/11/1997. NACIONALIDADE/ETNIA: Japão, japonês.  GÊNERO: Masculino. OCUPAÇÃO:  Artista de rua e atendente da Candy Jelly Love. BAIRRO: Momoiro Beach.
FC: Yuto - Pentagon. USER: @est_kohama
⋆— PERSONALIDADE:
Não irá conseguir saber muito sobre o passado dele já que o mesmo evita falar sobre, principalmente quando se trata de família, mas não é só sobre isso que ele é reservado, mas num geral mesmo. Talvez ele prefira contato virtual do que pessoal por não saber como conversar pessoalmente, nem como agir, mas ele sempre pode fazer um esforço. É calmo, tranquilo e paciente, para ele está sem paciência ou emburrado com algo, algo muito forte teria acontecido já que não é natural dele. Ele adora dançar, cantar, tocar, ama a arte cênica.
⋆— HISTÓRIA:
TW: pais abusivos, age gap, abuso sexual, chantagem.
Por causa dos pais abusivos e controladores, Satoshi Ohno teve que deixar o colegial no primeiro ano do ensino médio por ter fugido de casa. Estava cansado da opressão dentro de casa, de ser vigiado e obrigado a seguir uma religião e um futuro que não acredita. É filho de japoneses com mais dois irmãos mais velhos, ele fugiu para a Coreia usando dinheiro roubado dos próprios pais, mas acabou não tendo o suficiente para uma semana no país novo.
Passou cinco anos em abrigo de acolhimento, vivendo sem tantas expectativas no futuro e fugindo do governo por não ter legalização para morar no país. Nesse tempo, ele se tornou artista de rua, se apresentando solo e também com um grupo de amigos que também morava no abrigo. Embora as condições, estava vivendo de seu sonho como tanto queria e isso lhe dava força para aguentar as merdas que passava na rua e no abrigo.
Por sorte ou azar, ele conheceu um senhor de meia idade que era obcecado por ele. Ambos se aproximaram e se "tornaram" amigos, Satoshi falou sobre como estava de forma ilegal no país e tudo que passava, com essas informações, o senhor fez promessas dizendo que poderia dar o visto para ele, tirá-lo da rua e dar uma vida melhor, uma oferta tentadora no qual o japonês aceitou já que achava que conhecia bem o homem para confiar nele e também pela carência que a situação de rua lhe dava.
As promessas foram cumpridas, em alguns meses, Ohno tinha o visto e seus documentos novos, no entanto, a promessa de uma vida melhor, não foi cumprida. Ele passou um ano na casa onde era preso e obrigado e se submeter a cada coisa, inclusive sexo e muitas das vezes orgias com outros senhores. Não podia sair de casa de forma alguma.
Nesse ano que passou, ele elaborava um grande golpe para poder fugir da casa, arquitetando tudo sozinho. Por incrível que pareça, deu super certo. Ele acabou roubando uma grande fortuna milionária, usou o dinheiro para fugir da Coreia e ir para o Canadá, havia conseguido um visto com ajuda de um dos advogados que também participava das orgias, não confiava nele, mas sabia que ele tinha muito mais a perder do que ele próprio, então fez uma chantagem.
Agora ele se encontra em East Town, completamente escondido e usando uma nova identidade — Ryota Kohama — para que não fosse achado pelo senhor nem pela sua família.
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