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#em bistrôs parisienses
idollete · 1 month
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Juju, preciso de palavras de motivação para fazer meu projeto de PhD pq quero me mudar para a Europa no segundo semestre, mas estou desprovida de inspiração neste momento. Só um "you go girl" vindo de vozes que não são da minha cabeça já ajudam kkkrying
MINHA DIVA ADVOGATA!!!!!! ✋🏻🌷 você veio ao lugar certo, corrente de oração pra você começar seu projeto, manisfestando e enviando boas energias e um BIG ASS YOU GO GIRL pra ti!!!! fé que você consegue, amor, boa sorte e forças, espero que você consiga resolver essa pendência, todas nós acreditamos no seu potencial
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gazeta24br · 6 months
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Desde novembro, crianças, jovens, adultos, idosos e seus adoráveis animais de estimação têm a oportunidade de tirar fotos, compartilhar amor e entregar a tradicional cartinha de Natal ao Papai Noel. Nos shoppings Jardins e RioMar, em Aracaju (SE), os encontros com o Bom Velhinho acontecem até este domingo, 24 de dezembro. O atendimento ao público é das 14h às 20h, com intervalos de 30 minutos para o Papai Noel alimentar as renas, com exceção do domingo, quando o Papai Noel estará no Jardins do meio-dia às 18h e, no RioMar, das 14 às 18h. No Shopping Jardins, os encontros acontecem no Espaço Jardins, em frente à Praça de Eventos Ipê. E neste ano, o Papai Noel reservou um horário especial para receber as pessoas neurodiversas que desejam viver um momento mais tranquilo ao lado dele. As sessões azuis são realizadas das 13h às 14h e os interessados em participar devem realizar agendamento prévio pelo WhatsApp (79) 98126-5521. No RioMar Aracaju, os encontros com o Bom Velhinho acontecem na Pâtisserie do Noel, localizada no Segundo piso, em frente à Camicado. Na sexta-feira (22) e no sábado (23), acontece a Sessão Inclusiva, preparada exclusivamente e com muito carinho para as pessoas neurodiversas. Às 14h, a sessão acontece na La Cuisine do Noel, com oficina cenográfica de biscoitos e um animado teatrinho. Já às 15h, Papai Noel recebe os visitantes em um ambiente tranquilo e aconchegante para as fotos de Natal. Natal com a Turma da Mônica Além de tirar fotos com o Papai Noel, as famílias podem aproveitar o passeio pelo Shopping Jardins para curtir as atrações do Natal com a Turma da Mônica. Na Praça de Eventos Ipê, o público de todas as idades tem a oportunidade de apreciar e tirar lindas fotos na decoração temática, que tem como um dos destaques o Painel Tátil, onde as pessoas com deficiência visual podem perceber a cena em alto relevo e com texturas. No local, há também divertidas brincadeiras gratuitas, como o labirinto vertical com túnel que interliga duas grandes árvores decoradas e as brincadeiras Colorindo as Estrelas, Holografia e Corrida de Presentes. O roteiro de lazer das famílias neste fim de ano conta ainda com Mônica iluminada gigante na Portaria A, ambiente instagramável ‘Noite Estrelada’ na Praça de Alimentação Arcos, Jardim Iluminado na área verde central em frente à Praça de Alimentação Jardins (aberto dias 22 e 23 de dezembro, das 18h às 21h) e Presépio na Portaria B. Natal em Paris Inspirada nos encantos, tradições, aromas e sabores franceses, a decoração Natal em Paris é uma atração dedicada ao lazer de toda a família. Nas duas praças de eventos, Rio e Mar, o público conta com elementos que adornam e, ao mesmo tempo, promovem diversão, como a Estação de Trem e o Carrossel Francês, além de ambientes instagramáveis para as inesquecíveis fotos natalinas. Na Pâtisserie, onde acontecem os encontros com o Papai Noel, o espaço em 2D leva crianças e adultos a uma experiência incrível, em meio a um cenário de bistrô recheado com doces das famosas confeitarias parisienses. Complementando as atrações de Natal, na sexta e sábado, às 15h, as crianças têm a oportunidade de vivenciar a uma oficina cenográfica de biscoitos natalinos, com direito a um animado teatrinho, na La Cuisine Francesa. As sessões custam R$ 50 e podem ser agendadas através do SuperApp RioMar Aracaju. Para quem adquirir os ingressos da Estação de Trem ou do Carrossel Francês através do aplicativo, o acesso para a La Cuisine fica por R$ 35. Horário especial Proporcionando ainda mais comodidade para os consumidores na hora das compras, os shoppings Jardins e RioMar Aracaju estão abertos até as 23 horas. Até o sábado, 23 de dezembro, as grandes marcas abrem às 9 horas e a partir das 10 horas, todas as lojas estão abertas, fechando às 23 horas. No domingo, 24 de dezembro, os shoppings operam das 9h às 18h. Na segunda-feira, 25 de dezembro, o Jardins estará fechado e as operações de lazer e alimentação do Riomar funcionam das 12h às 21h. As demais lojas do empreendimento localizado no bairro Coroa do Meio estarão fechadas.
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amor-barato · 2 years
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Rue du Coq d’Or, Paris, sete da manhã. Uma sucessão de gritos furiosos, engasgados vem da rua. Madame Monce, que cuida do pequeno hotel que fica em frente ao meu, saiu na calçada para fa­lar com uma hóspede do terceiro andar. Seus pés sem meias estão enfiados em tamancos e seus cabelos grisalhos escorrem soltos.
Madame Monce: “Salope salope! Quantas vezes já falei para não esmagar percevejos no papel de parede? Você se acha dona do hotel, é? Por que não joga os percevejos pela janela, como todo mundo? Putain! Salope!”.
A mulher do terceiro andar: “Vache!”.
Logo em seguida, um variado coro de berros, enquanto jane­las se abrem por toda parte e metade da rua entra na discussão. Dez minutos depois, calam­-se abruptamente, quando um esqua­drão de cavalaria passa pela rua e as pessoas param de gritar para vê­-lo.
Esboço essa cena apenas para transmitir um pouco do espíri­to da Rue du Coq d’Or. Não que altercações fossem a única coisa que acontecia ali — mas, mesmo assim, era raro passar uma ma­nhã sem ao menos uma cena como a descrita. Bate­bocas e pregões desolados de vendedores ambulantes, a gritaria das crianças correndo atrás de cascas de laranja pelas pedras arredondadas do calçamento e, à noite, a cantoria alta e o fedor ácido dos carros de lixo compunham a atmosfera da rua.
Era uma rua muito estreita — um desfiladeiro de casas altas e leprosas, inclinadas umas em direção às outras de modo estra­nho, como se tivessem sido congeladas enquanto ruíam. Todas as casas eram hotéis, apinhados até o teto de hóspedes, em sua maioria poloneses, árabes e italianos. No térreo dos hotéis havia bistrôs minúsculos, onde se podia ficar bêbado pelo equivalente a um xelim. Nas noites de sábado, cerca de um terço da popula­ção masculina do bairro se embebedava. Havia brigas por causa de mulheres, e os trabalhadores braçais árabes que moravam nos hotéis mais baratos costumavam levar adiante rixas misteriosas e travá­-las com cadeiras e, ocasionalmente, revólveres. À noite, os policiais só passavam pela rua em duplas. Era um lugar bem tur­bulento. Não obstante, em meio ao barulho e à sujeira, viviam os costumeiros comerciantes franceses respeitáveis, padeiros, tintu­reiros e assemelhados, quietos na deles e acumulando em surdina pequenas fortunas. Era um bairro parisiense miserável bastante característico.
Meu hotel se chamava Hôtel des Trois Moineaux. Um pardieiro escuro e inseguro de cinco andares, com quarenta quartos separados por divisórias de madeira. Eram quartos pequenos e cronica­mente sujos, pois não havia criadas, e Madame F., a patronne, não tinha tempo para limpar nada. As paredes eram finas como caixas de fósforos e, para esconder as rachaduras, haviam sido recobertas por camadas e mais camadas de papel cor­ de ­rosa, que se soltava e abrigava incontáveis percevejos. Perto do teto, longas filas des­ses insetos marchavam o dia inteiro, como colunas de soldados, e à noite caíam sobre nós com um apetite devastador, de tal modo que precisávamos levantar de tempos em tempos e matá­-los aos magotes. Às vezes, quando os percevejos eram demais, os hóspe­des costumavam queimar enxofre e espantá­-los para o quarto ao lado; então, o inquilino vizinho revidava, enxofrava o seu quarto e mandava os percevejos de volta. Era um lugar sujo mas acolhedor, pois Madame F. e seu marido eram boa gente. O aluguel dos quar­tos variava entre trinta e cinquenta francos por semana.
Os hóspedes eram uma população flutuante, estrangeiros na maioria, que costumavam aparecer sem bagagem, ficar uma se­mana e desaparecer de novo. Eram de todos os tipos: sapateiros, pedreiros, canteiros, trabalhadores braçais, estudantes, prosti­tutas, trapeiros. Alguns eram incrivelmente pobres. Em um dos sótãos vivia um estudante búlgaro que fazia sapatos chiques para o mercado americano. Ficava sentado na cama das seis ao meio­ ­dia, fazendo uma dezena de pares de sapatos para ganhar 35 fran­cos; no resto do dia, frequentava palestras na Sorbonne. Estudava teologia, e os livros se espalhavam pelo chão repleto de pedaços de couro. Em outro quarto, moravam uma mulher russa e seu fi­lho, que se dizia artista. A mãe trabalhava dezesseis horas por dia cerzindo meias a 25 cêntimos o pé, enquanto o filho, decentemen­te vestido, vadiava pelos cafés de Montparnasse. Um dos quartos era alugado para dois inquilinos: um trabalhava de dia, o outro à noite. Em outro quarto, uma viúva dividia a mesma cama com as duas filhas crescidas, ambas tuberculosas.
Havia tipos excêntricos no hotel. Os bairros pobres de Paris são ponto de encontro de pessoas excêntricas — gente que caiu em trilhas solitárias e meio malucas da vida e desistiu de tentar ser normal ou decente. A pobreza as liberta dos padrões usuais de comportamento, assim como o dinheiro liberta as pessoas do tra­balho.
George Orwell (Na pior em Paris e Londres)
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pedronotpierre · 3 years
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‹‹ ‹‹                       𝓹𝓮𝓭𝓻𝓸 𝓶. 𝓰𝓲𝓻𝓸𝓾𝓭
𝕧𝕠𝕦_𝕕𝕖𝕚𝕩𝕒𝕣_𝕓𝕪_𝕤𝕜𝕒𝕟𝕜_𝕡𝕝𝕒𝕪𝕤_𝕤𝕠𝕗𝕥𝕝𝕪_𝕚𝕟_𝕥𝕙𝕖_𝕓𝕒𝕔𝕜𝕘𝕣𝕠𝕦𝕕
Nome: Pedro Machado Giroud
Idade: 27 anos
Data de nascimento: 23.11.1993
Nacionalidade: brasileiro
Formação: ensino médio, ¾ anos de economia
Profissão: golpista e ilusionista
Idiomas: português, francês e inglês 
Love: farofa, viagens, kit de mágica, truque da moeda atrás da orelha, cantadas baratas, vinho de qualidade, gastronomia francesa e brasileira, gibi
Hate: filas, contas altas, rap francês, oktoberfest, elevadores, remédio, twitter, tik tok, organizar feed no instagram, suor
Inspo: Phil Dunphy, Michael Scott, Leslie Knope, Jake Peralta, Romeu Lobato (eta mundo bom)
Pedro nasceu em Brasília, mas com pouca idade se mudou para São Paulo, local que chamou de casa até os 22 anos. Sua insatisfação com a faculdade, comportamento levemente problemático para sua mãe, resultou num convite de seu pai para morar com ele por algum tempo até se encontrar na vida;
Seu pai é francês e, por mais que não tenha se relacionado com a mãe do brasileiro, assumiu o filho e mesmo distante mantinha certo contato com o Pedro, por mais que não fosse lá aquelas coisas;
Aos 22 anos se mudou para Paris e por alguns meses trabalhou num bistrô com o patriarca. O brasileiro levava até que jeito com a cozinha, entende de combinações, conhece produtos de qualidade, mas… não era bem o que queria. Talvez viajar e usufruir do dinheiro dos Giroud era sua meta de vida e… tudo bem?
Aos 27 anos já se sentindo entediado na vida de boemia parisiense, Pedro conversou com o pai sobre a possibilidade de viajar até finalmente encontrar sua meta de vida ou preferia dizer, seu propósito. Viajou não apenas pela França, mas por alguns outros países da Europa, nunca se prendendo a um só lugar, até chegar finalmente em Lanveur;
A simpática cidade no interior da França com menos gente do que um bairro pequeno em São Paulo, chamou sua atenção graças ao circo e, costuma dizer que sim, foi apenas o circo, não alguém. Algumas visitas ao local e conversas com o dono do circo mostrando seu talento e interesse pelo ilusionismo bastaram para que, finalmente, um convite fosse feito: “pedro, será que você não poderia se juntar a nós?”. A aceitação prontamente veio e, desde então, o rapaz se encontra dividindo casa com os circenses. 
Nas apresentações, Pedro costuma surpreender aos espectadores e costumeiramente leva alguns truques para fora das tendas do circo, utilizando-os como forma de não pagar as contas nos locais e pegando itens que não deveria, claro que para isso usa de uma boa lábia e conversa; 
Seu lema na vida amorosa é: pegar e não se apegar. A questão é que, na verdade, o homem não é tão sincero consigo mesmo em sua própria regra. 
𝓬𝓸𝓷𝓷𝓮𝓬𝓽𝓲𝓸𝓷𝓼
(っ◔◡◔)っ  💖 amizade  💖
1. ᴇɴᴠᴏʟᴠɪᴍᴇɴᴛᴏ_ʙʏ_ᴍᴄʟᴏᴍᴀ_��_ɢᴇᴍᴇᴀꜱ_ʟᴀᴄʀᴀᴄᴀᴏ
NB/M/F (0/3)
“o nosso bonde é sinistro, vem cá que eu vou te ensinar E AE DJ ESCAMA SÓ DE PEIXE”
A ideia inicial é desenvolver um squad inseparável e, de preferência, uma amizade regada de festa, mas claro que sem esquecer daqueles momentos que só precisam de um ombro amigo pra de desabafar.
2. ᴄᴏɪꜱᴀ_ʙᴏᴀ_ʙʏ_ɢʟᴏʀɪᴀ_ɢʀᴏᴏᴠᴇ  (ocupado)
“se mexer comigo vai mexer com a tropa toda”
Assim que chegou em Lanveur, um tanto indefeso e com certa dificuldade de compreender o sotaque local, Pedro se sentiu um tanto perdido. Foi muse que o ajudou a conhecer a cidade, se encontrar e etc. Mas uns meses depois, Pedro já estava rodeado de amigos e sua amizade com muse parecia ter esfriado, no entanto, um dia teve a chance retomar esse vínculo quando precisou ajudá-lx. Hoje em dia ainda mantém contato e nutrem uma gratidão por terem se ajudado.
3. ᴇꜱᴛᴜᴘɪᴅᴏ_ᴄᴜᴘɪᴅᴏ_ʙʏ_ᴄᴇʟʟʏ_ᴄᴀᴍᴘᴇʟʟᴏ  (ocupado)
“por favor vê se me deixa em paz, meu pobre coração já não aguenta mais. ó cupido, pra longe de mim”
Pedro estava cansado de ver Sean sem ficar com ninguém nas festas da cidade que iam, procurava alguém para um encontro com Sean, mas digamos que seu talento para escolher uma companhia para si mesmo já não era muito certa e piora ainda mais quando tentava encontrar um par para outra pessoa.
4. ɴÃᴏ_ꜰᴀᴢ_ᴍᴀʟ_ʙʏ_ᴄᴀʀʀᴏꜱꜱᴇʟ (ocupado)
“eu tô carente mas tô legal”
É para muse que Pedro sempre liga para conversar quando uma desilusão amorosa toma conta dele, quando a saudade de casa bate ou só uma carência mesmo
5. ᴄʜᴇɢᴜᴇɪ_ʙʏ_ʟᴜᴅᴍɪʟʟᴀ
NB/M/F (0/1)
“cheguei chegando bagunçando a zorra toda”
Muse já era sinônimo de festas quando Pedro chegou em Lanveur, sendo responsável por introduzir esse lado festeiro francês para o brasileiro
6. ᴠᴇʀᴅɪɴʜᴀ_ʙʏ_ʟᴜᴅᴍɪʟʟᴀ
NB/M/F (0/1)
“eu fiz o pé lá no meu quintal tô vendo a grama da verdinha a um real”
Festas, bebida e drogas, puramente party buddies. Já passaram por poucas e boas ao longo da amizade, desde entrar em festas que nem haviam sido convidados até paradas pela polícia (e não apenas em Lanveur)
7. ᴄʟɪᴍᴀ_ᴅᴇ_ʀᴏᴅᴇɪᴏ_ʙʏ_ᴅᴀʟʟᴀꜱ_ᴄᴏᴜɴᴛʀʏ
NB/M/F (0/1)
“alô galera de cowboy, alô galera de peão, quem gosta de rodeio bate forte com a mão”
Eu coloquei esse título mais pela nostalgia. Essa seria uma amizade que tente apresentar para o Pedro a cultura dessa região da França
8. ᴍÁꜱᴄᴀʀᴀ_ʙʏ_ᴘɪᴛᴛʏ: (ocupado)
“o importante é ser você mesmo que seja estranho mesmo que seja bizarro”
Muse e Pedro nem ao menos pertencem ao mesmo círculo de amizades na cidade, mas conseguem ser abertos para conversarem sobre absolutamente qualquer coisa, sem se importarem com julgamentos. Uma amizade bem improvável e que deu super certo.
(っ◔◡◔)っ 💔 inimizade 💔
9. ᴠɪᴅᴀ_ᴅᴇ_ᴇᴍᴘʀᴇɢᴜᴇᴛᴇ_ʙʏ_ᴇᴍᴘʀᴇɢᴜᴇᴛᴇꜱ
NB/M/F (0/1)
“as filhas da patroa a nojenta e a entojada só sabem explorar não valem nada”
Com os dias que não tinha apresentação no circo, um dinheirinho extra para usar nas festas sempre é bom. E visando isso, foram os pais de muse, ou muse, que deram uma oportunidade de emprego. No entanto, a amizade que imaginava ter com muse sumiu com a cobrança que recebia do mesmo no ambiente de trabalho
10. ᴀᴍɪɢᴀ_ᴘᴀʀᴄᴇɪʀᴀ_ʙʏ_ᴘɪᴋᴇɴᴏ_ᴇ_ᴍᴇɴᴏʀ
NB/M/F (0/1)
“só se for amiga solteira”
Muse e Pedro eram vistos sempre juntos, até x amigx iniciar um relacionamento. O brasileiro acabou sendo deixado um pouco de lado e amizade que parecia para vida toda teve seu fim
11. ʙᴇɪᴊɪɴʜᴏ_ɴᴏ_ᴏᴍʙʀᴏ_ʙʏ_ᴠᴀʟᴇꜱᴄᴀ_ᴘᴏᴘᴏᴢᴜᴅᴀ
NB/M/F (0/1)
“keep calm e deixa de recalque”
Muse faz tudo da forma mais perfeita, Pedro considera a vida de muse como a de seus sonhos. Mas por que elx não fazia questão nenhuma de falar com o brasileiro? “Talvez seja apenas uma pessoa antipática. Se muse não falar comigo, também não vou me dar ao trabalho. E ah, e muse nem deve ter uma vida tão boa assim, alguma coisa errada tem aí”
12. ᴇᴜ_ꜱᴏᴜ_ᴀ_ᴅɪᴠᴀ_Qᴜᴇ_ᴠᴏᴄÊ_Qᴜᴇʀ_ᴄᴏᴘɪᴀʀ _ʙʏ_ᴠᴀʟᴇꜱᴄᴀ_ᴘᴏᴘᴏᴢᴜᴅᴀ
NB/M/F (0/1)
“o meu brilho você quer, meu perfume você quer, mas você não leva jeito. eu já falei que eu sou top e sou poderosa”
Muse e Pedro eram amigos, mas bastou alguma coisa para a amizade estremecer. Muse implicou com o jeito de ser do moreno e ele sempre considerou isso como puramente uma inveja de muse.
13. 24_ʜᴏʀᴀꜱ_ᴘᴏʀ_ᴅɪᴀ__ʙʏ_ʟᴜᴅᴍɪʟʟᴀ
NB/M/F (0/1)
“tu não tem nada pra fazer e fica nessa agonia, fala de mim, pensa em mim, 24h por dia”
Qualquer coisa que Pedro fala era motivo de implicância de muse. Se algo era questionado para o brasileiro e ele respondesse ou fizesse errado, virava material para piadas
(っ◔◡◔)っ  💘 mais que amizade rs  💘
14. ᴅɪɴ_ᴅɪɴ_ᴅɪɴ_ʙʏ_ʟᴜᴅᴍɪʟʟᴀ
F (0/1)
“tá com ciúme tá com ciúme pega na mão e assume”
Casualmente ficavam. Era um relacionamento aberto e tudo certo, no entanto, quando muse começou a ficar com outras pessoas e ainda mais que ele conhecia, Pedro percebeu que gostava mais dela do que imaginou, mas faltou bastante maturidade para abandonar a vida de curtição e ter algo sério com muse.
15. ᴘʀᴏʙʟᴇᴍᴀ_ꜱᴇᴜ_ʙʏ_ᴘᴀʙʟʟᴏ_ᴠɪᴛᴛᴀʀ
F (0/1)
“se você gosta de mim quem mandou você se apaixonar problema seu”
Muse sabia muito bem a fama do brasileiro, mas para ela faltou uma conversa clara com Pedro para definirem que não tinham nada sério. A questão é que para ele estava definido que ninguém era de ninguém.
16. ᴏᴜᴛʀᴏ_ʟᴜɢᴀʀ_ʙʏ_ᴅᴇᴛᴏɴᴀᴜᴛᴀꜱ
F (0/1)
“ainda vou te levar para outro lugar além do sol e do mar”
Juras de amor foram feitas por ambas as partes e tudo caminhava para o bem do relacionamento que se formou, mas quando Pedro fez a proposta de se casarem, muse imaginou que o sentimento do brasileiro por ela tratava-se de puro interesse
17. ᴍᴜʟʜᴇʀ_ᴅᴇ_ꜰᴀꜱᴇꜱ_ʙʏ_ʀᴀɪᴍᴜɴᴅᴏꜱ
F (0/1)
“jogou minhas coisa fora disse que em sua cama não deito mais não”
Depois algumas horas de conversa, dormiram juntos, aquilo se repetiu algumas vezes até muse descobrir que Pedro saía com outra pessoa.
18. ᴀɴɴᴀ_ᴊᴜʟɪᴀ_ʙʏ_ʟᴏꜱ_ʜᴇʀᴍᴀɴᴏꜱ:  (ocupado)
“eu sei que eu não sou quem você sempre sonhou”
Vic era perfeita, Pedro não se cansava de falar isso tanto para ela, como para os outros, mas ela já havia deixado claro que nunca ia querer um relacionamento com alguém que mantinha um estilo de vida como o rapaz. Até hoje o brasileiro continuava dando as famosas investidas pelo chat do Facebook da mulher
19. ɢᴀʀᴏᴛᴀ_ɴᴀᴄɪᴏɴᴀʟ_ʙʏ_ꜱᴋᴀɴᴋ (ocupado)
F (0/1)
“eu quero te provar sem medo e sem amor”
Ficavam em praticamente todas as festas e sabiam a química que tinham, mas a mesma coisa não acontecia numa conversa, por exemplo. Um relacionamento puramente carnal que não conseguiam manter cinco minutos de conversa.
20. ᴘᴀʀᴀÍꜱᴏ_ᴘʀᴏɪʙɪᴅᴏ_ʙʏ_ꜱᴛʀɪᴋᴇ
F (0/1)
“eu não tenho classe, eu não sou ninguém, eu não tenho a herança que te convém, mas eu sou quem te faz tão bem”
Antes de pensarem em firmar um relacionamento, já eram amigos. Apesar disso, ainda quando eram amigos, a família já não aprovavam a amizade. Aparentemente essa proibição só contribuiu para deixar as coisas mais intensas entre os dois, isso até a descoberta da família e a proibição definitiva dos dois se verem.
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yodawrites · 3 years
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𝕧𝕠𝕦_𝕕𝕖𝕚𝕩𝕒𝕣_𝕓𝕪_𝕤𝕜𝕒𝕟𝕜_𝕡𝕝𝕒𝕪𝕤_𝕤𝕠𝕗𝕥𝕝𝕪_𝕚𝕟_𝕥𝕙𝕖_𝕓𝕒𝕔𝕜𝕘𝕣𝕠𝕦𝕕
NOME: Pedro Machado Giroud
IDADE: 30 anos
DATA DE NASCIMENTO: 23.11.1990
NACIONALIDADE: brasileiro
FORMAÇÃO: ensino médio, ¾ anos de economia
PROFISSÃO: golpista e ilusionista
IDIOMAS: português, francês e inglês
LOVE: farofa, viagens, kit de mágica, truque da moeda atrás da orelha, cantadas baratas, vinho de qualidade, gastronomia francesa e brasileira, gibi
HATE: filas, contas altas, rap francês, oktoberfest, elevadores, remédio, suor
INSPO: Phil Dunphy, Michael Scott, Leslie Knope, Jake Peralta, Romeu Lobato (eta mundo bom)
Pedro nasceu em Brasília, mas com pouca idade se mudou para São Paulo, local que chamou de casa até os 22 anos. Sua insatisfação com a faculdade, comportamento levemente problemático para sua mãe, resultou num convite de seu pai para morar com ele por algum tempo até se encontrar na vida;
Seu pai é francês e, por mais que não tenha se relacionado com a mãe do brasileiro, assumiu o filho e mesmo distante mantinha certo contato com o Pedro, por mais que não fosse lá aquelas coisas;
Aos 22 anos se mudou para Paris e por alguns meses trabalhou num bistrô com o patriarca. O brasileiro levava até que jeito com a cozinha, entende de combinações, conhece produtos de qualidade, mas… não era bem o que queria. Talvez viajar e usufruir do dinheiro dos Giroud era sua meta de vida e… tudo bem?
Aos 27 anos já se sentindo entediado na vida de boemia parisiense, Pedro conversou com o pai sobre a possibilidade de viajar até finalmente encontrar sua meta de vida ou preferia dizer, seu propósito. Viajou não apenas pela França, mas por alguns outros países da Europa, nunca se prendendo a um só lugar, até chegar finalmente em Lyon
A simpática cidade no interior da França chamou sua atenção graças a possibilidade de novos golpes e, costuma dizer que sim, foi apenas isso, não alguém. Algumas visitas ao local e conversas com o dono de um restaurante mostrando seu talento e interesse pela gastronomia bastaram para que, finalmente, um convite fosse feito: “pedro, será que você não poderia se juntar a nós?”. A aceitação prontamente veio e, desde então, o rapaz se encontra por ali apenas curtindo e aos fins de semanas dando jeito para pegar algumas carteiras dando sopa pelo restaurante e outros locais badalados de Lyon
Apesar de tudo estar correndo no mais perfeito controle, no último mês uma dose a menos de cuidado pôs tudo a perder. Por um milésimo de segundo conseguiu se enfiar em um trem e fugir da polícia. Trem este que aparentava ter mais gente estranha do que o normal, aquilo era um... circo? 
Convencer de permanecer naquele local sem alertá-los que era um fugitivo da polícia era sua mais árdua missão. O ilusionismo não parecia ser muito difícil. Poderia surpreender aos espectadores por costumeiramente ter levado alguns truques para fora das tendas do circo, utilizando-os como forma de não pagar as contas nos locais e pegando itens que não deveria, claro que para isso usa de uma boa lábia e conversa;
Seu lema na vida amorosa é: pegar e não se apegar. A questão é que, na verdade, o homem não é tão sincero consigo mesmo em sua própria regra.
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vemprany · 5 years
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Pastis
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A dica do Pedro Andrade de hoje é o retorno de um clássico. Cinco anos depois de fechar as portas, a famosa brasserie francesa de Keith McNally (mesmo dono do Minetta tavern e do Balthazar) está oficialmente de volta.
O Pastis foi inaugurado em 1999 no Meatpacking District, uma região que na época não era tão popular na cidade e o restaurante teve um papel fundamental na transformação radical do bairro durante seus 15 anos de funcionamento, atraindo escritores, fotógrafos, atores e outros nomes de peso para a área. Mas, apesar de seu sucesso, ele foi forçado a fechar em 2014 por conta da alta do aluguel.
Fechou mas deixou saudade e muitas histórias. Com seu design icônico, comida deliciosa e serviço impecável, o bistrô era frequentado por celebridades como Sarah Jessica Parker, Martha Stewart, os Clintons, príncipe Harry, Anna Wintour e muitos outros.
Agora ele volta à cena ainda mais caprichado, com a parceria do célebre restaurateur Stephen Starr (de Le Coucou e Buddakan), em um espaço de cerca de 800 metros quadrados e a mesma magia do passado. A aparência lembra a do antigo Pastis, agora com sofás de couro vermelho, decoração clássica, bela iluminação e design de primeira. Nas paredes, estão os azulejos de metrô envelhecidos que cobriam o espaço original. As portas de alumínio escovado, as luzes parisienses douradas, os cartazes vintages e os espelhos manchados completam o charme.
No menu, só delícias, como nos velhos tempos: a sua especialidade, o steak and fries e o famoso sanduíche de carne. Além disse você pode encontrar pratos franceses como croque monsieur e madame, sopa de cebola gratinada, frutos do mar, quiche, saladas, sanduíches, peixes e mais.
Não deixe de ir ao Pastis e confirmar o velho ditado: quem é rei nunca perde a majestade.
https://pastisnyc.com 52 Gansevoort Street
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ecocleanings · 6 years
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Desayuno francés en un bistro parisino Colazione francese in un bistrot parigino Pequeno-almoço francês em um bistrô parisiense French breakfast in a Parisian bistro Frantziako gosari bat Parisko bistroan https://www.instagram.com/p/BoMTf9RHBid/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1ir9irqzda67w
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turistando-se-blog · 5 years
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Um pedacinho da França em São Paulo: Paris 6
   Inaugurado em 2006 pelo paulistano Isaac Azar, o Paris 6 sempre transcendeu o conceito gastronômico, inspirando-se em cafés, bistrôs e brasséries centenários do 6º Distrito de Paris (daí vem o nome). Localiza-se na Rua Haddock Lobo nº 1240, no Jardins, mas também possui outras 12 unidades espalhadas por São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Brasília e até mesmo em Miami Beach – primeira casa internacional da franquia.
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    Dentre as inspirações destacam-se o Café de Flore, a Brassérie Lipp, e o primeiro café da cidade parisiense, o Le Procope, aberto em 1686. A ideia de Isaac era bastante simples, porém inusitada no Brasil: fazer um bistrô cultural, aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana, servindo sem frescuras delícias para todos os tipos de público. Atualmente, o Paris 6 atende mais de 100 mil clientes todos os meses, mostrando que é um verdadeiro sucesso e que é atrativo para a clientela.
   A comunicação visual é clara: a cidade de Paris, no estilo da Belle Époque, período anterior à Primeira Guerra. Tanto a decoração interna como a arquitetura expõem essa inspiração, dando ao local o clima perfeito de um bistrô vitoriano parisiense, padrão que usam até mesmo na fonte e nas imagens dos materiais que divulgam. Torna-se atrativo justamente pelo fato de que nem todos têm a oportunidade de visitar a França, mas podem conhecer esse pedacinho perdido em São Paulo.
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   O cardápio é bem amplo, proporcionando diversas opções para o cliente. Abrange desde os pratos franceses até hambúrgueres ou uma cesta de pães de queijo gourmet, com direito a patê da casa ou manteiga. Para quem opta por uma opção mais leve, oferecem também massas fit.
   O menu do Paris 6 homenageia artistas e celebridades que frequentam o bistrô, batizando os pratos com seus nomes. Cada homenageado escolhe o prato que lhe seria dado em homenagem. Afinal, a essência do Paris 6 é a história por trás de cada prato. Portanto é algo completamente comum ver nomes de celebridades da internet ou atrizes da televisão no cardápio, o que acaba por ser uma de suas atrações.
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   Tem o desejo de conhecer a culinária francesa sem mesmo pisar na França? O Paris 6 é o lugar ideal pra você! Para mais informações, valores ou reservas, visite o site: www.paris6.com.br/
      Imagens retiradas da internet.
   Turiste-se:   goo.gl/maps/nhFQwUGd6Y6Aarnm7
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uiarazagolin · 5 years
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Charmoso bistrô oferece melhor gastronomia contemporânea
Charmoso bistrô oferece melhor gastronomia contemporânea
Restaurante Margot Bistrot oferece o melhor da gastronomia contemporânea em São Paulo
Em um ambiente com estilo parisiense e charmoso, o delicioso Margot Bistrot traz gastronomia diferenciada para encontro de amigos, famílias, casais e eventos diversos.
O Margot Bistrot é um lugar que vai conquistar você, não somente pela excelente gastronomia, mas também pela sua autêntica decoração.
A…
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gazeta24br · 7 months
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O Reserva Cultural, Complexo de Cultura de Niterói, ganha a primeira Brasserrie Franco-Brasileira da cidade, no dia 09/11. Depois de sete anos funcionando como um charmoso Bistrô, o restaurante foi remodelado. A ideia é fazer uma concepção de Brasserie Franco-Brasileira. Para isso foi feita a inclusão de pratos considerados clássicos regionais brasileiros, fazendo companhia com os tradicionais franceses. Entre as novidades estão Chá da Tarde, Happy Hour, cardápio revitalizado para o almoço e jantar. “O mundo celebra os grandes chefs parisienses, mas francamente, o charme e a delícia da gastronomia francesa estão nas mesas de suas Brasseries. Um ambiente gastronômico que serve como ponto de encontro, bons vinhos, drinks e um cardápio variado e completo durante todo o dia. Uma opção mais convidativa para o público”, explica o proprietário Jean-Thomas Bernardini, francês que também é dono da distribuidora de filmes Imovision. No conceito de Brasserie, o chef Daniel Ramos pensa o menu sempre buscando a satisfação dos clientes. Essas diferenças marcam essa nova mudança. “Agora somos Brasserie Reserva. Uma evolução que passa pelo cardápio, pelo atendimento e pelo ambiente. Que mantém os pratos favoritos da casa e acrescenta novas atrações. Entram novas e deliciosas receitas e permanecem os favoritos dos nossos clientes, levemente revisitados”, completa. O “Chá da Tarde” é um menu exclusivo, para aquele gostoso momento em que se celebra o convívio com diversas opções de chás, cafés, pães, bolos e tortas exclusivas. Uma instituição européia agora presente em Niterói. O menu “Petiscaria” é para o Happy hour, os momentos antes ou depois do cinema, com as comidinhas de botequim que tem a cara da informalidade brasileira. A instituição aqui é nacional, o encontro com os amigos, a refeição leve e saborosa, e uma bebida para acompanhar a boa conversa e celebrar a vida.
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tesaonews · 6 years
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Como a Primeira Guerra mudou para sempre as relações entre povos e países
O turista que hoje pede um café no centenário La Taverne du Croissant talvez não imagine que o tradicional bistrô parisiense foi palco do assassinato do líder socialista Jean Jaurès, uma das poucas vozes que defendiam uma solução pacífica para o iminente conflito que espreitava a Europa.
Há exatos cem anos, Jaurès foi baleado duas vezes na cabeça e morreu ali mesmo, no salão do restaurante, enquanto jantava. O calendário marcava 31 de julho de 1914. Três dias depois, a Alemanha declarou guerra à França e deu início à Primeira Guerra Mundial. O autor dos disparos, tão francês quanto Jaurès, era um jovem de 29 anos chamado Raoul Villain. Anos depois, ele seria preso e justificaria seu ato, acusando o socialista de traição à pátria.
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HistóriaCabo Hitler: solitário e vítima de bullying7 jun 2018 – 12h06
Naquele verão europeu, muita gente queria a guerra. As relações entre as grandes potências já estavam desgastadas, e o desejo de um confronto armado havia contaminado os gabinetes dos principais líderes mundiais. Nos campos e nas cidades, a apreensão da população se misturava a discursos nacionalistas, quase infantis, mas todos estavam confiantes na vitória e contagiados pela falsa ideia de que seria um conflito rápido, com poucas perdas.
Milhões de soldados foram mobilizados em todo o continente e partiram para o front como se estivessem saindo para um fim de semana no campo. Mas não foi bem isso o que o tempo mostrou. A Primeira Guerra terminou quatro anos depois com números assombrosos. Batalhas violentas, perseguições étnicas, pestes e conflitos civis dizimaram a vida de 17 milhões de pessoas, incluindo 7 milhões de civis.
Os combates se espalharam pelo mundo e envolveram 28 países (veja os principais no quadro abaixo). Grandes impérios foram à ruína. Moderno e arcaico ao mesmo tempo, o conflito também impulsionou um fantástico salto tecnológico em termos de armamentos militares. Misturou mulas, jegues e cavalos com os primeiros tanques a entrar em combate na história. O avião, recém-criado, consagrou-se como máquina de guerra. E os submarinos, embora já tivessem sido utilizados em conflitos anteriores, receberam grandes inovações.
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Esse imenso laboratório com experiências de todos os gêneros criou o ambiente perfeito para um conflito de grandes proporções, capaz de produzir cenas repugnantes, mas também histórias inimagináveis para um campo de batalha, como as tréguas informais que levaram inimigos a trocar presentes em plena véspera de Natal.
Ao final do confronto, o mundo já não era o mesmo. Fronteiras foram alteradas, colônias conquistaram independência, e os Estados Unidos surgiram como grande potência econômica e militar. Esses e outros fatores até hoje repercutem nas relações internacionais. O conflito entre árabes e judeus, por exemplo, aflorou depois da partilha do Império Otomano entre franceses e britânicos, em 1919. Nos Bálcãs, o desmembramento do Império Austro-Húngaro deu origem ao Reino da Sérvia, Croácia e Eslovênia, um caldeirão étnico que ficaria escondido durante décadas sob o manto do socialismo, explodindo em violentas guerras civis nos anos 1990 – foi o único conflito em solo europeu nos últimos 70 anos.
Do outro lado do mundo, Japão e China seguem disputando ilhotas estratégicas como Senkaku, de apenas 6 quilômetros quadrados. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, comparou a atual relação com a China com aquela que britânicos e alemães mascaravam em 1914 – mantinham relações comerciais enquanto fortaleciam suas forças armadas.
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HistóriaQuem iniciou mais guerras, reis ou rainhas?24 maio 2018 – 18h05
O francês Jean Jaurès não foi a primeira vítima da guerra nem o estopim que levou alemães, austro-húngaros e turcos-otomanos, nos, também chamados de Potências Centrais, a lutarem contra as tropas da França, Grã-Bretanha e Rússia, as forças aliadas. No início de julho de 1914, milhões de europeus já vestiam fardas e aguardavam o primeiro sinal para entrar em combate. Os interesses em jogo eram os mais variados. A França ansiava pela restituição da Alsácia-Lorena, região perdida na humilhante derrota de 1870, durante a guerra franco-prussiana. A Grã-Bretanha esperava destruir uma nova ameaça a sua supremacia marítima, a frota naval alemã. Já o sultão otomano Mehmed V, além de interessado em honrar sua aliança com germânicos e austríacos, queria mandar um recado à Rússia, que estava de olho no estreito de Dardanelos.
Nesse balaio de gatos, sobrou primeiro para o mais fraco. A 3 de agosto de 1914, os alemães cruzaram a fronteira com a Bélgica e deram início aos primeiros combates da frente ocidental. Soldados eram despejados próximos dos campos de batalha por meio de uma extensa rede de ferrovias, marcando um importante avanço de logística: eles desciam dos vagões – cada homem com 30 quilos de suprimentos nas costas – e caminhavam alguns quilômetros até o front. Munições ficavam a cargo de cavalos.
Belle Époque
A Primeira Guerra pôs fim a um dos períodos de paz mais pujantes da Europa, a Belle Époque. Nos primeiros anos do século passado, as indústrias britânica e alemã se rivalizavam em inovações tecnológicas, enquanto as cidades de Paris e Viena experimentavam uma fantástica efervescência cultural.
A pujança era bancada pela expansão de colônias em todos os continentes e se apoiava em tratados comerciais com fornecedores de matérias-primas de nações independentes, como o Brasil e a Argentina. Uma extensa rede de comunicação, que atravessava fronteiras e oceanos cada vez mais rápido, completava o cenário favorável ao desenvolvimento. Foi justamente essa globalização que acabou levando ao envolvimento do mundo inteiro no conflito.
Em maio de 1915, os italianos romperam o tratado com os impérios centrais e subiram os Alpes para lutar contra os austro-húngaros. Dois anos depois, cansados de ver seus navios mercantes afundados por submarinos alemães, os EUA entraram na refrega e turbinaram as forças aliadas – fator decisivo para o rumo das batalhas que se seguiriam.
Em setembro e outubro de 1918, enfraquecidos pela contraofensiva aliada, austríacos e turcos se renderam. No dia 11 de novembro, foi a vez dos alemães.
“O fato de a Alemanha ter sido a derrotada foi quase fortuito, poderia ter sido qualquer um de seus inimigos. A guerra não se resolveu pela descoberta ou aplicação de uma nova técnica militar, mas pelo desgaste dos efetivos de produção industrial”, escreve John Keegan no livro Uma História da Guerra.
  No final, sobrou pouca coisa para contar, além dos amontoados de corpos . Os impérios da Alemanha e da Áustria-Hungria haviam entrado em colapso. Falida e faminta, a Rússia fez sua revolução e acabou com a era dos czares. Enquanto juntavam os cacos, França e Grã-Bretanha perderam a hegemonia nas relações internacionais. E os EUA estabeleceram uma nova ordem econômica.
Ainda assim, o armistício de 1918 deixou muitas questões mal resolvidas. Questões que voltariam à tona 20 anos depois, quando os alemães enfrentariam o mundo novamente. Dessa vez, sob o comando de um ex-cabo da Primeira Guerra: Adolf Hitler. No fim, o mundo só voltaria a experimentar uma globalização equivalente à do período pré-Primeira Guerra quase um século depois, nos anos 1990, com o fim da URSS.
Leia aqui a matéria original
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oeunaosabia · 6 years
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Uma seleção de restaurantes franceses em Curitiba Bistrô Romântico by Chef Davi De volta ao endereço em que operou seu primeiro restaurante em Curitiba, o francês David Eddy Louis decorou o salão com sombrinhas coloridas e atribuiu ao espaço um clima parisiense e festivo.
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Amelie Creperie et Bistrot começa 2018 com o refrescante Festival de Verão
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Amelie Creperie et Bistrot começa 2018 com o refrescante Festival de Verão
O Amelie Creperie et Bistrot, crêperie inspirado nos clássicos bistrôs parisienses, apresenta o Festival de Verão, que traz os sabores regionais do Brasil, em receitas refrescantes para a estação mais quente do ano. O menu dividido em três etapas ficará em cartaz até 31/01, pelo valor de R$ 74,00. Para começar, Salada de abobrinha, com pêras e ceviche de peixe branco. Continuando, a casa oferece três opções para o prato principal: Linguine ao molho de manga picante com camarões flambados na cachaça; ou a Galette de mousseline de banana da terra com salmão em lascas ao molho de maracujá; ou o cherne ao molho de champagne com uvas verdes, cenouras ao caramelo de balsâmico e purê rústico com castanha do Pará. De sobremesa, Cesta de trigo sarraceno com goiabada e calda de queijo de cabra. Para harmonizar, os rótulos selecionados são o argentino Norton Lady Chardonnay (R$ 102,00); e o espumante francês Veuve du Vernay Rosé (R$ 92,00).
*Fotos: Oseias Barbosa
  Amelie Creperie e Bistrot (Gávea): Rua Marquês de São Vicente, 52/loja 112 – Shopping da Gávea. Telefones: (21) 2249-9153. 42 Lugares. Horário: Domingo a Quarta – 12h a 22h30 / Quinta 12h a 23h / Sexta e Sábado – 12h a 00h. Cartões de crédito: Todos. Cartões de débito: Todos. Cartões eletrônicos de refeição: Todos. Tíquetes: Todos. Site: www.ameliecreperie.com.br
Amelie Creperie e Bistrot (Botafogo): Praia de Botafogo, 400 – Botafogo Praia Shopping, terceiro piso – Botafogo. Telefones: (21) 3557-2976.Capacidade: 50 lugares. Horário: de 12h às 23h30. Cartões de crédito: todos. Cartões de débito: todos. Cartões eletrônicos de refeição: sodexo, alelo. Tíquetes: VR. Site: http://www.ameliecreperie.com.br/
Amelie Creperie e Bistrot (Barra): Av. das Américas, 4666 – Barra Shopping, Nível Lagoa – Loja 173 – Barra. Telefones: (21) 2408-3228. 42 Lugares. Horário: Domingo a Quarta – 12h a 22h30 / Quinta 12h a 23h / Sexta e Sábado – 12h a 00h. Cartões de crédito: Todos. Cartões de débito: Todos. Cartões eletrônicos de refeição: Todos. Tíquetes: Todos. Site: www.ameliecreperie.com.br
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Rosita Café celebra o melhor da gastronomia francesa com festival
http://www.piscitellientretenimentos.com/rosita-cafe-celebra-o-melhor-da-gastronomia-francesa-com-festival-2/
Rosita Café celebra o melhor da gastronomia francesa com festival
Renomada em todo o mundo, a gastronomia da França é respeitada e reconhecida por suas técnicas tradicionais. Formado na clássica cozinha francesa, o Chef Pedro Castro Neves é tão apaixonado pelos segredos da culinária do país que durante sua lua de mel fez questão de tirar um dia para fazer uma imersão numa tradicional boulangerie parisiense. Para recriar um pouco dessa cultura, durante os dias 26 de outubro a 26 de novembro, o Chef promove o Primeiro Festival Francês do Rosita Café.
Será oferecido um menu completo elaborado pessoalmente por Pedro Castro Neves que apresenta entrada, prato principal e sobremesa, bem a moda do país europeu e montado com ingredientes selecionados e harmônicos entre si.  O investimento é de R$89.
Como entrada, os clientes podem escolher entre a Salade de Figues (R$35), um mix de folhas com figo, parma e nozes; o Crème Brulee au Fromage à la Chèvre (R$28), creme brulé de queijo de cabra; o Mille Feuilles de Saumon Fumée (R$25), um salmão defumado com chantilly de Roquefort; a Terrine Campagna (R$22), perfumada com vinho e pimenta rosa, acompanhada por uma cesta de pães e o Le Plateaux de Fromages (R$32), feito com os queijos roquefort, brie e cabra tipo boursin, nozes, figos e mel.
Para o prato principal, Lula a Provençal com ratatouille (R$50); Pieuvre Grillée (R$65), feito com polvo grelhado com tomate cereja, cebola e purê de feijão branco; Saumon Grandmère (R$58), salmão grelhado com legumes e bacon, no caldo; Steak Tartar (R$48) acompanhado de batata frita e Boeuf au Poivre Vert (R$55), filé mignon ao molho de pimenta verde com batatas Anne.
Fechando com chave de ouro, Tarte Poires au Vin Amandes (R$21), uma deliciosa torta de amêndoas com peras ao vinho e sorvete de baunilha; Petit-Gateau au Citron (R$19,50), petit- gauteau de limão siciliano com caramelo de flor de sal; Tarta Tatin (R$19,50), torta quente de maçã com sorvete de creme); Mousse au Chocolat (R$12,50); Mille Feuilles (R$10,50) e Eclairs (R$10,50). O festival promete ser o caminho mais curto aos bistrôs da Champs-Elysée, sem sair do Rio. Voilá!
Serviço:
Rosita Café
Endereço: Av. das Américas, 500, bloco 21, lojas 126 e 127 – Downtown
Telefones: 3084-5202
Horário (inclusive em feriados): Restaurante – Segunda a quinta: 08h às 00h / Sexta: 08h às 01h / Sábado: 10h às 02h / Domingo: 12h às 18h
  Fotos: Bruno de Lima
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