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#em praias gregas
idollete · 1 month
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Juju, preciso de palavras de motivação para fazer meu projeto de PhD pq quero me mudar para a Europa no segundo semestre, mas estou desprovida de inspiração neste momento. Só um "you go girl" vindo de vozes que não são da minha cabeça já ajudam kkkrying
MINHA DIVA ADVOGATA!!!!!! ✋🏻🌷 você veio ao lugar certo, corrente de oração pra você começar seu projeto, manisfestando e enviando boas energias e um BIG ASS YOU GO GIRL pra ti!!!! fé que você consegue, amor, boa sorte e forças, espero que você consiga resolver essa pendência, todas nós acreditamos no seu potencial
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agronzky · 10 months
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⠀⠀⠀ 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓 𝐃𝐄 𝐈𝐃𝐄𝐈𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐑𝐏𝐒. ♡
⠀⠀⠀ Olá, tag. Como estão? Passeando pela tag me deparei com esse post lá do @talkingbears e achei muito bacana essa ideia de trazer algumas ideias para comunidades de rp. Como eu tenho o problema crônico de criar diversas tramas e nunca fazer nada com elas — por diversos fatores, um deles estar sentindo que logo logo vou virar uma aposentada desse mundinho —, resolvi me inspirar no post e fazer uma masterlist com inúmeras ideias de enredos que vocês podem utilizar.
⠀⠀⠀ Deixo claro desde já que muitas das minhas ideias são um pouco diferentes do que eu vejo que é popular na tag, por isso não se limitem com o que eu escrevo. Vocês podem adaptar os enredos, se inspirar da maneira que preferirem, usá-los em rps abertos, em nxn ou até mesmo em tramas de 1x1. No caso de rps abertos e nxn gostaria de pedir que, caso usem alguma das ideias, me avisem. Não por questões de créditos nem nada — não me importo com isso, de verdade —, mas porque vou gostar de acompanhar de longe o desenvolvimento daquela história e, a depender do meu psicológico e disponibilidade, posso até mesmo tentar jogar.
⠀⠀⠀ Nessa masterlist, vou tentar dividir as ideias dentro de categorias para que seja mais fácil para vocês consigam ir direto para as que gostam mais. Além disso, sempre que tiver novas ideias vou adicioná-las aqui porque meu intuito é, realmente, poder ver alguma delas tomando forma e ajudar futuras moderações a trazerem propostas interessantes para a tag. Vamos nos valer dessa criatividade de alguma forma, não?
⠀⠀⠀ Espero que gostem e, sem mais delongas, vamos para a masterlist.
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Slice of life.
Mamma Mia!: Primeiramente, ABBA. Mas vamos lá, a ideia consistiria no enredo de passar no Hotel Bella Donna, na ilha grega Kalokairi, após alguns anos de sua abertura feita por Sophie Sheridan. O local se tornou um grande ponto turístico, chamando atenção de turistas do mundo inteiro por suas praias e locais paradisíacos além dos encantos oferecidos pelo hotel. A ideia seria ter vagas tanto para funcionários do hotel, moradores da ilha e turistas. Mas, de tudo, o ponto alto seria usar as músicas do ABBA como motor principal da trama, sendo usadas para criar skeletons ou — o que eu particularmente acho mais interessante! — criar tasks e eventos baseados nessas músicas para movimentar a trama. Um detalhe bacana do filme que também pode ser incorporado no enredo é que citam a Fonte de Afrodite, um local onde dizem que quem bebe da água encontra o amor verdadeiro. 
Hollywood anos 50 + Murder Mystery: Quem me conhece sabe que nos últimos anos tenho desenvolvido um amor profundo pelos filmes dos anos 50 e, por isso, recentemente estava pensando em um rp nessa ambientação. A história contaria com um estúdio cinematográfico novo, comandado por um galã dos anos 40 que decidiu mudar a forma de fazer cinema, e nesse estúdio eles tinham uma regra central: focar na descoberta de novas estrelas. Com um foco na diversidade e na novidade, esse estúdio seria a nova sensação de Hollywood, atraindo os olhares, porém nada é simples no mundo do glamour. Ao mesmo tempo, um dos galãs de outro estúdio é encontrado morto e uma atriz, considerada a princesa de Hollywood, desiste da carreira e some do olhar público. Tudo isso estaria conectado? Estaria o clube mais exclusivo das estrelas por trás? Ou o novo estúdio? ( Nota: Essa trama pode ser adaptada a qualquer era do cinema, até os tempos modernos. Talvez seria possível uma adaptação para a Broadway também. )
Espionagem: Crianças são tiradas de orfanatos ao redor do mundo e nunca mais são vistas pois são levadas para uma agência de inteligência e espionagem que age além do alcance dos países ou da ONU entre outras entidades. Essas crianças são forjadas desde pequenas a se tornarem maquinas de matar, mestres da manipulação e experts em coleta de dados e informações sigilosas. Todo o mundo escuta histórias e mitos sobre eles, porém ninguém sabe dizer se eles são reais ou não. Porém, ao se envolverem contra um grupo criminal grandioso, os espiões encontrassem em uma sinuca de bico. Lutam a favor de uma agência que nunca os viu como mais do que armas, se aliam ao outro lado em busca de vingança ou ficam neutros? Existe realmente um lado correto ou menos perigoso?
Fantasioso.
Lendas arthurianas renascem: Uma das características mais marcantes das lendas arthurianas era a promessa de que o Rei Arthur um dia voltaria quando o mundo precisasse dele. Sendo assim, o enredo giraria em torno de pessoas comuns do mundo moderno vivendo suas vidas tranquilamente quando, sem muita explicação, se sentiriam atraídas pelo País de Gales, fosse pela história, cultura ou qualquer motivo simples. Ao finalmente irem para o país, de forma definitiva ou não, começariam a passar por situações estranhas. Passando por lugares, teriam visões que se passavam ali, mas das quais eles nunca viveram. Ou acham isso. No fim das contas, essas pessoas seriam reencarnações dos grandes personagens das lendas arthurianas, desde Arthur, Lancelot, Guinevere até Morgana. O mundo está prestes a entrar novamente em um momento de perigo, com magia proibida e poderosa ressurgindo, sendo necessário que não só Arthur voltasse como todos aqueles que dividiram a história com ele para que pudessem salvar o mundo. ( Notas: Acredito que esse enredo funcionaria melhor com skeletons definidos; particularmente eu me basearia na série BBC Merlin para esse enredo por ter uma visão única das lendas. )
Ragnarok: Nada mais do que o fim do mundo dos nórdicos. Como todos nós somos apaixonados por tramas olimpianas — um beijo Tio Rick e assistam Percy Jackson na Disney+ quando sair! — e que envolvam mitologia, porque não trazermos uma mitologia que fuja um pouco do eixo greco-romano? O Ragnarök começa com uma série de catástrofes naturais, que culminam no longo inverno, durando por três anos. A guerra se travaria entre deuses e gigantes nascidos do caos primordial. Nesse enredo, é possível abordar a visão dos deuses do começo do fim de sua existência assim como semideuses ou mortais que são colocados no meio de um tabuleiro caótico. Também é possível fazer no mundo moderno, na época dos vikings ou até se basear levemente nos enredos da Marvel.
Barbie!: Não necessariamente Barbieland como é mostrado no filme, mas algo parecido com isso. Um mundo onde diversos personagens existem numa realidade paralela com a nossa, onde tudo é perfeito e tranquilo. As histórias correm tranquilamente e sempre que um novo personagem é criado, ele se mescla perfeitamente com aquela sociedade. Porém, um belo dia, algo naquela harmonia é quebrada e os personagens começam a perder o rumo de suas essências e trajetórias. O que poderia ser? Como eles poderiam reorganizar isso? Quem estaria por trás daquilo?
Game of Thrones AU: Como eu já deixei bem claro, amo medieval e principalmente o universo de Uma Canção de Gelo e Fogo. Por isso, vivo pensando em tramas que envolvam toda essa lore que o Georginho criou e a que compartilho agora com vocês é a seguinte: uma trama onde a Rebelião do Robert terminou de uma forma totalmente diferente. Rhaegar prevaleceu e matou Robert na batalha do Tridente, as forças rebeldes caíram após isso e o poder da família Targaryen mais uma vez foi assegurado. Baratheon, Starks e Tullys foram obrigados a pagarem perante a coroa, Tyrells e Lannisters foram elevados como grande aliados da Casa dos Dragões. Viserys e Daenerys nunca precisaram fugir. A trama se passaria anos depois com Rhaegar no trono, com dinâmicas diferentes entre personagens canônicos e novos enquanto a ameaça que vem do Norte anda a espreita, querendo trazer o Inverno Eterno. Quem será o Príncipe que Foi Prometido? Será que Westeros se fragmentaria antes mesmo da chegada do Inverno?
Ficção Científica.
Realidade Virtual / Sword Art Online: Os jovens estão acostumados a terem acesso à jogos de realidade aumentada, onde podem criar seus avatares da maneira que preferirem. Mas um novo jogo está chamando atenção pois seu criador e CEO prometeu trazer um novo sistema que iria revolucionar o mundo dos jogos mais uma vez. O que acontece é que no dia do lançamento os jogadores descobrem que só poderão deslogar quando zerarem o game e detalhe: eles não sabem se ao morrer no jogo eles morrem na vida real ou não. O que eu pensei para essa trama quando pensei nela na época que assistia Sword Art Online era que as temporadas poderiam ter temas diversos, ou até mesmo os níveis. Uma das coisas que havia pensado eram os próprios jogadores votarem ou sugerirem temas para essas temporadas/níveis.
Matrix: Por conta de estar vendo muito conteúdos sobre inteligência artificial e sobre simulacro além de ser apaixonada pela trilogia de Matrix, a ideia seria centrada em muitas pessoas — que seriam os personagens — tendo sonhos estranhos e presenciando situações bizarras, sendo levadas a se encontrarem em algum ponto e entenderem que algo absurdo estava acontecendo. Na trama, então, poderia ser os humanos despertando da simulação contra a máquina tentando torná-lo parte integrante do sistema novamente ou apagá-los. A partir disso, é possível criar uma lore bem interessante envolvendo como a simulacra começou a existir, como funciona e como acabar com ela.
Horror.
Mansão Assombrada?: Baseada em uma trama que joguei algum tempo atrás. Uma mansão de uma família muito importante e influente sofre com um incêndio anos antes e ninguém sabe explicar o que aconteceu. Quando a trama começa, a mansão foi reformada e vai ser palco do casamento mais aguardado da alta sociedade e muitos são convidados para passarem um tempo hospedados ali como parte das comemorações. O que ninguém esperava era que inúmeras situações no mínimo intrigantes começam a acontecer, o que leva ao questionamento: alguém pode estar querendo fazer algo contra as pessoas ali ou existem forças além da razão humana presentes? Quando joguei, havia uma divisão entre personagens onde alguns eram bem céticos e outros tinham essa proximidade com o sobrenatural, o que deixou a trama bem dinâmica por conta dessa diferença entre os convidados. Também era ambientada na era vitoriana, porém essa história se encaixa em qualquer contexto, região e período.
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imninahchan · 2 months
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imaginei o Enzo e a pp em um cenário bem comercial de perfume, em uma praia ao som de salvatore, mais especificamente naquela parte do
"Catch me if you can
working on my tan, Salvatore"
eles poderiam ser um casal bem Jane Birkin e Serge Gainsborough, e ele, como um namorado territorial e romântico que usa o cabelo pra trás e deixa uma mecha cair na frente, amaria ver a namorada usar as camisas sociais dele.
a jane e o serge nãooooooo scr
nossa ele tem muito essa energia de litoral italiano, uma pegada classuda na estética igual o filme malèna. é o nariz romano, só pode ser... facilmente seria esculpido na antiguidade, olho pra ele e lembro de qualquer personagem de epopeia grega, amo nossa helena de troia, iria muito pra guerra por ele
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kaka-3 · 4 months
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Como é namorar Percy Jackson Headcanons
primeira e obvia coisa, ele é extremamente gentil
não só no sentindo de toque físico, mas também emocionalmente
sua linguagem de amor e tempo de qualidade e toque físico, sempre está tentando passar tempo com você ou quando estão saindo ficam de mão dadas
puxando a linha, ele tem um certo limite para o pda em publico, beijo ou mãos dadas são o suficiente, prefere ser mais intimo em particular
sempre que se sente sobrecarregado, vai até você, seja para conversar ou simplesmente ficar ao seu lado
seu relacionamento vem de anos a fio, simplesmente por dois motivos
1 ele tinha a grande profecia dos três grandes nas costas, não consigo ver ele realmente assumindo um relacionamento antes disso
2 eu sinceramente o vejo como demisexual ( alguém que só cria laços românticos quando já tem uma forte ligação emocional com a pessoa) também pelo fato que ele demoraria um pouco pra reconhecer esses sentimentos pela sua insegurança
sally já conhecia você a muito tempo, seja porque percy sempre falava de você ou porque já o havia visitado percy
se for um semideus, percy sempre vai na sua cabana ou você vai na dele(o ultimo e bem mais comum)
sempre tenta te proteger nas batalhas, mesmo que ele possa realmente se ferir feio
te tiver poderes, percy ficaria encantado com eles e sempre te incentiva a desenvolver mais eles
dependendo de quem você for filho, a primeira impressão dele sobre você pode ser um pouco ruim
já se for mortal, imagino apenas dois cenários
1- você conseguia enxergar atraves da nevoa e o conheceu enquanto ele estava na escola e houve monstros e você o ajudou
2 a mesma coisa só que sem ajuda
sempre tenta te manter dos problemas do mundo dos semideuses
se você conhecer muita mitologia grega, ele pode pedir informações sobre alguns monstros
sempre vai garantir sua segurança, você é uma parte muito importante da vida dele
seus lugares favoritos de estar com você é em casa ou na praia
percy não tem uma memoria realmente boa pra muitas coisas, mas sempre se lembra de pequenos detalhes sobre você
começou a se cuidar mais, no sentido tomar mais cuidado com a própria vida, depois de começar a namorar com você, não quer te abandonar ou deixar triste
sempre te provoca muito, mas não sabe realmente responder quando você devolve, acontecia com muita frequência quando não namoravam, mas ainda não sabe responder certas provocações
estou aceitando pedidos, lembrem-se de seguir as regras no primeiro post, além disso não escreverei coisas românticas para personagens que não se interessam/não podem ter romance, apenas platônico
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haileybieberbrs · 8 months
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Hailey Bieber para GQ Hype
A modelo e fundadora tirou um tempo para descansar de sua bem-sucedida marca de cuidados com a pele e se juntou-se a nós no hotel mais badalado do Caribe - e para nos contar sobre sua incrível jornada rumo à fama ao longo da última década.
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Quando Hailey Bieber tinha 18 anos e estava se firmando no mundo da moda, às vezes ela deixava escapar que era realmente fã da mitologia grega. Em 2015, ela recomendou a Ilíada e a Odisseia (os tipos de textos que um recém-formado no ensino médio, como Hailey estava na época, poderia citar em uma entrevista de revista) como boas leituras de viagem. Como ela disse à revista W naquele ano, "Homero é fascinante."
Hailey, agora com 26 anos, ri quando menciono isso. "Era minha coisa favorita que aprendi na escola", ela confirma. "Eu estava simplesmente obcecada com as ideias e as histórias desses deuses e deusas."
Alguns anos depois, Hailey descobriu que seu segundo nome, Rhode - que acabaria servindo como o nome da bem-sucedida marca de cuidados com a pele que ela lançou em 2022 - descende de uma dessas antigas divindades: Rhode, a protetora e personificação da ilha de Rodes, no Dodecaneso. Ela era a filha náiade de Poseidon, poderoso deus do oceano, e esposa de Helios, o incandescente deus do sol; como alguns mitos afirmam, a própria ilha nasceu de sua união.
"Se você voltar, voltar, voltar e olhar", diz Hailey sobre o sobrenome da família, que foi transmitido pelo lado de sua mãe, "vem daí".
É quase anoitecer quando Hailey e eu nos encontramos em um dos sofás de veludo vermelho do Bambi's, um bar secreto e exclusivo no resort Palm Heights, em Grand Cayman. Temos o espaço só para nós, e aqui dentro está tranquilo, somos apenas nós duas. Do lado de fora, turistas desprevenidos estão aproveitando os últimos raios de sol do dia - hora ideal para um banho pós-praia ou uma soneca pré-jantar. Mais cedo, naquela tarde, Hailey e seus amigos, relativamente discretos apesar de estarem cercados por outros hóspedes, mergulhavam na água turquesa translúcida saboreando bebidas congeladas, seus copos de furacão gelados equilibrados em uma prancha de surfe flutuante. "O Caribe é um nível completamente diferente", diz ela. "Eu gosto da umidade porque deixa minha pele tão deliciosa".
Como os destinos teriam, Hailey Bieber se tornaria uma deusa moderna, não proveniente das margens do Mar Egeu, mas do rio Hudson. Ela é uma figura mítica entre as mulheres da Geração Z e os millennials que correm para comprar seus soros de peptídeos homônimos e smoothies de Erewhon com cobertura de frutas vermelhas; que idolatram seu estilo sexy-descontraído, sua rotina de beleza impecável e sua vida repleta de estrelas.
Hoje, com seu bob moreno penteado para trás, ela está usando um minivestido bege e chinelos de couro branco da The Row. Ela tem tatuagens delicadas nas mãos, anéis de ouro empilhados em seus dedos, e as unhas pintadas com pequenos morangos. Sua pele está mais clara do que um filtro do Instagram ganhando vida - um lembrete de frente do porquê ela é a melhor porta-voz de sua própria marca de beleza. Em seu pescoço, há um colar fino com um pingente de letra bolha "B" cravejado de diamantes.
Antes de se tornar Hailey Bieber, ela era Hailey Baldwin, a filha mais nova do ator Stephen Baldwin (ele mesmo o mais jovem dos quatro irmãos Baldwin) e Kennya Baldwin, uma designer gráfica nascida no Brasil, que criaram suas duas filhas em Nyack, Nova York. Atualmente, ela vive principalmente em Los Angeles com seu marido, Justin Bieber, que neste momento está por aqui, nas redondezas. (Durante sua estadia de vários dias em Palm Heights, Justin consegue se manter discreto e fora dos holofotes)
Pessoalmente, Hailey é amigável e centrada, embora também, compreensivelmente, cautelosa. Crescendo em um enclave tranquilo a uma hora ao norte de Manhattan, ela foi criada na fé cristã e começou a ser educada em casa no oitavo ano. Ela saiu de casa aos 17 anos. "Eu mal podia esperar para ser adulta", diz ela, dando um gole em um limonada. "Eu era jovem, de olhos bem abertos, superindependente, mal podia esperar para sair de casa, mal podia esperar para ganhar meu próprio dinheiro".
Depois do ensino médio, seu mundo se tornou uma festa. "Você se muda para Nova York e está nas baladas como o Up & Down aos 17 anos", ela brinca, referindo-se à boate no West Village que agora está fechada. Ela acumulou campanhas de moda e contratos de patrocínio enquanto ela e seus amigos, incluindo as irmãs Jenner e Hadid, formavam a primeira onda de mega-modelos e influenciadores das redes sociais.
Quando ainda era uma estudante desajeitada do ensino médio, ela foi brevemente apresentada a um cantor canadense de 15 anos chamado Justin Bieber antes de sua apresentação no programa Today em 2009 - uma oportunidade feita por seu tio Alec. "Na verdade, o conheci quando tinha 12 anos", ela me lembra em um ponto, "então o conheço há muito tempo". Depois de se reconectarem em um culto na igreja em Nova York anos depois, eles se tornaram amigos próximos, namoraram, terminaram, voltaram e finalmente se casaram em um tribunal de Manhattan em 2018, seguido por um grande casamento inspirado em "Diário de uma Paixão" na Carolina do Sul um ano depois. Sua vida instantaneamente se tornou grandiosa, uma odisseia de novas experiências e triunfos.
O movimento constante a tornou uma viajante ágil: "Para mim, casa é onde posso estar. Contanto que esteja com meus cachorros e meu marido, estou bem. Posso fazer um lar com isso em qualquer lugar." Quando pergunto o que sua família pensa de sua vida, ela diz: "Meu pai às vezes só diz: 'Não estou surpreso. Sinto que esse tipo de vida acelerada é natural para você'."
Segundo a amiga de longa data de Hailey, Kelia Moniz, é assim que Hailey sempre foi: uma garota legal, firme em suas metas, que também é linda e tem ótimo gosto. "A garota sabe o que gosta", diz Moniz, que conheceu Hailey pouco depois de ela sair de Nyack, quando "ambas eram apenas adolescentes dando voltas pelo mundo".
Moniz, uma surfista profissional de Honolulu, conhece uma versão despretensiosa de Hailey que poucos têm a oportunidade de testemunhar. "A vida que ela vive é muito grande, cheia de coisas que estão fora do seu controle", explica. "Ela sempre teve paixão por tudo o que faz, desde ser uma modelo até se tornar uma esposa, agora, obviamente, uma empresária muito bem-sucedida. Cada pequeno capítulo em que ela esteve, não é por acaso."
De volta ao Palm Heights, é noite na sala de bar de tons âmbar do Bambi's. "Quero dar uma olhada no livro sobre sexo bem aqui", diz Hailey, olhando para uma estante próxima.
Ao nosso lado, há uma cômoda empilhada com livros de mesa de centro eróticos e cafona, com títulos como "The New InterCourses: An Aphrodisiac Cookbook" e "The Visual Dictionary of Sex". Ela não pega o livro (que pena), mas, de forma não relacionada, ela compartilha que está assistindo a "Sex and the City" pela primeira vez. Até ontem à noite, ela tinha começado a segunda temporada - Carrie acabou de convidar o novo jogador de baseball para sair. Ela gosta de assistir quando está indo dormir, pausando periodicamente quando alguém veste um ótimo figurino para tirar uma foto da tela. "É muito mais ousado do que eu pensava", diz ela. "Tem peitos para fora o tempo todo".
Pergunto a Hailey a pergunta obrigatória: Qual das garotas de "Sex and the City" você é?
"Me identifico com cada uma delas por diferentes motivos", ela diz - a resposta quintessencial. Considerando por um momento, ela se aprofunda.
"Ah, às vezes eu acho que a inocência ingênua da Charlotte, de certa forma, me lembra de quando eu era um pouco mais jovem. Tudo era meio que, 'Bem, por que você não tenta isso?'", ela diz, fazendo uma convincente imitação de Kristin Davis. Ela se relaciona com a garra da garota da cidade Carrie, seu amor pela moda. Ela se identifica com o fato de que Samantha "realmente não liga para nada, mas, por baixo de tudo isso, ela realmente se importa muito". (Samantha, concordamos, teria folheado o livro de sexo)
"E então, quem é a última? Miranda. Sinto que ela é a supercerebral, analítica na situação. Eu também sou muito analítica, então meio que me identifico com isso. Eu estava assistindo um episódio, acho que foi ontem à noite, e ela diz, 'Me avisem quando vocês terminarem de falar apenas sobre garotos. Não estamos mais na sétima série. Vamos falar sobre algo que importa.'".
Mais frequentemente, quando Hailey veste seu chapéu de Miranda (que, de acordo com a segunda temporada de "Sex and the City", episódio 14, é um chapéu de balde usado sobre o capuz de um agasalho esportivo), é quando ela está cuidando da Rhode. Como fundadora e diretora criativa da empresa, ela fez a próspera empresa crescer desde o início. Hoje, ela testa produtos até que estejam perfeitos. Ela tem um forte senso do que é atraente, no que os fãs da marca podem se interessar - como, por exemplo, a parceria com a Krispy Kreme para destacar o compromisso da Rhode em fornecer uma tez de "rosquinha glaceada".
De sua carreira de modelo, Hailey trouxe uma lista de talentos da indústria - fotógrafos, maquiadores, estilistas - para moldar a identidade da marca. E no mundo dos negócios liderados por celebridades, as campanhas publicitárias da Rhode são especialmente artísticas. Para o lançamento de um bálsamo labial com sabor tropical edição limitada, Hailey posou com maquiagem mínima na praia em Anguilla, tirando a polpa de uma maracujá ao meio com o dedo indicador. Quando a Rhode lançou um produto hidratante chamado Glazing Milk neste verão, a chefe de marca Lauren Ratner lembra da Hailey dizendo: "Quero ser fotografada no deserto em uma banheira transparente, em um banho de leite", para contrastar o deserto seco e rachado contra a promessa do produto de uma pele leitosa e saciada.
"A visão realmente vem da mente dela", diz Ratner, que antes comandava o marketing da animada marca de moda feminina Reformation. (Ela e Hailey se conheceram por meio de seu marido, Michael D. Ratner, fundador e CEO da produtora OBB Media e diretor da série documental do YouTube de 2020, "Justin Bieber: Seasons".) "Ela consegue se conectar com seu público de uma maneira orgânica e autêntica porque já consegue antecipar o que as pessoas querem e dar isso a elas".
Mas o que Ratner mais se orgulha na construção da Rhode por Hailey é que "ela decidiu apostar nela mesma".
Da parte de Hailey, a marca tem sido uma presença sólida, uma vez que ela diz "só aumentou minha confiança e segurança". Ela e Justin celebraram seu quinto aniversário de casamento neste verão; agora, após meio década, "minha identidade individual parece ainda mais sólida".
A mitologia em torno dos Biebers é perpetuamente incerta, se não for nem um décimo tão escandalosa quanto as histórias das musas antigas. Às vezes, é tão inofensiva quanto a piada visual contínua de Hailey e J.B. se vestindo para sair juntos como se estivessem participando de eventos em dois planetas diferentes. "É tão engraçado porque vejo tanta gente falando sobre isso", diz Hailey. Primeiro de tudo, ela insiste, Justin geralmente está vestido antes dela. Mas também, "ele pode querer usar moletons largos para o jantar, e eu posso querer usar um vestidinho porque é assim que estou me sentindo. Não podemos ficar lá sentados e dizer, 'Então eu vou usar isso e você vai usar isso'".
Houve uma instância viral, pouco depois da nossa entrevista, quando Hailey usou um vestido vermelho vibrante e saltos para um evento da Rhode na Times Square; fotos dos paparazzi mostraram Justin seguindo-a com bermudas cinza bobas e Crocs amarelos, o que atraiu a atraiu a atenção dos especialistas em relacionamentos do TikTok. (Para Moniz, como amiga de Hailey, esses comentários realmente a irritam: "É como se não fosse o dia de Justin. Era o dia da Hailey. Ele está lá para apoiar sua esposa, ponto final. Mas também, ele ainda parece legal, então você não pode odiar o cara"). Poucos casais famosos se divertem tanto com estilo quanto os Biebers, mesmo que Hailey não revele exatamente mexer com a mídia com seus trajes discordantes. Às vezes, no casamento e em outras situações, o melhor compromisso é não fazer concessões.
Mas outras vezes, os boatos são mais íntimos: "Recentemente, todo mundo estava tipo, 'Oh, meu Deus, ela está grávida', e isso já aconteceu comigo várias vezes antes", diz Hailey, antecipando minha própria pergunta sobre um rumor que estava circulando online. "É algo que é desanimador, tipo, caramba, eu não posso estar inchada uma vez e não estar grávida? Seria uma mentira se eu dissesse, 'Ah, sim, eu não dou a mínima'."
"Quando chegar o dia em que isso for verdade, você -" ela espalha as mãos no ar, gesticulando para o mundo em geral, "você, quer dizer, a internet, será o último a saber". Em entrevistas antigas, Hailey falou sobre querer criar sua própria família longe dos holofotes, como seus pais fizeram. Agora, ela admite, esse foco é "provavelmente totalmente inevitável. Isso foi antes de eu estar casada. Não sabia com quem eu ia me casar na época, tenho certeza".
“Talvez eu tenha gostado da ideia aos 18 anos de não criar filhos em certas circunstâncias, mas minha vida é tão diferente agora do que era quando eu tinha 18 anos”, diz ela. “É tão difícil dizer o que vou fazer ou não fazer quando nem mesmo há uma criança aqui ainda. Eu nem sei como é ser mãe, exceto mãe de cachorrinhos. E isso não é a mesma coisa, de forma alguma.”
A maternidade, ela observa, "é algo que espero ansiosamente. Também é algo tão privado e íntimo. Vai acontecer quando tiver que acontecer. E, sinceramente, no final do dia, é tão hilário o quanto as pessoas se importam. Deixe-me fazer o que eu quero fazer com meu corpo, e vocês podem fazer o que quiserem com o corpo de vocês - e vamos apenas deixar por isso mesmo".
Hailey sabe que um dia seus filhos crescerão com um sobrenome famoso, assim como ela. Isso, ela pode deduzir da experiência, será "incrível para eles e desafiador ao mesmo tempo". No início deste ano, quando o grande debate sobre os filhos de pessoas famosas estava circulando na internet, Hailey e a estilista dela e de Justin, Karla Welch, idealizaram uma camiseta "Nepo Baby" que Hailey usou na frente dos paparazzi a caminho de uma consulta médica. No Palm Heights, brincamos sobre combinar bodies "Nepo Baby" para os futuros filhos de Baldwin-Bieber. "Sim, para o meu bebê!", ela diz animada. "Isso seria genial".
Antes de ser levada para a praia e para uma mesa de jantar privada obscurecida por palmeiras, ela reflete momentaneamente sobre a distância que percorreu em menos de uma década. "Às vezes sinto falta da espontaneidade louca de ter 18 anos e correr por Nova York", diz ela. "Também havia talvez mais uma sensação de anonimato na época que acho que nunca mais voltarei, então talvez eu devesse ter apreciado isso um pouco mais".
Apesar da atenção duradoura em sua vida cada vez mais pública, o caminho de Hailey parece notavelmente estável. "Sinto que aqui é o lugar que devo estar", diz ela. "Tive momentos em que não me senti tão conectada comigo mesma ou com meu corpo por diferentes motivos. Neste momento da minha vida, me sinto muito clara, muito sólida, muito feliz. Estou focada no que está diante de mim".
CRÉDITOS DE PRODUÇÃO
Fotografada por Tyrell Hampton
Estilo por Stella Greenspan
Cabelo por Amanda Lee para Mane Addicts
Maquiagem por Leah Darcy
Localização: Palm Heights
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todaysdestination · 10 months
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A Grécia: Um Destino Incrível para Explorar!
A Grécia é um destino que encanta os viajantes com sua combinação única de história rica, lindas paisagens , cultura única e hospitalidade calorosa. Este país mediterrâneo é verdadeiramente um tesouro escondido, e que certamente merece um lugar de destaque aqui no meu blog.
Segue abaixo então, algumas das razões pelas quais a Grécia é um destino incrível para explorar!
1- Herança Histórica e Cultural:
A Grécia é o berço da civilização ocidental e um museu ao ar livre de arquitetura e história. Os mitos e lendas da mitologia grega ganham vida enquanto você conhece os templos, teatros e sítios arqueológicos desse país.
Inclusive, gostaria de aproveitar esse tema e trazer uma curiosidade histórica e reflexiva para esse tópico. Você sabia que na Grécia Antiga, o racismo não era tão presente quanto é nos dias de hoje?
Pois é, na época não existia a ideia de raça. Claro, haviam sim estereótipos étnicos, como por exemplo ‘os gregos são traiçoeiros’, mas até hoje não se tem evidência de ligação entre esses julgamentos com a cor da pele de alguém.
E você, já sabia dessa curiosidade? Deixe sua resposta aqui nos comentários!
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Continuando...
2- Ilhas Pitorescas:
As ilhas gregas são paraísos localizados no mar Egeu. Santorini é famosa por seus pores do sol espetaculares e casas brancas debruçadas sobre penhascos vulcânicos. Mykonos atrai amantes da vida noturna com suas festas animadas, enquanto Creta oferece praias douradas. Cada ilha tem seu próprio charme único, com aldeias, praias deslumbrantes e águas cristalinas que convidam à exploração.
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3- Culinária Maravilhosa:
A gastronomia grega é uma verdadeira maravilha dos deuses. Lá você deve desfrutar de pratos tradicionais como moussaka, souvlaki, tzatziki e saladas gregas preparadas com ingredientes frescos e locais. O azeite de oliva extra virgem, o queijo feta e as especiarias mediterrâneas dão aos pratos gregos um sabor autêntico e delicioso. Um aviso importante aqui, caso você visite a Grécia futuramente, não deixe de experimentar as tavernas locais e os mercados de rua para provar a verdadeira essência de uma comidinha grega.
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4- Hospitalidade Grega:
Os gregos são famosos por sua hospitalidade calorosa e amigável. Este é um lugar onde os estrangeiros são recebidos de braços abertos e onde os moradores locais estão sempre prontos para compartilhar histórias e tradições. Seja em uma conversa amigável com um habitante local ou em um convite para uma festinha de rua!
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Em resumo, a Grécia é um destino incrível que oferece diversas experiências verdadeiramente enriquecedoras. Sua rica herança cultural, paisagens, culinária e espírito acolhedor de seu povo fazem com que este país seja um dos lugares mais amados pelos turistas!
E você, sabia dessas curiosidades? Você gostaria de conhecer a Grécia?
Confesso que esse é um dos meus sonhos de destino! E assim que eu visitar esse país, teremos mais posts sobre ele por aqui!
Por hoje é só viajantes, até o próximo post :D
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contos-3roticos · 20 days
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Na boca e nos seios de Athena
Athena foi o namoro mais curto que já tive, porém um dos mais intensos também. Sobretudo no âmbito filosófico e sexual. Athena tinha seios fartos e perfeitamente simétricos como a matemática grega, além de uma pele macia, branca, convidativa e um olhar que… puta que pariu!, excita só de lembrar.
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Infelizmente, mesmo ela se tornando a deusa do meu templo e fazendo da minha cama a nossa “mesa de sacrifícios”, tivemos grandes divergências e nós terminamos a relação - na verdade, eu não estava preparado para ela.
Ainda assim, vez ou outra nos falávamos e eu sempre lamentava o quanto tinha perdido a cada gozada que deixava de jorrar em seus peitos maravilhosos e em sua boca quente e convidativa, sempre molhada, pronta pra me chupar - no templo, na praia, na rua, onde ela quisesse.
Certo dia, numa dessas conversas fortuitas, Athena me ofereceu uma leitura - que veio a se tornar uma das mais intrigantes e gostosas da minha vida: O Dia Curinga. E eu não resistiria ao chamado do canto da musa grega.
Marcamos no lago da faculdade, sobre a grama que, de tão nova, era cortante e um berço natural de formigas. Ali sentamos e eu sentia meu estômago embrulhando antes mesmo de encontrá-la, assim como no nosso primeiro encontro, na praia.
Athena, dona da situação, me disparava olhares e sorrisos leves, testando a minha capacidade de conter o que não era possível. Certa de que estava vencendo a batalha, deitou a cabeça no meu colo, permitindo que o sol refletisse o castanho de seus olhos, contornados por um forte delineador negro e seus cílios pontiagudos como lanças. O busto arqueado fazia os seus seios marcar a blusa preta de lycra, deixando evidente o quanto os bicos enrijecidos e o quanto ela estava excitada. Eu também, obviamente.
Naquele momento, eu sabia o que viria pela frente. Essa mesma cena acontecera outras vezes, em alguns lugares públicos. Não havia força no meu corpo que fosse capaz de resistir àquele força quase gravitacional. Não demorei a contornar os seus lábios com o polegar da mão direita. Athena passou a roçar a ponta dos dentes e, em seguida, tocar de leve com a sua língua quente, molhada e macia, abraçando o meu dedo e depois engolindo.
Meu pau despertou completamente rijo em uma ereção, como se ali fosse o altar que era dela. Athena lambia, mordia e chupava meu dedo, enquanto me olhava e sorria da minha expressão catatônica.
Num movimento tão natural quanto respirar, saquei o dedo de sua boca e meti a mão em sua blusa, sentindo novamente o que tanto me causava saudades. Aquele seio farto, macio, de bico grosso e escuro estava entre meus dedos novamente, como se eu fosse um menino que vencera a disputa pela bola de gude mais rara da vizinhança.
Athena arfava e sorria, enquanto os seus dedos já dançavam sorrateiros sobre o meu pau, ainda por cima da calça jeans. A gente ia acabar transando ali mesmo, mas não podíamos. Local era movimentado demais. Foi quando tive a ideia de levá-la ao prédio de filosofia - até hoje custo a imaginar de onde veio essa intuição. Ela concordou. Tomamos o caminho do prédio sorrindo, como garotos que acabaram de assaltar um pé de frutas em segredo.
Chegando no 14° andar, ela me perguntou onde iríamos e eu saí desnorteado, procurando alguma sala vazia. Nenhuma em vista. Seguimos o corredor, a vista do bairro à nossa direita mostrava que o sol começava a avançar pela tarde escaldante. Avistei uma escadaria, com porta de segurança. “Local perfeito.”, pensei.
Comecei a descer a escada, mas logo vi que não teria sucesso. Então dei meia volta e nós subimos. Estava mais escuro, porém não o suficiente pra impedir a leitura do que estava escrito na parede: “AQUI A GENTE VEM PRA TRANSAR”, era a nossa permissão - até hoje ela me acusa de arquitetar tudo isso (não a julgo por isso, mas realmente foi espontâneo).
Não demoramos a nos beijar de forma intensa. Naquele tesão todo, que fazia saltar as veias do meu pau latejante e ensopar a buceta quente, depilada e macia de Athena, nos beijamos em uma serpente de ouroboros, um engolido a alma do outro.
As minhas mãos tocaram seus seios, baixando a blusa de lycra até que ficaram expostos. Eu lambi e mamei gostoso cada parte deles. Passava a ponta da língua e semicerrava os dentes, de uma maneira com que os bicos não se machucassem, mas enrijecessem ainda mais com a pressão da leve mordida. Meu pau estava a ponto de explodir. E tinha que ser na boca dela.
Athena saiu da defensiva e começou a agir. A mão forte, puxando a minha calça pelo cinto de pano e erguendo minha camisa preta para facilitar o desabotoar, sem interromper os beijos em momento algum. Foi quando ela desceu, se ajoelhou, enfiou a mão dentro da calça e sacou meu pau pra fora, com um olhar de satisfação e “missão cumprida.”
Athena me chupou de maneira deliciosa. Ela sugava e babava o meu pau de uma forma que nunca havia feito. Sempre foi gostoso o oral dela, apesar da insegurança que demonstrava enquanto namorávamos - muito pela minha imbecil falta de senso, quando atribui-lhe a injusta ‘nota 8’ quando ela me perguntou. Mas dessa vez, era diferente. Não há número no mundo capaz de mensurar o tesão que senti naquele dia - e que sinto só de lembrar.
Athena chupava meu pau com vontade e ofegava, enquanto eu segurava a sua cabeça e começava a enfiar mais forte, como ela sempre pedia. Ela tinha sede de pica. Da minha. Assim como eu tinha sede da buceta dela e não resisti. Levantei-a, fiz ela se virar e se apoiar na mureta sobre as escadas. Mesmo contra os protestos mais fajutos dela, ao dizer -“A gente não vai transar aqui”, eu não resisti. Ela também não.
Abri dois botões e baixei a sua calça jeans azul desbotado. Com a calcinha junto, sem nem ao menos conseguir mirar qual a cor. A buceta de Athena estava encharcada e exalava o seu aroma intenso e extremamente convidativo. Segurei meu pau pela base e esfreguei a cabeça de cima a baixo de sua buceta, até ficar molhado com seu suco.
Enfiei o pau e ele deslizou com extrema facilidade, deixando-se envolver e preencher cada canto daquela deliciosa mulher, que tentava segurar os gemidos, mas não era capaz de segurar a respiração.
Fui enfiando cada vez mais, enquanto Athena rebolava. Mais forte, fazendo a sua farta bunda balançar e deixar seu lindo cuzinho à mostra. Mais forte, fazendo seus seios seguir o compasso, daquela foda incrível. Mais forte, enquanto as minhas pernas começavam a ficar dormentes e minha cabeça entrar em estado de transe. Puxei-a algumas vezes e a levantava, segurando os seios enquanto socava gostoso e fundo.
Athena arfava e eu não me continha. O tesão era tamanho, que senti que ia gozar. Ela também sentiu o estremecer das minhas mãos e não relutou quando a puxei de volta do parapeito. Novamente de joelhos, ela voltou a me chupar, sentindo o gosto saboroso daquela buceta deliciosa.
Athena focou na cabeça do meu pau enquanto eu batia a punheta, molhando minha mão direita por completo. Queria gozar em seus peitos novamente, mas ela queria engolir minha porra. -“Quer na boquinha, né?” - como sempre, sedenta.
O orgasmo desceu do cérebro e eu sentia o estalar dos neurônios pela minha coluna vertebral, se espalhando pelos meus membros até jorrar um volume tão grande de porra, que sua boca não foi capaz de conter, descendo pelos seios fartos de Athena.
Eu nunca mais gozei como naquele dia.
Gustavo
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reinato · 2 months
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21 fatos sobre a Turquia 🇹🇷
1. A Turquia é o único país do mundo que se estende por dois continentes, com uma parte de seu território localizada na Europa e outra na Ásia.
2. Istambul, anteriormente conhecida como Bizâncio e Constantinopla, é a única cidade do mundo localizada em dois continentes, tornando-a um caldeirão de culturas e influências.
3. A Basílica de Santa Sofia, localizada em Istambul, é um Patrimônio Mundial da UNESCO e foi originalmente construída como uma catedral cristã no século VI, posteriormente convertida em mesquita e agora serve como museu.
4. A Capadócia, conhecida por suas paisagens surreais, chaminés de fadas e cidades subterrâneas, é um destino popular para passeios de balão, caminhadas e exploração de antigas moradias em cavernas.
5. A Turquia é lar da antiga cidade de Troia, famosa pela lendária Guerra de Troia e pelo mítico Cavalo de Troia.
6. Pamukkale, que significa "castelo de algodão" em turco, é uma maravilha natural conhecida por seus terraços de piscinas de travertino cheias de águas termais ricas em minerais, acreditadas ter propriedades curativas.
7. A Mesquita Azul (Mesquita Sultanahmet) em Istambul é famosa por seus impressionantes azulejos azuis e seis minaretes, e é uma das mesquitas mais importantes da Turquia.
8. A culinária turca é uma fusão de sabores do Oriente Médio, Mediterrâneo, Ásia Central e Bálcãs, com pratos como kebabs, baklava, mezes (aperitivos) e Turkish delight encantando os paladares.
9. Éfeso, uma antiga cidade grega localizada perto da cidade moderna de Selçuk, é uma das cidades antigas melhor preservadas da região do Mediterrâneo e é lar do Templo de Ártemis, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
10. O Estreito de Bósforo, que separa os lados europeu e asiático de Istambul, é uma das vias navegáveis mais movimentadas do mundo e é famoso por seus passeios de barco cênicos e mansões históricas à beira-mar.
11. A Turquia é lar de Göbekli Tepe, o complexo de templos mais antigo conhecido do mundo, datando de mais de 11.000 anos atrás e precedendo Stonehenge por milhares de anos.
12. O Palácio de Topkapi em Istambul foi a residência principal dos sultões otomanos por mais de 400 anos e agora é um museu que abriga uma vasta coleção de artefatos, incluindo o Diamante do Fazedor de Colheres e o Punhal de Topkapi.
13. Os Dervixes Rodopiantes, seguidores do poeta sufi Rumi, realizam a cerimônia tradicional do sema, um ritual de dança hipnotizante que simboliza a ascensão espiritual e a união com o divino.
14. O Monte Nemrut, localizado no sudeste da Turquia, é lar de um Patrimônio Mundial da UNESCO com estátuas colossais e lápides erigidas pelo Rei Antíoco I de Comagena no século I a.C.
15. O café turco, preparado fervendo grãos de café moídos finamente com açúcar em uma panela especial chamada cezve, é conhecido por seu sabor rico e textura espessa e aveludada, e é tradicionalmente servido com um copo de água e Turkish delight.
16. A antiga cidade de Hierápolis, localizada perto de Pamukkale, é famosa por suas ruínas romanas bem preservadas, incluindo um teatro, necrópole e a Piscina de Cleópatra, uma fonte termal acreditada ter sido usada pela própria Cleópatra.
17. O Grande Bazar em Istambul é um dos maiores e mais antigos mercados cobertos do mundo, com mais de 4.000 lojas vendendo de tudo, desde joias e tecidos até especiarias e lembranças.
18. A Turquia é lar das paisagens de conto de fadas da Trilha Lícia, uma trilha de longa distância que serpenteia ao longo da costa do Mediterrâneo, passando por ruínas antigas, praias de areia e vilarejos pitorescos.
19. A antiga cidade de Afrodisias, dedicada à deusa Afrodite, é famosa por suas esculturas de mármore bem preservadas, incluindo a mundialmente famosa Afrodite de Afrodisias.
20. Os banhos turcos, conhecidos como hammams, são uma parte integrante da cultura turca e oferecem aos visitantes a chance de relaxar e rejuvenescer com banhos de vapor, massagens e rituais de esfoliação tradicionais.
21. A rica história, paisagens diversas e cultura vibrante da Turquia oferecem aos viajantes uma riqueza de experiências, desde explorar ruínas antigas e locais de Patrimônio Mundial da UNESCO até se deliciar com a culinária deliciosa e aproveitar a beleza de suas maravilhas naturais.
-Texto e pesquisa por Fagner Oliveira
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capixabadagemabrasil · 3 months
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Os Países Mais Acessíveis para Visitar na Europa A Europa é um continente repleto de história, cultura e belezas naturais. No entanto, muitas vezes, o custo de viajar para destinos populares como França, Holanda e Inglaterra pode ser proibitivo. Felizmente, existem vários países na Europa que são surpreendentemente acessíveis e igualmente encantadores. Aqui estão alguns deles: Polônia: Este país da Europa Central é um destino fantástico e econômico. A Polônia é rica em cultura e história, com cidades bonitas como Cracóvia, Gdansk e Varsóvia. Romênia: A Romênia é outro país extremamente acessível e surpreendente, com pessoas simpáticas e alegres. O país é rico em belezas naturais e cidades interessantes. Bulgária: A Bulgária é conhecida por suas belas praias no Mar Negro e sua rica história. O custo de vida na Bulgária é significativamente mais baixo do que na maioria dos outros países europeus. Eslováquia: Este pequeno país da Europa Central é conhecido por suas montanhas impressionantes, castelos medievais e a encantadora cidade de Bratislava. República Tcheca: Lar da histórica cidade de Praga, a República Tcheca oferece uma mistura fascinante de história, cultura e cerveja deliciosa. Albânia: A Albânia é um dos segredos mais bem guardados da Europa. Com suas belas praias, montanhas impressionantes e cidades históricas, a Albânia oferece um excelente valor para os viajantes. Turquia: Embora tecnicamente a maior parte da Turquia esteja na Ásia, Istambul, a maior cidade do país, se estende pela Europa e pela Ásia. A Turquia oferece uma mistura única de culturas europeias e asiáticas. Croácia: Conhecida por suas impressionantes praias do Mar Adriático e belas cidades históricas como Dubrovnik e Split. Eslovênia: Este pequeno país é conhecido por sua incrível beleza natural, incluindo o deslumbrante Lago Bled. Grécia: Apesar de ser um destino turístico popular, a Grécia continua sendo um lugar relativamente barato para visitar. As ilhas gregas, em particular, oferecem um excelente valor. Estes são apenas alguns dos países mais acessíveis para visitar na Europa. Cada um deles oferece uma riqueza de experiências culturais, culinárias e históricas únicas que certamente enriquecerão sua viagem. https://youtu.be/GfcdxEhrgPo Viagens internacionais: uma experiência única
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contosero7icos · 5 months
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Na boca e nos seios de Athena
Athena foi o namoro mais curto que já tive, porém um dos mais intensos também. Sobretudo no âmbito filosófico e sexual. Athena tinha seios fartos e perfeitamente simétricos como a matemática grega, além de uma pele macia, branca, convidativa e um olhar que… puta que pariu!, excita só de lembrar.
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Infelizmente, mesmo ela se tornando a deusa do meu templo e fazendo da minha cama a nossa “mesa de sacrifícios”, tivemos grandes divergências e nós terminamos a relação - na verdade, eu não estava preparado para ela.
Ainda assim, vez ou outra nos falávamos e eu sempre lamentava o quanto tinha perdido a cada gozada que deixava de jorrar em seus peitos maravilhosos e em sua boca quente e convidativa, sempre molhada, pronta pra me chupar - no templo, na praia, na rua, onde ela quisesse.
Certo dia, numa dessas conversas fortuitas, Athena me ofereceu uma leitura - que veio a se tornar uma das mais intrigantes e gostosas da minha vida: O Dia Curinga. E eu não resistiria ao chamado do canto da musa grega.
Marcamos no lago da faculdade, sobre a grama que, de tão nova, era cortante e um berço natural de formigas. Ali sentamos e eu sentia meu estômago embrulhando antes mesmo de encontrá-la, assim como no nosso primeiro encontro, na praia.
Athena, dona da situação, me disparava olhares e sorrisos leves, testando a minha capacidade de conter o que não era possível. Certa de que estava vencendo a batalha, deitou a cabeça no meu colo, permitindo que o sol refletisse o castanho de seus olhos, contornados por um forte delineador negro e seus cílios pontiagudos como lanças. O busto arqueado fazia os seus seios marcar a blusa preta de lycra, deixando evidente o quanto os bicos enrijecidos e o quanto ela estava excitada. Eu também, obviamente.
Naquele momento, eu sabia o que viria pela frente. Essa mesma cena acontecera outras vezes, em alguns lugares públicos. Não havia força no meu corpo que fosse capaz de resistir àquele força quase gravitacional. Não demorei a contornar os seus lábios com o polegar da mão direita. Athena passou a roçar a ponta dos dentes e, em seguida, tocar de leve com a sua língua quente, molhada e macia, abraçando o meu dedo e depois engolindo.
Meu pau despertou completamente rijo em uma ereção, como se ali fosse o altar que era dela. Athena lambia, mordia e chupava meu dedo, enquanto me olhava e sorria da minha expressão catatônica.
Num movimento tão natural quanto respirar, saquei o dedo de sua boca e meti a mão em sua blusa, sentindo novamente o que tanto me causava saudades. Aquele seio farto, macio, de bico grosso e escuro estava entre meus dedos novamente, como se eu fosse um menino que vencera a disputa pela bola de gude mais rara da vizinhança.
Athena arfava e sorria, enquanto os seus dedos já dançavam sorrateiros sobre o meu pau, ainda por cima da calça jeans. A gente ia acabar transando ali mesmo, mas não podíamos. Local era movimentado demais. Foi quando tive a ideia de levá-la ao prédio de filosofia - até hoje custo a imaginar de onde veio essa intuição. Ela concordou. Tomamos o caminho do prédio sorrindo, como garotos que acabaram de assaltar um pé de frutas em segredo.
Chegando no 14° andar, ela me perguntou onde iríamos e eu saí desnorteado, procurando alguma sala vazia. Nenhuma em vista. Seguimos o corredor, a vista do bairro à nossa direita mostrava que o sol começava a avançar pela tarde escaldante. Avistei uma escadaria, com porta de segurança. “Local perfeito.”, pensei.
Comecei a descer a escada, mas logo vi que não teria sucesso. Então dei meia volta e nós subimos. Estava mais escuro, porém não o suficiente pra impedir a leitura do que estava escrito na parede: “AQUI A GENTE VEM PRA TRANSAR”, era a nossa permissão - até hoje ela me acusa de arquitetar tudo isso (não a julgo por isso, mas realmente foi espontâneo).
Não demoramos a nos beijar de forma intensa. Naquele tesão todo, que fazia saltar as veias do meu pau latejante e ensopar a buceta quente, depilada e macia de Athena, nos beijamos em uma serpente de ouroboros, um engolido a alma do outro.
As minhas mãos tocaram seus seios, baixando a blusa de lycra até que ficaram expostos. Eu lambi e mamei gostoso cada parte deles. Passava a ponta da língua e semicerrava os dentes, de uma maneira com que os bicos não se machucassem, mas enrijecessem ainda mais com a pressão da leve mordida. Meu pau estava a ponto de explodir. E tinha que ser na boca dela.
Athena saiu da defensiva e começou a agir. A mão forte, puxando a minha calça pelo cinto de pano e erguendo minha camisa preta para facilitar o desabotoar, sem interromper os beijos em momento algum. Foi quando ela desceu, se ajoelhou, enfiou a mão dentro da calça e sacou meu pau pra fora, com um olhar de satisfação e “missão cumprida.”
Athena me chupou de maneira deliciosa. Ela sugava e babava o meu pau de uma forma que nunca havia feito. Sempre foi gostoso o oral dela, apesar da insegurança que demonstrava enquanto namorávamos - muito pela minha imbecil falta de senso, quando atribui-lhe a injusta ‘nota 8’ quando ela me perguntou. Mas dessa vez, era diferente. Não há número no mundo capaz de mensurar o tesão que senti naquele dia - e que sinto só de lembrar.
Athena chupava meu pau com vontade e ofegava, enquanto eu segurava a sua cabeça e começava a enfiar mais forte, como ela sempre pedia. Ela tinha sede de pica. Da minha. Assim como eu tinha sede da buceta dela e não resisti. Levantei-a, fiz ela se virar e se apoiar na mureta sobre as escadas. Mesmo contra os protestos mais fajutos dela, ao dizer -“A gente não vai transar aqui”, eu não resisti. Ela também não.
Abri dois botões e baixei a sua calça jeans azul desbotado. Com a calcinha junto, sem nem ao menos conseguir mirar qual a cor. A buceta de Athena estava encharcada e exalava o seu aroma intenso e extremamente convidativo. Segurei meu pau pela base e esfreguei a cabeça de cima a baixo de sua buceta, até ficar molhado com seu suco.
Enfiei o pau e ele deslizou com extrema facilidade, deixando-se envolver e preencher cada canto daquela deliciosa mulher, que tentava segurar os gemidos, mas não era capaz de segurar a respiração.
Fui enfiando cada vez mais, enquanto Athena rebolava. Mais forte, fazendo a sua farta bunda balançar e deixar seu lindo cuzinho à mostra. Mais forte, fazendo seus seios seguir o compasso, daquela foda incrível. Mais forte, enquanto as minhas pernas começavam a ficar dormentes e minha cabeça entrar em estado de transe. Puxei-a algumas vezes e a levantava, segurando os seios enquanto socava gostoso e fundo.
Athena arfava e eu não me continha. O tesão era tamanho, que senti que ia gozar. Ela também sentiu o estremecer das minhas mãos e não relutou quando a puxei de volta do parapeito. Novamente de joelhos, ela voltou a me chupar, sentindo o gosto saboroso daquela buceta deliciosa.
Athena focou na cabeça do meu pau enquanto eu batia a punheta, molhando minha mão direita por completo. Queria gozar em seus peitos novamente, mas ela queria engolir minha porra. -“Quer na boquinha, né?” - como sempre, sedenta.
O orgasmo desceu do cérebro e eu sentia o estalar dos neurônios pela minha coluna vertebral, se espalhando pelos meus membros até jorrar um volume tão grande de porra, que sua boca não foi capaz de conter, descendo pelos seios fartos de Athena.
Eu nunca mais gozei como naquele dia.
Gustavo
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pacosemnoticias · 7 months
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Polícia Marítima portuguesa resgata quatro migrantes na ilha de Kos, na Grécia
Quatro migrantes que nadavam rumo à praia de Lambi, na ilha de Kos, Grécia, foram hoje resgatados por elementos da Polícia Marítima portuguesa, ao serviço da Operação "Poseidon", da Agência Frontex, anunciou aquela força de vigilância em comunicado.
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A nota adianta que os migrantes resgatados na operação são quatro homens, os quais foram de imediato entregues às autoridades gregas e transportados para o "Closed Controlled Access Center", em Kos.
A Polícia Marítima portuguesa encontra-se integrada na operação "Poseidon", sob égide da agência europeia Frontex e em apoio à guarda costeira grega, com o objetivo de controlar e vigiar as fronteiras gregas e externas da União Europeia, no combate e ao crime transfronteiriço, no âmbito das funções de guarda costeira europeia.
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fanficstwomoons · 8 months
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A constelação em seus olhos
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[ChanKai | PJO!au | Fluffy | ClubeDosFlopinhos] Jongin era um filho de Afrodite. Quando criança, fora amaldiçoado por Circe, e seus olhos eram apenas um breu que refletiam a constelação de Órion. Diante da injustiça e da dor, se tornou um jovem amargurado e frio. Do que adiantava ser filho da deusa da beleza se não podia ver nenhuma? Absolutamente recluso, vivia pelo Acampamento em total solidão até conhecer Chanyeol, um filho de Hefesto, que com seus sorrisos fáceis e insistência, passou a derreter o coração de gelo do Kim, que pouco a pouco passou a ver a beleza, mesmo sem poder enxergá-la. 
Kim Jongin não deveria ser o desfecho da briga entre duas deusas, mas fora o que o destino havia reservado para si. Kim Kyungnam, pai de Jongin, era um excelente marinheiro. Desbravava o Pacífico com um sorriso maroto e uma pele bronzeada que parecia ser abençoada pelo próprio Apolo. Afrodite se interessar por ele foi tão natural quanto um mais um eram dois e não fora de se admirar que um fruto daquele amor surgisse. 
Jongin havia, de longe, herdado toda a beleza da mãe. Os cabelos negros, a pele bronzeada, os olhos puxados esverdeados… Era um dos bebês mais lindos que existira na vila. O pai não havia aberto mão de continuar sua vida dentro da água, deixando a criança aos cuidados da avó, que criou o neto com todo o carinho e amor, acreditando que o filho havia engravidado alguma mulher de outro vilarejo.
Jongin cresceu em Busan, correndo por entre os grandes galpões do enorme porto que havia na cidade, jogando pedrinhas no mar vendo-as pular até que sumissem e correndo pra casa quando o sol se escondia no horizonte. Era uma vida tranquila, calma e comum para uma criança de apenas cinco anos de idade. 
Via o pai uma vez a cada dois ou três meses e tinha muito carinho pelo homem que sempre contava histórias incríveis sobre suas viagens, prometendo levar o filho quando ele tivesse idade o suficiente para ser um grande marinheiro, e Jongin ansiava por isso com todo seu coração. 
Kyungnam ensinava tudo ao filho, sobre correntes marítimas, sobre os peixes, sobre as constelações que o guiariam durante suas viagens, até mesmo contando a história da sua constelação preferia, a Órion, que sempre o ajudava a achar os caminhos, não importasse onde estivesse no mar.
Foi quando ele fez sete anos que as coisas simplesmente ficaram para lá de esquisitas. O pai, que nunca demorou mais que três meses para voltar, já estava há mais de sete meses em alto mar, e quando voltou, pareceu que havia simplesmente surtado. Contava aos berros que conheceu uma bruxa, que fora transformado em um porquinho da índia e se recusava a pisar em seu barco outra vez.
Todos no vilarejo passaram a acreditar que o homem possivelmente havia se perdido no alto mar e tanto tempo longe, perdido, possivelmente sem comida e água, havia o enlouquecido. Enquanto Jongin… Jongin acreditava em seu pai. Ouvia todas as história que ele contava sobre o tempo de seu sumiço, e tudo que queria era encontrar a tal bruxa para brigar com ela por ter feito tão mal ao seu pai.
E encontrou.
A noite tomava conta do céu acima da praia, poucas estrelas brilhavam e o mar estava numa estranha calma. O pequeno Kim estava sentado na areia branca, olhando para a constelação de Órion até se assustar com uma mulher saindo de dentro da água azul.
— Gostas da constelação de Órion, querido? — A mulher perguntou num tom doce, sentando ao lado do garotinho que a olhava de modo curioso.
— É a preferida do meu pai. E a minha também! — Respondeu de modo inocente, vendo-a sorrir.
— Sabes a história? Sobre Órion? Sobre como toda sua ganância o deixou cego? 
Jongin assentiu com a cabeça.
— Mas Helius devolveu sua visão. O permitiu ver outra vez de modo que ele se tornou um dos maiores caçadores da história da mitologia grega. — Jongin falou prontamente, de um modo até mesmo surpreendente para um garoto tão jovem.
— Meu pai é um bobão. Se compadece de todos. — A mulher bufou revirando os olhos. — Mas o fiz prometer que não faria a mesma coisa, mesmo que fosse com uma criança.
Jongin tombou a cabeça para o lado, completamente confuso com a fala da mulher.
— Você é estranha, moça. — O pequeno Kim voltou a falar em sua inocência infantil, o que fez a mulher rir.
— Você me acha bonita, Jongin? — Perguntou colocando um fio de cabelo do garoto atrás da orelha.
— Sim. — Respondeu facilmente dando de ombros. — Não tanto como a constelação de Órion, mas a senhora é muito bonita sim!
— Então você gosta da constelação? 
Jongin sorriu banguela, acenando com a cabeça de forma positiva.
— Então olhe para ela agora, querido. — Ditou doce e o garoto prontamente obedeceu. — Porque vai ser a última coisa que você verá na sua vida.
Park Chanyeol estava… cansado. Odiava as sexta-feiras e as malditas aulas de faça sua própria arma com o chalé de Hefesto, porque, céus… Aquilo nunca, nunca, nunquinha mesmo, terminava bem. Malditos fossem os filhos de Hermes e Ares!
Nesta noite, ostentava uma belíssima cicatriz em sua bochecha advinda de um dos filhos de Ares que tivera a grande ideia de ter certeza que sua espada estava afiada, desferindo contra si. Okay, não que a cicatriz fosse um grande problema porque seu rosto era cheio delas. E algumas acnes. E algumas manchas. E algumas - leiam-se muitas - imperfeições típicas dos filhos de Hefesto. Mas ninguém gostava de ser atacado a troco de nada, certo?
Fora por isso que na primeira oportunidade, saiu da mesa de seus irmãos e decidiu caminhar pelo acampamento até o toque de recolher, afinal não queria que nenhuma hárpia lhe comesse. 
Estava na altura dos campos de morango, aproveitando a brisa fresca e boa tentando colocar a mente no lugar antes que a mesma pegasse fogo. Literalmente. Porque Chanyeol conseguia ser azarento o suficiente para ser o maldito filho de Hefesto que produzia fogo, e quando ele se estressava… Bom, era melhor nem pagar para ver.
Mal havia comido. Ofereceu quase todo seu jantar para o pai e agora começava a se arrepender, não pela oferenda, obviamente, mas de não ter comido direito, e seu estômago parecia concordar com aquilo, porque ele revirava ainda mais com o cheiro de morango que tomava conta do seu olfato.
Bom. Estava ali. Estava com fome. Tinha morangos. A equação parecia ser bem simples...
— Se eu fosse você eu não ousaria pegar nessa fruta. — Chanyeol se assustou com a voz dita atrás de si, pulando de onde estava e indo para bem longe da planta.
Quando virou o corpo, se deparou com uma das figuras mais lindas que já havia visto na sua vida. Os fios negros repicados caindo em sua testa, a tez praticamente brilhava pela luz da lua, e os olhos… Chanyeol arregalou os olhos quando viu a imensidão negra com apenas pequenos pontos brancos que pareciam estrelas.
— Vo-Vo… Seus olhos… Eles… 
O outro garoto bufou e possivelmente reviraria os olhos se tivesse algum orbe.
— Nunca viu uma pessoa cega na vida, filho de Hefesto? — Falou no mais puro deboche, coisa que não atingiu Chanyeol.
Ele vivia deboche vinte e quatro horas por dia, setes vezes na semana. Já era craque naquilo.
— Honestamente? Não. — O Park respondeu sincero, dando de ombros. — E como sabe que sou filho de Hefesto se não consegue me ver?
— Você cheira a fogo. — Respondeu de modo simplista.
— Fogo… Tem cheiro? 
— Tudo tem cheiro. — O outro tornou a responder. — Assim como sua falta de inteligência.
— Desculpa? — Chanyeol indagou entre a confusão e a indignação.
— Pegar um fruto, ainda verde, onde possivelmente não comeria quando o mesmo fora cultivado pelos próprios filhos de Deméter… Seria muita burrice de sua parte. Seja mais inteligente, ilumine a planta com seu fogo e saiba procurar uma fruta madura, como… — Parou levando a mão ao morangueiro — Essa!
O garoto ergueu um morango bem avermelhado e com uma aparência suculenta. Chanyeol ainda não sabia se estava chocado com o garoto ter conseguido pegar um morango perfeito sem enxergar ou pelo fato de saber que ele detinha o poder de fogo.
— Eu deveria te conhecer? — Chanyeol acabou perguntando enquanto o garoto mordiscava o morango.
— Depende. Se você tem o que fazer da sua vida, não. Se você gosta de ser fútil e ouvir fofocas pelo Acampamento, sim. 
— Eu dificilmente saio da forja. Sabe… A que foi descoberta por Leo Valdez há anos atrás.
O garoto assentiu, continuando a mastigar o morango.
— Então… — Chanyeol arqueou a sobrancelha.
— Então o que? — O garoto indagou ao terminar de comer a fruta.
— Quem é você? 
— Ah. Kim Jongin. Filho de Afrodite. Cego pela maldição de Circe. Blá blá blá. — Falou de modo desinteressado. — Você deve ser novato. Ninguém é tão alienado para não saber sobre mim. 
Chanyeol arqueou as duas sobrancelhas, e como engrenagem, tudo passou a fazer sentido. Lembrava dessa história que ouvira desde que chegara no Acampamento há três anos atrás. Sobre um filho de Afrodite que era cego devido a maldição da deusa Circe, mas como nunca o viu, achava que era uma lenda ou alguma brincadeira dos filhos de Hermes.
— Eu estou aqui há três anos. Mas nunca tinha te visto… Como eu nunca tinha te visto? — Perguntou mais para si do que para o outro, que bufou.
— Porque eu não gosto de ser visto. Nada mais justo, não é? — Deu de ombros, voltando a buscar outro morango.
— Eu… Eu me chamo Chanyeol. — Se apresentou de modo aleatório porque simplesmente não sabia o que falar.
— Não perguntei. — Jongin ditou de modo fácil, voltando a mastigar o morango.
Chanyeol não se incomodou com a grosseria do outro. Raramente um filho de Hefesto era bem tratado, por um filho de Afrodite então? Nem com a maior benção divina.
— Os jantares são obrigatórios. Mas você nunca está na mesa dos filhos de Afrodite. — Tornou a apontar, realmente curioso.
— Quando você é cego, você tem algumas vantagens… Até mesmo do Senhor D. — Cantarolou ao tempo que degustava o morango. — E a maior benção que eu poderia ter era não ser obrigado a conviver com vocês. Então… 
Chanyeol riu. As expressões de desdém do Kim eram muito fofas.
— Do que você tá rindo? 
— Você é fofo. — Chanyeol admitiu facilmente ainda sorrindo. Jongin fechou a cara.
— É melhor você tomar cuidado, filho de Hefesto. Não sou como meus irmãos, quando menos esperar, posso ter sua cabeça em minhas mãos enquanto seu corpo está a metros de mim. — Ameaçou irritado, mas o Park só deu de ombros. 
— Por incrível que pareça, já ouvi isso um zilhão de vezes dos seus irmãos. 
Jongin abriu a boca pra dizer algo, mas acabou não dizendo. Apenas deu as costas e começou a andar para o lado oposto do Park.
— Hey! Jongin! Para onde você vai?
— O toque de recolher já passou tem dez minutos. Não quero ter que ouvir você sendo comido por uma hárpia. Detesto gritos. — Tornou a dizer ainda caminhando, se distanciando cada vez mais.
Chanyeol praticamente pulou de onde estava ao de fato perceber que já havia passado do toque de recolher, e mesmo sem ter certeza de como Jongin voltaria para seu chalé, correu em direção ao seu.
Que Hefesto o livrasse de encontrar uma hárpia!
— BAEKHYUN! — Chanyeol esbravejou entrando no estábulo.
— Se esse Pégaso me desse um coice eu ia dar uma flechada bem no seu pau, infeliz! — O garoto esbravejou saindo de perto de um dos cavalos alados. — Você precisa aprender a ser mais discreto.
— Você pintou seu cabelo com sete cores. Ao mesmo tempo, Baekhyun.
— E qual o seu ponto? — O garoto perguntou cruzando os braços, arqueando a sobrancelha direita.
— Esquece. Eu preciso de uma informação e eu sei que você tem! — Falou sentando perto dos fenos sem se incomodar com o cheiro forte dos equinos alados, que agora relinchavam.
— Primeiro, levanta daí. Você sabe que assusta os animais. — Ditou oferecendo a mão para ajudar o maior a levantar, que aceitou prontamente. — Segundo que ser filho de Íris não me torna um fofoqueiro.
— Mas faz com que você saiba de tudo que se passa aqui. — Chanyeol apontou facilmente, saindo do estábulo junto com o amigo. — Eu quero saber sobre Kim Jongin.
— O filho cego de Afrodite? — Baekhyun perguntou levemente surpreso. — Por que esse interesse repentino? 
— Eu o conheci ontem. Eu… Fiquei curioso. Eu sei que você deve saber mais do que todo mundo sabe, Baek. Por favor… 
O garoto mais baixo suspirou.
— Por incrível que pareça, eu não sei muita coisa além da chegada dele aqui. Aquele garoto é extremamente fechado até mesmo para os próprios irmãos, que são fofoqueiros de primeira.
— Só… Me fala o que você sabe. — Chanyeol perguntou realmente curioso.
— Vou te falar porque nunca te vi interessado em algo além de ferro e fogo. — Baekhyun ditou dramaticamente fazendo o Park revirar os olhos. — Aparentemente ele tá aqui desde os sete anos. Chegou há dez anos atrás, trazido pela própria Afrodite. Dizem que ela o entregou na mão do Senhor D. e pediu para que ele cuidasse do garoto porque aparentemente a cegueira era culpa dela. Algo assim.
— Culpa da… Afrodite? — O filho de Hefesto indagou surpreso.
— O que me contaram é que o pai dele, do Jongin, foi um dos casos preferidos de Afrodite. Ele era um marinheiro, lá pelas bandas da Ásia. Mas em meio às viagens pelo mar, ele chegou na ilha de Circe e… Você sabe o que a Circe faz com os homens, certo?
— Os transforma em porcos. — Respondeu numa careta.
— Na verdade, ela está transformando agora em porquinhos da índia porque os porcos fediam muito. Mas enfim, o lance é que o pai do Jongin foi transformado e a Afrodite se meteu e destransformou o cara. Circe ficou muito fula da vida. Algo do tipo “Quem Afrodite pensa que é pra se meter nas minhas coisas”, e coisa e tal. 
— Se eu tenho medo dos filhos dela, imagina da própria… Circe. — Baekhyun assentiu com os olhos arregalados.
— Ela queria se vingar, claro. Mas ir arrumar briga diretamente com a Afrodite é começar uma guerra e Zeus jamais permitiria. Enfim… A ideia aparentemente era matar o pai do Jongin, só que o cara tava tipo, lelé da cuca. E a Circe achou que nem valia a pena. Então, decidiu amaldiçoar a cria dele com a nossa querida deusa do amor e cegou o garoto. Cegou o filho da deusa da beleza para que ele não pudesse ver beleza alguma. — Baekhyun terminou de contar de modo dramático, batendo uma palma no final, que assustou o Park.
— Coitado do Jongin. — Chanyeol falou depois de recuperado do susto. — Por que Afrodite não fez nada?
— Porque ela tava errada. Ela sabia que não podia fazer nada. Contam que quando Circe falou com Jongin, descobriu que ele era fascinado pela história de Órion.
— Da constelação… OS OLHOS DELE! — Apontou quase gritando ao perceber que era isso que os pontinhos brancos formavam nos olhos do Kim. A constelação de Órion.
— Exatamente! Aí teve a ideia de cegar o menino e falou com o pai, Helius, o mesmo que devolveu a visão de Órion, pra que não se metesse. E aí já viu, né? Não tinha muito pra onde correr, e o Kim está cego desde então. 
— Que coisa horrível!
— Os deuses usando os filhos para suas vinganças e te choca? — Baekhyun falou em deboche. — Mas é isso. Tudo que sei sobre o Jongin. Ele tem algumas permissões especiais. Do tipo, não precisar jantar com todos, ou ter que fazer atividades e tudo mais. Sei que ele tem aulas com o Quíron e que seus outros sentidos são incríveis a ponto da falta de visão não fazer qualquer diferença. Devo ter trombado com ele umas duas vezes, mas isso é tudo. 
— Tudo bem. Foi o suficiente! Obrigado, Baek. Você é o melhor fofoqueiro desse mundinho! — Chanyeol falou realmente grato.
— Não sou fofoqueiro. Sou filho de Íris. Estar informado é minha obrigação. — Corrigiu sério para o amigo, que riu.
Como arqueiro ele era um ótimo soldador. Não havia fato maior do que aquele. As vezes queria entender porque Quíron insistia tanto em si quando ele era um zero à esquerda em arco e flecha. Ele nunca chegava nem perto do alvo! Mas ele tinha que toda terça-feira passar por aquela tortura psicológica porque cada vez que ele pegava um arco ele tinha certeza absoluta que acabaria matando alguém!
 Agora, estava próximo à floresta, sentado encostado num tronco de uma árvore esperando o horário de jantar. O céu já estava escuro, o que era estranho considerando que ainda não eram sete horas da noite, mas desconfiava que tinha alguns dedinhos dos filhos de Hipnos, que de um tempo pra cá pareciam cada vez mais e mais sonolentos.
Um barulho se fez presente entre as folhagens, mas não se incomodou. Possivelmente era algum sátiro ou até mesmo alguma ninfa… Ou talvez os dois juntos fazendo coisinhas das quais Chanyeol não queria mesmo saber. Mas fora surpreendido novamente por Jongin, que apareceu na sua frente, segurando um arco e flecha.
Chanyeol só não gritou porque a voz sumiu de sua garganta. Não tinha noção para onde Jongin olhava, afinal o garoto não olhava! Mas seu rosto estava em sua direção, assim como a flecha que estava no arco. Acabou protegendo todo o seu corpo esperando a flechada certa até que…
Nada.
Ouviu um barulho e quando abriu os olhos, tinha uma maçã flechada ao seu lado.
— A maçã está madura? — Foi tudo que o Kim indagou para o Park, que estava no mais completo choque.
Como diabos ele havia acertado a maçã sem enxergar? COMO? Ele tentava acertar um alvo, usando os dois olhos e não chegava nem perto.
— Como você fez isso? — Perguntou ainda preso em seu choque.
— Fiz o que? — Jongin rebateu confuso.
— Acertou a maçã! Você acertou a maçã sem ver! — Exclamou apontando pra maçã como se aquilo fosse impossível.
— Hmmm… Meio que um lance auditivo. O vento está batendo, certo? A folhas se mexem com mais leveza do que a fruta. Você consegue saber que direção que o vento tá balançando mais. Onde tá balançando menos, é onde a fruta está. Mas como uma macieira é alta, eu não consegui sentir ou cheirar a fruta. Então não sei se ela está madura. — Falou em meio a um murmúrio, colocando o arco em suas costas.
— Ela está… Madura. — Chanyeol finalmente conseguiu responder.
— Ainda bem. — Jongin falou satisfeito, caminhando até a fruta, tirando a flecha dela para poder, finalmente, dar uma mordida. — Eu sempre acerto as esverdeadas. Elas são as que menos balançam.
Chanyeol assentiu com a cabeça, esquecendo completamente que Jongin não podia ver. 
— Você sabe que pode só… Pegar uma maçã na cozinha, certo?
— Você sabe que pode só… Pegar uma peça no arsenal em vez de fazê-la, certo? — Rebateu e Chanyeol acabou rindo entendendo o ponto do Kim.
— Você realmente é bom. Com o arco e flecha. Eu sou uma negação. E olha que eu enxergo! — Falou sem pensar. — MEU HEFESTO! DESCULPA, EU…
— Cale a boca, Park. — Jongin falou bufando. — Eu não enxergo. Isso não é uma ofensa, é uma realidade. Grandíssima coisa. — Deu de ombros, voltando a mastigar a maçã.
— Um amigo meu me falou que ninguém te vê várias vezes. Uma vez perdida e olhe lá… Eu sou algum tipo de sortudo?
— Seu amigo é o Baekhyun?
— VOCÊ LÊ MENTES? — Chanyeol perguntou surpreso e Jongin bufou outra vez.
— Não. Mas ele estava atrás de mim, querendo saber coisas e… Bom, eu sei que ele é o maior fofoqueiro desse acampamento, então… Só ligar os pontos.
— Você é muito inteligente. 
— Apenas lógico. — Deu de ombros. — Enfim. Vou indo. O horário do jantar se aproxima e logo vai ter mil sátiros por aqui e vai ser insuportável. Adeus.
E tão rápido como chegou, virou as costas para ir embora. Chanyeol nem mesmo tentou contê-lo.
— Ah! — Jongin parou e virou o corpo. — Você não é sortudo. Só é o menos insuportável, então… 
E tornou a caminhar, sumindo por entre as árvores. 
Chanyeol se limitou a sorrir. Jongin era muito interessante.
Chanyeol gostava da ideia de proteger a bandeira. Não tinha que correr, não tinha que se esconder. Basicamente tinha que ficar parado, atento, esperando que alguém viesse pra entrar em algum tipo de embate e era isso. Definitivamente, a sua parte preferida na caça à bandeira, ainda que houvesse o risco de ser odiado pelo seu time caso perdesse.
Mas, puff… Ele era um filho de Hefesto. Já havia nascido praticamente blindado para xingamentos alheios.
Ainda que estivesse distraído com seus próprios pensamentos, escutou um barulho vindo da sua direita e fora rápido em direcionar a sua lança para a mesma posição, estreitando os olhos para saber se era um amigo ou inimigo que estava por ali.
— Jongin? — Perguntou confuso, baixando a lança quase no mesmo segundo. — O que tá fazendo aqui? Está acontecendo a caça à bandeira! — Alertou de modo preocupado vendo o outro dar de ombros.
— Eu sei. Quíron disse que seria uma boa ideia se eu participasse. Achei uma ideia idiota mas não queria magoar os sentimentos dele, então estou aqui. 
— Sem armas ou armaduras?
— Armaduras me incomodam e interferem na minha percepção. E sem armas pelo simples motivo que eu não me importo. Ninguém vai querer me embater, simplesmente vão achar patético um cego numa caça à bandeira e blá blá blá. Que serventia eu teria? — Praticamente cuspiu de modo antipático. 
O filho de Hefesto tornou a olhar a própria bandeira, azul, esvoaçante contra as árvores. 
— Qual a cor do seu time? Vermelho ou azul? Ah não, calma, você não sabe cores né? — Falou envergonhado, coçando a nuca.
— Claro que conheço as cores. Não sou cego de nascença. — Afirmou quase grosseiro. — E mesmo que não soubesse, eu sei diferenciar a sonoridade de azul e vermelho. 
— Quíron foi realmente meio estúpido. Como você vai saber contra quem lutar se não vê as cores? 
— Pelo cheiro. — Jongin respondeu de modo prático.
— Cores tem cheiro? — Indagou realmente surpreso.
O filho de Afrodite bateu em sua própria testa.
— Claro que não. Mas sei quais são os filhos de deuses que estão em cada time. Então, pelo cheiro sei em qual cor ele poderia estar. Você, filho de Hefesto, está no azul. 
— E você no vermelho. Afrodite fez uma aliança com Apolo. — Chanyeol murmurou mais para si, lembrando só agora da divisão dos times. 
— Yeaaap. Imagino que você esteja guardando a bandeira, certo? Consigo ouví-la contra o vento. Fica de olho na saída da sua esquerda. — Apontou para a direção. — Os filhos de Ares estavam prontos para vir pra cá. Não sei até quando os de Atenas vão segurá-los. 
— E por que você tá me falando sobre seu time? 
— Porque o estúpido do conselheiro de Ares mandou eu ficar o mais quieto possível pra não “atrapalhar”. — Fez aspas com as mãos em meio a uma careta. — Quero que ele se foda.
Chanyeol riu.
— Eles estão chegando. — Jongin tornou a falar, a cabeça levemente tombada para que a orelha ficasse em direção ao barulho.
— Pega a bandeira! — Chanyeol disse de repente, indo até a bandeira e estendendo em direção ao Kim, que virou o rosto para o Park.
— Como?
— Pega a bandeira. Você vai dar a vitória ao seu time e pegá-la antes dos filhos de Ares. Lhes dará a vitória, mas te dará a humilhação de fazer isso antes deles. — O Park falou num sorriso satisfeito.
— E você perde. — Jongin apontou o óbvio. Chanyeol só deu de ombros.
— Não importa. Eu não ligo. Pega a bandeira!
— Seu time vai ficar com raiva de você, Chanyeol. E vão te xingar. — Jongin continuou a apontar, não entendendo porque diabos o filho de Hefesto simplesmente estava abrindo mão da vitória.
— Eu sou um filho de Hefesto. Todos me xingam. Feiúra e tudo mais, lembra? Eu também estou ouvindo eles se aproximando, pega! — Tornou a empurrar a bandeira em direção ao filho de Afrodite.
Jongin pareceu hesitar de primeiro momento, mas acabou levantando o braço e assim pegou a bandeira, segurando com força o mastro. 
Depois, tudo foi muito rápido para a cabeça do Kim. Escutou os filhos de Ares chegando e gritando o que era aquilo, principalmente Christopher, o Conselheiro do chalé.
Chanyeol murmurou de modo envergonhado que fora seduzido pelo filho de Afrodite, que o pegou desprevenido e o fez entregar a bandeira em suas mãos. Depois disso, Jongin estava sendo pego nos braços por dois filhos de Apolo e sendo colocado nos ombros enquanto seu time gritava de maneira animada.
O filho de Afrodite não conseguia descrever o que sentia naquele momento. Era um conjunto de vergonha, confusão e… felicidade. Algo que ele não sentia há muito tempo. Um sorriso brotou em seus lábios carnudos, e ainda segurando a bandeira com força, se permitiu receber todos os elogios e parabéns enquanto seus irmãos o abraçavam e o agradeciam por demonstrar que filhos de Afrodite eram muito melhores do que imaginavam.
Já o filho de Hefesto assistiu tudo de longe com um sorriso também preso em seus lábios. Pouco se importava com os cascudos recebidos dos próprios irmãos, aquele pequeno sorriso que vira compensava tudo.
Chanyeol batia com força contra o bronze celestial, amassando de modo que pudesse ficar reto, sem se incomodar com a temperatura elevada contra a palma da sua mão esquerda. Os olhos atentos viam as faíscas saindo a cada martelada que ressoava alta na forja vazia, talvez fosse por isso que não percebera a aproximação de outra pessoa, notando-a só agora que havia parado as marteladas para verificar como o material estava ficando. 
— Hey Jongin, não tinha te visto. — Murmurou num meio sorriso, limpando a testa molhada de suor com a própria mão.
— Tudo bem, imaginei que não fosse perceber pelo barulho. — Disse dando de ombros ainda que num tom suave. 
— Posso te ajudar em alguma coisa? — Perguntou deixando o martelo de lado. 
— Na verdade, não. Eu só queria te ver mesmo. No caso, ver no sentido figurado por questões óbvias. — Falou num meio sorriso.
— M-Me ver? — Tornou a indagar espantado. — Eu fiz alguma coisa?
— Só queria agradecer pela caça. Foi… Algo muito incrível que eu nunca imaginei que fosse acontecer. Me sinto um pouco mal por levar o mérito de algo que eu realmente não fiz, mas… Acho que de alguma forma as pessoas estão me vendo para além do filho de Afrodite que ficou cego por conta de uma maldição!
— O mérito é todo seu, Jongin. — Chanyeol falou de modo honesto. — Você chegou até a bandeira. Sozinho. Sem armas ou proteção. E se você quisesse, você teria me seduzido, sabe disso. É seu poder enquanto filho de Afrodite, e eu sendo filho de Hefesto ainda sou mais suscetível a isso. A bandeira seria sua se você quisesse. 
Jongin não disse nada, apenas tornou a tombar a cabeça de lado, fechando os olhos por alguns segundos até abrir um sorriso brilhante nos lábios que fez o coração do filho do deus do fogo quase parar.
— Obrigado por me ver além da minha maldição. — Jongin falou no fim, abrindo os olhos e permitindo que Chanyeol tornasse a admirar a constelação de Órion. 
— Como alguém que sempre é bem limitado ao seu físico, a gente aprende a sempre ver além. 
— Eu posso te ver? — Jongin perguntou levemente envergonhado.
— Como assim? — Questionou confuso.
O filho de Afrodite se limitou a levantar ambas as mãos e mexer os dedos de modo delicado. 
— Oh… Você tem certeza? É meio que…
— Por favor. — Interrompeu o outro num biquinho que Chanyeol não resistiria nem se quisesse. E como ele não queria resistir mesmo…
— Tudo bem! Mas eu estou suado. — Alertou logo para o Kim, que pareceu não se importar, indo em direção ao maior, levando a mão ao seu rosto.
O toque era… Delicado. A mão de Jongin estava gelada contra sua pele quente, mas não era nenhum incômodo. Chanyeol pôde ver mais de perto os olhos negros do Kim, assim como observar com detalhes a constelação que ali brilhava, ao tempo que o filho da deusa desbravava seu rosto.
Jongin tocava de maneira lenta, passando os dígitos pelas cicatrizes sem qualquer intenção de machucar, achando interessante tudo aquilo. Exatamente não ser uma pele lisa tornava o rosto do Park bom de sentir, como se cada cicatriz pudesse passar algo diferente para o rapaz.
Quando achou que era o suficiente, se afastou, ainda com um sorriso nos lábios.
— Bem feio, né? — Chanyeol disse numa risada nervosa.
— Na verdade, o melhor rosto que já senti até então. — O Kim respondeu de forma honesta. As bochechas do Park coraram.
— Eu… Obrigado? Acho. Não sei. Acho que nunca fui elogiado? Que coisa estranha. Se agradece, certo? Ou faz mais algo? Eu realmente estou confuso…
Jongin gargalhou alto com o jeito perdido do outro garoto e… Puta merda. Chanyeol sabia que fora ali que havia perdido o controle da vida. Aquela fora a coisa mais bonita que tinha visto desde o primeiro dia que pisara na terra. Foi o momento em que entendeu porque seu pai havia se apaixonado por Afrodite, do porquê seus irmãos acabavam sendo fracos pelos seus primos, filhos da deusa da beleza.
Chanyeol estava apaixonado por Jongin.
— Baekhyun. Eu estou apaixonado!
O filho de Íris, que estava ocupado procurando flechas no arsenal, virou o rosto em direção ao amigo e bufou, negando com a cabeça. 
— Hefesto e Afrodite. O auge do clichê. Ai, Chanyeol, nem pra você me dar uma emoçãozinha diferente. Uma informação com conteúdo de verdade! — Baekhyun ditou de modo debochado, voltando a ir atrás das flechas.
— Como você sabe que é por um filho de Afrodite? — Chanyeol indagou arqueando a sobrancelha para as costas do amigo.
— O que eu não sei nesse acampamento? — Apontou sem nem virar. — Sei que é por Jongin. Sei que ele se esgueira para a  forja e que vocês ficam de conversinha. Os irmãos dele já estão desconfiados que ele está de caso com algum filho de Hefesto. Eu já sabia que era você e coisa e tal e tal e coisa.
— Não estamos de caso! — Ditou encabulado, cruzando os braços enquanto o Byun lhe fitava dos pés a cabeça.
— Mas queria que estivessem, não queria? — Perguntou apontando a flecha em direção ao Park, que choramingou.
— Claro que eu queria. Ele é perfeito, Baek! Perfeito!
— Ele é filho de Afrodite, querido. É a obrigação dele ser perfeito. — Baekhyun tornou a apontar como se fosse óbvio. — Eu preciso de um arco novo, você devia fazer para mim. 
— É melhor pedir para Alfonso. Os filhos de Apolo conseguem fazer melhor do que eu. — Falou simplista. — E por Hefesto, Baekhyun! O que eu faço? 
— Uma espada, ué. Se você não consegue fazer bons arcos, segue com as espadas!
— Tô falando sobre o Jongin! Não pague de louco pra cima de mim. — Grunhiu e Baekhyun riu.
— Não tem muito o que fazer, Chan. Deixa acontecer. Até onde sei, Jongin está aqui há anos e nunca mostrou interesse em nada. Agora, a gente até consegue vê-lo no jantar! Ele deve estar interessado em você também. E ele é filho da deusa do amor, né? Vai saber chegar junto e… MANO, QUE INFERNO DE ARCO! — Resmungou jogando o arco que estava nas mãos para longe. — Odeio o Alfonso, ele é chato. Me joga o nome de outro filho de Apolo na roda.
— Yixing? — Chanyeol falou confuso com tanta conversa acontecendo ao mesmo tempo.
— Ele é melhor na parte de medicina do que com flechas. Mas se bem que… Ele é gostosinho, né? Vou atrás de informações, acho que tenho interesse.
— Você poderia focar no meu problema?
— Que problema, Chanyeol? — Baekhyun resmungou revirando os olhos. — Você tá praticamente namorando um filho de Afrodite, querido. Sorte a sua. O único problema que pode acontecer é ele voltar a enxergar. Considerando que a Afrodite, incrível e maravilhosa, mete chifre em Hefesto porque ele é horroroso, você pode levar uns, né? Mas o que é um homem sem chifre?
— Você acha que Jongin pode voltar a ver?
— Não sei. — Admitiu facilmente. — Mas não acredito que a própria Afrodite não deva ter dado um jeitinho pra dar a benção dela de alguma forma, certo? Deve ser horrível ser filho da deusa da beleza e não pode ver qualquer beleza nesse mundinho.
Chanyeol ficou quieto enquanto via o amigo voltar a procurar outro arco, bagunçando tudo no arsenal. Os pensamentos pareciam com pequenas engrenagens, girando rapidamente fazendo sua cabeça quase doer.
Se Jongin voltasse a ver… Era óbvio que ele não teria qualquer chance.
Mas, que tipo de pessoa egoísta ele seria de não querer que o Kim voltasse a enxergar? 
Diferente da primeira vez, Chanyeol viu desde o momento que o Kim entrou na forja. Na verdade, já sabia que ele iria aparecer por ali. Não era o período usual de estar naquele lugar, estava trabalhando fora de horário com o único propósito de ficar a sós com o filho de Afrodite, de modo que ele pudesse se sentir confortável para conversarem.
Parou tudo que estava fazendo e dessa vez limpou o rosto com um paninho meio sujo de graxa. 
— Quíron achou que era uma boa ideia que eu montasse em um Pegasus, você acredita? — Foi a primeira coisa que Jongin disse, sentando em uma cadeira que Chanyeol deixou ali especialmente para ele.
— E como foi?
— Um desastre. — Riu. — Eu quase cai. É muito vento, eu não consigo ter noção de absolutamente nada. 
— Mas você se machucou? — Perguntou preocupado.
— Não, não! Um filho de Atenas estava lá e me ajudou. — Respondeu prontamente, ainda rindo. — Está tudo bem. Ao menos Quíron se sentiu tão mal que me liberou do restante das aulas que eu teria agora de tarde. Então vejo isso como uma grande vitória! 
— Isso é bom. — Falou num meio sorriso, sentando em cima de uma das mesas que ali havia, ficando de frente para o Kim.
— Você parece meio desanimado. Aconteceu alguma coisa? — Jongin perguntou mudando a expressão risonha para uma séria.
— Eu estava pensando… Não existe realmente nenhuma forma de você voltar a ver?
Jongin soltou um longo suspiro.
— Você conhece a história de Órion, certo? 
— Por cima. Sei que ele era um grande caçador, mas foi cego pela sua ganância, Helius se compadeceu e devolveu sua visão. Então, ele e Ártemis se conheceram e ela estava a ponto de abrir mão de seu voto de castidade. Apolo, com ciúmes, mandou um escorpião para matá-lo. 
— Na verdade, existem várias versões. Tem uma que diz que foi a própria Ártemis que o matou porque ele estava caçando de modo desenfreado. Mas enfim, o que quero dizer é que… Pareceu ser uma boa ideia trazer a visão de Órion de volta, mas acabou terminando em uma grande tragédia. Minha mãe acha que se ela interferir nisso, uma grande tragédia pode acontecer comigo e que possivelmente minha cegueira é uma… benção. 
— Sua mãe… Afrodite?
— Isso. Ela me disse isso quando me deixou aqui no Acampamento. — Sorriu levemente. — Então por mais que eu gostaria de poder ver as coisas, o mundo como ele está agora, eu simplesmente desisti. Ela tem razão. Não devemos mexer no destino, as parcas não erram. Jamais. Melhor não ver, do que não existir. 
— Realmente… Foi a Circe? — Chanyeol perguntou cauteloso.
— Foi sim. Briga dela com minha mãe. Foi um tanto cruel, mas enfim… A intenção dela era matar meu pai. Depois a mim. Mas conversamos e eu fui infeliz em falar que a coisa mais linda que eu já havia visto na vida era a constelação de Órion, então ela achou justo que eu vivesse a história ao pé da letra. Não podemos dizer que a Circe não tem humor, né? — Riu de modo debochado. 
— Você sabe que… Seus olhos refletem a constelação? De Órion?
— Sei. Minha mãe me contou e muitos comentam. É uma grande piada. A coisa mais linda do mundo para mim está em meus próprios olhos e eu não posso ver. Todos podem, menos eu. Os deuses são cruéis, Chanyeol. 
Chanyeol mordeu o lábio inferior completamente triste, vendo toda a expressão corporal do Kim exalar uma cólera pesada.
— Desculpa, eu não de-
— Está tudo bem. — Jongin foi rápido em interromper o filho de Hefesto. — Foi bom falar sobre isso. 
— Mas então… Me conta mais sobre sua aula de montaria. — Falou decidido a mudar de assunto.
— SIM! Ai, foi realmente hilário. — Ditou voltando a rir. — Quíron quase levou um coice, acredita?
— Sério? 
— Eu juro pelo Estige! Foi muito, muito engraçado.
Chanyeol abriu um meio sorriso e continuou a observar o Kim contando a história de sua aula de montaria, ainda que não estivesse prestando atenção de fato no que ele falava. Na verdade, sua mente estava completamente ocupada de encontrar alguma maneira de fazer o Kim voltar a ver.
Jongin iria ver nem que fosse a última coisa que ele fizesse na vida.
Nem que ele tivesse que confrontar a própria Circe.
— Fiquei me perguntando porque você não estava no jantar. — Falou baixo, não querendo assustar o garoto que estava sentado na areia branca da praia.
— Acho que queria ficar um pouco sozinho. Fazia tempo que não fazia isso. Senti falta. — Explicou sem sair da posição que estava. — Também tava tentando conversar com minha mãe.
— Teve sucesso? 
— Mais ou menos. — Respondeu sem dar espaço para mais perguntas, coisa que Chanyeol respeitou.
— Posso sentar?
— Claro. — Jongin disse num meio sorriso, dando um tapinha no espaço ao seu lado. — E você, o que faz por aqui?
— Estava atrás da Annabeth, não sei se você sabe, mas ela veio do Acampamento Júpiter para falar com o Quíron e eu tinha esperança de conseguir falar com ela. Ela é a filha de Atenas mais inteligente que todos tem conhecimento atualmente, então… 
— E o que é tão difícil assim para você precisar da própria Annabeth para poder descobrir a resposta? — Jongin perguntou curioso, a cabeça direcionada para o Park.
— Talvez ela soubesse de alguma maneira de você voltar a enxergar sem precisar terminar em tragédia. Você sabe, né? Ela e o Percy foram para o Tártaro! Então eu imagino que ela deva saber como conseguir sair dessas situações e ficar bem no final. 
Jongin riu.
— Chanyeol, você é bobo! Eu já te disse que está tudo bem. Eu já estou acostumado e… sinceramente? Não é o fim do mundo. Meu problema não era não enxergar, mas eu ter me fechado para o mundo e não ter percebido que havia outra forma de enxergá-lo. E agora eu sei. E de verdade, eu estou bem assim. — Falou de modo honesto, buscando as mãos grandes do Park e apertando suavemente.
— Mas eu não vou desistir, Jongin! Eu vou fazer de tudo para que você volte a ver. Eu juro pelo Estige. — Falou sério, a última frase soando de modo forte. Afinal, ao se jurar pelo Estige e não cumprir, o dono da promessa morria.
Jongin soltou as mãos do Park e levou ao seu rosto mais uma vez, puxando-o para perto de si. Os olhos castanhos automaticamente encontraram os negros brilhando a constelação de Órion, mas logo desceram para os lábios carnudos que exibiam um sorriso bonito e doce.
— Você é a pessoa mais incrível que eu conheci na vida. — O filho de Afrodite sussurrou ainda em meio ao seu sorriso.
— Eu n-
Chanyeol não conseguiu terminar porque os lábios carnudos encontraram os seus da mesma maneira delicada que os dedos do Kim haviam encontrado o seu rosto há semanas atrás. Foi um toque singelo, calmo, amoroso. Um selar suave que parecia dizer muita coisa, externar uma porção de sentimentos e dar oportunidade de Jongin enxergar aquilo que os olhos não permitiam. 
O filho de Hefesto estava no mais puro choque quando eles se afastaram. Aquele havia sido seu primeiro beijo, e parecia que todo seu corpo ia entrar em combustão, coisa que o deixou preocupado porque ele realmente podia entrar em combustão.
Jongin continuou com o sorriso bonito nos lábios, os olhos fechados e as mãos ainda presas nas bochechas do Park, fazendo um carinho suave.
— Você me beijou! — Chanyeol conseguiu dizer depois de alguns longos segundos.
— Beijei. — O Kim confirmou rindo.
— Isso significa que… Eu nem sei. Isso significa algo? O que isso significa? — Tornou a perguntar confuso, perdido, trazendo uma gargalhada do filho de Afrodite.
— Isso significa que eu gosto de você, Chanyeol. E eu vou ficar muito feliz se você gostar de mim também. 
— VOCÊ TÁ DOIDO? — Chanyeol exclamou assustando Jongin, que tirou as mãos do rosto dele. — Eu sou louco por você, Jongin. Louquinho. Por Hefesto e Afrodite, eu… Eu nadava no rio Estige só por você, entendeu? Eu… Eu nem sei, Jongin. Eu nem sei o que fazer!
Novamente o Kim riu. 
— Que tal você me beijar de novo, uh?
— Ainda bem que você é filho da deusa do amor pra guiar a situação. — Chanyeol falou num suspiro sincero fazendo Jongin rir ainda mais. — Eu com certeza posso te beijar de novo. E de novo. E de novo.
— E por que você não tá fazendo isso ainda?
As mãos calejadas de Chanyeol dessa vez tocaram a bochecha fria do Kim, e com menos delicadeza do que o filho de Afrodite, tocou todo o rosto dele, que fechou os olhos deixando que o Park fizesse o que bem entendesse.
— Você sabe que beijo é com os lábios, certo? — Jongin ditou quando Chanyeol deixou que o indicador delineasse seus lábios.
— Eu sei. É que… Eu quero te ver primeiro. — Chanyeol disse envergonhado, fazendo Jongin arregalar os olhos surpreso, pra depois abrir um dos seus sorrisos brilhantes.
— E o que achou? 
— Que você é lindo de todo jeito. — Murmurou antes de tomar os lábios do Kim, pressionando-os com mais força em meio a um sorriso, fazendo Jongin sorrir também. E eles se beijaram e sorriram conseguindo enxergar um ao outro de um modo que ninguém nunca conseguiria.
O barulho estava alto e insuportável para quem não estava acostumado. Ainda assim, aquilo não pareceu incomodar Jongin, que entrou na forja nem mesmo parando quando todos os barulhos de instrumentos batendo simplesmente cessaram. 
— Hey Chan! — O filho de Afrodite ditou num meio sorriso, segurando um cesto em suas mãos.
— Oi Jonginie. — Falou levemente envergonhado pelos pesados olhares de todos irmãos.
Quase todos do chalé de Hefesto estavam na forja e tinham parado de fazer o que estavam fazendo apenas para prestar atenção no casal.
— Não quero atrapalhar, eu vim bem rapidinho! Eu colhi alguns morangos com os filhos de Deméter e eles me deixaram pegar alguns por fora. Talvez eu tenha usado um pouquinho de persuasão, mas tudo bem se é por uma boa causa, certo? — Sorriu de modo doce fazendo o Park coçar a nuca ainda envergonhado.
— Ahn… Claro!
— Então eu vim trazer pra você. — Estendeu a cesta. — Eu peguei os mais suculentos e eles estão beeeeeeem docinhos. Eu tenho certeza que você vai gostar. 
Chanyeol abriu a boca e fechou logo em seguida completamente preso em sua vergonha, mas ainda assim, aceitando a cesta sob os olhares atentos de seus irmãos. 
— Eu… Obrigado, Jonginie. Tenho certeza que estão maravilhosos.
— Você vai para a aula de arco e flecha? 
— Sim… Eu, vou sim.
— Então nos vemos lá. — Ditou num meio sorriso antes de levar as mãos ao rosto do Park, puxar para perto de si, e selar de modo demorado. — Bom trabalho, querido.
E saiu, como se nada tivesse acontecido, como se não houvesse ao menos uma dezena de pessoas olhando para os dois.
Chanyeol ainda estava parado, um tanto perdido com a cesta na mão até ouvir os gritos dos irmãos que aplaudiam ou batiam a mão na mesa de trabalho.
— Uhhhhhhhhh… Nosso maninho laçou um filho de Afrodite. — O Conselheiro comentou de modo maldoso, fazendo o Park corar ainda mais, porém sorrir. 
Aquela tinha sido a primeira demonstração pública de carinho dos dois e Chanyeol realmente ficou tocado que Jongin fizera questão que fosse na frente de seus irmãos.
Por Hefesto… Jongin ainda iria lhe fazer explodir de tanto amor!
Todos estavam reunidos ao redor da fogueira, ouvindo os filhos de Apolo cantar enquanto os outros semideuses riam e conversavam. Jongin estava entre as pernas de Chanyeol comentando que Baekhyun havia ido atrás dele pra saber todos os detalhes da relação, enquanto o filho de Hefesto só conseguia morrer de vergonha alheia por causa do melhor amigo.
— Mas meus irmãos falaram que ele tá apaixonado, de verdade, pelo Zhang. O filho de Apolo. — Jongin continuou. — Então eu fiz uma brincadeirinha a respeito e ele fugiu de mim. Foi incrível.
— Bem feito pro Baekhyun! — Chanyeol falou sem qualquer remorso e Jongin sorriu.
O Kim tornou a se acomodar contra o peitoral do namorado, encostando a cabeça em seu ombro, fechando os olhos e deixando que a testa encostasse na mandíbula do Park, que fazia um carinho suave nos braços do filho de Afrodite.
— O céu está bem estrelado hoje? — Jongin perguntou depois de um tempo, virando o rosto de modo que os olhos encontrassem o rosto alheio.
— Está sim. Mas nada supera a beleza dos seus olhos. — Admitiu facilmente, fazendo o menor sorrir e beijá-lo de modo delicado nos lábios. 
— Acho que ainda não disse que te achei incrível com o cabelo pintado de rosa, não foi? — Jongin comentou, virando o corpo para mexer nos fios pintados do namorado.
— Não! Você gostou? Foi por conta de uma aposta estúpida com o Baekhyun e então… Calma. Eu não te contei que pintei o cabelo. — Chanyeol apontou. — E… Como você sabe que ficou bom? 
— Porque combinou com você. — Jongin disse sorrindo. — Ainda que eu ache que o castanho te deixe com um rosto mais fofinho.
Chanyeol piscou os olhos várias vezes totalmente confuso. 
— Eu sei que você tem os outros sentidos muito bons e coisa e tal, mas… Como você sabe que cor fica melhor em mim? — Indagou confuso e Jongin se limitou a rir. — VOCÊ ESTÁ ENXERGANDO, JONGIN?
— Não exatamente. — Cantarolou ainda rindo, beijando a expressão chocada do namorado.
— COMO ASSIM JONGIN? COMO NÃO EXATAMENTE? DÁ PRA SER MEIO CEGO?
Jongin gargalhou outra vez.
— Já tem alguns dias que consigo te ver. Na verdade, desde que nos beijamos na praia. Não te falei nada porque eu queria entender, já que eu não consigo ver nada além de você. Sabe, é tudo um breu atrás de você, e quando você não está tudo que eu vejo é… O escuro. Mas consegui conversar com minha mãe, e foi uma benção que ela me concedeu com autorização de Zeus. Quando eu fiquei cego ela pediu pra Zeus que eu conseguisse enxergar pelo menos a coisa mais bela que meu coração já houvesse visto. 
— Você tá falando que consegue… Me ver??
Jongin assentiu com a cabeça.
— E você tá comigo mesmo assim? Você… Me ama mesmo assim?
— Você é a coisa mais linda do mundo, Chanyeol. E eu sei disso mesmo sem conseguir ver qualquer outra coisa. Eu tenho certeza que se Circe fosse me amaldiçoar hoje em dia, não seria Órion que brilharia em meus olhos, e sim você.
Chanyeol sorriu largo, puxando o Kim para um abraço apertado que rindo, devolveu na mesma intensidade.
— Eu te amo, Jongin. Eu te amo demais.
— Eu sei. Eu consigo ver isso. E consigo ver mesmo! — Falou sorrindo ao se afastar do namorado que também sorria. — Eu te amo, Chanyeol. Obrigado por me permitir ver além dos meus olhos. 
E Chanyeol beijou o sorriso do Kim, o apertando em seus braços com todo amor que sentia no mundo.
— Você é hipócrita. Permite que seu filho veja um filho de Hefesto e acredite que é a coisa mais linda do mundo, mas foge de Hefesto como Zeus foge de Hera quando faz coisa errada.
— Você me insulta dessa forma, Dionísio. — A mulher debochou. — Eu realmente sou a deusa da beleza. De todas elas. E de fato, para meu filho, em seu coração, Chanyeol é a maior beleza da sua vida, ainda que muitos não entendam. A beleza é subjetiva. 
— Me poupa Afrodite. Você só gosta de histórias de amor com elementos diferentes para se divertir. Você é uma hipócrita. Está me falando então que se você fosse amaldiçoada por Circe seus olhos iriam refletir algo subjetivo? 
— Claro que não. Eles refletiriam a mim mesma. Por favor. 
Dionísio se limitou a revirar os olhos, voltando a tomar sua Pepsi enquanto assistia o casal trocar carinho na beira da fogueira. Sinceramente? Nunca entenderia seus irmãos e olha que ele era o deus da loucura…
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fredborges98 · 9 months
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Bom e desejável excelente dia!
Homenagem póstuma a Aylan Kuri, 3, morto por afogamento em uma praia dos principais destinos turísticos da Turquia. A criança era um dos 12 refugiados sírios que morreram afogados tentando chegar à ilha grega de Kos.
Somos ilhas!?
Dinamarca- Os vikings, considerados um dia como bárbaros,hoje civilizados, democratas e luteranos, foram invadidos pelos mouros do passado, hoje estereotipados como bárbaros e mulçumanos do presente?
Ou
As ondas migratórias no mundo- A procura de Dignidade- O caso da Dinamarca onde a " Felicidade" sempre foi uma marca.
Por: Fred Borges
Longe das ilhas Faroé, no Atlântico Norte, entre o triângulo formado por Islândia, Noruega e Reino Unido no território dinamarquês, um arquipélago rochoso composto por 18 ilhas vulcânicas habitadas e conectadas entre si por túneis subaquáticos, balsas, calçadas e pontes,em local próximo,destarte este paraíso democrático; com regras fiscais e tributárias de fazer inveja a "paraísos fiscais" como as ilhas Cayman, localiza-se a diminuta ilha de Kovalyov pertencente a Dinamarca.
Dela, até o presente momento, há um sentimento de temor, por ser considerada um dia, pelo governo de Inger Stolberg,potencial campo de concentração para imigrantes com suas famílias sem destino certo, aguardando deportação.
Em outro ponto do mundo, no Reino Unido, o governo reserva embarcações para imigrantes, a mais famosa é a Bibby Stockholm.
Ainda na Europa, França, Paris eclode com problemas sociais do socialismo utópico diante da distopia civilizatória da fraternidade, igualdade e liberdade para imigrantes das suas ex- colônias exploradas, revelando-se a exploração um modelo permanente de " distribuição" da riqueza utópica e distopia comunista, hoje representada com a tirania tecnológica dos algoritmos, da chamada I.A.( Inteligência Artificial ou ChatGPT como ocorre, por exemplo, aos nativos no Gabão)
Resumo sobre a Dinamarca:
(Perdendo-se no dinamismo exploratório e na dinâmica do globalismo patético).
É um país da região da Escandinávia, na Europa.
Seu território se divide entre 406 ilhas e a península da Jutlândia, onde faz divisa, ao sul, com a Alemanha.
Possui clima tropical oceânico e relevo composto por planícies e terras baixas.
Quanto à vegetação, resta muito pouco da cobertura vegetal original, formada por florestas temperadas.
Sua população é de 5.792.000 habitantes, sendo a sua capital, Copenhague, a cidade mais populosa.
Com PIB de 392 bilhões de dólares, sua economia é altamente desenvolvida.
Destacam-se o setor terciário e a indústria.
Não adota o euro como moeda oficial, embora faça parte da União Europeia.
Demografia da Dinamarca.
(Não avalie o livro pela capa!)
Ou
(Tudo poderia dar certo, só que não!)
A Dinamarca é o segundo país mais populoso da Europa Setentrional, reunindo atualmente 5.792.000 habitantes, conforme os dados das Nações Unidas para 2020.
A ilha de Zelândia, onde está a capital dinamarquesa, é a mais populosa dos territórios pertencentes ao país e abriga mais de 2,3 milhões de habitantes e está afundando.
Levando em conta todos os países do norte europeu, a Dinamarca é o mais povoado deles, com uma distribuição de 136,5 hab./km² (ONU, 2020).
Com 88,5% dos dinamarqueses vivendo nas cidades, pode-se considerar a Dinamarca um país urbanizado, um barril de pólvora ou uma futura Paris, se não fosse o racismo politicamente correto.
Anualmente, as áreas urbanas crescem a uma taxa de 0,5%. ( Panela de pressão).
A cidade mais populosa do país é sua capital, Copenhague, que possui um contingente populacional de 1.333.900 habitantes.
A segunda cidade com maior concentração de população é Arthus, com 237 mil moradores.
A taxa de crescimento populacional da Dinamarca está entre as mais baixas do mundo, registrando 0,44% ao ano em 2021.( Envelhecendo e tratando mal seus imigrantes).
Isso se deve à baixa natalidade e elevada mortalidade principalmente. ( Sim! Lá, como aqui, se morre!)
O país passa pelo processo de envelhecimento populacional, com idade média dos seus habitantes de 42 anos de idade e esperança de vida de 81,45 anos. ( A questão não viver mais, mas viver melhor!)
Esses indicadores refletem no cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dinamarquês, cujo valor é de 0,940, o 10º maior do mundo.( Para os seus tudo!)
A Dinamarca já foi considerada, por diversas vezes, o país mais feliz do mundo pelo Relatório Mundial da Felicidade das Nações Unidas. Em 2021, o país ocupava o terceiro lugar.( A felicidade sempre será relativisada e ponderada).
O que tem acontecido?
A Dinamarca sem maca para os próprios Dinamarqueses?
A nação outrora homogênea incentivou a entrada de trabalhadores estrangeiros nas décadas de 1960 e 1970 para atender às demandas de sua crescente economia e tendência de envelhecimento.
Em 2019, imigrantes não-ocidentais e seus descendentes formavam quase 10% da população de 5,8 milhões de habitantes, de acordo com o instituto de pesquisas Statistics Denmark.
Contudo, a identidade do país permanece intrinsecamente ligada à sua herança branca, "OMO lava mais branco!"
A exemplo das estatísticas do governo, divididas entre as categorias “pessoas de origem dinamarquesa” e “descendentes de imigrantes”.
Nos últimos anos, diversas políticas anti-imigração da Dinamarca chegaram às manchetes internacionais.
Em 2017, a ex-ministra da Imigração Inger Stojberg, do Partido Liberal, comemorou o aumento das restrições a imigrantes com um bolo.
Aumente o bolo para o ricos e depois o dívida, dando as migalhas para os pobres!
No ano seguinte, entrou em vigor uma proposta do PPD para proibir o uso de coberturas faciais em público, criminalizando mulheres muçulmanas que usam burcas.
No final de 2018, o então governo de direita fechou um acordo para transferir imigrantes “indesejados” para uma ilha remota e desabitada, usada no passado para abrigar animais contagiosos.
Imigrantes são também!
Esses últimos planos foram descartados pelo atual governo de centro-esquerda – mas o projeto para demolir bairros inteiros de comunidades imigrantes continua firme e forte.
Um estudo de 2018 evidenciou que a Dinamarca ainda tem problemas de racismo sistêmico a serem superados.
De acordo com a pesquisa, publicada na revista European Sociological Review, da Universidade de Oxford, há “uma discriminação considerável no processo de contratação” durante o recrutamento de empregos.
Candidatos com nomes dinamarqueses tinham 52% mais chances de serem contratados em relação a pessoas com nomes que parecem provenientes do Oriente Médio.
Não foi por nada que os Judeus mudaram seus nomes ao longo da história!
Embora a Dinamarca esteja em sétimo lugar entre as 20 “democracias completas” do mundo, em lista elaborada pela revista The Economist com base em critérios como pluralismo político, gestão do governo e liberdades civis, é sintomático que sua pior nota seja em “participação política”.
Excluídos da sociedade e reduzidos à mera força braçal de trabalho, imigrantes têm pouca voz e protagonismo.
Alguém tem que fazer o "serviço sujo"!
E o plano “Uma Dinamarca sem sociedades paralelas: sem guetos até 2030”, ao contrário de integrar, está aprofundando ainda mais a marginalização de comunidades imigrantes.
Triste notícias para a Europa que pensava em fazer o mesmo, pintando as suas favelas ou jogando-as para baixo do tapete persa os persas!
O governo de centro-esquerda dinamarquês aplica atualmente uma das políticas migratórias mais restritivas da Europa com o objetivo oficial de atingir "zero refugiado".
Essa política inclui a retirada da autorização de residência para sírios cujas regiões de origem voltaram a ser seguras e o endurecimento de uma lei "anti-gueto" para limitar o número de habitantes "não ocidentais" nos bairros.
Guetos e Campos de Concentração fazem parte do lado obscuro desta democracia que democratiza a riqueza para as maiorias brancas e a pobreza para as minorias, em geral, imigrantes, em específico mulçumanos.
O socialismo serve para isto: democratizar a riqueza para os ricos e ao mesmo tempo socializar a pobreza para os pobres,miseráveis minorias, imigrantes, cidadãos cuja cidadania é débil, vacilante, intermitente
eleitoreira, sazonal, alternando correntes contínuas e fluxos migratórios(
imigrantes e emigrantes mundiais, num desequilíbrio constante de política interior autocrática, para países que são democráticos na rotulação de atacados de grande grupos varejistas que vêm o consumidores- cidadãos como números, e empurra para debaixo do tapete pleno de persas, as mazelas e sanduíches de mortadela consumido por " intelectuais" ou " operários" de esquerda, as diferenças de renda, acessibilidade a segurança, saúde e educação, goela abaixo da vitrine de políticas e manequins de cor branca, políticos corruptos, sobretudo em países em desenvolvimento como o Brasil.
Hoje o BRICS, em termos também migratórios, representa a fome ou vontade de comer com a disponibilidade da comida e água da Amazônia e seus recursos naturais escassos ou limitados.
Voltando a Dina, era Dino e sua política Migra, fora eles,para quem acha que as ondas migratórias não refletem as desigualdades sociais basta olhar para o caso da Dina e seu marido Dino,família feliz, e sua luta em manter-se uma das maiores democracias e referências de felicidade do mundo.
É sempre sensato lembrar que democracias e autocracias nascem e morrem, mas a fome e a vontade de comer não morre, assim como a luta bárbara, moura, islâmica ,dos mulçumanos ou qualquer " minoria" étnica ao lado, só largo,mora ao lado, morre ao lado, morre na praia, morre nas gélidas águas dos mares do norte, mediterrâneo, pacífico, atlântico,índico, o que indica que onde nascem ideologias de esquerda morrem a da direita, da direita e da destreza em possuir sensatez em se relacionar com o capital.
Afinal, o capital foi criado pelos capitalistas, onde a diferença entre comunistas e nazistas foi a sobrevivência de uma ideologia e a morte da outra!
Graças a Deus!
Mas sejamos céticos ou duvidemos haver tido Deus participação nestas guerras ou qualquer que seja a guerra.Ele nunca entraria nesta gélida guerra fria!
Certo que Dina e Dino, por via das dúvidas, se casaram sob o regime de separação de bens!
Meu bem, imigrantes e algumas décadas depois,meus bens imigrantes!
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gazeta24br · 10 months
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Após quatro anos do derramamento de óleo nas praias dos nove estados do Nordeste, além do Espírito Santo e Rio de Janeiro, pescadores ainda reivindicam reparação pelo comprometimento de suas atividades produtivas e dos impactos ambientais nas áreas afetadas. Integrantes da campanha Mar de Luta estão em Brasília em reunião com autoridades e, nesta terça-feira (29), realizaram um ato em frente ao Palácio do Planalto. A pescadora artesanal Joana Mousinho, de Itapissuma (PE), da Articulação Nacional das Pescadoras, disse que, até hoje, os impactos daquele acidente são muito fortes na economia e na saúde da população. Ela reclama que o Estado não deu nenhum tipo de acompanhamento aos pescadores prejudicados. “De vez em quando, está aparecendo petróleo nas praias, sumiu algumas espécies, diminuiu as nossas espécies de pescado, de crustáceo, e também tem o problema da saúde. Muita gente que pegou no petróleo, para retirar das praias, dos manguezais, têm sequelas hoje, problemas de saúde”, disse à Agência Brasil. “Nós estamos reivindicando praias limpas, nem um poço a mais, nem uma perfuração de petróleo a mais, e também para que cuidem de nossa saúde e que tenhamos um ambiente para poder trabalhar. Não queremos cesta básica, a gente quer o direito de trabalhar tranquilamente para cuidar dos nossos familiares”, reivindicou, alertando sobre os perigos de uma possível exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. De agosto de 2019 a março de 2020, foram encontradas manchas de óleo em mais de mil localidades, em 11 estados litorâneos, além do que restou submerso ou presente na forma de micropartículas no ambiente. Em dezembro de 2021, a Polícia Federal concluiu a investigação, que apontou que o material veio de um navio petroleiro de origem grega. A estimativa é que o desastre ambiental afetou o modo de vida de aproximadamente 500 mil pescadores artesanais, que ficaram impossibilitados de vender e consumir os pescados. Na ocasião, o governo federal fez uma concessão extraordinária do seguro defeso e instituiu o auxílio emergencial financeiro para pescadores artesanais, encerrado em 2020. Mas, segundo Joana, a política foi ineficiente e a minoria desses trabalhadores recebeu os recursos, além do valor de um salário mínino, segundo ela, ter sido insignificante diante da repercussão das perdas financeiras. A campanha Mar de Luta pede ainda a realização de pesquisas sobre a poluição e os impactos socioeconômicos e o rigoroso monitoramento das praias, mangues e oceanos da região afetada. As pessoas que manusearam o óleo também sentiram as consequências na saúde, até que as autoridades passaram a orientar o uso de equipamentos de proteção individual. Nos primeiros meses, as secretarias de Saúde confirmaram, ao menos, 70 casos de intoxicação. Após o ato na Praça dos Três Poderes, os representantes da campanha agendaram reunião com a Secretaria-Geral da Presidência, responsável pelo diálogo do governo com a sociedade civil. A assessoria da pasta confirmou a agenda para recepção das reivindicações. Nesta segunda-feira (28), eles também estiveram na Defensoria Pública da União, e ainda há previsão de reunião com parlamentares e promotores. A campanha Mar de Luta foi lançada em agosto de 2020 para pautar os impactos às comunidades pesqueiras afetadas pelo derramamento de petróleo e reivindicar respostas e reparações do Estado. Ela é organizada por movimentos sociais de pescadores artesanais e organizações ligadas às temáticas de direitos humanos e socioambientais, como o Conselho Pastoral dos Pescadores, o Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais e a Articulação Nacional das Pescadoras. Fonte: Agência Brasil
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angelanatel · 1 year
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É HOJE!
Personagens mitológicos, as sereias acabaram por representar, nas culturas colonizadas, mulheres sedutoras e personas híbridas; sua natureza dupla geralmente reflete um conflito em seu ambiente. Ao estudar diferentes aparições populares de sereias na literatura, nas mitologias do antigo sudoeste Asiático, mapeei as mudanças culturais junto com ideias e símbolos que variam pouco entre as culturas. Porém, a imagem feminina entre dois mundos, na maior parte das vezes tida como um monstro sedutor, vai revelando os sistemas de poder das sociedades que a constroem, trazendo para perto de nós um imaginário deflagrador de nossas ideias e preconceitos.
Atargatis, era a Deusa Síria da fertilidade terrestre e marinha (uma combinação que pode explicar sua forma física híbrida em várias representações antigas). A conexão de Atargatis com a água é muito forte. Ela reina sobre o mar, mas, de acordo com a mitologia síria, ela nasceu de um ovo que o peixe sagrado do rio Eufrates encontrou e empurrou para a praia. Além de sua genealogia antropomórfica, relatos posteriores após a passagem do culto a Atargatis nas culturas grega e romana relatam como a Deusa se apaixonou por um pastor humano que - dependendo da versão citada - ela matou inadvertidamente durante o ato sexual ou então assassinou-o depois de dar à luz seu filho. Por causa da culpa e da vergonha, ela pulou no mar perto de Ashkelon (na Palestina) e (em algumas versões) adquiriu a parte inferior do corpo de um peixe mantendo a parte superior do corpo de uma mulher (Johnson 1994: 140).
A história "A Pequena Sereia", de Hans Christian Andersen, permite que uma personagem feminina assuma o controle de seu destino em um mundo patriarcal; sua pequena sereia encontra um caminho para a salvação que ela pode percorrer sozinha, sem um homem. Muitos críticos condenaram a adaptação da Disney (1989) da história de Andersen porque ela negligencia uma busca mais ampla. Um retorno a isso pode ser a adaptação de 2023 da nova animação da Disney, capaz de nos trazer novamente à reflexão a partir da importância que se dá à discussão sobre racialização, imaginário e representatividade.
Faz-se, portanto, necessário, um olhar atento a essas narrativas, a fim de confrontarmos o que de fato tem influenciado nossas interações pessoais e em redes, quais imagens e símbolos estão envolvidos nessas construções e o quanto deles residem em nossos discursos e fundamentam nossas lutas.
Venha mergulhar na mitologia da Deusa Atargatis, seus símbolos e narrativas aos perpassar culturas e épocas distintas, ao permanecer em desenhos e ser transformada na espuma dos contos de fadas, no ichthys e o que tudo isso tem a ver conosco. Ative já o lembrete para não perder.
https://www.youtube.com/watch?v=djQIpHDxnRI
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capixabadagemabrasil · 3 months
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3 Destinos na Europa para Viajar em 2024 Descubra paisagens inesquecíveis, culturas vibrantes e experiências autênticas Planeja sua próxima viagem pela Europa? O Capixaba da Gema te ajuda a encontrar os destinos perfeitos para explorar paisagens inesquecíveis, culturas vibrantes e experiências autênticas. Neste guia, desvende os segredos de três lugares mágicos que te esperam: Santorini na Grécia, Cinque Terre na Itália e Amsterdam na Holanda. Manarola, Italy - Foto de Alexander Ramsey na Unsplash - Destinos na Europa para Viajar 1. Santorini, Grécia: Explore as belezas de Santorini: Mergulhe na magia das ilhas gregas em Santorini, um paraíso de casas brancas e azuis, águas cristalinas e vistas vulcânicas arrebatadoras. Visite o sítio arqueológico de Akrotiri, relaxe em praias paradisíacas e delicie-se com a culinária grega autêntica. Mergulhe na beleza das ilhas gregas: Santorini é um paraíso de casas brancas e azuis, águas cristalinas e vistas vulcânicas arrebatadoras. Explore ruínas antigas: Visite o sítio arqueológico de Akrotiri, uma cidade minoica preservada pelas cinzas vulcânicas. Relaxe em praias paradisíacas: Desfrute das areias vermelhas de Perissa ou mergulhe nas águas cristalinas de Kamari. Delicie-se com a culinária grega: Saboreie pratos típicos como moussaka, souvlaki e gyros, acompanhados de um delicioso vinho branco. https://youtu.be/S5c0pAfpOFw 2. Cinque Terre, Itália: Descubra a magia de Cinque Terre: Encante-se com as cinco vilas pitorescas de Cinque Terre, um conjunto de cores vibrantes à beira-mar, ligadas por trilhas panorâmicas. Caminhe pelas trilhas costeiras, experimente a culinária local e relaxe nas praias escondidas. Encante-se com as cinco vilas pitorescas: Cinque Terre é um conjunto de cinco vilas coloridas à beira-mar, ligadas por trilhas panorâmicas. Caminhe pelas trilhas costeiras: Desfrute de vistas deslumbrantes do Mar Mediterrâneo e explore cada vila com suas características únicas. Experimente a culinária local: Prove pratos à base de frutos do mar frescos, pesto e focaccia, acompanhados de um vinho tinto italiano. Relaxe nas praias escondidas: Descubra enseadas charmosas e desfrute da beleza natural da região. https://youtu.be/KNizPICba2M 3. Amsterdam, Holanda: Viva a vibrante Amsterdam: Descubra a capital holandesa, Amsterdam, uma cidade vibrante com canais charmosos, museus de classe mundial e uma atmosfera liberal. Visite os museus renomados, faça um cruzeiro pelos canais e experimente a cultura local. Descubra a capital holandesa: Amsterdam é uma cidade vibrante com canais charmosos, museus de classe mundial e uma atmosfera liberal. Visite os museus renomados: Explore obras de arte de Rembrandt e Van Gogh no Rijksmuseum e no Museu Van Gogh. Faça um cruzeiro pelos canais: Conheça a cidade de uma perspectiva diferente e admire a arquitetura histórica. Experimente a cultura local: Prove queijos holandeses, stroopwafel e experimente uma Heineken Experience. https://youtu.be/uuO3zpK17KM Dicas para planejar sua viagem: Considere a época do ano: A alta temporada na Europa é durante o verão, quando os preços são mais altos e há mais turistas. Pesquise voos e acomodações: Reserve com antecedência para garantir melhores preços e disponibilidade. Planeje seu roteiro: Defina os lugares que você quer visitar e organize seu tempo de forma eficiente. Aprenda algumas palavras básicas no idioma local: Isso facilitará sua comunicação com os habitantes locais. A Europa é um continente com uma rica história, cultura e paisagens diversas. Destinos na Europa para Viajar em 2024, você conheceu Os três destinos mencionados neste artigo são apenas uma pequena amostra do que a Europa tem para oferecer. Com o Capixaba da Gema como seu guia, você encontrará os lugares perfeitos para criar memórias que durarão para sempre. Os Destinos na Europa para Viajar em 2024 Descubra El Nido: Um Paraíso
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