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#ensaio com moto
solisimmer · 3 months
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MODELS SERIES - EP 10
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Após finalizado o curto recesso, os modelos da Target voltavam às suas rotinas. Nina não conseguiu convencer o seu irmão a vir com ela, porém, deixou a semente plantada. Ela esperava ansiosamente por uma mensagem de Murilo, porém agora, usava o telefone enquanto dirigia por outros motivos. Hoje seria um dia cheio! Parte do trabalho seria realizado na agência e outro em uma loja de roupas do shopping da cidade. O que significaria viagens entre os dois lugares e pessoas - que estavam passeando no shopping - observando tudo, querendo ver e, às vezes, atrapalhando as sessões.
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Nina dirigiu-se para o shopping, mesmo que não fosse requisitada na parte da manhã. Dane-se, mas ela precisava saber de tudo. Imagina chegar somente à tarde e perceber que perdeu algo? Ana, por sua vez, preferiu dormir mais quinze minutinhos, que se tornaram trinta e atrasou-se no processo. Prometeu encontrar a amiga na agência depois, preferindo ir com a sua moto. 
Chegando na loja onde fariam as fotos, encontrou Nanda, já vestida com a roupa de banho que iria posar, conversando animadamente com um dos clientes. O que surpreendeu Nina foi ver a quantidade de pessoas que estavam ali àquela hora da manhã.  Mais clientes do que fotógrafos, modelos ou parte do staff. Pessoas de todas as idades circulavam pela loja, olhavam para as câmeras, conversavam com os vendedores a fim de saber mais sobre o porquê de tanto maquinário na loja. 
– Ô menina. - disse uma senhora, se dirigindo à Nina. – O que é tudo isso aqui hoje?
– Oi, bom dia. - falou Nina, educadamente. – Acontecerá um ensaio fotográfico aqui hoje.
– Ah, é? Sei… - disse a senhora, os olhos semicerrados ao avaliar as palavras de Nina. – E todo mundo vai tirar foto?
– Não, não… - Nina explicou. – Somente alguns modelos. Eu e a senhora - disse, movendo a mão entre si e a senhora à sua frente – por exemplo, não iremos.
– Hum, menos mal. Eu só queria comprar uma blusa para a minha neta. - Nina sorriu, imaginando o que se passava pela cabeça da senhora.
– Vem, eu posso lhe ajudar.
Nina mal sabia onde encontrar as roupas, porém não deixaria de ajudar àquela senhora. Após isso, assistiu a algumas fotos em que Nanda posava. “Não seria nada mal ter esse corpo e essa altura” pensou Nina.
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Mais de uma hora mais tarde, Nina chegava à agência. Como de costume, andava correndo pelos corredores, cumprimentando a todos e checando tudo. Enfim, encontrou Ana com o rosto um pouco inchado e ainda com a voz sonolenta.
– Chegamos quase juntas!
– Eu não acredito. - disse Nina. – Você recém chegou? 
– Não faz muito tempo… Estou aqui me escondendo de todos para que não me arranjem o que fazer.
– Aninha, você não existe! - disse Nina, rindo da Ana. – Que preguiça toda é essa?
– Eu me acostumei com o recesso, agora tenho que me acostumar a trabalhar de novo. - brincou e Nina só fazia rir.
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– Então eu vim te tirar do esconderijo.
– Vai ter que tirar nós dois, então. - disse uma voz ao fundo.
– Lucas? O que você está fazendo aí… Meu deus, vocês estão péssimos. - falou, se referindo a aparência dos dois, como se não tivessem dormido nada.
– Obrigado. Você tá linda… E eu estou aqui me escondendo também. Na minha sala.
– Essa não é mais a sua sala, tecnicamente, você é modelo agora.
– Uma vez fotógrafo, sempre fotógrafo. E tenho apego por esse lugar.
Nina não respondeu, enquanto Ana assoviou e riu de sua amiga. As paredes são testemunhas de tudo que já aconteceu nessa sala.
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As amigas saíram da sala de fotografia para o salão principal. Nina só faltava saltitar, tamanha felicidade de voltar ao trabalho, enquanto Ana pensava em quantas horas faltavam para voltar para casa.
– Você ensaia hoje? - perguntou Nina.
– Não, graças a deusa! - respondeu Ana. – Se eu tiver que sentar numa cadeira macia daquelas e ser maquiada por alguém, eu durmo.
– Eu não te aguento! - ria Nina. – Eu não vou ser também, mas queria fazer algo. Me sinto como uma barata tonta aqui sem fazer nada, sem Simone, sem esse tal Pierre, vou surtar, preciso ocupar a cabeça.
– Ocupar a cabeça para não pensar em um certo fotógrafo-barra-modelo?
– Ah, eu vou arranjar o que fazer! - disse Nina, ignorando o comentário da amiga. – E você, arranje algo também.
– Já estou indo, mãe. - respondeu Ana, ironicamente. Não entendia porquê Simone pediu para virem para a agência se mal teriam o que fazer durante o dia. Porém, apenas obedeceu.
Estar sem sua booker* e gerente, para Nina, era como estar perdida e sem um GPS. E embora não quisesse admitir, Ana estava totalmente certa. Ela não queria pensar em Lucas. Ou em colo ele estava bonito naquele cardigã cinza, ou em como o seu cabelo longo descia como uma cortina sobre o seu rosto, ou como as pontas eram onduladas e davam volume, como seus olhos verdes estavam intensos… E a barba por fazer? Não, ela definitivamente não queria pensar nisso.
Por isso, logo tratou de auxiliar o pessoal que estava gerenciando as roupas das fotos no primeiro andar.
– Nina, você poderia me fazer, tipo, um mega favor? - perguntou uma das colegas. Nina assentiu. – Acho que eu deixei uma das caixas de sapato lá no terceiro escritório da Simone.
Sim, quantos escritórios Simone tinha? Vários! Um para cada necessidade diferente. O terceiro era onde continha algumas roupas mais casuais, sapatos sociais, um divã e um computador, para os momentos de lazer (ou quem sabe não seria o esconderijo de Simone também?).
Nina dirigiu-se até o escritório. Bateu de leve na porta, ninguém respondeu. Checou a maçaneta, a porta estava aberta. Não encontrando ninguém e tendo uma tarefa por fazer, entrou. 
Entre as caixas, ela só precisaria encontrar uma caixa marrom, com a etiqueta que a haviam pedido. Procurava atentamente pela caixa que não percebeu quando alguém entrou, parando-se atrás dela.
– Precisa de ajuda?
– Ah! - Nina exasperou, tamanho o susto. – Você não faz barulho???
– Eu fiz, mas você parecia nem estar aqui.
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Lucas não estava tão perto que pudesse tocá-la, porém não estava tão distante que não pudesse sentir o calor que emanava do seu corpo. Nina queria que ele estivesse mais perto. Talvez algo em seu rosto a denunciou, pois foi exatamente o que ele fez.
– Como foi o recesso? - perguntou ele, centímetros próximo ao corpo dela. 
Nina colocou suas mãos sob o peito de Lucas, a fim de tomar mais espaço, mas foi enganada por sua própria atitude. A sensação do corpo de Lucas em seus dedos seria mais uma coisa que ela tentaria não pensar durante o dia e falharia malditamente.
– Foi tudo bem… - respondeu Nina, a voz mais lenta do que o normal. – E vo-você?
– O que vai fazer hoje depois de sair daqui?
– Vou para casa? - respondeu Nina com um tom de interrogação. Talvez não soubesse mais se iria para casa ou não. Lucas a deixava sem palavras, confusa e com um calor no corpo.
– Entendi. Você não quer fazer algo então…
De repente, houve um barulho da porta abrindo. Os dois se viraram para ver, porém Nina virou-se abruptamente, como se estivesse fazendo algo errado. Escondia o corpo miúdo atrás de Lucas e nem percebeu que seus braços o agarravam forte.
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– Desculpa atrapalhar, Simone me deixou o computador dela. - disse Ana, enquanto colocava as mãos no rosto. – Mas já saio, não quis…
– Simone já chegou? - perguntou Nina, repentinamente animada com a notícia (e ainda agarrada a Lucas).
– Chegou há pouco.
– Ótimo! - falou Nina, saindo da sala às pressas e deixando Lucas falando sozinho, embora animado com a interação.
Ana ainda encontrava-se pensativa. Lucas caminhou até onde ela estava.
– O que rolou aqui?
– Nada, estávamos só conversando.
– Agarrados?
Lucas riu.
– Bom, isso eu devo a você! - respondeu ele. – Mas, realmente, não estava acontecendo nada. - “eu bem que queria” pensou. – E eu estava mesmo querendo falar com você. Você quer tomar um café comigo?
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Ana e Lucas caminharam até a cafeteria mais próxima e conversavam para passar o tempo.
– Quantas doses de café você já tomou hoje?
– Parei de contar na quarta.
– Minha nossa! - respondeu Ana. – E então, o que você queria conversar?
– Acho que eu vou pegar leve com a Nina… Deixar rolar.
– Vocês vão me fazer ter cabelos brancos aos trinta anos, sabia? 
– Relaxa, eu também vou parar de falar sobre isso… - falou ele. – Ou você acha que eu gosto de te encher a porra do saco falando da Nina? Não! Eu odeio essa merda, eu só queria estar numa boa com ela.
– Lucas, acho que vocês estão numa boa.
– Ah, você acha?
– Eu acho que isso é o máximo que você vai conseguir dela. Pelo menos hoje. Dê tempo ao tempo. Calma na alma, homem!
– É, estou precisando relaxar mesmo… Mas eu me desconcentro perto dela, tenho vinte anos de novo!
– Bom, se você tivesse vinte anos, não acho que seria uma boa…
– Ah, você entendeu! - disse Lucas, suspirando. – Não vejo a hora do Edu chegar e ele nos arranja logo algo para fazer.
De repente, Ana sentia-se zonza, como se um zumbido alto soasse nos seus ouvidos.
– Edu? Edu Newman? - perguntou ela.
– Que outro Edu eu conheço?
– Ele vai chegar onde? 
– Aqui, ué. Quem você acha que me convidou para trabalhar na Target?
O caos. O apocalipse. A redenção. O prazer infinito. Eduardo Newman era o próprio pecado, uma montanha-russa de emoções, de aventura. Um espírito livre, assim como Ana, porém com a alma depravada e um dos grandes motivos de Ana ser como é. Destemida, implacável, superior, endeusada… Tudo aprendeu com ele. Porém, nunca conseguiu aplicar às lições com o próprio mestre. Ninguém pode com Ana, a não ser um certo modelo tatuado. A cabeça de Ana girava e entorpecia com tantos pensamentos. O mais alto ele dizia: “eu estou fodida”.
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*Booker - agente de talentos
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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waitingforusff · 10 months
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Cap. 42- Eu vou ficar bem contanto que ele fique.
Lizzy
-Então, você já está pronta para ir para casa?
A pergunta faz com que eu abra um sorriso. Estou. Ficar aqueles dias no hospital foi torturante.
-Mais do que pronta. – falo com um sorriso enquanto termino de arrumar minhas coisas. – agora quero apenas voltar para a minha vida.
-Vai devagar, não esquece que por mais que não tenha atingido nenhum órgão vital, a facada que você levou ainda precisa de cuidados.
-Pode deixar. – falo sorrindo. – vou lembrar disso.
-Ok, seus amigos estão te esperando lá fora, um deles deixou isso para você.
Quando a enfermeira estende o papel em minha direção eu lhe lanço um sorriso.
-Obrigada.
Quando ela segue quarto afora eu sento na cama e abro o papel. Por alguns segundos eu apenas o encaro sem entender o que está havendo, mas então a realidade se interpõe no instante em que leio as primeiras palavras.
“Isso foi só um aviso. Fique longe dele. Da próxima vez você não terá tanta sorte. Da próxima vez, é o corpo dele que a ambulância estará pegando no meio da avenida.”
Jogo o papel de lado sem saber como reagir. Uma ameaça. Concreta agora. Da mesma pessoa que tentara me matar. Destinada ao Lee Know.
Por um breve momento e minha única reação é tentar assimilar as coisas. Por que? Quem estaria fazendo algo assim?
Não sei o que pensar por isso começo a chorar. Caminho em direção ao banheiro do quarto para não correr o risco de alguém me ver naquele estado e choro. Choro como poucas vezes chorara na vida. Lembro das coisas que disse para ele. lembro que falei que nada poderia nos afastar, mas não posso continuar com isso. Não me perdoaria caso ele se machucasse por minha causa. Até alguém saber o que está havendo e pegar essa pessoa, é melhor ficarmos longe um do outro.
-Liz? – a voz faz com que eu respire fundo, jogue água no rosto e saia do banheiro. Ele está ali. Visivelmente preocupado. – você está bem?
Faço um gesto positivo com a cabeça. Não vou falar com ele agora a esse respeito, sei o que ele vai dizer.
-Já podemos ir?
-Claro. Eu vou te deixar em casa com a Laura e em seguida vou para a agência, depois do ensaio eu volto para ficar com você, certo?
Faço um gesto positivo com a cabeça e passo direto por ele, antes que eu possa sair porta afora ele me segura pelo braço.
-Hey.
-Oi?
-Aconteceu alguma coisa?
-Não. – minto. – só estou querendo ir embora daqui logo.
-Eu entendo. – ele fala tocando meu rosto de leve. – vamos.
Seguimos em silêncio até a casa que divido com Laura, no instante em que nos despedimos e vejo Lee Know partir, eu a encaro.
-Precisamos ir na delegacia.
-O que? Por que?
Mostro a carta. Laura se concentra em cada palavra de depois me encara.
-O que você vai fazer?
-Não posso colocar o Lee Know em perigo. Enquanto não encontrarem essa pessoa eu preciso ficar longe dele, por isso preciso que você vá comigo até a delegacia, eu preciso que você me ajude.
Lee Know
Quando o ensaio termina vou direto para a casa dela. Quero saber como ela está. Quero ficar ao seu lado. O medo que senti de perde-la ainda está encravado em meus pensamentos.
Quando paro a moto noto algo estranho. Há uma viatura parada ali e dois policiais conversam entre si.
Minha primeira reação é descer da moto e correr até lá. Aconteceu alguma coisa? Ela está bem?
-O que...? – começo, mas então um deles se aproxima de mim, me encarando firme.
-Lee Minho? – ele pergunta e eu faço um gesto positivo com a cabeça.
-Sim sou eu.
-Você não deveria estar aqui. – ele continua. – você precisa ficar há mais de duzentos metros da senhorita Thais Valero.
-O que? – pergunto deixando escapar um sorriso, não estou acreditando no que estão me dizendo, aquilo é brincadeira, certo? – vocês estão brincando, certo? ela é minha namorada, eu...
-A ordem de restrição que ela pediu o obriga a ficar há mais de duzentos metros dela.
-Isso é impossível. Por que ela pediria uma ordem de restrição? – começo me sentindo estranho. Não estou entendendo o que está havendo, minha cabeça está confusa. – LIZ! – grito em direção ao portão da casa. – LIZZY!
Mas ela não aparece. Os policiais me encaram firme, um deles dá um passo em minha direção e me segura pelo braço.
-Se você não sair. – ele começa enquanto me encara. – serei obrigado a te levar para a delegacia.
Delegacia. Ordem de restrição. O que diabos?
-Eu... LIZ! Lizzy! – continuo chamando feito um imbecil, até que o policial me segura, me empurrando de cara na viatura, o gesto dele me faz sentir um idiota. Odeio não saber o que está havendo, odeio aquela sensação de impotência e acima de tudo, a sensação de confusão. Estou perdido, não sei o que pensar.
-Eu já disse que é melhor você ir embora antes que sejamos obrigados a te levar daqui.
-Está certo. – me dou por vencido. – eu vou embora.
Quando o policial me solta eu ainda olho mais uma vez em direção a casa dela. Por um milésimo de segundo penso tê-la visto na janela e meu coração é mergulhado em água gelada. O que ela faz? O que eu fiz? O que está acontecendo?
Lizzy
Ao vê-lo se afastar meu coração pesa. Sei que deveria ter falado com ele, sei que deveria ter explicado o que está acontecendo, mas a verdade é que tenho medo. Tenho medo de estarmos sendo observados, tenho medo de que as coisas se compliquem. Talvez seja melhor ele não saber, caso ele me odeie talvez ele fique seguro.
Sinto Laura me abraçar ao redor dos ombros respiro fundo. Preciso entender o que está acontecendo, preciso saber quem está fazendo isso, preciso de tudo o que puder ter até poder tê-lo de volta.
-Você vai ficar bem? – ela pergunta a eu dou de ombros.
-Contanto que ele fique.
Lee Know
-Ei, levanta. – eu abro os olhos e lhe mostro o dedo do meio, não vou levantar, não estou com a mínima vontade de fazer nada. –Lee Know!
-Temos ensaio?
-Não.
-Gravação?
-Não.
-Alguma coisa para fazer?
-Não.
-Então vai se lascar. Não vou levantar coisa nenhuma.
-Você não pode ficar vegetando nessa cama, você precisa fazer alguma coisa.
-Eu estou fazendo. Vou para as gravações, para os ensaios e para todas as outras merdas que preciso fazer, agora enquanto não temos agenda eu gostaria que você respeitasse a porra do meu espaço antes que eu saia por aí distribuindo socos.
-Eu só queria te dizer que sinto muito pelo que está havendo.
-E eu me importo com isso por que mesmo?
Han senta na cama ao meu lado, eu reviro os olhos, não quero conversa, estou cansado dos olhares de pena em cima de mim. Não sei o que está havendo. Não sei o que aconteceu. Não entendi as coisas que se passaram desde o dia em que ela saíra do hospital, a verdade é que tentar entender tudo isso me irrita.
Tentei falar com ela. Pensei que estávamos bem, pensei que iriamos enfrentar isso juntos, mas a verdade é que ela decidiu agir sem mim, Deus sabe-se lá por que ou como ela simplesmente decidiu me afastar e bem, eu estou cansado.
Cansado de correr atrás. Cansado de tentar entender. Cansado de fazer qualquer coisa que não seja minha obrigação profissional. Não estou mais vivendo, estou apenas cumprindo tabela, cumprindo minhas responsabilidades e de alguma forma, isso me alivia.
Por isso não quero falar com ninguém. Por isso não quero sair. Por isso quero simplesmente esquecer que o resto do mundo existe.
Lizzy
-Bem vinda de volta. – o sorriso que distribuo ao redor não combina em nada com o estado em que meu coração se encontra.  – está pronta para voltar ao trabalho?
Dou de ombros. Estarei. Assim que conseguir resolver toda a confusão que minha mente se tornou talvez eu esteja.
Entro no estúdio e gravo da melhor forma que consigo. Recebo uma homenagem no final da gravação, uma espécie de festa comemorando minha volta e me sinto bem, pelo menos até ter que ir embora.
Aquela é a pior parte. Ir para casa.  Deitar na cama, encarar o teto e sentir saudade dele.
-Vamos? – eu faço um gesto positivo no instante em que sinto um dos meus seguranças tocar meu ombro de forma delicada.
Seguimos em direção a calçada da emissora, enquanto caminho até lá consigo identificar uma espécie de aglomeração mais a frente. De primeira a ignoro, mas então percebo que é ele.
E ele passa por mim. Cercado por seguranças. Por um milésimo de segundo ele me encara e então desvia o olhar e se concentra no chão.
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Ele não faz questão de tentar falar comigo, não mais, somos dois estranhos.
E por alguns instantes eu apenas o observo, sinto vontade de correr até lá e me atirar em seus braços, mas sei que não posso, sei que não devo.
Então apenas desvio os olhos para o chão e respiro fundo. É melhor seguir meu caminho.
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viajandocomgabi · 1 year
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21.December 📍 Canggu, Bali [ENG] “Your body is a wonderland”… My very first naked photoshoot started with “hey babe, can you take a picture of my tattoo?”. And so she did, thank you @sheashelewis 🤎 I met this German angel during my stay at Belajar Bali and we ended up having sparkling wine, taking many pictures and having lots of fun. I’m glad I met you Shea… ————————————- [BR] “Seu corpo é um país das maravilhas”… Tudo que eu queria era uma Foto da minha tattoo, mas ao invés de apenas isso, ela foi além :) Ganhei uns quilos depois do acidente de moto e não estava muito disposta a ficar pelada na frente das câmeras, mas ela me convenceu e olha aí o resultado :) E se vocês arrastarem pro lado vão ver algumas fotos que tirei dela e ela fazendo trança no meu cabelo haha Amizade começou no Hotel Belajar e que dure pra vida… 📷 Sobre a foto, não é meu costume postar fotos com ênfase no meu corpo e sim nós lugares que vou, mas essa ficou tão bonita, que editei com um dos presets que to criando pro Pack Bali e amey ainda mais. Ficou meio Boho, meio vintage… 👉🏽 Agora me conta aqui na real, o que acharam dessa foto? Já fizeram um ensaio assim? 😤 Essa será a cara da Dona Mamis qnd vier ler as fofocas diárias da minha life kkk Vcs acham que ela vai ficar brava? (at Canggu, Bali) https://www.instagram.com/p/CmbhHu9pieI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gojoaotadeu · 2 years
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A vida é diferente do que muitos pensam. Ela não tem ensaios e não fornece instrutor para uma jornada guiada. Ter preocupação por alguém é louvável porém não pode ser exagerada ao ponto de se tornar preconceito. Sim, sou idoso mas estou íntegro e saudável rodando de moto desde 1972, sem nenhum osso quebrado ou cicatrizes geradas nessa minha cumplicidade com as 2 rodas ! #ficaadica https://www.instagram.com/p/CfM9WjApR7Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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beatrizcambuhy · 4 years
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harleysdebrasilia · 3 years
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Segunda parte do ensaio feito com a @raquel.brbs acompanhada da Switchback "Africana" 🤜HD||BsB🤛⠀ ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃⠀ #hdbsb⠀ #harleybrasilia⠀ #harleysdebrasilia⠀ #harleysdovale ⠀ #harleysdorn ⠀ #harleysdeminas ⠀ #hdmg⠀ #harleysdopara⠀ #hdpa⠀ #harleysdoparana ⠀ #hdpr⠀ #harleysdapb ⠀ #harleysdosertao ⠀ #harleysdegoias⠀ #pigsontheroadbh ⠀ #igsharleyspelobrasil⠀ #harleysdesantos⠀ #harleysdosertao⠀ #harleyrosdosertao⠀ #harleyrasdosertao⠀ #sertaohd⠀ #harleysdorj⠀ #harleysrj⠀ #hdrj⠀ #harleydesc⠀ #harleysdoamazonas ⠀ #hdam⠀ #hdsantos ⠀ #harleysantos⠀ ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃ Fotos @claubertphotos Moto @marcusmarinho22 (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/CTFp57OLNtR/?utm_medium=tumblr
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gankyoursoul · 4 years
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Cap. 38- Ainda não acredito que o professor Yibo tem uma namorada.
Lizzy
O barulho da buzina faz com que eu abra um sorriso, Yi Yi faz um gesto negativo com a cabeça quando dou literalmente um pulo da cadeira e corro em direção a janela.
-Você vai fazer isso toda vez que eu vier te buscar?
-Talvez. – falo com um sorriso. – estou indo, a gente janta junto?
-Combinei de jantar com o Seungyun.
-Quando você e o Luizinho vão assumir? – pergunto e Yi Yi cospe a água que estava bebendo, se engasgando em seguida.
-Assumir o que?
-Que estão juntos.
-Não estamos juntos.
-Ainda.
-Lizzy!
-Ok se engane o quanto quiser, mas eu sei que você gosta dele.
-Não gosto nada!
-A gente conversa sobre isso a noite.
-Eu não vou dormir em casa hoje. - ela dispara. - prometi aos meus pais que iria até a casa deles, então provavelmente eu só volte amanhã. Você vai ficar bem sem mim?
-Não sei.
-Não seja besta.
-Vou sim. então nos vemos amanhã. Tchau Yi Yi!
Sigo porta afora, no momento em que me vê caminhar em direção a moto, Yibo retira o capacete e me encara com um sorriso.
-Bom dia. – é o que eu digo, ele faz um gesto positivo com a cabeça ainda com um sorriso no rosto.
-Bom dia.
-Por que você está sorrindo feito um idiota?
-Por que você está sorrindo feito uma idiota?
-Não sei. Você?
-Também não.
Pego o capacete que ele me estende e o coloco de imediato na cabeça. Quando subo na moto e seguro ao redor de sua cintura, ele vira o rosto para me encarar.
-Primeiro o estúdio?
-Uhum.
-Ok, então segura.
Ele acelera avenida afora. Após algum tempo estamos na calçada da emissora. Eu desço da moto e lhe estendo o capacete, Yibo retira o seu, ficando de pé.
-O que você está fazendo? – pergunto ao ver que ele desligara a moto.
-Eu vou descer com você.
-Você tem algum compromisso na emissora?
-Não.
-Então...
-Eu não posso te acompanhar enquanto você grava?
Eu o encaro, isso é sério?
-Sério?
-Sim, por que não?
-Yibo a gente...
-A gente está junto, a China e o mundo todo já sabe disso, eu quero te acompanhar na gravação do seu programa e não posso por que mesmo?
Eu não respondo, ele faz um gesto negativo com a cabeça.
-Se você tiver alguma razão especial para que eu não o faça, se isso te envergonha ou incomoda eu posso ir embora, eu só pensei que eu poderia...
-É claro que não, eu só pensei que seria mais razão para as pessoas falarem.
-E quem se importa?
-Você tem razão. Vem.
Seguimos emissora adentro de mãos dadas, claro que chamamos atenção, mas nenhum dos dois se importa, no momento eu quero que o mundo exploda e aparentemente ele também.
Nos despedimos quando chego ao meu camarim, enquanto sou maquiada consigo ouvir alguns comentários a respeito da presença dele no backstage, mas não me importo, ele é meu namorado e decidiu me acompanhar no trabalho, grande coisa.
Quando subo ao palco eu consigo vê-lo na plateia. Ele parece focado, suas reações são as mais variadas possíveis, parece que ele está mesmo gostando do programa.
Eu fico feliz, me sinto bem em saber que ele está lá, em saber que mesmo depois de tudo ele me apoia.
Quando a gravação termina seguimos para o segundo compromisso do dia. Gravação do Produce 101. Claro que depois que ele me acompanhou no Day Day Up, nada mais justo do que eu acompanhá-lo no Produce 101.
Yibo
“O professor Yibo a trouxe aqui?”
“Depois de tudo o que aconteceu ela simplesmente fica para cima e pra baixo seguindo-o para todos os lugares? O que ela é? Cão de guarda dele?”
“Ainda não acredito que o professor Yibo tem uma namorada.”
-Boa tarde! – elas me encaram visivelmente assustadas no instante em que entro na sala de ensaios, por um instante nenhuma delas se move, sei que estão pensando a respeito de eu as ter escutado ou não. – quero saber a razão de nenhuma de vocês ter começado o aquecimento ainda.
Elas ficam de pé rapidamente e começam a se aquecer, eu faço o mesmo, dando as costas para elas e encarando meu reflexo no espelho. Hoje vai ser dia de pegar pesado.
Primeiro as vejo passar a coreografia sem mim. No instante em que elas encerram eu as encaro.
-Vocês notaram a quantidade de erros que cometeram?
Elas não respondem, eu respiro fundo.
-Passamos essa coreografia durante duas semanas seguidas, talvez vocês não estejam dando ao programa a devida importância, talvez algumas de vocês queiram desistir.
-Não professor. – elas começam me fazendo várias reverências, eu respiro fundo.
-O que estavam fazendo durante todo esse tempo? Deveriam estar ensaiando, estão cometendo exatamente os mesmos erros.
Elas não respondem, eu faço um gesto negativo.
-Acho que ao invés de se importarem com quem o professor de vocês namora ou não. – disparo e elas me encaram visivelmente se dando conta de que eu as escutara. – vocês deveriam estar mais focadas na coreografia. 
-Desculpe.
-Concentrem-se!
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Não sei quantas vezes volto a música para que elas enfim acertem todos os passos. No final as mando se lavar para que possamos subir ao palco e participar juntos da batalha.
Quando me apronto e subo no palco consigo vê-la na primeira fila. Ela sorri em minha direção e eu sorrio de volta enquanto tomo minha posição no júri.
Quando é minha vez de subir ao palco me despeço dos jurados e sigo em direção ao backstage, passo direto pelas garotas e vou me aprontar. Quando termino, me aproximo e as encaro.
-Sem erros.
Lizzy
Quando ele sobe no palco não tem como olhar para qualquer outra direção. Ele chama atenção em cada gesto, cada movimento. Por um instante fico hipnotizada ao vê-lo dançar, a cada vez que ele se move é como se algo dentro da minha cabeça despertasse e meu corpo esquenta... Muito!
Quando a gravação termina eu, a pedido dos diretores do programa, sigo em direção ao backstage para encontrar Yibo.
Enquanto caminho consigo ouvir algumas vozes femininas falarem meu nome. Por um instante penso em ignorá-las e deixar passar, mas os comentários se tornam cada vez mais intensos e mais altos, é como se elas realmente quisessem que eu escutasse. Ao parar para encará-las noto que são as garotas que subiram no palco com ele.
-Vocês querem me dizer alguma coisa? – pergunto encarando-as. – se quiserem, estou aqui para ouvir.
-Não queremos dizer nada. – uma delas fala dando de ombros. – só estamos comentando que por ser namorada do professor Yibo, você não precisa seguí-lo para todos os lugares como se fosse um cão de guarda. O que é? Tem medo que uma de nós roube ele de você?
Eu deixo escapar um sorriso.
-Se Mia Zang não conseguiu tirá-lo de mim, vocês acham que alguma de vocês consegue?
Ok, sei que fui uma imbecil, mas elas estavam pedindo.
-E aí? O que achou? – as mãos dele ao redor da minha cintura e a voz ao pé do meu ouvido faz com que eu abra um sorriso. – fomos bem?
-Vocês foram incríveis. – falo enquanto ainda encaro as garotas. – daqui vamos para onde?
Ele aperta um pouco mais os braços ao meu redor e respira fundo.
-Por mim iriamos para casa, mas ainda tenho que passar na Yehua pra ensaiar com o Uniq. Você vem junto, né?
-Eu não sei...
-Por favor, por favorzinhoooo.
Eu abro um sorriso enquanto as garotas ainda nos encaram.
-O Seungyun está com saudades de você.
-Eu vi o Luizinho ontem.
-Ontem não é hoje.
-Yibo...
-Eu fiquei com você na gravação do Day Day up... Por favoooooooorrrrrrr!
-Tá bom! – falo e ele me aperta ainda mais entre os braços me dando um beijo demorado no pescoço que faz com que meu corpo inteiro se arrepie.
-Eu vou só trocar de roupa, volto em um minuto.
-Certo.
Quando Yibo se afasta eu encaro as garotas que parecem mudas.
-Então pelo visto, ele gosta de ser guardado. Tenham uma boa tarde garotas.
E antes que qualquer uma delas se manifeste, eu sigo caminho.
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joaovgaldino · 6 years
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Ontem o sol ardeu pouco como hoje, mas quantos sóis existem? Quantas pessoas podem existir em outro planeta, realmente existe destino ou acaso? Eu sempre toco em palavras erradas, e uma delas se chama Elisa. Ela vai ser a garota que mais amo em todo planeta se nós continuarmos, digo pra ela que o amor pode ser contido em laços criados pelas nossas próprias carnes, em vez de objetos com círculos com gravuras e datas. Nosso número é o 6, ela não tem número, é especial, arredondo em tudo que caia bem, e sinto ela em meu corpo, e não deixo ninguém me tocar como ela! Três horas é muito, muito, pouco. Eu nasceria, dormiria e amanhareceria com ela. Não é destino, e se houver, nos mudamos ele. No futuro a Elisa espera um Albert em algum lugar dos EUA, eu espero por uma Amanda em algum lugar do Rio de Janeiro, mas isso não vai acontecer, pois eu e ela nos mudamos, nos criticamos e nós resolvemos, palavras não bastam, mãos bobas e sexo é pouquíssimo, pois a nossa finita vida é
minucioso, silencioso e acaba tão devagar de rápido, tão suavemente que os choros e lamentações e a culpa se agravam, e é tão lindo... ver um sorriso nos olhos, nunca foi pedir de mais.
Eu lembro de todas as coisas, a igreja, o cinema, as gramas tão verdes de uma praça infestada de carros e motos, as noites em festas onde você me divertia e me excitava de tantas formas, e logo eu percebi que era aquilo que eu queria. Te vi chorar tantas vezes, fui culpado tantas vezes de seu choro, o amor é tão lindo e sem fronteiras, mas eu e você permitimos criar barreiras que nos acabassem de orgulho e tristeza. Pensei mil vezes antes de cada ação e errei mil vezes a opção, mas eu nunca me perdoaria se nunca tivesse me declarado a você, quero que tudo que floresça em nossos corpos seja público, quero que sua depressão me consuma e juntos, resolveríamos como pessoas que se amam, que se atraem, e sinto que sua pele parda é tão crescente e tão doce, que ao lamber sempre seu pescoço, percebo que conectamos de uma forma tão linda e ÚNICA, que nem uma mente forte e inteligente poderia explicar. Quem pode explicar o meu amor por você? Quem pode realmente dizer que eu e você não sentimos prazer? Amor? Eu nunca vou deixar ninguém dizer o que temos que fazer!
O errado me faz certo, e todas as mentiras que te contei virarão verdades! Eu quero se você quiser uma garotinha andando em um parque com o meu sorriso e suas pernas olhando e te chamando por algo que você nunca foi, não seria tão lindo? E você ao segurar a ela e a alma de tão inocente te perguntar “Mãe, de quem é esse anel?”, e você ao responder... “é de uma pessoa que nos ama”, seria tão... humano.
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Sonhei que meu mundo era vermelho, uma cor tão forte que cada vez que andava eu diminuia, até não existir mais. E quando eu acordei vi que era igual. Eu tomei meu banho, e não tinha nada pra fazer. Até eu arrumar minha roupa pra ir pro colégio, eu tinha um ensaio pra ir depois. Quando fui embora, me apaixonei pela pessoa mais estranha e linda, que tinha como sua defesa as palavras mais fortes e provocativas contra a de um garoto meigo e ingênuo. E se talvez, aquela coisa era pra acontecer? E SE era mesmo, você em diferentes meios, nunca iria faltar aquilo, e eu também. Quando voltei, a minha ingenuidade e meu céu viraram azul, a sua cor favorita estava nos meus dias, e eu não percebi! A falta das vírgulas e pontos de exclamações nas próximas semanas de conversa nunca nos faltariam, e você se escondeu tanto que parecia forte, mas era fraca e precisava de um amor, um bem forte, e eu estou aqui, não o mais bonito, mas o que você precisa, me chamo João.
Minha confiança pode ser conquistada de uma maneira tão fácil, você pode dizer coisas tão fortes a mim, mas uma coisa você nunca vai ter, meu amor infinito. Elisa, se você tem noção do que você é pra mim, que me deixa no chão a cada atitude, veria que nós fomos feitos para outras pessoas, mas, eu e você, queremos um ao outro
Me diga, quantas vezes existiu de verdade um “Eu te amo” em nossas bocas? Todas! E nunca vai ser mentira alguma! Nem sempre estou feliz, nem sempre alegre, mas sou amado por alguém! E nunca, nunca vou decepcionar essa pessoa, eu quero você, e se um dia eu cair, que eu caia nos seus abraços e beijos. Tem tanta coisa que eu digo pra você, as coisas mais óbvias, mais incríveis, mais lindas e as mais românticas... porém, nunca percebeu o quanto eu luto para te fazer a pessoa mais incrível para mim? Eu criei tantos universos com você, que se eu criar um com você fora, eu morro por dentro, eu não sei se vou achar alguém igual a você, pois todas elas são inferiores em termos de COMO VOCÊ SIGNIFICA PRA MIM! Eu olho pro céu estrelado, pensando que sempre existe alguma letra a ser formada durante a meia noite, com aquela lua crescente, e depois ignoro, pois o universo é tão fraco, comparado aos seus par de sobrancelha, unindo com a boca mais lisa e magenta, o vestido mais florido com o sorriso mais branco! Que eu penso... o universo, tem seu planeta mais lindo em forma de pessoa ❤️ 🌏
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misscajubrina · 2 years
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O @B eu encontrei depois de ter me desencontrado, estive desencontrada do que era euforia, paixão, amor, ódio e tormento. Sentia ódio de mim pelos erros que me submetia e fizeram com que planos passados não dessem certo. Achava que amor era demonstrado por esforço, não importava qual. Para conseguir amar (no meu conceito de hetero top kk) o que queria me esforçava para estar na melhor viagem, comer o melhor prato e postar a melhor foto que gerasse likes.
Você chegou e fez com que o sol fosse a melhor luz e qualquer foto é foto. Você fez com que me tornasse menos mimada, me fez colocar os pés no chão ( o chinelinho da humildade), andar de moto (logo eu que não era muito fã de motoboys). Cansamos de fazer planos e promessas, mas aí no final tudo aconteceu sem ensaio, no improviso e sem forçar a barra. É risadinha p cá, risadinha p lá e nessa brincadeira tô apaixonada, sentindo outra euforia, outra paixão e outro tormento bom.
Obrigada por ser antes de tudo um parceiro, amigo e companheiro. Meu bicudinho .
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oswaldojop · 2 years
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#Repost @leo_francoo99 ••••••• Mais um ensaio concluído com sucesso valeu pela parceria @r4f4el98 Tmj sempre no início que a gente vê os parceiros de verdade #FotocomCelular #fotosdecelular #pixelart #pixelcam #desbloqueados🔓 #dcf #motos #motorcycle #foto #fotoscriativas #familiaiminente #familiaiminente https://www.instagram.com/p/CajRCgRucTd/?utm_medium=tumblr
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alxcasttro · 2 years
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Um ensaio cheio de estilo com Grasi e Leandro ❤️🏍❤️ #fotografia #casamento #fotos #noivos #moto #harleydavidson #alexandrecasttrofotografia (em Tiros, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/CaDd_OnLR0Z/?utm_medium=tumblr
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waitingforusff · 10 months
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Cap. 39- É que eu não gosto muito de escuro.
Lizzy
Quando o ensaio na JYP termina, Lee Know está visivelmente exausto, também não é para menos, não sei quantas horas seguidas ele dançou.
-Você vai tomar um banho, certo? – pergunto no instante em que ele se aproxima literalmente pingando suor.
-Por que? Você não gosta de mim assim? – ele pergunta com um sorriso, eu respiro fundo, é claro que gosto dele de qualquer forma, não tem como não gostar.
-Ah por favor, arranjem um quarto vocês dois. – Hanie resmunga ao passar por nós.
Lee Know deixa escapar um sorriso tímido fazendo uma pequena reverência e eu baixo os olhos.
-Vou tomar banho, volto já.
Quando ele se afasta eu volto a respirar. A frase que Han dissera martelando em minha mente. Não vou dizer que durante todo esse tempo em que nos conhecemos eu já não pensara nisso várias vezes, principalmente sempre que o via dançar, Lee Know tinha uma forma de se mover que... Ok, melhor pensar em outra coisa.
-Você acreditaria... – a voz dele faz com que eu erga os olhos para encará-lo. – se eu dissesse que não tem água no vestiário?
-Sério?
-Uhum, acho que vou ter que ir assim mesmo. Desculpe.
Eu abro um sorriso, me aproximo e lhe dou um beijo breve.
-Não seja besta, vamos embora.
Seguimos caminho em direção a minha casa. Quando chegamos na calçada eu desço da moto e Lee Know me encara, retirando o capacete.
-A gente se vê depois? – ele pergunta e então eu noto como sua voz parece ansiosa.
-Lee Know?
-Uhm?
-Você não quer entrar?
Por um segundo ele apenas me encara, mas então faz um gesto positivo com a cabeça, eu abro um sorriso me virando para abrir a porta.
Enquanto caminho casa adentro meu coração está acelerado. Se eu dissesse que não sei a razão de tê-lo chamado para entrar eu estaria mentindo. A verdade é que só a possibilidade de que aquela noite se prolongue está fazendo com que minha cabeça gire.
-A Laura... – ele começa quando tranco a porta atrás de nós.
-Ela não vai dormir em casa hoje, vai jantar com o Hanie e depois vai visitar os irmãos.
-Entendo.
-Se você quiser tomar um banho. – começo sem saber o que dizer. – lá em cima tem um chuveiro...
-Não seria má ideia. – ele fala dando de ombros. – estou me sentindo imundo.
-Vem, eu te levo até lá.
-Certo.
Seguimos juntos escada acima, meu coração acelerando a cada degrau que subimos.
-Pronto. – falo abrindo a porta do meu quarto. – aí dentro tem um banheiro e se você precisar de qualquer coisa é só falar.
-Obrigado Liz.
Quando ele segue quarto adentro eu respiro fundo. Ok, Lee Know está no meu quarto. Lee Know está no MEU quarto.
-Liz? – ele chama no instante em que me viro para voltar para a sala, eu me detenho me virando para encará-lo.
-Oi?
-Nada não, eu só queria ter a certeza de que você ainda estava aí.
-Por que?
-É que o quarto está um pouco escuro...
-E?
-É que eu não gosto muito de escuro.
Abro um sorriso, Lee Know tem medo de escuro? Aquela é simplesmente a cena mais linda do mundo.
Me sento na cama encarando-o.
-Vou ficar aqui. – falo simplesmente. – pode ir tomar seu banho.
-Obrigado.
Ele desaparece banheiro adentro e eu abro mais um sorriso. Ele é simplesmente inacreditável.
Após algum tempo ele sai. Os cabelos molhados e um sorriso tímido no rosto.
-Pronto, me sinto bem melhor. – ele fala sentando na cama ao meu lado.
-Você parece cansado. – falo encarando-o, ele faz um gesto positivo, encostando a cabeça em meu ombro.
-Estou. – ele dispara. – não me lembrava que a rotina de ensaios era assim tão puxada, estou morto.
-Eu fiquei cansada só de assistir. – falo enquanto passo a mão por seus cabelos.
-Acho que tenho que me acostumar, até lá vou ficar assim, morto.
-Se você quiser ficar aí descansando um pouco, eu posso descer para preparar alguma coisa pra gente comer e...
Não consigo terminar, ele enquadra meu rosto com as mãos e me beija. Mas dessa vez o beijo é diferente de todos os outros, há uma espécie de fogo nele. Eu correspondo, deixando que o peso dele me atire de costas na cama. Sinto o corpo quente contra o meu e meu coração acelera muito.
Por um instante eu apenas o encaro. Lee Know é perfeito, em todos os sentidos da palavra. Ao notar que eu não reajo ele sorri novamente.
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-Eu amo você. – ele sussurra ao meu ouvido fazendo tudo ao meu redor desmoronar.
-Eu te amo. – respondo notando que preciso dele, preciso dele até para respirar e aquela sensação é simplesmente a sensação mais perturbadora do mundo.
Acordo e encaro o relógio na cabeceira da cama, são dez da noite. Viro o rosto para encará-lo e abro um sorriso. Lee Know dorme ao meu lado. A respiração tranquila e o rosto mais angelical do que eu pensava ser possível. Por um segundo me pego apenas encarando-o feito uma idiota, mas então abro um sorriso fazendo um gesto negativo com a cabeça, quem o visse daquela forma nem ao menos cogitaria pensar na língua afiada que ele tem.
Me afasto lentamente e fico de pé seguindo até o banheiro. Tomo um banho e quando termino volto ao quarto. Lee Know ainda dorme.
Desço até a cozinha e começo a cutucar a geladeira na esperança de que Laura tenha deixado algo pronto, afinal estou morrendo de fome.
Quando apronto alguma coisa para comer volto ao quarto. Preciso acordar Lee Know, ele não comera direito durante o dia todo.
Por isso me aproximo e toco seu rosto de leve com as costas da mão.
-Lee Know? – chamo, mas ele não se move, apenas deixa escapar um pequeno gemido e vira o rosto para o outro lado.
Eu faço um gesto negativo com a cabeça, dou a volta na cama e o encaro novamente, mas dessa vez me debruço e lhe dou um beijo delicado nos lábios. Quando penso em me afastar, sinto ele corresponder ao beijo e antes que eu possa reagir, ele me puxa, me derrubando na cama.
-Ei. – resmungo enquanto ele me prende entre os braços com um sorriso no rosto. – vem, você precisa comer alguma coisa.
-Já amanheceu? – ele pergunta em um tom preguiçoso, eu noto o quanto sua voz parece mais rouca do que o normal.
-Não, ainda não amanheceu, mas eu vim te chamar para comer alguma coisa já que não te vi comer direito o dia inteiro.
-Certo. – ele fala bocejando. – eu só vou até o banheiro primeiro.
-Te espero na cozinha.
-O quarto está escuro. – ele resmunga e eu me aproximo do interruptor acendendo a luz. – ok, dessa vez não funcionou.
-Te espero lá em baixo.
-Desço em um minuto.
Lee Know
No instante em que entro no banheiro e encaro meu reflexo no espelho não consigo parar de sorrir. Não acredito no que acabara de acontecer, não acredito que a tive nos braços daquela forma.
Por alguns segundos me pergunto se ela sentira o mesmo que eu. Talvez para mim tenha sido um pouco mais intenso, afinal eu nunca estivera com mulher nenhuma antes dela. Por mais que eu tivesse namorado a Rosé, nós não tínhamos ido tão longe, a verdade é que eu não sentira vontade de chegar com ela onde chegara com a Lizzy.
-Ok agora você já pode parar de sorrir feito um imbecil. – falo para mim mesmo, mas não consigo parar de sorrir. E é com esse sorriso que vou encontrar com ela no andar de baixo.
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notbythemoonff · 2 years
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Cap. 42- Eu vou ficar bem contanto que ele fique.
Lizzy
-Então, você já está pronta para ir para casa?
A pergunta faz com que eu abra um sorriso. Estou. Ficar aqueles dias no hospital foi torturante.
-Mais do que pronta. – falo com um sorriso enquanto termino de arrumar minhas coisas. – agora quero apenas voltar para a minha vida.
-Vai devagar, não esquece que por mais que não tenha atingido nenhum órgão vital, a facada que você levou ainda precisa de cuidados.
-Pode deixar. – falo sorrindo. – vou lembrar disso.
-Ok, seus amigos estão te esperando lá fora, um deles deixou isso para você.
Quando a enfermeira estende o papel em minha direção eu lhe lanço um sorriso.
-Obrigada.
Quando ela segue quarto afora eu sento na cama e abro o papel. Por alguns segundos eu apenas o encaro sem entender o que está havendo, mas então a realidade se interpõe no instante em que leio as primeiras palavras.
“Isso foi só um aviso. Fique longe dele. Da próxima vez você não terá tanta sorte. Da próxima vez, é o corpo dele que a ambulância estará pegando no meio da avenida.”
Jogo o papel de lado sem saber como reagir. Uma ameaça. Concreta agora. Da mesma pessoa que tentara me matar. Destinada ao Jay B.
Por um breve momento e minha única reação é tentar assimilar as coisas. Por que? Quem estaria fazendo algo assim?
Não sei o que pensar por isso começo a chorar. Caminho em direção ao banheiro do quarto para não correr o risco de alguém me ver naquele estado e choro. Choro como poucas vezes chorara na vida. Lembro das coisas que disse para ele. lembro que falei que nada poderia nos afastar, mas não posso continuar com isso. Não me perdoaria caso ele se machucasse por minha causa. Até alguém saber o que está havendo e pegar essa pessoa, é melhor ficarmos longe um do outro.
-Liz? – a voz faz com que eu respire fundo, jogue água no rosto e saia do banheiro. Ele está ali. Visivelmente preocupado. – você está bem?
Faço um gesto positivo com a cabeça. Não vou falar com ele agora a esse respeito, sei o que ele vai dizer.
-Já podemos ir?
-Claro. Eu vou te deixar em casa com a Tiele e em seguida vou para a agência, depois do ensaio eu volto para ficar com você, certo?
Faço um gesto positivo com a cabeça e passo direto por ele, antes que eu possa sair porta afora ele me segura pelo braço.
-Hey.
-Oi?
-Aconteceu alguma coisa?
-Não. – minto. – só estou querendo ir embora daqui logo.
-Eu entendo. – ele fala tocando meu rosto de leve. – vamos.
Seguimos em silêncio até a casa que divido com Tiele, no instante em que nos despedimos e vejo Jay B partir, eu a encaro.
-Precisamos ir na delegacia.
-O que? Por que?
Mostro a carta. Tiele se concentra em cada palavra de depois me encara.
-O que você vai fazer?
-Não posso colocar o Jay B em perigo. Enquanto não encontrarem essa pessoa eu preciso ficar longe dele, por isso preciso que você vá comigo até a delegacia, eu preciso que você me ajude.
Jay B
Quando o ensaio termina vou direto para a casa dela. Quero saber como ela está. Quero ficar ao seu lado. O medo que senti de perde-la ainda está encravado em meus pensamentos.
Quando paro a moto noto algo estranho. Há uma viatura parada ali e dois policiais conversam entre si.
Minha primeira reação é descer da moto e correr até lá. Aconteceu alguma coisa? Ela está bem?
-O que...? – começo, mas então um deles se aproxima de mim, me encarando firme.
-Jay B? – ele pergunta e eu faço um gesto positivo com a cabeça.
-Sim sou eu.
-Você não deveria estar aqui. – ele continua. – você precisa ficar há mais de duzentos metros da senhorita Thais Valero.
-O que? – pergunto deixando escapar um sorriso, não estou acreditando no que estão me dizendo, aquilo é brincadeira, certo? – vocês estão brincando, certo? ela é minha namorada, eu...
-A ordem de restrição que ela pediu o obriga a ficar há mais de duzentos metros dela.
-Isso é impossível. Por que ela pediria uma ordem de restrição? – começo me sentindo estranho. Não estou entendendo o que está havendo, minha cabeça está confusa. – LIZ! – grito em direção ao portão da casa. – LIZZY!
Mas ela não aparece. Os policiais me encaram firme, um deles dá um passo em minha direção e me segura pelo braço.
-Se você não sair. – ele começa enquanto me encara. – serei obrigado a te levar para a delegacia.
Delegacia. Ordem de restrição. O que diabos?
-Eu... LIZ! Lizzy! – continuo chamando feito um imbecil, até que o policial me segura, me empurrando de cara na viatura, o gesto dele me faz sentir um idiota. Odeio não saber o que está havendo, odeio aquela sensação de impotência e acima de tudo, a sensação de confusão. Estou perdido, não sei o que pensar.
-Eu já disse que é melhor você ir embora antes que sejamos obrigados a te levar daqui.
-Está certo. – me dou por vencido. – eu vou embora.
Quando o policial me solta eu ainda olho mais uma vez em direção a casa dela. Por um milésimo de segundo penso tê-la visto na janela e meu coração é mergulhado em água gelada. O que ela faz? O que eu fiz? O que está acontecendo?
Lizzy
Ao vê-lo se afastar meu coração pesa. Sei que deveria ter falado com ele, sei que deveria ter explicado o que está acontecendo, mas a verdade é que tenho medo. Tenho medo de estarmos sendo observados, tenho medo de que as coisas se compliquem. Talvez seja melhor ele não saber, caso ele me odeie talvez ele fique seguro.
Sinto Tiele me abraçar ao redor dos ombros respiro fundo. Preciso entender o que está acontecendo, preciso saber quem está fazendo isso, preciso de tudo o que puder ter até poder tê-lo de volta.
-Você vai ficar bem? – ela pergunta a eu dou de ombros.
-Contanto que ele fique.
Jay B
-Ei, levanta. – eu abro os olhos e lhe mostro o dedo do meio, não vou levantar, não estou com a mínima vontade de fazer nada. –Jay B!
-Temos ensaio?
-Não.
-Gravação?
-Não.
-Alguma coisa para fazer?
-Não.
-Então vai se lascar. Não vou levantar coisa nenhuma.
-Você não pode ficar vegetando nessa cama, você precisa fazer alguma coisa.
-Eu estou fazendo. Vou para as gravações, para os ensaios e para todas as outras merdas que preciso fazer, agora enquanto não temos agenda eu gostaria que você respeitasse a porra do meu espaço antes que eu saia por aí distribuindo socos.
-Eu só queria te dizer que sinto muito pelo que está havendo.
-E eu me importo com isso por que mesmo?
Jackson senta na cama ao meu lado, eu reviro os olhos, não quero conversa, estou cansado dos olhares de pena em cima de mim. Não sei o que está havendo. Não sei o que aconteceu. Não entendi as coisas que se passaram desde o dia em que ela saíra do hospital, a verdade é que tentar entender tudo isso me irrita.
Tentei falar com ela. Pensei que estávamos bem, pensei que iriamos enfrentar isso juntos, mas a verdade é que ela decidiu agir sem mim, Deus sabe-se lá por que ou como ela simplesmente decidiu me afastar e bem, eu estou cansado.
Cansado de correr atrás. Cansado de tentar entender. Cansado de fazer qualquer coisa que não seja minha obrigação profissional. Não estou mais vivendo, estou apenas cumprindo tabela, cumprindo minhas responsabilidades e de alguma forma, isso me alivia.
Por isso não quero falar com ninguém. Por isso não quero sair. Por isso quero simplesmente esquecer que o resto do mundo existe.
Lizzy
-Bem vinda de volta. – o sorriso que distribuo ao redor não combina em nada com o estado em que meu coração se encontra. – está pronta para voltar ao trabalho?
Dou de ombros. Estarei. Assim que conseguir resolver toda a confusão que minha mente se tornou talvez eu esteja.
Entro no estúdio e gravo da melhor forma que consigo. Recebo uma homenagem no final da gravação, uma espécie de festa comemorando minha volta e me sinto bem, pelo menos até ter que ir embora.
Aquela é a pior parte. Ir para casa. Deitar na cama, encarar o teto e sentir saudade dele.
-Vamos? – eu faço um gesto positivo no instante em que sinto um dos meus seguranças tocar meu ombro de forma delicada.
Seguimos em direção a calçada da emissora, enquanto caminho até lá consigo identificar uma espécie de aglomeração mais a frente. De primeira a ignoro, mas então percebo que é ele.
E ele passa por mim. Cercado por seguranças. Por um milésimo de segundo ele me encara e então desvia o olhar e se concentra no chão. Ele não faz questão de tentar falar comigo, não mais, somos dois estranhos.
E por alguns instantes eu apenas o observo, sinto vontade de correr até lá e me atirar em seus braços, mas sei que não posso, sei que não devo.
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Então apenas desvio os olhos para o chão e respiro fundo. É melhor seguir meu caminho.
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caioantoninolopes · 2 years
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7 anos e uma 9 mm
Sempre seguindo
faço fácil
o que me apetece
caí no chão
fui de joelhos
fiz uma prece
cabeça erguida
olhos na luz
fica a ferida
que se reduz
ao pó
correndo atrás dos lobos
pretendo ter
carteira cheia e gorda
e parda só procê ver
gata linda delicada
das unhas finas
cabelos curtos
vestido de menina
um três oitão na mão
e o sangue quente bate no
coração
saudade de pegar e
apertar a sua raba
sem ter razão
sem esperar, observando, só
ando com pressa
é que o tempo passa mais
rápido pra mim
com as lentes me filmando
espero que entenda
vivo cheio de problemas
começou aos sete
vida cheia de dilemas
porta quebrada
e a mãe chorando
irmã do lado
cheiro de sangue
conversa fiada
papo de malandro
e dei por mim
acabei rezando
Virgem Maria
que nos livrou
da pancadaria e
da caneta do doutor
pneu no cascalho grosso
a grosso modo, tenho a dizer:
PM é tudo frouxo
me lembro bem
maconha na ponte e o
filhin do coronel
quis pagar de traficante
sempre fugindo da resenha
tramando os esquemas
se sobrar pra ele?
comida de hiena
hello moto
montado na garupa
segurando um V3
mais pesado que a
consciência da xuxa
sasha, tenta dizer que me esculacha
só deixa meu pau quieto
quando goza em
risada
nunca fui de esconder
nada
nasci na frente de uma
porra duma tela azul e
destravada
nunca precisei de dar moral
só o que me interessa
é a xana dela, piscando
sempre coagulando
óvulos inférteis e a porra derramando
potinhos de plástico
látex puríssimo
brilho perolado, maluco sinistro
dois tapas na cara e vai
a calcinha de lado, beijinho na boca
e o cheiro de melado
mania escrota
um cigarro
dichavado na navalha, borracha derretida
enrolado na palha
cacete, essa galera se pica
nunca vi nada igual uma
viagem de heroína
falo de libras
as esterlinas
é coisa nobre
moeda da rainha
e as safiras
em seu estado bruto
será que é só isso que
ela quer
ou procura conteúdo?
SÃO BECKERS
E TUBOS DE ENSAIO
MILHÕES DE FUNIS
PRA FAZER CAMA DE GATO
SÃO BASES
E CELULOSES RARAS
MILHÕES DE FUZIS
TE TIRANDO DE OTÁRIO
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harleysdebrasilia · 3 years
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⠀ Confira a primeira parte do ensaio feito com a @raquel.brbs pro HDBSB. Dessa vez usamos a Africana, a mais bela Switchback do Brasil. 🤜HD||BsB🤛⠀ ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃⠀ #hdbsb⠀ #harleybrasilia⠀ #harleysdebrasilia⠀ #harleysdovale ⠀ #harleysdorn ⠀ #harleysdeminas ⠀ #hdmg⠀ #harleysdopara⠀ #hdpa⠀ #harleysdoparana ⠀ #hdpr⠀ #harleysdapb ⠀ #harleysdosertao ⠀ #harleysdegoias⠀ #pigsontheroadbh ⠀ #igsharleyspelobrasil⠀ #harleysdesantos⠀ #harleysdosertao⠀ #harleyrosdosertao⠀ #harleyrasdosertao⠀ #sertaohd⠀ #harleysdorj⠀ #harleysrj⠀ #hdrj⠀ #harleydesc⠀ #harleysdoamazonas ⠀ #hdam⠀ #hdsantos ⠀ #harleysantos⠀ ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃ Fotos @claubertphotos Moto @marcusmarinho22 (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/CTArI2hJ2_N/?utm_medium=tumblr
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gankyoursoul · 4 years
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Cap. 16- Quem disse que estou esperando alguma coisa?
Yibo
Após a conversa com o gerente Zhao sigo para a sala de ensaios. Tento me concentrar na coreografia, mas acabo errando mais do que estou acostumado.
-O que está havendo com você? – Sungjoo me olha firme depois do meu quinto erro seguido. – está parecendo eu.
-A gente pode dar um intervalo? – peço encarando a banda que me faz um gesto positivo. – eu não estou me sentindo bem.
Eles concordam. Eu sento em um canto do estúdio de dança e retiro o celular do bolso. Nada. Nenhuma ligação. Nenhuma mensagem. Nada.
-Por que você está encarando esse celular como se ele fosse de repente explodir na sua mão? – Seungyoun pergunta sentando ao meu lado. Eu respiro fundo.
-Por nada.
-Por nada? Ok então, já que não é por nada, eu posso colocar ele ali junto com o do restante do pessoal e...
Quando ele toca no celular, ameaçando tirá-lo da minha mão, eu puxo o aparelho com força.
-Sai!
-Por que você não liga pra ela?
-O que?
-A garota, Lizzy certo? É dela que você está esperando um sinal de vida. Por que ao invés de esperar ela ligar você não liga?
-Quem disse que estou esperando alguma coisa?
-Yibo...
-E mesmo que eu estivesse, quem disse que ela vai ligar? Ela não me deve nada, certo?
-Você queria que devesse?
-Não, começamos do zero. Não devemos mais nada um ao outro.
-Por que você não a chama para sair?
-O que?
-Como começaram do zero, vocês podem começar de uma forma diferente, certo? você pode chama-la para sair como uma pessoa normal.
-Por que eu faria isso?
-Porque você gosta dela.
-Eu não gosto dela. Quem te disse isso?
-Por favor Yibo, você deixou sua moto para trás pra trazer ela pra casa, você saiu da sua cama para que ela dormisse lá e agora está feito um imbecil encarando esse celular esperando que ela te ligue. Se você não gosta dela, eu não sei o que você sente então.
-Olha eu não sinto nada disso do que você está dizendo.  E bem, mesmo que eu quisesse ligar pra ela eu não poderia.
-Por que?
-Porque eu não tenho mais o número dela
-Por que não?
-É da sua conta?
-Calma, não me bate.
-Então para de pergunta idiota!
-Vocês estão prontos para voltar ao ensaio? – Yixuan pergunta nos encarando e eu abro um sorriso.
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-Claro, vamos nessa.
Lizzy
O Ning pede que eu faça um vídeo avisando do meu retorno e fazendo uma vinheta para o meu canal, por isso passo a tarde em que a Yi Yi está na empresa trabalhando nisso. Me apronto e gravo o vídeo, mais tarde após editá-lo o posto.
Enquanto crio coragem para fazer a edição do vídeo me pego encarando o celular. Se Yibo tinha feito tudo aquilo de certa forma por mim, ele não poderia ter entrado em contato? Pelo menos pra perguntar como eu estava? Se eu tinha recebido o dinheiro e tido meu emprego de volta?
Por um instante penso que ele está esperando o mesmo de mim, que eu ligue agradecendo, eu até o faria, mas como não tenho mais seu número bem, fica um tanto quanto complicado.
Penso em ir até a Yehua entertainment, mas então lembro da confusão que isso causara da última vez e também lembro que o gerente Zhao está lá.
Um arrepio toma conta do meu corpo só de lembrar do rosto dele. Maldito nojento.
Crio vergonha na cara e vou editar o vídeo. Após a edição o que me custou várias horas, enfim faço o upload.
Vou tomar um banho quando termino e ao finalizar volto para ver se já possuo algum view. Vejo vários comentários de imediato me desejando boa sorte  e que eu consiga mostrar meu talento.
Fico feliz, de verdade, eu não sabia que as pessoas que acompanhavam o meu canal gostavam tanto assim de mim e sentiam a minha falta.
-O que você está fazendo? – Yi Yi pergunta ao chegar em casa e eu a encaro com um sorriso.
-Estou lendo alguns comentários no vídeo que acabei de postar. É engraçado como eu não sabia que as pessoas sentiam tanto assim a minha falta.
-É claro que elas sentem. Você é engraçada e dinâmica, todo mundo sentiu muito a sua falta.
-Que bom, pelo menos agora posso voltar ao trabalho sabendo que terei views nas coisas que postar.
-É claro que você terá, você arrasa.
-Obrigada Yi Yi.
-Por que para me agradecer você não pede comida enquanto eu tomo um banho?
Eu a encaro, ela sorri me encarando de volta.
-Claro.
Ela segue para o banheiro e eu sigo para o telefone, mas antes de pedir eu olho ao redor. O dinheiro que o gerente Zhao depositara na minha conta me permitiria comprar uma casa. Eu não precisaria mais ficar incomodando a Yi Yi, eu enfim teria uma casa na China e além disso, eu poderia mandar um pouco para os meus pais, sei que resolveria muitos problemas deles pelo Brasil.
Mas de alguma forma eu sinto que aquele dinheiro é sujo, um arrepio toma meu corpo toda vez que penso nele, que penso de onde ele veio.
Sei que Yi Yi está certa e sei que Yibo pensara como ela, mas mesmo assim preciso me acostumar com a ideia antes que usar o dinheiro para o que quer que seja.
-E então? Pediu? – Yi Yi pergunta ao sair do banho, só então percebo que estou com o celular em mãos, mas que não pedi a comida.
-Desculpe. – é o que digo. – eu me distraí, mas vou pedir agora mesmo.
Disco o numero do restaurante no qual somos acostumadas a pedir comida e faço os pedidos. Quando desligo Yi Yi me encara com um sorriso.
-Vem, vamos ver seus comentários.
Sentamos de frente ao computador e começamos a ler os comentários. Dentre todos um chama a minha atenção.
“Ei doida de Vancouver. Você gostaria de jantar comigo amanhã às sete da noite no The View?
Ass: Idiota arrogante.”
Ao encarar o comentário eu abro um sorriso de imediato.
-Por que você está rindo? – Yi Yi me encara.
Faço um gesto negativo com a cabeça ainda rindo. Não acredito.
Yibo
Encaro a tela do celular novamente e após atualizar a página do youtube pela milésima vez enfim consigo ler:
“Te vejo lá.”
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