"Lost"
❝Em meia tempestade, desesperada, sai em busca pelo seu celular perdido. Para sua surpresa, Lee Donghyuck o encontra, mas ele não te devolveria de graça…❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4k
Hyuck!dom; sexo sem proteção (não façam!!⚠️) e em lugar público (beco); uso de "boneca", "gatinha", "amor", "bonitinha", dirty talk;
Boa leitura ♡
(...)
Um arrepio frio percorreu seu corpo, principalmente pelas pernas desnudas, conseguiu sentir seus pelos se eriçarem e a garganta entalar, inevitavelmente seus olhos já ardiam, lutou muito para não abandonar tudo e se levar ao chão, pronta para despedaçar em lágrimas.
Porém, colocou na cabeça que não podia se render tão fácil, tinha que achar esse celular em algum lugar, não podia comprar outro, definitivamente não podia.
Notou o desaparecimento enquanto ainda estava em casa, aos prantos a procura do aparelho eletrônico. Repensou todo o caminho com cuidado, e em como tinha certeza de estar no bolso do seu moletom, o mesmo que também se lembra de ter retirado pelo calor, o segurando nos braços uma quadra anterior da sua casa.
Então depois de horas enrolando, deixando para procurar o objeto outra hora, viu que ele não estava em lugar algum da pequena moradia, mesma que se encontrava a esse ponto revirada dos pés a cabeça, e finalmente se deu em conta que realmente o havia perdido, junto com todas as conversas, fotos, bloco de notas… Todas as preciosidades daquele celular haviam se ausentado completamente. Porém nunca fora uma pessoa de deixar para lá, insistiu que estaria lá, na rua que havia certeza que havia caído.
Imediatamente quando lembrou, colocou um moletom por cima da camisolinha de dormir e se contentou em tentar se acostumar com o frio que congelava seu corpo, tremendo e se encolhendo ao olhar para baixo, tentando encontrar o aparelho.
A chuva caia de forma contínua, conseguia sentir o casaco ensopado, e ao ver que realmente não estava em lugar algum, chorou de verdade.
O capuz recaiu sobre sua nuca, te libertando da única proteção contra as gotas de água que caiam do céu, respingando sobre seu rosto, molhando seu cabelo e deixando com que sentisse sua franja colar na testa.
A esse ponto não conseguia distinguir se eram lágrimas ou gotículas do temporal, triste, resmungou baixinho a si mesma, se deixando cair em soluços com mais intensidade. Não teria condições de comprar um novo nem se quisesse, e com esse pensamento, no momento em que deu um passo para voltar a sua casa, tomar um banho quente, chorando e pensando no quão gripada ficaria, sentiu-se sendo puxada para um beco, E, nessa altura realmente se sentiu a pessoa mais azarada do mundo.
Como era possível além de perder o celular, ir procurar ele que nem uma idiota em meia tempestade, a noite, e ser sequestrada no final?
Era assim que pensava, e não se permitiu abrir os olhos, apenas os apertou com força, com medo, encolhida sobre o concreto gelado e molhado que fora imposta.
“Abre os olhos, boneca.”
A voz melodiosa soou perto de seu ouvido, te contraindo e arrepiando por um instante, então abriu calmamente os olhinhos, vendo quem você menos esperava naquela noite.
— Lee Donghyuck? — Surpresa, levantou a cabeça para olhá-lo, os fios escuros estavam totalmente encharcados, pingando nas pontas, a jaqueta de couro com respingos molhados e o lápis de olho preto pareciam um pouco borrados, diferente do que sempre via na faculdade.
Donghyuck era um veterano pouco mais velho que você do campus, era impossível não o conhecer, era popular por sempre estar brincando com os nerds de brincadeirinhas estressantes, os encarando com aquele olhar escuro de puro cinismo, era assustador na mesma medida que também parecia adornar a todo momento, dando respostas debochadas aos professores e principalmente; acelerando aquela moto em frente a instituição, obviamente modificada ilegalmente para soltar aquela fumaça insuportável pelo escapamento. Aos fins de semana sua presença estava marcada sempre nas resenhas recheadas de álcool e coisas que nunca havia experimentado, e nem tinha vontade de experimentar.
Acontece que o Lee desde que havia colocado os olhos em ti, reservara todo o tempo dele em te tirar do sério. Como, por exemplo sempre esbarrar em você propositalmente, para derrubar os livros que carregava nos braços, sempre com um sorrisinho arrogante no rosto, te olhando com um biquinho debochado, como se estivesse com dó. Bagunçava seu armário, rabiscava seus livros e até mesmo a sua carteira, mesmo que te irritasse aos limites, escolhia sempre respirar fundo e fazer o que seus pais tanto pregavam. “Ignorar”.
Mas era esse o problema, já faria um mês que isso continuava acontecendo e não parava de jeito nenhum, parecia haver um mantra na cabeça dele que o obrigava a toda vez que te visse tivesse que dizer algo cínico ou rir de você com os amigos.
Pessoalmente não entendia esse comportamento, nem conhecia ele, e também não acreditava que se parecia com uma dos nerds, mas Donghyuck era formado no quesito te tirar do sério.
— Eai, bonitinha. — O escárnio na voz parecia te perseguir, odiava, repudiava e se estressava em como o elogio debochado saia dos lábios dele, era obviamente uma forma de expressar o contrário, bem, era o que achava.
Ele lhe chamava assim quando te encurralava contra o seu armário, que provavelmente estava transbordando de bolinhas de papel, sempre fazendo questão de as jogar em você, seja nos corredores ou na saída.
— O… Oque tá fazendo aqui…? — Olhou para os lados, mostrando sobre o que estava falando, da tempestade e da escuridão do lugar.
— Eu sou seu veterano, bonitinha, que tal me tratar com mais respeito? Se conseguir fazer isto, talvez a gente possa conversar… — Respirou fundo, lutando para não revirar os olhos.
Deus… Como podia ser tão irritante?
Se contentou em apenas se virar para ir embora, não gastaria seu tempo com um idiota daqueles, sabia que se ficasse por mais um segundo poderia surtar.
Porém, no mesmo segundo que se mexeu, o sentiu segurar o restante de pano da manga de seu casaco, te impedindo de sair de perto dele, transferindo o aperto ao seu braço.
O escutou suspirar cansado, com o cenho franzido, mas sua expressão preocupada logo suavizou a cara estressada do moreno, que rapidamente te deu um sorrisinho de lado.
— Não acredito que vá querer ir embora quando souber o que está aqui comigo… — A fala do mais velho te deixou curiosa, então deixou-se apoiar na parede molhada atrás de si, e sustentar o olhar para o garoto, com atenção para o que iria te mostrar, o observando colocar a mão no bolso traseiro das calças.
— Mas já fique avisada, bonitinha… Não vai ser de graça! — No momento que ele puxou o eletrônico do bolso, o olhou com uma expressão incrédula, a capinha com o ursinho de chaveiro e a foto fofa de seu cachorrinho transparecida pelo plástico te fizeram ter a certeza que realmente era o seu, que por ironia do destino, havia parado bem nas mãos dele.
Mas era destino mesmo? Bom, só se o nome do “destino” for Lee Donghyuck.
Que desde o primeiro momento que te conheceu esteve completamente louco, nunca fora de ser assim com garotas, ele só chegava e reverberava um “vamo’ ficar?” e assim acontecia, mas quando o assunto em questão era você, se tornava completamente diferente.
Não conseguia mais dormir, estudar, tomar banho ou até mesmo andar de moto sem pensar em você, naquela marra que o angustiava, porque sempre o ignorava? Respirava fundo e o deixava falando sozinho, e isso o irritava em um nível que até mesmo os próprios amigos o estranhavam, de tempos para cá ele estava mais insuportável que o normal, e você era a causa disso.
Começou com pequenos esbarroes em seu ombro no corredor, mas seus resmungos baixinhos não eram o suficiente da sua atenção para ele, então, começou a derrubar seus livros, escrever naquelas bolinhas de papel a noite inteira, só para jogar tudo no seu armário de manhã, procurando pelo menos um diálogo vindo da sua parte.
Sendo ao contrário do que achava, só estava fazendo com que fosse odiado pela garota, sendo as únicas coisas que havia conseguido com tudo aquilo era um ódio inexplicável por ele da sua parte, e uma ameaça de expulsão da universidade por bullying, advertida por você mesma, farta das provocações.
E isso causou um sentimento inexplicável, ainda mais quando os amigos começaram a reparar em ti mais do que deveria, cochichando em rodinhas sobre querer te chamar para sair, ou comentários maliciosos, que sempre o deixava com um espírito assassino, ficando de mau humor pelo resto do dia.
Mas como era possível resistir? A sua carinha parecia chamar ele, se pudesse descrever seu tipo ideal provavelmente passaria horas te detalhando, o sorrisinho tímido e os olhinhos brilhantes, sem falar quando ia com aquelas sainhas… Isso com certeza era o ponto fraco do Lee.
E especialmente naquele dia, preocupado com você voltando para casa tarde, resolveu te acompanhar, ficando uma quadra de distância de ti, não querendo que você percebesse, mas quando notou o celular caindo do bolso da sua jaqueta sentiu uma pitada de empatia. Realmente iria te devolver no mesmo instante, demorando um pouco para pegá-lo, rindo sozinho ao notar o wallpaper de bichinhos e do chaveirinho fofinho, você era realmente uma graça, e quando ergueu a cabeça novamente, havia te perdido de vista.
Donghyuck sabia que você voltaria para pegar o aparelho, então te esperou até começar a tempestade, e bater mais de onze horas no relógio de seu telefone.
Cansado, na mesma hora que decidiu ir para casa, viu a garotinha encharcada na rua, procurando o celular com dificuldade, sem conseguir ver muita coisa pela luz fraca dos postes da cidade.
Sorriu na mesma hora e te puxou de encontro a ele. Que ao ver seus olhinhos cintilando pelas lágrimas e seu casaco todo molhado sentiu um pingo de arrependimento por não ter te procurado enquanto ainda não chovia, então fez uma nota mental para te acompanhar até a sua moradia após devolver seu telefone.
— Tudo bem… Quanto você quer para me devolver ele? — O rapaz riu gostoso, mas por dentro ele estava em uma bagunça de ansiedade, o estômago apertado, te olhando de cima a baixo, como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo.
E após pensar um pouco sozinho, enquanto desviava o olhar para qualquer coisa que não fosse seus lábios, lembrou de algo que queria, muito.
— Acho que quero que comece me chamando de oppa. — O respondeu com sua pior cara de desgosto, novamente se virando para ir embora.
— Pode ir à vontade bonitinha, que bom que não tem senha no seu celular… — Fingiu estar desbloqueando o aparelho, atraindo rapidamente a sua atenção.
— Não! Não… Oppa… — A manha na voz o fez efervescer, o coração palpitava desesperadamente enquanto revivia essas palavras em loop na sua cabeça, apaixonado por te ouvir o retratando de maneira tão doce. — Me devolve…?
— Qual a palavrinha mágica? — Você respirou fundo, desviando o olhar do dele.
“Por favor Hyuck oppa…”
Para reverberar a frase, o olhou nos olhos, se sentindo pequena pelo vislumbrar flamejante do garoto, manhosa, quase fazendo um biquinho nos lábios após a súplica.
— Não deveria fazer isso comigo, bonitinha… — Apoiou a destra na parede, se curvando para ficar mais próximo de você, encarando seus lábios.
— Fazer o que...? — Perguntou em um fio de voz, o escutando respirar alto, o cheiro de menta bater contra seu rosto pela proximidade perigosa que ele se instalava.
— Ah boneca… É tão ingênua assim? Quer que eu te mostre? Hm? — Aproxima-se de seu pescoço, roçando o nariz na pele gelada e úmida pela chuva, encostando os lábios quentes e deixando um selar na clavícula.
Isso foi o suficiente para nublar a sua mente. Se sentia sensível e vulnerável ao ser encurralada pelo Lee, que mantinha uma aura imponente sobre você, chegava a vacilar as pernas, porque aqueles apelidinhos saem tão maliciosos da boca dele?
E por mais que no fundo almejasse que Donghyuck lhe mostrasse, tinha medo de ser mais uma das brincadeiras sem graça, e insistiu que não deixaria ser mandada tão facilmente por ele, respirando fundo ao encher a boca para reverberar a mentira mais falsa que poderia dizer.
— E-eu… É… Não, não quero nada que venha de você, Donghyuck. — Sua fala gaguejada pareceu uma piada nos olhos do mais velho, que riu anasalado, enquanto acariciava seu rosto com as costas da mão.
— Amor… Não é o que seu corpo me diz… Que tal parar de mentir a si mesma? — O cinismo exacerbado na frase quase te irritou, mas antes disso sentiu os lábios do garoto deixando selares pelo seu pescoço até sua mandíbula, se arrepiando, ousando descer a mão até sua cintura, encontrando o tecido encharcado.
— Hyuck… — Suas mãos se espalmaram sobre o abdômen coberto do rapaz, sentindo suas marcas definidas pelo tecido estar molhado, ronronando seu nome, quase como um gemido, por mais que a intenção fosse o repreender.
Ele segura seu rosto com as duas mãos, ásperas, te fazendo olhar diretamente ao mesmo, não sendo nada discreto ao fitar seus lábios com fome.
— Vai me deixar beijar sua boquinha, boneca? — Arfou ao escutar a voz melodiosa do moreno, sentindo-se ferver por dentro.
E você estava completamente irresistível na visão de Donghyuck, seus olhinhos o encarando de baixo, brilhando contra as luzes noturnas, com o cabelinho molhado e a pele tão gelada, o levou a loucura, não poderia aguentar mais um segundo sem a boca colada na sua, e foi exatamente isso que ele fez.
Você retribuiu o beijo no mesmo instante, passando as mãos até a nuca do Lee, rodeando ali, intensificando o ósculo molhado, necessitado da parte do rapaz, no qual a todo momento parecia estar a ponto de te devorar, lhe apertando contra ele com urgência.
Quando se desgrudaram depois da falta de ar contaminar seus corpos, soube que não haveria mais volta, ele te deslumbrava com tanto encanto no olhar, tanta devoção ao te fitar acanhada, com os lábios inchados por ele, e as bochechas rosadinhas, se encolhendo contra ele.
— Porra… Não sabe o quanto esperei por isso, bonitinha. — Com gracejo retirou os fios molhados que colavam na sua testa, espalhando selinhos pelo seu rosto, roçando seus narizes antes de colar suas bocas, iniciando o ósculo novamente.
Algo na sensação molhada da chuva enquanto seus lábios se remexiam com os de Donghyuck era sua perdição, os respingos da chuva e a anestesia ao frio pelo calor produzido pelos seus corpos foi o suficiente para te agoniar, tirando as mãos do Lee para empurrar seu zíper do casaco até embaixo.
Sem se desgrudarem, o moreno baixou seu moletom até cair atrás de ti, resultando em um som estalado contra a poça de água, e isso provavelmente te deixaria possessa se estivesse em um estado normal, mas na sua cabeça nada disso era tão importante na hora, extasiada com a sensação gostosa que o mais velho te proporcionava, faminto ao explorar sua pele.
Mais uma vez após se distanciarem, Hyuck te olhou intensamente, encantado, com uma expressão de satisfação no rosto, era de longe a melhor visão que o garoto já havia vislumbrado na vida.
A peça pequena e clarinha colou sobre suas curvas, sem ao menos perceber o tecido já estava praticamente todo embolado pelo seu quadril até sua cintura, mostrando um pouco do tecido da calcinha rendada, também ensopada, transparente pela água, assim como toda a sua vestimenta.
Sua pele refletia a luz amarelada da iluminação pública, brilhava nas pontas, marcava ainda mais sua clavícula, enquanto os cabelos caiam escuros pelos seus ombros, também pingando pela tempestade.
Seus lábios estavam tão atraentes, inchadinhos, pareciam implorar para que colocasse algo ali. E por um momento Lee Donghyuck realmente pensou em te colocar de joelhos no beco, imaginou te dando leitinho, e os pensamentos sujos o fizeram gemer baixinho, mas não faria isso contigo, pelo menos não naquele chão sujo com pedras e água, poderia machucar as perninhas da sua bonequinha.
Porém, não se conteve em atacar seu pescoço com chupões, lambendo as gotículas geladas que deslizavam sob a pele, ao mesmo tempo que te segurava forte pela cintura, descendo até sua coxa, levantando uma de suas pernas para ficar no quadril dele, dando mais liberdade para esfregar o pau já duro na sua bucetinha ainda coberta.
E a sua sensibilidade não te deixou ficar calada, gemia toda vez que se enroscavam mais bruscamente, se sentindo pulsar, vazia por dentro.
Ansiava ele mais perto, colados, cada distância te deixava afoita, sempre fazendo questão de o puxar para mais perto toda vez que ameaçava apartar de si.
Conforme se amassavam, o sentiu descer a mão até a sua bunda, acariciando, gentil, até se aproveitar ao se locomover para o meio delas, puxando o tecido da sua camisolinha todo para cima, podendo assim deslizar o dedo do meio pelo seu rabinho até mais embaixo, onde encontrou seu buraquinho, te fazendo empinar para ele quase que automaticamente, assim vendo o quão necessitava estava, a bucetinha praticamente escorregando da peça íntima.
O moreno arredou a peça ao lado, afoito, mas conforme ela continuava retornando ao lugar de origem, pesada, pequenininha, escuta o Lee grunhir irritado no seu ouvido.
— Caralho, tira isso. — A raiva e a ansiedade podiam ser notados em sua voz, ao abaixar a calcinha sem delicadeza alguma, quase rasgando o pano ali mesmo, não te surpreendendo tanto, visto o quão transparente em suas emoções Donghyuck era.
E sua peça íntima também foi parar junto ao seu moletom, derrubados em uma poça, enquanto o rapaz agora passava a estimular seu clitóris, devagarinho, amando sentir cada espasmo seu ao te tocar tão suavemente.
Adorava te ver sofrer nas mãos dele, até mesmo quando estavam na universidade, por algum motivo amava atrair sua atenção desse jeito, irritando, e te ver toda miudinha desse jeito, tão suscetível a qualquer toque dele era tão gostoso, podia fazer o que quisesse contigo e isso dava um tesão sem igual nele.
Passou a te masturbar só com o indicador, enquanto o dedo do meio mergulhava em você, sentindo o gelado do anel grosso roçar entrar no canalzinho, raspando na sua intimidade quente, enquanto sentia aquela sensação deliciosa de ser estimulada no clitóris, com aquela respiração forte bater contra você. Te fez enlouquecer, ficando perto de gozar até o mesmo parar de te tocar, se concentrando em te estocar com os dedos lentamente, te torturando.
— Oppa… Hyuck… Por favor… — Em meio a gemidos sôfregos, conseguiu formular essa frase, e mesmo de olhos fechados, sabia que neste momento o Lee estava com um sorriso convencido no rosto.
— Por favor o que, bonitinha? Conta pro seu oppa. — A forma que ele falava em terceira pessoa te bagunçou no estômago, resmungando pelo cinismo óbvio de sua pergunta.
— Me deixa… Sabe… — sorriu contra seu pescoço, deixando um último selar antes de te encarar de cima, com um sorrisinho arrogante.
— Gozar? — Acenou que sim com a cabeça repetidas vezes, o tirando risadas divertidas de seu desespero.
— Ah bebê lógico que eu vou te deixar gozar, bem gostosinho, mas só se me deixar fazer uma coisinha… — O olhou curiosa, como um pedido para que prosseguisse.
“Se levar o meu pau todinho na sua bucetinha, e me deixar te encher de porra eu te deixo gozar, que tal? Bonitinha.”
A fala suja te fez tremer e prontamente assentir com um “Faz… Oppa”.
E em um piscar de olhos ele já havia tirado a jaqueta de couro, juntamente com o cinto preto que contornava suas calças, desabotoando-as com uma mão, reservando a outra para te segurar contra ele, preocupado em te deixar cair pela tremedeira nas pernas do quase orgasmo.
Porém, não conseguia se concentrar, a mente estava em outro mundo, avoada, de uma forma relaxada ali, não sentia frio, pelo contrario, se sentia quente em contato com o garoto, seus corpos molhados se roçando a todo momento, te apertando com força, como se dependesse disso.
E nesse momento, o viu se masturbar lentamente, apontando contra seu canalzinho, e não conteve em soltar um gemido pela visão, ansiosa, com uma pressão no ventre que te agoniava, desesperada por aquilo.
Antes de entrar em você, fez questão de se esfregar contra seu clitóris, ameaçar colocar só para depois deslizar para trás, alcançando seu traseiro, não encaixando como prontamente deveria ser o objetivo dele, piorando sua ânsia ao sentir as mãos grossas afundarem no seu quadril, te resvalando contra ele, simulando estocadas que te deixaram tão afoita ao ponto de implorar.
— Mmmh Hyuck! Me fode… Me fode… Por favor… — Os arfares quase não te deixaram completar a sentença devidamente, não suportando mais aquela tortura com o seu corpo, sentindo que poderia explodir se não o tivesse dentro, agora.
— Porra, amor eu vou socar tão forte nessa bucetinha... — Em um ato brusco, te colocou com o rosto contra o concreto, pesando a mão para acertar um tapa estalado na coxa, parecendo arder ainda mais quando a pele se encontrava molhada, apertando o local logo em seguida, em um ato de tentar diminuir um pouquinho o espasmo, como uma carícia, preocupado ao escutar seu lamurio de dor.
E automaticamente seu corpo parecia responder a ele, lendo os pensamentos do moreno, se empinando ao máximo para Donghyuck sem nem mesmo ele precisar pedir, afastando suas bandas e entrando certeiro dentro de você, te arrancando um gemido alto, manhoso, você arfava e soluçava o nome dele, bêbada com o prazer.
Pulsa para ele, estreita, rígida do quadril para baixo, suas pernas tremiam com aquela fricção dele entrando e saindo em estocadas fortes, tão fortes que era capaz de escutar os estalos da pele úmida uma na outra, os grunhidos sôfregos e abafados do garoto ao colar a testa em seu ombro, tentando reter o tesão.
Ao sentir aquilo tudo, a sua bucetinha inchada sendo invadida com tanta brutalidade, o muro áspero machucando suas palmas e bochecha, sem conseguir conter os gemidos doces a medida que a força era aplicada contra você.
“Puta merda gatinha… Eu vou te destruir”.
Ele prometeu com todas as palavras, cumprindo de excessivamente rápido, socando continuamente, agarrando sua cintura e abraçando seu corpo ao dele.
— Isso bebê… Ah… Você é tão apertada, boneca, não sabe quanto tempo eu esperei por isso. — Rebolou levemente contra o falo do moreno, recebendo um gemido de aprovação, apertando com vontade sua carne.
— Caralho, você vai me enlouquecer amor… — O mais velho mergulha na sensação quentinha que o seu buraquinho proporcionava a ele, extasiado, enquanto suas lamúrias e chorinhos o enchiam a mente, sua voz toda manhosinha… Mas não tinha culpa, era uma sensação tão boa ser preenchida por ele, frenético, até não sentir mais suas pernas, molinha, podia sentir seu orgasmo próximo.
— H-Hyuck… E-eu posso… — Com os olhos molhadinhos, lacrimejando de tesão, com dificuldade pediu ao moreno, que te puxou contra ele, colando suas costas em seu peitoral, beijando seu ombro e resvalando o nariz pela sua pele.
— Goza pra mim, bonitinha… O oppa vai ser bonzinho com você. — A voz melodiosa soou tão gostosa no pé do seu ouvido, junto com a mordida na cartilagem de sua orelha, te arrepiando e pulsando envolta do pau teso, batendo no seu limite, gemendo “Hyuck… Hyuck... Hyuck...!” Repetidas vezes, como um mantra, proclamando o nome dele como se sua vida dependesse disso, com a cabeça nas nuvens, burrinha, só conseguindo pensar no caralho que te comia tão bem, praguejando e finalmente se deixando levar pelo orgasmo tão necessitado.
— Isso… Isso, bebezinha… Olha como o Hyuck te faz gozar gostosinho… Hm? — Gemeu em resposta a fala suja, pulsando após o orgasmo, desesperando o mais velho ao sentir suas paredes o contraindo por dentro, tão apertadinha, quente, úmida… Anestesiado pela sensação próxima do tão sonhado ápice, te estocou rápido, sem dó alguma que estivesse sensível no momento, te fazendo de bonequinha, assim como ele te apelidou.
Sentiu o líquido morninho te preencher por dentro, gemendo em um arfar, continuando as investidas na sua bucetinha, ficando dentro por mais alguns segundos, em um silêncio que era possível apenas escutar o barulho da chuva, e de suas respirações descompensadas.
Após sair de você por completo, se sentiu vazia, gemeu em reprovação até sentir algo escorrendo do canalzinho, arrancando um “Caralho, boneca…” De Donghyuck, acompanhado de um grunhido de prazer, pegando com os dedos a porra que escorria pelas suas coxas, levando até seu rosto, proclamando um “Aah” para que abrisse sua boca, e assim fez, chupou os dedos do Lee com vontade, engolindo o leitinho como uma boa garota, recebendo assim, um carinho na cabeça.
Te vira para ele e no mesmo instante sente seu corpo sendo apertado contra o dele. Donghyuck te abraçava quente, o escutando suspirar pesado contra seu pescoço.
O mesmo tira o aparelho telefônico do bolso, o estendendo para você, com um sorrisinho divertido.
“Bem que você podia perder seu celularzinho outra vez, né boneca?”
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JONATHAN BAILEY? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: TASK 2, Missão: destruição das forjas, POV 1.1 - plot drop #04, POV 1.2 - dia seguinte, TASK 3, fechamento da fenda.
Evolução do poder pirocinese: Nível 1 ( fase 1. )
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas? Era com ele mesmo! E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES ATIVOS:
🔨 metamorfose metálica / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássicas, touro de Colchis, criaturas e personalidades mitológicas.
🔨 pirocinese. Capacidade de gerar, controlar e absorver fogo; com afinidade ao fogo azul. Poder secundário adquirido na dinâmica de dracmas.
PODER SECUNDÁRIO:
🔨 mestre da tecnologia. Velocidade de raciocínio aumentada. Facilidade de montar, desmontar, criar novas estruturas, armas e estratégias. Criatividade e percepção para uso de novos e inusitados elementos e materiais.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
🔨 Touro de Colchis. ele meixmo
🔨 Lira de Morfeu. Uma Lira de cordas douradas que pode ser usada para criar ilusões e enganar inimigos, suas ilusões duram enquanto o portador a toca. O problema é que a Lira se alimenta da energia do semideus, então caso não dê um jeito de fugir rapidamente, quando a música parar, suas energias estarão bem abaixo do que quando começou. Adquirida na missão bem-sucedida com Charlotte e Josh.
🔨 Zangetsu. Uma katana feita de ferro estigio, com uma lâmina curva. A katana pode cortar através das sombras e desferir golpes que causam danos aos inimigos ao lançar rajadas de luz através dos cortes no ar. Adquirida na TASK 2.
🔨 Miz. Chicote de ouro imperial. A ponta possui um compartimento para armazenamento de veneno que será liberado ao entrar em contato com a pele. Mas, se você for um mortal qualquer, só o verá transitar para cima e para baixo com uma pulseira dourada que já foi motivo de investidas criminosas (afinal, ouro imperial parece muito mais brilhante do que as outras bijuterias que costumava usar). Proveniente do Testamento de Flynn Ramsey, após sua morte. @fantasfly
🔨 Tenderizer. Martelo de guerra feito de bronze celestial e fica encostado na lateral da sua forja preferida.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos. Seu nome é Syrena.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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