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Casa minimalista é construída com materiais locais e reciclados A inspiração para o projeto veio da imperfeição natural dos materiais usados. Para quem vê de fora, a “Casa A” parece uma casinha simples, com aspecto quase inacabado e cores neutras. Mas, engana-se quem pensa que é tudo sem graça. Misturando técnicas antigas e novas, a residência localizada nos arredores de Perth, na Austrália, é um exemplo de boas práticas construtivas. Concreto e tijolo foram os principais materiais usados para levantar a casa. E o que tem de inovador nisso? Bom, os tijolos eram reciclados e o concreto era de uma mistura da matéria-prima tradicional com 65% do cimento com escória, que é um resíduo industrial proveniente da fabricação de ferro. Das janelas ao piso, tudo foi composto com produção regional. A casa é carbono neutro e, para tanto, foi essencial trabalhar com materiais produzidos localmente até no acabamento. Isso aliás é uma premissa nos projetos do estúdio de arquitetura Whispering Smith, segundo a fundadora arquiteta Kate Fitzgerald. Da ideia à execução Junto ao marido, Kate comprou um terreno em Scarborough, subúrbio na costa de Perth. Mantendo uma casa já existente, eles planejaram construir duas novas casas, sendo uma delas a “Casa A”, que já foi aberta para exibição e até ganhou um prêmio de arquitetura na categoria Arquitetura de Pequenos Projetos no Instituto Australiano de Arquitetos 2018. Uma das coisas que chama atenção na execução do projeto é o aproveitamento de espaço. Em menos de 70m2, foi construído uma residência com tudo (e um pouco mais) que um morador precisa -, o que inclui garagem subterrânea e um loft na parte superior. Ou seja, ao fim não é tão pequeno, apesar de apresentar o design minimalista. Espaços internos claros, poucos móveis e nada de portas ajudam a criar o aspecto “clean”. #eam #escudodearcanjomiguel https://www.instagram.com/p/BqEurEOgY7Z/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1m9ljajy9zjqc
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Vaso de Bill Gates transforma dejetos em fertilizantes sem usar água Mais da metade da população mundial não tem acesso à privadas sanitárias adequadas. #eam #escudodearcanjomiguel Um vaso sanitário que não utiliza água e ainda produz composto orgânico. Poderíamos estar falando do banheiro seco, aplicado na permacultura, mas não: trata-se do modelo tecnológico apresentado por Bill Gates na última terça-feira (6). A novidade do vaso é que ele recebe produtos químicos para transformar dejetos humanos em fertilizante. Tanto os dejetos líquidos quanto sólidos podem passar pelo processo, sem fazer uso de água ou precisar de uma rede de esgoto para conduzir os excrementos. Apresentado durante o Reinvented Toilet Expo, na China, não é de hoje que o vaso sanitário vem sendo desenvolvido. Aqui no CicloVivo já mostramos, pelo menos, duas etapas de experiências testadas pelo co-fundador da Microsoft. Em uma delas, ele já explicava que a tecnologia ia direcionar os resíduos sólidos para serem incinerados e para a produção de energia -, usada para manter o próprio sistema ou abastecer pequenos dispositivos móveis. Já as cinzas residuais desse processo poderiam ser usadas como fertilizantes naturais. Impacto Imagine a economia de água que a invenção pode gerar. De acordo com a Sabesp, companhia de abastecimento de água de São Paulo, um vaso sanitário com válvula e tempo de acionamento de seis segundos gasta cerca de 12 litros. Quando a válvula está defeituosa, pode chegar a gastar até 30 litros. Já a rede de esgoto, além de qualquer economia, pode impactar diretamente as regiões onde faltam as instalações básicas. Pode ser uma solução para áreas remotas ou em locais em que simplesmente o saneamento não existe.  Gates estima que a tecnologia pode ajudar a evitar a morte de 500 mil crianças e ainda economizar US$ 233 bilhões por ano em tratamento de doenças como diarreia e cólera. https://www.instagram.com/p/Bp-d3E5gtBD/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ysvv39uulvvw
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Petrobras desenvolve tecnologia para desintegrar garrafas PET O projeto encontra-se em fase de otimização em laboratório e dentro de 3 anos deve ser testado em escala piloto. Pesquisadores da Petrobras estão desenvolvendo um processo para acelerar a degradação do polímero que compõe as garrafas PET em até sete dias. A tecnologia do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) utiliza enzimas que possibilitam recuperar os componentes das garrafas, sob pressão e temperatura brandas. Iniciados há quatro anos, os estudos obtidos já permitem “vislumbrar a viabilidade técnica de uma utilização desse processo em larga escala”. Uma das maiores vilãs para o meio ambiente, principalmente para o ecossistema marinho, a produção mundial de garrafas PET é estimada em 50 milhões de toneladas por ano e o percentual de reciclagem é de 18%. Volume de descarte No Brasil, segundo dados do último censo da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), responsável pelo levantamento de estatísticas sobre plástico, o descarte de embalagens é de 550 mil toneladas por ano e a taxa de reciclagem da ordem de 51%. “O que leva à conclusão de que a fração que hoje não é reciclada no país chega a um montante de resíduos de PET de 270 mil toneladas”. A gerente de biotecnologia da Petrobras, Juliana Vaz Belivaqua, diz a tecnologia em desenvolvimento pode ajudar a reduzir a quantidades de resíduos decorrentes do descarte inadequado das garrafas. “Através da biodespolimerização, ou seja, a desconstrução química de uma molécula com muitas unidades funcionais ligadas, até obtermos novamente essas unidades poderemos transformar completamente a cadeia do PET pós consumo, pois o que seria resíduo volta a ser matéria-prima”, disse. A avaliação da gerente da Petrobras é que “dessa forma se evita o problema do acúmulo desse material em lixões ou no meio ambiente e se reduz a demanda por novas matérias-primas que são oriundas da petroquímica, reduzindo nossa pegada de carbono”. Diante da preocupação com os danos, países como Alemanha, Áustria, Estados Unidos e Japão também estão desenvolvendo tecnologia semelhante. #eam #escudodearcanjomiguel https://www.instagram.com/p/Bptz-fEAygx/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=11ca7h05os0yx
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Microplástico está presente em 90% das marcas de sal do mundo 39 amostras de sal de 21 países foram analisadas. 90% das marcas de sal vendidas pelo mundo contém microplástico, revelou um estudo que observou sais de mar, rocha e lago. Há alguns anos pesquisadores tinham identificado a presença de microplástico no sal marinho, mas até agora era impossível quantificar a extensão do problema. De acordo com informações da National Geographic, pesquisadores da Coréia do Sul e do Greenpeace East Asia analisaram 39 marcas de sal e verificaram que 36 das amostras continham microplástico. O resultado desse estudo foi publicado no início de outubro na revista Environmental Science & Technology. Este é o primeiro trabalho da área a relacionar os microplásticos encontrados no mineral à poluição massiva de plástico presente no meio ambiente. Outra descoberta feita pelos pesquisadores foi a de que as maiores quantidades de microplástico foram encontradas em sal marinho. Em seguida ficaram o sal de lago e o sal-gema. Consequências do consumo de microplástico O estudo estipulou que a quantidade média de microplástico consumida por um adulto por ano é de 2,000 microplásticos. Ainda não é sabido quais são as consequências do consumo para a saúde, pois os dados de pesquisas relacionadas ao tema apresentam poucas evidências sobre o impacto negativo do microplástico. Definida ou não sua periculosidade, o microplástico precisa ser combatido, assim como a poluição plástica em geral e outros problemas ambientais. #eam #escudodearcanjomiguel https://www.instagram.com/p/Bpppzw1AYXS/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ophqjzf53vla
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Restaurantes são obrigados a doar ou compostar sobras em cidade do Texas A primeira e, mais recomendada, iniciativa é fazer doação. Desde a última semana, foi instituído em Austin, no Texas (EUA), que os restaurantes devem cumprir a Portaria Universal de Reciclagem (URO). Segundo a portaria, os estabelecimentos devem ser conscientes e se responsabilizar pelos alimentos produzidos exageradamente.  A primeira e, mais recomendada, iniciativa é fazer doação -, alimentando os que mais necessitam. Outras opções incluem enviar restos de comida para fazendas, para servir de adubo animal, ou desenvolver soluções de compostagem. Esta última pode ser feita no próprio local ou em parceria com empresa de coleta orgânica.   A portaria também exige que os proprietários ou gerentes de negócios assumam o papel educativo entre os funcionários, produzam informativos e incluam o Plano de Redução Orgânica disponível online.  Um estudo produzido em 2015, em Austin, afirma que 85% do lixo e reciclagem da cidade vem de empresas comerciais, propriedades multifamiliares e estabelecimentos de serviços de alimentação. Dos materiais enviados para aterros, 37% são orgânicos e poderiam ter sido doados ou compostados. A portaria pretende ser um ponto essencial para a cidade alcançar o chamado “Lixo Zero” até 2040. #escudodearcanjomiguel #eam https://www.instagram.com/p/Bo6BszPg0z-/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1oypts7aewsi8
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Família usa piscina para produzir todos os alimentos que consome O Garden Pool é um sistema de cultivo dentro de piscina. A ideia surgiu por acaso, quando o casal Danielle e Dennis McClung comprou uma casa em Mesa, no Arizona – EUA, e a piscina da residência estava abandonada. Ao invés de gastar dinheiro com a reforma, eles decidiram transformam o buraco em uma espécie de horta. Desde 2009 a família tem investido no projeto. Após muitas pesquisas e trabalho árduo, a ideia deu tão certo que já é replicada em outros estados e até países, através de um manual criado pelos McClung. O mais interessante é que a produção está instalada em uma área desértica do país, que recebe pouco mais de nove centímetros de chuva ao ano. O espaço, que antes era ocupado pela piscina, ganhou uma cobertura e, externamente, se assemelha a uma estufa. Internamente, ela é muito mais do que isso. O buraco se tornou um verdadeiro ecossistema de circuito fechado, onde é possível produzir praticamente todos os itens necessários para abastecer uma família de cinco pessoas. O Garden Pool produz desde brócolis até peixes. Foi necessário um ano desde o início do plantio para que o sistema fornecesse o suficiente para reduzir em três quartos os gastos da família norte-americana. Em cinco anos a ideia já havia se espalhado e o conceito fez surgir uma organização sem fins lucrativos para alcançar ainda mais pessoas. #escudodearcanjomiguel #eam https://www.instagram.com/p/Bo1FUluAshH/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1chmftxwh9ry4
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Como alimentar 10 bilhões de pessoas até 2050? Novo estudo publicado na revista Nature aponta caminhos e soluções. Uma mudança global em direção a dietas saudáveis ​​e mais baseadas em vegetais, reduzindo pela metade a perda e o desperdício de alimentos, e melhorando as tecnologias e práticas agrícolas são necessárias para alimentar 10 bilhões de pessoas de forma sustentável até 2050, segundo um novo estudo publicado na revista Nature. A adoção dessas opções reduz o risco de ultrapassar os limites ambientais globais relacionados à mudança climática, o uso de terras agrícolas, a extração de recursos de água doce e a poluição dos ecossistemas por meio da aplicação excessiva de fertilizantes, de acordo com os pesquisadores. Este é o primeiro estudo a quantificar como a produção e o consumo de alimentos afetam as fronteiras planetárias e um espaço operacional seguro para a humanidade, além do qual os sistemas vitais da Terra podem se tornar instáveis. “Não há uma solução única que seja suficiente para evitar cruzar fronteiras planetárias. Mas, quando as soluções são implementadas em conjunto, nossa pesquisa indica que pode ser possível alimentar a população em crescimento de forma sustentável”, destaca Marco Springmann, do Programa Martin Martin sobre o Futuro da Alimentação e do Departamento de Saúde Populacional Nuffield da Universidade de Oxford, que liderou o estudo. “Sem a coordenação dessas ações de correção de rota, a pesquisa mostra que os impactos ambientais do sistema alimentar poderiam aumentar de 50 a 90% até 2050 como resultado do crescimento populacional e do aumento de dietas ricas em gorduras, açúcares e carne. Nesse caso, todas as fronteiras planetárias relacionadas à produção de alimentos seriam superadas, algumas delas por mais de duas vezes. ” O estudo, financiado pela EAT como parte da Comissão EAT-Lancet para Alimentos, Planeta e Saúde e pela parceria “Nosso Planeta, Nossa Saúde” da Wellcome sobre Pecuária Ambiente e Pessoas, combinou contas ambientais detalhadas com um modelo do sistema global de alimentos que rastreia a produção e o consumo de alimentos em todo o mundo. #escudodearcanjomiguel #eam https://www.instagram.com/p/Bo0-dq1AXm9/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ila8rqcgmzo9
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Precursores de crescimento sustentável ganham Nobel de Economia Os vencedores do Nobel aliaram inovação e clima com crescimento econômico. Os norte-americanos William D. Nordhaus e Paul M. Romer criaram métodos para abordar algumas das questões sobre como criamos crescimento econômico sustentado e sustentável a longo prazo. Em reconhecimento, eles venceram o Prêmio Nobel de Economia 2018. Segundo a Academia Real de Ciências, Nordhaus, da Universidade de Yale, foi premiado por “integrar a mudança climática na análise macroeconômica de longo prazo”. Já Romer, da Escola de Negócios da Universidade de Nova York, por “integrar as inovações tecnológicas na análise macroeconômica de longo prazo”. Confira abaixo o que diz a nota oficial da Academia Real de Ciências: Na sua essência, a economia lida com a gestão de recursos escassos. A natureza dita as principais restrições ao crescimento econômico e nosso conhecimento determina quão bem lidamos com essas restrições. Os laureados deste ano, William Nordhaus e Paul Romer, ampliaram significativamente o escopo da análise econômica ao construir modelos que explicam como a economia de mercado interage com a natureza e o conhecimento. Mudança tecnológica – Romer demonstra como o conhecimento pode funcionar como um impulsionador do crescimento econômico de longo prazo. Quando o crescimento econômico anual de alguns por cento se acumula ao longo de décadas, ele transforma a vida das pessoas. Pesquisas macroeconômicas anteriores enfatizaram a inovação tecnológica como o principal motor do crescimento econômico, mas não modelaram como as decisões econômicas e as condições do mercado determinam a criação de novas tecnologias. Paul Romer resolveu esse problema demonstrando como as forças econômicas governam a disposição das empresas de produzir novas idéias e inovações. #eam #escudodearcanjomiguel https://www.instagram.com/p/Bov5t5NgeMo/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1qj2qygqbjrf5
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Estudante cria canudo biodegradável no laboratório da escola em Campinas A adolescente de 16 anos levou o 1º lugar da Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia de 2018 pelo projeto. Maria Pennachin, uma adolescente de 16 anos, desenvolveu no laboratório de sua escola um canudo biodegradável feito a partir de amido de inhame. O canudo, além de poder ser descartado sem o risco de prejudicar a natureza, pode também ser consumido. Desenvolvido no laboratório do Colégio Estadual Culto à Ciência, em Campinas (SP), onde a menina estuda, com a ajuda das orientadoras Aloísia Moretto e Claudia Caniati, o projeto surgiu como atividade acadêmica. Maria contou à EPTV, afiliada da Rede Globo na região, que a ideia surgiu de seu interesse pela discussão de proibição de canudos plásticos. “Me despertou muito [o interesse] quando começou a aparecer essa problemática. Quando vem uma proibição, precisa de uma alternativa. Então eu mesma quis ir atrás dela”, explica. Ingredientes A estudante explicou ainda como surgiu a ideia para o material. “Eu já era consumidora do inhame, e só de observar na cozinha de casa a baba que ele solta, eu achei interessante, quando comecei a trabalhar com bioplástico, acrescentar o inhame também, que é pouco explorado nessa área.” Vinagre também foi utilizado na fórmula e serviu como antibacteriano e antifúngico, além de manter a qualidade comestível do produto. Segundo Maria, conforme os testes foram feitos e os fungos iam aparecendo nas amostras, ela ia adaptando as quantidades até obter a fórmula atual, antifúngica. O canudo é ainda de consistência amolecida, mas não se desfaz em contato com líquidos. Apesar de considerar ter atingido um resultado satisfatório, Maria quer melhorar o produto. “Tem a firmeza do canudo, ainda quero investigar e ir mais além nisso. Também fazer uma linha vegana, porque a gelatina [um dos ingredientes na composição] não atenderia esse público, e até melhorar o sabor, fazer uma coisa mais interessante para o público infantil”, diz, em referência à falta de sabor da massa de amido de inhame. #svb #sociedadevegetariana #govegan #bevegan #vegetarianismo #pelosanimais #saudavel #escudodearcanjomiguel #respeito #eam https://www.instagram.com/p/BooExbTA4S4/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=99pl4z7q74no
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Primeira fazenda interna autônoma é criada no Vale do Silício Startup de robótica visa alimentar o mundo por meio da agricultura inteligente. A empresa de robótica Iron Ox lançou a primeira fazenda autônoma do mundo, na Califórnia (EUA). A ideia é aumentar a disponibilidade, qualidade e o sabor das verduras, incluindo alface romana, alface manteiga e couve, além de ervas culinárias, incluindo manjericão, coentro e cebolinha. O projeto mescla avanços em ciência de plantas, aprendizado de máquina e robótica. “Na Iron Ox, projetamos todo o nosso processo de crescimento com uma abordagem de robótica”, diz o cofundador e CEO da Iron Ox, Brandon Alexander, que trabalhou anteriormente no laboratório de robótica Willow Garage e depois no Google X. Numa fazenda média, tarefas como colheita, semeadura e inspeção de plantas acontecem milhares de vezes por dia. Essas tarefas repetitivas e intensivas em mão-de-obra são perfeitas para a robótica e, integrando o aprendizado de máquina e a visão computacional, poderão fazer com que os robôs respondam às necessidades de uma planta individual. Tecnologia A fazenda da Iron Ox está em plena produção, tendo dois principais sistemas robóticos: um braço robótico e transporte móvel. Ambos foram projetados e desenvolvidos para trabalhar juntos de forma coesa, com o transporte móvel usando tecnologia semelhante à de um carro autônomo – sensores e visão computacional – e o braço robótico analisando cada planta em escala submilimétrica. O software proprietário da nuvem atua como o cérebro, atendendo ao ecossistema através do monitoramento de dados, garantindo a coesão em todas as partes e mantendo o controle sobre o ambiente em tempo real. Enquanto a tecnologia está em funcionamento, a equipe conta com uma equipe de ciência das plantas dedicada a garantir a saúde das plantas, maximizar o crescimento das culturas, estabelecer e implementar procedimentos operacionais padrão e garantir a segurança alimentar em todos os sistemas. #treino #exercicio #saude #treinoedieta #academia #atitudeboaforma #atividadefisica #esporte #emagrecer #emagrecimento #musculação #musculacao #qualidadedevida #projetovidatoda #eam #escudodearcanjomiguel https://www.instagram.com/p/BooAsJig4FM/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10tin45ww563u
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Horta a 60 metros de altura é cultivada em plena Avenida Paulista Além de ser um espaço para o plantio, a horta é um espaço de cultivo de relações, de troca, de convivência. Na próximo sábado (22 de setembro) se inicia a primavera e para celebrar a chegada da estação o Sesc Avenida Paulista reinaugura sua horta, localizada no último andar da unidade. A aproximadamente 60 metros de altura e com 12 mts², o espaço tem finalidades educativas, e a partir da reinauguração volta a receber ações voltadas para sustentabilidade e convivência. No espaço serão plantadas mudas de tempero, ervas medicinais, verduras e legumes, sendo algumas utilizadas no preparo de alimentos da Comedoria e do Café-Terraço, como por exemplo o Ora-pro-nóbis, PANC (Planta Alimentícia Não Convencional) usada em lanches no cardápio. Horta, para além do plantio A escolha de ter uma horta no terraço da unidade Avenida Paulista está em sintonia com a ideia de ampliar as áreas verdes e os espaços de descompressão nos grandes centros urbanos. Cada vez mais pessoas e instituições vêm mobilizando-se para a conservação de praças, parques e hortas. Além de ser um espaço para o plantio, a horta é um espaço de cultivo de relações, de troca, de convivência, de reunião de pessoas, que tem por afinidade a busca por um mundo mais saudável, mais alegre e generoso. Por isso, estimular a prática do plantio é um dos objetivos deste espaço com finalidade educativa. A proposta de ativação do espaço contempla encontros regulares e oficinas relacionadas à horticultura, como o Clube da Horta, que acontece todo último sábado do mês, pela manhã. Nelas os participantes poderão aprender um pouco mais sobre o manejo de hortas domésticas, com abordagens como: manejo de sementes, as melhores épocas para o plantio de cada hortaliça, como fazer composto orgânico, entre outros. Em outubro o foco será o público infantil, com dicas de plantio de frutíferas. As inscrições são com retirada de ingresso 30 minutos antes das atividades, no dia 27/10. #treino #exercicio #saude #treinoedieta #academia #atitudeboaforma #atividadefisica #esporte #emagrecimento #musculação #musculacao #euatleta #escudodearcanjomiguel #qualidadedevida https://www.instagram.com/p/BohUw-ng5Md/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10n0jm2j0hovw
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Cidades devem pensar em árvores como infraestrutura de saúde pública Plantar árvores é uma maneira incrivelmente barata e simples de melhorar o bem-estar das pessoas em uma cidade. Respirar ar puro é o sonho de qualquer morador de uma grande cidade, ainda que ele goste muito do meio urbano. E as ruas arborizadas, além de bonitas e agradáveis, são comprovadamente benéficas para a saúde física e mental. Então, porque não incluí-las nas verbas de financiamento da saúde? É isso que questiona a organização The Nature Conservancy, que criou um documento onde explica e demonstra em números as razões pelas quais isso deve ser feito. Um White Paper é uma espécie de guia, um documento oficial, que detalha um determinado problema, indicando causas, conceitos e, principalmente, soluções para enfrentá-lo. O documento tem com base os Estados Unidos, onde se gasta menos de um terço de 1% dos orçamentos municipais em plantio e manutenção de árvores e, como resultado, as cidades norte-americanas perdem quatro milhões de árvores por ano. “Imagine se houvesse uma ação simples que os líderes da cidade pudessem tomar para reduzir a obesidade e a depressão, melhorar a produtividade, aumentar os resultados educacionais e reduzir a incidência de asma e doenças cardíacas entre seus residentes. As árvores urbanas oferecem todos esses benefícios e muito mais” afirma a organização. Mas, sabemos, alguns só se convencem quando os números entram na jogada. Por isso, foi estimado que gastar apenas oito dólares por pessoa, uma vez por ano, em média, em uma cidade americana poderia suprir a lacuna de financiamento e impedir a perda de árvores urbanas e todos os seus benefícios potenciais. Apesar do número não ser uma sugestão de valor, ele mostra que o investimento não é impossível. Como ter mais árvores na cidade O documento traz uma série de dicas que podem ser aplicadas pelo poder público e privado. Confira abaixo as principais delas: – Implementação de políticas para incentivar o plantio privado de árvores. – Mais trocas municipais que facilitem a colaboração de vários departamentos -, como órgãos de saúde pública e agências ambientais. #escudodearcanjomiguel https://www.instagram.com/p/BoG9_AlAg8L/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=8tnttcitjhku
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Casa na árvore minimalista abriga até 4 pessoas O arquiteto vietnamita Chu Văn Dông criou a Second Forest House, uma casinha moderna apoiada na beira de uma colina. As definições de casa na árvore relacionadas à ideia de um abrigo para brincadeiras de criança foram alteradas! Isso porque o arquiteto vietnamita Chu Văn Dông criou a Second Forest House, uma casinha moderna apoiada na beira de uma colina que fica rodeada por árvores. O resultado é um ambiente minimalista e elegante que pode abrigar de duas a quatro pessoas. Feita em estrutura de aço, concreto leve (LWC na sigla em inglês), madeira, vidro e blocos de argila, a casa tem uma estrutura mais leve, fundação menor e consequentemente, baixo impacto ambiental. Este trabalho é o segundo do arquiteto da D12 Design no estilo. O primeiro, que fica bem ao lado da nova construção, é uma cabana florestal mais simples, feita em madeira e materiais acessíveis, para curtas estadias. Em comparação, Chu Văn compôs a Second House para ser usada como habitação permanente, com cozinha, quarto, banheiro e sala de estar. Uma rede posicionada na lateral da construção funciona como varanda e permite que o morador deite e relaxe em um ambiente totalmente envolto pela natureza. Para ampliar o conforto e ainda assim manter uma estrutura pequena, o imóvel foi finalizado com uma banheira de hidromassagem instalada do lado de fora. #escudodearcanjomiguel #solidariedade #bazar #produtividade #acessibilidade #funcionalidade #eficiência #harmonia #juntossomosmelhores #pure #happiness #ngo #nonprofit #charity #makeadifference #volunteers #foundation #socialgood #goodcause #graca #benção #amor #gratidao #amor #cidadania #revitalizaçao #ong #criancafeliz #vidasaudavel https://www.instagram.com/p/BnqXf7YBQAR/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=19btqp2gt84c4
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A ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER A atividade física para idosos com doença de Alzheimer é fundamental para prevenir fraqueza muscular, trazendo benefícios como: a melhora da coordenação motora, equilíbrio, percepção sensorial e o aumento da independência. Além de restabelecer o humor, tornando-os os acometidos pela doença mais tranquilos e menos agressivos. Dessa forma, há um aumento progressivo da expectativa de vida dessa população e consequentemente de sua qualidade de vida. Nesse sentido, os exercícios físicos devem contemplar: Atividades aeróbicas: para a promoção e manutenção da saúde o idoso deve realizar atividades aeróbicas de intensidade moderada pelo menos 30 minutos diários em cinco dias da semana. Fortalecimento muscular: exercícios com peso realizados em uma série de 10-15 repetições, de 8 a 10 exercícios que trabalhem os grandes grupos musculares, de dois a três dias não consecutivos. Flexibilidade: atividades de pelo menos 10 minutos com o maior número de grupos de músculos e tendões, por 10 a 30 segundos; em 3 a 4 repetições de cada movimento estático, todos os dias de atividades aeróbicas e de fortalecimento. Equilíbrio: exercícios de equilíbrio três vezes por semana. Reitera-se ainda que qualquer atividade que o idoso realize que trabalhe seu físico e cognição, já poderá ser considerada bem-vinda, à prática de promoção da saúde, e um envelhecimento com qualidade. #escudodearcanjomiguel #solidariedade #bazar #produtividade #acessibilidade #funcionalidade #eficiência #harmonia #juntossomosmelhores #pure #happiness #ngo #nonprofit #charity #makeadifference #volunteers #foundation #socialgood #goodcause #graca #benção #amor #gratidao #amor #cidadania #revitalizaçao #ong #criancafeliz #vidasaudavel https://www.instagram.com/p/BniosrJh9mg/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=12ojldbnclfhi
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Bob’s oferece “canudos” comestíveis para milk-shakes em lojas de SP Solução inovadora da marca para substituir os canudos de plástico dos milk shake começa a partir do dia 10 também no aeroporto de Guarulhos. A partir de 10 de setembro, os clientes do Bob’s da cidade de São Paulo e do aeroporto de Guarulhos vão conhecer os canudos comestíveis da marca. Todas as lojas da rede nestes locais serão abastecidas com o produto como solução para o uso do plástico e opção para os consumidores tomarem seus milk-shakes. Os canudos comestíveis são feitos de biscoito e chocolate e funcionam exatamente como um canudo, podendo ser consumido ao final do milk shake, como um “gran finale”. Os Tubetes Shake, como são chamados, são produzidos pela empresa Barion e vão abolir de vez os canudos de plástico na degustação dos gelados. “O Bob’s tem no seu DNA a inovação. Fomos a primeira rede a lançar o milk shake, o sundae e outros produtos deliciosos da categoria de gelados no Brasil. Mais uma vez estamos trazendo uma solução absolutamente inovadora e saborosa para a questão dos canudos plásticos na nossa linha de milk shakes. Convido todos para visitarem nossas lojas na cidade de São Paulo e no aeroporto de Guarulhos para conferirem mais esta nova delícia exclusiva do Bob’s”, explica Marcello Farrel, diretor geral da marca. Solução para outras bebidas A implantação dos canudos comestíveis no restante do país será realizada de forma gradual. Para as demais bebidas, a rede já utiliza canudos recicláveis, biodegradáveis e certificados internacionalmente pela OPA,  autoridade nos assuntos relacionados aos plásticos biodegradáveis por processo de oxidação. O canudo biodegradável é fabricado com tecnologia d2w, um aditivo oxibiodegradável certificado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelo Instituto IDEAIS, entidade brasileira certificadora dos plásticos biodegradáveis. Produtos d2w são reconhecidos e recomendados pela ONG FUNVERDE, com atuação nacional no combate à poluição plástica. #escudodearcanjomiguel #solidariedade #bazar #produtividade #acessibilidade #funcionalidade #eficiência #harmonia #juntossomosmelhores #pure #happiness #ngo #nonprofit #charity https://www.instagram.com/p/BngDJeohiAw/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1g5y594xg0kew
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Nutricionista dá dicas de alimentos podem servir como energéticos naturais: Praticantes de atividades físicas e, principalmente, àqueles que dedicam grande parte do dia semanalmente com a dança, podem seguir uma série de dicas fundamentais para manter o organismo esperto e em dia. Principalmente quando o assunto é alimentação. De acordo com a nutricionista santista Andrea Sorey, uma série de alimentos que podem fazer a diferença no humor e condicionamento físico, duas características que precisam estar em dia para encarar a diversão da noite. Trigo, morango, shiitake, banana, franco, sementes de chia, gergelim, mel, canela, e pasta de amendoim, além de serem saborosos e saudáveis, viram verdadeiros energéticos naturais para o corpo. #escudodearcanjomiguel #solidariedade #bazar #produtividade #acessibilidade #funcionalidade #eficiência #harmonia #juntossomosmelhores #pure #happiness #ngo #nonprofit #charity #makeadifference #volunteers #foundation #socialgood #goodcause #graca #benção #amor #gratidao #amor #cidadania #revitalizaçao #ong #criancafeliz #vidasaudavel https://www.instagram.com/p/BndgWnIhJrR/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=h905yojguci7
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