Tumgik
#esse aqui se perdeu nas postagens de ontem. mas saiu também.
guardalupeherrera · 7 months
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where: labirinto
with: @borbonsg
prompt: ❛ you look really pretty right now. ❜
Perdida, essa era a palavra que melhor poderia definir Alma naquele momento e nem se tratava do espaço ao qual se encontrava, o labirinto. Não, era mais sobre a noite inteira e a sensação crescente de deslocamento que ela tinha, como se realmente não pertencesse aquele lugar, como se fosse apenas mais um corpo entre tantos outros na multidão. Assim, absorta em seus pensamentos e devaneios, nem notou a aproximação de outro até que este lhe dirigisse a palavra, despertando Herrera de seu transe, fazendo com que virasse o rosto em sua direção. Pela mascara e as vestes, ela não conseguia afirmar quem era, mas o sotaque e a voz não lhe eram estranhos, existia certa familiaridade ali. — é muita bondade da sua parte, e posso dizer tranquilamente o mesmo, está bastante elegante, senhor. —, era péssima em receber elogios e isso era um fato que poucos conheciam, ainda assim, tentava agir com certa naturalidade a ocasião. — diga-me, já encontrou o fim desse lugar? Sinto que faz horas que estou rodando e passando sempre no mesmo ponto.
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Fanfic: Fool for love (PruCan Week 2018)
Link da fanfic: https://www.spiritfanfiction.com/historia/fool-for-love-14436140
Sinopse: O Canadá não ia desistir, como ele poderia? Pois ele era um tolo por amor.
Fandom: Hetalia Axis Powers
Casal (Pairing): Prussia & Canada
Prompt: Day 5 (10/4): Jealousy/ Spontaneous/ Yellow (Ciúmes/ Espontâneo/ Amarelo) @prucanweek
Author Note: Caramba, essa semana passou voando, parece que foi ontem que começou as postagens. Eu to lendo as fanfics e vendo as fanarts, estão maravilhosas. Esse capítulo é outro dos meus favoritos, me diverti muito em escrever ele. Todo o alemão, francês e inglês dessa fafnfic, vem do google tradutor. Me desculpem por possíveis erros.
Capítulo 5: Visitantes irritantes
O Canadá teve que ir na cidade vizinha, resolver algumas questões que não poderiam ser resolvidas só por Skype. Apesar da cara de sono e as olheiras, ele sempre sorriu para as pessoas, respondeu os votos de bom dia e ignorou completamente o frio de 5 graus, mesmo com a queimação nas bochechas. A noite passada, mesmo que eles só tenham dividido uma cama, tinha sido incrível. Ele ficou horas olhando o rosto do prussiano adormecido, acariciando os cabelos prateados e sussurrando canções folclóricas, quando sono da outra nação se tornava agitado.
Ele conseguiu terminar seus afazeres antes do anoitecer, e imaginando as possibilidades, o canadense passou em um mercadinho e comprou um vinho bordô e queijo, a fim de ter um boa noite de fondue, assistindo alguma reprise de hóquei. Ele dirigiu seu F-150 cantarolando os 26 km até a sua casa, sorrindo mais ainda quando viu as bandeiras canadense e prussiana, tremulando na frente de casa:
— Prusse, je suis de retour, mon cher — o canadense anunciou entrando na casa, seus braços cheios de sacola e Kumajirou.
Sua frase foi cortada por risadas estridentes. Risadas estridentes, que ele conhecia muito bem. Deixando o urso polar no chão, onde foi recepcionado por Gilbird, Canadá caminhou apressado até a cozinha, se deparando com o Prússia e América, ambos tomando cerveja e rindo de nada em especial. Foi como uma nuvem cinzenta de tempestade, no seu lindo dia de Sol. Ver os dois ali rindo como se nada tivesse acontecido, deixava o calmo canadense, realmente possesso de raiva:
— Canadá? — o americano exclamou, erguendo uma garrafa de cerveja.
— Kanadia — Prússia sorriu ao vê-lo, mas rapidamente sentiu a diferença de humor do outro país.
— Vem, senta e toma uma cerveja com a gente — ofereceu América, como sempre, não tinha a mínima ideia do que estava acontecendo.
— Não, eu tenho muito o que fazer — o canadense jogou as sacolas na mesa, nem pensando se tinha quebrado a garrafa de vinho ou não.
Ele se virou pisando duro, indo direto para o seu quarto, e batendo a porta o mais forte o que pode. O Canadá caminhou de um lado para o outro, apertando os punhos, querendo bater no irmão. Agora se ele pudesse, entraria no sistema de segurança do Rússia e jogaria um míssil na cabeça do América. Quando percebeu que ninguém tinha vindo ao seu encontro, ele resolveu fazer uma das coisas que mais o relaxava: um bom banho de banheira, com direito a uma boa hidratação nos cabelos.
Enquanto o canadense divagava sobre nada em particular, sentindo a espuma fazendo cocegas no seu pescoço, com a cabeça a poucos milímetros da água, a porta do banheiro se abriu. Ele tentou alcançar uma toalha, mas América já tinha invadido o lugar e o olhava de cima:
— Você sabe que somos gêmeos, certo? E que nós somos iguais, certo? — questionou o estadunidense, levantando uma sobrancelha.
— Mas isso não significa que você possa me ver nu — o Canadá se afundou na água novamente. — O que você quer?
— O que faz você pensar isso cara? — ele gargalhou, colocando a mão atrás do pescoço.
— Eu não tenho o dia todo, América — o canadense resmungou.
— Certo — América encolheu os ombros, olhou para a porta e se aproximou da banheira. — O que você está realmente planejando? Sabe, sendo o responsável legal pelo Prússia?
— Não é da sua conta — Canadá rebateu.
— Você sabe que eu posso hackear seus documentos, não sabe — o estadunidense lhe deu um olhar ameaçador.
— Sei. Também sei que você já fez isso, e como não teve nenhuma informação, veio me perguntar pessoalmente — ele sorriu, brincando com as bolhas de sabão.
— Vamos lá cara, meu chefe vai me matar se não votar com a informação — América choramingou, ajoelhando nos azulejos molhados do chão.
— Désolé Amérique, mas não vou te contar — falou Canadá, irredutível. — Nem que você me torture.
— I hate when you speak French — ele resmungou, cruzando os braços.
— Va te faire foutre, stupide Américain — o canadense murmurou.
Horas depois que seu irmão foi embora, quando seus dedos das mãos e dos pés, estavam tão enrugados e água da banheira estava começando a ficar frio, o canadense saiu da banheira e vestiu o roupão vermelho com folhas de bordo, esvaziou a banheira e saiu de lá com uma toalha enrolada nos cabelos. Enquanto estava muito ocupado finalizando o cabelo com cremes e secador, a nação ficou muito distraído e não percebeu o prussiano curioso entrando no quarto. Mas quando descobriu, ele quase quebrou o secador:
— Você usa essas coisas de mulher? — Prússia se aproximou, pegando um dos potes que estava em cima da penteadeira.
— Pessoas tem gênero. Nós temos gênero. Objetos não — Canadá resmungou, amaçando o cabelo quase seco. — O que importa é que esses produtos deixam o meu cabelo sedoso, e com cheiro bom.
Prússia colocou a tampa do pote perto do nariz, automaticamente percebendo o cheiro característico doce do bordo, ou o cheiro do Canadá. A nação norte americana saiu da penteadeira e andou até a escrivaninha, onde se sentou e ligou o notebook:
— O que você está fazendo aqui? Não deveria estar dando atenção ao seu convidado? — o canadense resmungou, sentindo a amargura na língua.
— Ele veio atrás de você — falou o prussiano, caminhando e apoiando a mãos na cadeira atrás da outra nação.
— Mas você foi um ótimo anfitrião — ele resmungou, começando a teclar.
A ex-nação estreitou os olhos, os deixando fixos nas pontas dos cabelos amarelos brilhantes, que mexiam conforme os ombros do Canadá se moviam:
— Canadá, você está com ciúmes de mim? — Prússia perguntou, vendo como os ombros do canadense congelaram.
— Ciúmes? Claro que não — ele mordeu o lábio, logo pensando em algo para desviar do assunto. — Eu estou muito ocupado agora Prússia, depois nos falamos.
— Por que você estava com ciúmes? É o América. Só o Inglaterra o suporta — o prussiano insistiu.
— Não é ciúmes — o canadense explodiu, se virando para encarar a outra nação. Mas ao encontrar os olhos vermelhos questionadores, ele perdeu um pouco da confiança. — É só... Como você pode falar com ele? O América foi a favor da sua dissolução.
— Eu não podia simplesmente expulsar ele — a ex-nação deu de ombros. — É a sua casa, e seu irmão. Você não expulsaria o Alemanha.
— Talvez eu expulsaria — ele sussurrou, se virando para encarar a tela do notebook.
Canadá voltou a teclar e Prússia continuou atrás dele, reflexivo sobre o que acabaram de conversar. Os cabelos amarelos agora secos, balançavam ritmicamente, parecendo tão macios ao toque, como as plumas de Gilbird. E o prussiano se perguntou, como os cabelos do canadense continuavam tão macios, como eram quando ele era criança:
— Eu não sabia que você era tão sentido por isso — o prussiano disse, os ombros do Canadá voltaram a tencionar.
— Não foi justo o que aconteceu — o canadense abaixou a cabeça, não conseguindo se virar. — Nada foi culpa sua. Nós sempre tivemos chefes, nós sabemos como os humanos podem ser. Não foi certo ter jogado toda a culpa em você.
— Se não fosse em mim, seria no Alemanha. E eu prefiro sumir, do que ver ele desaparecer — o Prússia mordeu os lábios, apertando a mão no encosto da cadeira. — Eu não suportaria isso.
— Eu também não — a nação norte americana sussurrou.
O Canadá fechou os olhos e suspirou, flashes daquele 25 de fevereiro queimaram na sua mente, e ele sentiu tanta vontade de chorar. De repente, sentiu algo pressionando atrás da sua cabeça. Demorou um tempo para perceber, que era o Prússia lhe dando um beijo. Assim que o prussiano se afastou, tão vermelho como os tomates do Romano, ele caminhou até a porta do quarto, saindo sem olhar para atrás. E novamente, o Canadá estava nas nuvens.
Páginas: 4. Palavras: 1.279
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