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#este é um argumento/opinião tão estúpido
waugh-bao · 6 months
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pgrave · 10 months
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14/06/2023 Boa 4a feira aos ouvintes da Radio Antena Livre!
No ultimo sábado, 10 de Junho, o primeiro ministro foi recebido em Peso da Régua por manifestantes, aparentemente professores ou seus representantes, alguns empunhando cartazes caricaturando António Costa com nariz de porco e com lápis espetados nos olhos. Não aponto qualquer intenção especifica ao autor, professor, que já disse que a sua caricatura não tem conteúdo nem intenção racista, mas digo que me parece de extremo mau gosto e até bastante violenta. Mais, ataques pessoais directos com recurso ou incitação à violência, são sempre criticáveis. Devemos e podemos criticar ideias e acções, de um governo, de um ministério ou ministro, mas nunca uma pessoa ou qualquer característica pessoal. Independentemente das causas, a democracia e a liberdade não se devem usar assim. No seguimento do caso, uma infame deputada municipal do PSD na Assembleia Municipal de Lisboa, diz sobre Costa no Twitter que, passo a citar, “ No meio político onde me movo, a “cor” dele é usada como argumento. Os cartazes foram a expressão gráfica daquilo que circula nos bastidores. São a ponta do icebergue.” Isto é uma assunção séria sobre o meio político onde esta senhora se move, mas diz também algo sobre ela e outros do mesmo meio. Não entendo bem qual a intenção, mas se alguns apelidaram de denuncia corajosa, muitos mais apontaram a inércia em agir contra, a capitulação suave, o assumir do “chafurdanço” na lama comum, em vez do combate activo contra a mesma. Digo eu que seria coragem se a acompanhar as palavras viesse a declaração de que se iria afastar dum meio tão tóxico, por não se querer ver nele e associada a tais companhias. Seria coragem para ela e todos quantos discordassem de tais atitudes e delas se quisessem afastar.
Já Bordalo retratava a política como “ A Grande Porca”, e parece apropriada a caricatura para todo este caso.
No entanto, não podemos menosprezar as palavras da figura, pois são sérias demais, a ponta de um icebergue.
Hoje é um dia especial, Abrantes comemora a elevação a cidade! Parabéns a Abrantes e a nós, as suas gentes!
Entre os que podem festejar, lembremos os que sofrem e não têm animo para tal, seja por doença própria ou de familiar, ou por perda de alguém querido. Só por mero acaso uns são mais afortunados do que outros. Estes são tempos conturbados, tenho como muitos de vós terão, alguns amigos a lutar contra doenças complicadas, outros que recentemente perderam as suas lutas. Para os que resistem, bem como para as suas famílias, um abraço solidário, muita força para atravessar este tempo estúpido onde até os mortos têm de fazer fila, quanto mais os vivos.
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oraculodosbasbaques · 4 years
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Todas as vidas importam? (I)
Sim, todas as vidas importam, incluindo as vidas das pessoas que nas redes sociais se tornam odiosas, insultam e não sabem discutir. Mas a comoção social dos últimos dias não tem que ver com o facto de todas as vidas importarem. Tem a ver concretamente com o facto das vidas de algumas pessoas importarem pouco e ser preciso dar voz a isso. Mas sobre isto escrevo num segundo texto. 
Agora queria falar só das vidas dos que estão desocupados como eu, mas que passam a vida a insultar outros na caixa de comentários. Aliás queria falar para os outros que não o fazem. Eu sei que é muito difícil e exige paciência, mas por favor não abandonem o facebook, senão a maior plataforma de troca de ideias e notícias que a humanidade já teve, vai tornar-se finalmente numa caverna distópica de trogloditas que partilham entre si o mais nefasto dos defeitos, a ignorância. Essa ignorância pode ser partilhada por pessoas que estão neste momento ainda a pensar em que lado da caverna se devem sentar e todos sabemos o que aconteceu ao mundo cada vez que muitas pessoas resolveram fechar os olhos e ignorarem a ignorância. Por favor não abandonem as redes sociais, ou se tiverem que abandonar alguma abandonem apenas o grupo daqueles com quem podem estar regularmente a debater ideias e fisicamente compreender o que fala o outro. Nesse caso, não percam esses amigos, reencontrem-nos num pique-nique e discutam.
O facebook podia ter sido uma ferramenta tão boa de fórum e  de progresso da democracia mas, sequestrado por anti-democráticos, tornou-se no catalisador dos maiores ataques ao livre pensamento e à boa educação na troca de argumentos. Compreende-se, a maior parte das pessoas nunca ligou muito às aulas de Filosofia e nunca aprendeu a discutir. A educação formal pouco nos ensinou sobre como comunicar. Compreende-se, é muito mais difícil ser-se empático não olhando olhos nos olhos o outro e perceber que partilhamos fragilidades humanas (tiques, perdigotos, gaguejos, gritos, sorrisos). É muito mais cómodo odiar um perfil e um nome no ecrã que odiar alguém parecido connosco ao vivo. É muito mais verossímil imaginar virtuais caras de asco feias do outro lado do ecrã a deitarem-nos fogo e veneno. É muito mais rápido e simples colocar uma pessoa com uma ideologia diferente da nossa numas botas cardadas de inimigo. O Humberto Eco dizia que a internet deu um megafone a cada imbecil. Temos o dever de, mais que baixar ou censurar o volume desse megafone, perceber como fazer com que seja tranquilamente pousado.
As divisões criadas pelas redes sociais são tão nefastas ao ponto de resolverem eleições e de dividirem assustadoramente países gigantes. Basta olhar o twitter nos Estados Desunidos e o facebook no Brasil #elesim_elenao . Em Portugal como não se passa grande coisa e sempre gostámos de importações, resolvemos comprar essa versão brasileira e americana e cozinha-la nas redes sociais usando para isso algumas hipérboles e generalizações da extrema esquerda e sobretudo, muitas mentiras da extrema direita. Em vez de crescermos como sociedade, demos palanque a aberrações civilizacionais. Dividir para conquistar é o que ambos os extremistas estão a conseguir fazer e nós não podemos cair nesse erro de civilização. Não podemos deixar cair o bom senso e entregar a nossa sociedade a quem não o tem, apenas aos loucos apaixonados pelos seus espelhos. Até há poucos anos lembro-me de grande parte dos portugueses tecer opiniões com alguma sensatez. Hoje em dia, cada vez vejo mais exemplos de que a antiga serenidade e a análise crítica está a ser perdida. Todos os dias. Às vezes mais que uma vez por dia. 
A indignação pela manif de ontem é a mais fresquinha. Total desrespeito de parte a parte na forma como se comenta, insultos, ódio latente, bloqueios. Como disse ontem em relação a isso, é perfeitamente válida a opinião de se ser contra a manif e essa opinião não deve ser censurada. Alguns argumentos para validar essa posição são estúpidos? São. Mas não são as pessoas que são totalmente estúpidas. As pessoas estão ansiosas. As pessoas têm medo. Isso pode fazer com que estejam momentaneamente estúpidas? Sim. Mas é preciso censurá-las ou chamar-lhe estúpidas?Não. É preciso provar-lhes que o seu raciocínio está errado (não são elas que são erradas). E se elas conseguirem provar que estão certas ou que a sua posição demonstra lógica, aceitar a sua posição. Agora baixar ao nível da impaciência e do insulto carregado de raiva é bastante evitável. Mais uma vez, tentar desacelerar e colocar-se no lugar do outro. E, bem mais desafiante, estar disponível para mudar as próprias crenças. Imaginemos que amanhã o Tony Carreira ia apresentar o seu cabelo e as suas canções plagiadas no Pavilhão Atlântico para 6 mil pessoas. Ou que 6 mil pessoas iam para a rua defender que os gatos eram a coisa mais importante da sociedade? Não seríamos os primeiros a arranjar a covid como subterfúgio para tal atitude, aos nossos olhos, estúpida? Estaríamos assim tão dispostos a defender a liberdade de manifestação segura e legal de 600 activistas terra-planistas? Ou só nós é que temos as preocupações mais nobres, as dos outros valem pouco? Eu sei quem foram as pessoas que chamaram todos os nomes a quem foi à manif. Umas sei que são racistas, outras só ansiosas. Mas mesmo sendo racista ou ansioso é possível ter decoro. Os antigos tinham. E também é possível ser gentil. Fora do Facebook, Portugal ainda é maioritariamente gentil ou já não é?
Daqui a 15 dias, se não tiver acontecido nenhum contágio, talvez vá exigir a essas pessoas que insultaram os manifestantes um pedido de desculpas público, já que os seus medos acabaram por ser infundados. Sei quem são.  Ou se houver contágios em escala, um pedido de desculpas por parte das pessoas que arriscaram ir à manif . Também sei quem são e sei quem andou a censurar quem teve medo de ir. Não faz sentido sermos estes animais aqui. Se isto continuar, com a distância e a falta de proximidade corónica, corremos o risco de sermos mesmo animais lá fora, cada um na sua bolha de convicções a cavar mais uma pazada na trincheira da sociedade civil. 
Sim, todas as almas  importam, mas é preciso que não se comece a desvalorizar umas em detrimento de outras. É quando acontece essa categorização falsa  que surge a necessidade de slogans anti-racistas que já deviam estar obsoletos há 200 anos de idade mas que infelizmente é mesmo preciso continuar a pintar. É quando acontece essa categorização ignorante que que se torna imperativo lutar mais uma vez por Direitos Humanos, sejam eles o do direito a não morreres à mão da brutalidade do estado por causa da tua pigmentação, sejam eles os de não morreres de covid19 por não te conseguires proteger, ou do estado não te ter conseguido proteger. Ainda falta muito para todas as vidas terem o mesmo valor, mesmo que tu sintas que têm. E já faltou menos...
Gonçalo Fontes
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dvreis · 7 years
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Mas o Discernimento Espiritual é completamente perdido até que estejamos Regenerado POR JOHN CALVIN A seguinte seleção de John Calvin foi tirada do livro 2, capítulo 2 partes 18-21 de The Institutes of The Christian Religion , traduzido por Henry Beveridge, Esq. É preciso ler para todos os cristãos que aspiram a compreender melhor os ensinamentos da Bíblia sobre a impotência espiritual do homem antes da regeneração do Espírito Santo. 18. Os limites do nosso entendimento Agora devemos explicar qual é o poder da razão humana, em relação ao reino de Deus e discernimentos espirituais, que consiste principalmente em três coisas: o conhecimento de Deus, o conhecimento de seu favor paterno para com nós, que constitui a nossa salvação, e O método de regulamentação da nossa conduta de acordo com a Lei Divina. No que diz respeito aos dois anteriores, mas mais apropriadamente o segundo, os homens, de outra forma, os mais engenhosos são mais escorregadios que os moles. Não negoço, de fato, que nos escritos dos filósofos nos encontremos de vez em quando com observações perspicazes e adequadas sobre a natureza de Deus, embora eles invariavelmente saboreiam uma imaginação vertiginosa. Como observado acima, o Senhor lhes concedeu uma pequena percepção de sua Divindade para que eles não implorem a ignorância como uma desculpa para sua impiedade e, às vezes, Instigou-os a entregar algumas verdades, cuja confissão deveria ser sua própria condenação. Ainda assim, apesar de ver, eles não viram. Seu discernimento não era tal para direcioná-los para a verdade, muito menos para que pudessem alcançá-lo, mas se assemelhava ao do viajante desconcertado, que vê o relâmpago reluzente por um momento e depois desaparece na escuridão Da noite, antes de poder avançar um único passo. Até agora, essa assistência lhe permite encontrar o caminho certo. Além disso, quantas falsificações monstruosas se misturam com aquelas minúsculas partículas de verdade dispersas em seus escritos como se por acaso. Em resumo, nem um deles nem fez a menor aproximação a essa garantia do favor divino, sem o qual a mente do homem deve permanecer um mero caos de confusão. Para as grandes verdades, O que Deus está em si mesmo, e o que ele é em relação a nós, a razão humana não faz a menor aproximação. (Ver Livro 3 c 2 segundos 14, 15, 16.) 19. A cegueira espiritual do homem mostrada por João 1: 4-5 Mas, como somos intoxicados com uma falsa opinião de nosso próprio discernimento, e dificilmente podemos convencer que nas coisas divinas é completamente estúpido e cego, acredito que o melhor caminho será estabelecer o fato, não por argumento, mas pela Escritura. O mais admirável desse efeito é a passagem que citei recentemente de João, quando ele diz: "Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e a escuridão não a compreendeu" ( João 1: 4, 5.) Ele insinua que a alma humana é realmente irradiada com um feixe de luz divina, de modo que nunca é deixada completamente desprovida de alguma pequena chama, ou melhor, que seja uma faísca, embora não seja capaz de compreender Deus. E por que assim? Porque a sua agudeza é, em referência ao conhecimento de Deus, mera cegueira. Quando o Espírito descreve os homens sob o termo " Que a carne não tem capacidade para tal sabedoria sublime para apreender Deus e as coisas de Deus, a menos que seja iluminado pelo Seu Espírito. Do mesmo modo, nosso Salvador, quando foi reconhecido por Pedro, declarou que foi por revelação especial do Pai (Mat. 16: 17.) Que a carne não tem capacidade para tal sabedoria sublime para apreender Deus e as coisas de Deus, a menos que seja iluminado pelo Seu Espírito. Do mesmo modo, nosso Salvador, quando foi reconhecido por Pedro, declarou que foi por revelação especial do Pai (Mat. 16: 17.) 20. O conhecimento do homem sobre Deus é o próprio trabalho de Deus Se estivéssemos persuadidos de uma verdade que deveria ser incompatível, a saber, que a natureza humana não possui nenhum dos presentes que os eleitos recebem de seu Pai celestial através do Espírito de regeneração, não haveria lugar aqui para a hesitação. Pois assim fala a congregação dos fiéis, pela boca do profeta: "Com você é a fonte da vida; na tua luz veremos luz" (Sl 36: 9.) Ao mesmo efeito é o testemunho de O apóstolo Paulo, quando declara que "ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, mas pelo Espírito Santo" (1 Coríntios 12: 3). E João Batista, ao ver a opacidade de seus discípulos, exclama: "Um homem não pode receber nada, a não ser que lhe seja dado do céu" (João 3: 27.) Que o presente a que ele se refere aqui deve ser entendido não de presentes naturais comuns, Mas de iluminação especial, aparece por isso - que ele estava reclamando o quão pouco seus discípulos haviam aproveitado por tudo o que ele havia dito a eles em elogio de Cristo. "Eu vejo", diz ele, "que minhas palavras não têm efeito em imbuir as mentes dos homens com coisas divinas, a menos que o Senhor ilumine seus entendimentos pelo Seu Espírito". Não, Moisés também, ao mesmo tempo em que lida com as pessoas por seu esquecimento, observa, ao mesmo tempo, que não poderiam se tornar sábios nos mistérios de Deus sem sua ajuda. "Vós viram tudo o que o Senhor fez diante de vossos olhos na terra do Egito, para Faraó, para todos os seus servos e para toda a sua terra; as grandes tentações que os seus olhos viram, os sinais e os grandes milagres; Contudo, o Senhor não lhe deu um coração para perceber, e olhos para ver, e ouvidos para ouvir, para isso, Isso também foi claramente confirmado pelo nosso Salvador quando ele disse: "Ninguém pode vir até mim, senão o Pai que me enviou desenhar ele" (João 6: 44.) Não, ele não é ele mesmo a imagem viva de seu Pai , Em que o pleno brilho de sua glória se manifesta para nós? Portanto, até que ponto a nossa faculdade de conhecer Deus se estende não pode ser melhor mostrada do que quando é declarado, que embora sua imagem seja tão claramente exibida, não temos olhos para percebê-la. O que? Cristo não desceu ao mundo para poder manifestar a vontade de seu Pai aos homens, e ele não cumpriu fielmente o cargo? Verdade! Ele fez; Mas nada é realizado por sua pregação, a menos que o professor interno, o Espírito, abra o caminho em nossas mentes. Somente aqueles, portanto, venha para aquele que ouviu e aprendeu sobre o Pai. E em qual é o método dessa audição e aprendizagem? É quando o Espírito, com uma energia maravilhosa e especial, forma o ouvido para ouvir e a mente entender. Para que isso não pareça novo, nosso Salvador se refere à profecia de Isaías, que contém uma promessa de renovação da Igreja. "Por um pequeno momento, eu abandonei-te, mas com grandes mercês te reunirei" (Is 54: 7.) Se o Senhor aqui predisse alguma bênção especial aos seus eleitos, é claro que o ensinamento a que ele se refere Não é o que é comum a eles com os ímpios e profanos. Por um pequeno momento eu abandonei-te; Mas com grande misericórdia te reunirei "(Is 54: 7.) Se o Senhor aqui predisse alguma benção especial aos seus eleitos, é claro que o ensino ao qual ele se refere não é o que é comum a eles com o Impiedade e profana. Por um pequeno momento eu abandonei-te; Mas com grande misericórdia te reunirei "(Is 54: 7.) Se o Senhor aqui predisse alguma benção especial aos seus eleitos, é claro que o ensino ao qual ele se refere não é o que é comum a eles com o Impiedade e profana. Parece, assim, que nenhum pode entrar no reino de Deus, exceto aqueles cujas mentes foram renovadas pelo esclarecimento do Espírito Santo. Sobre este assunto, a exposição mais clara é dada por Paulo, que, ao lidar com isso, depois de condenar toda a sabedoria do mundo como loucura e vaidade, e assim declarar a total destituição do homem, conclui: "O homem natural não recebe as coisas de O Espírito de Deus; porque eles são loucura para ele; nem pode conhecê-los, porque eles são espiritualmente discernidos "(1 Cor. 2: 14.) A quem ele quer dizer com o" homem natural "? O homem que confia na luz da natureza. Tal homem não tem entendimento nos mistérios espirituais de Deus. Por quê? É porque, através da preguiça, ele os negligencia? Não obstante, ele se exerce, é inútil; Eles são "espiritualmente discernidos. E o que isso significa? Que completamente escondidos do discernimento humano, eles são conhecidos apenas pela revelação do Espírito; De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! E o que isso significa? Que completamente escondidos do discernimento humano, eles são conhecidos apenas pela revelação do Espírito; De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! E os mistérios escondidos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! E os mistérios escondidos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! 21. Sem a luz do Espírito, tudo é a escuridão O que o Apóstolo aqui nega ao homem, ele, em outro lugar, atribui a Deus somente, quando ele reza: "que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, pode dar-lhe o espírito de sabedoria e revelação" (Efésios 1: 17.) Agora você ouve que toda sabedoria e revelação é o dom de Deus. O que se segue? "Os olhos de sua compreensão estão iluminados". Certamente, se eles exigirem uma nova iluminação, eles devem ser cegos por si mesmos. As seguintes palavras são: "para que saibais qual é a esperança do seu chamado" (Efésios 1: 18). Em outras palavras, as mentes dos homens não têm capacidade suficiente para conhecer seu chamado. Não deixe que nenhum Pelagiano venha alegar que Deus evita essa grosseira ou estupida, quando, pela doutrina de sua palavra, ele nos dirige para um caminho que não poderíamos encontrar sem um guia. Davi tinha a lei, compreendendo nela toda a sabedoria que poderia ser desejada, e ainda não contenta com isso, ele ora: "Abra os meus olhos, para que eu veja maravilhas da sua lei" (Salmo 119: 18 ). Com esta expressão, ele certamente insinua, que é como o nascer do sol para a Terra quando a palavra de Deus resplandece; Mas que os homens não aproveitam muito disso até ele mesmo, por esse motivo chamado Pai de luzes (Tiago 1: 17), ou dá olhos ou abre-os; Porque, qualquer coisa que não seja iluminada pelo seu Espírito, é totalmente escuridão. Os apóstolos haviam sido devidamente e amplamente instruídos pelos melhores professores. Ainda, Como eles queriam que o Espírito da verdade completasse sua educação na própria doutrina que eles haviam ouvido anteriormente, eles foram ordenados a esperá-lo (João 14: 26.) Se confessarmos que o que pedimos a Deus nos falta, E Ele, pelo mesmo, prometeu intima a nossa vontade, nenhum homem pode hesitar em reconhecer que ele é capaz de compreender os mistérios de Deus, somente na medida em que seja iluminado por sua graça. Aquele que se atribui a si mesmo mais compreensivo do que isso, é o escravo por não reconhecer sua cegueira. Apenas na medida em que iluminado pela sua graça. Aquele que se atribui a si mesmo mais compreensivo do que isso, é o escravo por não reconhecer sua cegueira. Apenas na medida em que iluminado pela sua graça. Aquele que se atribui a si mesmo mais compreensivo do que isso, é o escravo por não reconhecer sua cegueira. Dos institutos da religião cristã por John Calvin https://www.monergism.com/
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luaneptuno · 7 years
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Um desabafo sobre a escola e professores
Pela primeira vez na minha vida, agora, no 11º, prefiro estar na escola. Não vou mentir. Até chegar aqui sempre pensei no meu ódio por ela como se fosse problema meu. Pensava que a culpa era minha.Mas ao olhar para trás, ao refletir sobre todos estes (relativamente poucos) anos, começo a perceber que o problema eram os próprios "educadores". Alguns. Porque a minoria estraga sempre tudo. Bem, as vezes é a maioria. Eu agora tenho uns bons. Eles respeitam-me. Motivam-me. Fazem-me querer mesmo estudar. De inicio achava estranho, não estava habituada a ser tratada assim. Sempre os vi como pessoas superiores a mim e aos meus colegas, as quais devemos de obedecer simplesmente porque sim. E porque será? Na escola primaria os professores eram bons. Foi no 1º ciclo comecei a deixar de gostar de estar na sala de aula. Para alem dos problemas de bullying, memoria dos quais já não me incomoda, também tinha problemas com os professores. Por acaso até lhe posso chamar bullying. Era uma vez (aconteceu mais), numa aula de matemática no 6º ano, quando estávamos a aprender as frações. Como não estava a perceber a explicação, tirei uma duvida (algo tão raro, ja na altura tinha medo de falar). A senhora professora Maria do Ceu, cujo nome ainda me lembro devido ao meu ódio interno por ela, decidiu que era boa ideia, como método efectivo de me ensinar, de me passar o valioso conhecimento... Chamar-me parva. Lembro-me muito bem. E não fui a única. Marcou-me. Até ao 10º tive medo de tirar duvidas, pois não queria ser chamada de parva pela professora. Qual o objetivo de chamar os alunos de estúpidos? Não é acabar com a ignorância o vosso trabalho? Já para não falar dos sermões de meia hora ou mais sobre basicamente não valermos nada, estarmos a desperdiçar a vida, ou melhor, acabar a varrer as ruas. E se acabar a varrer as ruas? Sou menos por causa disso? É incrível o quão pouco um professor tem de dizer para nos dar uma ideia do mundo assim, sobre o quem é melhor e pior. E a de português do mesmo ano! Uma vez passou a aula inteira a falar mal de gays. Metade da minha turma acabou a fazer piadas homofóbicas contra um colega nosso no ano seguinte (e ele nem era gay!). A maioria já deve ter mudado. A professora, duvido muito. Se ainda não se reformou ainda deve de andar a corromper a mente das crianças. É como a minha professora de português atual (fantástica) diz: As pessoas estragam-se. Eu gosto de vocês porque ainda não se estragaram. Ah, e no final do 6º ano tive A na prova de matemática. A professora "parva" estava orgulhosa de mim! Olhem a Falsa! Tratar os alunos bem ou mal consoante as notas é outra. Mas este argumento (ou seja lá qual for a palavra certa) explica-se a si próprio. Ainda me lembro quando as duas ultimas passaram a aula de estudo acompanhado ("estudo") a falar mal da minha mãe porque ela a achava arrogante. Saltemos para o 7º ano. Historia, até aqui, era uma das minhas disciplinas favoritas. E parou mesmo por aqui e a minha paixão só voltou agora no 11º com HCA. O professor estava sempre a dizer que éramos a pior turma com que ele ja trabalhou. Essa é outra. Para todos os professores, somos sempre a pior turma! Tão motivador! Enfim. Não deu nem metade da matéria. Culpa-nos a nós, embora todos os outros a darem. Mas o pior é não ensinar mesmo nada. Ou ensinar nada. Ou não ensinar. A língua portuguesa é estranha. O professor de EV deixa-nos jogar pinball no pc dele. Não se fazia nada nas aulas. Há tantos professores sem trabalho. Colocam coisas destas. Sinceramente não percebo. 8º ano! O 8º e o 9º foram os mais stressantes. Muitas disciplinas, enfim. Ter um professor de físico-química a espalhar boatos sobre alunas a dar o corpo não ajudava. E se ela desse mesmo? Não é da conta dele, meu. Ainda por cima eu era a favorita. Só me tratava bem a mim. E dava-me notas melhores porque gostava mais de mim. O quanto terá tirado aos outros! A minha opinião sobre a escola começou a mudar no secundário. Os do 9º alertavam-nos. "Aí é que não vão dormir. Aí é que vão mesmo chumbar. Vocês vão ter de desistir e ir para um curso profissional." Meu, qual é o preconceito contra os do profissional. E a melhor! "Como tens mais dificuldades, é melhor ires para humanidades." Bem, sim, fui. Achei uma seca e mudei para artes, mas não interessa. Todos os anos é a mesma conversa. "No quinto ano vão ter de se esforçar mais" "O 7º não é como no 6º" "Se pensam que por passaram bem para o 8º passam para o 9º estão errados" "Para o 10º é que não passam". Quando chegamos ao secundário... quando REALMENTE todas as nossas ações contam... ja estamos fartos. E ja tive uma grande sorte de não apanhar destes no secundário. Senão lá se ía alguma chance de ir para a faculdade, ou no mínimo, passar. Sinceramente, é assustador pensar nisto, mas estas pessoas estudaram e de alguma forma, tiraram uma licença para ensinar. Não sei onde quis chegar com isto, mas enfim, é por estas razões que eu via a escola como algo mau. Mas agora sinto-me bem lá. Como todos deviam. Mas não deixam. E a culpa não é minha.
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dvreis · 7 years
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Mas o Discernimento Espiritual é completamente perdido até que estejamos Regenerado POR JOHN CALVIN A seguinte seleção de John Calvin foi tirada do livro 2, capítulo 2 partes 18-21 de The Institutes of The Christian Religion , traduzido por Henry Beveridge, Esq. É preciso ler para todos os cristãos que aspiram a compreender melhor os ensinamentos da Bíblia sobre a impotência espiritual do homem antes da regeneração do Espírito Santo. 18. Os limites do nosso entendimento Agora devemos explicar qual é o poder da razão humana, em relação ao reino de Deus e discernimentos espirituais, que consiste principalmente em três coisas: o conhecimento de Deus, o conhecimento de seu favor paterno para com nós, que constitui a nossa salvação, e O método de regulamentação da nossa conduta de acordo com a Lei Divina. No que diz respeito aos dois anteriores, mas mais apropriadamente o segundo, os homens, de outra forma, os mais engenhosos são mais escorregadios que os moles. Não negoço, de fato, que nos escritos dos filósofos nos encontremos de vez em quando com observações perspicazes e adequadas sobre a natureza de Deus, embora eles invariavelmente saboreiam uma imaginação vertiginosa. Como observado acima, o Senhor lhes concedeu uma pequena percepção de sua Divindade para que eles não implorem a ignorância como uma desculpa para sua impiedade e, às vezes, Instigou-os a entregar algumas verdades, cuja confissão deveria ser sua própria condenação. Ainda assim, apesar de ver, eles não viram. Seu discernimento não era tal para direcioná-los para a verdade, muito menos para que pudessem alcançá-lo, mas se assemelhava ao do viajante desconcertado, que vê o relâmpago reluzente por um momento e depois desaparece na escuridão Da noite, antes de poder avançar um único passo. Até agora, essa assistência lhe permite encontrar o caminho certo. Além disso, quantas falsificações monstruosas se misturam com aquelas minúsculas partículas de verdade dispersas em seus escritos como se por acaso. Em resumo, nem um deles nem fez a menor aproximação a essa garantia do favor divino, sem o qual a mente do homem deve permanecer um mero caos de confusão. Para as grandes verdades, O que Deus está em si mesmo, e o que ele é em relação a nós, a razão humana não faz a menor aproximação. (Ver Livro 3 c 2 segundos 14, 15, 16.) 19. A cegueira espiritual do homem mostrada por João 1: 4-5 Mas, como somos intoxicados com uma falsa opinião de nosso próprio discernimento, e dificilmente podemos convencer que nas coisas divinas é completamente estúpido e cego, acredito que o melhor caminho será estabelecer o fato, não por argumento, mas pela Escritura. O mais admirável desse efeito é a passagem que citei recentemente de João, quando ele diz: "Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e a escuridão não a compreendeu" ( João 1: 4, 5.) Ele insinua que a alma humana é realmente irradiada com um feixe de luz divina, de modo que nunca é deixada completamente desprovida de alguma pequena chama, ou melhor, que seja uma faísca, embora não seja capaz de compreender Deus. E por que assim? Porque a sua agudeza é, em referência ao conhecimento de Deus, mera cegueira. Quando o Espírito descreve os homens sob o termo " Que a carne não tem capacidade para tal sabedoria sublime para apreender Deus e as coisas de Deus, a menos que seja iluminado pelo Seu Espírito. Do mesmo modo, nosso Salvador, quando foi reconhecido por Pedro, declarou que foi por revelação especial do Pai (Mat. 16: 17.) Que a carne não tem capacidade para tal sabedoria sublime para apreender Deus e as coisas de Deus, a menos que seja iluminado pelo Seu Espírito. Do mesmo modo, nosso Salvador, quando foi reconhecido por Pedro, declarou que foi por revelação especial do Pai (Mat. 16: 17.) 20. O conhecimento do homem sobre Deus é o próprio trabalho de Deus Se estivéssemos persuadidos de uma verdade que deveria ser incompatível, a saber, que a natureza humana não possui nenhum dos presentes que os eleitos recebem de seu Pai celestial através do Espírito de regeneração, não haveria lugar aqui para a hesitação. Pois assim fala a congregação dos fiéis, pela boca do profeta: "Com você é a fonte da vida; na tua luz veremos luz" (Sl 36: 9.) Ao mesmo efeito é o testemunho de O apóstolo Paulo, quando declara que "ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, mas pelo Espírito Santo" (1 Coríntios 12: 3). E João Batista, ao ver a opacidade de seus discípulos, exclama: "Um homem não pode receber nada, a não ser que lhe seja dado do céu" (João 3: 27.) Que o presente a que ele se refere aqui deve ser entendido não de presentes naturais comuns, Mas de iluminação especial, aparece por isso - que ele estava reclamando o quão pouco seus discípulos haviam aproveitado por tudo o que ele havia dito a eles em elogio de Cristo. "Eu vejo", diz ele, "que minhas palavras não têm efeito em imbuir as mentes dos homens com coisas divinas, a menos que o Senhor ilumine seus entendimentos pelo Seu Espírito". Não, Moisés também, ao mesmo tempo em que lida com as pessoas por seu esquecimento, observa, ao mesmo tempo, que não poderiam se tornar sábios nos mistérios de Deus sem sua ajuda. "Vós viram tudo o que o Senhor fez diante de vossos olhos na terra do Egito, para Faraó, para todos os seus servos e para toda a sua terra; as grandes tentações que os seus olhos viram, os sinais e os grandes milagres; Contudo, o Senhor não lhe deu um coração para perceber, e olhos para ver, e ouvidos para ouvir, para isso, Isso também foi claramente confirmado pelo nosso Salvador quando ele disse: "Ninguém pode vir até mim, senão o Pai que me enviou desenhar ele" (João 6: 44.) Não, ele não é ele mesmo a imagem viva de seu Pai , Em que o pleno brilho de sua glória se manifesta para nós? Portanto, até que ponto a nossa faculdade de conhecer Deus se estende não pode ser melhor mostrada do que quando é declarado, que embora sua imagem seja tão claramente exibida, não temos olhos para percebê-la. O que? Cristo não desceu ao mundo para poder manifestar a vontade de seu Pai aos homens, e ele não cumpriu fielmente o cargo? Verdade! Ele fez; Mas nada é realizado por sua pregação, a menos que o professor interno, o Espírito, abra o caminho em nossas mentes. Somente aqueles, portanto, venha para aquele que ouviu e aprendeu sobre o Pai. E em qual é o método dessa audição e aprendizagem? É quando o Espírito, com uma energia maravilhosa e especial, forma o ouvido para ouvir e a mente entender. Para que isso não pareça novo, nosso Salvador se refere à profecia de Isaías, que contém uma promessa de renovação da Igreja. "Por um pequeno momento, eu abandonei-te, mas com grandes mercês te reunirei" (Is 54: 7.) Se o Senhor aqui predisse alguma bênção especial aos seus eleitos, é claro que o ensinamento a que ele se refere Não é o que é comum a eles com os ímpios e profanos. Por um pequeno momento eu abandonei-te; Mas com grande misericórdia te reunirei "(Is 54: 7.) Se o Senhor aqui predisse alguma benção especial aos seus eleitos, é claro que o ensino ao qual ele se refere não é o que é comum a eles com o Impiedade e profana. Por um pequeno momento eu abandonei-te; Mas com grande misericórdia te reunirei "(Is 54: 7.) Se o Senhor aqui predisse alguma benção especial aos seus eleitos, é claro que o ensino ao qual ele se refere não é o que é comum a eles com o Impiedade e profana. Parece, assim, que nenhum pode entrar no reino de Deus, exceto aqueles cujas mentes foram renovadas pelo esclarecimento do Espírito Santo. Sobre este assunto, a exposição mais clara é dada por Paulo, que, ao lidar com isso, depois de condenar toda a sabedoria do mundo como loucura e vaidade, e assim declarar a total destituição do homem, conclui: "O homem natural não recebe as coisas de O Espírito de Deus; porque eles são loucura para ele; nem pode conhecê-los, porque eles são espiritualmente discernidos "(1 Cor. 2: 14.) A quem ele quer dizer com o" homem natural "? O homem que confia na luz da natureza. Tal homem não tem entendimento nos mistérios espirituais de Deus. Por quê? É porque, através da preguiça, ele os negligencia? Não obstante, ele se exerce, é inútil; Eles são "espiritualmente discernidos. E o que isso significa? Que completamente escondidos do discernimento humano, eles são conhecidos apenas pela revelação do Espírito; De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! E o que isso significa? Que completamente escondidos do discernimento humano, eles são conhecidos apenas pela revelação do Espírito; De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! De modo que são considerados tolices onde quer que o Espírito não dê luz. O Apóstolo havia declarado anteriormente: "O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para os que o amam"; Que a sabedoria do mundo é uma espécie de véu pelo qual a mente está impedida de contemplar Deus (1 Cor. 2: 9). O que seríamos mais? O Apóstolo declara que Deus "fez a tolice da sabedoria deste mundo" (1 Cor. 1: 20;) e atribuiremos a ela uma ação capaz de penetrar a Deus e os mistérios ocultos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! E os mistérios escondidos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! E os mistérios escondidos de seu reino? Longe de nós ser tal presunção! 21. Sem a luz do Espírito, tudo é a escuridão O que o Apóstolo aqui nega ao homem, ele, em outro lugar, atribui a Deus somente, quando ele reza: "que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, pode dar-lhe o espírito de sabedoria e revelação" (Efésios 1: 17.) Agora você ouve que toda sabedoria e revelação é o dom de Deus. O que se segue? "Os olhos de sua compreensão estão iluminados". Certamente, se eles exigirem uma nova iluminação, eles devem ser cegos por si mesmos. As seguintes palavras são: "para que saibais qual é a esperança do seu chamado" (Efésios 1: 18). Em outras palavras, as mentes dos homens não têm capacidade suficiente para conhecer seu chamado. Não deixe que nenhum Pelagiano venha alegar que Deus evita essa grosseira ou estupida, quando, pela doutrina de sua palavra, ele nos dirige para um caminho que não poderíamos encontrar sem um guia. Davi tinha a lei, compreendendo nela toda a sabedoria que poderia ser desejada, e ainda não contenta com isso, ele ora: "Abra os meus olhos, para que eu veja maravilhas da sua lei" (Salmo 119: 18 ). Com esta expressão, ele certamente insinua, que é como o nascer do sol para a Terra quando a palavra de Deus resplandece; Mas que os homens não aproveitam muito disso até ele mesmo, por esse motivo chamado Pai de luzes (Tiago 1: 17), ou dá olhos ou abre-os; Porque, qualquer coisa que não seja iluminada pelo seu Espírito, é totalmente escuridão. Os apóstolos haviam sido devidamente e amplamente instruídos pelos melhores professores. Ainda, Como eles queriam que o Espírito da verdade completasse sua educação na própria doutrina que eles haviam ouvido anteriormente, eles foram ordenados a esperá-lo (João 14: 26.) Se confessarmos que o que pedimos a Deus nos falta, E Ele, pelo mesmo, prometeu intima a nossa vontade, nenhum homem pode hesitar em reconhecer que ele é capaz de compreender os mistérios de Deus, somente na medida em que seja iluminado por sua graça. Aquele que se atribui a si mesmo mais compreensivo do que isso, é o escravo por não reconhecer sua cegueira. Apenas na medida em que iluminado pela sua graça. Aquele que se atribui a si mesmo mais compreensivo do que isso, é o escravo por não reconhecer sua cegueira. Apenas na medida em que iluminado pela sua graça. Aquele que se atribui a si mesmo mais compreensivo do que isso, é o escravo por não reconhecer sua cegueira. Dos institutos da religião cristã por John Calvin https://www.monergism.com/
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