Tumgik
#fui pra curitiba
tecontos · 19 days
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Aonde eu fui parar para dar uma trepada, que foi muito gostosa.
By; Grazielly
Oi me chamo Grazielly, tenho 29 anos. A muito tempo que não escrevo nada aqui e também não converso muito sobre minhas relações com meus amigos, mas hoje vou contar da melhor foda que eu tive nestes últimos anos.
Eu estava em meu Facebook por uma madrugada dessas matando tempo durante a insônia e de repente me deparo com um Oi de um completo desconhecido, Filipe.
Trocamos várias mensagens e ficou por isso mesmo, mas no dia seguinte, ele veio todo cheio de receio de conversar por algum contato em comum falar que eu sou casada, coisa que eu não era. Após o mal entendido marcamos de nos encontrar. Era na região metropolitana de Curitiba, cheguei num lugar que nem armada eu iria (risos), não falo de maneira elitista ou coisa assim, mas ele literalmente morava na boca de fumo, mas não tinha me contado nada. Confesso que fiquei com muito receio porque, por mais que eu conheça a realidade, nunca tive um ficante que morasse tão (nem sei a palavra correta).
Conversamos bastante, rimos, bebemos e o álcool deixa qualquer um levemente alterado. Eu confesso que estava esperando o que ia rolar desde o instante que começamos a conversar, santa eu não sou e muito menos ele. Ele é aquele preto com cara de malandro, cheio de marra, magrelo e com lábios bem carnudos.
Conforme o silêncio foi se acabando, o clima começou a esquentar, eu tentei me fazer de difícil e ele me olhava como quem queria me devorar. Em meio a tantos beijos, passadas de mão eu só perdi toda a minha pose de marrenta eu me entreguei. Ele me chupava com tanta vontade que eu tinha que me segurar pra não gemer alto, isso que só nos meus seios. Quando ele chegou na minha buceta, eu já estava totalmente encharcada de tanto tesão, nessa hora não lembrava mais o que ele poderia ser um risco para mim e sim só pensava o quanto eu queria dar para ele.
Quando ele foi chupar minha buceta, elogiava o tamanho, formato, cor, tudo. Esse realmente gostava de buceta, não tinha como negar. Eu gemi tanto, que me segurei muito para não gozar, porque eu queria muito sentar na rola dele. A hora que eu vi aquele pau extremamente grosso, eu salivei, eu chupava com tanta vontade que se ele gozasse, engoliria todo o leite e continuaria chupando.
Na hora que foi meter, ele me soltou o ar olhando no fundo dos meus olhos:
— Nossa negona, sua buceta aperta o meu pau.
E eu estava apertando mesmo, contraindo e ela ficava cada vez mais molhada. Eu não tinha como não gemer, aquele pretinho em cima de mim socando com força, me fazia delirar. Eu devo ter gozado tão gostoso no papai e mamãe que quando eu fui cavalgar, subi com tanta vontade que a cama batia na parede.
— Você é muito canela, você veio até a quebra para sentar para assim né Cachorra!
Eu não conseguia responder, eu estava com tanto prazer que eu molhei aquela cama de tanto tensão. A hora que ele me botou de quatro, puxando meu cabelo e dando tapa na minha bunda, ele ficava falando o quão safada eu era.
— Você é muito vagabunda, tem que parar de ficar com esses brancos e aprender que não vão dar rola para você do jeito que você merece. Um rabão desses, bucetão carnudo, uma cavalona dessas alimentada com rolinha mixuruca. Você merece coisa melhor.
Era cada tapa forte, que deixou marcas enormes, a hora que ele foi gozar ele gozou na minha cara me deixando toda suja de porra. E não pensem que foi só isso, a tarde inteira ele passou me comendo, fazendo eu jurar que só ele ia me comer e que eu era dele. Logicamente que jurei em falso, mas o que ele me comeu naquele dia de todos os jeitos possíveis não tem nem como explicar.
Depois disso nos reencontramos várias vezes e todas as vezes ele me comeu, em lugares que Deus dúvida, o meu cu até sente saudade daquela rola grossa, mas isso é história para outra hora.
Enviado ao Te Contos por Grazielly
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little-big-fan · 10 months
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Simm, entendo super! Agora eu tô me sentindo bem mais a vontade sabe? Tanto aqui como em outras redes sociais e na vida mesmo ksksksks
Vi vocês falando de cidades rsrs e morar em Curitiba deve ser uma delíciaa, eu sou super a favor de um clima mais ameno, nunca cheguei a visitar, mas acho que eu iria gostar. Pra Recife, eu fui de férias uma vez e tô planejando minha volta porque amei demaais. Era praia, água de coco e caipirinha o dia todo hahaha
Eu adoro o clima aqui de Curitiba, mas não gosto muito no verão pq 30°C pra quem tá acostumada cm 15°C.
Mas que bom que está se sentindo mais confortável, saiba a nossa caixinha sempre está aberta ☺️ pra conversar desabafar ou fazer pedidos.
O lugar mais quente que eu já fui foi no interior de São Paulo em uma cidade minúscula
/Juu
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danielesan · 7 months
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Noite fria de inverno em agosto
Não lembro exatamente da primeira vez que tomei uma dose de whisky, muito provavelmente foi escondida e do copo de algum desconhecido, mas essa dose não tem tanta importância ao ponto de recordá-la. Porém, lembro exatamente de uma dose de whisky específica que tomei em um bar antigo de Curitiba. 
Lembro de toda a noite, aliás, do dia inteiro que a antecedeu, e dos desgraçados dias posteriores. 
Aproveitei uma tradicional quarta-feira de happy hour para implorar por atenção e satisfazer minha saudade. Ele, aproveitava da minha companhia, da juventude, e sei lá do que mais... admitido não ter sido a mais incrível das moças aos 18 anos. Mas o importante é que tínhamos um encontro marcado no alemão para tomar submarinos e exibir nosso relacionamento ao mundo. Nunca fui tão feliz! 
Nunca fui tão burra! 
Nunca amei tanto uma noite fria de agosto. 
21h era tempo suficiente para sair da empresa, retocar a maquiagem, pedir a opinião de ao menos três amigas e caminhar alegremente até o Largo, pedir uma mesa, sentar e esperar. Fiz tudo isso e me sentei em uma mesa de um bar 200 metros adiante. Queria poder vê-lo chegar tão belo como sempre, pedir nossa mesa, sentar e me esperar. 
Aqui preciso parar um pouco as minhas lembranças e narrar um lugar que fez parte da época mais decisiva da minha vida. Fui bem feliz no Largo da Ordem –e quase fui esfaqueada no mesmo lugar. Lá tudo é velho repaginado, os prédios “novos” possuem ao menos 60 anos, e os velhos, são centenários. O comércio, as igrejas, o cocho de água do cavalo de viajantes e o apoio dos estrangeiros acontecia ali. Acho irônico pensar num grande barão de 1800 e bolinhas construindo uma daquelas belas casas que hoje não passam de bares de qualidade duvidosa. Enfim, essas casas velhas reformadas ainda preservam janelas gigantes que não condizem com o frio e a ventania de um bairro alto de Curitiba. E eu, que ainda amava as noites frias de agosto, sentei em frente uma das grandes janelas daquele bar. Podia observar quando ele chegasse ao Alemão e podia conhecer um novo lugar ao mesmo tempo. 
Peguei o cardápio apenas por hábito, pois a mensagem dele era clara: estou chegando. Em poucos minutos estaríamos rindo e dando beijinhos. 
Estou chegando, aonde? 
Uns 20 minutos depois eu estava refletindo sobre a dificuldade de estacionar no Centro. Em 40 minutos, lembrei de como o trânsito na Linha Verde era complicado naquelas horas. 
O frio ficou mais frio, eu juro. O vento começou a incomodar e de longe eu via o Bar do Alemão cada vez mais lotado na parte interna e aconchegante. No bar em que eu estava, era a única cliente ocupando uma mesa, os outros jovens entravam bem alegres, compravam uma bebida quente e saiam pra beber no sereno. Pedi um whisky. 
A mesa grande e vazia ficou ainda mais insossa com aquele copo, que quando chegou, me obrigou a me concentrar melhor no ambiente onde estava, e não no Bar do Alemão onde pretendia ir. 
O lugar era bonito, saudoso, cadeiras confortáveis (não como uma poltrona do papai, mas superior ao nível dos bares do local), ambiente instagramável antes mesmo desse termo existir, e havia um músico e seu violão. 
Eu não havia escutado nada que aquele rapaz tocara durante sei lá quantos minutos que estava ali, mas agora, não conseguia não notar sua presença. Éramos os únicos dois ocupantes do salão do bar, pois os garçons sequer saíam do balcão. E mesmo só, ele tocava. Reproduzíamos a cena do Titanic, quando o barco afundava e os músicos teimavam em tocar. Esse fulano voz e violão era igual. 
Dei um gole no whisky que desceu queimando a garganta, e entendi a sua fama, pois em pouco tempo o frio da noite de agosto não incomodava mais. Só me incomodava o fato de ser desprezada mais uma vez por ele, de ser deixada plantada aguardando, de criar expectativas de uma noite perfeita e de ter desejado aquecer o frio de agosto no seu abraço. Sentia ódio dele, e pena de mim mesma. 
Volta e meia batia meus olhos tristes no olhar também decepcionado do músico, que muito provavelmente esperava receber um bom couvert naquele dia, o que não ia ocorrer. Hoje penso o quão frustrante é sair numa noite fria para tocar num bar cheio de vagabundos, bêbados e chatos em geral pedindo Raul, esperar a recompensa em forma de uns trocados de couvert, mas se deparar apenas com uma jovem esquisita (mas muito bem arrumada) tomando whisky puro, sentada de frente a maior e mais ventilada janela, conferindo o celular a cada um minuto e prestes a se desmanchar em choro. 
E ele fez seu papel no Titanic, buscou no fundo de seu repertório voz e violão algo que me desarmasse de vez e fizesse virar o resto do whisky: e quando eu estiver triste, simplesmente me abrace... 
Eu prometi a mim mesma que nunca mais passaria aquilo. E não passei, mas vivi momentos ainda piores, do tanto que às vezes sinto falta de ser um pouco mais nova, apaixonada e iludida ao ponto de esperar o seu amado depois de seis horas de trabalho e quatro horas de aula, numa quarta-feira de um mês de inverno no bairro mais alto da capital mais fria do país, para passarmos bons momentos juntos, mas ao invés disso, ficar plantada tomando whisky e ouvindo Skank. 
E eu ainda gosto dessa música! Acho que até a cantarolei antes de ter ido embora um pouco bêbada, um pouco tonta, mas bem leve. E sozinha mesmo, fui ao Alemão criar tradições que preservo até hoje nos meus retornos a Curitiba.
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svarth0l · 1 year
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eaiii gurizada.
Eu tenho 23 anos, nasci em Campo Mourão, no Paraná. Mas tudo começou (minha jornada impulsiva de me tornar uma cigana em potencial kkkk) quando eu tinha 17 anos.
Terminei o ensino médio, me mudei para Curitiba/PR. Queria prestar vestibulares como a AFA e o ITA. Depois de um determinado tempo e alguns problemas no caminho eu acabei engravidando, que por Deus, foi a melhor coisa que me aconteceu. Nesse meio tempo tentei cursar lic em química, eng ambiental, passei em alguns vestibulares que eu queria para fazer física, mas no final não fiz nada.
Até que eu arrumei meu primeiro emprego. DE PROJETISTA MECANICA. E lá fui eu, aprender sobre isso, entrei numa empresa chamada Usicampo, na qual eu AMAVA. Pois bem, veio a pandemia e eu fui demitida kkkkcry.
Depois disso, me mudei para Maringá, nisso eu já fazia facul de eng mecânica, na qual eu particularmente odiava.
Eu com apenas meus 20 aninhos, em Maringá, sozinha, sem perspectiva de futuro nenhum, me mudei na impulsividade. Cheguei pro meu pai e falei ''então, arrumei um emprego em Maringá e to me mudando'', o bicho ficou num espanto.
Conheci gente que eu mantenho contato até hoje, como minha amiga Amanda, que é a pedagoga mais perfeita que existe. Meus amigos da Teclaser, que eu raramente falo hahah mas falo. Teve também a Bianca, que chamei ela 00:00 pra um role aleatorio e ela aceitou. sinto falta. Marcio, Adricio e Julia, também sinto saudade de vocês!!
depois disso, me mudei novamente para Campo Mourão, fiquei um tempo, e um belo dia, arrumei outro serviço, porem, em Londrina.
De longe e de perto, um dos melhores lugares que eu ja morei na minha vida toda, que não é nada, mas ja conta. Uma das melhores empresas, que por si só já me fez ter pessoas que jurava nunca conhecer e conheci. Amigos mesmo, que são uma fonte de apoio até hoje (CARLOS RENATO EU TE AMO CARAAAAAA) Ele foi um pai para mim, e sempre que pode me manda mensagem e se Deus quiser vem me visitar! Cléo, você foi um dos meus pilares ai e eu agradeço por ter tido voce na minha vida.
Conheci também lá, um jornalistinha chato hahahah chamado João Gabriel Mariucci, que me enche a paciência até hoje. E a cilze, que conheci aleatoriamente em um bar no centro de londrina haha, conversamos até hoje.
Decidi voltar para minha cidade por motivos pessoais, me arrependi de ter saído de lá, masssss, a vida é assim.
Depois de mínimos 2 meses, recebi uma proposta de SC, na qual nao aceitei, terminei um namoro, que de certa forma, me ajudou a aceitar a outra proposta daqui do RS.
Minha contratação foi por ligação, Sr. Rudi, nunca havia visto meu rosto pessoalmente e me contratou, uma pessoa do PR, mais de 800km longe daqui.
E eu, por ser eu... talvez na impulsividade (ou não) aceitei logo de cara. Cheguei novamente, para o meu pai, vulgo - Seu Edgar, com aquela cara de bravo e lancei um ''dia 13 to indo embora para o RS'' ele ficou pistola, minha mãe também, já que ngm mais aguentava eu me mudando lkkkkkkkk, rindo de nervoso, e aqui estou eu. Conhecendo mais pessoas que eu não tinha a mínima ideia que eu conheceria, adquirindo mais bagagem e mais aprendizado (porque é errando que se aprende).
Por ser foda demais estar sozinha, em um lugar longe de qualquer base ou fonte de apoio, tenho que por muitas vezes, ou em todas, dar o meu jeito sozinha.
Só queria dizer que:
''a gente não conheceu todas as pessoas que irão passar pela nossa vida e serão importantes''.
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girlblogging9 · 1 year
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Meu Deus eu ODEIO FRIO,chegou uma onda de frio na minha cidade de ontem para hoje. Eu morei alguns anos em Curitiba e fui embora de lá justamente porquê chovia e fazia frio a maior parte do tempo. Não tenho muitas roupas de inverno,aliás,odeio me vestir de forma modesta e "encapada" da cabeça aos pés. Pra mim calor e roupas curtinhas é sinônimo de felicidade.
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glauciomoro · 2 years
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Fotos no parque em um dia de pandemia em 2020 Não saia de casa fazia milênios. A luz do sol era lembrança pra mim. Acordei em um domingo e vi o dia vivo e a vida do lado de fora. Resolvi sair. Fui em um lugar que amo demais em Curitiba. O parque São Lourenço. Levei a minha câmera para registrar o dia, o momento. Não havia notado, mas tinha apenas mais duas fotos no rolo (analógico burro eu né). Fiz essas 2 imagens. Poucas imagens. Uma boa memória de um dia feliz de sol. ☀️ . Analógica . 🎞 Solaris 100 📸 Nikon Fm . Revelação: @lab.lab_br . . #nikonphotography #nikonfm #35mm #analog #analogphotography #filmisnotdead #filmphotography #film #analogueportrait #portraitphotography #filmisalive #shootfilm #theanalogclub #thedaily35mm #solaris100 #35mmfilm #35mm #expiredfilmclub #expiredfilm #cinematic #filmphotography #isshootfilm #analog #thefilmcommunity #analogphotography #35mmphotography #nodigitalfilter (em Parque São Lourenço - Curitiba) https://www.instagram.com/p/CmO02OtO-re/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunrise-things · 15 days
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Me perdoe pela demora pra responder, mas o fim de semana foi muito corrido por aqui e não tive tempo. Pelo que me contou o frio deixou bastantes sintomas por aí, aqui foi difícil também, mas felizmente não fiquei doente. E realmente, dor de ouvido é horrível, uma das piores que eu já senti, quando eu era criança eu tinha muito, mas graças a Deus agora não tenho.
Que bom que está conseguindo ir com o ônibus, imagino que agora ficou bem mais fácil de ir pra casa do seus pais. Nossa, nao gosto nem de imaginar o que seu pai deve ter passado nesse frio. Eu queria saber com sua mãe esta? Espero que esteja tudo bem, alguns dias atrás um dos nossos professores trouxe o assunto da depressão pra nós conversarmos e eu lembrei dela na hora. Tô torcendo pra ficar tudo bem.
Bom, não tive nem tempo de terminar a série, mas acho que irei terminar agora essa semana, e te conto oque achei. Sério que já vai entrar de férias? Que maravilha. Pode deixar vou te indicar alguns filmes, mas não esqueça de assistir aqueles que já falei por aqui hahaha, e se quiser me indicar, eu ficaria muito feliz.
Esse fim de semana eu aproveitei o feriado e fui pra casa já na quarta feira, porque na sexta eu tinha um casamento em Curitiba. Eu fui pra Curitiba na sexta de manhã, o casamento era 11 horas, e foi em um lugar muito bonito, pense em um negócio chique, fiquei impressionado, com o lugar, as comidas, tudo muito lindo e organizado. E além disso, foi muito emocionante, não chorei porque eu estava no meio de um monte de gente estranha então tive que me conter, mas deu vontade kkkk, a única coisa ruim é que estava muito frio, e tinha um lago onde a gente poderia ter entrado pra nadar, mas com o clima daquele jeito, sem condições.
Bom, aí eu voltei pra casa já no sábado, pra aproveitar a festa, você me perguntou se eu iria, fui sim, no sábado a noite, e no domingo, passei o dia todo lá, almocei, e até participei de uma das provas que tinham, mas não ganhei, e aí depois a noite voltei pro show que teve. Confesso que esse fim de semana eu aproveitei muito, e você foi na festa??
Fico feliz quando me fala do seu curso e das palestras e tudo que tem vivenciado, da pra ver o quanto está se sentindo bem, e que está no caminho certo. Ontem eu também fui em uma palestra, de um pessoal do Conselho Regional de Psicologia e foi bem interessante, e até ganhei um kit com três livros no sorteio que eles fizeram.
Essa semana eu tenho algumas provas, tô um pouco preocupado, mas acho que vai ocorrer tudo bem, nao vejo a hora de terminar esse semestre. Você me perguntou se eu estou meio que casado kkkkk, não, não estou, eu moro com alguns amigos no apartamento, e no momento acho que estou mais perto de ficar solteiro do que casar. Mas você pelo que eu fiquei sabendo está no caminho, soube que está noiva, e confesso que foi um baque quando descobri, mas depois acabou que fiquei feliz por você, eu sei que esse era um dos seus sonhos.
Desculpa pela demora, e pelo texto mal escrito, eu prometo que o próximo eu te conto mais coisas.
Fica bem, se cuida, aguardo ansiosamente sua resposta, beijo!! Gostei que citou um trecho da música do Leandro e Leonardo no final do texto, eu sou muito fã deles hahaha.
-Este seu jeito de olhar pra mim, foi que fez com que eu gostasse logo de você, tanto assim...
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naolarissa · 15 days
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Um dia acordei em Mariana meio sem saber o que fazer… acordei, levantei e decidi fazer uma grande limpeza em casa.
Coloquei uma garrafa de vinho pra gelar, era o que faltava.
Bebi vinho, arrumei casa… tomei um banho, acendi um incenso, peguei meu caderno e fui procurar:
“O que eu preciso pra o sentido da vida voltar?”
Escrevi sobre o que eu sabia, escrevi sobre o que eu queria, escrevi possibilidades, escrevi o que eu podia e o que ainda era distante pra aquele dia.
Numa dessas escritas, pensei em Curitiba. Era óbvio, é lá que eu deveria estar. E as coisas se encaixaram de um jeito que só poderia ser o destino.
Pego meu computador, abro uma cerveja opa “inscrições abertas pro vestibular”
Me inscrevi pensando em tudo que a partir dali poderia acontecer.
Pensei em você… Pensei em tudo, planejei, sorri, chorei e no fim, decidi.
Meu destino, eu mesma escrevi.
Fui para Curitiba, vivi um show que pouca música eu sabia, acordei no outro dia “bora almoçar?”
Almocei e me preparei, o ritual do enem ficou pra trás, agora era a adrenalina de conseguir um Uber e a tempo chegar. Como pode a vida fazer tudo tão certo pra encaixar?
Fiz uma prova tranquila, sem esperança de que passaria, terminei e “partiu tomar uma berinha?”
Por sorte encontrei minhas amigas no lugar que mais gosto em Curitiba, a vista do museu do olho me tranquiliza.
Voltei para BH e de novo para Curitiba, vivi experiências que nem imaginava, ganhei um prêmio, fui destaque e o que menos esperava, classificada.
É assim a vida, menos espera, mais deseja e as coisas acontecem como tem que acontecer.
Voltei para Curitiba, mas primeiro… SP, com pessoas que gosto de ver. Ganhei um tenis, como é lindo o meu vans no pé.
Peguei meu ônibus, sábado pra domingo, cheguei em curi, “fla, sei q são 5h, mas abre a porta pra eu entrar?”
Comi um almoço diferente, brócolis com frango… bom, até que desce.
Um coronita pra coroar e bora que hoje tem prova e eu não posso falhar.
Prova e logo após um café, ansiedade pelo outro dia…
Estudei, comi uma caixa de bis, meu pensamento ainda era “eu não posso falhar”. Mais cedo que o normal, chego na ufpr, faço uma prova e como é difícil pensar, qual a forma de governo de Atenas? Quem pensou em isso estudar?
Fui pela lógica, sempre pela lógica, peguei um Uber moto, outro café, sabe como é pra melhorar um ansioso, da um café.
Cheguei em casa, e aí já era aniversário da Flávia, usei minha roupa preferida. Feliz por prestigiar minha amiga.
Perdi o celular, comum pra mim, né?! Mas depois deu boa achar.
Voltei pra BH, um semana depois, Curitiba. Festa da empresa e caramba, como fui feliz nesse dia! Me senti querida, me senti bonita e acabei beijando quem eu jamais pensaria.
Detalhes da vida.
Tô de novo em BH, minha cabeça fixa, “de primeira não dá, mas quem sabe em outra chamada eu vou pra lá “ achava que ir para Curitiba, mudaria minha vida.
Enredos do dia a dia.
Dezembro passou e Janeiro chegou, lento enquanto penso, “o que eu faço a partir daqui?” agora é o momento de decidir.
Meu destino, eu mesma escrevi.
“Fla, bora mudar!” Eu não sei da UFPR, mas sei onde, hoje, eu quero estar.
Curitiba vai me mudar, e agora, eu só penso em estar lá.
Planejei, chorei, tive medo e acreditei. O mundo mais uma vez me surpreendeu, me apresentou um apartamento que me fez sonhar! Uma rede na sala, um almoço em casa, do lado do serviço, num Centro, que já sabemos, temos que ocupar.
Então em Março, eu falei, bora fechar! As coisas vão se ajustar, eu vou ser feliz lá.
Me mudei.
Mas ainda faltava algo ali. Todo dia uma visita no Google “ufpr vestibular”. A esperança da segunda chamada ainda estava viva. Fazia contas, quantas pessoas na minha frente versus quantas vagas não preenchidas. Tudo bem, “eu só preciso que umas pessoas não queiram entrar”
Um dia na empresa, veio a notícia. Segunda chamada liberada e o nome “Larissa Sena Cruz, selecionada”
Caramba que emoção! Era isso que faltava! Agora nada mais me abala.
Dividi com os meus, me emocionei, me orgulhei, mas depois de tudo isso. Percebi. Ainda faltava algo ali.
Faltava o que devia ser mais importante pra mim.
Faltava eu existir. Eu gostar de mim. Eu me amar. Eu me entender.
E aí, eu lembrei de quando estava em Mariana sozinha… É difícil falar de antes, do que doeu, é mais difícil falar do que ainda dói….
Mas em Mariana, eu decidi. Meu destino, eu mesma escrevi.
Em Curitiba, não decidi. Em Curitiba, vou me conhecer.
Larissa Sena. Julho de 2023 a Junho de 2024.
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a-fogarias · 1 month
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Me perdoe pela demora, acabei perdendo meu login aqui e foi um BO pra recuperar o acesso de um e-mail que eu nem lembrava que existia, mas agora consegui. Fiquei esses dias colecionando coisas pra te falar, espero que consiga me lembrar da metade pelo menos pra te atualizar um pouco.
Primeiramente, preciso te agradecer pelo filme que me indicou, assisti “O fabricante de lágrimas” e adorei. Acho incrível o quanto nossos gostos combinam, assisti ele inteiro pensando em você. Ah, comecei assistir uma série, é “A vida sexual das universitárias”, estou gostando, é um pouco ‘tosca’ em algumas coisas mas está me distraindo bastante.
Achei uma graça quando contou que joga um jogo onde é caminhoneiro hahah, eu iria adorar ver como é, adoro esses tipos de jogos, e mais ainda aqueles onde dá pra dirigir moto, acho incrível. Aliás eu me arrependo profundamente de não ter feito carteira de moto, talvez por ser meio pequena eu ia sofrer um pouco, mas eu adoro a adrenalina que é.
Olha só, você lembrou do jantar kkk, eu confesso que fiquei com raiva de você por uns belos cinco meses seguidos, mas aí passou, na época eu criei muitas teorias na minha mente e te xinguei de todos os nomes possíveis hahah, perdão. Hoje sou mais conformada e entendo que era pra ser e pronto. Mas, se ela fizesse outro jantar e eu estivesse lá, você poderia ir agora ou não? Falando em jantar, sexta feira teve uma confraternização do departamento que trabalho, foi muito daora, você iria adorar eles! Não me orgulho disso, mas tomei um baita de um porre, do qual ainda estou sarando acredita kkk. Por um lado fiquei feliz porque estive consciente a noite toda (só não podia levantar porque esqueci como andava), e sabia conter minha euforia, o único problema foi ter aceitado beber umas quinze bebidas ‘temperadas’ diferentes, tirando isso, me diverti muito.
Meu pai esteve aqui esse fim de semana, andamos a cidade toda atrás de um carro pra mim, mas os valores são absurdos e entre ter o que comer e ter um carro, você já sabe minha escolha hahah. Nessas voltas pela cidades passei umas quatro vezes pelo quarteirão onde mora, “acho” que localizei bem o lugar, e fiquei morrendo de vontade de contar pra ele também. E sim, foi ele quem me contou que você estava indo embora, sua mãe contou pra ele em uma ida pra Curitiba, após isso soube por outras pessoas também, alguém sempre da um jeitinho de falar de você pra mim, eu adoro. Tenho certeza que desconfia sobre o que sinto por você, na verdade eu nunca fiz questão de esconder isso deles então, é meio normal que ele saiba, e acho que ele sente muito por nós.
Meu projeto fitness de correr ainda está em pé, só resolvi adiar essa semana, que péssima pessoa né, mas estou cortando o refrigerante aos poucos pra ter uma vida saudável (não deveria ser aos poucos), e aí falhei novamente esse fim de semana quando tomei coca com alguma bebida alcoólica. Tirando tudo isso, vou levar adiante e colocar suas dicas em prática, logo logo. Prometo tentar correr de manhã, ia gostar de te ver suado correndo hahah.
Sobre o cabelo, fui barrada acredita, minha mãe não deixou pintar como eu queria, sigo tendo a cabeça da mesma cor só que agora tá mais bonita, pintei de uma cor que não alterasse muito, mas cobriu aquelas mechas ridículas graças a Deus kkk. Sério que achou as mechas bonitas? Eu odiei desde o primeiro dia, e meu pai ainda dizia que eu estava parecendo uma jaguatirica (pra que inimigo né?)
Estou salvando todas as suas músicas aqui, e sempre que posso ouço a playlist que estou fazendo com todas elas, é incrível o quanto cada uma fala um pouco sobre nós. Queria ter um gosto bom pra música, morro de medo de colocar uma aqui e você rir ao invés de achar fofinha hahah.
Essa semana apesar de tudo, foi um pouco difícil pra mim, me falaram que preciso amadurecer, crescer e largar dos meus hábitos antigos, me falaram até pra “desmamar” dos meus pais. Escutei isso e parece que até agora ecoa na minha mente cada palavra, é difícil amadurecer rápido, o que eu faço pra acelerar meu crescimento mental? Fiquei e ainda estou um pouco frustada, sei que preciso melhorar mas ainda não sei como, entende? E quanto ao desmamar dos meus pais, ah, eu achei isso ridículo, e tenho certeza que essas pessoas que me falaram isso não receberam um amor de pai e mãe de verdade, ou são idiotas mesmo. Deus me livre um dia levar esse título, onde parece que é uma honra estar longe dos pais. Outra coisa que aconteceu e me deixou mal, foi que a Naty veio pra cá e nem sequer me mandou uma mensagem, nada nada, contei isso pra minha mãe e ela me chamou de burra por ainda insistir nela, e o pior é que sempre foi assim, parece que sou sempre eu que corro atrás, peço desculpas por coisas que não fiz, tento recuperar ela, e ela sempre que pode solta a minha mão, queria que ela soubesse que se dependesse de mim eu jamais soltaria a dela, mas infelizmente, não é assim que rola. Aconteceram muitas coisas na nossa amizade e olha, eu fui a única que não sai do lado dela, não me arrependo, mas hoje sei que ela jamais faria algo assim por mim. Perdoe os desabafos, eu precisava disso.
Estou ansiosa pra saber como foi sua semana e as novidades. Estou aqui contando os minutos. Jamais vou enjoar de ler qualquer coisa que escreve, você sabe disso.
Obrigada por tanto, você é incrível. Beijo
-você tem meu coração.
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tecontos · 2 years
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Eu transei gostoso na praia com um cara do trabalho (Outubro-2022)
By; Galega
Olá, vou me identificar como Galega, sou de Curitiba, mas moro em Salvador, tenho 25 anos, sou uma falsa magra, branquinha e olhos meio esverdeados, seios médios e bunda bem redondinha.
Essa aventura que vou contar, aconteceu essa semana.
Conheci um HOMEM, coloquei maiúsculo porque ele me leva a loucura, Breno é negro, musculoso, um sorriso lindo e um olhar que me arrepia da cabeça aos pés, um verdadeiro baiano.
Nos conhecemos no trabalho, era um dia como qualquer outro, até eu chegar bem perfumada e ele me olhar e falar:
– Você está proibida de vim com esse perfume.
Eu sorrir e perguntei como se fosse inocente o porque eu estava proibida e ele tornou a responder sorrindo com os olhos porque sim.
Após esse dia, eu notei que aquele perfume atiçava a curiosidade dele e passei a provocá-lo, todos os dias ia bem perfumada e ele soltava algumas piadinhas quando eu chegava bem cheirosa.
Daí­ passamos a conversar mais, sobre coisas da vida, ele começou me contar algumas aventuras dele, sobre sexo a três, transar em locais públicos, provocar os outros e essa conversa me deixou bem excitada, a ponto de eu ir no banheiro do trabalho me masturbar diversas vezes.
No dia seguinte, trocamos o número de telefone e começamos a conversar todos os dias, com muita maldade, confesso. Marcamos de sair, contei pra ele o desejo que tinha de transar na praia, ele logo topou.
Nesse dia ele estava de folga , eu sair do trabalho de vestido e sem calcinha e nos encontramos no caminho, quando entrei no carro e vi aquele homem cheiroso e que eu poderia devorá-lo, eu fiquei bem excitada, toda molhada..
Descemos do carro, entramos numa rua que o final dava na praia, chegando lá ele me abraçou forte, o que fez meu corpo se arrepiar de tesão, passou a mão na minha bunda e notou que eu estava sem calcinha, logo ele sussurrou:
– Que delicia vida!
Começamos a nos beijar, se tocar, olhar nos olhos um do outro, ele colocou a mão por dentro do meu vestido e começou uma masturbação em cí­rculo, ao meter a mão eu já estava encharcada de tanto tesão, ele me olhando e falando no meu ouvido o quanto eu era deliciosa, enquanto me masturbava, eu logo soltei um gemido de tanto prazer, e ao mesmo tempo ele me beijando, logo ali eu fui a loucura.
Ao abraçá-lo já dava pra sentir o volume no seu short crescer, me abaixei para começar um boquete, coloquei a mão no short e coloquei aquele pau maravilhoso com a cabeça roxa pra fora e comecei a chupar, porém logo em seguida chegou um pescador, tivemos que sair dali e fomos procurar um local mais escondido.
Ficamos entre uns barcos de madeira , assim que chegamos ele me encostou, me colocou de quatro e meteu aquele pau em minha buceta me fazendo gemer alto, comecei pedindo para ele meter gostoso que eu estava necessitando ser comida assim, ele começou a aumentar a velocidade, quanto mais ele metia mais eu empinava a bunda, pedindo mais e gemendo pra ele que nem uma cadela no cio, ele sussurrava em meu ouvido:
– Que buceta macia, gostosa.
Ele segurou pelo meu cabelo, metendo e ao mesmo tempo masturbando minha buceta que estava depilada com uma marquinha de biquí­ni, e eu comecei a gemer:
– Aí­ vida, mete que tá gostoso vai, come sua vagabunda.
Olhei pra ele com cara de puta no cio e pude ver o rosto dele de prazer me chamando de gostosa.
Depois ele baixou, ficou de frente pra mim e começou a sugar meu clí­toris, devagar e depois mais depressa me levando a loucura, comecei a gemer:
– Ai Me chupa vai , filho da puta gostoso.
Dai não demorei muito e gozei e ele chupando a buceta com gosto me levando ao delí­rio, após eu gozar na boca daquele macho, ou melhor do meu macho, ele me colocou deitada sobre um barco virado na areia, levantou minhas duas pernas e meteu com força, que nem um animal devorando a sua presa. O que me fez soltar um gemido.
Logo em seguida ele olha pra mim e pergunta:
– Você quer pica amor ? Então pede a seu preto vai.
Então comecei a gemer e pedir aquela pica:
– Vem amor dar pica vai, dar essa porra e mela minha buceta vai, deixa ela toda melada de sua porra.
Nessa altura fui me dar conta que só havia eu, ele, o mar a lua e as estrelas ali, enquanto ele intensificava as metidas, eu gemendo mais alto e o vento espalhando meus gemidos pela praia inteira, a gente se olhava, se beijava, agarrava um ao outro, ele segura firme no meu pescoço, pede pra mim olhar pra lua e eu logo obedeço, as metidas se intensificam e ele anuncia que vai gozar, uivando que nem um animal no cio, me fodendo enquanto eu bato uma siririca, e logo sinto sua porra descer pelas minhas pernas me deixando toda lambuzada, nossos gozos se misturam.
Ele me abraça forte me beija e ficamos abraçados por uns minutos, depois nós saí­mos dalí. Foi tão gostoso que quero mais !!
Enviado ao Te Contos por Galega
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nnothing-me · 4 months
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de ferias desde o dia 02/02 e volto no dia 06, agora. tanta coisa aconteceu em fevereiro. tantas descobertas. eu to desbravando lugares em mim que eu definitivamente não via e completamente ignorava. to me arrancando do buraco que eu me coloquei.
eu não fazia ideia de tanta coisa e ainda sim palpitava. a gente é tão burras, às vezes, né? senão quase sempre. tem umas coisas que eu me indigno de ainda estar vivendo, mas as que eu deixei pra trás são o suprassumo do terror da vida de qualquer pessoa. medo, fraqueza, ignorância e má vontade. e não digo isso como alguém que quer vender um curso ou convencer de algo. eram realmente coisas que moravam em mim. sequer pagavam aluguel. eu autorizei. servia o chá da tarde pra eles. os convidava a dormir comigo, todo dia. abri a porta, encaixotei e coloquei fogo. adeus. seja lá onde estão, não tenho interesse em saber.
eu pedi muito por muitas coisas. tanta bagagem a carregar. todos temos nossas malas. às vezes é necessário esvaziá-la para carregar com outros itens necessários. e agora? o que falta? puta que pariu. ta. respira. eu sei o que falta. pedi por isso. ta. ta bom, vamo lá. só vamos partir quando a mala estiver pronta. o que que falta mesmo? tá bom.
vivendo dias acolhedores. desafiadores. fui pra curitiba fazer meu CMA. é óbvio que tive um problema e precisei fazer um dos exames em floripa. fiz ontem. amanhã fica pronto. envio pra clínica e vou ter a resposta em alguns dias. refiz meus documentos. comprei uma apostila. Deus, estou me preparando. só depois da mala pronta que partimos.
inclusive, Deus tem sido uma ótima companhia. fiquei muito tempo sozinha mas tive muito o nick comigo também. tive Deus. e Xangô. e o preto. e todos eles. eu de alguma forma, sinto. estou me preparando, meu pais. eu sinto que há de chegar.
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vetormagazine · 5 months
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Vetor Magazine Entrevista: Clementaum
Interview // @realifeisnocool
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Clementaum para Vetor Magazine por @6math66
R: Descreve pra gente a sua relação com a cultura Ballroom. Como a Princess of the Kiki chegou na sua vida?
C: A minha relação com a Cultura ballroom começou primeiro com a música. Nos meus sets, eu sempre amava pesquisar e tocar Voguebeat.
Mais pra frente, conheci meu pai Harpya e meu irmão Harpya  - Kisha e Silvester - duas pessoas que me influenciaram muito a adentrar a cultura, pois os dois já faziam parte da cena e também trabalhavam com dança. 
A partir de 2018 começaram “experimentos de balls” em Curitiba, e eu comecei ser DJ desses experimentos. E em 2020 tivemos a primeira ball organizada por uma casa em Curitiba: a Harpya. Então recebi o convite para entrar na House pela seqsimama harpya, e em 2022 fui nomeada Princesa da casa considerando meus feitos para com a casa e comunidade local.
R: O que você pode nos adiantar sobre seus próximos projetos? Single? Álbum? Vem aí?
C: Estou trabalhando em alguns singles, feats para sair de compilações. Por enquanto apenas coisas mais clubmusics, e tem remixes para artistas que admiro vindo aí. O Álbum ainda é algo a se pensar para frente, gosto de testar as coisas antes de encabeçar um projeto maior.
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Clementaum para Vetor Magazine por @6math66
R: O que tem sido Iquinic para você atualmente?
C: Tantas coisas! no momento poder me manter com o que eu amo, estar tendo uma vida financeira mais tranquila como nunca tive na vida, poder investir em mim e em coisas para melhorar meu trabalho.
Também o fato de estar podendo conhecer tantas pessoas incríveis nessas jornadas da minha vida, sou muito grata, estou rodando o Brasil e em breve quero rodar o mundo, não custa sonhar alto né?
R: Você é conhecida não só pelo seu trabalho na música eletrônica, mas também pela sua estética. Como você conecta moda e música no seu trabalho?
C: Desde criança eu sempre fui apaixonada por arte. Sempre gostei de música, de ouvir rádio, assistir canais musicais, assistir videoclipes, imitar a Beyoncé e Britney na frente da TV. 
Quando era pré-adolescente, eu tentava imitar os looks da Raven Simone de As Visões da Raven, eu amava ela.
E  também no intervalo do colégio eu era a pessoa que comandava a música da caixa de som do colégio. Tinha um Nokia 5200, conectava cabo P2 nele e tentava separar hiphop/r&b, funk e rock para que todos gostassem. 
No ensino médio ganhei uma bolsa de estudos para estudar em um colégio que tinha cursos técnicos, e um desses cursos era Estilismo.
Eu fiz esse curso juntamente com os dois últimos anos do Colégio e comecei a sair a noite com minhas amizades, as festinhas e sarais, e comecei a descobrir meu amor por festas, e o amour de me arrumar para sair a noite #MONTAÇAUM. 
Entrei na faculdade de moda após terminar o ensino médio, já entrando na fase pré-adulta também comecei a ir para as Baladas legalmente, era um mundo incrível pra mim ir para as festas ouvir as músicas que eu amava, principalmente M.I.A., Karol Conka, Azealia Banks, o ano era 2013 e eu queria morar no V.U. e no James Bar em Curitiba.
2015 foi o ano que eu me conectei mais ao circuito de musica eletrônica, minha festa favorita da cidade se chamava INVDRS, nesse mesmo ano fui convidada para ser Hostess dessa festa pelo Swinga, e ao longo das edições fui conhecendo pessoalmente muita gente incrível que sou fã como Sydney Sousa, Badsista, Milian Dollla, Carlos do Complexo, Kenya20hz, Ruxell, e ++ pessoas <3
Olha conectando tudo isso, acho que a conclusão é AMO MODA, AMO FESTA E AMO MUSICA!
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Clementaum para Vetor Magazine por @6math66
R: Gostaríamos que comentasse um pouco sobre o circuito colaborativo entre djs e produtores locais. A sua pesquisa, por exemplo, sempre inclui nomes diversos de criativos brasileiros
C: Eu amo tocar música de amigues, do Brasil e também do mundo, principalmente da América Latina.
A internet e o SoundCloud são poderosíssimos, é incrível as conexões que fazemos, fui para Buenos Aires esse ano e conheci pessoas que já conhecia pelo SoundCloud pessoalmente foi incrível, e isso sempre acontece pelo Brasil. Amo essas conexões.
R: Como é o Front da Pra Fritar e Rebolar Tour?
C: Pra fritar e rebolar, mesmo! Quero sempre passar essa coisa do poder da música eletrônica e da dança estarem envolvidos, e tem haver com que está no nosso corpo e na nossa mente.
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mrschwartz · 6 months
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Eu achei o lugar em Curitiba (Pedreira Leminski) péssimo, não sei quem teve ideia de fazer show nesse lugar. Eu fui no show do Harry ali e odiei a estrutura
sim!!! eu não sou de curitiba então não saberia dizer se sequer existe um lugar melhor lá pra ter sediado esse show, mas eu imagino que sim porque é uma cidade grande!! a pedreira é super isolada da civilização, o palco alto demais, e eu sinto que um lugar com uma capacidade maior teria atraído mais público!
outra coisa!!!!!! alguém sabe me dizer porque caralhos quando os arctic monkeys vem pra são paulo eles só vêm em festival???? eles encheriam o allianz FÁCIL, bicho. imagina um show deles lá???? enfim eles são muito idiotas. espero que na próxima turnê eles se toquem
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monovida · 6 months
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2023, o ano da reviravolta, a melhor inclusive
Esse ano é diferente, eu sempre escrevia minhas retrospectivas sozinha, no meu quarto que tinha cor lilás, tinha umas plantas, uma gata preta e umas laranjas e limões de enfeite que ganhei de duas pessoas que amo.
Mas não, esse ano escrevo minha retrospectiva ouvindo essa música ai e um rock bem pesado do lado baixinho, mas existente, demonstrando que não estou sozinha em casa… alguém também está ouvindo música aqui.
É, em casa. Esse ano resolvi voar, consegui sair da casa dos meus pais e assumir minha vida adulta. Afinal era hora, 29 anos me cobravam isso e eu mal sabia como começar, mas a vida esse ano de uma bela reviravolta e me mandou ir e eu fui.
Hoje tenho um lar, uma casa que quando viajo, eu desejo voltar para ela. É diferente morar na casa dos pais e morar em sua própria casa onde há o seu espaço, onde seus desejos tem valia. E ah! eu não moro sozinha, essa casa que chamo de casa também é a casa de alguém, o lar de alguém que ele ajuda a todos os dias tornar lar também.
Esse ano, lá nos primeiros dias de fevereiro, conheci um guri, vou chamar de guri porque ele é de Curitiba, conheci ele na oficina de música de Curitiba em um curso de regência infantil que eu me inscrevi lá na hora, lá eu conheci o Erick lá e passamos os dias juntos e em menos de 2 semanas decidimos que iriamos namorar e em 3 semanas decidimos que íamos morar juntos aqui em Maringá. Como? a gente sugeriu descobrir no caminho, porque parecia se jogar de um lugar muito alto sem saber o que esperava embaixo.
E foi isso. Em 4 meses ele havia pedido transferência de faculdade, de emprego, começou a trabalhar comigo, fizemos união estável e viemos morar juntos, essa aventura começou dia 21 de maio, alguns dias antes ele colocou as coisas dele em um furgãozinho e surgiu em Maringá pra gente entrar no AP que havíamos escolhido. Logo em seguida ele ganhou uma sobrinha, 2 dias depois de entrarmos no AP, que hoje também é minha sobrinha.
Então basicamente “me casei” e fui morar e construir uma casa, adotamos uma nova gata chamada Saryn, Lune e Saryn colocaram o terror, tenho atualmente 29 plantas espalhadas pelo apartamento, aprendo todos os dias como fazer daqui meu lar, descobri que a construção é toda minha e dele, se ambos não fizermos, isso não passa de paredes mortas, a gente tem tornado um lar e construído uma família.
No meu trabalho esse ano também houve mudanças, agora sim me vejo como uma regente, uma maestra, mesmo sem saber um terço da teoria musical pra isso, mas quem me tornou isso foram as crianças do coral Diderot, escola que fui aluna um dia, mas eles foram me construindo regente e eu junto com o Erick fui construindo eles musicalmente.
Foram 22 apresentações nesse ano de 2023! Se contarmos as que tiveram dentro da escola, ainda é mais! Foi a área que eu mais me senti viva e vivendo com propósito, cada ensaio, cada música, cada arranjo, cada detalhe foi especial pra mim.
Ainda teve eu me aventurando a ser professora de professores, ser professora formadora do estado, dando aula particular e ainda fazendo UEM, meu ultimo anoooo, por favor, ainda consegui publicar um trabalho, fiz milagre com o tempo que tinha.
Vivi melhor com a minha familia, o não morar na mesma casa fez bem, meus pais finalmente me viram e eu também em tornei a adulta que correspondia com sentar na mesa dos adultos. E comecei a construir minha propria familia com o Erick e as gatas, não foi tudo flores não, teve muuuuito espinho, teve muita consequencia por ter sido tudo tão rapido, mas foi bem mais coisa boa e eu teria feito tudo exatamente igual.
Para o próximo ano, 30 anos, ainda penso que poderia estar vivendo os 20 com a segurança que tenho aos 30, mas sim, de repente 30. Que venha mais desafios profissionais, muita música, mas muita mesmo, muito amor, muita coisa boa, muita maturidade, serenidade e alegrias pra desfrutar das belezas da vida adulta, porque tem muitas! Feliz 2023 para mim que vivi, sobrevivi algumas épocas, mas cheguei, ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro e não morrerei no próximo, tem muita vida pra se viver.
Algumas imagens pra ilustrar o ano:
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fanopeia · 6 months
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Sou absolutamente fã de tipos 7, btw
apesar de boa parte de quem eu sou ser resultado de um bem mal desenvolvido: papi é o aventureiro primordial desse mundo, Rei do Largo da (des)Ordem e entidade que habita os mais diversos picos e morros litorâneos, a definição de desapego e mais novo amigo dos problemas de fígado. Apesar de tudo o que não virei a comentar mais, a última vez que a gente saiu foi demais.
Fomos no Pink Floyd Experience que teve no Teatro Positivo e só até chegar lá pareceu um episódio de cartoon dos anos 90, como geralmente os rolês com ele se parecem. Extremamente distraído e brisado, ele vive mesmo numa wonderland e é muito engraçado.
A apresentação em si basicamente não foi bem como esperávamos -- e é aí que se vê o quão marcado é o E8 (eu) e o E7 (ele): essa tal experience não estava intensa e emocionante o suficiente pra nenhum de nós. Ambos comentamos isso, mas ele sempre seguia com um "mas tá bom, tá ótimo, ó que massa" e eu fazia umas observações do que poderia ter pra ser ainda melhor (mais ação, espaço pra se mexer, bebida, outro lugar, mais energia, tudo tudo tudo!) Até aí, beleza.
Saímos e estava tudo bom. Alguns segundos de silêncio, eu pensei que poderia ser feito algo a mais e ele parece ter lido meus pensamentos
"a gente bem podia ver o que tá tendo em algum bar por aí, né? uma música, alguma coisa."
Na mosca! Os dois feito duas crianças que escaparam de casa indo pulando até o carro, mas logo veio o comedimento, aquele pisar em ovos -- a namorada chatinha é super limitante e, bem, a partir daí, praticamente tudo deu errado. Em suma? 1hr rodando de carro por Curitiba, com fome, porque a bonita não gosta de bar de rock. No fim, fomos no exato local que havia sugerido desde o comecinho (estou sempre certa, é incrível). Ele ficou na dele pra acompanhar a moça, e claro que, uma vez lá, eu fui no meio da galera e curti 2 musiquinha (com a roupa socialzinha que escolhi pra ir no Teatro). Era um cover excelente do Black Sabbath, vindo de SP, e o vocalista impersonou (com o perdão do anglicismo) muito bem o Ozzy. Poderia ter sido uma noite beeem mais longa e mais bem aproveitada se não fossem os estraga prazeres mundo afora!
A minha versão do "mais amor, por favor" com certeza é "se permitam mais, por favor!"
mas assim, só pra pincelar o que é um E7 pouco desenvolvido e as consequência quase hipócritas disso: na vontade de escapar a dor e conflitos a qualquer custo, estar em uma posição de dependência em relação a essa pessoa (filha, por ex.) resulta em não ter alguém disposto a peitar o mundo por você e muito menos a lidar com suas emoções negativas
porque tudo precisa ser sorrisos e beijinhos o tempo todo
o que resta: aprender a peitar o mundo por conta própria, sarar as próprias feridas e validar as próprias emoções negativas, que são necessárias. exatamente o que resulta numa pessoa ser E8, cheia de características que um E7 pode vir a não gostar.
tá vendo? a vida é loka assim mesmo.
youtube
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papelneutro · 6 months
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quando eu vi seus olhos pela primeira vez
quando eu vi os seus olhos
pela primeira vez
eu descobri
um formato de cor redondo
e forma de cor vermelho
eles se moviam feito vento
que amarravam as montanhas
ela içava o mundo
a minha volta
como se eu pudesse me deitar
em camas elásticas
eu sempre me levantava mais forte
e ela trazia sentido
a tudo que me tocava
as coisas eram menores
e nós:
enormes
ela sorria pra mim
com os de criança
olhos cor de amendoa
amendoados
como se todos os dentes
tivessem um lugar certo pra ficar
ela tinha um cheirinho só meu
que era o meu favorito
é o que eu escolho ficar
como se ela me roubasse o comando
e minha boca rasgasse
só pra ver ela passar
ela balança animada
e me balança junto
a gente pula de felicidade
só porque o mundo é mundo
ela atribui sentido a tudo
e que bom
que eu decidi ficar
eu entendo muita coisa
que antes eu não entendia nada
e ela nem precisou desenhar
eu só me perdôo
porque eu tenho ela aqui
e da vida agora
não teria como eu não gostar
eu fui foi burra
eu nem sabia o que era amor
antes dela chegar
ela que me apresenta o mundo
e as cores são diferentes
por trás dos emaranhados
e tudo que ela toca
ela deixa um pouco dela
das linhas vermelhas e laranjas e loiros
como se ela fosse tricolor
e eu também
e que você se espalha toda
e eu deixo você se esparramar
sem medo de me jogar do arranha céu
só é vida se a gente pular
e de vida sem graça eu não quero é nada
eu quero é vida vivida pra gente levar
eu caminho a estrada que for se for com você
de curitiba à bahia como angu vatapá
eu provo todos os sabores do mundo
é que nada me faz tão feliz nesse mundo
do que ao final do dia poder te encontrar
e eu viveria uma vida duas vidas
desde que num olhar eu fosse te achar
eu te amo com a força do amor
e te alcanço te levo comigo pronde for
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