#genre: taedo ballet.

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a KWON HARI? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, já fez 23 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Miyeon, do (G)I-DLE. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyghari. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Minha mãe, na verdade, é uma consumidora assídua de apresentações de dança, tanto clássica quanto contemporânea. Por isso, desde pequena fiz aulas de balé e de dança contemporânea, de modo que peguei gosto pela coisa. Atualmente, a Universidade Kyonggi sempre foi meu sonho. Cursar dança se tornou meu maior almejo e sempre fui apoiada por minha família. Apesar do foco ser o balé clássico, também sou ativa em outras modalidades de dança e acredito que a Kyonggi me ajudaria a conquistar meus objetivos. 

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

Sonho! Como disse antes, após estudar dança desde sempre, poder me apresentar em concertos e performances abertas ao público virou um sonho em que já consegui alcançar. Já me apresentei em palcos de teatros e já fui cotada para ser o Cisne Negro em Lago do Cisne. Por isso, atualmente almejo aprimorar minhas habilidades e me entregar por completo ao balé, ainda que precise deixar outras coisas e lado. 

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Já fiz parte de grupos de balé e tive professoras particulares que me acompanharam ao longo da minha história, desde os meus cinco anos. Apesar da Kyonggi não ser minha primeira “escola” profissional, acredito que ela seja a melhor em me ajudar a ascender atualmente. Eu tenho uma personalidade muito fácil de lidar, na maioria das vezes. Quando me sinto frustrada, costumo ir à sala de dança para praticar o balé, então sei onde descontar minha raiva, tristeza e agonia. Sou bem educada e extrovertida, adoro fazer amizades novas! 

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a NGUYENTHANH SCHM ARIA? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, vai fazer 24 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela @.narl__22, uma Instagrammer. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygaria. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Eu tenho que agradecer bastante aos meus pais por terem referências boas o suficiente para me fazer ter a honra de frequentar essa universidade, e sim… Agora vocês falaram de uma paixão. — Risos bobos. — Eu descobri o meu profundo interesse pelas artes através da minha mãe. Pelas graças, herdei dela bons dons e estou animada para fazer bom uso desses. Minha mãe sempre teve um pé na área artística, ou em outras palavras “a pontinha do pé.” 

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

De forma alguma! [Demonstração animada] Muito pelo contrário, viu? É um desejo muito grande pra mim, estar aqui. Ver a minha mãe dançar e se dedicar tanto no mundo da arte, fez com que eu me tornasse apaixonada por todo esse universo. Ela também me ensinou diversas atividades para passarmos mais tempo juntas, como por exemplo, pintura e tocar instrumentos. Inclusive, minha mãe passou por aqui, assim como minhas tias. Eu me senti no direito - é dever - de continuar esse legado. Sabe aquela famosa frase do “não me imagino fazendo outra coisa”? É o que eu sinto. E sei que aqui é o meu lugar. Eu pertenço a Kyonggi. 

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Eu quero ser sagaz o suficiente para lhe dizer que é natural. Talvez, herdado? [risos] Tive treinamento desde novinha, sempre frequentando institutos de balé e conservatórios. Não tinha prazer maior no mundo do que sair da minha aula da escola e ir correndo para minhas atividades extras. Eu não preciso que me lapidem, mas estou apta e disposta a permitir que me aperfeiçoem. É o que eu espero daqui… E, hm… A minha personalidade? Eu sou bem decidida. Quando coloco uma coisa na cabeça, não paro até conseguir, e isso, dentro de algumas perspectivas, faz com que eu me torne um pouco teimosa. Mas nada impossível de lidar, tá? Não se preocupe [sorriso]. 

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a LUMI HEIKKINEN? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, vai fazer 23 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Lara, do Dreamnote. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyglumi. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Foi meio que sozinha, se pode considerar isso! Meus pais são professores universitários na Universidade de Helsinki, eles têm os maiores cérebros, nada de arte. Como fui adotada desde antes de nascer, eles me criaram para ser uma pequena gênia igual a eles, mas não deu muito certo… Sabe, eu sempre tive dificuldades com as matérias da escola, matemática, ciências, e coisas assim. Mas na minha escolinha tinha aulas de balé, e eu acabei entrando desde pequena, lá que eu descobri meu amor por essa dança! Uma coisa levou a outra e agora estou aqui!

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

Sim, foi desejo próprio! Como falei, comecei o balé bem nova, e era o que eu realmente boa, diferente das outras matérias. Eu continuei me esforçando, e, quando terminei o ensino médio, tive a oportunidade de me aprofundar nisso. Mas, uma coisa que eu queria desde pequena era conhecer a Coréia, o país da minha mãe biológica, nunca cheguei a conhecer ela, só que sempre tive a vontade de conhecer de onde ela veio. Por isso estou aqui! 

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Nem perto de ser a primeira experiência! Comecei a dançar balé com 8 anos, na minha escolinha da época, e, depois de verem meu potencial, me juntei a uma companhia de balé local… E fui avançando até estar debaixo das asas de outros gigantes profissionais do ramo! Tenho muita sorte de ter treinado com brilhantes coreógrafos em Helsinki! E minha personalidade… Acho que eu sou bem animada, e extrovertida! Tenho alguns amigos que me chamavam de cabeça de vento, de maneira carinhosa, é claro, porque eu realmente sou meio… assim. 

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a SONG DHALIA? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 2º ano do curso de Dança, vai fazer 22 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Chaeryeong, do Itzy. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyg_dada. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Desde criança eu sempre tive vontade de viver da arte, sempre fui boa nesse meio e descobri isso sozinha, meus pais nunca me incentivaram muito a viver de qualquer coisa que fosse a arte, mas eu tinha uma tia que era artista plástica e ela sempre me apoiou na dança, me levava pra aulas de balé escondido também, agradeço muito a ela. 

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

Eu já quis sim ter voltado atrás e fazer medicina, como os meus pais queriam que fosse. No início eu tinha medo e ainda tenho, mas acabei percebendo que não seria tão feliz fazendo medicina, quanto eu sou fazendo dança, é algo que me completa mesmo as vezes doendo em alguma parte do corpo [riu baixinho]. sem a dor não haverá ganho, então eu só preciso me superar cada vez mais até atingir o que realmente quero e preciso. 

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Eu já fazia aulas de balé no ensino médio, mas era escondido dos meus pais, então não podia está sempre nas aulas, porém todas as minhas professoras falaram que é algo natural no que eu faço, então pegava rápido algumas coisas. E eu acho que muito calma, já me chamaram de ingênua algumas vezes… mas eu não acho, talvez eu só seja muito compreensiva em todos os momentos, acho que tô me moldando e me descobrindo aos poucos desde que entrei Kyonggi, então minha personalidade está cada vez mais em mudanças.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre o YOO JIHEON? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 2º ano do curso de Dança, vai fazer 20 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Sunoo, do Enhypen. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @jihkyg. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Eu descobri meu interesse pelas artes desde que era pequeno. Sempre tive uma conexão especial com a dança pela influência da minha mãe, que era uma das bailarinas mais talentosas na Coreia antes de infelizmente sofrer uma queda em uma apresentação que interrompeu sua carreira. Mas eu sempre assistia suas apresentações e ver sua paixão pela dança mesmo depois de tudo que aconteceu despertou algo dentro de mim e me inspirou a seguir seus passos e continuar a sua história. 

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

Quanto a estar aqui hoje? Posso dizer que é um desejo próprio, um sonho que me esforcei muito pra conseguir atingir. Embora tenha momentos em que a pressão e as expectativas por ser filho da Yoo Soo Jin me fizeram duvidar se eu seria capaz de um dia alcançar o nível dela. Mas minha determinação e paixão pela dança me manteve firme a continuar a seguir o caminho que eu tanto sonhei. 

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Tive treinamento anteriores desde os meus oito anos de idade em algumas das melhores academias de balé. A Kyonggi University será minha primeira experiência na faculdade, mas sempre tive talento natural no que fazia, como dizem "está no meu sangue". 

Sobre a  minha personalidade… Tenho que admitir que sou alguém com uma personalidade intensa e exigente. Desde cedo, sofri uma grande pressão para ser perfeito em tudo o que faço. Essa pressão constante moldou minha determinação e minha busca pela perfeição em tudo que faço, sei que essa expectativa muitas vezes pode ser difícil de lidar. Tenho uma tendência a ser autocrítico e a me cobrar demais, o que pode causar momentos de frustração e tensão. Ainda assim, sou apaixonado pelo o que faço e consigo lidar com tudo que acontece à minha volta se eu estiver fazendo o que gosto. 

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a JANE WANG? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 2º ano do curso de Dança, vai fazer 22 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Xiaoting, do Kep1er. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygjane. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Minha paixão pela dança se iniciou por causa de minha mãe, ela foi uma bailarina muito famosa pelo seu talento e graça nos palcos. Porém, devido a problemas pessoais, sua carreira desmoronou e me mudei para a Coreia com meus avós, ainda pequena. Minha mãe faleceu quando eu tinha 14 anos, e nutrir meu amor pela dança tem sido, desde então, uma forma de mantê-la em minha memória. 

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

Um desejo e um sonho! Juntamente com meus avós, pesquisamos sobre diversos institutos e a Kyonggi definitivamente foi a melhor opção. Sem contar que minha mãe já se apresentou nos palcos do Instituto, então me sentirei mais próxima a ela.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Fui treinada desde pequena em academias renomadas na China. Então além de uma facilidade natural com a dança, tenho uma ótima base de ensino. Sou extremamente rigorosa nos palcos, mas fora deles, sou uma pessoa amigável, extrovertida e infelizmente.. um pouco influenciável! 

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a YOON MIRAE? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, vai fazer 26 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Eunbi, uma solista. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygmirae. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Tenho certeza que tiveram muitas respostas do tipo “sempre foi um sonho” ou “cresci nesse meio”... Mas comigo foi um pouco diferente. Em um dia corriqueiro, minha mãe simplesmente decidiu me colocar no balé; assim, sem mais nem menos. [risos] Devo admitir que de primeira eu odiei, detestava toda a disciplina que a dança exigia e principalmente, odiava todas as reprimendas que ouvia da minha professora. [risos] Mas com o passar do tempo, a paixão floresceu e acabei pegando gosto por todo esse mundo.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.

Um desejo próprio, sem dúvidas, mas mais que isso, a necessidade de ser ainda melhor. É de conhecimento geral que a Kyonggi é a escolha ideal para quem quer se destacar na área artística, seja ela qual for. Meu objetivo é continuar me desafiando e assim, alcançar novos patamares, não tenho limites quando o assunto é trabalhar nas minhas metas. Sendo assim, foi natural que eu acabasse aqui hoje.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Passei boa parte da infância em uma escola de balé, digamos que tenho certa experiência nos palcos. [risos] A minha falta de modesta me faria dizer que sou natural, mas a realidade é que foi necessário um esforço grande para estar no nível em que estou atualmente, todos nós precisamos de um pouco de disciplina para alcançar os nossos objetivos; não diria que é muito diferente com nossas paixões ou nesse caso, talento. Muitos podem me considerar uma pessoa inconsequente, mas se quer saber mesmo, acredito não haver nada de errado em aproveitar a juventude.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a XIAO BLAIR? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Dança, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, vai fazer 23 anos, até faz parte do Taedo Ballet Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Shuhua, do (G)I-DLE. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygblair. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Eu decidi ir para a universidade porque tinha um sonho de seguir uma carreira na dança e na performance. Eu vi a universidade como uma oportunidade de aprimorar minhas habilidades e conhecimentos na área, e estava animada com a ideia de poder estudar com professores renomados e talentosos. Eu sabia que a estrada para alcançar meus sonhos não seria fácil, mas estava disposta a trabalhar duro e me dedicar a cada passo do caminho. Eu descobri a faculdade numa viagem a Coreia do Sul e vi uma ótima oportunidade para fugir da vida que vivia e da pressão de estar em casa.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

Eu adoro estar na faculdade e estou feliz com o meu curso. Eu me sinto animada com as aulas e as oportunidades de aprendizado que a universidade oferece. No entanto, às vezes acho estranho e irritante ter que estudar tanto e penso nas outras oportunidades que teria se tivesse seguido uma vida mais fácil. Mesmo assim, não me arrependo de ter entrado na faculdade e estou determinada a continuar trabalhando duro para alcançar meus objetivos. Eu sei que a jornada não será fácil, mas estou confiante de que tudo valerá a pena no final.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Eu já tinha um treino avançado em ballet e contemporâneo quando cheguei à faculdade, mas estava ansiosa para aprender outros tipos de dança e me tornar profissional. Eu também aprendi a tocar piano desde criança, mas a dança sempre foi minha paixão. Eu sabia que a faculdade seria um desafio, mas estava pronta para trabalhar duro e me dedicar a cada aula e apresentação. Eu estava animada com a ideia de poder estudar com professores talentosos e aprender novas técnicas e estilos de dança. Para mim, a faculdade era um lugar onde eu poderia aprimorar minhas habilidades e me tornar a melhor dançarina que eu poderia ser.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre o HEO TAESEON? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, vai fazer 24 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Wooyoung, do Ateez. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kygseon. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

De carro ... Perdão, perdão! Só não queria perder essa, agora vamos falar sério. Meu interessante não poderia vir de outro lugar a não ser da cultura do nosso país, acredito que muitos são influenciados como eu fui assistindo performances dos meus seniores. Minha família não tem muito a ver com isso, como eu disse, partiu da minha curiosidade e querer, então comecei a me apresentar em produções escolares e nas ruas, assim me descobri no ramo.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.

Claro que é um sonho e nem penso em sair, na verdade não me vejo fazendo qualquer outra coisa na vida – apesar de quase ter me tornado o homem do jaleco branco. Por isso mesmo vim para a Kyonggi University, quero me formar e atuar em palcos maiores, quero crescer profissionalmente e ser reconhecido. Quem sabe não me veem em breve na tv, em um grupo grande! Heo Taeseon uma estrela... Tá, não custa sonhar. Deu pra entender, né? Manda a próxima.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Tenho algumas aulas particulares por fora e com isso posso dizer que não, e preciso de muito esforço porquê um bom profissional não se contenta só com o natural, na verdade com nada. Bom, dizem por aí que eu sou extrovertido e bastante tagarela, poderia mesmo ficar aqui expressando minha admiração no curso e mais, vocês já entenderam. Nunca tive problemas em fazer muitas amizades ou ficar cercado por grupos de amigos, considero todos! E tenho muito amor pra dar, viu? Gosto de distribuir um carinho e ser atencioso. Se sorrir pra mim já ganhou minha parceria, é isso!

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre o SEO JISUK? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Dança, já fez 26 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele J-Hope, do BTS. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kgyjisuk. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Eu vim de uma família de professores, classe média, meus pais me incentivavam a estudar desde cedo, claro, filho de professor. Tinha que dar o exemplo.

Sempre fui um bom aluno e descobri meu talento ainda criança em peças escolares e até mesmo danças. Conforme a música coreana crescia eu criava interesse, dançava DBSK, Bigbang e até mesmo Wonder Girls quando era jovem. Isso me fez criar um grupinho de dança ainda moleque, sem compromisso e apenas diversão. A gente era bom, então decidi inscrever o grupo pra um concurso, sabe? E não é que ganhamos?

Desde então meus pais ficaram orgulhosíssimos e me incentivaram a seguir a carreira já que eu nunca tive muito interesse em muita coisa, foi a primeira vez que eles me viram realmente ser bom em algo. Meu passado me ajudou a entrar na universidade, notas boas, experiências boas… Mas eu diria que meus pais que me ajudaram a escolher a carreira.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

É um sonho! Quando a gente não tem muito recurso a gente faz o que dá, minha família sempre acreditou em seguir nossos sonhos e ser feliz apesar da grana. E cá estou, é de fato um sonho, é o que eu sempre quis e irei lutar por isso.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Bom, como disse, já tive experiência mesmo que não fosse “profissinal”. Nunca fui trainee ou participei de dançarino como parte de um projeto grande. Mas acho que ganhar um concurso de nome seja algo, né?

Eu faço naturalmente, de olhos fechados e ouvidos tapados. Esse é meu dom.

Minha personalidade é confiante, tem que me acha meio metido, mas eu vou fazer o que se sou bom? Não tenho paciência pra amadorismo. Ralei pra chegar aqui, se tá no mesmo lugar que eu, vai ter que mostrar excelência assim como eu fiz.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a HANNA KARIN JUNG-HOLST? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 4º ano do curso de Dança, vai fazer 25 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Rosé, do Blackpink. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyganna. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Meu interesse pela dança foi em parte influenciado pela minha mãe, que me inscreveu em uma aula de ballet quando eu ainda era bem pequena. O ballet era um sonho de infância dela e é o maior clichê dizer que ela acabou projetando esse sonho em mim, entretanto é a realidade. Tenho para mim que não posso dizer que me apaixonei logo de cara, mas eu parecia ter sido feita para o ballet, ao menos foi o que a minha professora da época disse. Todas as professoras que tive sempre elogiaram bastante o arco do meu pé, é bom ter um arco alto de pé quando se é bailarina. De certa forma eu acabei só seguindo a onda e eventualmente passei a gostar de dançar não só porque eu era boa, e sim porque foi a melhor maneira que eu consegui me expressar. Pela arte, de uma forma geral, acho que fui introduzida nesse mundo pelo meu pai adotivo! Ele é um diretor de filme, tem bastante produções bem conhecidas em Hollywood. Parece que eu estou me gabando disso, não é? Acho que é porque estou mesmo! Não consigo evitar ficar muito orgulhosa de tudo que ele conquistou como um cineasta.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.

Aqui? Hm, digamos que eu nunca me senti tentada a deixar a Europa para vir para a Coreia do Sul, ainda mais quando as melhores escolas de ballet estão localizadas lá. Infelizmente, nem sempre as coisas funcionam como o esperado e tivemos que nos mudar para cá por algumas razões bastante pessoais. Eu sempre soube que bailarina, nunca houve um dia na minha vida em que eu achasse que poderia ser outra coisa, nunca tive nenhuma outra ambição profissional. Mas, se você quer ser a melhor, precisa aprender com os melhores e ainda que a Kyonggi não seja nenhuma Bolshoi Ballet Academy, ela foi a melhor que eu consegui encontrar por aqui. Eu não estou pensando em sair correndo por aquela porta agora porque é exatamente aqui onde quero estar neste momento, não tenho intenção alguma de deixar essa oportunidade passar.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Sim, como disse anteriormente, tive treinamento de profissionais durante toda a minha trajetória como dançarina. Eu sou natural no que faço, definitivamente. Algumas das minhas melhores professoras tiveram o pulso muito firme com seus alunos, acho que você se deixar guiar naturalmente acontece com o passar dos anos, é inevitável. No geral? Eu sou uma pessoa bastante metódica, não sei até onde isso é um defeito ou uma qualidade. Posso ser bem autoritária às vezes, principalmente quando as coisas não saem do jeito que eu planejei. No fim das contas, fora isso me considero uma pessoa bem tranquila e fácil de lidar, sou flexível, tanto literalmente quanto figurativamente.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a GISELLE NAM? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Performance, acho que tá no 3º ano do curso de Artes Cênicas, vai fazer 24 anos, até faz parte do Taedo Ballet. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Joy, do Red Velvet. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyg_giselle. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Bom... eu não consigo lembrar exatamente quem escreveu, mas tem uma frase que tá sempre na minha cabeça. Fala sobre como toda vez que você ama, pedacinhos seus quebram e são trocados por algo que você tira de outra pessoa. Minha paixão por performar foi algo que eu descobri com a minha mãe, uma parte dela que eu vou carregar dentro do meu coração pra sempre. A bolsa da minha mãe estourou no meio de uma apresentação de Giselle, que por pura coincidência era o balé favorito dela, e por isso fui registrada com esse nome. Ela sempre foi apaixonada por teatro, e vivia me arrastando junto toda vez que ia assistir alguma peça. A vida toda fomos só nós duas, e ela teve que desistir do sonho de ser atriz pra me criar, então o que eu mais quero nesse mundo é deixar ela orgulhosa. Com aquele sentimento de dever cumprido.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.

Posso dizer com toda a certeza do mundo que é um sonho. Acho que sempre me senti em casa em cima dos palcos, como se eu pertencesse de verdade ali. Atuar pra mim é como um raio de sol em um dia chuvoso, um escape das crueldades do mundo, o abraço apertado de alguém que você ama com todo o seu coração. A arte existe para que a realidade não nos destrua. Acho que entrar nesse meio foi algo muito natural, eu sempre respirei arte. Pintura, música, dança, atuação... são coisas assim que dão sentido pra vida. Não consigo imaginar outra vida onde eu não esteja brilhando em cima de um palco.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Eu tive treinamento profissional por muito tempo com as minhas aulas de balé clássico! Comecei a usar aquelas sapatilhas de ponta tão cedo que eu já nem consigo lembrar de uma época sem elas. Diria que sou natural no que eu faço, sim. Acho que atuar já virou parte de mim faz muito tempo. É tão reconfortante ler um roteiro e saber exatamente o que vai acontecer, me dá uma calmaria lá dentro, bem no fundo da alma. Acho que me encaixo naquela personalidade ESFJ, pelo menos é o que aquele site que faz o teste tava me dizendo. Me considero mais ambivertida, mas fora isso acho que me identifico de verdade com todos os traços desse tipo. A sensibilidade, a lealdade, a determinação, o senso de dever. Sou eu todinha.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!