#genre: fem.

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a LANA CHOI? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Design, acho que tá no 4º ano do curso de Artes Visuais, já fez 25 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela @.jeyilly, uma Instagrammer. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kyglana. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Descobri sozinha, por mais que tenha sido bem incentivada desde a infância... Ter pais artistas me deixou bem confortável nessa questão, apesar de saber que seria muito bem apoiada mesmo que fosse o contrário. [risos] Só tenho sorte de ter sido alguém que vai continuar o “legado da família”. Espero muito poder cuidar da galeria um dia.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.

Um sonho realizado, sem dúvidas. Já havia ouvido falar da instituição e sabia que seria um ótimo lugar para aperfeiçoar minhas habilidades e com isso poder crescer mais ainda não somente como artista, mas como pessoa também. Acredito fielmente que o coletivo nos traz muito benefícios e estar rodeada de pessoas com essa mesma afinidade ajuda muito!

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Acho que ser natural no que faço não me dá espaço para perder a prática ou até mesmo não me esforçar, acredito que as três opções se complementam, sem apoio a gente não vai tão longe e muito menos sem esforço. Diria que são as três combinadas. Me considero uma pessoa bem tranquila e acho que isso transparece na minha arte também, fui criada num ambiente muito harmonioso e acredito que isso reflete muito nos meus ideais e opiniões. Simplesmente alguém que gosta de viver e aproveita cada uma das oportunidades.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[whim-prone-pirate]

olivia rodrigo set herself up years ago as a young female pop icon and she just tricked millions into listening to melodic punk + alt fem rock. love her for that.

[abilai]

Practice calligraphy or draw dianxia…? Draw dianxia.

[chrollohearttags]

I can imagine playing sum like sexxy red around nail tech mikasa and she’d try to act all boujie and professional at first, trying to ignore you until you get her started and this bitch knows every word LMAOO! Sitting there trying to work and focus like she’s not listening to the song, might even tell you to turn it off until you say something to catch her up.

mikasa: “(Y/N), hand me the nail drill please and stop playing. I’m busy!”

(Y/N): “You like my voice?”

mikasa: “I’d like it if you quit wasting time—“

(Y/N): “it turn you on?”

..

..

mikasa: …”that ain’t nothin, wait till you see it in a thong.”

(Y/N): “knew you couldn’t help it!”

[carrotkicks]

Yknow now that im thinking abt lesbian skk he's my end all be all thoughts.

Dazai has greasy as the fuck hair (actually thats a general dazai hc of mine lol)

Dazai 100% tiddy chuuya 0% tiddy

Chuuya would never ever wear heels. platform boots are the way to go.

Dazai had really long hair until 18 but cuts it wayy short when she joins the ada she starts growing it again a little bit when she and Chuuya reunite

Flipside chuuya's is now down by her waist. The power of Gravity keeps it looking badass y'know

Their clothes dont change lol.

Chuuya's like butch but femme energy, Dazai's like butch but with bimbo energy.

[worstloki]

entering the story and deciding it's your mission to save your favourite depressed, lowkey suicidal, losing-hope blorbo

[cardentist]

Context: [Link 1, Link 2]

the conversation about how we talk about marginalized men aside, this really is just inherently flawed from a conceptual level.

if you take a character that embodies traditional femininity as dictated by gender norms and you make that character a man that is, quite literally, Inherently subversive of those gender norms.

if you took cinderella and you made her a man that would Easily open up the opportunity to explore and comment on gender, gender roles, And cinderella as a character.

the framework assumes masculinity as non-subversive when the reality is that the form of masculinity that is accepted is highly specific and easy (and Necessary) to challenge.

[marzipanandminutiae]

also, sorry, I don’t mean to make this deeper than it is, and it’s probably just because she does crossdress once in canon, but

GNC L*cille Sh*rpe headcanons do give me some unfortunate “strong-featured woman must be masc-presenting” vibes

you do you! Characterization Tomato, like I said yesterday! I’m not even putting this in the tags (see above censorship) because I am sure nobody means it like that!

it’s just.

she is the PINNACLE of Victwardian femininity in so many ways. not just her lavish, elaborate gowns and floor-length hair, either. her hobbies, her domestic-mindedness, her lack of personal ambition, her eternal self-sacrifice for the man of the house and role as his emotional mainstay...it’s all straight out of a sentimental novel sold in some London railway station in like 1880. that’s one thing I love about the character: she plays into gendered expectations of her world so well, and then with a few horrific twists subverts them

though they’re both quite feminine-presenting in canon and I prefer interpreting them that way, you could almost make a better argument for Edith to have some fluidity in gender presentation. she’s the quintessential 1890s New Woman, after all, and New Women were known to sometimes don suits and top hats for photos as a lark

there’s just so little reason to interpret Lucille as GNC based on canon that it’s hard for me not to see it as an unconscious Woman Have Wide Jaw and Cheekbones, Must Secretly Want To Wear Men’s Clothes take

[buzzerdome]

Okay, but The Marvels was PHENOMENAL.

Fuck all those people who judged it before it even came out.

[kyghq]

Você já ouviu falar sobre a MARGOT LIU? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Escrita, acho que tá no 4º ano do curso de Escrita Criativa, vai fazer 24 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela He Hui Xiang, uma modelo. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygmargot. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?

Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…

Chegar aqui hoje, é de fato, um passo enorme para tudo que planejei durante a minha adolescência inteira. Aí vocês se perguntam: você planejou toda a sua vida tão nova assim? Bom… Talvez sim. Cresci num círculo grande da moda na China e mesmo que para uma criança o normal seja ‘brincar, correr e pular’, estava lá Margot com vários livros nas mãos estudando. Tive tempo suficiente para imaginar a vida de diversas personalidades inventadas dentro da minha cabeça. Espero não ter soado tão estranha. [A face torta acompanhou a risada nervosa] Acho que isso é normal para quem sonha escrever livros, criar cinema, pinturas. Foram sempre uma obsessão minha esse lado do ramo artístico, afinal, montar vestidos, controlar desfiles, meus pais já se ocupam bastante, por isso, sobra meus avós mais presentes como inspiração para investir na minha paixão por livros e roteiros.

E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 

[Encarou a porta por curtos segundos, balançando a cabeça esperando que nenhum dos entrevistadores tenha notado.] Ok, no. Mas foi quase isso que ocorreu quando precisei contar que não me tornaria modelo, estar aqui e ser recebida pela Kyonggi University mostra o quão autoconfiante eu posso ser. Vamos ouvir mesmo as inúmeras horas que passei estudando para conseguir essa vaga, assim que me contaram sobre o programa de formação de vocês? Pois então, foi assim que corri para cá.

Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?

Vocês são meu tiro cego para algo que venho há anos esperando acontecer e espero muito poder esfreg- [começa a tossir]. entregar o diploma com orgulho para meus pais, provar que sou capaz de conquistar algo com isso. Tudo o que eu sei e tive contato até agora, foram livros, trabalhos da escola, redações… Não vou mentir. Sei que não parece tão promissor, mas colocar em texto tudo que sou capaz de imaginar, lugares, sentimentos, personalidades é realmente algo incrível quando acontece. Muitos diriam que vivo num mundo poético fora da realidade, mas nem pra todos é tudo sempre tão ruim. E mesmo que fosse, a arte também pode expressar isso melhor que qualquer outro ato gigante de protesto.

Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!

[kirisaki-daichi-scenarios]

jason or nash fluff, smut, angst idc i just need somethin ab them please!!!

It’s midday when Jason returns home from practice. He hangs his jersey up, places his sneakers on the cubicle you made for them, with the label “Jason” underneath surrounded by two lopsided hearts (that was what stopped him tossing his shoes haphazardly like he used to do), and pokes his head into the living room. 

Headphones on, eyes fixed on the video game before you, you haven’t yet noticed his return. 

So he tiptoes (almost 7ft Jason tiptoeing!) over to you, leans down, and whisper-shouts "boo" as his hands clamp down on your shoulders. 

You jump but it’s only slight.

There’s an amused disdain in your tone when you reply, “fuck you too, J.” 

“Did you miss me?” He snakes his arms around your chest, rests his head on yours.

“No.” 

It takes another twenty seconds, but eventually “level finished” flashes on the screen. You pull off the headphones and turn around to face him. 

“Alright, I missed you. But only a bit.”

“Don’t be coy. I bet you were crying the whole time ‘cause you missed me so much.” 

Jason Silver, feared by streetballers across the country, and yet here he is sounding like an middle schooler, thanks to the way you smile.

“You’ve got me there,” you chuckle, leaning forward to kiss his cheek, “in fact, I’m dehydrated now from all those tears I spilled.” 

Jason Silver, the T-Rex, and yet a word and a touch from you sets him off grinning from ear to ear uncontrollably. 

“We’ll have to fix that, won’t we?” he purrs letting his hands drop a little lower, though the stupid grin ruins the attempt at being sultry. 

You nudge him away, and switch off the video game. “There’s a new smoothie place downtown. Wanna go check it out with me?”

Not really is his first thought. His whole body is sore from a week filled with basketball matches, topped off by the especially rigorous practice this morning. He’s not a smoothie guy either. Sports drinks are his thing - even water he only drinks when Nash has been nagging at him. Plus, he’s walked past the café you’re talking about; the walls are all painted pastel shades, and every table is decorated with a mini teddy bear holding a bouquet of paper roses. It’s exactly the type of cafe that he’d be mortified to be seen in. Imagine if one of his teammates walked past and saw him inside! And, even if that didn’t happen, going out requires a shower and a change of clothes, and he’s too far tired to do either of those things. (Well, unless the shower is with you.)

You. 

He starts thinking of the way you intertwine your arm with his when the two of you are out together. He thinks of how you offer him a spoonful of your meal at restaurants. He thinks of how you smile at cafés as you play your favourite game with him, making up life stories for the strangers walking past. How you giggled when he tried to convince you some harmless grandma was wanted for GBH. He thinks of how you’ll shake your finger at him and mock seriously say “no PDA, Mr. Silver”, and then steal a kiss when he’s not looking. How those kisses make him giddy: butterfly-stomach, hearts-in-eyes, schoolboy-crush giddy. 

And, in the course of all these thoughts, he finds himself agreeing to go with you, just let him take a quick shower. 

Had it been anyone else asking? Fuck ‘em. 

But, because it’s you? Always. 

[hard--headed--woman]

Il est tellement simple de se rendre compte que l'idéologie du genre n'est qu'un ramassis de conneries propagé par des jeunes passant leur vie sur internet lorsque l'on vient d'un pays non anglophone. Il suffit juste de prêter attention au language que les activistes du genre utilisent pour en parler.

Non seulement certains termes n'ont pas de traduction, comme "genderfluid" ou "genderqueer', mais ils utilisent également le mot "queer", une insulte qui signifie littéralement "bizarre" et "contre nature", au lieu de sa traduction. Pourquoi ne clamez-vous pas directement que vous êtes des "anormaux" au lieu d'écrire "queer" sur vos pancartes ?

Mon exemple préféré est celui des pronoms dans la bio. Je ne parle pas des personnes comme moi qui ont leur bio en anglais car elles ne traînent que sur le côté anglais d'une plate-forme, mais bien de celles qui sont actives uniquement du côté francophone, de Twitter ou Instagram par exemple, ont tous leurs posts en français, leur bio également, excepté pour le petit "she/her" ou "he/him". Pourquoi ne pas écrire "elle" ou "il/lui" ? Parce que ça semble plus ridicule, parce que vous n'y pensez même pas tant vous réutilisez simplement la propagande de l'internet américain ?

Même pour nous insulter, ils parlent anglais. C'est "fuck terfs", jamais "allez vous faire foutre, terfs!". Remarquez, même "terf" est un acronyme anglais sans équivalent français... ils n'utilisent même pas le terme "féministe radicale". Au mieux, j'ai vu "radfem" - un terme anglais.

D'ailleurs, cette idéologie est tellement centrée autour des États-Unis et régurgitée toute faite dans les autres pays en provenance de ce dernier, que même les mots utilisés pour la combattre sont anglais - pardonnez-moi si je me trompe, mais il n'existe pas d'équivalent français de "gender critical", si ?

De toute façon, quand je les vois parler de Stonewall, de Rivera, de Marsha, de queer, je sais tout de suite ce qu'il en est.

[lesbiten]

i forget that theres an episode thats genuinely just "look how nice this show would be if some of your women who are minor side characters became part of the more "plot relevant" side characters, and werent just killed off because viewers hate women"

[fragilecapric0rnn]

chose violence ask: 4 (bc im a messy bitch who lives for drama 🤭), 5 (if you say bbs i'll feed you to my pumas🐆) & 17 (bc positivity 🤗)

let's get messy!!! 😈

4. what was the last straw that made you finally block that annoying person?

i know you put this in my ask knowing damn well i went on a purge of sorts yesterday akdjfkjaklfjkl anyway, here's a reason with zero context:

their smug attitude when answering an ask came up on my dashboard on the WRONG DAY

5. worst discord server and why

HA. okay. fully recognize that im potentially kicking a hornets nest here BUT whatever. discord servers are still a very new thing for me and i was very NOT into them up until recently (esp bc we use it as a glorified group chat) so i don't have a lot of experience with them but i do have a negative experience <3

one of the things that nudged me to dropout of the Big Bang (other than the fact that deadlines for a hobby is not my thing) was that damn Big Bang server.

i wouldn't even know where to to start when it comes to airing out all the shit i saw on there before i left it, but it was fucking bananas. it's not the mods fault, im sure it ended up being a lot bigger than they intended, but still. it was a hellish place and i left it before i even made the decision to pull out of the bang. it was a mess.

17. there should be more of this type of fic/art

later in life steddie. part of the reason im writing Old Friends is to fulfill the desire of a steddie endgame that starts when they're older. i want more steve and eddie not knowing how to navigate a friendship. more "i don't know how to deal with this and you're the easiest person to take it out on" more "holy fuck is that really you? after all this time?"

i think there should also be more solo robin character studies. i have this idea of her having to navigate life without steve and it freaks her out and she fumbles and stumbles and grows on her own. (is it an old friends one shot of her first year in Berkeley alone? MAYBE) but idk, i think i need to put my money where my mouth is in terms of characterization of robin not being an extension of steve and make some of that happen. i know im not perfect, i know everything i write is steddie. i recognize that, and as part of the solution, i plan to change that. and that starts with a robin character study!

🔥 choose violence ask game 🔥

[aucoba]

I'm lucky to have great parents who listen and talk with me about gender and me being nobinary. What doesn't help is the fact I don't understand gender at all while using "fem" vocabulary and that I just looked at my reflection in mirror, dressed in grey plain pj's, with braided hair, crossed my arms on my breast and thought "that's a buff man right here"

[nonbinarymissdude]

im on such a girl vibe today im so pretty