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#geração distribuída de energia solar
sorelisolenergias · 1 year
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O que é Energia Solar Heliotérmica?
A energia solar heliotérmica é uma forma de aproveitamento da energia solar que utiliza espelhos ou lentes para concentrar a luz do sol em um ponto focal. A Soreli Sol Energias, lider em soluções para energia solar, explica as vantagens e desvantagens dessa forma de geração de energia. O calor concentrado neste ponto focal por meio dos espelhos que refletem os raios solares, é então utilizado…
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schoje · 8 days
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Foto: Eduardo Valente / SECOM O Governo do Estado inaugurou nesta quinta-feira, 12, a Usina Fotovoltaica (UFV) da Celesc em São José do Cedro. É a quarta do tipo em Santa Catarina e a maior planta da Companhia até o momento. A solenidade foi realizada na tarde desta quinta, com a presença do governador Jorginho Mello. Com investimentos de R$ 13,2 milhões, a nova unidade tem capacidade instalada de 2,5 MW, o que corresponde ao consumo médio de duas mil residências. O empreendimento representa parte do esforço da Celesc em ampliar sua matriz energética priorizando fontes limpas e renováveis. Jorginho Mello pontuou a importância do investimento em fontes limpas de energia. “Esta usina representa nosso compromisso em enfrentar os desafios ambientais do nosso tempo, promovendo energia limpa e renovável. Representa, também, uma vitória econômica, proporcionando energia a um custo mais acessível e fomentando o desenvolvimento de Santa Catarina”, afirmou. Para o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, a instalação de usinas como a de São José do Cedro é uma resposta concreta às demandas por ações efetivas contra as mudanças climáticas. “Por meio de empreendimentos como esse estamos dando ferramentas para que Santa Catarina se desenvolva economicamente priorizando a responsabilidade ambiental. A sociedade pode contar com a Celesc para tornar o estado ainda mais próspero e inovador, consciente de sua parte na construção de um futuro mais sustentável”, declarou. Foto: Eduardo Valente / SECOM O diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios da Celesc, Elói Hoffelder, explica que o município de São José do Cedro possui alto índice de incidência solar. Segundo ele, o impacto ambiental da instalação da usina é zero. “A área selecionada já estava limpa e o terreno tinha pastagem, não afetando assim o ecossistema existente. É um investimento importante para Santa Catarina, ratificando o desenvolvimento sustentável por meio de energia renovável”, disse. A obra foi executada pela Ecoa Energias Renováveis. Primeira UFV de minigeração começou a operar em 2023 A primeira usina de minigeração da Celesc é a UFV Lages I, inaugurada no fim de 2022 e que comelou a operar no início de 2023. A unidade tem capacidade instalada de 1.000kW (quilowatt) e foi implantada ao lado da sede da Agência Regional de Lages da Celesc. Também executada pela empresa Ecoa Energias Renováveis, a obra teve investimento aproximado de R$ 4,6 milhões. Assim, como a UFV de Campos Novos (1000kW) e Lages II (1000kW), inauguradas em junho deste ano, a UFV São José do Cedro também adota o modelo de geração distribuída.. Fonte: Governo SC
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ambientalmercantil · 10 days
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revista-amazonia · 11 days
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Associações do setor elétrico criticam subsídio à energia solar no projeto "Combustível do Futuro"
  Diversas associações do setor elétrico emitiram uma carta conjunta nesta segunda-feira (9/9) para se posicionar contra a emenda aprovada no Senado que amplia os subsídios à geração solar distribuída no Brasil. A medida foi inserida no Projeto de Lei do Combustível do Futuro (PL 528/2020) e estende de 12 para 30 meses o período de transição para a regulamentação da minigeração distribuída. Além…
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petrosolgas · 3 months
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Energia Solar: BRS aloca R$ 90 milhões para construção de cinco novas usinas solares
A Usinas Brasil Solar (BRS) anunciou na sexta-feira (14) um investimento significativo de R$ 90 milhões em cinco novos projetos de usinas solares de geração distribuída. Estas usinas, que somarão uma capacidade instalada de 15 MW, serão distribuídas em três estados brasileiros: Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo. Localização dos projetos, implementação e prazos Os projetos estão estrategicamente…
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ocombatente · 6 months
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Consumo de energia tem mais de 92% da carga de fontes renováveis
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O Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou consumo recorde de energia na última quarta-feira (7), com carga total, às 14h15, de 101.860 megawatt (MW), sendo 92,4% de fornecimento por fontes renováveis, especialmente usinas hidrelétricas, usinas eólicas, usinas solares e micro e minigeração distribuídas. Os dados são do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde novembro do ano passado, houve três picos entre os maiores da história. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, comemorou o fato. “Nosso Sistema Interligado Nacional deu mais uma demonstração de robustez. Podemos nos orgulhar, quase 93% da geração de energia elétrica do país foram atendidos por usinas renováveis. Mas nosso trabalho é contínuo. Por isso, o Ministério de Minas e Energia e as vinculadas continuarão trabalhando para buscar o equilíbrio entre segurança energética e modicidade tarifária às brasileiras e brasileiros”, disse Silveira. A Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, respondeu por 10% da carga. A micro e minigeração distribuída (MGD) contribuíram com 13.953 MW durante o pico. De acordo com o ONS, as altas temperaturas do verão brasileiro e a volta às aulas responderam pela elevação da carga. O recorde anterior de consumo foi registrado às 14h20 do dia 14 de novembro de 2023, quando o SIN foi demandado em 101.475 MW. No dia anterior, a carga total ultrapassou pela primeira vez a marca dos 100.000 MW provocada por uma onda de calor no Brasil, que exigiu maior potência das fontes de energia elétrica. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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capitalflutuante · 9 months
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O ano de 2024 começou com boa notícia para pequenas e médias empresas que contratam energia em alta tensão, como padarias e outros setores, e têm contas em torno de R$ 9 mil. Esses consumidores já podem migrar para o Mercado Livre de Energia, um ambiente de venda onde, além de escolherem o fornecedor de preferência, tem espaço para discutir preço, quantidade necessária para uso, período de recebimento e forma de pagamento da energia. Até o fim do ano passado, essas empresas tinham que se submeter ao mercado regulado, também chamado de mercado cativo, e a compra de energia era apenas com a distribuidora local. Antes da abertura, somente os consumidores com demanda de no mínimo 500 kilowatts podiam participar do mercado livre. “A partir de 2024, todos os consumidores que estiverem ligados em alta tensão poderão ser livres, independentemente da demanda contratada. Antes, precisavam consumir um mínimo para ser livre, agora basta estarem conectados na alta tensão que são elegíveis a ser livre”, informou a administradora Daniela Alcaro, sócia da Stima Energia, empresa comercializadora de energia, em entrevista à Agência Brasil. Segundo ela, existem 200 mil unidades conectadas em alta tensão. Entre elas 37 mil já são livres, as maiores e que já vinham migrando desde 2001 como grandes fábricas de aço e vidros. Do restante que está no mercado regulado, uma parte já instalou sistemas de energia solar e comprou energia de geração distribuída. “Essa parte que encontrou uma alternativa para economizar talvez não se anime a migrar neste momento, mas há outro grupo que não foi por esse caminho e está muito interessado na migração. Eu diria que são 72 mil unidades. Dessas, 13 mil já denunciaram [termo usado no setor para dizer que fez a opção de migração] seus contratos na distribuidora e já sinalizaram que vão migrar”, disse, destacando que isso comprova a demanda para o mercado livre. O mercado brasileiro de energia é dividido em duas partes. Os consumidores cativos estão no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), onde compram energia de concessionárias de distribuição como a Light e a Enel. Nesse caso, o cliente paga somente uma fatura de energia mensal, concentrando o serviço de distribuição e a geração de energia. A outra parte é o Ambiente de Contratação Livre (ACL) no qual estão incluídos os consumidores que exercem a escolha e podem comprar a energia diretamente dos geradores ou de comercializadores. As condições são negociadas livremente em contratos bilaterais. O serviço de distribuição é pago pelo cliente por meio de uma fatura a uma concessionária local com tarifa regulada pelo governo e ainda uma ou mais faturas referentes à compra da energia com o preço negociado no contrato. “A empresa fará contrato com uma distribuidora e passará a pagar duas faturas - uma à distribuidora pelo transporte e outra para o fornecedor de energia”, observou Daniela. Segundo a administradora, no começo da venda de energia o mercado regulado foi responsável pela expansão da geração no Brasil, porque comprava toda a energia em contratos de 20 anos indexados à inflação. “Era bom para o gerador, porque o preço ia subindo já que o contrato era indexado, mas muito ruim para o consumidor. Imagina um contrato indexado com período de 20 anos. Quando está na metade, a energia já é extremamente cara e, no final, muito cara”. Vantagem A vantagem da migração para o mercado livre é a redução dos custos com a energia porque serão adquiridos contratos de geração de energia mais baratos do que os atuais no mercado cativo. Além disso, há previsibilidade, porque no ato da compra já se sabe quanto será pago pela geração. “Eu já sei qual vai ser o meu preço de geração de energia. Não estarei suscetível às intempéries e aos ajustes dentro da energia cativa”, explicou. De acordo com Daniela, quando o mercado livre surgiu o consumidor questionou a permanência no mercado cativo com tarifas mais elevadas. “Nessa comparação começou a migrar e a ter uma demanda muito grande para o mercado livre, ao ponto de começar a ser responsável pela expansão.
A demanda começou a ir mais para o mercado livre, mais equilibrado para o consumidor em termos de preço. Não pesava tanto com contratos longos e indexados”, disse ela, acrescentando,que, em sua maioria, as energias renováveis têm venda no mercado livre. Crescimento Outro sócio da Stima Energia, Erico Mello contou que esse mercado começou a se movimentar a partir de 2001/2002, quando houve a migração de grandes clientes como a Vale, Votorantim e outros industriais. Em 2008 cerca de 20% da carga nacional era atendida pelo mercado livre e desde aquele ano vem se desenvolvendo. “Até por causa das renováveis - em que se tem uma busca dos consumidores por contratos de longo prazo com geradores renováveis. Eles querem ter certeza de que estão comprando energia numa eólica, numa planta solar até de PCH, por exemplo, e por isso fazem contratos de longo prazo, buscando a energia renovável no mercado livre. Esse foi um dos fatores do crescimento do mercado nos últimos dez anos”, disse à Agência Brasil, acrescentando, que embora tenha sido um movimento gradual, a expansão do mercado livre baseada nas energias limpas se consolidou a partir de 2016. Para Mello, o mercado livre trouxe liquidez ao ativo energia. Se o investidor quiser construir uma planta atualmente não terá dúvidas porque sabe que haverá comprador para o que for gerado. “Não precisa mais esperar um leilão do governo para fazer a compra. Pode construir porque vai ter realmente um comprador para a energia, pois existe liquidez no mercado”, disse, comparando o investidor com um produtor de soja ou de feijão que tem noção de venda garantida do seu produto. Residenciais Os consumidores residenciais ainda não têm permissão para migrar para o mercado livre. Daniela Alcaro comentou que existem várias associações e agentes do mercado de energia em frequente contato com o Ministério de Minas e Energia reivindicando a abertura total do Livre, para que todos possam se beneficiar da redução de custos. A função da comercializadora é fazer todo o processo de migração desse consumidor, que tem que comunicar à distribuidora, apresentar uma série de documentos, estar ligado à comercializadora para que ela saiba o consumo dele e informe à Câmara de Comercialização de Energia. Então, há um processo para a contabilidade da medição da fatura e dos contratos, feito por uma comercializadora varejista responsável por passar todas as informações. Haverá um relógio medidor de energia para dizer quanto ele está consumindo, o que poderá ser  conferido junto com a fatura da varejista. ,Segundo Daniela, quando o mercado livre começou a crescer os consumidores questionaram porque permanecer no mercado regulado com indexação tão forte e, por isso, custo elevado, no lugar de migar para o livre. com contratos mais curtos e, portanto, com uma indexação de menor peso. “Nessa comparação começou a migrar e a ter uma demanda muito grande para o mercado livre ao ponto desse mercado ser responsável pela expansão. A demanda começou a vir muito mais do mercado livre, muito mais equilibrado em termos de preços para o consumidor, que os indexados”, afirmou, acrescentando que inicialmente todo tipo de energia era vendida no regulado. “Mais recentemente, a gente tem visto a geração crescer em renováveis, com parques até mais baratos se pensar em uma usina hidrelétrica ou estruturante como Belo Monte, que muito cara se comparada à solar, eólica ou mesmo térmicas de biomassa, que são energias limpas e mais acessíveis do ponto de vista de investimentos”. CCEE O presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Alexandre Ramos, informou que visando atender à Portaria nº 50/2023, do MME, e os requisitos aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em reunião pública de diretoria, o órgão “prontamente tomou e continuará tomando todas as ações necessárias para garantir a realização da abertura do mercado livre de energia para os clientes conectados em alta tensão, vigente desde o dia 1º de janeiro de 2024”.
Ele disse que com a abertura foi dado um passo importante e defendeu a expansão permanente do mercado. “Entendemos que um importante passo foi dado. Entretanto, propomos que a abertura do mercado, que tanto defendemos, deverá, obrigatoriamente, ser realizada de forma contínua, previsível e, principalmente, de maneira sustentável para o setor elétrico nacional”. “A CCEE, em trabalho conjunto com o Ministério de Minas e Energia, a Aneel e os agentes de mercado, se empenhou e continuará trabalhando para que a migração das empresas abarcadas pela portaria ao mercado livre ocorra de forma simples, eficiente e segura”, completou. A câmara foi criada em 2004, por meio de lei federal, para viabilizar o comércio de energia elétrica no mercado livre do Brasil. Com informações da Agência Brasil
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blogoslibertarios · 10 months
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O que esperar do mercado de energia solar em 2024?
  O mercado brasileiro de energia solar, uma das fontes renováveis mais atrativas, movimentou cerca de R$ 122 bilhões em investimentos em GD – Geração Distribuída, evidenciando um crescimento notável nos últimos anos. Embasando tal dado, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), divulgou recentemente que o país chegou à marca de 35 gigawatts (GW) de potência instalada…
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ocombatenterondonia · 10 months
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O que esperar do mercado de energia solar em 2024?
  O mercado brasileiro de energia solar, uma das fontes renováveis mais atrativas, movimentou cerca de R$ 122 bilhões em investimentos em GD – Geração Distribuída, evidenciando um crescimento notável nos últimos anos. Embasando tal dado, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), divulgou recentemente que o país chegou à marca de 35 gigawatts (GW) de potência instalada…
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gazeta24br · 10 months
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O CFO Marcos Rêgo e o CEO Lucas Macedo debateram ao lado de especialistas do segmento, organizações do terceiro setor e principais lideranças econômicas do estado O CEO e sócio-diretor da SDB Energia Solar, Lucas Macedo, juntamente com o CFO da empresa, Marcos Rêgo, marcaram presença na 5ª edição do AMCHAM Avança – evento promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham-Brasil) em Salvador, para discutir o cenário de energias renováveis no estado da Bahia. O evento, que teve como tema “O potencial energético no futuro industrial para a Bahia avançar”, aconteceu neste mês de novembro e reuniu especialistas renomados e os principais líderes econômicos da Bahia para dialogarem sobre as oportunidades e potenciais em prol de resoluções colaborativas entre a energia e as diversas cadeias de segmentos impactadas, impulsionando a inovação e o futuro do estado. Com mais de 500 projetos de geração distribuída realizados em dezenas municípios das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, a SDB Energia Solar é uma marca baiana que está ajudando um número cada vez maior de residências, comércios, agronegócios e indústrias a reduzirem custos e se tornarem mais sustentáveis através da energia solar.
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rodadecuia · 1 year
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sorelisolenergias · 1 year
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Energia Solar com Soreli Sol Energias
A energia solar já se consolidou como uma fonte limpa e sustentável de eletricidade. Utilizando a luz solar como fonte de energia, a tecnologia fotovoltaica transforma a radiação solar em eletricidade, reduzindo a dependência de fontes não renováveis. No Paraná, uma empresa que se destaca nesse setor é a Soreli Sol Energias, especializada em soluções completas para energia solar. A energia solar…
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amazoniaonline · 1 year
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ambientalmercantil · 22 days
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Bahia alcança 1 gigawatt de potência instalada na geração distribuída de energia solar
Foto: Divulgacao/Enersol A Bahia segue avançando na produção de energias renováveis. O estado alcançou, neste mês, a marca de 1 gigawatt (GW) de potência instalada na geração distribuída de energia solar, que é quando a geração é realizada por consumidores independentes, como residências, centros comerciais, indústrias, poder público, entre outros. O dado é da Agência Nacional de Energia…
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petrosolgas · 3 months
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TIM terá mais de 130 usinas de fontes renováveis abastecendo suas operações até o fim do ano
O projeto de geração distribuída da TIM — que promove o abastecimento da rede com a utilização de usinas de energia renovável arrendadas de parceiros — segue em ampliação e, até o fim de 2024, responderá por 59% do consumo total da operadora. Ou seja, quase 60% da energia utilizada pela empresa será oriunda de fontes como solar, hídrica, biogás, produzida em 132 usinas que atenderão 25…
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