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#hiper inflação
capitalflutuante · 10 months
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Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que, no fim deste ano, o pagamento do décimo terceiro salário terá totalizado R$ 267,6 bilhões. O montante é 6,2% maior do que os R$ 251,9 bilhões pagos ao longo do ano passado, já descontada a inflação. Considerando a primeira parcela do benefício, paga aos 89,8 milhões de beneficiários até 20 de novembro, e os descontos incidentes sobre o décimo terceiro salário, a segunda parcela deve injetar R$ 106,29 bilhões na economia. O valor médio do benefício equivale a R$ 2.980, revelando, portanto, avanço real em relação aos R$ 2.882 pagos em 2022. Após dois anos de direcionamento predominante para o pagamento de dívidas, em 2023, os gastos no comércio (R$ 37,35 bilhões) deverão voltar a liderar a intenção de alocação dos recursos oriundos da segunda parcela do décimo terceiro salário. A quitação e o abatimento das dívidas deverão consumir 34% dos recursos (R$ 35,97 bilhões), seguidos por gastos no setor de serviços (R$ 20,31 bilhões) e poupança (R$ 12,66 bilhões). “Ao contrário dos dois últimos anos, o não predomínio de gastos na quitação ou abatimento de dívidas se justifica diante da inflexão na taxa de juros ao consumidor e do comprometimento médio da renda familiar. Embora o grau de comprometimento da renda médio dos brasileiros permaneça acima de 30% desde setembro de 2021, já há evidências de recuo desse indicador, de acordo com dados do Banco Central”, destaca a confederação. Entre setembro de 2022 e o mesmo mês deste ano, houve recuo de 31,4% para 30,3%. A CNC estima que, em dezembro de 2023, esse indicador se situará em 30,1%. Para a CNC, esse comportamento deriva da expansão da renda e do emprego ao longo do ano, bem como do recuo da taxa média de juros nas operações envolvendo pessoas físicas. Segundo a própria autoridade monetária, em setembro de 2023, o custo do crédito se situava em 57,3%, indicando tendência de declínio ante o pico alcançado em maio deste ano (59,7% ao ano). O maior montante da segunda parcela do décimo terceiro salário, em relação ao ano passado, se deve ao aumento do nível de ocupação no mercado de trabalho. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), nos 12 últimos meses encerrados no terceiro trimestre deste ano, o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado cresceu 2,3%, com a geração de 1,14 milhão de novas vagas. Os trabalhadores na ativa respondem por 57% (50,9 milhões de beneficiários), enquanto, aposentados e pensionistas totalizam 38,9 milhões, sendo o valor médio mais elevado aquele pago aos aposentados e pensionistas do regime próprio da Previdência Social (R$ 6.031) e o menor aos trabalhadores domésticos (R$ 1.706). Para o comércio, a concentração da segunda parcela do décimo terceiro no mês de dezembro representa o período de maior aquecimento das vendas. Historicamente, a chegada do último mês do ano coincide com um avanço médio de 25% nas vendas, sendo seu impacto ainda mais significativo em segmentos como vestuário e calçados (80%), livrarias e papelarias (50%) e lojas de utilidades domésticas (33%). No comércio varejista, os segmentos mais impactados pela injeção da segunda parcela do décimo terceiro salário devem ser os hiper e supermercados (R$ 17,15 bilhões), o ramo de combustíveis e lubrificantes (R$ 6,13 bilhões), lojas de vestuário e calçados (R$ 4,47 bilhões) e produtos de farmácia, perfumaria e cosméticos (R$ 3,86 bilhões). Com informações da Agência Brasil
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pacosemnoticias · 2 years
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ASAE fiscaliza preços nos hiper e supermercados de todo o país
Trinta e oito brigadas envolvendo 80 inspetores da ASAE estão esta quarta-feira no terreno a fiscalizar os preços dos bens alimentares nos hiper e supermercados, face ao aumento de 21,1% do cabaz básico no último ano, mais do dobro da inflação.
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Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, explicou que esta ação inspetiva da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tem "como pano de fundo que Portugal tem uma inflação geral de 8,6%, abaixo da média da União Europeia de 10%, mas, no que respeita aos produtos alimentares, o preço do cabaz aumentou mais do dobro da inflação, 21,1%", no último ano.
"Por isso mesmo, e também porque temos, em alguns produtos, aumentos de 40, 50 e até 70% face ao ano anterior, pretendemos intensificar a fiscalização ao nível dos preços dos bens alimentares", afirmou o governante.
Naquele que é o primeiro dia do mês do consumidor, Nuno Fazendo avançou à Lusa que estão no terreno 10 brigadas da ASAE no Norte do país, 12 brigadas no Sul e 16 brigadas na região Centro para "fiscalizar no terreno, em supermercados e hipermercados de todo o país, a fixação de preços e as práticas comerciais".
"Queremos transmitir uma palavra de confiança aos consumidores. O Estado está atento, está a agir e vai intensificar esta ação no terreno", enfatizou.
De acordo com o secretário de Estado, esta fiscalização dos preços dos bens alimentares "é algo que já tem vindo a ser feito", sendo que, "nos últimos seis meses, a ASAE desenvolveu uma atividade inspetiva em cerca de 800 operadores, que resultou no levantamento de 40 processos-crime e de cerca de 80 contraordenações".
"Incluem-se aqui, por exemplo, a fiscalização dos preços fixados em prateleira e dos pagos nas caixas de pagamento dos supermercados", precisou.
Considerando que "o aumento exagerado dos preços não favorece ninguém, incluindo os próprios operadores económicos", Nuno Fazenda notou que "os portugueses só vão poder pagar os preços que são comportáveis", pelo que há que "ter muita atenção ao exagero nos preços a que são vendidos nos produtos alimentares".
"Este é um esforço que convoca todos. Convoca, seguramente, o Estado e as suas instituições, na regulação e na fiscalização, mas convoca também os operadores, naquilo que diz respeito ao reforço da confiança, da transparência e da responsabilidade social".
"A mensagem é muito clara: vamos intensificar estas ações ao longo dos próximos tempos. O Estado está atento e a agir na defesa do consumidor e na proteção de uma economia saudável", sublinhou.
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musiconyoutube · 3 years
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Lucro do Assaí cresce 34% com abertura de lojas e crédito fiscal
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© Reuters. REUTERS/Paulo Whitaker
SÃO PAULO (Reuters) – A rede de atacarejo Assaí (SA:ASAI3) teve aumento do lucro no terceiro trimestre, apoiada na rápida expansão de sua rede de lojas e num ganho fiscal, mais do que compensando a expansão abaixo da inflação das vendas no conceito mesmas lojas.
A companhia controlada pelo grupo francês Casino informou nesta quinta-feira que seu lucro líquido de julho a setembro somou de 538 milhões de reais, crescimento de 33,8% sobre um ano antes.
O Assaí teve um créditos tributário com impacto de 187 milhões de reais no lucro. Sem esses e outros efeitos não recorrentes, o lucro cresceu 39,5% ano a ano.
A empresa explicou que sua receita líquida cresceu 17,5% no comparativo anual, para 10,845 bilhões de reais, refletindo a maturação das lojas abertas nos últimos 12 meses. O Assaí abriu 10 novas lojas em 2021, para um total de 194.
A companhia também reportou aumento de 4,5% das vendas no conceito mesmas lojas, abaixo da inflação no período.
Também influenciado pelo crédito fiscal, o resultado operacional medido pelo lucro antes de impostos, juros, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado avançou 35,8%, acima do crescimento das vendas, atingindo 973 milhões e uma margem de 9%, um aumento de 1,2 ponto percentual.
Sem os efeitos extraordinários, o Ebitda subiu 16,9%, para 838 milhões de reais, com a margem Ebitda estável em 7,8%.
Mais cedo neste mês, o Assaí anunciou acordo com o grupo supermercadista GPA (SA:PCAR3), também do Casino, para conversão de 71 lojas do Extra Hiper, do GPA, em lojas Assaí, numa operação avaliada em 4 bilhões de reais.
(Por Aluísio Alves)
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propagandananet · 4 years
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Comércio tem o pior dezembro da história, mas fecha 2020 com alta de 1,2%
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As vendas no varejo recuaram 6,1% em dezembro de 2020 na comparação com o mês anterior, o maior tombo desde o início da série histórica iniciada em 2000, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 10. Foi o segundo mês seguido de queda, já que em novembro o volume de atividades havia registrado retração de 0,1%. A despeito dos índices negativos, as vendas no comércio encerraram 2020 com avanço de 1,2% ante 2019, o quarto ano seguido de crescimento. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em dezembro recuou 3,7% em relação a novembro e fechou o ano em queda de 1,5%, após três anos consecutivos de altas.
Para analistas, o tombo histórico de dezembro é reflexo da antecipação das compras de bens duráveis e semiduráveis durante a pandemia do novo coronavírus, feitas tradicionalmente no fim de ano. A redução das parcelas do auxílio emergencial a partir de setembro, passando de R$ 600 para R$ 300, também influenciou na retração do consumo nos últimos meses do ano. “De acordo com o nosso índice de momentum, o número de setores crescendo a um ritmo significativo nos últimos 6 meses caiu de 69,5% em novembro para 53,2% em dezembro. Vestuário, material de escritório e artigos de uso pessoal e doméstico foram as principais surpresas negativas no mês, embora todos os setores tenham mostrado retração na comparação com novembro. Os piores resultados foram apresentados, em geral, pelos bens semiduráveis”, afirma Lisandra Barbero, economista da XP Investimentos.
O avanço da inflação no último trimestre do ano, sobretudo dos alimentos, também explica a retração das compras dos brasileiros. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial da economia brasileira, encerrou o trimestre entre outubro e dezembro com alta de 3,13%. No acumulado de 2020, o índice avançou 4,52%, o mais alto em quatro anos, puxado principalmente pela disparada de 14,1% no segmento de alimentos, o maior registro desde 2002. Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), aponta para a influência dos setores de hiper e supermercados, que registraram queda de 0,3% no mês, na composição do levantamento. “O que acontece nos mercados influencia bastante a pesquisa. E, por conta dos resultados recentes do IPCA, o volume de vendas acabou sendo afetado”, justifica. Em janeiro, a inflação avançou 0,25%, ante 1,35% em dezembro. No acumulado de 12 meses, porém, o índice já registra alta de 4,56%. A continuidade da pressão inflacionária e a redução de incentivos fiscais dados pelo governo federal no último ano devem gerar desafios para o varejo nos primeiros meses deste ano. “Para 2021, entendemos que o setor deve continuar perdendo fôlego, em meio à alta da inflação de alimentos e principalmente à redução dos incentivos fiscais. No entanto, sinais de aumento da ‘poupança circunstancial’ por parte das famílias mais ricas e condições de crédito positivas podem ajudar a preencher parcialmente essa lacuna”, afirma Lisandra.
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Inflação de janeiro anima o mercado, mas até quando?
Todas as dez atividades do varejo retraíram no mês de dezembro na comparação com novembro. Os destaques negativos ficaram para artigos de uso pessoal e doméstico, com queda de 13,8%, enquanto o setor de tecidos, vestuário e calçados recuou 13,3%. O cenário é diferente no acumulado anual de 2020. Cinco setores tiveram alta: material de Construção (10,8%), móveis e eletrodomésticos (10,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%).
Outros artigos de uso pessoal e doméstico caiu 13,8%, enquanto tecidos, vestuário e calçados recuou 13,3%. Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,8%), móveis e eletrodomésticos (-3,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%), além de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,6%), combustíveis e lubrificantes (-1,5%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%) completam o comércio varejista. No varejo ampliado, a queda em veículos, motos, partes e peças foi de 2,8% enquanto em material de construção, o recuo foi 1,8%. O cenário é diferente no acumulado anual de 2020. Cinco setores tiveram alta: material de Construção (10,8%), móveis e eletrodomésticos (10,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%).  “As atividades tiveram dinâmicas diferentes durante o ano. Algumas foram muito afetadas pela pandemia e pelos momentos mais rigorosos de isolamento, como vestuário e combustíveis. Já outras se beneficiaram de mais pessoas em casa, como material de construção, ou não fecharam em momento algum, como hipermercados”, afirma Cristiano.
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lovacedon · 4 years
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IBGE: Vendas de supermercados caem pelo 3º mês e limitam recuperação do varejo
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Para Cristiano Santos, gerente da pesquisa, as menores vendas de supermercados estão ligadas ao aumento de preços de alimentos Setor de maior peso no varejo brasileiro, o ramo de hiper e supermercados registrou seu terceiro mês consecutivo de redução nas vendas em setembro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados da pesquisa mostram que a receita real (que desconta a inflação) dos supermercados recuou 0,4% de agosto para setembro. A categoria já havia mostrado redução das vendas em julho (-0,2%) e agosto (-2,2%), sempre na comparação ao mês imediatamente anterior. Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas Para Cristiano Santos, gerente da PMC, as menores vendas de supermercados estão ligadas ao aumento de preços de alimentos. Quando a inflação sobe, os consumidores tendem a trocar, por exemplo, produtos mais caros por mais baratos. Em setembro, a inflação do grupo Alimentação e bebidas foi de 2,28%, após elevação de 0,78% no mês anterior. O maior impacto na inflação veio do óleo de soja (27,54%) e o arroz (17,98%). Santos acredita que a redução do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300 em setembro não gerou impactos negativos no varejo no mês. Para ele, o auxílio seguiu contribuindo para compensar a perda de renda de trabalhadores na pandemia. “Em setembro, houve crescimento do rendimento habitual das famílias, em relação a agosto. Então, minha leitura é que existe ainda efeito positivo do auxílio emergencial”, acrescentou o pesquisador. IBGE: Vendas de supermercados caem pelo 3º mês e limitam recuperação do varejo
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capitalflutuante · 11 months
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O aquecimento que o Natal proporciona às vendas no comércio deve fazer o varejo brasileiro ter o maior número de contratações de trabalhadores temporários dos últimos dez anos. A expectativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que estima 108,5 mil vagas preenchidas.   Esse número representa um crescimento de 5,6% em relação ao ano passado, quando foram 97,9 mil contratações. Se confirmada a expectativa, esse contingente de mão de obra será o maior desde 2013, quando 115,5 mil pessoas ocuparam vagas temporárias.    A CNC chega a essa estimativa com base em aspectos sazonais das admissões e desligamentos no comércio varejista, registrados mensalmente pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.  Setores  O segmento de hiper e supermercados é o que mais deve contratar temporários, abrindo 45,47 mil vagas, seguido por vestuário e calçado, com 25,17 mil; utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com 15,98 mil; livrarias e papelarias, com 9,31 mil; e móveis e eletrodomésticos, com 5,7 mil vagas.  Apesar de hiper e supermercados concentrarem a maior parte das vagas, é o segmento de vestuário que mais é beneficiado proporcionalmente pelo Natal. Enquanto o faturamento nos mercados cresce 34% entre novembro e dezembro, nas lojas de vestuário o salto é de 90%.  De acordo com a CNC, “a desaceleração da inflação, em meio ao processo ainda inicial de flexibilização da política monetária [queda de juros], deverá impactar favoravelmente as vendas em segmentos menos dependentes da tomada de recursos por meio de empréstimos e financiamentos”.  São Paulo (28,41 mil), Minas Gerais (12,13 mil), Paraná (9,14 mil) e Rio de Janeiro  (7,96 mil) devem concentrar mais da metade (54%) da oferta de vagas temporárias para o Natal deste ano.  Salário médio de admissão deverá alcançar R$ 1.605.  - Arte/Agência Brasil Salário  O salário médio de admissão deverá alcançar R$ 1.605. Sem contar a inflação acumulada, esse valor fica 1% acima na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a remuneração média ficou em R$ 1.596. Lideram o ranking de contratações as ocupações de vendedor (42.102), caixa (9.429) e almoxarife e armazenista (9.278).  Efetivação  A expectativa da CNC é que a taxa de efetivação seja de 14,2%, acima de 2022, quando ficou em 12,3%, mas inferior a 2021 (14,9%), “quando o comércio ainda estava repondo as vagas que haviam sido fechadas nas duas primeiras ondas da pandemia”.  Direitos trabalhistas  Forma de contratação comum no comércio em datas comemorativas, o emprego temporário é regulamento por lei federal que garante aos empregados uma série de direitos semelhantes aos dos já efetivados, como descanso semanal remunerado, 13º salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e Previdência Social. Mas há exceções, como não ter direito à indenização de 40% sobre o FGTS, aviso prévio e seguro-desemprego. Com informações da Agência Brasil
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romulovieira2007 · 4 years
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O RETORNO DA HIPER-INFLAÇÃO NO BRASIL!!!
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dmtbrasil · 7 years
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Parte 9
0:40. Você cai nesse “lugar”. Em um desses relatos, nesse ponto, ele frisa: “E a língua não pode descrever isso apropriadamente. Portanto vou descrever isso de maneira inapropriada. O resto agora são mentiras.” E mais tarde: “Você tem que entender: essas são metáforas no sentido mais verdadeiro, significando que são mentiras!” A consciência de McKenna de um engajamento com esse aspecto do DMT aumentou meu interesse em seus relatos sobre a droga. Em um de suas palestras, afirma: “A razão disso ser tão confuso se deve ao seu impacto nas capacidades de formação da língua em si, que se deve à coisa que está tentando olhar para o DMT estar infectada por isso – pelo processo de inspeção. Então ele não fornece uma experiência que você analisa. Não é nada tão organizado. O maquinário sintático de descrição passa por algum tipo de inflação hiper dimensional instantaneamente, e então, sabe, você não consegue dizer para si mesmo o que está entendendo. Em outras palavras, o que o DMT faz não pode ser descrito em uma linguagem de tão baixa dimensão como o inglês.” O lugar ou espaço onde você surge – chamado “a doma” por alguns – parece ser subterrâneo e iluminado de maneira suave e indireta. As paredes estão “cobertas de alucinações geométricas, muito coloridas, iridescentes, com brilhos profundos e superfícies muito altas e reflexivas. Tudo é como uma máquina, polida e pulsando com energia”. McKenna ainda completa: “Mas não foi isso que imediatamente prendeu minha atenção. O que prendeu é o fato de que esse espaço é habitado – que a impressão imediata quando você entra ali é que há uma alegria. […] Você entra nesse espaço e é imediatamente cercado por máquinas élficas, rangendo e se autotransformando... feitas de luz, gramática e sons que vêm cantando, gritando e tropeçando na sua direção. E elas dizem: 'Viva! Bem-vindo! Você está aqui!' E no meu caso: 'Você manda tantos e vem tão raramente!
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inovaniteroi · 5 years
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Comércio já anuncia impacto negativo nas vendas
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A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de março revela que os impactos da pandemia do novo coronavírus começaram a ser sentidos pelo varejo brasileiro. O índice atingiu 128,4 pontos, maior patamar desde dezembro de 2012 (129 pontos), mas com queda de 0,2% em relação a fevereiro, interrompendo quatro meses consecutivos de alta. 
A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira (23) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, informou que a coleta dos dados aconteceu entre 20 de fevereiro e 5 de março, uma semana antes de as medidas mais drásticas de isolamento para evitar maior disseminação do novo coronavírus serem adotadas no Brasil, o que ocorreu entre 9 e 13 de março. O período foi marcado pela primeira queda significativa da Bolsa de Valores, no dia 12. “O temor começou a se intensificar”, apontou Izis. Foram consultados 18 mil empresários do comércio de todos os estados, mais o Distrito Federal.
A queda do ICEC na passagem de fevereiro para março é explicada, principalmente, por uma retração no índice de expectativas. “Isso significa que já no período de referência da pesquisa, pelo canal das expectativas, os comerciantes já estavam esperando uma piora da economia do setor do comércio e da empresa nos próximos meses”. Segundo Izis, pelo canal das expectativas, já houve uma antecipação da queda na confiança do empresário do comércio. “Que é o que a gente deve ver nos próximos meses”.
Reversão
Izis avaliou que o resultado indica que o índice ainda está na zona de avaliação positiva, sinalizando otimismo, mas isso deve se reverter nos próximos meses em função da crise que está instalada no país. “A gente vinha em um ritmo gradual de recuperação da atividade econômica, com geração de vagas no mercado de trabalho, embora em um desempenho moderado, com inflação bem baixa, controlada, mas isso deve se reverter, certamente, como todas as projeções já estão mostrando. E, naturalmente, os índices de confiança em geral devem seguir esse mesmo movimento”, comentou a economista.
A análise da satisfação quanto às condições correntes mostra que o subitem Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) evoluiu 1,1% na comparação mensal e 5,2% na comparação anual.
Já no subíndice Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC), aparecem os primeiros efeitos da crise do novo coronavírus. As expectativas para os próximos meses são piores do que em fevereiro deste ano (-0,7%) e do que em relação a março de 2019 (-2,2%). Os empresários já começaram, no período de coleta dos dados, a antecipar os reflexos negativos da crise sobre o setor.
Para os próximos meses, a CNC aposta que a confiança dos empresários deve ser bastante afetada pelo atual momento e pela expectativa de reversão na atividade econômica, que fica um pouco defasada. “Mas a confiança já vai antecipar isso”. A partir de abril, Izis Ferreira espera nova queda na confiança, na intenção de investir e na avaliação das condições correntes. “E a tendência, infelizmente, é esse pessimismo se intensificar”.
Intenção de investir
A intenção de investimento também caiu em março, motivada, em especial, pela intenção de contratar funcionários. No cenário em que não há expectativa de faturamento e o movimento do negócio pode ser afetado por um decreto governamental ou mesmo pelo fato de as pessoas não estarem circulando nas ruas, isso faz com que os empresários não queiram mais contratar empregados. O ICEC de março revela retração de 2,7% na contratação de funcionários em relação a fevereiro e de 3,2% na variação anual. O índice de comerciantes dispostos a aumentar o quadro de funcionários foi de 69,1%, em março, contra 74,1% em fevereiro último e 72% em março do ano passado. Izis acredita que a contratação de funcionários continuará sofrendo, “porque o movimento agora não é de contratação”.
A pesquisa identifica que o Índice de Investimento do Empresário do Comércio também registrou variação mensal negativa, -0,6%, com 106,9 pontos, na comparação com fevereiro. Em relação a março de 2019, porém, houve aumento de 2,1%, o que confirma que, no período de apuração, os empresários ainda estavam mais dispostos a investir.
Izis Ferreira informou que, de acordo com a pesquisa, os comerciantes ainda estavam conseguindo adequar os estoques ao nível de vendas, com aumento de 1,1% comparativamente a fevereiro e de 4,5% sobre março de 2019. Isso se deveu à contratação de investimentos que já estavam previstos, esclareceu a economista da CNC. “Mas a tendência é que, daqui para a frente, também haja uma menor intenção de investir na área dos estoques”.
Na questão dos estoques, em virtude da paralisação dos negócios, os comerciantes não têm como fazer uma adequação. As exceções são alguns segmentos considerados essenciais: hiper e supermercados, farmácias, lojas de equipamentos médicos, entre outros. Os demais segmentos já estão afetados pelo movimento nulo nesta semana e nas próximas, disse Izis.
A economista explicou que o primeiro canal que vai continuar caindo muito de abril em diante envolve as expectativas do comércio, que deverão seguir negativas. A próxima coleta será feita entre os dias 20 de março e 5 de abril. “A gente acredita que os próximos resultados, realmente, vão mostrar uma intensificação dessa queda na confiança, na direção de uma zona pessimista mesmo”, concluiu. 
Agência Brasil.
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piranot · 5 years
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Lojistas preveem crescimento de vendas para o Dia das Crianças
As vendas nos shoppings do país para o Dia das Crianças devem crescer cerca de 6%, de acordo com pesquisa divulgada, hoje (10), pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Os lojistas esperam aumento de até 10% no fluxo de visitantes no próximo sábado (12), data dedicada ao público infantil.
A gerente de Planejamento Estratégico da Abrasce, Gabriella Oliveira, disse que “a inflação controlada, que contribui para o aumento do poder de compra das famílias; a variação positiva do volume de empregos, mesmo que ainda discreta; e um maior volume de crédito afetam positivamente a decisão de consumo”. Além desses fatores, Gabriella lembrou que os eventos promovidos pelo setor têm efeito positivo sobre o fluxo de visitantes, o que reforça a expectativa de alta de 6% nas vendas.
De acordo com a Abrasce, brinquedos, vestuário e calçados continuam sendo os principais itens comercializados no Dia das Crianças, com previsão de expansão de 92%, 54% e 38%, respectivamente. Entre as opções de lazer e entretenimento, o destaque é o cinema, com 81% de procura pelo público, e praça de alimentação, 79%. Confirmando a expectativa positiva, a Abrasce estima que o gasto médio vai oscilar entre R$ 100 e R$ 200.
Os empreendimentos esperam também elevação das vendas de itens de informática, cultura (livros, CDs e DVDs) e telefonia, que poderão atingir 31%, 17% e 27%, respectivamente.
Vendas no varejo
Já a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que as vendas no varejo referentes ao Dia das Crianças deverão evoluir 4,4% em relação a 2018, sendo o terceiro ano consecutivo de alta real, já descontada a inflação. Terceira data mais importante do calendário do varejo nacional, depois do Natal e do Dia das Mães, o Dia das Crianças deve movimentar R$ 7,8 bilhões este ano, em todo o Brasil.
O estudo da CNC indica que os presentes mais procurados serão brinquedos e eletroeletrônicos, alta de 8,2% em relação ao ano passado. Seguem-se vestuário e calçados, com previsão de 4,5% de aumento, e produtos adquiridos em hiper e supermercados, de 3,5%.
O economista da CNC, Fábio Bentes, avaliou que as medidas de estímulo à economia, anunciadas pelo governo, tendem a favorecer as vendas do setor neste segundo semestre. Entre elas, destacou a liberação de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Fundo PIS/Pasep), além da queda dos juros básicos. Na avaliação de Fábio Bentes, “o resgate parcial do nível de atividade no varejo no Dia das Crianças é resultado da combinação entre inflação baixa, parcelamentos mais longos e disponibilização de recursos extraordinários para o consumo”.
A pesquisa da CNC aponta que as livrarias e papelarias deverão continuar em ritmo de queda, observado nos últimos anos. A projeção é de menos 4,1% de vendas desse segmento na data das crianças. Os shoppings localizados nos estados de São Paulo preveem vendas de R$ 2,2 bilhões, Minas Gerais, R$ 772 milhões, Rio de Janeiro, R$ 712 milhões, e Rio Grande do Sul, R$ 611 milhões, deverão responder por 55% do total do faturamento do dia 12 de outubro de 2019.
Dos 11 itens avaliados pela pesquisa da CNC, cinco mostraram preços mais baixos em relação à data do ano passado: roupas infantis menos 4%; tênis, 3%; chocolates, 1,4%; bicicletas, 0,8%, e brinquedos em geral, 0,5%. Em contrapartida, livros e bilhetes de cinema tiveram variações acima da média, da ordem de 26,8% e 14,3%, respectivamente.
Lojistas cariocas
Entre os 500 lojistas cariocas dos ramos de brinquedos, roupas, calçados, eletrônicos e artigos esportivos ouvidos pelo Centro de Estudos do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio), a estimativa é que as vendas para o Dia das Crianças deverão crescer 2% em comparação ao ano passado.
De acordo com a pesquisa, 79% dos lojistas esperam crescimento nas vendas. Brinquedos (34,5%), roupas (23,6%), calçados incluindo tênis (10,9%), mochilas e acessórios (9,1%), jogos eletrônicos (8,2%), artigos esportivos (6,5%), ‘tablet’, ‘iphone’, celulares (4,5%) e livros (2,7%) deverão ser os presentes mais procurados, indica o CDL Rio.
O preço médio dos presentes por pessoa deverá variar entre R$ 50,00 e R$ 100,00. O cartão de crédito parcelado deverá utilizado por 80% dos clientes como forma de pagamento, informou o CDL Rio. Na avaliação do presidente da entidade, Aldo Gonçalves, a estimativa moderada de vendas do comércio para o Dia das Crianças considera que as datas comemorativas anteriores (como Dia das Mães, dos Pais e dos Namorados) não alcançaram as expectativas dos lojistas.
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sitediariojovem · 6 years
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Falta de eletricidade na Venezuela causa crise econômica no jogo Runescape
Falta de eletricidade na Venezuela causa crise econômica no jogo Runescape
A Venezuela está passando uma das maiores crises de sua história, se não é a maior, e os efeitos colaterais de crises dessa dimensão começam a ficar meio aleatórios em certo momento. Além da hiper-inflação, das névoas entenebrecidas do que se passa por de trás das cortinas do governo, de batalhas urbanas e de campanhas de desinformação, o país agora tem um novo inimigo: a falta de eletricidade.
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propagandananet · 4 years
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Comércio tem o pior dezembro da histórica, mas fecha 2020 com alta de 1,2%
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As vendas no varejo recuaram 6,1% em dezembro de 2020 na comparação com o mês anterior, o maior tombo desde o início da série histórica iniciada em 2000, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 10. Foi o segundo mês seguido de queda, já que em novembro o volume de atividades havia registrado retração de 0,1%. A despeito dos índices negativos, as vendas no comércio encerraram 2020 com avanço de 1,2% ante 2019, o quarto ano seguido de crescimento. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em dezembro recuou 3,7% em relação a novembro e fechou o ano em queda de 1,5%, após três anos consecutivos de altas.
Para analistas, o tombo histórico de dezembro é reflexo da antecipação da compra de bens duráveis e semiduráveis durante a pandemia do novo coronavírus, feitas tradicionalmente no fim de ano. A redução das parcelas do auxílio emergencial a partir de setembro, passando de R$ 600 para R$ 300, também influenciou na retração do consumo nos últimos meses do ano. “De acordo com o nosso índice de momentum, o número de setores crescendo a um ritmo significativo nos últimos 6 meses caiu de 69,5% em novembro para 53,2% em dezembro. Vestuário, material de escritório e artigos de uso pessoal e doméstico foram as principais surpresas negativas no mês, embora todos os setores tenham mostrado retração na comparação com novembro. Os piores resultados foram apresentados, em geral, pelos bens semiduráveis”, afirma Lisandra Barbero, economista da XP Investimentos.
O avanço da inflação no último trimestre do ano, sobretudo dos alimentos, também explica a retração das compras dos brasileiros nos últimos meses de 2020. O Índice de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial da economia brasileira, encerrou o trimestre entre outubro e dezembro com alta de 3,13%. No acumulado do ano, o índice avançou 4,52%, o mais alto em quatro anos, puxado principalmente pela disparada de 14,1% no segmento de alimentos, o maior registro desde 2002. Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), aponta para a influencia dos setores de hiper e supermercados, que registraram queda de 0,3% no mês, na composição do levantamento. “O que acontece nos mercados influencia bastante a pesquisa. E, por conta dos resultados recentes do IPCA, o volume de vendas acabou sendo afetado”, justifica. Em janeiro, a inflação avançou 0,35%, ante 1,35% em dezembro. No acumulado de 12 meses, porém, o índice já registra alta de 4,56%. A continuidade da pressão inflacionária e a redução de incentivos fiscais dados pelo governo federal no último ano devem gerar desafios para o varejo nos primeiros meses deste ano. “Para 2021, entendemos que o setor deve continuar perdendo fôlego, em meio à alta da inflação de alimentos e principalmente à redução dos incentivos fiscais. No entanto, sinais de aumento da ‘poupança circunstancial’ por parte das famílias mais ricas e condições de crédito positivas podem ajudar a preencher parcialmente essa lacuna”, afirma Lisandra.
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Inflação de janeiro anima o mercado, mas até quando?
Todas as dez atividades do varejo retraíram no mês de dezembro na comparação com novembro. Os destaques negativos ficaram para artigos de uso pessoal e doméstico, com queda de 13,8%, enquanto o setor de tecidos, vestuário e calçados recuou 13,3%. O cenário é diferente no acumulado anual de 2020. Cinco setores tiveram alta: material de Construção (10,8%), móveis e eletrodomésticos (10,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%).
Outros artigos de uso pessoal e doméstico caiu 13,8%, enquanto tecidos, vestuário e calçados recuou 13,3%. Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,8%), móveis e eletrodomésticos (-3,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%), além de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,6%), combustíveis e lubrificantes (-1,5%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%) completam o comércio varejista. No varejo ampliado, a queda em veículos, motos, partes e peças foi de 2,8% enquanto em material de construção, o recuo foi 1,8%. O cenário é diferente no acumulado anual de 2020. Cinco setores tiveram alta: material de Construção (10,8%), móveis e eletrodomésticos (10,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%).  “As atividades tiveram dinâmicas diferentes durante o ano. Algumas foram muito afetadas pela pandemia e pelos momentos mais rigorosos de isolamento, como vestuário e combustíveis. Já outras se beneficiaram de mais pessoas em casa, como material de construção, ou não fecharam em momento algum, como hipermercados”, afirma Cristiano.
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dexaketo · 6 years
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Intervalo Comercial - Globo - 1992
Intervalo Comercial – Globo – 1992
  Intervalo exibido em Abril de 1992, ou seja, eu ainda era um embrião na época kkk Estes foram exibidos durante dois episódios de “Os Simpsons”, à época exibido pela Rede Globo. Reparem nos preços astronômicos da Hiper Inflação. Estão nesse comercial:
Chamada do Domingão do Faustão
Xuper Star
Kellong’s (Choco Krispis)
Teclados Casio
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lovacedon · 4 years
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IBGE: Inflação dos alimentos ‘afugenta’ consumidores dos supermercados em agosto
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Mês foi de pressão sobre os preços dos alimentos, que ficaram 2,44% mais caros pelo IPCA A inflação dos alimentos afugentou consumidores dos supermercados do país em agosto, mostram dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A receita real do setor recuou 2,2% na passagem de julho para agosto, feitos os ajustes sazonais. Foi o segundo pior desempenho das dez atividades do varejo acompanhadas pelo IBGE, atrás apenas do ramo de livros, jornais, revistas e papelaria (-24,7%). Tânia Rêgo/Agência Brasil Agosto foi um mês de pressão sobre os preços dos alimentos, que ficaram 2,44% mais caros pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Houve alta de produtos como tomate (12,98%), óleo de soja (9,48%), leite longa vida (4,84%) e as carnes (3,33%). Segundo Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE, a alta de preços pode provocar dois movimentos: a redução da quantidade de produtos adquiridos pelos consumidores ou a substituição de produtos por marcas mais baratas. “Em ambos os casos isso pode ter consequência sobre as vendas dos supermercados”, disse Santos, acrescentando que os preços "afungentaram" consumidores. Apesar da baixa de agosto, as vendas de hiper e supermercados crescem 5,6% no acumulado do ano. Como o segmento foi considerado essencial durante a pandemia, sofreu menos com as medidas de isolamento social do que outras atividades do comércio varejista. IBGE: Inflação dos alimentos ‘afugenta’ consumidores dos supermercados em agosto
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mtsullivan · 7 years
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Comércio deve contratar mais de 74 mil trabalhadores temporários
O comércio deve contratar 74,1 mil trabalhadores temporários neste final de ano, segundo projeção divulgada sexta-feira (8/12) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Natal deverá movimentar R$ 34,9 bilhões, um aumento de 5,2% em relação ao ano passado e a maior variação desde 2013.
A projeção anterior divulgada pela CNC era de crescimento de 4,8%, mas foi revisada porque, segundo a confederação, o cenário de inflação baixa, queda de juros e retomada do emprego, nos últimos meses, deve melhorar os resultados do setor neste ano. “O cenário para o comércio está bastante positivo para o curto prazo. O comércio interrompe dois anos de queda”, disse o economista-chefe da Divisão Econômica da CNC, Fábio Bentes.
De acordo com o economista, a revisão positiva da perspectiva de vendas para o Natal também levou em conta o efeito do pagamento do décimo terceiro salário e não apenas da demanda.
Este ano, por causa da crise econômica no país, os varejistas adiaram a temporada de oferta de vagas, que geralmente ocorre entre setembro e novembro, para dezembro. As expectativas, no entanto, são positivas, e a taxa de efetivação dos temporários deve subir para 30%. Em 2015 e 2016, apenas 15% dos trabalhadores temporários foram efetivados após o Natal. Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro deverão concentrar 47% das contratações.
O salário médio de admissão deverá ter aumento real de 3,8%, em comparação com o mesmo período do ano passado, alcançando R$ 1.185. O maior pagamento deve ser oferecido no ramo de artigos farmacêuticos, perfumarias e cosméticos (R$ 1.430), seguido pelas lojas especializadas na venda de produtos de informática e comunicação (R$ 1.392). No entanto, esses segmentos devem responder por apenas 2% do total de vagas oferecidas para a temporada.
Em relação às vendas, os segmentos de hiper e supermercados (R$ 11,8 bilhões), lojas de vestuário (R$ 9 bilhões) e de artigos de uso pessoal e doméstico (R$ 5,1 bilhões) deverão responder por 74% do faturamento das vendas natalinas deste ano. Em termos relativos, o maior aumento deverá ocorrer nas lojas de móveis e eletrodomésticos, com crescimento de 17,8% na comparação com 2016.
Em termos relativos, a expectativa é de que lojas de móveis e eletrodomésticos respondam pelo maior crescimento, na ordem de 17,8%, em comparação com 2016. Segundo Bentes, o aumento das vendas nesse setor reflete “um importante fator da suavização das prestações”, por causa da queda de juros. “Com a renda relativamente estabilizada e o aumento do emprego, encaixar prestação no orçamento em 2017 ficou menos difícil do que nos últimos dois anos”, diz o economista-chefe da CNC.
Fábio Bentes ressaltou que as perspectivas de crescimento este ano caminham no mesmo sentido das demais datas comemorativas do varejo. “E todas as datas, desde a Páscoa, têm fechado com leve alta depois de dois anos de fortes quedas. E no varejo do Natal deste ano, deve acontecer isso também”, prevê.
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capitalflutuante · 11 months
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As vendas no comércio brasileiro recuaram 0,2% em agosto na comparação com julho. O dado faz parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por ser bem próximo de zero, o resultado é considerado estável. Dos oito meses apurados este ano, foram quatro de estabilidade e três de volatidade baixa, explica Cristiano Santos, o gerente da pesquisa. “A leitura para agosto é estabilidade, após um alta de baixa amplitude (0,7%) em julho”, aponta. Em relação a agosto de 2022, o volume de vendas cresce 2,3%. No acumulado de 12 meses, a alta é de 1,7%. Metade dos oito setores pesquisados teve números negativos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (-3,2%), móveis e eletrodomésticos (-2,2%) e tecidos, vestuário e calçados (-0,4%). Crise nas varejistas “Ao longo do ano, até agosto, grandes cadeias de lojas vivem crises contábeis e estão passando por redução no número de lojas”, cita Cristiano Santos para contextualizar a queda nas vendas. Na outra ponta, ficaram no azul os setores hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%), combustíveis e lubrificantes (0,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,2%), e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%). Desaceleração da inflação Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentaram a terceira alta seguida. “Isso tem a ver com a desaceleração da inflação na parte alimentícia. O efeito da inflação acaba tendo impacto na atividade, com maior renda para o consumidor adquirir produtos”, avalia o pesquisador do IBGE. No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, as vendas recuaram 1,3% na comparação com julho, mas apresentam crescimento de 2,7% no acumulado de 12 meses. Com informações da Agência Brasil
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