#identidade visual
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O mundo cinematográfico de Sabrina Carpenter em seus videoclipes como um movimento de contracultura ao Brainrot da era digital contemporânea.
A produção de videoclipes para a promoção de produtos musicais não é uma novidade trazida pela artista Sabrina Carpenter ou qualquer artista contemporâneo seu, mas sim remonta à decada de 1920. Contudo, o presente artigo de um centavo de opinião — proveniente de uma entusiasta de música pop, cinema experimental e comunicação —, sobre a contemporânea revolução na indústria musical promovida pela cantora ao estrelar produções audiovisuais com características singulares e que vão de encontro a uma tendência digital contemporânea de suspensão do juízo crítico e da profundidade narrativa em produções audiovisuais, sob a ótica do Brainrot e da adicção dopaminérgica.
Dan Moller, em sua dissertação de mestrado em Animação e Design Interativo, "Redefining Music Video: The Abstraction of Visual Music in Digital Media" (2011), definiu "videoclipe" como um "curta-metragem audiovisual, que integra uma música com imagens e é produzido para fins promocionais ou artísticos". Nesse sentido, pode-se depreender que a produção de um videoclipe, inerentemente associado a uma produção musical, constitui uma estratégia artística não somente eficaz em fomentar a venda de gravações musicais, mas que permite com que essas tornem-se mais do que uma produção puramente sonora, ultrapassando as barreiras de uma modalidade artística ao mesclá-la com linguagens cinematográficas, fotográficas e teatrais.
O referido estudo, ao traçar uma análise cronológica dos videoclipes, demonstra que origens do vídeo musical remontam a curta-metragens musicais que surgiram pela primeira vez na década de 1920, sendo descritos por vários termos, incluindo "canção ilustrada", "inserção de filme", "filme promocional", "clipe promocional", "vídeo promocional", dentre outros. Contudo, essas produções ganharam destaque nos anos 1980, quando a emissora estadunidense MTV (originalmente "Music Television") baseou seu formato no meio.
Como uma jovem adulta nascida no ano de 2005, tenho como experiência pessoal a forte influência dos clipes musicais no meu consumo de música contemporâne, de modo que, até os dias atuais, me recordo de clipes musicais que assisti no ano de lançamento com detalhes de elementos visuais, paletas de cores e cenas que, com a exposição repetida, tornaram-se praticamente intrínsecos à própria música.
Nesse sentido, a tese de Doutorado em Comunicação de Dalla Vecchia, entitulada "A linguagem do videoclipe e sua transformação no contexto contemporâneo: persona musical, narratividade pop e audiovisualidades musicais em rede", destaca que a música pop, historicamente ligada à juventude e à subjetividade feminina, tende a construir sentidos por meio de estruturas sonoras marcadas por emoção e repetição, como versos e refrões. Ao integrar esses elementos com o audiovisual no videoclipe, cria-se uma experiência narrativa que vai além do som, evocando imagens mentais e sensações específicas. Assim, o videoclipe não apenas acompanha a música, mas aprofunda seu potencial expressivo ao associar linguagem musical, visual e poética em uma forma narrativa singular (Dalla Vecchia, 2022).
No que concerne à Sabrina Carpenter, cantora, compositora, produtora e atriz norte-americana que teve um boom inédito na carreira ao constituir o ato de abertura na The Eras Tour (Taylor Swift) nos show que passaram por Austrália, Singapura e a América Latina em 2023 e lançar o seu mais recente álbum, denominado Short n' Sweet, no dia 23 de agosto de 2024.
Em abril de 2024, Carpenter lançou o single "Espresso" do seu sexto álbum de estúdio, Short n' Sweet. A canção atingiu o terceiro lugar na parada Billboard Hot 100 e estreou em sétimo (Billboard). Em sequência, no dia 6 de junho de 2024, foi divulgado o segundo single de seu álbum, Please Please Please. A canção atingiu primeiro lugar na Billboard Hot 100 e estreou em segundo, sendo a maior estreia da cantora até então. Finalmente, o álbum Short n' Sweet foi lançado em 23 de agosto e, com um dia de lançamento, todas as músicas adentraram o Top 40 mundial do Spotify simultaneamente (PapelPOP). Em setembro do mesmo ano, a cantora venceu seu primeiro VMA na categoria Melhor Música com Espresso (SBT).
Como uma artista que, desde muito nova, esteve imersa no mundo da produção cinematográfica — já que Sabrina já atuou em séries e filmes para a Disney e Netflix, por exemplo —, era de se esperar que Sabrina escolhesse atuar em seus próprios videoclipes.
Contudo, a era SnS, especificamente, contribuiu para que o mundo conhecesse mais sobre a Sabrina Carpenter enquanto produtora e idealizadora de projetos cinematográficos interessantes, coesos e, sobretudo, originais e atraentes para o seu público alvo.
Desde o clipe de Espresso, seu primeiro single — ou, talvez, antes mesmo disso —, Sabrina Carpenter construiu e consolidou uma identidade visual forte e coesa para seu álbum, com uma paleta de cores bem definida, filtros e visuais na fotografia de videoclipes com similaridades intencionais e até mesmo um emoji característico da era (💋).
Entretanto, o que mais se destaca, sem sombra de dúvidas, é a exímia construção de um universo cinematográfico coeso e cativante, conquistada por uma sequência de lançamentos que não somente destacaram-se pela qualidade técnica e natureza tão emblemática — com o senso de humor ácido da Sabrina —, mas também pelo "fator X" de polêmica, fofoca e música chiclete na medida certa.
Espresso foi o tiro no escuro — a primeira estocada, o tudo ou nada —: o clipe em questão lançava ao público, pela primeira vez, a proposta da nova era, com todas as suas cores e todos os seus elementos cativantes e enigmáticos, atiçando a curiosidade por cada vez mais Sabrina Carpenter.
O clipe de Please, Please, Please utiliza-se de um storytelling cativante e uma direção digna de um filme longa-metragem de ação ou drama, tendo como fator "boost" a participação de Barry Keoghan (ex-affair da Sabrina, envolvido com a cantora no período de lançamento da música).
Taste, foi, sem dúvidas, um dos clipes com mais motivos para viralizar e continuar "na boca do povo" por mais tempo do que normalmente aconteceria a um videoclipe: temos um clipe engraçadíssimo, com referência direta ao clássico filme Death Becomes Her (1992), com a participação de Jenna Ortega e uma cena de beijo sáfico entre as atrizes, uma polêmica quanto ao antigo triângulo amoroso Shawn-Camila-Sabrina, uma música boa e contagiante e uma ansiedade crescente pelo mais novo álbum de Sabrina Carpenter.
Em suma, o que pretendo mostrar aqui é que Sabrina Carpenter, além de cantora e atriz, tem se destacado como uma criadora visual que entende o videoclipe não apenas como um complemento à música, mas como um meio narrativo autônomo. Em vídeos como os citados acima, há uma clara valorização da linguagem cinematográfica: enquadramentos cuidadosamente compostos, figurinos com referências ao vintage e ao glamour hollywoodiano, tramas com começo, meio e fim, e um humor inteligente que se distancia da gratificação instantânea e dos memes descartáveis da internet — o brainrot.
Sim, chegamos lá.
O fenômeno generalizado de "brainrot" — com tradução literal para "podridão cerebral" e denominado a Palavra do Ano de 2024 para o Dicionário Oxford —, refere-se ao declínio cognitivo e exaustão mental experimentados por indivíduos, particularmente adolescentes e jovens adultos, devido à exposição excessiva a materiais online de baixa qualidade, especialmente nas mídias sociais.
Como um tema inerentemente recente, pouco se sabe, ainda, sobre os reais impactos da atual exposição excessiva às mídias sociais e seu regime de conteúdo com hiperestimulação dopaminérgica ao desenvolvimento — ou, melhor, regressão — dos níveis de atenção, cognição e pensamento crítico.
No entanto, estudos como o de Yousef (2025) já apontam para consequências preocupantes: o chamado brainrot tem sido associado à dessensibilização emocional, sobrecarga cognitiva e um autoconceito negativo, além de estar correlacionada com comportamentos como doomscrolling, rolagem zumbi e vício em mídia social — todos ligados a altos níveis de sofrimento psicológico, ansiedade e depressão. Essa dinâmica afeta diretamente funções executivas essenciais, como memória, planejamento, tomada de decisão e exercício do senso crítico, agravadas pela lógica dopaminérgica dos ciclos de recompensa digital.
Frente a esse cenário, a abordagem artística de Sabrina pode ser lida como uma reação ao brainrot, haja vista que, enquanto esse tipo de consumo digital promove estímulos aleatórios e uma sensação constante de sobrecarga mental, os vídeos de Carpenter oferecem uma experiência estética imersiva, coerente e referencial — quase como pequenos filmes. Eles exigem uma atenção mais longa, uma leitura simbólica mais rica e uma apreciação pelo detalhe, contrariando diretamente a lógica acelerada da cultura de scroll.
Além disso, a cantora adota um tom satírico e autoconsciente, frequentemente brincando com expectativas do público e subvertendo arquétipos de gênero. Essa subversão constante reforça sua posição como artista que, mesmo inserida na lógica do pop mainstream, recusa-se a ser reduzida a uma fórmula descartável. Ela se apropria dos códigos visuais da cultura de massa para criar algo que flerta com o cinema, com o teatro e com a crítica social.
Seus videoclipes são mais do que material promocional: são gestos de autoafirmação e resistência. E, nesse sentido, constituem um movimento sutil, porém potente, de contracultura frente ao brainrot da era digital contemporânea.
Mas, novamente, Sabrina Carpenter não foi a primeira a fazer nada disso. Entretanto, ela desponta como a principal artista de sua geração a manter-se intencionalmente comprometida com uma construção estética e narrativa coesa, ao mesmo tempo acessível e sofisticada, mesmo dentro da lógica efêmera da cultura pop digital. Diferente de outras artistas que ocasionalmente flertam com elementos cinematográficos em seus videoclipes, Carpenter parece tratar cada lançamento como parte de um universo maior, onde imagem, som e narrativa estão em diálogo constante.
E é por isso que essa artista vem ganhando cada vez mais reconhecimento artístico — não apenas pelo apelo comercial de suas músicas, mas pela forma como insere intencionalidade estética em um meio digital frequentemente marcado pela superficialidade. Seu trabalho ultrapassa o entretenimento instantâneo e aponta para um tipo de produção cultural que valoriza o simbolismo, a narrativa visual e a inteligência emocional.
Ela faz você sentar e assistir a um videoclipe duas, três vezes, com atenção, para captar todos os detalhes. Convida o espectador a buscar quais filmes — clássicos do cinema vintage — foram referenciados em suas narrativas visuais, a ouvir músicas de décadas passadas que influenciam sua estética sonora, e a exercitar o senso crítico para compreender as nuances do storytelling proposto. Ao fazer isso, Sabrina Carpenter não apenas entrega entretenimento, mas estimula uma postura ativa e interpretativa diante da cultura pop — algo raro e quase subversivo em um cenário dominado pela lógica do consumo imediato.
Ao se posicionar nesse lugar híbrido entre o pop e o cinema, entre a sátira e a vulnerabilidade, Sabrina Carpenter consolida-se como uma das artistas mais relevantes de sua geração. Ela não reinventa a roda, mas a faz girar com elegância e propósito — e, em tempos de brainrot, isso é quase revolucionário.
Referências Bibliográficas (em ordem de aparição):
MOLLER, Dan. Redefining the Music Video: The Abstraction of Visual Music in Digital Media. 2011. Dissertação (Mestrado em Animação e Design Interativo) – Queensland University of Technology, Brisbane, 2011. Disponível em: https://eprints.qut.edu.au/48126/. Acesso em: 19 jun. 2025.
DALLA VECCHIA, Leonam. A linguagem do videoclipe e sua transformação no contexto contemporâneo: persona musical, narratividade pop e audiovisualidades musicais em rede. 2022. Tese (Doutorado em Comunicação) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2022.
YOUSEF, Ahmed Mohamed Fahmy et al. Demystifying the New Dilemma of Brain Rot in the Digital Era: A Review. Brain Sciences, v. 15, n. 3, p. 283, 2025.
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Identidade visual nova também nos podcasts.


Divã da Diva Para Íntimos
Divã da Diva
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Apple revela novo visual do tvOS e watchOS com design inspirado no visionOS
A Apple apresentou novos elementos visuais para os sistemas operacionais tvOS e watchOS durante a WWDC 2025. Seguindo a tendência iniciada com o visionOS, sistema do headset Vision Pro, as atualizações trazem um design inovador, focado em transparência, profundidade e animações suaves. Essas mudanças oferecem um visual mais moderno e coeso aos dispositivos Apple, reforçando a identidade visual…
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🍲 No design, como na cozinha, não existe receita mágica.
Cada marca tem seus próprios ingredientes, combinações e temperos únicos – o que funciona para uma pode não ter o mesmo sabor para outra. O segredo? Misturar os ingredientes certos e testar novas combinações até encontrar o ponto perfeito! 👩🍳✨
Então esquece essa história de fórmula pronta. O melhor design é aquele que tem autenticidade, estratégia e criatividade – igual um prato bem feito!
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Desenvolvimento de identidade visual + post para mídias
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🌙:: Beleza Pura é uma loja de cosméticos que oferece produtos naturais e orgânicos, voltados para o cuidado com a pele, cabelos e bem-estar. A empresa busca proporcionar aos seus clientes uma experiência de beleza saudável, utilizando ingredientes puros e sustentáveis.
🌙:: Beleza Pura is a cosmetics store that offers natural and organic products, aimed at skin, hair and well-being care. The company seeks to provide its customers with a healthy beauty experience, using pure and sustainable ingredients.
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Criação de identidade visual para o Corpo Artístico Jovem de Dança, grupo composto por jovens formados do Curso Básico de Dança, da Escola de Dança da Vila das Artes.
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https://marcaspelomundo.com.br/anunciantes/flying-horse-aposta-em-nova-identidade-visual-e-novos-sabores/
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Estou compartilhando 'Portifólio Emilly (1).pdf' com você do WPS Office
WPS Office: pacote de escritório completo com o editor de PDF
Aqui está o link para o arquivo:
https://us.docworkspace.com/d/sIIKYjf37AbqQ3LAG
Compartilhado do WPS Office:
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Estúdio Caxa
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A "tdb!" é uma loja de roupas que mergulha de cabeça na nostalgia dos anos 90, oferecendo uma explosão de cores ousadas da época.
📼 Sua identidade visual combina elementos retrô com uma abordagem moderna, criando uma atmosfera jovem e cheia de energia.
🪀 E seu nome se refere a "Tudo de bom!" relacionando o nome ao que a loja pode oferecer
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