Tumgik
#idiossincrasias
Text
Tumblr media
Livro: Tudo o que eu sei sobre... O amor Autoria: Dolly Alderton 🍃📚 . . .
3 notes · View notes
opercebimento · 2 years
Text
Grite as suas convicções, ó mais humano dos humanos.
Fale as suas intenções, ó mais humano dos humanos.
Debata seus pensamentos, ó mais humano dos humanos.
Susurre suas emoções, ó mais humano dos humanos.
Silencie suas percepções, ó mais humano dos humanos.
Escute os humanos, ó mais humano dos humanos.
Veja-se humano, ó humano dos humanos.
E sê tú apenas humano, para falar com habitantes mundanos.
Aonde com teus anos apetecerá a vida até de seres eternos.
A sabedoria clama até nas redes por humanidade.
Portanto agregue a existência e não deixe passar está oportunidade de ser humano.
PROPS
8 notes · View notes
lisaalmeida · 5 months
Text
E, desse modo, encontramos o refúgio da intimidade, de almas que entendem que só é possível estar e sentir verdadeiramente alguém permitindo que ele seja o seu eu por completo, sem fugas ou restrições. Com todas as loucuras, esquisitices e sonhos, já que sem eles somos tão somente a penumbra da vida. Não vale a pena, assim, se esconder em padrões para agradar quem não aprecia as suas idiossincrasias, sabemos que isso só traz mais vazio. É necessário estar desperto para ouvir aqueles que entendem das melodias da alma, já que são nestas que as nossas estranhezas mostram o seu encanto. Precisamos de pessoas que saibam interpretá-las................................❤️❤️❤️
Tumblr media
13 notes · View notes
marginal-culture · 7 months
Text
"Para compreendermos uma criança, devemos observá-la quando brinca, estudá-la em suas diferentes disposições; não podemos “projetar” nela nossos próprios preconceitos, esperanças e temores, ou moldá-la e ajustá-la ao padrão dos nossos desejos. Se estamos constantemente julgando a criança de acordo com nossos gostos e aversões pessoais, é inevitável que criemos barreiras e obstáculos em nossas relações com ela e em suas relações com a vida. Infelizmente, em geral, queremos formar a criança de maneira que satisfaça às nossas próprias vaidades e idiossincrasias; sentimos, em graus variáveis, conforto e satisfação na posse e no domínio exclusivos.
Tal maneira de agir não é um estado de relação, mas simples imposição e, por conseguinte, é essencial se compreenda o dificultoso e complexo problema do domínio. Ele assume muitas formas sutis; e no seu aspecto “virtuoso” é sobremodo obstinado. O desejo de “servir”, com a inconsciente ambição de dominar, é difícil de compreender. Pode haver amor onde há espírito de posse? Podemos estar em comunhão com aqueles que desejamos dominar? Dominar significa fazer uso de outrem para nossa satisfação própria, e na utilização de outra pessoa não pode haver amor.
Havendo amor, há consideração, não só para com as crianças, mas também para com todos os seres humanos. Ou nos deixamos penetrar profundamente pelo problema, ou nunca encontraremos o método correto de educação. O mero preparo técnico concorre inevitavelmente para a crueldade, e para educarmos os nossos filhos precisamos ser sensíveis a todos os movimentos da vida. O que pensamos, o que fazemos, o que dizemos, tem infinita importância, porque cria o ambiente, e este ou ajuda ou entrava a criança.
Evidentemente, aqueles que sentirem profundo interesse pelo problema deverão começar a compreender a si mesmos e concorrer, assim, para transformar a sociedade; assumir a obrigação imediata de dar novo sentido â educação. Se amamos nossos filhos, não encontraremos uma forma de acabar definitivamente com a guerra? Mas, se estamos apenas usando a palavra “amor”, sem substância, isto é, sem realmente senti-lo, todo o complexo problema do sofrimento humano continuará a existir. A solução desse problema depende de nós mesmos. Devemos começar a compreender nossas relações com os semelhantes, com a natureza, com as ideias e coisas, porque sem essa compreensão não há esperança nem possibilidade de sairmos do conflito e do sofrimento.
A educação de uma criança requer inteligente observação e zelo. Os especialistas, com toda a sua ciência, não podem substituir o amor dos pais, mas a grande maioria destes corrompe esse amor com seus próprios temores e ambições, que condicionam e deformam a visão da criança. Assim, bem poucos de nós se importam com o amor, contentando-se com a aparência de amor.
A atual estrutura pedagógica e social não leva o indivíduo à liberdade e à integração; se os pais sentem algum interesse e desejam que a criança desenvolva ao máximo suas capacidades, devem modificar a influência do lar e interessar-se pela criação de escolas com educadores adequados.
A influência do lar e a influência da escola não devem ser de modo algum contraditórias; logo, é mister que tanto os pais como os mestres reeduquem a si próprios. A contradição, tantas vezes existente entre a vida privada do indivíduo e sua vida como membro do grupo, gera uma luta incessante em seu íntimo e em suas relações.
Esse conflito é estimulado e mantido pela educação incorreta, e tanto os governos como as religiões organizadas agravam a confusão, com suas doutrinas contraditórias. A criança desde muito cedo fica intimamente dividida, e daí resultam desastres pessoais e sociais.
Se todos os que amamos nossos filhos e reconhecemos a urgência desse problema a ele nos dedicássemos de mente e coração, então, por menos numerosos que fôssemos, poderíamos, através da educação e de um compreensivo ambiente doméstico, contribuir para a formação de entes humanos integrados; mas, se, como tantos outros, enchemos nossos corações com as astúcias da mente, continuaremos a ver nossos filhos destruídos pela guerra, pela fome, e pelos próprios conflitos psicológicos.
A educação correta vem com a transformação de nós mesmos. Devemos reeducar-nos para não nos matarmos mutuamente por nenhuma causa, por mais “sagrada” que seja, por ideologia alguma, por mais que prometa a felicidade futura para o mundo. Devemos aprender a ser compassivos, a contentar-nos com pouco, e a buscar o Supremo, porque só então poderá ocorrer a verdadeira salvação da humanidade.
(J. Krishnamurti)
Tumblr media
5 notes · View notes
extraliteral · 10 months
Text
quando amo uma pessoa
me sinto muito enternecida com as idiossincrasias dela
os comportamentos bobos
o que há nela de levemente vergonhoso ou patético, sabe?
gosto de pensar que as pessoas que me amam também me veem assim
s.j
3 notes · View notes
gwageohq · 1 year
Text
໒ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒
Olá, gente! Esperei um pouco para fazer esse aviso, que é um conjunto de várias pequenas coisinhas que eu gostaria de reforçar com vocês, mas porque gostaria que a Pat conversasse comigo antes. Fiquem calmos, não é anúncio de fechamento, hiatus ou algo do gênero, mas é igualmente importante, portanto precisamos que todos leiam e se atentem no futuro, certo? Sem mais delongas, vamos aos nossos pontos de hoje.
Tumblr media
1) SOBRE FCS TRANS
Recentemente está havendo uma grande discussão na tag geral sobre o uso de fcs cis para personagens trans, o que acreditamos ser bastante válido. Eu, Tab, sou uma pessoa gênero fluído que atende por quaisquer pronomes (majoritariamente femininos, visto que minha aparência externa é bem alinhada ao feminino), e a Pat é uma mulher cis, mas que eu considero a opinião extremamente importante para o debate.
Nós decidimos que seria inclusivo permitir o uso de fcs cis para personagens trans/não-bináries, também baseado em opiniões que nossos membros vieram nos trazer acerca do tópico. 
Obviamente, vamos estimular o uso de faceclaims trans e não-bináries em toda e qualquer instância, mas sabemos que é difícil encontrá-los em um eixo asiático, muito disso devido à própria cultura oriental. 
2) SOBRE TRIGGERS
Recebemos reclamações de duas pessoas sobre triggers recentemente e gostaríamos de salientar a existência da nossa LISTA DE GATILHOS e sua importância. Pessoas não podem controlar o que lhes causará desconforto, mas nós podemos auxiliar em algum grau a mantê-las confortáveis, então por que não fazer?
Acreditamos que ambas as situações que geraram reclamação não tenham sido movidas por maldade, mas sim geradas por um esquecimento dos players, portanto não haverá nenhuma punição de nossa parte, apenas um diálogo sobre, para servir como anúncio.
De qualquer maneira, vamos novamente frisar: é importante se manter atualizado com a lista e taggear assuntos com potenciais gatilhos. A Gwajageoli é uma comunidade, portanto é necessário respeitarmos uns aos outros e suas idiossincrasias para conviver em harmonia.
3) POR ÚLTIMO…
Por fim, mas não menos importantes, recebemos uma ask que preferimos não postar acerca de “militância” em demasia na timeline. Ainda que esta remarca tenha sido feita com muita educação (obrigada anon!), resolvemos não postar por citar um caso específico que poderia acabar por vexar as partes envolvidas.
É um diálogo a ser aberto, mas eu, pessoalmente, não vi isso. Pat comentou alguns incidentes comigo, nós conversamos bastante sobre, mas chegamos à conclusão de que não é algo que esteja, de fato, atrapalhando a timeline nesse momento. 
Também acreditamos que existe livre arbítrio e liberdade de opinião por um motivo, portanto é normal (e saudável) a discordância, desde que se mantenha o respeito. Não vimos ninguém faltar com respeito em nenhum momento, e caso alguém tenha sentido isso, por favor, sinta-se livre para nos procurar e iremos resolver essa questão.
Dito isto, encerro o aviso. Muito obrigada pela leitura até aqui. Deixem um emoji de comida nos comentários indicando que leram, por favor!
2 notes · View notes
fredborges98 · 1 year
Text
Bom dia!!
Por: Fred Borges
Boa sexta feira Santa!!!!
Faça parte do Clube de Leitura e saiba se num barco ocupado por duas pessoas, os dois remam no mesmo sentido ou em sentidos opostos, logo se há sintonia, pensar sistêmico e sinergia entre pensar, fazer e ser.
A China se alia a Rússia e a Arábia Saudita ao Iran.Os EUA? Elefante branco.
Pensar, fazer, e Ser é disruptivo e fascinante! Mas qual seria a relação entre este processo e a equivocada política externa dos EUA em relação a Rússia e a China?
E quais as consequências para o grupo dos BRICS?
O modo de pensar disruptivo não quebra a realidade existente, ele cria sua própria realidade através de uma cultura diferente. Simplesmente, porque ele não aceita o jeito antigo de fazer negócios ou não quer se relacionar com tantas regras e distanciamento – que não atendem suas novas necessidades.
Historicamente os EUA nunca tiveram um pensamento sistêmico, sinérgico e global.
Sempre defendeu seus próprios interesses e são ignorantes ou ignoram culturas regionais ou locais.
Sempre a política externa foi pautada na força militar, estratégico, de alianças locais de invasão, destruição, varrendo para debaixo de tapetes questões históricas, das idiossincrasias, das formas de pensar, fazer e ser regionais.
A direita e o conservadorismo é fato dominante, numa sociedade dominantemente racista e preconceituosa.
Mas a mudança heraclitiana está, e sempre esteve entre as mesmas entranhas dos atores globais.
Mas a partir dos anos 60 os fatores geopolíticos começaram a mudar numa velocidade jamais vista ou vivenciada, escalas globais não só deram sobrevivência a sociedade pós revolução industrial, mas também as idéias, culturas, ideologias, doutrinas, filosofias e sociedades.
A sociedade pós guerras, inclusive guerra fria deu lugar a transferência de intelectos(brain drain), inteligência e mentalidades, junto com a virada da pirâmide etária transformaram conceitos, concepções de mundo.
A pandemia isolou, regionalizou, localizou, e deu foco a que problemas locais ou regionais tivessem como soluções teorias, ciências e soluções locais ou regionais.
Países em desenvolvimento sempre serviram de " piões" no jogo de xadrez das relações internacionais.
O pacifismo de alguns tornaram democracias instáveis e ciclotimicas mentais, em ditaduras de esquerda, prevalecendo o populismo, o nivelamento por baixo da educação, a desprivatização, o anti neo liberalismo econômico tornou-se processo de neo estatização e o Welfair State- O Welfare State como modelo de Estado assistencialista e intervencionista, fundado nas névoas em bebidas e entorpecida dos direitos sociais universais dos cidadãos.
Onde, o governo é responsável pela garantia do bem-estar social e qualidade de vida da população, além da promoção da igualdade das maiorias e minorias numa retórica demagógica e populista e raramente realista dada a precarização da educação- elemento essencial do pensar, fazer e ser analítico e crítico.
O establishment; ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui uma sociedade ou um Estado ou a elite social, econômica e política de um país, é rotativa, cartelizada, monopolizado resultando não em mudança, mas no revezamento dos mesmos atores e performance da mis en place e da mis on scene, continuísmos das mesma elites econômicas, sociais, religiosas e culturais.
A mudança é aparente e superficial, mantém-se a esperança, pois esta é elemento -chave da esteira da produção capitalista, comunista ou qualquer outras ideologias ou doutrinas.
Àqueles povos, países, que destoam em levar mudanças substanciais são suprimidos, aniquilados e constroem-se " democracias" convergentes de faixada, onde dominante e dominado se aliam conscientemente ou inconscientemente coletivamente a estabilidade do Sistema, Sistema que corrói, corrompe, trai, teatraliza, neutraliza, banaliza a violência e violenta a liberdade do pensar, fazer e ser.
A união, em forma de acordos internacionais, entre a Arábia Saudita e o Irã;Rússia e China em torno respectivamente do petróleo,e da moeda, jus financeiro, e do Yuan como padrão de câmbio prevalente e em substituição ao dólar irá descartar e dará um Xeque Mate na economia mundial e principalmente na economia americana.
O Yuan chinês ultrapassou o euro e se tornou a segunda moeda mais importante nas reservas internacionais brasileiras, de acordo com um relatório do Banco Central (BC), em um reflexo do aprofundamento dos laços econômicos do Brasil com seu maior parceiro comercial.
As consequências destas reais mudanças não são só econômicas globais, mas de forma sistêmica será a queda ou a tsunami de dominós ou cartas do baralho, uma reversibilidade econômica, cultural, ideológica e doutrinária que em primeira análise e instância: a colocação em jogo das aclamadas, e sempre "presentes" soberanias nacionais.
Neste ponto cabem perguntas:
1) Os BRICS serão reforçados ou enfraquecidos tendo como o Yuan moeda das transações globais; supressora, repressora, contaminadora ou alavancadora de ambientes supra nacionais e nacionais?
2- Qual a posição do Brasil diante desta nova realidade?
3- O governo Lula da Silva apóia ditaduras pelo chamado pragmatismo/cinismo diplomático, uma mescla de hipocrisia e mentira ou fake mundial ou processo de mundialização, como e quando este desgoverno que está aí instalado em palacete reformado, se posicionará?
4- Quando o Yuan se tornar uma realidade global, o que acontecerá das ditas ou chamadas democracias de Estado?
5- Haverá o distanciamento ou a aproximação diplomática entre os BRICS e em específico o Brasil, cuja representante débil na figura política e em nada técnica da ex-presidente Dilma, controlável e manipulável pela base aliada local e pela aliança " democrática" de esquerda?
Estrategicamente e taticamente pago para ver as cartas, pois é um jogo de " cartas marcadas" onde quem ganha e quem perde todos sabemos que são- a população neutralizada pelas esmolas do Estado que calam a maioria das ovelhas, ovelhas desgarradas caem do precipício pela ignorância ou por saber mais do que deveria.
Assim, pensar, fazer e ser que deveria ser disruptivo e dá lugar aos donos do Xadrez, um novo "rei" ou "rainha", Drag Queen ou não.
As peças são compostas de oito peões, duas torres, dois cavalos, dois bispos, uma rainha e um rei.
Cada peça tem sua particularidade no modo de movimentar-se sobre o tabuleiro,mas o continuismo prevalece, os carteis se retroalimetam da própria manipulação das verdades, a escolha e a decisão é limitada, " embrulhada" " etiquetada" e " rotulada", no final sabemos que a frase adaptada ao Brasil de Henry Ford nunca foi tão viva! " “Você pode comprar um Ford Modelo PT em qualquer cor que desejar. Desde que ele seja vermelho.”
Vermelho no branco este jogo já sabemos o resultado na ponta da língua, Darwin anunciou;Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
E como última questão, mas nunca a derradeira: O paquiderme, indolente, reticente, presidente que a " maioria" elegeu será capaz de tomar decisões técnicas, diante de por exemplo, a anunciada intervenção política no Banco Central e na Petrobrás, esta última em declaração do presidente Lula da Silva: " [A Petrobras] não pode ser uma empresa vendedora para ter um lucro de R$ 200 bilhões e distribuí-lo aos acionistas minoritários, quando metade desse dinheiro poderia ser investimento em salário para pesquisar novas fontes de energia, petróleo. É um absurdo”, afirmou Lula em entrevista ao canal TV 247, no YouTube."
Estamos diante de um blecaute: Apagão ou blecaute, um o corte que não é disruptivo, muito pelo contrário, é um colapso temporário de quatro anos do suprimento de energia intelectual-científica e elétrica em uma determinada área geopolítica global, mental, cultural, social e local, que pode variar desde uma comunidade, favela ou bairro, condomínio, até uma grande área metropolitana ou regiões inteiras de um ou mais países.
O livro "Admirável Mundo Novo" ( 1932) de Aldous Huxley, descreve uma sociedade extremamente científica, onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais da sociedade, essa sociedade não possui ética religiosa e valores morais.
Em 1984 de George Orwell é possível perceber como o poder muitas vezes se corrompe, e pode destruir uma sociedade livre, no momento em que a busca por se manter no poder se torna o foco principal do regime atual. Bem como na distopia, o mesmo ocorre na vida real.
Distopia, disritmia, enfarte, tromboembolismo pulmonar,acidente vascular cerebral, tudo pode ser tão previsível ou não, menos o fazer, pensar, ser disruptivo!
Tumblr media
2 notes · View notes
luisd105 · 1 year
Text
1
Para Marcel Proust. - O filho de pais abastados que, não interessa se por talento ou por fraqueza, adopta o que se chama uma vocação intelectual como artista ou homem de letras, encontra--se numa posição particularmente difícil entre os que têm o detestável nome de colega. Não é só porque se lhe inveja a independência, porque se desconfia da seriedade do seu propósito e se suspeita nele de um enviado secreto dos poderes estabelecidos. Tal desconfiança revela, decerto, ressentimento, mas encontraria quase sempre a sua justificação. As verdadeiras oposições residem, todavia, noutro lugar. A ocupação com as coisas espirituais tornou-se, entretanto, "praticamente" um afazer com uma rigorosa divisão do trabalho, com ramos e numerus clausus. O materialmente independente que a escolhe por aversão ao opróbio de ganhar dinheiro não estará inclinado a reconhecêlo. É por tal punido. Não é nenhum "profissional", ocupa um lugar na hierarquia dos concorrentes como diletante, independentemente de quais forem os seus conhecimentos efectivos e, se pretende fazer carreira, deve ainda, se possível, superar na mais resoluta estupidez o mais obstinado especialista. A suspensão da divisão do trabalho, à qual se sente compelido e que, dentro de certos limites, o capacita para realizar a sua situação económica, surge como particularmente aviltante: revela a aversão a sancionar a função prescrita pela sociedade, e a competência triunfante não admite tais idiossincrasias. A departamentalização do espírito é um meio para abolir este onde, ex officio, não é estabelecida a sua função. Tal faz que os seus serviços sejam mais fidedignos do que os daquele que denuncia a divisão do trabalho - mesmo quando o seu trabalho lhe traz prazer e, segundo a sua medida própria, lhe proporciona pontos fracos que são inseparáveis dos momentos da sua superioridade. Assim se vela pela ordem: uns devem cooperar porque, de outro modo, não podem viver, e os que ainda assim conseguiriam viver são marginalizados, porque não querem cooperar. E como se a classe de que os intelectuais independentes desertaram deles se vingasse, impondo coercivamente as suas exigências onde o desertor busca refúgio.
3 notes · View notes
madbaby · 2 years
Text
Chapter 2
idiossincrasia sobre o que é o protagonismo? a exaltação do único, do moral, ou da utopia? Ser-se de verdade é um desafio infinito parece simples ser quem você é, afinal, é sua natureza, é parte de você. mas lutar contra si e ser antinatural também faz parte de si fugir de si, rejeitar-se idealizar projetos verossímeis de si que sequer vão sair do papel a versão que deu certo foi essa. Você. desse jeito. projetos que minguam no papel; projetos que nunca vão performar vida em lugar nenhum, plano nenhum. tenho cada centímetro de Mim espalhado pelo caminho, mas é a Minha bagunça que é verdadeira.
6 notes · View notes
sadico-aristocrata · 2 years
Text
Não gosto da beleza
Não gosto da precisão
Não gosto da pureza
Da certeza
Ou da solidão.
-
Não gosto do silêncio
Não gosto da depressão
Eu gosto é da cidade
Da ansiedade
E da obsessão.
Não gosto do vazio
Não gosto do Rio
Não gosto do calmo
Do belo
Gosto mesmo
É da horrorosa
Inquietação.
-
Não gosto do transe
Não gosto de romance
Nem da pregação.
Gosto da meresia
Da suja
Imunda
Poesia.
Gosto da renegação.
-
-
Eu gosto da noite
Eu gosto do dia
Gosto do som
Da algazarra
Do caos
Idiossincrasias.
-
Gosto do difuso
Do ilusório
Do confuso
Do estúpido
Do sagaz
Do aleatório.
Gosto do não querer
Adoro o novo
Odeio o antigo
O invisível
Adoro o estorvo.
Odeio a história
Odeio o futuro
E apaixonado pelo agora
Renego a glória
Tudo aquilo que é puro.
-
Eu só suporto o viver imenso
Pelo intenso:
Pelo gritar.
Pela amônia
Pela insônia
Pelo suspirar.
Pelo gole
Pelo porre
Pelo gozar.
-
Eu amo a vida
Não a vida bela
A que se deveria viver
Amo a vida em fivela
Em mazela
A vida sem querer.
-
Odeio a morte
Odeio o eterno
E se a história é podcast
E a vida é corte
Nascer é clickbait
E é o primeiro erro materno.
E se for pra morrer
Quero mais que viver
Foda-se a vida eterna
Eu quero mais é o inferno.
- Sádico-aristocrata
2 notes · View notes
videiradacosta · 11 days
Text
Golpe de Estado Inorgânico
Tão culpado é o Ministério Público e a sua chefe máxima, Lucília Gago, como somos nós, que promovemos o sobreaquecimento do ambiente. Tanta hipersensibilidade exposta nas redes sociais, tanto populismo ruidoso...
Marcelo passou o Goucha como ouvidor de idiossincrasias. Queria-se um hospedeiro empático, saiu um cúmplice tendencioso.
Já percebi que a ocasião também foi boa para o ex-primeiro ministro. De mal-entendidos em mal-entendidos lá vai ele, ataviado para a Metrópole.
A anatomia do golpe revela que a direita democrática está depauperada. Sebastião Bugalho como cabeça de lista para a Europa, ouvi bem? Se Marta temido não vencer, Goucha, marche!
0 notes
Text
Tumblr media
Livro: Tudo o que eu sei sobre... O amor Autoria: Dolly Alderton 🍃📚 . . .
2 notes · View notes
nrr-blog · 14 days
Text
Ateísmo Militante e Ódio Religioso Exarcebado... Primeiramente não é de se estranhar que haja ateísmo militante... As religiões organizadas mais difundidas e antigas (Hinduísmo, Budismo, Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Confucionismo) apesar de terem feito contribuições filosóficas, políticas e morais no que se refere a modos de ser e viver no bem comum, também, em seu histórico, distorceram o mesmo por esquemas corruptos e violentos que deixaram um legado histórico trágico para a humanidade. De forma que é válida a discussão de tentar entender a religião como algo "que mais fez bem que mal" ou "mais fez mal que bem". O debate longe está de ser encerrado. Entretanto, no caso de membros que saem de seitas não é incomum que haja um "ateísmo militante" desproporcional que reflete as vezes os esquemas tanto sofisticados quanto brutos dos meios onde conviveram, visto que seitas, não apenas são "formas exóticas de crer" (o que possui certa legitimidade na liberdade de expressão) mas controle mental que não exclui o uso de força, fraude, coerção camuflados em significações e atribuições de referências transcendentes e sacralizadas. Apesar de que mudanças de crenças e até mesmo saídas de convivência de religiões oficiais nem sempre é um fenômeno sem tensão é importante entender que uma saída de uma seita tende a ter um impacto mais específico. Seitas possuem um efeito "socializante" dual, apesar de oferecerem uma socialização as vezes mais "intensa" e mais "atenciosa", essa não ocorre sem a demanda de redução da rede de suporte de alguém sem adesão a mesma, de forma que tal "socialização" se torna uma forma de coerção, sem adesão e sem atendimento de demandas "para fins espirituais" essa é retirada. E o peso de se retirar de uma seita tende a ser muito maior que as religiões mais difundidas, até porque existe uma competição entre as religiões mais socialmente e globalmente difundidas, de forma que um ex-membro pode ser aceito como novo convertido em outra. Também, as religiões mais difundidas, apesar de também demandarem adesão e contribuição, tendem a não reduzirem de forma tão agressiva a rede de suporte de seus crédulos, visto que possuem interesse em exercer e aumentar a própria influência pela influência mesma dos membros. Por fim, o composto de excesso de idiossincrasia na forma de prestar culto com a redução da rede de suporte e acesso societário, tende a deixar os ex-membros menos "socialmente fluentes", tanto no aspecto da comunicação externa quanto no processamento interno da própria psique. O que deixa consequências disfuncionais para membros mais necessitados de acessar o estado, o mercado, serviços privados e públicos e o aparato de justiça. Não é também incomum que ex-membros de seitas terminem por ser atraídos a um "ateísmo militante" desproporcional, ou seja, com grandes níveis de niilismo patológico, baixa qualidade de valuação e valorização da vida, a crença que de que "não crer" é suficiente para melhorar a humanidade automaticamente, suspeição desproporcional a quem não compartilha do próprio ateísmo com elementos niilistas. (É importante observar também que nem todo ateísta é niilista e mesmo niilistas podem as vezes "parecer" expressar crença numa transcendência, entretanto com tons extremamente escatológicos, como afirmar a existência de um Criador que odeia eternamente a própria Criação, ou uma transcendência fadada apenas ao eterno sofrimento). Além disso tal niilismo pode se manifestar de forma hipercientificizante, não no sentido da crença que a erudição científica contribui para o "iluminismo coletivo", mas a crença de que a certeza científica serve para reafirmar a verdade do "Nada". Apesar de não querer se dizer aqui que não haja formas legítimas de criticar e de se opor a religião, isso também não implica negar que certas formas fixas de niilismo ou hiper-cientificismo podem ter como pano de fundo um problema mental ou possíveis suspeições de impacto criminal na saúde.
0 notes
reinolirico · 1 month
Text
E QUEM LIGA PARA POESIA?!
Tumblr media
Todos esses versos, 'versículos', formando uma frase, oração… seja de uma forma 'prosaica', fixa, rimada, livre, 'solta', branca, de qualquer cor, simétrica ou não! Todas essas letrinhas juntinhas, justa posicionadas, em 'jogo de palavras', jogadas, enfileiradas; e parecendo até 'letra de música', mas cadê aquele refrão ou 'batidão'?! E tudo isso formando juras sejam de amor ou qualquer sentimento que se forme, que for… quem quer saber dos sentimentos ou bons momentos de alguém no mundo… das dores desse mesmo mundo?! Do pôr do sol, do luar, se as estrelas estão mesmo onde estão… da serra, do mar, do 'abrir duma flor', de batatinha quando nasce ou duma árvore que cai na floresta, seu barulho e se há alguém do mundo por perto para ouvir?! De denúncia, desabafo, declamação, discurso, exclamação, 'interrogação', opinião, reflexão, delírio e declaração?! Quem quer ouvir um recital, quer saber de sarau, sabe o que foi o Ateneu; do que é jogado aos quatro ventos, pregado num deserto, onde fica a Judéia, Galileia… e o que é postado nessa rede mundial onde essa alma pequena 'navega'?! Quem liga… para uma infância querida, onde se era feliz e 'se sabia'; paixões mal resolvidas, pros sabiás e outras aves que gorjeiam ali 'do outro lado'?! Quem quer saber de fadas, gnomos, unicórnios ou de 'frô' e seus ramos tatuados… de discutir o sexo dos anjos ou se estão de camisolas ou shorts essas Elisângelas, se o amor é de Deus e a paixão do 'outro'…?! De quaisquer dessas Elisângelas sejam 'retiro-muriaenses' ou uma Moreira Moreira e morando, me namorando num espaço entre os versos ou correndo e 'zanzando' nessa imaginação com seu terreno fértil?! Dessas ou daquelas musas, de ninfas, lindas colegiais esperando o ônibus sozinhas, ex-professoras de ginásio, se também estavam de shorts, shorts-saias, sainhas e minha fantasia ainda com eles… de outras mulheres dos 'zotro', 'emprestadas' e alheias na filas do pão, lotação, vacinação ou também de camisola no portão?! Suas 'glândulas xedoríparas' responsáveis pela produção do borogodó…?! Dindas suevas, 'norueguesas', luso-brasileiras com certeza, suas 'especiarias usadas' e extraviadas para o meu gozo corsário?! Dias de sol ou de chuva e de casamento do espanhol com a viúva… se Ivo viu a uva?! Pras coisas que já não existem, pras que poderiam ser, pro que se plagia, homenageia, e o que só pode ser imaginado?! E se tudo isso tá 'escandido', bem construído, se há algo 'escondido', 'no literal', explícito, implícito, nas entrelinhas, possa ser subentendido, subjetivo, se está muito longo, mais de trinta linhas, em verso, prosa e chega ao 'verso da folha', se está 'dentro das quatro linhas' ou se atropela ou 'golpeia' a gramática e suas leis vigentes?! Se tudo isso é um dom, vem de berço, do coração, de um cercadinho infantil, jardim fechado, cercado de dúvidas, conveniências, idiossincrasias, 'clichês' ou se vai para o fundo de uma gaveta?! Se tudo isso foi inspirado, 'transpirado', relido, editado, manuscrito, digitado, datilografado, é 'verso dáctilo', espondeu, iâmbico, 'tá postado e ninguém respondeu'… se é obra de um poeta anônimo ou consagrado?! Quem liga…?! É para quem liga, tudo isso! E com 'tudo isso', nesse mundo tão necessitado de mais e mais poesia, como alguém poderia não ligar?!
PARA QUEM LIGA: https://gustavoreymond.blogspot.com/
0 notes
arthmarcus · 2 months
Text
À alma e seus fios puxados
relato de bordo - Guilda Anansi - Gramofone Giralua
Quando o sol transitou ao fogo que dança, antes da renovação da lua ao mesmo palco, refleti muito sobre as cordas puxadas e cantadas. Cada nota que soa com intenção marca o tempo criando memórias emocionadas, mobilizadas intimamente por suas infinitas possibilidades de reverberação.
No dia em questão a arte sorriu e a música dançou, estava com as pessoas da guilda onde vivo e nós tivemos a experiência de presenciar a expressão artística de Hellen Karoline, uma das artistas que partilha essa aventura de aprender e viver a construção da existência poética dentro do Coletivo-Guilda Anansi; uma pessoa que, embora não nos conheçamos há tantas revoluções, percebemos nossos caminhos irmanados, dada a similaridade mística e profunda de nossos itinerários.
Presenciar a apresentação de Hellen no Restaurante da Nam, um estabelecimento liderado por uma mulher cozinheira que trabalha muito, com o coração sempre doce, foi perceber o tempo sendo marcado a cada corda puxada, a cada nota cantada e palavra proferida, foi sentir a comunicação da arte acontecendo, com o mundo, com a rua, através dos desejos sinceros de uma jovem artista que escolheu entoar em voz alta certas mensagens engarrafadas, músicas que em seu canto evocaram sensíveis memórias antigas enquanto criavam novas da mesma natureza.
A tarde aos poucos deu lugar à noite; navegando em oceanos de estrelas profundas, ainda resolvemos amálgamar a experiência do dia vivido assitindo a um filme chamado "Rudderless" que fala sobre fios puxados, canções entoadas e certas idiossincrasias da vida humana.
Viver experiências encantadas pela música sempre me faz pensar como a vida é intensa e sensível, não frágil, mas sua sensibilidade é o que a faz ser viva, é o que provoca o sentido das boas experiências, emoções intensas e sentimentos profundos, a sagrada comunicação com outros seres vivos, outras pessoas. O que seria de nós sem semelhantes? Afinal a intenção da Arte é comunicar e isso faz com que seja um elemento fundamental na existência humana.
Viva Hellen e sua audácia de manifestar sua existência poética no meio da rua para se comunicar com o mundo. Viva a magia de puxar cordas, fios, notas e marcar o tempo. Viva a aventurança de desejar o sensível!
1 note · View note
ambientalmercantil · 2 months
Link
0 notes