Tumgik
#idiotas com grandes mamas
rileylivs · 3 years
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𝐓𝐄𝐌𝐏𝐓𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 𝐁𝐑𝐄𝐀𝐊𝐒 𝐏𝐄𝐑𝐅𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍
she just wants to be               beautiful
                               she goes             unnoticed
she knows                              no limits
                     she craves                  attention
she praises                    an image
             she prays to be                          sculpted by the sculptor
soundtrack: scars to your beautiful - alessia cara
special appearance: edmund (storybrooke), derek (floresta encantada)
Floresta Encantada ; tw: morte de familiar
Odette tinha lágrimas nos olhos inchados. O pequeno corpo da garotinha de dez anos se encolhia ao lado da mãe sobre a cama. O carinho que a mulher fazia era tão suave, mas tão suave. Ela sabia muito bem o que estava acontecendo: ela estava morrendo. Estava tomando diversos chás, diversas poções tentando melhorar. O reino inteiro estava na expectativa de que ela melhorasse. Mas algo em Odette lhe dizia que não, aquilo não aconteceria. Ela tinha um pressentimento de que aquele era um dos últimos carinhos que receberia de sua mãe. “Você é linda, Odette” a rainha murmurou, deixando o beijo frouxo sobre a testa da pequena princesa. Ela derramou mais e mais lágrimas, se encolhendo para mais perto da mãe. “Vai ser a princesa mais linda de todas. E mais que isso, vai ser a mais gentil. A mais corajosa. E a mais inteligente.” Ela murmurou e acabou tossindo, fraquejando “Nunca esqueça quem é. E do que é capaz. Nunca deixe que duvidem de você. Não perca esse fogo que há dentro de você.” ela tossiu mais uma vez. Parou de fazer carinho e levou a mão até a testa, massageando o local com cuidado. “Vou estar sempre com você. Independente do que acontecer” foi então que a princesa percebeu que ela também sabia. Também sabia que iria morrer. “Eu te amo, mãe. Pra sempre”
Storybrooke ; tw: câncer, morte de familiar
Riley não pode se despedir de sua mãe. A UTI do hospital de Storybrooke não permitia visitas de menores de idade, portanto ela e Edmund simplesmente não podiam entrar lá. Seu pai gravou alguns vídeos deles acenando e dizendo que tudo ficaria bem com ela. Que eles a esperariam com café da manhã na cama e muito carinho. Mas esse momento nunca chegou. A mulher havia morrido de câncer de mama e não havia nada que podia ser feito. Assistir o caixão ser enterrado era devastador. As mãos pesadas de seu pai repousavam uma sobre seu ombro e uma sobre o ombro de seu irmão. Sentia o corpo todo falho. Sentia-se fraca, sentia-se incompleta. Não sabia como proceder, como viveria sem ela? Não fazia a menor ideia. O coração apertava de dor. Os olhos apertavam pelas lágrimas. Não pudera dizer o quanto a amava, não pudera ouvir o quanto era amada. Nada, não tivera nada. Estava se sentindo mais fria por dentro do que nunca.
Floresta Encantada ; 
Dançar. Dançar. Dançar.
Era naquilo que ela tinha grandes habilidades e era ali que iria provar seu valor. Sua mãe havia lhe dito para alcançar seus sonhos e provar seu valor e ela faria. Sua aparência? Sabia que era bonita e não se preocupava em manter isso. Focava completamente em provar-se mais do que isso. Seu pai? Observava-a de longe incentivando-a como podia. A verdade era que a personalidade forte de Odette o assustava um pouco. Ele tentava controlá-la, tentava. Mas não conseguia. E quando ela se colocava contra ele, como várias vezes acontecera ao longo dos anos, ele era incapaz de contraria-la. Era sua menininha, afinal. Ele queria fazer tudo que ela quisesse.
Bom, desde que isso não fosse contra seus grandes planos. Odette poderia fazer o que quisesse, achar que era quem quisesse. Mas não deveria ir contra as decisões de futuro que ele havia planejado para ela. Como naquele dia.
Saiu dos aposentos de seu pai batendo as portas, gritando alto de forma extremamente mimada. Não queria aquilo. Não aceitaria. “Eu não vou me casar com Derek, ele é um inferno! Você vê como ele me trata desde que somos crianças, eu não vou casar com ele. Você não entende que eu tenho um namorado? Eu quero me casar com o meu namorado. Você não pode escolher com quem eu me caso, porque você não pode escolher quem meu coração vai amar! Só porque você perdeu a mamãe e nunca se apaixonou de novo, você não tem o direito de me controlar dessa forma!” Impulsiva e determinada, as palavras da mãe tinham efeito em toda sua vida. Ela fazia o que queria. Mostrava seu valor. Deixava claro quem era, o que queria, e quem pretendia ser. “Você é a princesa, Odette, você tem que fazer jus ao seu reino, você tem que fazer o que lhe é esperado. Vai casar com príncipe Derek.” Odette gritou mais uma vez, mimada como sempre fora, jogando um vaso no chão “Eu te odeio!”
Storybrooke ;
Controle. Foi tudo que aprendeu a ter ao longo dos anos. Sabia que precisava se controlar, uma vez que emoções poderiam ser problemáticas. Todas as vezes que ela se soltava, algum problema acontecia. Sob as rédeas rígidas de seu pai, ela precisava ser perfeita. E o que levava à perfeição era o controle. Precisava do controle para ser perfeita. Era sempre simpática. Era sempre cuidadosa. Era sempre gentil. Era organizada, racional. Pensava muito antes de fazer. E isso se aplicava em todas as esferas de sua vida. Tanto que, muitas vezes, lhe faltava paixão. Era a crítica que sempre ouvia no ballet. O espetáculo daquele ano? Romeu e Julieta. E é claro que ela queria conseguir o seu primeiro papel como principal, queria ser a Julieta. 
Passava um curativo sobre o hálux direito que estava machucado desde a semana passada. Um erro de pisada e os dedos foram comprometidos sobre a ponta alta. O sangue sob a unha havia resultado em uma dor forte, mas aquele era apenas um dos preços de ser uma bailarina. Ali, uma semana depois, a dor não era mais tão intensa, não incomodava Riley. Ela estava acostumada com a dor, toda bailarina estava. Viviam com a dor, afinal. Todo dia, a todo instante, uma verdadeira companheira. Mas não podia reclamar, até que estava melhor do que há um tempo atrás. A dor no quadril estava quase completamente nula. E aquilo já era grande coisa.
Respirou fundo e vestiu a sapatilha. Amarrou-a perfeitamente, de modo a evitar qualquer machucado idiota. Se levantou e tirou o cardigan que vestia. Quando o coreógrafo famoso entrou no estúdio, ao lado de seu professor, a coluna de Riley se endireitou. Ela estava pronta para mostrar seu melhor. E logo, foi escolhida para fazer uma breve mostra do que era capaz. “Fique no centro, vou mostrar a primeira coreografia” disse baixo, observando a garota engolindo em seco. Pesando a respiração, Riley se virou para o resto da classe, se perguntando por um segundo por que havia sido escolhida. O coração batia muito forte. Deu alguns passos, pousando no centro da sala, se observando no espelho. E logo, o coreógrafo começou a ditar a coreografia, quando o som começou a tocar. Tinha o dedo indicador levantado, enquanto Parker seguia cada uma das palavras dele.
“Brisé volé. Tendu cuisse. Sissonne. Sissonne. Trois. Pas de bourrée. Trois. Pas de bourrée. Chassé en dans. Pas de chat e pas de bourrée.” Se movia lateralmente, se olhando no espelho, enquanto dançava cada palavra que saia de sua boca. Uma das mãos erguidas, as pernas alternavam entre movimentos em plano baixo e plano médio, entre pequenos saltos e piruetas simples. “Não, está atrasada, mais rápido. De novo. Mais intensidade, não está me dando nada. De novo” Um arrepio correu pela coluna da loira. Era difícil ser o centro das atenções daquele coreógrafo. Sentia o coração bater tão forte, que quase podia ouvi-lo nos ouvidos. E ele repetiu. “Brisé volé. Tendu cuisse. Sissonne. Sissonne. Trois. Pas de bourrée. Trois. Pas de bourrée. Chassé en dans. Pas de chat e pas de bourrée.” Riley tentou fazer a dança mais rápido, mais intensamente. Mas ela nem terminou. “Pare, pare” ele disse baixo, balançando a cabeça “Você dança como uma virgem” ele deu uma risada fraca, de deboche “Você precisa buscar o que coloca seu corpo em chamas, só assim vai atingir o que eu quero. Pode parar” ele falou balançando as mãos pedindo para que ela voltasse pra onde estava antes. “Com Romeu e Julieta, queremos um espetáculo intenso, com fogo, que conquiste todos ao redor com o drama mais épico de todos os tempos. E não vai ser assim,” ele apontou para Riley “que vamos conseguir isso.” ela ficou em silêncio, é claro. Não havia o que dizer. Ela não era boa o suficiente, não era entregue o suficiente. No fim da aula, ele se aproximou de seu ouvido para sussurrar “Você tem que ceder um pouco às tentações, sabia?”
Floresta Encantada ;
Sentia raiva. Não acreditava que depois de semanas trocando cartas com Derek e, finalmente sentindo alguma aproximação dele, ele fazia aquilo. No meio do baile. Na frente de todos. Como se ela fosse apenas um troféu bonito para seu ego enorme. Ela não era nada além de bonita. Ele deixara aquilo bem claro. E Odette estava cansada disso. Cansada de ser apenas uma peça de manipulação de todos. Ela podia ter voz. Ela podia ter ousadia. Ela podia ter foco, objetivos e ser bem decidida quanto ao que queria, ao que faria e ao que pensava. Mas isso não fazia dela menos controlada. Pois outras pessoas teimavam em a controlar. Não aguentava mais, estava em seu limite. Se Derek não via nenhuma qualidade nela que não fosse a beleza? Ótimo, ela não estava nem ai. Não queria sua presença. Não queria seu noivado, não queria suas malditas cartas. Naquela noite, Odette não tentou se manter forte e determinada. Deixou que seu lado mais frágil viesse a tona. 
Se sentou na própria cama e abraçou as pernas, sentindo o coração apertar. Não bastasse ter o coração partido uma vez, ao não poder escolher com quem se casaria. Tinha que ter o coração partido duas vezes, pois quando estava se apaixonando por quem deveria percebia que ele não a via como mais que um rosto bonito. Isso havia acontecido a vida toda. Estava falhando. Falhando consigo, com a sua mãe. Não estava chegando a lugar algum, não estava escrevendo sua própria história. Não estava fazendo nada. 
Storybrooke ; 
Saiu do estúdio arrasada. E percebeu que se queria ser diferente, ser mais, ela precisava sair da sua zona de conforto, ser corajosa. 
Coragem. 
Riley sabia que precisava ir ao hospital. Estava com vinte e quatro anos e vinha sendo alertada há tempos de que precisava fazer alguns exames. Sua mãe havia morrido de câncer de mama, e havia chance de que ela tivesse herdado algum gene que lhe desse pré disposição a ter a doença também. E ela vinha adiando e adiando. O medo de sua vida ganhar um prazo de validade era assustador. Mas não havia mais espaço para medo. Ela foi de uma vez. 
A máquina que apertava seus seios era gelada como neve, e lhe causava arrepios do pior tipo. Ela estava tremendo. Mas estava fazendo, que era o necessário, certo? Ela precisava ter coragem, precisava vencer seus medos, precisava enfrentar. Riley precisava ir além do que se sentia confortável, não é? Quando finalmente pode colocar sua roupa de novo, o médico que fizera o exame se aproximou. “Enviaremos o resultado por email, ok? Sua médica deve te ligar quando os resultados estiverem certos para explicar o que significa cada coisa.” A espera lhe causaria uma ansiedade de outro mundo, ela já sabia disso. 
Floresta Encantada ; 
“Case comigo, Odette.” por quê? Mais uma pessoa queria casar com ela por interesses além dos dela. Rothbart era um feiticeiro poderoso que havia a prendido em Swan Lake e a transformado em um cisne. E mesmo assim. Mesmo na situação mais absurda e injusta, ele pedia para que ela se casasse com ele. Por quê? Não porque ele a achava uma pessoa incrível, mas porque ele sabia que poderia assumir um reino inteiro, uma vez que o rei estava morto. E ela não aguentava mais ser vista como um prêmio para homens que apenas a queriam de seu lado por motivos idiotas. Sentia-se patética. Será que, em algum momento, alguém realmente iria querê-la de verdade? Será que, em algum momento, ela poderia ser mais do que apenas a princesa bonita de Alarch? Não sabia. Talvez aquela fosse sua existência afinal. Talvez fosse reduzido àquilo. “Nunca.” ela respondeu, sentindo o coração pesar “Eu prefiro morrer aqui, sozinha, do que deixar que homens decidam e controlem a minha vida de novo.”
Storybrooke ; tw: câncer
Estava entrando em seu turno no Playful Hearts mais cedo naquele dia. Estava no banheiro, vestindo o uniforme curto demais, quando ouviu o telefone tocando. Dra. Mitchell. Era o que estava na tela do celular. O coração palpitou. O que ela traria? Boas notícias? Más notícias? Não sabia. Atendeu ao telefone. “Alô?” e logo a resposta veio, em um tom carinhoso e suave “Boa noite, querida, aqui é a Doutora Mitchell, estou atrapalhando? Vim falar um pouco do resultado dos seus exames. Detectamos a mutação do gene BCRA 1 e 2. Eu queria explicar um pouco o que isso significa.” naquele ponto, Riley já estava sentada sobre a tampa do vaso sanitário, em silêncio, desolada. “Bom, você não tem o câncer propriamente dito, mas ter os genes mutados acaba sendo um indicativo de um aumento na chance de isso acontecer um dia. Não vai mudar em nada em sua vida atualmente, só é necessário que você tenha mais cautela. Faça os exames todo semestre, para que tenhamos o controle da situação.” Controle. Ela sabia muito bem que era impossível ter o controle daquela situação. Tentara ao longo de toda a vida ter controle sobre cada uma de suas decisões, mas lá estava ela, diante da situação com menos controle que já vivera. Sentia-se impotente. No auge de seus vinte e quatro anos, quase vinte e cinco, você se sente invencível. Como se nada pudesse te parar. O mundo é seu, o futuro é seu. Mas em um único telefone, Riley sentiu o chão sair sob seus pés. “É importante fazer o teste do toque todas as semanas, e ficar atenta a quaisquer sinais e-,” Riley a interrompeu “Obrigada, doutora. Acho que eu... Entendi a situação. Eu... preciso ir, porque estou no meu horário de trabalho. Mas eu... te ligo de volta. Para... marcarmos uma consulta, tudo bem? Muito obrigada.” ela disse baixo, enquanto o coração se apertava mais e mais. 
Riley apoiou a cabeça na porta do banheiro do Playful Hearts e, sem nem conseguir evitar, caiu em um choro alto. “Eu tô com medo” ela disse para si mesma, tremendo, sem conseguir parar de chorar. “Não quero morrer cedo.”
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momo-de-avis · 5 years
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Guerras de Midgard, Cap. 12: A Guerra Chega a Anfalar
Antes de entrarmos adentro por este desastre---ora, ontem dei em Sherlock Holmes da internet, mas só com google, e fui pesquisar sobre a criatura que, estranho que pareça (ou não), o bicho desapareceu do mapa após a publicação do terceiro livro da saga (sim, há mais um). E eu, curiosíssima, que só sei de um pequeno update recente, quis mesmo saber onde raio andava ele. Não encontrei nada mas deleitei-me em blogs antigos, de 2006-2012, a falarem mal do livro dele.
Juro-vos que as únicas críticas positivas que encontram do livro online são TODAS neste tom:
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Pergunto-me quem estará por de trás deste rol 🤔
Mas encontrei UMA crítica positiva no mesmo blog, que, após ler, me fez pensar “hm, isto soa-me familiar”.
Pois deixo aqui para retirarem as vossas conclusões:
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O que me denunciou logo foi o meter títulos de livros em aspas. O Zuzarte é o único autor que conheço que mete títulos, alcunhas e nomes entre aspas (não, não é regra, não se faz, e é sinceramente bizarro). Todos os outros simplesmente indicam com maiúsculas, sem destaque, porque não é necessário. A insípida menção de como “ya o drácula existe” seguido de um chorrilho que é tipo quase zero de factos é tão Zuzinho. Aquele “é como se fosse um filme!” é tão no tom do desespero da nota de autor do segundo livro.
Portanto, cheira-me que em 2012, o Zuzarte andava a fazer google ao seu nome e a deixar comentários a favor do seu livro lmfao
Antevisão: No qual Zuzarte exalta os elfos. Gostava mesmo que fosse mais que isso, mas---ah, esperem. Há porrada. Aprontem-se.
Este capítulo é longo, tem cerca 20 páginas, mas eu decidi ser muito mais crítica e mesquinha do que tenho vindo a ser agora, de maneira que vou tentar esmiuçar mais o texto.
Siga.
Anfalar é, segundo o Zuzarte, muito perto de Jostedalsbreen, “cerca de 150 km de distância”, porque este grifo deve ter 2000 de cilindrada.
James voava calmamente para que Buri não entrasse em pânico
é o grifo que voa. Ele nem sequer o conduz.
Enquanto voavam e passavam pelo vale de Naeroy, James pôde apreciar a bela paisagem das florestas da Noruega.
Qual é? Vão ao google, que ele não diz.
Este vale é berço de lendas que não acabam, e a maioria delas foi passada a James pelo seu avô, que já sabemos é um aldrabão de meia tigela. Que lendas?
sobre um elfo que se lançou numa jornada para aprofundar os conhecimentos das artes que aprendera com os Altos Elfos de Anfalar, Troms e Nordland.
Joelharia, corte e costura, essas artes.
Na sua viagem, ao passar por um lago, o elfo sentiu sede e aproximou-se para beber água fresca. Nesse lago vivia Fiöndrae,
tenho a dizer que a maioria dos “ae” que insiro nestes nomes é, na verdade, o caractere æ, eu é que me estou a cagar e recuso-me estar a copiar e colar esta merda, mas ficam a saber que é só preguicite minha.
uma huldra. As Huldras são seres muito semelhantes a Ninfas e, em boa verdade, enquanto as Ninfas vivem nas terras quentes da Europa Latina dos povos latinos,
sim, “europa latina” não subentende ser dos povos escandinavos, escusas de me tratar por idiota
as Huldras tomam conta das florestas a partir de França, mantendo assim o equilíbrio que as suas primas do Sul conseguem ter nas florestas.
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As Huldras atraem humanos para as florestas para se tornarem seus companheiros.
Se clicaram no link que deixei acima, reparam que não, as Huldras não atraem humanos para os tornar seus companheiros. Aliás, exactamente o oposto. Que o Zuzarte não gosta de mulheres, já está assente. Que ele só conhece dois tipos---o espantalho e a Gaja Boa Sedutora---também. Mas deliberadamente pegar num mito e distorcê-lo vai um pouco além porque, quando se agarra no folklore de outras culturas e se adapta às noções pseudo-Cristãs que temos para benefício próprio em detrimento de uma minoria, é ser-se, para ser simples na minha dicção, um cabrão.
As Huldras são espíritos das florestas. Protegem-nas e são “aliadas” aos mineiros. No norte da europa, inclusive Irlanda, este tipo de espíritos é muito comum: se lhes deixares oferendas, eles protegem-te.
Caso elas estejam satisfeitas com os seus pares, as Huldras recompensam-nos com grande dádivas desde armas e concendem-lhes o dom da imortalidade.
Novamente, uma figura do folklore que nada tem de sedutor, aqui é distorcido para engrandecer o Pénis do Autor. Eu quero deixar bem claro: o Zuzarte detesta mulheres.
O elfo viu a huldra a fluturar sobre a água, observando-o com os olhos de uma cor branca muito reluzente.
Eu tenho um problema do caralho com a forma como o Zuzarte descreve merdas, porque ele nunca diz que uma coisa o é ou não é. Até nas cores, é “de uma”, mas não o é 100%. Os olhos, ou são brancos ou não são. Se não são, são de outra cor. Se são parecidos a branco, então descreves. “Da cor do leite”, por exemplo. “De um branco sujo”, pronto. “Baços e pálidos como uma manhã de névoa”, se queres ser mais poético. Mas “de uma cor branca” é transparente da tua inabilidade total em, sei lá, mostrar.
Este ergueu-se e desembainhou a arma, que não se tratava de uma espada ou de uma lança como seria habitual, mas sim de um machado de guerra.
Como nunca é o que se espera, lá está.
E VEJAM que alguém deve ter desancado no Zuzarte no último livro pelo uso de machados de guerra, porque ele entra aqui consciente de que machados de guerra são uma arma de merda:
Embora muitos machados sejam conhecidos como armas rústicas que não requerem muita perícia para serem usados,
excepto literalmente em todo o resto do livro, onde contradisseste esta mesma ideia a cada menção de machado, portanto, esta adenda desnecessária está aqui claramente para chupar a piça deste elfo,
os machados de guerra élficos possuem a reputação de serem armas extremamente leves e fáceis de usar.
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Embora a maior parte dos Altos Elfos prefira utilizar armas de aspecto mais nobre, como uma espada ou uma lança, os machados de guerra são, muitas vezes, usados por caminhantes, caçadores e aventureiros como arma de autodefesa.
Não é que machados de guerra não existissem, porque existiam. Mas regra geral, tinham a tendência a serem usados ou a par com espada, ou por uma razão MUITO específica: esmagar armaduras. Quando a armadura se torna mais sofisticada, a maças e martelos são naturalmente solução para isto.
A forma como o pessoal em fantasia usa estas merdas faz dos martelos uma cena que se abana no ar e pimba, tacada de golf em 50 cabeças. O QUE normalmente nem me incomoda, estou-me a cagar. Vejam o Witcher: espadas às costas é virtualmente impossível (se bem que dou um kudos à malta da série que arranjou uma maneira de colocar a espada mais fiável. Continua a ser perto de impossível, mas da próxima vez, reparem como o Geralt mete aquela merda às costas), mas está ali para cumprir uma função narrativa eficaz: é assim que os Witchers são identificados. Por causa da consistência disto, eu caguei de alto para o realismo da coisa.
Zuzarte, contudo, altera leis da física, muda a história e faz o que lhe apetece---o que, novamente, ele é livre de o fazer, se for para outro propósito que não auto-engrandecimento.
Quero com isto concluir que: és caçador e usas martelo como auto-defesa? Boa sorte a defender-te de um javali LMAO fode-te
Heinïäll “Valara” Theleghøst era
TELE-GHOST
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o nome do elfo, um guerreiro reputado na sua terra por contos infindáveis de guerra e vitórias.
Reparem que esta ninfa do norte ou o caralho é exactamente a quarta mulher que aparece nesta festa da salsicha, e novamente, ela não tem um nome, ao passo que do gajo---que nos é irrelevante, tanto quanto sei, porque o Zuzarte está só a cagar lore---sabemos as medidas do pénis e o diâmetro do prepúcio. Siga.
Lutou contra Dragões, Trols (sic), Lobos Gigantes e vários demónios de Jotunheim, Nifelheim e Náströnd, por isso enfrentar um espírito daqueles não deveria ser mais perigoso do que os outros.
Nada, até agora, nos indicou que a Huldra é perigosa. Apenas diz que “atraem humanos”, sem indicar como, deixa apenas subentendido a natureza de sedutora. Mas como o Zuzarte é católico e sedução é pecado, ela é perigosa por natureza, suponho.
Infelizmente para o elfo, foi.
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A huldra controlava as águas do lago, muitos foram os contos narrados para as crianças explicando como a floresta estava povoada de seres mágicos, bons e maus. Este elfo, enquanto lutava com a huldra, pôde finalmente confirmar que essas histórias eram relatos de facto verdadeiros e não de ficção. Quando ele atacava, a huldra bloqueava os golpes com uma onda, que servia como escudo.
Cliquem no link que deixei. Nenhuma instância mencionada destes seres andarem à pancada, mas aqui estamos.
Ambos pairavam sobre a água
eu gostava era de saber exactamente porquê
e sempre que o elfo investia desferia golpes a uma velocidade que o olhar humano não conseguia acompanhar.
Eu tenho uma pergunta, Zuzarte. É muito simples e uma pergunta muito prática:
Se o olhar humano não consegue acompanhar a velocidade dos golpes (e não é a primeira vez que usas esta expressão), como é que é suposto a pessoa que segura as armas ter a capacidade para 1) os ver, 2) os controlar?
Tipo, como é que funciona?
Mas acham que lá porque “infelizmente para o elfo, foi [mais perigoso]” isto significa que o Zuzarte alguma vez, na sua miserável existência, se dignifica a decepar um possante pénis de musculado e esbelto elfo em prol de uma gaja? Um pipi? Um par de mamas? Oh, fofos.
Quando finalmente o elfo atacou com rapidez para que a lâmina conseguisse atravessar a onda, a huldra caiu decapitada.
Com overkill e tudo! Reparem que nos contou uma história de uma criatura que:
1) segundo o folklore, nada tem de sedutor;
2) nunca é dito que se apresenta como ameaça (não, “atrair humanos” não é significativo disso. Na mitologia irlandesa, existem dezenas de mulheres d’O Outro Mundo que “atraem” humanos para virem viver com elas, mas elas só os levam com o consentimento deles. Vide Niamh e Oisín);
3) nada nos indica que ela pretendia magoá-lo;
4) desbarata para aqui a vida infame e gloriosa de um gajo que só, e exclusivamente, mata, e sem nos dar qualquer coisa, qualquer ponto de referência dela, assume-a “malvada”.
Vais bem, Zuzarte. Vais mesmo bem.
Se acham que isto é epítome máximo de Homem que Escreve Gajas a roubar toda a agência dela, aguardem:
Assim que pousou o pé em terra firme, a água começou a erguer-se, como se fosse uma torre. O alto elfo virou-se e, muito lentamente, após ouvir o barulho de água, viu um corpo a surgir dessa torre aquática. Era um homem de cabelos de cor azul cobalto e vestia uma longa túnica verde azulada. Por detrás das suas costas, dois espigões muito semelhantes a uma mistura de cornos de boi, hastes de viado e de presas de elevante saíam-lhe no mesmo local onde se encontravam as omoplatas.
...o quê, caralho
O elfo levou poucos segundos a aperceber-se quem seria aquele homem.
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Por fim, verificou que era o companheiro de Fiöndrae.
Como? Perguntaste?
Havia algumas histórias que também falavam de um espírito extremamente agressivo que matava quem quer que se aproximasse do lago de [A]raksfjorden. Esse espírito era Fjönsakr, um Heldrekall.
Já estou cansada.
Os Huldrekall são o lado masculino das Huldras, enquanto que estas possuem um temperamento mais harmonioso,
porque as gajas são boazinhas, dóceis e pequeninos carneiros que precisam de ser mimadas porque são tão frágeis :(
os Huldrekall tendem a defender o seu território de intrusos indesejáveis e muito raramente deixam os viajantes atravessarem as suas florestas sem que nada lhes aconteça.
porque são MACHOS e VIRIS e têm de defender a sua FÊMEA e porque o Zuzarte vota CDS!
O elfo voltou a agarrar no seu machado e apercebeu-se de que a única maneira de sair dali vivo era luta e ganhar.
Foda-se
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és genial, Zuzarte.
Saltou na direcção de Fjönsakr e, quando os dois seres se confrontaram,
o quê? o que é que explodiu? Que esporramento vai sair daí?
houve como que um grande momento de paz.
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Se alguém estivesse presente naquele instante, diria que os dois desapareceram do meio da água do lago. O tempo passou e ainda hoje sempre que uma tempestade se avizinha, após cada relâmpago, pode ouvir-se os golpes de machadadas do Alto Elfo e seu adversário.
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O tempo passou e ainda hoje ninguém perceber que caralho ele está a tentar dizer aqui.
Voltemos ao Jaime.
Lembram-se de como “não demoraram muito” a chegar a Anfalar, ou como estavam a sobrevoar o valo de Naeroy quando os deixámos?
Bom,
James levou quase um dia inteiro até chegar a Anfalar e
afinal não é assim tão perto, e pelos vistos, 150km fazem-se mais depressa de carro e com 20€ de gasóleo por estradas nacionais que literalmente pelos ares.
já passava bem da hora de almoço quando desceu ao estreito do Vale de Naeroy.
Para saberem que, à medida que o Zuzarte vai dando informação, a anterior torna-se imediatamente falsa.
Apreciem literatura:
O enorme portão da cidade élfica tornava-se, progressivamente, mais nítido até se dizia estes portões de Anfalar valiam uma cidade inteira.
Copiei ipsis verbis, não me esqueci de nenhuma vírgula.
Segue-se chorrilho:
As muralhas feitas de pedra branca, estendiam-se bem alto erguendo-se a mais de 200 metros. Os portões eram enormes e reforçados, no entanto, fáceis de abrir e quase impossíveis de deitar abaixo.
> fáceis de abrir > mas impossíveis de deitar a baixo
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Eram ladeados por dois Grifos talhados na pedra com grandes rubis no lugar de olhos.
Epa, eu que ensino história da arte e sei o processo de construção de uma altíssima catedral, sempre me questionei: quem é que constrói estas merdas quando os escritores dão sempre tecnologias medievais??? É que a catedral gótica mais alta tem cerca de 50m (altura total), e nem tenho a certeza se é altura medieval ou acrescentada depois, porque a grande maioria caía.
Por cima dos portões havia duas taças de ouro onde, à noite, brilhava uma chama de forma a iluminar não só as muralhas como também a parte do vale que se encontrava perto destas.
Não isto, não acaba mesmo:
A segurar nessas taças havia dois dragões de pedra, com a boca aberta mesmo sobre elas. Esses mesmos dragões de pedra tinham um mecanismo que permitia acender as taças, mas também serviam de muitas outras coisas, tais como serem invocados para combaterem ao lado dos Altos Elfos, ou para servirem de batedores.
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pra quê, meu. Pra quê.
Para quem não sabe, batedores são os gajos que se manda à frente enquanto se marcha para guerra para inspeccionarem o terreno, verificarem se há armadilhas e detectar se há inimigos, ou mesmo antecipar escaramuça ou embargos que possam encontrar no caminho. Ya, muito menos nobre do que soa para uma puta dum dragão.
James sobrevoou sobre os portões da cidade sem que os Altos Elfos disparassem sobre eles.
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Os Altos elfos aparentemente são divas e só usam armas bonitas. Têm de matar, ya, mas têm de ser bonitas. E só agora é que parece que estão a usar armas de fogo, “preferem as carabinas em vez de armas automáticas: as Lee Enfield são extremamente apreciadas por eles, pondo com estas à prova, a sua lendária pontaria”.
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Tal como o resto da Europa, Anfalar estava em guerra com Dëren’Thür.
A ponto algum me disseste que toda a europa toda estava em guerra com o caralho dos elfos negros. Aliás, introduziste o plot do assassinato de Franz Ferdinand, especificaste que foi um elfo negro que lhe deu conta do canastro super disfarçado de maneira que NINGUÉM sabe que foram eles, e portanto voltaram-se para os alemães. Não há qualquer razão diplomática para o resto da europa estar em guerra com estes gajos.
Vais me dizer que Suíça também está em guerra? O antro de comunas exilados para fugirem ao alistamento?
Mas suponho que aqui seja diferente porque são Altos Elfos, portanto Bons e Belos, e os Elfos Negros são Maus e do Buraco, portanto estes dois andam à bulha há tanto tempo “perdendo-se na memória dos tempos”.
Segue-se
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segue-se infodump, e uma série de nomes que são impossíveis de escrever
Dürnen Durthang combatera ao lado do seu pai na Batalha de Fin’Aelemar contra o Alto Rei Äldïn Helaers XX.
Já estou cansada.
A campanha durara 150 anos, desde a emboscada sofrida pelo Filho do Rei Äldïn às mãos de um grupo de Elfos Negros.
Este gajo capitalizada palavras à toa sem coesão nenhuma. Elfo tanto aparece com maiúsculas como minúsculas. Filho de Rei aparentemente é título. Foda-se, que neura mano.
O Príncipe morreu na mesma noite em que se deu a emboscada, vítima do seu próprio veneno.
Ajudem-me a perceber que isto está difícil.
O príncipe que morreu foi, consoante a frase anterior, o filho do rei Aldi né? Então porquê “vítima do seu próprio veneno”?
Bom, ele não esclarece. Mas possuído de fúria, o rei Aldi treina os seus homens para serem máquinas de guerra, porque ainda não atingimos o cume da macheza, já que só estamos na página 138. O man caga feitiços que nunca mais acaba, aliás,
nunca em qualquer outra parte da história dos Altos Elfos, tantos feitiços foram criados em tão pouco tempo. Os súbditos já sabiam o que se avizinhava: guerra.
Já estavam em guerra, caralho
Milhões de armaduras foram forjadas,
o zuzarte não tem mesmo noção de números, e eu é que sofro de discalculia
inventaram armas que os humanos nem sonhavam existir e o alistamento tornou-se “obrigatório”, inclusive
Os camponeses foram afastados dos seus campos de forma a incorporarem milícias especializadas em lanças e armas que requeriam pouca experiência para serem manuseadas.
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...então e quem é que cultiva as merdas? Comeram o quê? Lamberam paredes?
Agora, tudo isto dá-vos a entender que se passaram anos, não é?
Novamente: o Zuzarte não tem a menor noção de passagem de tempo ou números. Logo,
Apenas numa semana, o Rei [Aldi] reunira uma força de 1,3 milhões de elfos, excluindo Magos de Guerra, Águias Gigantes e Cavalaria.
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Vai daí, o Rei Aldi vai arrear nas porcas e
A fortaleza foi reduzida a pó,
Existe exagero, e existe o Zuzarte, que conscientemente caga em todas as leis da física, bom senso e lógica para extraviar do cu as mais absurdas soluções a merdas que nem são problemas.
Acham que os Altos Elfos sofreram? Claro que não. Uns arranhões aqui e ali, mas tranquilo. Já os Elfos NeGrOs, ui, foderam-se. Aliás,
Não sobreviveram.
Assim, a seco.
O pai de Nürnen escuta esta merda e ala para a cidade onde isto se passou cujo nome não me vou dar ao trabalho de escrever para desancar na estúpida e
No dia seguinte, as forças das trevas e da luz iniciaram um combate que durou vários dias, mas nenhum dos lados parecia vitorioso.
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Lutam, acreditem ou não, durante seis dias. Ya, ninguém pára pra comer uma bananinha, ir mudar a água às azeitonas, nem uma soneca. Nada. Bota a fralda, mete o Dragonforce de fundo, e o Zuzarte dá-nos épico a sério.
Os dois reis decidem encontrar-se frente a frente, e casualmente é cagado um ingrediente que eu, não sei, tomaria por importante aqui:
Os Altos Elfos e Elfos Negros guardaram as armas para assistir ao combate dos dois imortais, que se degladiariam até à destruição.
Já nos foi dito que este rei elfo negro em questão (Menrölgh) está morto, portanto adorava mesmo entender como é que o Zuzarte vai descalçar esta bota. Mas descansai, crianças! Não me vou esquecer deste detalhe, não.
A cada golpe que davam, as lâminas das espadas brilhavam, soltando faíscas, que iluminavam num raio de dez metros.
O pessoal a ver esta merda a desenrolar-se:
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Nenhum dos soldados que se encontrava naquela batalha, conseguia ver realmente o que se passava.
Esqueceram-se dos óculos pró eclipse em casa, afinal
A maneira como os dois elfos lutavam entre si era assustadora, num momento estavam no solo e no outro combatiam no ar.
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O [Rei Aldi] conseguiu finalmente encontrar o lugar do coração do Elfo Negro e,
até então era uma merda a anatomia
com uma estocada, o Alto Elfo enterrou a sua lâmina na armadura de Menrölgh, destruindo-o.
Então mas não era imortal?
Depois disso, o elfos negros recuaram para Midgard, e eu vou dizer aqui uma coisa. Eu não sei um caralho de mitologia nórdica, não quero saber, nem tenho interesse. Se pego num livro que a envolve, expliquem-me, porque mesmo que soubesse, isto é fantasia urbana, logo não tem de aplicar as regras da mitologia de onde vai extrair a informação. Eu não faço a puta do que é Midgard, mas até agora, o Zuzarte ainda não me disse. Ele fala de Midgard (esta é a terceira vez que refere) como se fosse suposto eu saber, e está-me a irritar.
Termina este troço com isto:
Desde esse dia, o ódio que já separava as duas raças cresceu, tornou-se inultrapassável e tão profundo a ponto de fazer desmoronar montanhas.
Vai à merda.
E “raças” aqui é um bocado merdas. Diz só “povos”.
Actualmente, Anfalar era governada pelo filho herdeiro do Rei [Aldi], o Rei Halÿndor I.
Indica-se “o primeiro” quando já existe outro. Ou o man tem poderes divinatórios e sabe que o próximo rei vai ter o mesmo nome que ele, ou isto não faz sentido nenhum. O D. Manuel de Avis não se chamava a si mesmo "Manuel Primeiro", burro.
Este rei aderiu à guerra, com o objectivo de travar o avanço dos Elfos Negros sobre a Europa.
AH BOM, FICO MAIS DESCANSADA.
No parágrafo seguinte é-nos dito que “poucas semanas tinham passado” desde que os alemães se mandaram para a frente Oeste, “para as zonas da Bélgica, Holanda e França” e que quem os comanda é um gajo com outro nome impronunciável mas que é mau como o caralho e toda a gente o teme.
E prontamente, isto é esquecido e nunca mais referido.
Jaime continua a voar a procurar onde aterrar. Eu li isto e pensei, nada demais, uma cena perfeitamente normal, de certeza absoluta que o Zuzarte não vai pegar nesta merda completamente trivial e engrandecer-se, não faz sentido, tipo, porque é que ele fari---
Na melhor pista que havia disponível ele, Buri e Arthos pousaram perto do palácio do Rei, nos pátios reais.
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Aparecem dois guardas, e uma vez que estamos num novo Império de Macheza, sabem que vem aí chorrilho de descrições de merda:
Vestiam armaduras douradas e os capacetes eram uma mistura de capacete romano com grego, tendo crina de cavalo a cair até aos ombros, crina essa que brotava da crista que os seus capacetes formavam.
Oh pá.
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Oh, caralho.
A armadura [...] tinha um cisne de asas abertas gravado em prata e, as caneleiras formavam uma cabeça de Unicórnio para baixo, sendo a réplica do corno na armadura usada pelos soldados para darem joelhadas.
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Ajudem-me.
Estavam armados com escudos enormes, quase do seu tamanho, e com lanças compridas o suficiente para atravessarem uma fileira de homens adultos.
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À cintura, tinham ainda uma espada normal, usada em combate corpo a corpo, ou caso perdessem as suas lanças. Às costas, por cima das suas capas azuis bordadas com runas, tinham uma carabina Lee Einfield oferecida, sem dúvida, pelos aliados ingleses.
Imaginem como é que estes gajos se movem:
- Um escudo do tamanho deles
- cornos de unicórnio nos joelhos
- uma lança
- uma espada à cintura
- uma carabina às costas
Eu acho que prescinde de explicação da minha parte que infantaria de espada NÃO USA armas de fogo. Quando muito anda com uma pistola no coldre, como aliás acontecia já desde o século XVII, mas esta merda toda? Isto é receita para o desastre.
-- A tua presença é requisitada na corte, humano! -- ordenou o guarda.
-- Ainda me lembro de quando os Altos Elfos recebiam os visitantes com hospitalidade -- reclamou James indignado pela falta de modos do elfo.
Jaime, meu filho da puta, tu entraste por uma cidade adentro, que tem portões, sem pedir a ninguém, aterraste no palácio do rei, e sabes que o pessoal está em guerra, mimado do caralho.
-- Estamos em guerra, humano! Tu, acima de todos, devias saber. Além disso, esta guerra foi desencadeada pela tua espécie!
-- O quê? -- replicou James um tanto irritado. -- Aí é que te enganas! Foram os Elfos Negros que começaram este caos.
-- Estás a contradizer os factos desta guerra, culpando os Elfos?
-- Não, eu...
-- Estás preso!
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Gosto deste elfo. Mas se aprendemos alguma coisa com Zuzarte, é que todos os seres---independentemente de raça ou credo---que se atrevem a desafiar ou desdizer James, sofrem. Portanto, o mais certo é uma coisa acontecer. Vamos a votos!
A) O soldado leva uma descompostura do rei.
B) O Jaime mata-o porque foda-se
C) Buri salva-o.
D) O James simplesmente evita ser preso desancando nestes gajos e o rei, sem razão nenhuma, perdoa-o porque ele é Jonatã 2.0.
Já votaram?
Ora então, a resposta certa é...
Curiosamente, C e D!
Buri, que é uma desenfreada com attachment issues, lança-se para cima do guarda, e Jaime nada faz porque tem os dois braços presos (a superforça foi com o caralho). Buri enterra “a cara de um dos guardas debaixo do seu braço” e
-- PROVA O MEU SOVACO! -- gritou ele metendo cada vez mais a cara do elfo na axila.
Jaime, que consegue libertar uma mão,
agarrou a perna do guarda que o carregava e elevou-o acima dos ombros, estampando-o no chão com um poderoso arremesso.
Claro, não é só um arremesso. Nem tão pouco é só um agachamento. Com uma só mão, levanta o man do chão segurando na perna. O que exige a pergunta: se tens tanta força, porque é que não te libertaste logo?
Buri segura o elfo numa “posição bastante desagradável”
-- QUERES SABER COMO É LEVAR COM GÁS NAS FUÇAS? ENTÃO TOMA LÁ!
Buri sentou-se em cima da cara do guarda e James acabara de assistir a algo bastante traumatizante tanto para ele como para o Elfo.
-- GRANDA BUFA! -- ria-se Buri, enquanto o Elfo se contorcia meio asfixiado no chão. -- HA, HA, QUEIMEI-TE OS PÊLOS DO NARIZ E TUDO!
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James fazia os possíveis para conter o riso,
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Pergunta rápida, onde é que anda o mordomo do souffé?
Ambos, humano e anão, riam a bandeiras despegadas com o cómico da situação,
tu chamas tanto o Jaime de “homem” quando ele é mesmo só um puto de 12 anos
que não se aperceberam da chegada de outras figuras. A primeira coisa que James viu foram as botas de ouro do Alto Rei Elfo
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PORQUE É QUE TODA A GENTE USA METAIS DE MERDA COMO ARMADURA CARALHO
Adoro como o Zuzarte introduz cortesia de corte:
Perante a presença deste Monarca tão importante, teria de se ajoelhar em sinal de respeito.
“teria de”. Ele nem quer, porque Jaime é superior a todos, mas lá terá de ser.
E se aparece nova personagem, sabem que se segue descrição física atroz.
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VAMOS A ISSO
O Rei envergava uma túnica de guerra azul,
túnica de guerra........ o que é uma túnica de guerra...... uma túnica é uma túnica, pode ser usada para guerra ou não..... ou queres dizer um tabardo?
com uma armadura dourada a proteger o tronco
toda a gente nesta merda vai morrer em guerra e a causa da morte vai ser um dia de sol
e uma cota de escamas douradas a resguardá-lo da cintura para baixo. As botas eram de ouro com a sola de um material antiderrapante, parecido com a borracha.
isto o pessoal é muito medieval, mas depois usa lixa nos pés
Isto permitia-lhe subir pelas paredes sem escorregar e combater em lugares estreitos.
Podia só mesmo ser antiderrapante. Podia mesmo só funcionar tipo galochas e permitir-lhe enfiar o pé na poça---e se acham que estou a gozar, a gangrena dos pés foi uma das maiores causas de morte e infecções na primeira guerra mundial porque as trincheiras inundavam e o pessoal passava meses com o pé de molho, literalmente a solução estava aqui.
Mas não. Permite-lhe fazer uma coisa que nada tem a ver com ser derrapante ou não---trepar paredes---e outra que eu não percebo que relação tem com botas de borracha---combater em lugares estreitos. Tipo, em que é que a borracha ajuda em lugares estreitos?
Mas era infinitamente mais resistente.
E infinitamente faz menos sentido.
À cinta trazia uma espada forjada por si próprio,
não, o pessoal não forjava espadas assim
cheia de encantamentos e, às costas, uma capa escura com uma fénix bordada a prata. Difícil era perceber de que cor era a capa: azul, roxa, esverdeada?
Não sei, Zuzarte. Porque é que não me dizes? Porque é que não te fazes homem e me dizes de uma vez por todas qual é o aspecto de uma merda?
Mas o veludo, o seu aspecto e a maneira como reflectia levemente a luz do sol, faria da capa a peça de roupa mais cara, caso estivesse para venda numa loja de Humanos.
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Segue-se um parágrafo de 19 linhas a descrever o capacete do rei.
Sabem, eu gosto de descrição e purple prose. Gosto de exageros. Saramago é dos meus autores preferidos porque adoro como o man se perde a dizer merda que não lembra o diabo, e Virginia Woolf é também das minhas preferidas por causa da corrente de consciência, precisamente. Mas gosto de descrições q.b. G.R.R. Martin a mim irrita-me porque perde demasiado tempo a descrever tudo. Gosto, pessoalmente, que o autor me deixe qualquer coisa à minha imaginação, em vez de me espetar com um rol de entrada de inventário em que parece que o único objectivo é eu memorizar aquela merda.
O Zuzarte podia ser um ou outro, mas é fascinante como consegue ser ambos e, ao mesmo tempo, nenhum. Porque cada vez que ele descreve uma coisa assim tão longamente, dá-me dois ou três guias de descrição ao mesmo tempo que é vago, e o que se segue é tipo lore da coisa que está para ali a vomitar.
O capacete do Rei era muito diferente dos que os soldados usavam; em vez de lembrar um capacete grego ou romano, a peça de armadura era mais estreita em forma de bala de artilharia.
Zuzarte, imagina que eu nunca vi um capacete romano ou grego---como é?
Em boa verdade, o Rei, em tempos de guerra,
que sinceramente parece ser sempre
substituía a coroa por um toucado de guerra,
para quê? ele está em guerra quando dorme? a guerra está mesmo ali à porta?
daí a razão de haver penas a cobrir uma parte frontal do capacete.
Eu não consigo ligar logicamente esta oração à anterior. Como é que esta oração é conclusiva quando não me conclui nada? Como assim, usa um toucado de guerra, logo tem penas?
As penas eram douradas e o capacete fazia o mesmo efeito que aparece na asas de águia que se encontrava gravada na protecção do nariz.
Que efeito? Não sei, ele nunca o diz.
Vocês não têm a noção porque não estão aqui comigo enquanto faço isto, mas eu levo uma eternidade a copiar parágrafos já que tenho a mania de completar as frases por instinto, isto é, leio “fazia” e quando chego a “aparece” escrevo “aparecia” PORQUE ASSIM É QUE ESTÁ CORRECTO, e faço as concordâncias entre as coisas só mesmo por instinto. Ou seja, estou constantemente a olhar para o livro para ter a certeza de que não me enganei e o gajo não sabe mesmo escrever.
Quanto cavalgava ou voava para a batalha, o seu toucado era substituído pelo seu capacete, que tinha a forma de asas de dragão.
Então quando está em guerra, não usa coroa, usa toucado de guerra, mas quando vai para a guerra, efectivamente, também não usa o toucado de guerra, que é optado em prol do facto de estar em guerra, mas um outro capacete, esse sim, feito para a guerra?
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Percebeu, Elisa?
Quanto à coroa do Rei, essa era apenas usada em tempos de paz. Sempre que se iniciava uma guerra, colocavam-na nos cofres de Mana
cofres de QUÊ
que os magos fizeram para guardarem até chegar um período de paz. Muitos foram os reis que nunca chegaram a usar coroa, devido às constantes lutas com os Drows.
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James não se ajoelha perante o rei, antes, “com um olhar sério e um pouco intimidado” decide “sem medo” fazer exactamente o que um puto mimado filho de um gajo da câmara de Cascais e de uma apresentadora de televisão faria:
-- Os teus homens tentaram prender-me!
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“Teus”. é bem, Zuzarte
-- Eu prefiro dizer que foi um teste de valor. Creio que valeu a pena.
-- Pois... claro. Mas da próxima vez que quiseres voltar a fazer uma charada destas, deves contratar uns actores a sério, porque, sem ofensa, as suas actuações foram péssimas.
1) tu estás a falar com UM REI
2) tu estás aí com o propósito de pedir auxílio
3) TU NÃO PERTENCES À CULTURA, PÁRA DE POLICIAR OS HÁBITOS DOS OUTROS
-- Tinha de ter a certeza de uma coisa antes de te saudar...
-- Que os teus guardas são tão maus actores como anfitriões?
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-- De que tu ainda possuías as capacidades que foram concedidas à tua família -- o Rei olhou para Buri, que se encontrava ao lado de James, ainda orgulhoso com o que acabara de fazer ao outro guarda. -- Não contava com a presença de um anão na companhia de um Strongheart.
Obviamente.
-- Ei, qu’é que tens contra os Anões, pá? -- interveio Buri, apontando o dedo ao Rei Hyalÿndor.
Rogo-vos, prendam estes filhos da puta e terminem aqui o livro.
O rei convida-os a entrar no palácio e por alguma razão abre as portas telepaticamente. Não questionem, porque não volta a ser mencionado. Jaime está em pulgas para finalmente ver “a lendária beleza de que os Altos Elfos tanto se gabam e orgulham de possuir” e vamos lá a ver se é belo ou piroso:
Encontrou-se dentro de uma sala iluminada por altas janelas, talhadas em paredes com cenas de lendas e contos elfos. De ambos os lados, fileiras de pilares de ónix negro sustentavam o tecto. Por debaixo de cada janela havia uma estátua de um rei ou herói que ficou imortalizado para a história; aos pés dessas estátuas podia-se ler o nome de quem tratava.
Eu confesso que, assim que vejo descrições, começo a copiar sem ler primeiro, porque já sei que vai ser absurdo. Este momento é O ÚNICO exemplo até agora que me parece normal. Não é over the top. Faz sentido. O ónix é um bocado demais mas é o tipo de merdas que se perdoa na fantasia. De resto, faz-me todo o sentido. Até estou desiludida.
Por qualquer razão, um dos heróis chama a atenção de James, um gajo com "um barrete que lhe descia até às costas", não usa armadura mas veste uma "túnica curta" e ele é "Hÿral Linkson, o Herói Verde da Coragem" e.... isto... isto é uma referência a Legend of Zelda? A sério? O Link?
Estou cansada de descrições. Há abóbadas e nelas estão "iluminuras" o que tem bué piada porque iluminuras são de livros, não existem nem nunca existirão em paredes, ele quer dizer ou frescos ou caixotões, depende se são abóbadas de berço ou nervuradas.
Segue-se o trono de Halibut, desculpem lá estou farta deste nome, que é feito de "frïgdrassil, uma madeira escura de muito difícil acesso tendo em conta que, quem quer que a deseje, necessita de viajar até à fronteira de Jotunheim com Midgard para a conseguir" ok. E eu continuo sem saber onde é Midgard.
O espaldar do trono tinha dois cavalos empinados com os cascos direccionados a uma estrela rodeada pela seguinte inscrição:
Elen sila lumenn omentilmo.
Até que o rei se senta no trono e lhe tapa aquela merda, mas ele leu tudo até ao fim! E não, não diz o que significa.
James confessa conhecer o plano dos drows:
tentam a toda a força que a Alemanha ganhe a guerra, para depois a traírem, atacando os seus soldados já fatigados pelas incontáveis batalhas contra o Império e a França.
Como caralho sabes tu isso? Ninguém to disse. Ninguém to revelou. Não te deparaste com a informação em nenhuma instância, como---opa, que se foda.
Queriam saber que império é aquele a que o Jaime se refere?
-- Exacto. A única coisa que os pode deter será o esforço conjunto do Império Humano e os Reinos dos Altos Elfos
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O rei começa a falar de como a guerra fode tudo, mas mesmo tudo, o que FINALMENTE alguém frisa isto. E por fim diz
-- Vieste em péssima altura, Strongheart -- aos poucos Halÿndor, preocupado com o seu povo, começou a revelar uma faceta sedenta de justiça, no entanto, bastante assustadora.
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Isso é que foi desvio de 90º, caralho!
Seja como for, este rei não curte de bifes e manda o Jaime à merda.
James ponderou e ficou admirado com a atitude do Rei.
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Nunca pensou que poderia ser recebido de tal maneira por [Halibut],
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o Rei cuja raça esteve sempre ligada à linhagem Strongheart.
desculpa, esteve O QUÊ
COMO ASSIM LMAO ISTO NUNCA FOI EVIDENCIADO, MENCIONADO, NEM SEQUER HOUVE FORESHADOWING foda-se os Strongheart são:
- Aquiles
- Odin
- Vidar
- elfos
- berserkers
??? opa Zuzarte vai apanhar cogumelos, caralho
O Rei reafirma que não vai para a guerra porque tem muito mais com que se preocupar, ainda por cima há um “assalto que está para acontecer”, o que parece razoável e exactamente a forma como um rei deve agir perante um chaval de 21 anos a pedir “pute, anda lá bater em drows que eu não tenho amigos”.
Mas Dark Jonatã, num instante que eu não tenho dúvidas, o Zuzarte achou pináculo do seu brilhantismo, sacou do seu QI e escreveu esta merda:
– Que o teu desespero vá para o Inferno, [Halibut]! De todas as decisões mais estúpidas, suicidas e irresponsáveis que eu já ouvi de todos os líderes desta maldita guerra, a tua, sem dúvida, prova que até mesmo os Altos Elfos são capazes de muita estupidez!
Reitero: é uma decisão perfeitamente plausível. Ele nem sequer disse “nunca”, disse tecnicamente, “agora não”, o que a torna ainda mais racional.
Mas não ir para a guerra, na linguagem do Zuzarte, implica um bloqueio à sua exímia macheza, porque para ele, menino da linha cuja mãe lava a roupa ainda a 30º para não lhe desfazer as malhas, guerra é sinónimo de poderio, e Jaime, concebido à imagem da sua natureza mimada, insuportável e arrogante, é enquadrado como o portentor de toda a razão, embora esteja a basicamente puxar o colarinho da camisola para exibir o pescoço ao rei para que lho corte—que eu, sendo escritora que escrevi exactamente sobre o mesmo tema (mas só humanos), era nada menos que o que faria (e fiz, foda-se).
O Rei e os que se encontravam presentes, naquele momento, ficaram estupefactos com a atitude de James.
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Buri não podia estar mais de acordo com James e por dentro ria-se e gozava com os elfos, mas não se atrevia a falar, pois receava desencadear a sua fúria.
-- Jaime.
-- Que foi, Buri?
-- Quero pedir-te uma coisa.
-- Diz lá, Buri.
-- Deixa-me cuspir-te na boa.
-- Foda-se, o quê meu?
-- Por favor, Jaime.
-- Isso é bué da nojento, Buri!
-- Mas tu gostaste da primeira vez, Jaime!
-- Eu estava a dormir, man!
-- Vá lá, Jaime! Olha, tenho aqui uma caixinha de tabaco que vem mesmo a calhar. Ainda tenho umas quantas daquelas bolas de tabaco que posso esmagar---anda cá Jaime, onde é que tu vais? Escuta! Vê-me isto! Olha para esta maravilha, observa lá a minha potentíssima mão...
-- Epá, ó Buri...
-- Que é que foi? São palavras tuas! Vá, põe-te lá aí a jeito--não, homem, tens e te ajoelhar que eu sou anão. Espera lá, deixa-me... Ah, pronto, aqui vamos nós.. Hm... Hm... este tabaco sabe mesmo bem, sabes, Jaime? Não queres um bocadinho? Porque é que estás a chorar, Jaime?
-- Isso sabe mal.
-- Mas tu és tão macho e potente. Digo eu, que já te vi a pila, quando foste mudar a água às azeitonas durante o voo--sim, Jaime não teme alturas e mija como caga um pombo: lá do alto e a decidir em quem acertar! E eu vi-te a pila, Jaime. Nossa. Que pila. Escuta: a minha? Um caracolzinho. Um noodle frio. É uma coisinha enrodilhada, feia. Mas quando vi a tua, pensei: ah, sim! Uma pila digna de um Strongheart! Assim queria eu! E não consigo, sabes: não consigo evitar. Ver-te pila deu-me uma sede que me definho, e não há água, mas há tabaco. Preciso de te cuspir na boca outra vez.
James virou as costas ao Rei e caminhou em direcção à porta. Para os Altos Elfos, o Rei era como o Papa para os Europeus
ZUZARTE, A CONTRA-REFORMA. A CONTRA REFORMA, ZUZARTE. LITERALMENTE METADE DOS EUROPEUS CONTRADIZEREM-TE FOI O QUE LEVOU A DESCRIMINAÇÃO E GUERRA, ESTÚPIDO DO CARALHO
James [que parou de andar] virou-se, desembainhou a espada e espetou-a no chão de mármore.
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Eu só quero conversar, Zuzarte.
James ergueu os punhos até ficarem paralelos ao chão e flectiu as pernas, pondo-se em posição de combate desarmado.
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-- Se não estás disposto a ajudar por bem, decidiremos em combate se os Elfos irão ou não ajudar nas batalhas de Midgard.
Eu quero morrer.
Jaime nem espera, lança-se logo feita louca para o rei pra lhe rebentar com as fuças.
Falhou o primeiro golpe,
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acontece que os elfos são lendariamente ágeis, claro, mas não tão lendariamente que consigam simplesmente suplantar os tomates do Jaime e vai daí
à segunda tentativa, James conseguiu acertar com um pontapé na orelha direita do Rei com tanta força que este se elevou alguns centímetros do chão.
MAS NÃO É SÓ: REI OU ELFO, JAIME SACA DOS SEUS COLHÕES E ARREBENTA PAREDES QUAL JUGGERNAUT, CABRÃO
Com o impulso do pontapé anterior, James desferiu ainda um rotativo, acertando com o calcanhar nas costelas do Rei. [Halibut] não se deixou ficar e acertou um elegante, mas potente, golpe de mão no estômago de James, que se encolheu com a dor.
Mas não se ergueu do ar, como estes franganotes do caralho! Ah, não!
Vocês não sabem mas são os tomates do Jaime que controlam a sua relação com a gravidade.
Agarrou-o pelo braço e rodou-o no ar, volteando-o chegando mesmo a acertar em alguns dos súbditos, deitando-os ao chão.
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James fora arremessado para uma das estátuas dos Heróis Élficos, e com a fúria de se ver perder a batalha, com um pontapé, reduziu-a a um montículo de destroços.
Vocês acham que o Zuzarte, tipo, sabe que nome se dá clinicamente a este tipo de comportamento? Acham que um psicólogo teria um dia do caralho a analizar esta personagem? Acham que ele tem a noção que fez um gajo que é a definição ipsis verbis de arrogância, e que destruir património é tipo CRIME DE GUERRA
TU COMETESTE UM CRIME DE GUERRA
Já que queres tanto pôr a convenção de Geneva aqui, BOTA LÁ O JAIME NO TRIBUNAL MARCIAL AGORA, FILHO DA PUTA. BOTA.
-- Este era Glär Irlaeson, um patriarca entre os nossos Padres, vais arrpender-te de... -- [Halibut] foi interrompido assim que recebera de James um pontapé na cara, tendo a sola da sua bota também dificultado a fala.
Caso pensassem que ele tivesse parado de falar só de susto.
Relembro que eles estavam a uma considerável distância um do outro.
-- És capaz de estar calado e lutar a sério? -- provocou ele enquanto mantinha o pé assente na cara do Rei.
Zuzarte, eu vou ser sincera: detestaria conhecer-te. Se eu um dia te vejo na rua, fujo. Tu deves ser um nojo de gente.
De súbito, uma força brotou do elfo, tão forte e tão rápida que James foi impulsionado para trás, voando alguns metros, até aterrar de pé.
Não vão cá pensar que o Grande Super Pila não tem a destreza para só cair. Obviamente que não, isso é para a plebe.
Ergueu a cabeça, apenas para ver [Halibut] com uns olhos brancos
uns, podiam ser os dele, podiam ser outros, nunca saberemos
e com raios azuis a saírem das órbitas, muito semelhantes aos que lhe envolviam os braços enquanto atacava James.
-- COM MUITO GOSTO! -- gritou, tendo perdido a paciência.
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Prayer circle para este caralho morrer de uma vez.
James recebera um forte murro de [Halibut] na cabeça, obrigando-o a inclinar-se perante este,
finalmente fizeste uma vénia, foda-se
que de seguida desferiu-lhe uma joelhada na cara, fazendo-o chocar contra a parede.
Todos sabemos onde isto vai dar, certo? Tipo, para quê medir pilas se tu és o único com uma régua no mundo inteiro?
Recebeu com tanta força que o projectou contra a parede,
tal como disseste imediatamente acima, porque é que te repetes desta maneira, foda-se
Sentiu o forte punho da luva de ferro do Rei a pressionar-lhe o estômago, seguindo-se uma rajada de socos na barriga.
Mata-o, mano. VAMOS LÁ.
O Rei deslizou elegantemente para trás. Esta era a abertura que James precisava,
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CLARO. CLARO, NÉ?
virou-se, subiu pelas paredes e saltou para cima de [Halibut], acertando-lhe com os pés nas costas fazendo-o chocar contra a parede.
Quando James se preparava para voltar a atacar, os olhos do rei brilharam e trovejaram ainda mais, soltando de repente um grunhido de raiva.
O capítulo termina na deixa imediatamente a seguir. E pensam vocês: pronto, está acabado. É claro que o Jaime não vai morrer porque ele é a pila do Zuzarte, e se o fizer, ele ganha impotência para vida, mas pelo menos, pensam vocês, vai haver uma espécie de trégua qualquer, sei lá, a coisa vai ser decidida mais a modos que adulta? Ou mesmo o elfo vai sacar do "epa tu és muita forte, sabes que mais?, bora pra guerra" do cu. Eu até aceitava isso.
Mas infelizmente, o tom de discernimento da deixa seguinte diz-me que não, acaba num cliffhanger que não chega a ser cliffhanger porque já todos sabemos o que isto significa:
-- Ai, ai, mau... -- lamentou-se James ao ver os tais olhos.
Zuzarte, um conselho:
A disfunção eréctil tem cura. Não tenhas vergonha, trata-te. Toma uma leitura.
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Anteriores:
Capítulo 1 - Maré de Trevas
Capítulo 2 - Novo Herói
Capítulo 3 - Memórias
Capítulo 4 - Dahaka
Capítulo 5 - Medjay
Capítulo 6 - Emboscada
Capítulo 7 - Resistência em Lille
Capítulo 8 - Faíscas de Cimitarras
Capítulo 9 - Voltar Para a Frente de Combate
Capítulo 10 - Senhores dos Ares
Capítulo 11 - Buri Contra os Skorfs
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freedom-page · 5 years
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Uma praia vazia,
Uma manta no areal,
Um pôr do sol formidável,
Uma garrafa de vinho vazia, outra pronta para ser aberta,
Dois corpos nus,
Deitados,
Ele com a mão direita no rabo dela,
Ela deitada sobre ele, com o seio esquerdo na boca dele pedindo que o mordesse, ligeiramente, na ponta.
Pêlos eriçados,
Virilhas molhadas.
Ela começa a afastar as pernas.
Sussurra "penetra-me" ao ouvido dele.
Ele agarra nela e dá-lhe uma palmada no rabo, "sê aquela louca ordinária como tu gostas de ser"
Dito isto, ela dá - lhe uma chapada e diz " cala-te e fode-me, meu grande idiota!"
Ele deita-a na manta, lambe a mão direita e começa a brincar com o clitóris.
Beijos na boca, no pescoço foram esquecidos.
Beijos nas mamas, virilhas foram dados.
Clitóris a ser bem chupado.
Lambidelas na vagina.
Polegar de fora, o resto dentro.
Polegar mexendo no clitóris e o resto entrando e saindo.
Gemidos a aumentar.
A mão dele passou a agarrar o cabelo dela, puxando-o.
Hora de penetrar.
Penetração forte, dura...
"Aaaaah" - gritou ela. "Não pares, fode-me com tudo o que tens"
Costas arranhadas... Ele não gostava mas ela não conseguia resistir.
Ela a ser penetrada cada vez com mais força.
Houve uma que ambos sentiram...
Ela cravou as unhas, ele gritou de dor.
Mas não o fez parar, mas sim a agarrar nos braços dela e prendendo - os, disse " estás a ser uma menina má"
Ele faz pressão no corpo dela com o peso dele...
Ela "não pares, estou quase a vir"
Continuaram e gozaram os dois, tendo gozado ela primeiro...
Ele veio-se na boca, barriga e nas mamas dela, porque era algo que lhe dava gosto.
Ela sendo a menina porca que é, com o dedo indicador, limpa o que tinha ficado nas mamas e leva o dedo à boca.
Ambos suspiraram...
E assim permaneceram...
Deitados, nus, numa manta, no areal, numa praia vazia.
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Eu sou o idiota útil de quem o capitão falava
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Eu sou o idiota útil de quem o capitão falava. Eu assalto navios de refugiados para saquear o medo. Por isso mesmo, nado de braçadas em oceanos de dúvidas. Por que não afogar as mágoas de um mundo tão injusto? Baby, eu só bebo porque não posso te comer.
Eu faço parte da imensa massa de manobras dos meus sentimentos mais profundos. Eu, o mar e as pérolas de ignorância. Estou, simplesmente, seguindo o fluxo, deixando-me levar. Devo todo esse aparato estranho, esse aparente estado de desequilíbrio emocional momentâneo, às gangorras risonhas da minha velha infância. Uma hora por cima. Outra hora por baixo. Quase sempre sorrindo, contente, brincando de viver, esperando pelas coisas boas do mundo.
Há muitos mais agruras do que eu sequer supunha durante toda a meninice. A esquisitice está em alta e é exibida como se fosse um troféu, um atributo indelével do ser humano. Os meus olhos perderam o prumo. Eu sou o sumo sacerdote da minha própria seita agnóstica. Dedico-me à missão pernóstica de confundir os incautos. Eu creio mesmo é nos índios, no INPE, no tamanduá em chamas, na chuva e nos bolinhos de chuva preparados pelas avós. Em tempos de estio, desertos bradam na minha voz. O meu peito virou mata devastada. Solidão.
Eu sou aquele indivíduo sem noção que se emociona com poesia, que toca fogo no crivo e esquenta o rango para um grande amor. Eu sou o trouxa que acelera nas curvas da mulher amada e que abre a porta do passageiro para a felicidade entrar. Eu costumo ser cavalheiro com a vida, embora, ela insista em manter contra mim um enorme mistério. A que viemos? Eu sou o homem ingênuo, nanico, irracional, exasperado, que ainda se sente apegado ao fosfórico, ao abstrato, idealizando mundões-velhos-sem-porteiras.
Eu acredito na gentileza, nas mulheres feias, especialmente, nas francesas. Ah… As francesas… Pode-se ser burro para sempre, Brigitte Bardot. A beleza, um dia, acaba. Estamos alinhados. Sou eu quem mama nas tetas muxibentas da mulher amada. A beleza reside, acima de tudo, nos gestos e nas palavras. O povo não devia depositar os seus votos de confiança nos homens desequilibrados. Eu não; eu voto em preto, principalmente, nos chicoteados que moram sob marquises e se amarram em comer chocolate.
Confesso que já cometi o doce delito de furtar um Sonho de Valsa no pegue-pague da esquina. Foi muita sorte não ter sido pego. Foi muita sorte ter nascido branco. Valso de rostinho colado com a melancolia. Isso é um vício lastimável. A vida come a gente pelas beiradas, sabes como é.
O bullying, agora, é oficial em todos os escalões: ninguém mais passa fome no país. Os famintos deviam se unir, deviam se amotinar para comer os cérebros dos arrogantes. Apetite por justiça social é o que não falta. Além disso, em caso de má digestão, há Emulsão Scott de sobra nas prateleiras do SUS para derreter os miolos dos déspotas fanfarrões pelos orifícios oficiais da colostomia.
Uma gata mia no telhado. É hora de aproveitar a insônia, levantar e escrever um texto que fale sobre as mil e uma utilidades da idiotice. Protestar, por exemplo.
Eu sou o idiota útil de quem o capitão falava publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Amor de outras vidas-capitulo 1
Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso. 06:00 am Rose: Filha acorda!(abrindo as janelas) ta na hora ja? Clara:Meu Deus como assim (sonolenta e confusa) Rose: primeiramente ... Primeiramente bom dia! Sou Clara, mas podem me chamar de Clarinha, estudante de engenharia,ultimo semestre, já escuto os fogos de fim de ano rsrsrs.  Trabalho durante a madrugada e tento seguir com os meus estudos durante o dia, ou luto para não dormir no decorrer dele. Rose: Ai filha me desculpa, vi a hora que chegou, mas sei que não gosta de faltar. Clara: Tudo bem mãe.(se levantando) eu vou sobreviver ao dia. Sobreviver, acho que é bem isso que minha vida se resume, estudar, trabalhar e sobreviver, ou sobreviver, trabalhar, sobreviver, estudar e sobreviver e sobreviver. Consegui uma bolsa em uma das faculdades mais conceituadas da cidade pra ser honesta a única que há. Rose: Toma um café pra despertar filha. Clara: Não gosto de café mãe.(se debruçando sobre a mesa) Max: Toma café caia.(a oferecendo) Clara: Não quero não meu amor.(sorrindo) agora você sim, toma tudo para ficar bem forte. Moro com minha mãe e meu irmãozinho mais novo, o maior motivo para eu ainda estar aqui, nessa cidade que nada acontece. Geralmente sou a primeira a chegar na faculdade pois sempre tento adiantar algum trabalho antes do inicio das aulas e já que não tenho muito tempo durante a noite. Mas para variar eu sempre tiro um cochilo. May: Bom dia Clara.(entrando na sala) Clara: como? (Sonolenta) bom dia professora! May: Chegou bem cedo...( olhando para o relógio) Clara: Na verdade eu precisava conversar com você Mayra.(indo até ela) May: O que houve, aconteceu algo? Clara: Não, é que eu não sei se consigo fazer o seu trabalho até o dia da entrega, pra falar a verdade é bem provável que não consiga. May: Você sabe que esse trabalho é totalmente nulo para você não é?  Clara: Mesmo assim, eu queria fazer pra...sei la, por garantia. May: Suas notas estão ótimas e esse trabalho vale 2 pontos, nem precisa se justificar, além do mais se faltar pontos para sua aprovação eu não vou te crucificar por não ter feito. Mayra era umas das professoras que eu mais gostava, era muito linda também, acho que se alguma vez na minha vida eu tive 1% se quer de heterossexualidade, caiu por terra depois que a vi. Ela não era apenas uma grande professora, a melhor de todas, mas era uma pessoa incrível, a conheci quando havia entrado na faculdade e nos tornamos grandes amigas. Clara: Não vejo a hora disso acabar.(revirando os olhos)não vejo a hora de conhecer o mundo fora daqui. May: Não gosta daqui mesmo não é?(rindo) Clara: Vai dizer que você gosta? Até hoje não entendi o porque de ter saido do Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa, para...(fazendo gesto) a cidade mais esquecida do país.
May: Clara, eu sempre te digo isso, e vou repetir, você é esforçada, inteligente e esta anos luz a frente de todos os que aqui estudam, a sua dificuldade não vai te barrar, eles dependem de você, mas essa cidade não vai proporcionar nada nem a você, e nem a eles...pense nisso. XXXX-Com licença professora.(entrando) bom dia. Os alunos estavam chegando e tivemos que parar a conversa, eu ainda estava com muito sono, por isso liguei o gravador do celular e resolvi tirar um cochilo, depois eu escutaria tudo o que May havia dito. No final das aulas não tardei em correr para casa, tinha outras matérias em atraso e precisava coloca-las em dia antes de ir trabalhar. ~cel tocando~ Edu: Clarinhaaaaaa.(gritando) Clara: Que susto cara.(rindo)  Edu: Ainda não se acostumou? Clara: Ta Edu, fala ai, qual a boa pra hoje.(anotando algo em seu caderno) Edu era um grande amigo de infância, trabalhávamos juntos, e compartilhávamos muitos segredos um com o outro, era o tipo de amigo que não era descolado, não era rico e que não tinha interesse algum ser, acho que é por isso que nos dávamos tão bem, a julgar pelas outras pessoas que eu conhecia, que esbanjavam futilidades, ele era o único que se salvava. Edu: O mala fechou a casa hoje para um aniversário de um pessoal la da sua facul.(revirando os olhos) Clara: As Barbie e os Kens?(irônica) Edu: Os próprios, ta uma correria louca já por la, até pediu para que eu fosse mais cedo, ainda nem levantei, interrompeu meu sono vai ter de esperar. Clara: Ah se eu pudesse não ir hoje...(suspirando) Eu trabalha como dançarina e garçonete em uma boate, na verdade era mais como um bar, era a única na cidade, então o point dos jovens estudantes era ali, ta ai um dos motivos pelo qual eu não falava com quase ninguém da faculdade, e na boca do povo eu era, garota de programa e eu simplesmente não estava nem ai. Clara: Mãe, estou indo.(ajeitando a roupa)  Rose: Já filha, não vai comer nada? Clara: Eu como quando voltar ta?(lhe dando um beijo) Max: Caia, leva eu , leva eu.(estendendo os braços) Clara: Ai meu Deus esse super herói esta muito pesado.(rindo) a caia não pode te levar meu amor, mas prometo que esse final de semana a gente vai passear ta bom? Max: Paique?(sorrindo) Clara: Siim bebê, vamos ao parque.(o colocando no chão) vai la assistir. Max: Ta...(indo para a sala) Clara: Mãe?(estranhando) ta tudo bem? Rose: Esta sim filhota, é aquelas dores de cabeça mais uma vez.(sorrindo fraco) Clara: Mãe...(paciente) já não disse para procurar um medico? Rose: Filha, nada que um analgésico não resolva.(dando de ombros) Clara: Mas essas dores são constantes, e se é constante, já não é normal, logo não é um analgésico que vai resolver. Rose: Meu amor, eu estou bem.(sorrindo) mas caso eu não melhore com o remédio, prometo que vou a um hospital prometo. Clara: Não é só prometer mãe, tem que ir mesmo.(preocupada)  Rose: Eu vou princesa...(lhe dando um beijo) agora vai, senão você se atrasa Clara: To indo, qualquer coisa me liga. Cheguei no horário de sempre, para fazer o mesmo ritual de todos os dias, todos os preparativos para antes da abertura da casa, conversei um pouco com Edu e logo a casa abriu. Todos aqueles rostos conhecidos foram chegando, alguns me cumprimentando normalmente, já outros me lançando as mesmas piadinha infames de sempre. Clara: Qual o pedido? (Anotando) Fabian: Esse pedido inclui um beijo seu?(rindo)  Clara: Paciência Clara...(pensando) temos a nova bebida, com vodka e licor, é a recomendação da noite. Fabian: Eu queria outra coisa de recomendação.(analisando Clara) (Todos riam ) Clara: Recomenda a sua mãe escroto.(pensando) então vocês vão querer experimentar? Fabian: Ta fazendo a difícil hoje? Até meia noite né? Depois vem a melhor parte, seu showzinho... Cris: Para Fabian, deixa a garota!(revirando os olhos) parece criança. Fabian: Ah qual é, eu to pagando por isso sabia? (Encarando Clara) estou aqui hoje só para ver o show da Skull Blondie. XXXX- eu também.(rindo) XXXX- Se tiver showzinho particular depois eu to dentro.(rindo)
Clara: Paciência senhor...(suspirando) então vocês vão fazer o pedido de vocês ou não. Cris: pode ser a bebida nova que você falou Clara.(revirando os olhos) desculpa pela babaquice. Anotei o pedido e sai dali rapidamente, esse tipo de piadinhas vindo do Fabian ja não era mais novidade para mim, sempre que estava com os amigos ele não perdia a oportunidade de me humilhar, típico de um moleque babaca como ele sempre foi. Edu: Hey...(chamando Clara) ta tudo bem? Clara: Ta, é  só aqueles idiotas como sempre.(irritada) Edu: Ah se eu pudesse, ia la agora e daria uma surra nele.(inconformado) Clara: Deixa Edu...(suspirando)tanto eu como você precisamos disso, então vamos aguentar, a noite será longa, mas não eterna. E minhas palavras pareciam não fazer tanto sentido enquanto as horas no relógio, se arrastavam para passar, estava extremamente cheio o local, e quando enfim a madrugada chegou, era hora do show. Edu: Tudo pronto meninas? (Entrando no camarim)Skull? Clara: Tudo certo Edu, pode pedir para anunciar. Edu: Se você não quiser se apresentar hoje não precisa viu amor.(indo até ela) Clara: Ta tudo bem Edu, a Skull não afeta a Clara consigo encarar o personagem. Edu: Ótimo...(sorrindo) vou lá anunciar então. Todas as vezes que eu subia no palco, a Clara ficava para trás, uma dose de whisky, uma roupa provocante, uma maquiagem forte, e pronto, a Skull blondie surgia. Todos amavam o show, minha personagem era ovacionada, enquanto os marmanjo me desejavam e jogavam dinheiro em cima do palco.  Edu: Você, mais uma vez, foi incrível...(a abraçando) Clara: Obrigada Edu...(sorrindo de canto) Fim da noite, hora de voltar a ser a Clara, dessa vez era a Skull que morria enquanto eu tirava tudo aquilo que pertencia a ela e guardava em uma mala, trocando a saia de couro pelo jeans e o salto pelo meu bom e velho all star. Aquela noite havia sido realmente bem cansativa, eu só queria a minha cama e dormir por 3 horas como já era normal, já em casa, todos dormiam, não demorei no banho e 10 minutos depois ja fazia o mesmo. 08:10  Clara: Meu Deus, perdi a hora.(levantando apressada)  Tomei um banho rápido, peguei a primeira roupa que encontrei e estava pronta, encontrei Max parado em frente ao corredor choramingando. Clara: O que houve Max?(o pegando no colo) vamos lá com a mamãe. ~entrando no quarto~ Clara: Mãe? ( a chamando) acho que todos perdemos a hora hoje. Max: Mama...(subindo na cama) Clara: Mãe....(estranhando)
Obs:Aguardo o feedback de vocês se continuo ou não.
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itscamren-yo · 6 years
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Capítulo 55 - Consequências
“A música animada começa a tocar e Camila Cabello adentra no estúdio, sendo aplaudida pelo auditório e sendo recebida por Ellen Degeneres, as mulheres se abraçam apertado e então ocupam os assentos brancos, cruzando as pernas para dar início a entrevista.
- Como você está? Eu não te vejo faz séculos… - Ellen comenta, ajeitando seu blazer.
- A última vez que nos vimos foi em seu aniversário. - assente e Camila acena para alguém da plateia, recebendo gritos em retorno - Eu estou muito bem, muito feliz e você?
- Eu estou ótima, obrigada por perguntar. - sorri gentil - Aquela noite foi incrível, me diverti horrores, obrigada por cantar lá. - Camila pisca e dá de ombros - Não vi criança com você ou com Lauren… - todo mundo ri.
- Bem, Elisa acabou ficando com os meus sogros para que pudéssemos aproveitar a noite, eu acho que bebidas e música alta ainda não fazem o estilo dela. - Ellen ri e a plateia acompanha.
- Eu espero que sim. - Camila solta uma gargalhada - Ela está com quantos anos?
- Ela acabou de fazer onze, nós demos uma festa do pijama para ela e todos os amigos, então haviam muitas crianças gritando após consumirem uma grande quantidade de açúcar. - a foto da sala decorada para o evento aparece - Elisa deu ideia para o tema da festa do pijama e nós ajeitamos tudo com a ajuda de Georgia Jones, ela pensou em todos os pequenos detalhes e tornou a noite ainda mais divertida.
- Isso é incrível, a festa dela foi mais legal que a minha. - Camila ri.
- As crianças elogiaram bastante e se divertiram horrores, então Lauren e eu ficamos muito felizes com o resultado final. - dá um gole em sua caneca.
- E em seu novo filme? Rola alguma festa?
Camila havia sido convidada para fazer um filme de drama, o elenco contava com grandes nomes como Octavia Spencer, Sterling K. Brown, Mandy Moore, Sarah Paulson e outros. Contava a vida de agentes do FBI que investigavam um grupo de traficantes que raptavam mulheres e vendiam as mesmas. Sarah Paulson, no filme, era a agente que tinha sua filha raptada e morta pelos traficantes, Camila era a irmã de uma das vítimas.
- Definitivamente não. Acredito que seja mais choro e gritaria. - ri divertida.
- Camila, que elenco incrível…
- Nem me fala, eu fiquei chocada e apavorada quando vi com as pessoas que eu iria contracenar. - passa a mão pelos cabelos - Eu nem acreditei quando passei na audição, achei que estavam brincando com a minha cara. - Ellen solta uma gargalhada alta - Eles são atores tão incríveis e pessoas genuinamente boas, eu me senti muito confortável e aprendi muito com eles, principalmente com Sarah. - sorri largo.
- Mas você provou para todos o quanto mereceu, seu papel foi incrível e suas indicações as premiações estão sendo mais do que merecidas. - todo mundo aplaude e Camila sorri, entrelaçando os próprios dedos - Eu não estou dizendo isso da boca para fora, Portia e eu realmente ficamos surpresas com a sua atuação e o quanto você se entregou ao seu papel, é lindo de ver e é muito emocionante também! - a plateia começa a aplaudir, deixando Camila sem graça.
Camila e seu filme estavam sendo as grandes apostas para levar os prêmios, muitos críticos haviam ficado completamente surpresos e maravilhados com a atuação da cantora nas telonas. Mesmo que fosse como coadjuvante.
- Obrigada. - agradece a plateia, seus olhos brilhavam - Eu conversei com famílias que tiveram suas filhas e irmãs desaparecidas, e é de partir o coração toda a situação, espero que eu tenha conseguido passar como eles se sentiram e consequentemente, lembrado a todos como esse tipo de caso importa.
- E importa mesmo, ninguém tem o direito de ter sua vida tomada. - Ellen comenta com pesar - Nós vamos para os comerciais e depois estaremos de volta para falarmos um pouco mais com Camila Cabello. - sorri para a câmera.”
Suspiro alto e vejo minha esposa brincando de ‘5 Second Rule’ com Ellen Degeneres, Camila estava maravilhosa e eu não conseguia deixar de observar o quanto sua bunda ficava incrível naquela roupa justa. Ela exalava classe e bom-humor, era possível notar o quanto Camila estava feliz.
Mudei de canal e vi Camila ao lado de Sarah Paulson e Mandy Moore, elas estavam sendo entrevistadas por James Corden. Todas elas riam e respondiam as perguntas sobre como havia sido trabalhar juntas no filme, as melhores lembranças e qual havia sido a parte favorita do filme.
Aumentei o volume e saí da sala, caminhando em direção a cozinha para preparar um chá. Enquanto a água esquentava pude ouvir meu celular tocar repetidamente, alcancei o mesmo e sorri ao ver a foto de Camila abraçada com Elisa aparecer abaixo do nome da minha esposa.
- Boa noite… - não consigo evitar de sorrir.
- Eu te acordei? - pergunta preocupada.
- Não, não, eu estava vendo suas entrevistas. - escuto ela rir e eu sorrio, desligando o fogão e despejando a água quente em uma caneca - Eu amei a escolha das roupas…
- Obrigada. - ri baixinho, ela sabia exatamente o que eu tinha olhado - Elisa está dormindo?
- Faz um tempinho, ela terminou o dever de casa e jantou, nós assistimos um filme e ela acabou pegando no sono. - explico nossa rotina - Amanhã é reunião da escola dela, a nova professora dela disse que quer muito conversar comigo.
- Tudo bem, me conte tudo, mas presumo que não seja nada demais, as notas de Elisa estão impecáveis, pudemos até dispensar o tutor dela. - Camila fala animada.
- Acho que devemos conversar sobre isso depois, quando você chegar. - abraço meu próprio corpo - Estamos com saudades de você. - posso escutar seu suspiro alto, coço minha nuca - Não estou falando para você voltar, sei o quanto você está se divertindo, só estou dizendo que você faz falta.
- Eu também estou sentindo saudades de vocês. - sorrio, dando um gole em minha caneca - Lembrei o quanto é horrível dormir sozinha em uma cama, odeio não ter você para me esquentar durante a noite.
- Eu sirvo somente para te esquentar? - questiono em um falso tom de desdém, Camila solta uma gargalhada gostosa.
- Você acha que eu casei com você por que?
- Idiota. - ela ri e eu suspiro - Irei deixar você descansar, amanhã cedo faço Elisa ligar para você antes da escola, tudo bem?
- Tudo bem, estarei esperando. - posso escutar ela se ajeitando na cama - Me guarde beijos.
- Todos do mundo, Sra. Cabello-Jauregui.
Desligamos o celular e eu terminei de beber meu chá, caminhando de volta para o sofá para poder colocar ‘The Handmaid’s Tale’ em dia. Após assistir dois episódios, deixei a caneca na pia da cozinha e subi as escadas para escovar meus dentes, não pude deixar de encarar a enorme cama de casal no centro do meu quarto e não consegui digerir a ideia de dormir sozinha mais uma vez.
Abri a porta timidamente e espiei o quarto colorido de Elisa completamente escuro, sendo iluminado apenas pelo aquário na lateral do mesmo, tentando fazer o máximo de silêncio possível, caminhei em direção a sua cama e puxei um pouco do seu cobertor, me acomodando ao seu lado.
- Mamãe?
- Está tudo bem, querida, só vim dormir com você…
- Teve um pesadelo? - questiona sonolenta.
- Pior, lembrei que sua mama não está dormindo comigo. - Elisa me abraça, se acomodando em meus braços - Tem problema eu dormir com você?
- Pode dormir, mamãe, você não está mais sozinha. - sorrio, beijando a cabeça de minha filha.
A ideia de ficar sozinha naquele quarto grande e não dividir a cama com ninguém, era insuportável.
Pela manhã fiz Elisa tomar seu banho e separei seu uniforme, tomei o meu banho e também me troquei, durante seu café da manhã mandei mensagem para Camila, elas acabaram fazendo uma chamada de vídeo de quinze minutos. Após juntar seu material, fomos para o meu carro e eu dirigi para sua escola.
Me despedi de Elisa, ela teria aula de Educação Física na primeira aula, caminhei em direção a sala que estava no bilhete da minha filha e dei batidas na porta, entrando na sala, encontrando a professora com um sorriso gigante. Ocupei o lugar na sua frente, deixando minha bolsa sobre o meu colo.
Automaticamente me senti observada, a Srta. Hale me observava atentamente, notei que cada pequeno movimento que eu fazia, seus olhos me acompanhavam, mesmo que ela remexesse em suas anotações, buscando pelos papéis de Elisa.
Não pude evitar de prestar atenção na mulher, ela tinha uma pele bronzeada, seus cabelos eram curtos e lisos, os olhos eram verdes como os meus e ela era extremamente magra. Suas roupas cobriam seu corpo, até demais, e as cores eram bem discretas. Me repreendi no mesmo momento que fui pega olhando, por ela.
- Srta. Jauregui, nem sei por onde começar… - observa seus papéis - Elisa é uma aluna muito aplicada. - sorrio, satisfeita com sua escolha de palavras - É notável o quanto ela sofre com o TDAH dela, mas é possível ver o quanto ela luta contra ele também.
- Elisa toma a sua medicação todos os dias, tem acompanhamento com psicólogo e nós, em conjunto do tutor, tentamos sempre tornar toda a experiência escolar o mais leve possível. Não queremos alguém frustrado. - assente, sorrindo de canto.
- Isso é muito admirável, é impossível não notar o quanto você parece ser uma ótima mãe.
- Oh, que isso, apenas faço o possível. - cruzo minhas pernas - Camila é realmente o cérebro da situação. - eu sentia a necessidade de falar da minha esposa com aquela mulher - Camila é uma mãe e esposa maravilhosa, uma pena ela não poder estar conosco hoje.
- Realmente. - a Srta. Hale assente - Gostaria de falar com você sobre duas situações recorrentes: os problemas nas aulas de Educação Física e a dificuldade de Elisa com Matemática. - franzo o cenho, problemas?
- E quais seriam os problemas?
A professora da minha filha contou o quanto Elisa ficava empolgada com as aulas e acabava machucando os demais colegas em esportes corporais, assim como instiga a competição não-saudável sempre. O professor havia notificado que minha filha tinha um sério problema com perder, além de não aceitar, não levava tudo na “esportiva”, como os outros alunos.
Sobre a Matemática, aparentemente, ela tinha dificuldades em fazer as listas de exercícios que eram passadas em sala de aula, e havia sido pega copiando respostas de sua colega de mesa, Amanda Samuels. Ao ser questionada sobre a situação, Elisa alegou que havia trocado as respostas por chocolate.
Olhei o quadro de notas da minha filha e também conferi as anotações dos dias que tais acontecimentos haviam ocorrido. Não pude evitar de ficar decepcionada com aquela situação, Srta. Hale havia começado falando bem para depois falar todas as coisas negativas, estava decepcionada com o comportamento de Elisa.
Pedi licença para a professora e agradeci por ela me chamar para conversar sobre aquela situação toda, caminhando pelos corredores, eu mandei mensagens para Camila falando tudo o que a professora havia dito e como era necessário a conversa acontecer quando ela voltasse de viagem.
Quando estava chegando em casa fiquei surpresa de encontrar minha mãe e Sinu conversando na frente da porta de entrada, elas estavam olhando o celular e quando me aproximei pude escutar sobre o que elas tanto falavam: Elisa, a amada neta.
Convidei todas para entrar e elas me ajudaram com as compras que eu havia feito para o nosso café da tarde. Enquanto Sinu preparava a mesa, eu ajudava a minha mãe a preparar as coisas quentes que seriam servidas. Instantes depois Dinah chegou e por último Ally deu o ar da graça.
Foi inevitável não falarmos sobre o que eu havia descoberto naquela tarde com aquelas mulheres, todas pareciam muito surpresas com a situação, afinal, não era algo que Elisa aparentava fazer. Minha filha sempre foi uma criança muito amável e cuidadosa, além de responsável, era muito decepcionante descobrir algo dessa magnitude.
- Você já sabe o que irá fazer?
- Camila está pegando o primeiro voo de volta, vamos conversar com ela.
- Mas ela não tinha algumas entrevistas e mais premieres? - Dinah questiona curiosa.
- Sim, mas conseguiu conversar com o resto do elenco, as entrevistas foram adiadas e ela não vai estar na Espanhã para as duas premieres, mas irá voltar a tempo de ir para Londres. - dou de ombros e elas assentem.
- Você já pensou no que irá dizer? - Ally pergunta interessada.
- Eu não sei, eu acho que deveria questionar o porquê dela ter feito isso. - Sinu comenta, dando um gole em sua xícara - Camila anda bem distante de casa, pode ter sido uma maneira dela chamar atenção.
- Sinu tem razão, não estamos culpando ou julgando vocês, mas sabemos o quanto a vida de vocês é corrida e isso pode ser a maneira dela chamar atenção. - minha mãe aperta minha mão e eu passo a mão no rosto.
- Se fosse eu, minha mãe ia arrancar meu couro e me usaria de exemplo para deixar meus irmãos com medo. - todo mundo ri baixinho com a fala de Dinah - Você vai castigá-la, né?
- Eu não acho que…
- Lauren, esse é o momento de fazer isso. - minha mãe me interrompe - Porque senão ela irá achar que nunca haverão consequências das ações. - respiro fundo e um silêncio permanece na mesa.
- Esperarei Camila, então iremos resolver juntas. - dou um longo gole em meu chá - Então, Ally, e o novo filme?
Elas ficaram até o horário de eu ter que buscar Elisa, que acabou ficando na casa da minha sogra já que na madrugada eu teria que buscar Camila no aeroporto, ela precisava descansar e nós iríamos precisar conversar com a nossa filha sobre suas atitudes erradas.
Ao chegar no aeroporto, às quatro da madrugada cheguei no aeroporto e fui na sala separada esperar o avião de Camila pousar. Após quarenta minutos minha esposa finalmente entrou na sala com uma cara exausta e olhos inchados de sono, saltei da cadeira e caminhei em sua direção, envolvendo seu corpo magricelo em um abraço apertado.
Nossos reencontros eram sempre especiais e como se fossem a primeira vez, eu fazia questão de beijá-la, abraçá-la mais apertado que o normal e aproveitar para sentir o cheiro único de sua pele misturado com seu perfume, além do quanto ela era quente.
Camila fazia parte da minha rotina e era tão estranho não tê-la por perto a maior parte do meu tempo, assim como era sem graça, além de minha esposa era minha melhor amiga e a única que conseguia entender meus sentimentos e compreender meu humor estranho.
- Como foi de viagem?
- Foi bom, mas estou cansada… - se aconchega melhor em meu corpo, David pega sua bagagem - David, só nos acompanhe até o carro e depois pode ir para casa, você parece tão cansado quanto eu. - dispensa o novo segurança, que sorri, assentindo.
- Sra. Cabello, que horas iremos voltar?
- Apenas na sexta, pela manhã, logo após eu deixar Elisa na escola. - suspiro, ela já iria embora - Temos que chegar para a premiere de Londres.
- Você não vai ficar muito cansada?
- Posso dormir no voo, não se preocupe. - sorri sem muita vontade, dando um beijo em minha bochecha.
Após chegarmos em casa, Camila sequer comeu algo, limitou-se a tomar um banho e deitar em nossa cama. Com sono e muitas saudades, entrei debaixo das cobertas e me acomodei ao seu lado, sendo atacada com braços e pernas, completamente agarrada para que pudéssemos dormir.
- Pronta?
- Vai me partir o coração ver ela feliz comigo chegando antes do esperado para brigar com ela. - suspiro audivelmente, virando a esquina da escola.
- Fale o que combinamos: que você ficou preocupada com o que ela estava fazendo e como ela anda agindo, por este motivo achou que seria melhor viajar e falar cara a cara, não pelo telefone.
Quando fomos para o portão buscar Elisa, esperamos alguns minutos até que ela finalmente apareceu, quando viu Camila, saiu correndo em disparada e pulou para abraçá-la apertado. Minha esposa lotou nossa filha de beijos e pegou sua mochila, sorrindo largamente.
Entramos no carro e nossa filha só sabia falar sobre como seu dia havia sido incrível, mas logo se atrapalhava e começava a contar de como havia sido dormir na casa de sua avó. Elisa queria falar tudo, e ao mesmo tempo, para Camila, também queria garantir que ela iria escutar, então lhe puxava a roupa, cutucava seu braço e apertava sua mão.
Saímos para almoçar em um restaurante, o meu favorito, pedimos o almoço e tivemos uma refeição muito agradável. Camila contou das entrevistas, de suas novas amigas, sobre o filme e sobre toda a reação positiva do público. Eu falei sobre a nova cantora que eu estava apadrinhando. Elisa contou sobre as coisas da escola, e escondeu outras.
- Olhem aqui! - as fotos começam, Elisa andava entre Camila e eu.
- Meninas, sorriam!
- Tire essa coisa idiota daqui. - Elisa esbraveja.
- Que boca suja, garotinha. - o paparazzo ri debochado.
- Deixe ela em paz, vocês já tiraram suas fotos. - resmungo irritada, abro a porta do carro e ela entra.
- Elisa, o que nós falamos sobre falar assim? - Camila repreende e posso escutar minha filha bufar.
- Mamãe Lauren sempre diz palavras do tipo. - minha esposa arqueia as sobrancelhas e eu dou partida no carro - E eles são chatos, eu odeio eles.
- Elisa. - falamos ao mesmo tempo - Odiar é uma palavra muito forte.
- Mas eu odeio, eles estragam nossos passeios e a nossa vida. - me viro, conseguindo ver seus olhos ficarem marejados - Vamos embora, por favor.
E então nós fomos, ouvindo nossa filha fungar no carro silencioso, quando chegamos em casa Elisa logo tentou subir as escadas para ir direto para o seu quarto, no mesmo momento Camila a impediu e a fez sentar no sofá da sala. Foi então que eu notei que fazer o que iríamos fazer com a nossa filha, pela primeira vez, seria mais tenso e chato que o normal.
Minha esposa e eu conversamos por bastante tempo sobre como iríamos lidar com toda a situação e como poderíamos chamar sua atenção de uma maneira que não fosse prejudicial. Em onze anos nós nunca tivemos que tomar providências para uma situação delicada como aquela, o máximo que fizemos foi chamar atenção por ela falar alto demais, mastigar de boca aberta ou deixar escapar algum palavrão que ela havia aprendido com Dinah.
Puxamos os apoiadores de pés e nos sentamos nos mesmos, bem em frente a Elisa, que tinha os braços cruzados e uma expressão irritada com o fato de estar ali, tendo que ficar nos encarando e aguardando o que iríamos falar ao invés de estar brincando.
- Elisa, nós conversamos com sua professora e ela nos contou muitas coisas sobre você… - posso notar sua expressão ficar rígida no mesmo momento.
- Ela nos contou que você é uma ótima aluna, mas que tem surpreendido ela com algumas coisas ruins que tem feito. - comento em um tom sério - Ela nos disse sobre suas brigas na aula de Educação Física, assim como suas colas na aula de Matemática. - sua expressão se transforma no mesmo momento.
- A Srta. Hale está mentindo, mamãe. - seu nariz franze, como sempre acontecia quando ela tentava mentir.
- Elisa, nós conversamos com mais de uma pessoa sobre esse assunto, não acho que todos eles estejam mentindo. - nós não havíamos conversado, e sim lido relatos nos diários de classe - E fico muito magoada com a sua tentativa de mentir aqui e agora, sendo que nós sempre concordamos que você nunca faria isso conosco. - seus olhos ficam marejados e Camila suspira.
- Querida, olhe para mim. - ela encara minha esposa - Nós não apreciamos quando você mente para nós, assim como não gostamos que você brigue com seus amigos ou copie respostas da sua colega de sala. - seu bico fica maior ainda - Você é inteligente e sempre soube brincar com seus colegas…
- Foi por isso que você voltou, para brigar comigo?
- Elisa. - repreendo ela - Nós queríamos falar com você, juntas. Eu pedi para a sua mãe voltar para que pudéssemos...
- Vocês já terminaram? - questiona irritada, no mesmo momento fico irritada com a sua petulância.
- Elisa Victoria, olhe seu tom, eu não sou seus amigos. - repreendo e Camila pousa a mão em minha coxa, tentando me acalmar - Eu estou muito decepcionada e brava com você, nesse momento e se você acha que não haverão consequências para as suas ações, você está enganada.
- E o que você vai fazer? - se levanta, usando um tom desafiador.
- Você está de castigo por três semanas, sem computador ou qualquer coisa do tipo, e pode esquecer de ver seus amigos fora da escola. - ela se encolhe quando eu fico de pé e meu tom de voz aumenta.
- Lauren…
- Para o seu quarto, agora. - aponto em direção as escadas.
- TÁ. - ela grita irritada - EU ODEIO VOCÊS. - berra chorando, correndo em direção as ao corredor que dava para as escadas.
Sentia minha respiração acelerada e sentia minha mão tremer, eu nunca havia perdido o controle com Elisa daquela maneira. Olhei para Camila e ela tinha os olhos marejados e parecia assustada com toda a situação, mas ela me olhava com pena, como se soubesse exatamente o que eu estava pensando: não queria ter feito daquele jeito, mas havia sido necessário.
- Ela disse da boca para fora, você estava certa em fazer o que fez.
Seus braços me envolvem e eu respiro fundo. Alguns maus eram necessários.
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inovaniteroi · 5 years
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Após discussão ao vivo por conta de Xuxa e afastamento de Leo Dias do SBT, apresentadora se rebela: “Triste por tudo”
Leo Dias sai em defesa de Xuxa no Fofocalizando (Foto: Reprodução)O programa Fofocalizando, do SBT, causou muita polêmica na tarde desta quinta-feira (30). A atração  debatia sobre o problema familiar entre Sasha Meneghel e Beth Szafir. Sendo assim, Leo Dias não gostou da abordagem do programa e disse que não concordava com a forma que a produção e acabou discutindo com a Lívia Andrade. Posteriormente, Xuxa abriu o jogo e se mostrou desconfortável com a situação.
+Órfãos da Terra: Elias é flagrado com Helena e Missade pode descobrir tudo
+SBT muda programação, copia a Globo e anuncia o próprio Vale a Pena Ver De Novo
+A Dona do Pedaço: Amadeu passa noite com Maria da Paz, Gilda descobre traição e o pior acontece
“A gente está expondo a Xuxa e a Sasha. A gente deveria se privar de não mostrar certos comentários de pessoas X, que a gente nem sabe quem é. Nós temos a responsabilidade de tudo que vai ao ar, o telespectador não precisa ouvir palavras chulas. É a minha opinião”, disse o jornalista Leo Dias.
“Tem um bando de idiota na internet que quer aparecer neste programa. Nós temos um papel com o telespectador e não estamos cumprindo ao mostrar essas palavras contra as pessoas. Tudo tem limite, o comentário tem limite para aparecer na televisão. Eu queria pedir desculpas a Xuxa e a Sasha por isso”, completou Leo Dias.
Beth Szafir causa polêmica a falar sobre relação a neta Sasha, filha de Xuxa (Foto: Reprodução)
Depois de expor a sua opinião, Leo Dias foi rebatido por Lívia Andrade, que disse que existe todo um trabalho para a elaboração das pautas. O clima chegou a ficar tenso, mas em seguida se acalmou quando o assunto foi desviado. No mesmo instante, Mama Bruschetta chegou a afirmar que o clima nos estúdios do Fofocalizando teria ficando bem tenso, pois os dois possuem uma grande amizade fora da atração.
Depois de toda confusão causado, Xuxa resolveu se pronunciar e partir em defesa de Leo Dias, admitindo desconforto com a situação. “Leo, sinto muito. Sei que o seu trabalho não é fácil, e estou triste por tudo. Desculpas pelas pessoas sem noção. Desculpa por você ter se colocado no meu lugar e obrigada”, disse a loira.
+ Repórter é agredido por grupo de manifestantes ao vivo e situação perde o controle
Em suas redes sociais, Leo Dias falou sobre afastamento do programa depois do ocorrido. “Até um dia. Fui atacado pela produção e elenco por criticar a pauta do programa, por usarem palavras baixas sobre Xuxa e Sasha. O Fofocalizando não precisa disso. Dei a minha opinião, vou sofrer consequências, mas continuo pensando igual. Até um dia”, escreveu.
O post Após discussão ao vivo por conta de Xuxa e afastamento de Leo Dias do SBT, apresentadora se rebela: “Triste por tudo” apareceu primeiro em Gazeta da Lapa.
from Gazeta da Lapa http://bit.ly/2I8NxGh via IFTTT
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gazetadalapa · 5 years
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Após discussão ao vivo por conta de Xuxa e afastamento de Leo Dias do SBT, apresentadora se rebela: “Triste por tudo”
Leo Dias sai em defesa de Xuxa no Fofocalizando (Foto: Reprodução)O programa Fofocalizando, do SBT, causou muita polêmica na tarde desta quinta-feira (30). A atração  debatia sobre o problema familiar entre Sasha Meneghel e Beth Szafir. Sendo assim, Leo Dias não gostou da abordagem do programa e disse que não concordava com a forma que a produção e acabou discutindo com a Lívia Andrade. Posteriormente, Xuxa abriu o jogo e se mostrou desconfortável com a situação.
+Órfãos da Terra: Elias é flagrado com Helena e Missade pode descobrir tudo
+SBT muda programação, copia a Globo e anuncia o próprio Vale a Pena Ver De Novo
+A Dona do Pedaço: Amadeu passa noite com Maria da Paz, Gilda descobre traição e o pior acontece
“A gente está expondo a Xuxa e a Sasha. A gente deveria se privar de não mostrar certos comentários de pessoas X, que a gente nem sabe quem é. Nós temos a responsabilidade de tudo que vai ao ar, o telespectador não precisa ouvir palavras chulas. É a minha opinião”, disse o jornalista Leo Dias.
“Tem um bando de idiota na internet que quer aparecer neste programa. Nós temos um papel com o telespectador e não estamos cumprindo ao mostrar essas palavras contra as pessoas. Tudo tem limite, o comentário tem limite para aparecer na televisão. Eu queria pedir desculpas a Xuxa e a Sasha por isso”, completou Leo Dias.
Beth Szafir causa polêmica a falar sobre relação a neta Sasha, filha de Xuxa (Foto: Reprodução)
Depois de expor a sua opinião, Leo Dias foi rebatido por Lívia Andrade, que disse que existe todo um trabalho para a elaboração das pautas. O clima chegou a ficar tenso, mas em seguida se acalmou quando o assunto foi desviado. No mesmo instante, Mama Bruschetta chegou a afirmar que o clima nos estúdios do Fofocalizando teria ficando bem tenso, pois os dois possuem uma grande amizade fora da atração.
Depois de toda confusão causado, Xuxa resolveu se pronunciar e partir em defesa de Leo Dias, admitindo desconforto com a situação. “Leo, sinto muito. Sei que o seu trabalho não é fácil, e estou triste por tudo. Desculpas pelas pessoas sem noção. Desculpa por você ter se colocado no meu lugar e obrigada”, disse a loira.
+ Repórter é agredido por grupo de manifestantes ao vivo e situação perde o controle
Em suas redes sociais, Leo Dias falou sobre afastamento do programa depois do ocorrido. “Até um dia. Fui atacado pela produção e elenco por criticar a pauta do programa, por usarem palavras baixas sobre Xuxa e Sasha. O Fofocalizando não precisa disso. Dei a minha opinião, vou sofrer consequências, mas continuo pensando igual. Até um dia”, escreveu.
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— Miss Misanthropist, autora estadunidense, 2015.
Este é um enorme problema agora com as feministas. Tanto quanto eles querem negar. Eu já cobriu em certa medida, este artigo onde eu falo sobre como os homens também têm de viver de acordo com padrões de beleza. Uma vez que o artigo vai para um pouco de detalhe de como os homens são rotineiramente ignoradas e envergonhado ao mesmo tempo, sendo esperado para viver de acordo com um padrão de corpo irrealista, eu não vou recapitular aqui. Em vez disso, o que eu vou falar é outra parte do problema. vergonha Dick. Eu não posso te dizer quantas mensagens no twitter / Tumblr eu vi das mulheres (principalmente adolescentes com nenhum conceito de sexo) reclamando sobre o tamanho pau de um homem.
O tamanho médio de um homem não é aquele enorme. Parte do problema é que muitas mulheres parecem não ter noção do que média é. Eu culpo que a pornografia, mesmo que muitas feministas vão alegar que eles não gostam / assistir filme pornô. As normas para os homens são ridículas e, mais ainda, eles recebem menos do que as mulheres. Um homem que quer ser na pornografia tem que normalmente têm pelo menos um 8 polegadas pénis (coisas Mainstream não armadura hora) e eles têm de não só ser capaz de ficar duro na sugestão que eles têm de manter uma ereção por horas a fio, a fim filmar.
A parte mais difícil de ser uma estrela pornô sexo masculino é a ereção. Eles têm para obtê-lo para cima e fora na sugestão, essencialmente, e todo o tempo entre manter [ele] por duas a três horas. Isso deve ser feito sob as mais difíceis circunstâncias, incluindo não ser atraído por sua co-estrela feminina, ter relações sexuais nas definições mais desconfortáveis, ou seja, em superfícies duras, o tempo frio / quente, etc., e / ou ter que parar com frequência para direção ou tiro configurações. Eles têm que estar em grande forma, a fim de executar. Tudo isso acrescenta-se a ser o trabalho mais difícil na pornografia, na minha opinião.
Isto está dando um monte de mulheres (a maioria jovens meninas no Tumblr que têm insanamente fácil acesso à pornografia) ideias muito distorcidas do que o tamanho médio pau de um homem deve ser. Apesar do estudo acima onde mostra a maioria das mulheres estão felizes com o tamanho do seu cônjuge, os homens são inseguros sobre seu tamanho. Por que é que? Possivelmente por causa do comercial após produtos de publicidade comercial por um pau maior, porque isso é o que as mulheres querem. Possivelmente porque as mulheres lêem artigos besteira no Cosmo sobre o “orgasmo Mistério” que o homem está negando-lhes (porque a pressão é sempre colocar o homem). Possivelmente, os milhares e milhares de pau pequeno piadas em programas de TV, nos filmes, e por toda a internet. Não há nenhuma falta deste conteúdo e é muito em seu dia rosto após dia após dia. Mesmo em comerciais de preservativos agora estão mais voltadas para as mulheres tudo sobre ela prazer e quão grande ele vai se sentir por ela. Honestamente, o mundo está centrada em torno de catering para as mulheres quando se trata de sexo e não os homens. Se alguém quer me dizer os homens não têm muito elevados padrões de enfrentar na cama que eles são idiotas.
Mulheres nos dias de hoje estão constantemente disse não há nada de errado com eles. Que eles são lindos, não importa o quê. Não importa o seu tamanho, forma, cor, altura, qualquer merda que há uma mensagem constante de ir lá fora, sobre como cada mulher é bonita e nada é errado com você. Quando uma mulher questiona sua beleza / tamanho não é o problema dela, é a sociedade que a fez se sentir assim. Os homens não têm o recurso a todos. Não há campanhas de beleza para homens, há quase nenhum recurso para os homens. Os homens são menos propensos a serem diagnosticados com transtornos alimentares, porque é visto apenas como uma questão da mulher. Homens são constantemente bombardeados com a forma como eles não são bons o suficiente em cada esquina e, no entanto, você não ouve muito queixa sobre isso. Ou porque (infelizmente) os homens sabem que é inútil para reclamar, ou eles são tão porra acostumado a tomar essa merda de mulheres que tenham aceite como a norma.
Em 99% dos casos, parece que as mulheres julgar as pessoas (como um todo) com mais rigor do que os homens nunca fazem. Quando eu estava intimidado pela minha aparência na escola era mulheres. Eu estava constantemente provocado por estar magra demais, não tendo mamas, e olhando como um homem. Eu não posso negar que alguns homens eram idiotas para mim também, mas a esmagadora maioria dos valentões que eram um problema comigo na escola (e ainda hoje) são do sexo feminino. As fêmeas são tão extremamente duras sobre o aparecimento de outras fêmeas, em seguida, tem a coragem de culpar é nos homens / patriarcado / whatever, quando eles são os únicos que causam este problema em primeiro lugar.
Se você não está tendo orgasmos depois de um relacionamento sete anos, você é parte das senhoras problemáticas. O homem não é 100% responsável por fazer você orgasmo cada vez maldita. Se você não pode abrir a boca, porra e dizer-lhe como agradar você, então você não é merecedor de um relacionamento em primeiro lugar. Há tanta ênfase no tamanho do pênis de um homem nos dias de hoje que não faz minha cabeça querer explodir.
Na estação 1 de Hannibal eu vi um post por aí sobre a estrela do show Mads Mikkelsen no Tumblr. Ele esteve em um monte de filmes (era mais famosa na Europa do que ele era, e provavelmente ainda está na América), de modo que há toneladas de filmes com cenas quase dele nu. Este post tinha um bando de adolescentes reclamando que seu pau parecia “muito pequeno” e foram “perturbar”, porque queria que fosse maior. Apenas sobre e sobre e sobre como eles eram “SO SAD” que seu pênis era minúsculo. Literalmente, o que diabos? Por um lado, o cara é casado e tem sido por como 30 anos, ele também tem dois filhos. Claramente o pau funciona e sua esposa está no amor com ele. O que lhe dá o direito de passar em torno de um posto de pau envergonhando o cara? Para dois, todos vocês estão fodidos virgens. Sua experiência apenas com o sexo é realmente mal escrito fan fiction onde o homem sempre tem um de 12 polegadas latejante pau que portanto, não é mesmo perto de realista. Finalmente, você construir santuários literais para este homem nesse local, sexualizar-lo, objetivando ele, e chorando sobre o quanto você quer transar com ele e você tem a coragem de pau envergonhá-lo? Sério? Como se ele nunca vai estar interessado em alguém mais jovem do que sua própria filha? Isso faz sentido. Você pode fazer isso sem qualquer pensamento literal para se ele poderia vê-lo, seus filhos, ou outros machos no Tumblr que agora pensam que têm que medir até o seu realmente ABSURDO DICK padrões!
É chegado a um ponto de ruptura com a mim e estas meninas estúpidas. As mulheres que conheço que realmente fazem sexo poderia me importar menos sobre o tamanho. Sério. I nunca ouvi uma vez um dos meus amigos atuais reclamar cara de ser “muito pequeno”. Eu tinha um amigo, onde ela reclamou o cara era muito grande (eles só poderiam fazer sexo anal, porque ele era tão grande) e que terminou seu relacionamento. O cara tinha dificuldade em manter as mulheres, porque seu pau era tão grande e doloroso e quando ele estava totalmente ereto ele ficou tonto. Não havia nem mesmo quanto ele poderia fazer com a coisa. As meninas que reclamar sobre isso mais parecem não ter nenhum conceito de que a vagina é uma área finita e, eventualmente, você está indo para bater o colo do útero, que é bastante doloroso. Você não quer uma de 12 polegadas pau. 4-6 polegadas (que é média) é de 100% completamente bem! Como uma mulher que eu mesmo prefiro paus no tamanho menor porque eles se sentem melhor e não é como se o cara está tentando empinar seu corpo inteiro dentro de mim.
O que lhe vem para baixo é que o excesso de exposição da mídia, tumblr, e realmente ruim fan fiction fato desequilibrou opiniões de mulheres jovens sobre o que é certo e errado sobre o tamanho do pênis. Os homens nunca deveria ter que se preocupar com isso. Os homens nunca devem ser envergonhado por coisas que não podemos controlar como o tamanho de seus paus malditos. Os homens não são apenas aqui para o seu prazer, andando dildos, e completamente encarregado de se ter um orgasmo ou não. O menosprezo, provocando, e envergonhar de homens especialmente para coisas que não pode controlar sempre precisa parar. As feministas você tem todas as campanhas BELEZA NADA NO UNIVERSO DO CARALHO dizendo que você é perfeito. É hora de dar pelo menos uma onça de respeito para com o que os homens têm de enfrentar diariamente.
— Miss Misanthropist, “Stop With The Dick Shaming Already”, 1.06.2015. http://www.missmisanthropist.com/blog/2015/6/1/stop-with-the-dick-shaming-already
Olha essas também:
• mais homens que mulheres são vítimas de violência física por seus cônjuges « Noruega ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=39857
• “Feministas reclamam do olhar masculino por puro ciúme.” « Miss Misanthropist ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=42836
• “Feministas reclamam do olhar masculino por puro ciúme.” « Miss Misanthropist ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=21995
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pattosonhador-blog · 6 years
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DIARIO DE UMA MAGIA  Capitulo 1 - Diario de um feiticeiro
- meu pai brigou comigo por esta mechendo com um passarinho morto no quintal, eu estava apenas querendo ver como era por dentro, não deveria brigar comigo. toda vez que ele chega bebado em casa minha mãe briga com ele e começa uma discução, que quase sempre acaba com ela machucada, se eu pudesse eu faria alguma coisa mas a unica coisa que sei fazer e chorar, eu deveria ser mais forte muito mais forte... -achei um livro estranho no porão. nas coisas da minha biza vo, mamae falava pra não mecher nas coisas dela por que ela ela mechia com demonios, mas não  acredito que seja isso, a bisa sempre foi legal comigo e era aunica que me entendia. 
- o livro e muito legal ele fala sobre varios rituais pra ser feito, parece algum tipo  de grimorio de magia anotada com a letra da biza.
- eu achei uma magia, no livro sobre alterar mente, acho que posso usar isso no papai pra ele parar de ser tão arrogante com a gente, vou experimentar ele essa noite
-eu matei meu pai... eu não queria fazer isso mas ele virou outra pessoa, não deveria ter usado a quela magia nele, ele se trasformo num mostro , realmente sou muito idiota por que eu fiz isso, acho que deveria ser mais cuidadoso, eu vou pra londres soube que minha biza ela ainda mora la, espero que ainda esteja viva...
-hoje e o dia que minha mãe chega e tenho que ir em bora antes que ela veja o papai, eu escondi ele mas n sei por quanto tempo , eu vo embora hoje antes dela chegar, o trem vai sair as 13h, me deseje sorte diario...
-nunca penssei que a estação pudesse ser tão  asustadora, todos ficam me olhando como se eu fosse uma criminosa, sera que eles sabem? o trem chego.
-tem um homem fedido na minha frente ele e gordo e fica olhando pra min com uma cara estranha, tanto lugar pra ele sentar no trem vasio e ele vem logo perto de min com esse cheiro horrivel, espero que ele va em bora logo...
-eu mudei de lugar não  suportava aquele cheiro... ele ta vindo pra ca, acho que el... ... ...
-agora eu so duas vezes assassina, não  acredito que eu fiz isso, diario desculpa eu não queria matar de novo mas ele queria fazer coisa ruin comigo, não aguentei era o mesmo que o papai fazia comigo quando bebado, não podia, mas juro que não  era minha intenção mas eu derreti o rosto dele com minhas mãos eu não  sei como fiz isso. eu deixei ele escondido em baixo do banco espero que não descubram ate chegar la, eu so quero ver minha vo, por favor me ajuda diario...
- eu não  sei por onde começar, tudo que sei e  o nome da rua, espero que não seja dificil achar, essa cidade e muito bonita e ainda nem vi tudo, mal posso esperar pra viver uma vida nova...
- a minha vo ela e legal mais legal que eu esperava ela e uma velinha muito simpatica, como alguem assim pode ser criadora de demonios ?... ainda não  contei nada pra ela nem sobre o livro, vo esperar o momento certo...
- eu contei pra ela tudo que aconteceu, eu esperava que ela brigasse comigo, mas ela falou que c eu n fisesse ela mesmo iria la fazer, fico mais aliviada não preciso me preocupar. so uma coisa me deixo curiosa ela falou sobre eu conseguir fazer a magia, achei que qual quer um poderia fazer, mas do jeito que ela falo parecia ser algo especial.. isso me deixo mais intrigrante ainda, vo pedir pra ela me ensinar a usar ele direito, acho que so preciso ter um poco mais de cuidado...
-estou feliz depois de muito tempo a biza concordo em me ensinar, ela falou que começaremos amanha a noite, eu vou ao mercado agora comprar as coisas que precisa...
-achei que iriamos lançar alguma magia mas ela me falou apenas da parte teorica, eu vo esperar eu gostei mesmo não sendo o que esperava, mas quero conjurar logo minhas magias, e preciso ter mais força de vontade que a vovo disse, eu vo me dedicar muito mais muito,
-... faz tempo que não  escrevo em voce, deve esta com saudades, mas com os estudos e as tarefas de casa não sobra quase nem um tempo livre, mas senti progresso eu aprendi a controlar mentes, e parece que tem uma parte de invocação  de criaturas, a biza não quer me enssinar, fala que e muito perigoso, mas acho que ela so ta com medo, eu sei que consigo controlar eles, ja to preparado sinto isso, tenho força de vontade o suficiente pra eu manipula-los
-vem uns homens estranhos aqui, acusando minha vo de bruxaria, tolos bruxaria e bem diferente de magia, um mago e muito diferente de uma bruxa. eles ameacaram minha biza, duvido que eles consigam fazer alguma coisa contra ela, ela e uma maga muito poderosa, se ela quiser mata eles nun estalar de dedos...
-amanha vo tentar minha primeira invocação, depois de muito tempo ela vai me ensinar mas eu vo invocar apenas uma fada menor, ela quer que eu começe com algo pequeno...
- eu não  consegui ele saiu do controle, e feriu a biza ela teve que desmanchar o selo rapido para ela não ferir alguem, eu queria invocar uma fada menor, mas a biza falo que a quilo era uma fada de fogo, uma frinxy , fadas que são feitas de puro fogo , se ela te tocar dizem que queima mais que o fogo normal, e quase impossivel controla-las, e que não foi minha culpa, mas eu vo melhorar eu vo manipular todas elas, eu sei que consigo...
-os homens voltaram de novo, falaram que se não formos em bora ele vai tacar fogo na casa, imbecis eles não deveriam falar isso, eu vou fazer uma coisa pra ele se lembrar de que n deve se meter com nosco...
-eu invoquei um diabo menor para assusta-los acho que ele nunca mais vai vir aqui nos incomodar, agora acho que poddo dormi mais tranquilo por um bom tempo
-eles voltaram, tive que fujir, saiu do controle, eu realmente não  tenho noção do meu poder, era pra invocar um elemental menor do ar, não  era pra ser do fogo, por que minhas invocações sempre saiem errado, agora minha biza morreu por causa de min e incendiei quase uma cidade inteira... deveria abandonar a magia... não  eu vo me torna melhor eles vão  ver, eu vo me torna o maior mago de todos os tempos.. agora preciso atravessar as montanhas e chegar a te a floresta la eu não vo poder machucar ninguem, e poderei achar os ingredientes que preciso.
-tem muitas luas que não  escrevo, mas eu volui bastante, parece que não preciso usar mais os ingredientes para fazer minhas magias, e sinto que tenho uma famialidade muito grande com criaturas de calor, especialmente os meus temiveis elementais de fogo, eles não são tao assustador quanto imaginei, são  ate docils por incrivel que pareca, gosto de mecher com eles mas ainda não consigo manter els por muito tempo nesse plano, tenho que melhorar, eles ficam apenas por alguns segundos....
- eu tive um sonho um celestial mostrava meus ancestrais, eles eram elementais de calor... isso faz sentido por eu ter empatia com eles, e que tinha tanta facilidade com a magia, ela ja corria no meu sangue, isso faz de min um feiticeiro, não um mago, por isso não preciso de material para conjurar, e fico muito mais cancado quando uso magias mais poderosas, um mago não  se cança pois usa o poder qu vem das coisas que ele usa, eu uso o poder que vem de min, isso me torna um feiticeiro, isso muda muita coisa agora, agora entendo por que sempre invocava criaturas do fogo como na vez da vovo, e na quela vez das fadas da vovo, sempre que invocava qual quer coisa sempre vinha com aparencias flamegantes, era muito mais facil invocar criaturas do calor que de qual quer outro elemento, isso faz muito mais sentido, isso muda muita coisa agora....
- depois da quele sonho a algumas luas, eu me tornei muito mais forte, finalmente estou feliz, encontrei um vilarejo onde encontrei algumas pessoas gentis que me ajudaram com alguns materiais para construir minha cabana no alto da montanha, não quero ficar perto deles, alem do mais e muito mais rapido construir usando magia...
-acho que alguem viu eu usando magia para construir a casa, espero que não fale pros outros eles podem não entender, não to muito preocupado com isso era so uma crianca, alem do mais nunca fiz nada pra eles, e foram muito gentis comigo, mas agora que minha casa ta pronta posso começar os preparativos para treinar minhas magias, senti falta de escrever em voce diario...
- tem uns homens que vieram aqui ontem e falaram que iam voltar hoje para me matar se eu não fosse em bora, aquele garoto, seticos são  tão  burros eles não entendem e tem medo do que não entendem, eu... eles estão batendo na minha porta, espero que eles venham para converça assim posso usar minhas magias de mente, não  quero brigar hoje, mas do jeito que estão batendo não parec... ... ... ... ...
-acho que minhas ultimas palavras sera pra voce diario, eu vo sangrar a te a morte mas antes eu vo escrever pra voce com meu sangue...  voce foi meu unico amig... .... ...
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25-10-11-88-99-st · 7 years
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teve várias vezes em que eu chupei o pinto do meu primo e ele tentou enfiar na minha bunda
quando eu tinha 4 anos eu estava num posto de saúde e um homem muito bêbado entrou dentro e segurou a minha mão enquanto falava sobre alguma coisa, talvez involvia deus, eu não sei, depois que ele saiu todos pareciam preocupados com alguma coisa eu ouvi um homem se masturbar no meu aniversário de 13 anos. era noite e meu pai estava na cozinha enquanto isso acontecia. isso foi um tempinho depois de eu ter mais uma conversa sexual com você. você me convidou a “escolher” o que eu queria fazer com você, esse era o meu presente. é meio incrível que essas coisas tenham acontecido no mesmo dia.
quando a minha mãe falava sobre mim pra outras pessoas ela sempre mentia. falava que eu estava bem, que tinha muitos amigos e que estava feliz
um dia meu pai foi pra algum lugar cristão de reabilitação por um mês. ele voltou e nada tinha mudado.
eu nunca gostei de ficar perto da minha mãe, especialmente no passado. ele gritava muito comigo. não importa se fosse pai ou mãe, o clima era sempre completamente miserável.
um dia você estava em pânico. eu também estava em pânico. por algum motivo, você disse “mama no meu pau” logo depois disso, no meio de uma conversa
quando eu tinha 11 anos, eu usava webcams artificiais pra fingir ser uma mulher atraente em sites. eu quase consegui fazer um cara ficar pelado dessa maneira, mais eu pulei antes de ver
teve um dia em que o meu avô ficou muito bebado e fingiu cortar o meu lado com uma faca como uma brincadeira
quando o meu pai brigava com tios ou tias, eles sempre me usavam como um exemplo, do que eu não sei
eu acho que a primeira vez que eu me “masturbei” eu estava no quarto junto com a minha mãe. ela estava jogando videogame.
as vezes eu fazia coisas violentas contra os meus primos como uma “brincadeira”, tipo segurando eles debaixo da água ou batendo na cabeça deles com uma pá. aquele primo que eu fiz coisas sexuais com, um dia eu enforquei ele por causa de algo com um jogo. eu realmente achava que tinha matado ele, o que me deu medo. eu não tinha idéia o que fazer então eu peguei um livro e comecei a ler do nada, como se já estivesse me preparando pra fingir que não fiz nada, que não sabia nada.
nesse mesmo quarto nós tentamos se masturbar juntos. outra perda de tempo idiota.
minha mãe sempre dizia coisas horríveis sobre o meu pai. falou que seu diário de gravidez estava cheio dessas coisas. ele nunca fez nada pra desmentir essas coisas que ela disse. disse que ele estava bebado no meu aniversário de 3 anos. tem uma foto desse dia. só eu e meu pai, sorrindo na frente do bolo.
as vezes ela gritava comigo em público, em lugares onde era pra gente fingir ser normal, tipo na casa de praia do meu tio. nós nunca fomos bons em manter aparências.
quando eu tinha 13, no começo de dezembro de 2012, meu primo se masturbou do meu lado. ele queria que eu chupasse denovo mais eu não conseguia. acho que devo ter perdido minhas abilidades depois que comecei a chupar pau só pela internet. depois que ele dormiu eu puxei o shorts dele pra baixo e tentei dar uns beijos no pinto dele. depois disso eu me masturbei também e fui dormir. no próximo dia eu falei sobre tudo isso pra você. eu me lembro que você gostou disso. falou sobre meu “priminho”. eu acho que me sentia irritado, com raiva.
13 anos denovo, em agosto de 2012 eu fui na deep web e acabei achando pornografia infantil “acidentalmente”, eu acabei com você sobre isso e você me pediu por um link. eu não dei. eu acho que me sentia um pouco enjoado comigo mesmo depois dessa conversa.
quando eu era mais jovem, talvez com 6 anos, eu tentei ver o penis do meu pai um dia. eu falei isso pra você e você respondeu algo como “nossa, que curioso :3″
acho que no dia 10 de outubro de 2012, você voltou do hospital. acho que foi quando foi diagnosticado com diabetes. não tinha te visto por 10 dias. foram dias muito vazios e estranhos. quando você voltou, eu tive um reação muito estranha. eu entrei em pânico e corri até o quarto da minha mãe, eu fiquei encostado no armário, chorando muito. foi estranho
um dia, você me disse que eu “sempre fui doente”. estava com razão. depois que nos paramos de falar, isso ficou muito óbvio.
um dia em 2015 você mandou uma mensagem errada pra mim. era uma daquelas coisinhas nojentas e amorosas. isso quer dizer, você já “achou” outra pessoa. uma pessoa que talvez você “ame”. homem ou mulher. bem, espero que eles tenham mais do que 18 anos.
eu ainda penso em você todo o dia. muitos pensamentos e memórias, de diversas maneiras. as vezes eu tenho sonhos com você. eu nunca vi a sua cara então meus sonhos usam a minha cara no seu corpo. um dos últimos sonhos que eu tive, nós estavamos na minha casa antiga você falava pra mim que tinha ganhado uma filha. ela já tinha uns 2 anos. em outro sonho eu tentava te achar dentro de uma escola, tinha uns posters falando sobre como você era um grande professor.
em 8 de julho deste ano, eu fiquei bêbado pela primeira vez. comprei uma garrafa enteira de vodka e tomei quase tudo dentro de um prédio abandonado. eu tinha um celular comigo. eu gravei videos. tá no youtube agora, quase 40 minutos de eu chorando como um bebê, falando de você. falando sozinho. se eu me lembro bem, eu queria beber pra me sentir mais leve. essa era a idéia, pelo menos. poder rir de alguma coisa, ao menos. esquecer. claro que isso não deu certo.
eu me lembro que você falou algo sobre compaixão. tratou a maneira que agia antes como algo adolescente e imaturo. como se paz e amor fossem diferentes.
eu nunca falei com ninguém, nunca tive a humanidade necessária pra poder fazer amigos e ser sincero. eu agia mais como um macaco estranho. não voltei a escola depois da quarta série. ganhei um computador e passei todos esses anos até agora sentado aqui nessa salinha cheia de mofo, poeira, e comida podre. foi aqui que eu falei com um monte de gente, mais eles só queriam que eu participasse das fantasias sexuais dele. eu vi um homem adulto se masturbar pra mim pela webcam. muitos homens fizeram isso, de uma maneira ou outra.
eu passei meses sem falar com ninguém além dos meus pais. eu não tenho força o bastante pra tomar banho todo o dia ou fazer minha própria comida.
não existe um caminho. nunca existiu.
foi engraçado, até. você tentatava. você realmente tentava ser amigável mais eu só te dava patadas. você tinha mudado e eu tinha chegado a um ponto onde eu não sabia o que “mudar” era, mais. o termo em si me deixava confuso. você falava sobre tantas coisas enquanto eu perdia toda fé eu não conseguia entender a situação. tudo parecia ser sem sentido, egoísta. tudo o que eu dia era inútil, sem valor ou razão. isso me deixava desesperado, eu nem ao menos sabia o que fazer com essas emoções, meu cérebro não conseguia processar elas. era como enfiar uma peça redonda num buraco quadrado. então, eu fiquei com raiva de você, raiva das pessoas ao se lado, raiva e nojo de mim mesmo. por mais que eu tente “explicar” isso, é insuficiente. se bem que nada disso realmente importa mais, não é?
heh
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bostasdepescada · 10 years
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Nada a dizer sobre a burrice. Quanto às mamas, isso é outra história...
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A aposta-Capitulo 62
XXXX- Bom dia! (Sorrindo) eu precisava falar com a diretora da escola é possivel? Interfone: O senhor é....? XXXX-Sou o pai de um aluno...(nervoso) Interfone: Qual aluno seria?  XXXX- Ér...o...é.(Olhando o celular) o Max! Eu estava nervoso, ele parecia um idiota a todo momento olhando para os lados, ele não poderia desistir, pelo menos não agora, caso tudo desse errado, ele seria o grande culpado, a mixaria que eu pagaria não lhe pagaria nem uma fiança e eu precisaria lhe dar mais para pagar o seu silêncio. Prof: Bom... a mãe..quero dizer...as mães, ou a mãe? (confusa) não disse nada sobre o pai, inclusive na ficha de matricula não consta nome do pai, elas me disseram que tinham a adoção legal da criança. XXXX- Visivelmente ela tentou fazer com que eu fosse invisivel para meu filho. Prof: Não posso entregar a criança sem a autorização da mãe. XXXX-Mas o Max é meu filho, vocês podem me entregar ou terei que vir aqui com um mandato judicial? Prof: Mas senhor eu... XXXX-Por favor...(se aproximando) so pegue meu filho, ou terei que manchar a carreira da senhorita. Prof: Não por favor, eu sou nova aqui. Visivelmente assustada e com medo de perder o emprego, a professora saiu e foi buscar Max, fiquei a aguardando na sala e pensando em como sairia dali com a criança. XXXX-Filho...(sorrindo forçado) ta tudo bem com você meu amor. Prof: Por favor não demore, eu não estou autorizada a fazer isso.(saindo da sala) XXXX-Ta bom moleque...(pensativo) como que saio daqui contigo.(abrindo a porta) Prof: Algum problema senhor? XXXX- Ér...será que você pode me arrumar um copo d'agua.? Prof: Claro, só um minutinho. Rapidamente peguei a chave do portao e com o garoto no colo sai da escola, por um momento um arrependimento tomou conta de mim, mas agora eu não poderia voltar atrás, tinha que seguir em frente com aquilo. Fabian: Que demora meu irmao.(nervoso)  XXXX- Nada é tão simples sequestrar uma criança. (entrando no carro) Fabian: Não leve isso como seuquestro, não estamos fazendo nada demais com esse projetinho de bandido, nós apenas vamos dar um susto nas garotas. XXXX- Você ta agindo igual a um doente. Fabian: Eu não, e se ser doente é o preço que terei que pagar para ter a Clara de volta, terei de me acostumar com isso. (Na faculdade) Prof: Bom gente a aula esta acabando, mas para proxima aula deixo para vocês a missão de lerem o capitulo 9 e 10. May: Maldição, ele deixa logo os maiores capitulos que tem.(irritada) Van: Xiii, alguem ta perdendo a linha.(rindo) Clara: Pra ela estar assim, e a Thais la no outro lado da sala, ja da pra se ter ideia do motivo. May: Não mesmo! (Olhando para o outro lado) faz muito tempo que ja não me abalo mais com a Thais! Van: Sei....(rindo) ~celular tocando~ Clara: É da creche.(olhando para o visor) Van: Ai Jesus será que o Max ta bem?(preocupada) Clara: Alo! (Atendendo) Diretora: Oi, é a Clara?  Clara: Sim...(apreensiva) Diretora: Oi Clara aqui é da esc... Clara: Eu ja reconheci o numero, desculpa a interrupção, mas o Max está bem! Diretoria: Então Clara...(pausa) eu precisaria que vocês viesse até aqui com uma certa urgência, é possivel? Clara: Mas aconteceu alguma coisa com ele? (Nervosa) Diretoria: Acho melhor conversarmos pessoalmente.(calmamente) é um assunto delicado para falar por telefone. Clara: Ta bom, eu to indo.(desligando) Van: Que foi amor?(estranhando)  Clara: A diretora da escola pediu para irmos para a escola urgente!(guardando suas coisas) May: Mas aconteceu alguma coisa? Clara: Ela não disse nada! (Se levantando) mas seu tom de voz tava estranho. Van: Então vamos! (Se levantando) beijo May. May: Beijos gente, me dêem noticias. Clara estava nervosa e agitada demais, perguntei mais algumas vezes se algo realmente havia acontecido, mas ela apenas fez sinal que não, por conta do trânsito demoramos mais que o normal para chegar até a escola que ficava perto da faculdade, o que só aumentou a nossa tensão. Diretora: Boa tarde! Estava aguardando vocês. Van: Viemos o mais rapido possivel. Diretora: Sentem-se por favor!
Clara: Esta tudo bem com o meu pequeno? Diretora: Bom meninas, hoje pela manhã um senhor portando os documentos de identificação de Max esteve aqui em nossa escola, dizendo ser o pai do garoto, como regra de nossa escola devemos entregar a criança aos seus responsaveis e... Clara: Espera...(temerosa) não me diga que vocês deixaram um homem levar o nosso menino daqui? Diretora: Bom, o nome dele está no documento de Max, documento esse que vocês mesmo me entregaram. Van: Sim, mas haviamos dito que ninguem além de nós duas e a minha mãe poderia retira-lo da escola. Diretora: Eu entendo que ainda estão em processo de uma nova certidão, mas eu não poderia não entrega-lo ao pai. Vanessa entrou em uma longa discussão com a mulher em nossa frente, meu coração estava acelerado, o tempo parou naquele instante para mim, o pai de Max estava morto, logo ele não veio busca-lo, e se não foi ele quem foi? Diretora: Eu não estava aqui no momento que aconteceu, mas a prof que fez a entrega me garantiu que... Clara: E cadê ela agora! (Se levantando) Van: Calma Clara! ( fazendo o mesmo)  Clara: Vanessa, deixa eu dizer algo porque eu acho que ainda não caiu sua ficha.(pausa) sequestraram o nosso pequeno. A partir dai Clara entrou em desespro total, ja não pensava mais racionalmente, então eu precisava me manter firme para acha-lo. Liguei para a policia que logo chegou a escola, Clara estava muito alterada, pedindo a todo momento para que o nosso pequeno fosse encontrado, eu tentava me manter o mais forte possivel, mas aquela altura minha vontade era de sair gritando na rua por ele. Policial: Olha meninas, por hora eu não tenho muito o que fazer, ja acionei a equipe de busca e agora é encontrar a prof que entregou o garoto para que possamos fazer o retrato falado do homem. Clara: Espera....(alterada) um homem entra aqui, pega nosso filho, sai pela porta da frente, e isso é tudo o que o senhor tem a dizer? Você não sabe o que faz um delegado não é mesmo? Pra ta nessa moleza toda. Policial: Senhora, eu preciso que você se acalme e confie em nosso trabalho, eu também tenho filhos, mas nesse momento tudo  o que eu posso fazer é isso, e avisar a policia do interior local e aos aeroportos que observem qualquer movimentação suspeita. Van: Me perdoe doutor, eu compreendo, só peço que por favor nos ajude. Policial: Eu farei o possivel para ajuda-las, por hora acho melhor vocês irem até a delegacial prestar queixa de desaparecimento e deixar que faremos o resto. Fiz o que o policial havia nos aconselhado, saimos da escola e fomos direto para a delegacia, prestamos a queixa e mesmo a contragosto de Clara, fomos para casa. Sol: Cadê  o meu menino? (abraçando a filha) Van: Calma mãe! (Embargando a voz) vão encontra-lo As horas foram se passando e não recebiamos noticias nenhuma, nossos amigos vieram para casa, a espera era dolorosa e a hora que não parava de passar doia mais, pois cada minuto passado, era um minuto a menos de estar com o nosso pequeno. ~campainha~ Van:Eu vou.(correndo) Abri a porta com a esperança de ser alguem com o nosso pequeno com aqueles olhinhos de menino travesso, fazendo barulho e chamando mamae sempre como fazia quando saia com minha mãe ou May, mas infelizmente não era, meu desanimo foi visivel por Junior que estava na porta. Junior: Van...( a abraçando) desculpa, não consegui atender mas a Angela me avisou. Van: Oi Ju...desculpa, eu pensei que...(respirando fundo) Ju: Fica tranquila, eu nem imagino o que você possa estar sentindo. Van: Entra...fica a vontade. As horas continuavam passando, May e Thais tentavam nos consolar, mas de nada adiantava, eu ainda tentava me manter ali, mas não dava mais, pedi para que Thais ficasse com Clara e chamei May no canto. May: Que foi? Van: Faz um favor.(pegando algo no bolso) da isso aqui para a Clara. May: O que é isso? (O.o) Van: Calmante! Vai faze-la dormir. May: Ué, e porque você mesma não faz isso? Van: Porque vou atrás  do Max. May: Vanessa, amor, tem que esperar , não tem o que fazer, nem sabemos quem fez isso.
Van: May, se eu ficar aqui parada adiantará bem menos. May: Ela...precisa de você. Van: Eu sei.(embargando a voz) mas eu não tenho forças... Desabei, me entreguei ao choro e ao desespero, pois May tinha razão, não adiantaria nada sair por ai a procura de um homem que nunca vi, sem saber se ela estava a pé ou de carro, e que com certeza não estaria passeando por ai com uma criança que havia sequestrado. Sol: Até que enfim Mauricio.(ao telefone) Mauricio: Sol, minha grande amiga, pode falar divina. Sol: Mauricio, eu preciso urgentemente da sua ajuda profissional.(desesperada) Mauricio: Claro Sol, em que posso ajudar você minha amiga, aconteceu alguma coisa? Sol: Meu netinho foi sequestrado hoje a tarde, eu sei que é loucura o que vou pedir, mas será que você poderia coloca-lo essa pauta no jornal de daqui a pouco? Mauricio: Sol, está muito em cima... Sol:  Por favor...(chorosa) ta começando a escurecer meu menino ta por ai com sabe-se la quem. Mauricio: Faça o seguinte, vou entrar em contato com a policia para me informar melhor sobre o caso e você me manda fotos do garoto pelo whatsapp pode ser? Farei o possivel para que isso chegue a pauta do Jornal. Sol: Por favor meu amigo, eu te imploro. As horas iam se passando a noite chegou, a tensão tomou conta de nossa casa, a policia havia chego com o retrato falado, olhamos a foto varias e varias vezes, o rosto era semelhante a alguem, mas a ideia foi descartada, olhando para aquele desenho uma pessoa passava pela minha cabeça mas logo descarte tambem essa opção. Fabian: Cala boca seu projeto de esgoto.(gritando) XXXX: Para de gritar cara! Quer chamar a atenção de todo mundo? Moleque ta assustado. Fabian: Não suporto choro de criança, ainda mais desse ai. XXXX- Aqui, o que você quer com isso afinal.? Só se vingar da Clara.? Fabian: É mais que uma vingança, é um acerto de contas, falando nela, ta na hora do show. (Na casa delas) Van: Clara, você precisar tomar.(lhe dando um copo e um comprimido) Clara: Não vou Vanessa.(secando o rosto) eu não quero dormir, eu quero estar acordada para quando meu pequeno voltar. Van: Eu sei amor...(lhe dando um beijo) ele vai voltar. Levantei para ir ao banheiro, jogar uma agua no rosto, esfriar um pouco a cabeça, ao entrar no banheiro la estava a roupinha que ele havia usado pela manhã, se eu soubesse que agora ele não estaria comigo, nem teria tirado ela contra a vontade dele que brigava comigo por querer ficar vestido de Batman. Meu celular começou a tocar, meu coração se encheu de esperança, o peguei e rapidamente atendi. Clara: Alô.(ouvindo o choro de Max) Alôoo??? Fabian: Clara....(rindo) tudo bem minha loira maravilhosa. Clara: Fabian, desgraçado cadê o Max.? Fabian: Ta aqui, não ta o escutando chorar? (Rindo) Clara: Porque você ta fazendo isso?(alterada) Fabian: Cala a boca e escuta, para de gritar e escuta, eu to com esse moleque sujo aqui, e sei que você o quer de volta certo? Clara: Fabian por f...(desesperada) Fabian: CERTO?(alterando a voz) Clara: Certo, certo, por favor não o machuca. Fabian: Não vou, mas claro, você precisa colaborar. Clara: Eu faço o que for preciso, me diga o que você quer, eu faço, so não machuca meu nenem. Fabian: A minha condição é simples minha linda, você o quer o garoto e eu quero que você seja minha. Clara: Eu nunca vou ser sua seu doente, sequestrador, desgraçado.(alterada) Fabian: Bom então nossa conversa acaba aqui e seu filhinho vai virar comida de peixe, tchau. Clara: Não, não, não, por favor.(chorosa) fala o que você quer? Fabian: Uma troca, o menino por você. Clara: Você jura que vai entrega-lo? (Chorosa) Fabian: Claro minha loirinha, o que eu mais quero é você, eu sou capaz de cubrir o chão de ouro para ter você, me deixa provar que te amo. Clara: Feito!...eu...eu...aceito.
=========Twitter:@ShowYourMiley=======
=========Creditos:Rosana21Stars=====
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inovaniteroi · 5 years
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Após discussão ao vivo por conta de Xuxa e afastamento de Leo Dias do SBT, apresentadora se rebela: “Triste por tudo”
Leo Dias sai em defesa de Xuxa no Fofocalizando (Foto: Reprodução)O programa Fofocalizando, do SBT, causou muita polêmica na tarde desta quinta-feira (30). A atração  debatia sobre o problema familiar entre Sasha Meneghel e Beth Szafir. Sendo assim, Leo Dias não gostou da abordagem do programa e disse que não concordava com a forma que a produção e acabou discutindo com a Lívia Andrade. Posteriormente, Xuxa abriu o jogo e se mostrou desconfortável com a situação.
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“A gente está expondo a Xuxa e a Sasha. A gente deveria se privar de não mostrar certos comentários de pessoas X, que a gente nem sabe quem é. Nós temos a responsabilidade de tudo que vai ao ar, o telespectador não precisa ouvir palavras chulas. É a minha opinião”, disse o jornalista Leo Dias.
“Tem um bando de idiota na internet que quer aparecer neste programa. Nós temos um papel com o telespectador e não estamos cumprindo ao mostrar essas palavras contra as pessoas. Tudo tem limite, o comentário tem limite para aparecer na televisão. Eu queria pedir desculpas a Xuxa e a Sasha por isso”, completou Leo Dias.
Beth Szafir causa polêmica a falar sobre relação a neta Sasha, filha de Xuxa (Foto: Reprodução)
Depois de expor a sua opinião, Leo Dias foi rebatido por Lívia Andrade, que disse que existe todo um trabalho para a elaboração das pautas. O clima chegou a ficar tenso, mas em seguida se acalmou quando o assunto foi desviado. No mesmo instante, Mama Bruschetta chegou a afirmar que o clima nos estúdios do Fofocalizando teria ficando bem tenso, pois os dois possuem uma grande amizade fora da atração.
Depois de toda confusão causado, Xuxa resolveu se pronunciar e partir em defesa de Leo Dias, admitindo desconforto com a situação. “Leo, sinto muito. Sei que o seu trabalho não é fácil, e estou triste por tudo. Desculpas pelas pessoas sem noção. Desculpa por você ter se colocado no meu lugar e obrigada”, disse a loira.
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Em suas redes sociais, Leo Dias falou sobre afastamento do programa depois do ocorrido. “Até um dia. Fui atacado pela produção e elenco por criticar a pauta do programa, por usarem palavras baixas sobre Xuxa e Sasha. O Fofocalizando não precisa disso. Dei a minha opinião, vou sofrer consequências, mas continuo pensando igual. Até um dia”, escreveu.
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